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#ícone feminista
conatus · 1 year
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Geisy Arruda não se tornou ícone feminista porque não pagou de coitada
“Sim, sou uma oportunista”, assentiu Geisy Arruda em uma entrevista ao IG em 2015, quando atingida por uma pergunta que só a sua formulação ofenderia boa parte das pessoas. Não só isso, ela prosseguiu dizendo “fiquei famosa por conta de um vestido rosa”, e brincou com os momentos em que quebra as expectativas do público: “é muito engraçado, as pessoas hoje me esperam de vestido rosa. Quando eu…
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elcitigre2021 · 11 months
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FRIDA KAHLO
O trabalho de Frida Kahlo como artista permaneceu relativamente desconhecido até finais dos anos 70, quando o seu trabalho foi redescoberto por historiadores de arte e ativistas políticos.
No início dos anos 90, ela tinha-se tornado não só uma figura reconhecida na história da arte, mas também considerada como um ícone para o Movimento Chicano, o movimento feminista e o movimento LGBT.
O trabalho de Kahlo tem sido celebrado internacionalmente como emblemático das tradições nacionais e indígenas mexicanas e por feministas pelo que é visto como a sua representação intransigente da experiência e forma feminina.
Tragédia, amor e arte são palavras que definem a vida de Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón.
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geekpopnews · 5 days
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Conheça Virginie Despentes: ícone da literatura feminista moderna
Conheça mais sobre a autora francesa Virginie Despentes, ícone da literatura atual ela é autora de mais de quinze obras. #VirginieDespentes #LiteraturaFeminista
“Balzac do Século XXI”, essa é como alguns críticos e fãs se referem à Virginie Despentes. A escritora e cineasta francesa lançou seu primeiro livro, “Base-moi” em 1992. O cinema adaptou o livro oito anos depois. No entanto, sua temática controversa (extrema violência) levou à proibição do filme na França. Essa polêmica, assim como a alcunha que deram à autora ao chamá-la de Balzac, mostram que…
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fredborges98 · 1 month
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Espalhafatoso, espampanante, esquisito, estrambólico, excêntrico, extravagante, heteróclito,burlesco, caricato, caricaturesco, cômico, engraçado, grotesco, picaresco e risível, tudo isso é ridículo, que provoca escárnio, mas que as pessoas amam falar, comentar,opinar, degradar, rebaixar, desqualificar, mas nós todos algum dia fomos, ridículos.
Gelotofobia.
Por: Fred Borges
Ridícula como a Dilma Rousseff, como Kamala Harris,como Donald Trump, como a Cultura WOKE, como nossos avós, pais se vestiam, como ser " sugar daddy" ou " sugar mummy", como querer aparentar novo ou nova e ser ou ter muito mais anos, utilizar peruca,ser metro-sexual, tingir o cabelo e esquecer do bigode ou vice-versa no varal, tirar self de maneira obsessiva, ser obsessivo, ser fanático, ser machista, porco-chauvinista em referência a Chauvin, soldado francês do século XVIII, célebre e muito condecorado por Napoleão, segundo o dicionário, personagem belicoso, dotado de nacionalismo exacerbado e irracional.
Você sabia que existe um medo patológico do ridículo, a chamada gelotofobia? Refletimos ou somos reflexos desses fenômenos e numa análise o que pode estar acontecendo quando esse senso de ridículo ou não existe, ou se torna limitante ou incapacitante, aí o " Bicho Pega"! Mas a expressão " Bicho-Pega" é ridícula!
Os gelotofóbicos não entendem o que é o riso ou pensam que as risadas são dirigidas a eles de forma negativa, maliciosa, e se sentem assustados ao ouvi-las.
Muitas vezes, eles acham difícil estar com outras pessoas. Muitos têm dores de cabeça, enjoos e até tremedeiras em situações sociais.Tem mania de perseguição!
Certamente Dilma Rousseff, Kamala Harris ou Donald Trump não sabem o que é isso!E não querem nem saber! Não estão "nem aí" ; outra expressão ridícula!
Agora" falando sério"! Existe alguma relação entre políticos ridículos e as suas chances aumentarem de serem eleitos?
A grosso modo e sem pesquisa, sempre tendemos ver na pessoa ridícula uma vítima, amada ou odiada, como dizia Caetano Veloso, falem mal ou bem de mim, no final estarão falando de mim! Pablo Marçal que o diga,no debate ao governo de São Paulo provocou o lado "falando sério" de Roberto Carlos em cada candidato, quem "vestiu a carapuça"( expressão ridícula também),saiu perdendo, tanto que três dos seis debatedores adotaram a tática de não participar do próximo debate, teriam mais a perder que a ganhar!
Ridículo por ridículo sempre seremos, pois haverá um dia que estaremos "fora de compasso", em desarmonia ou falta de sincronia com a atualidade e estaremos rindo de nós mesmos por ser um "Antoninho Carrara", "Pedro de Lara", 'Hebe Camargo", "Silvio Santos", "Aracy de Almeida", ícones da TV brasileira, que se depreciaram e em paradoxo se valorizaram, feito sunga das décadas de 80, a famosa " sunguinha", ridícula, que Gil, Cae ou Morais Moreira, na " cana, caiana, canabis utilizavam no Porto da Barra,Arembepe ou em Copacabana e até mesmo Helô Pinheiro, a eterna garota de Ipanema, se tornou ridícula, pegando a mesma onda o menino do Rio também, e muito em breve daremos gargalhadas por termos eleito um novo, de novo, novamente um "Collor de Melo, "De Lero" Rolando Lero ou um outro Lula Ladrão e Corrupto com seu " anexo" de prenome e nome Janja "Prét-à-Porter",SFF* de R$50,00, um "miserê" da Shein, ridículos!
Espalhafatoso, espampanante, esquisito, estrambólico, excêntrico, extravagante, heteróclito, burlesco, caricato, caricaturesco, cômico, engraçado, grotesco, picaresco e risível, tudo isso é ridículo, que provoca escárnio, escárnio real é não ter educação de qualidade, cultura, humanidade, solidariedade,reconhecer sua ignorância,ter humildade,civilidade de saber quão ridículos somos, enquanto saudosistas, machistas, feministas,armamentistas, terroristas, fascistas, comunistas, socialistas são os outros, políticos ou não, logo sejamos Anarquistas, Graças a Deus! E visitemos as sandálias da humildade de Jorge Amado ou o vestido de Chita da "Pharm", da Gabriela mortadela ou "mortandela" do Nacib, ou divertir-nos-emos com Jorge Amado amado ou amante das pererecas, que de tão ridículo era seu amor por elas que acabou ganhando uma nova espécie em seu nome: a "Phyllodytes amadoi", que tem como hábito viver no meio das bromélias da D.Flor, planta abundante na região dos desabrigados Capitães de Areia e amados por Santa Irmã Dulce dos pobres, onde ela foi descoberta e propícia para a reprodução dessas pererecas por apresentar a capacidade de segurar água da chuva, úmida, sol, quente, pegando fogo na Mata, na Vanessa da rede,no ar seco circulando, circulador ventilando, os ridículos políticos passando e " nóis com isso?" Enfeitiçados Eleitores Ridículos Votando!
*Super Fast Fashion.
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hotnew-pt · 2 months
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Como se tornou num ícone feminista e ocupou 4 bernabéus? #ÚltimasNotícias
Hot News Se Taylor Swift revolucionou Madrid com dois concertos no Bernabéu, aquele que Karol G vai realizar com nada menos que quatro no mesmo local será antológico. De 20 a 23 de julhoBichota vai virar nosso país de cabeça para baixo com a turnê de seu quarto álbum de estúdio, ‘Amanhã vai ser bom’, e promete doses de ritmo e emoção em partes iguais. Mas a figura deste cantor transcende a…
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portalimaranhao · 6 months
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rida Kahlo: Lula usa meias em homenagem a símbolo feminista
Enquanto permanece em silêncio sobre as acusações de violência doméstica contra seu filho caçula, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) escolheu meias com a imagem da pintora mexicana Frida Kahlo para aparecer em um evento realizado nesta quarta-feira (3) em Brasília. A artista é um ícone do feminismo porque ela usava seu talento com pintura para questionar as normas de gênero e sociais de…
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blogperfumes · 11 months
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A musa de Flowerbomb fragrância de culto Viktor&Rolf
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O filtro Flowerbomb de Viktor&Rolf convida-o a celebrar a sua feminilidade. Inspirado na nova campanha para Flowerbomb, a fragrância de culto de Viktor&Rolf usada por Emily Ratajkowski, este filtro foi concebido como um convite para explorar todas as facetas da própria feminilidade, para celebrar o amor-próprio, e para transformar o negativo em positivo. A ideia? Mostre-se numa explosão de flores virtuais, como o aroma da FlowerBomb, um bouquet cintilante de rosas de centifólias opulentas, frésias luminosas e flores de jasmim puro. Como é que a Flowerbomb de Viktor&Rolf, agora encarnada por Emily Ratajkowski, se tornou a fragrância mais feminista do momento? A fragrância de culto de Viktor&Rolf, Flowerbomb, está mais do que nunca em sintonia com os tempos, numa nova campanha que convida ao empowerment e à emancipação, levada a cabo por Emily Ratajkowski. Todos conhecemos as notas da Flowerbomb, a primeira fragrância da Viktor&Rolf, criada em 2005, que desde então se tornou um ícone olfactivo. Só o seu nome evoca todo o conceito desta fragrância, concebida para "transformar o negativo em positivo e reencantar o mundo". Um conceito de palavra que, hoje talvez mais do que nunca, é também um convite a explorar todas as facetas da própria feminilidade, e a abraçar o empowerment.
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O seu perfume, então: uma explosão literal de flores, como se um bouquet cintilante de um milhão de rosas centifolia, milhares de freesias voluptuosas, centenas de flores de jasmim puras e incrivelmente sensuais tivessem sido queimadas… Um duo encantador de baunilha e um enfeitiçador toque de patchouli, em seguida, assumir e ficar sobre a pele durante horas.
Flowerbomb fragrância de culto Viktor&Rolf
O sucesso da Flowerbomb também se deve ao seu frasco e embalagem. Mais do que um frasco, é de facto uma verdadeira obra de arte assinada pelo designer Fabien Baron: um diamante-pomegranate a ser arrancado, alegoria da elegância explosiva desta fragrância. Desde a sua criação, a Flowerbomb tem dado origem a diferentes variações, como muitas interpretações das múltiplas facetas da feminilidade. Pois é essa a ideia por detrás desta fragrância: um convite a abraçar uma feminilidade emancipada, uma celebração do optimismo, da metamorfose e do amor-próprio. "Nos 18 anos em que temos trabalhado com Flowerbomb, temos notado o quanto esta fragrância é apreciada por uma gama incrivelmente vasta de mulheres", dizem os designers. A última variação, Flowerbomb Ruby Orchid, inspirada pela energia do espectáculo, celebra um acordo flamboyant "orquídea rubi", realçado por gotas suculentas de pêssego de vinha, e baunilha vermelha intensa com um aroma de longa duração. https://youtu.be/80yAyZ9ieGw A sensação? O de um belo sopro de confiança num só spray. E quem melhor para encarnar esta fragrância cult do que Emily Ratajkowski, um verdadeiro ícone e modelo para toda uma geração? Modelo, autora, empresária à cabeça da sua própria marca, Inamorata, mas também uma feminista fervorosa… Porque ela defende os mesmos valores que Viktor&Rolf, e assume orgulhosamente quem ela é, a sua feminilidade e a sua sensualidade, Emily Ratajkowski foi uma escolha natural para os designers encarnarem este sumo.
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Numa campanha filmada por Inez & Vinoodh e concebida como um apelo à emancipação, Emily Ratajkowski parece mais livre, mais solarenga e mais liberta do que nunca. O perfume tem um coração de rosa e jasmim sambac, com alguns traços de âmbar amadeirado. Além disso, existem acordos de freesia e um rasto de óleo de patchouli. A nota de base do patchouli exótico encarna a essência da fragrância de uma aura sedutora com o mistério de uma mulher cativante e encantadora. O frasco é uma espécie de romã, que está prestes a explodir. Sendo uma criação do designer Fabien Baron, é um "diamante romã", reflectindo a elegância explosiva do perfume. A sua forma é facetada como um diamante, enquanto um cubo preto prestes a descolar faz lembrar a romã. "Quando se pensa em Flowerbomb, pensa-se em flores, doçura… Mas depois percebe-se que também tem a forma de uma romã, e assim, o poder que uma mulher pode ter". Read the full article
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porquevi · 1 year
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"Barbie" (idem) - cinema.
É o filme do verão (americano). Virou febre, todos usam rosa e as salas de cinema estão cheias. Que bom! Já tinha gostado do trailer, tirando um sarro com "2001 - uma odisséia no espaço". E fiquei curioso pra ver como a diretora Greta Gerwig se sairia diante de um enorme desafio: tornar um ícone capitalista em feminista.
depois de ver: muito divertido! Gerwig e Margot Robbie se saem muito bem. a Mattel foi muito inteligente em deixar as duas explorarem a boneca com liberdade.
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sopalgbtqia · 1 year
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Barbie se solta da caixinha, se livra da pasteurização que a recobre, se humaniza e, principalmente, se conscientiza de como alimentou um ideal belo e bobo para 99% das mulheres.
O mundo cor-de-rosa, na verdade, é uma ilusão de felicidade que a alienação sustenta.
A boneca perde sua alegria solidificada em plástico para o “acorda, Alice” de ser um ícone de beleza inalcançável que já devastou a autoestima de inúmeras meninas.
Barbie é o capitalismo em retratação.
É a Mattel em delação premiada contra si mesma, em busca de um encaixe no presente, se apoderando de pautas feministas, antirracistas e antilgbtfóbicas. Tudo o que o capitalismo faz superbem: se passar por inclusivo e preocupado com o bem-estar coletivo.
O patriarcado é denunciado como o vilão das mulheres. O neofascismo como o neoterrorismo. O consumismo é sonho escape para, com produtos, tapar traumas e frustrações. O tipo físico do branco, louro, olhos claros, é a mentira que se divulgou como imagem perfeita e superior.
Ao adotar as cores dos movimentos sociais e se autoflagelar rindo de si mesma, Barbie tenta se remodelar: da perua caricata à engajada batalhadora.
Um playground com alta velocidade de piadas por minuto, conquistando progressistas e enfurecendo reacionários, o que deixa progressistas mais satisfeitos, lotando cinemas e dispostos a acolher a Barbie neocomunista.
PS 1: Não invalido que temas para melhorar corações e mentes cheguem ao universo corporativo, especialmente o midiático. Numa ordem mundial capitalista, como escapar? Como divulgar em massa?
Se temos que usar redes sociais de big techs para espalhar mensagens, fazendo mídia de graça e tornando bilionários mais poderosos, se valer de um blockbuster seria vergonhoso e apelativo?
Vivemos em democracias burguesas. Comemoramos reformas com alta concentração liberal e gotas de justiça social. Nossa realidade rosa.
PS 2: o tsunami rosado provocado pelo filme impulsionou as ações da Mattel. Desde o início de junho, os papéis acumulam alta de 21%, sendo negociados na máxima do ano neste mês. Já está avaliada em US$ 7,5 bilhões na Nasdaq.
Se Barbie está em crise existencial, o capitalismo não está. Sabe que botões apertar.
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Barbie: ícone feminista ou ideal tóxico de beleza?
Novo filme de Greta Gerwig provoca frenesi pelo mundo, mas o que está por trás do mito da Barbie? Lá está ela -um monólito em uma paisagem desértica: ícone, deusa, supermulher. Leia mais (07/20/2023 – 08h03) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/ckKLIsO
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edisonblog · 2 years
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Chica Barrosa: the black violist in the 19th century sertão who subverted the social order of her time
Ahead of her time, Chica Barrosa, known as "Rainha Negra do Repente", propagated with her voice and her viola the challenges of poetic battles made improvised by a duo in front of the public
Inverting the social order of the time, Chica Barrosa, poetess, repentista, black, born in Paraíba in the second half of the 19th century, was an icon in the field of oral poetics in the Brazilian Northeast. She became known as the “Black Queen of the Suddenly”. If she lived today, she would be an activist for feminist and/or anti-racism movements. In her presentations, she made a point of identifying herself as a daring black woman, and emphasized the pronunciation of the female suffix of her surname, saying herself “Barrosa”, with the letter “A”.
Illustration by Chica Barrosa used on posters of a literary event in which she was the honored author – Illustration: Fundação Espaço Cultural da Paraíba (FUNESC)
source: bit.ly/3KHB0eM
#edisonmariotti @edisonblog
.br Chica Barrosa: a violeira negra no sertão oitocentista que subverteu a ordem social de sua época
À frente de seu tempo, Chica Barrosa, conhecida como "Rainha Negra do Repente", propagou com sua voz e sua viola os desafios das batalhas poéticas feitas de improviso por uma dupla diante do público
Invertendo a ordem social da época, Chica Barrosa, poetisa, repentista, negra, nascida na Paraíba na segunda metade do século 19, foi um ícone no campo das poéticas orais no Nordeste brasileiro. Ficou conhecida como a “Rainha Negra do Repente”. Se vivesse hoje, ela seria uma ativista dos movimentos feministas e/ou do antirracismo. Em suas apresentações, fazia questão de se identificar como mulher negra e atrevida, e dava ênfase à pronúncia do sufixo feminino de seu sobrenome, dizendo-se “Barrosa”, com letra “A”.
Ilustração de Chica Barrosa utilizada em cartazes de um evento literário no qual ela foi a autora homenageada – Ilustração: Fundação Espaço Cultural da Paraíba (FUNESC)
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gravedangerahead · 2 years
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Votem Edgar de Lado a Lado!
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Ele é metade de um dos melhores casais de novelas de todos os tempos!
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Ele é interpretado pelo Thiago Fragoso!
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Ele é um fofo!
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Sexytimes de época, química excepcional!
Ele se casa semiarranjado, depois fica amigo da esposa e se apaixona!
Ele apoia a esposa dele! Ele recompra todos os livros que a mãe dela doou sem permissão antes dela se casar!
Ele descobre que ele ganhou um prêmio de jornalismo só porque descobriram que as matérias da esposa dele foram escritas por uma mulher e o que ele faz? Ele recusa e dá o prêmio para ela na hora da recepção!
Ele é um ícone feminista e antirracista, um progressista prafrentex de uma novela de época que não parece completamente irrealista e deslocado do seu tempo. Ele aprende e melhora!
Enfim, ele é tudo de bom!
Votem Edgar e, principalmente, assistam Lado a Lado
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bitsmag · 2 years
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Being Mary Tyler Moore mostra ícone feminista
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Estrela da TV dos anos 70 ajudou a redefinir parâmetros de gênero Um dos documentários que terão estreia mundial no festival SXSW é Being Mary Tyler Moore. Com distribuição da HBO, o filme deve ser lançado na plataforma HBOMax ainda este ano.  Mary Tyler Moore foi uma atriz americana que teve importância crucial no movimento feminista. O seriado The Mary Tyler Moore Show, produzido e estrelado por ela nos anos 70, quebrou paradigmas de gênero. A protagonista Mary Richards era uma mulher de 30 anos, solteira e independente financeiramente, através de seu trabalho como produtora de TV. Na época que o seriado foi lançado, em 1970, os personagens femininos eram de esposa, namorada ou viúva de algum protagonista masculino. Mary Richards mostrava que uma mulher solteira de trinta anos que trabalhava, podia viver sozinha e feliz. Podia também conhecer vários homens diferentes, sem necessariamente visar um casamento.  Mary Tyler Moore quebrou paradigmas na vida real também, já que ela era a produtora de seu próprio programa de TV, ao lado do marido, Grant Tinker, um executivo do canal NBC. Eles fundaram a produtora MTM. Além de The Mary Tyler Moore Show, a MTM criou vários seriados spin-off com personagens do programa, como Rhoda e Phylis. Lançaram também grandes sucessos de público e crítica, como Hill Street Blues, conhecido no Brasil como Chumbo Grosso (policial) e St Elsewhere (médico), um dos primeiros trabalhos de Denzel Washington.  O seriado The Mary Tyler Moore Show, que foi exibido na TV Globo na época, acabou definindo novos padrões e confirmando a atriz como ícone feminista. Sua atuação como produtora, uma figura poderosa na indústria da TV americana nos anos 70, finalmente selou a história de Moore como uma das mais importantes figuras do feminismo americano nos anos 70. O documentário Being Mary Tyler Moore traz entrevistas com herdeiros, amigos, família e colegas de trabalho da atriz que faleceu em 2017. O filme faz um apanhado intimista da carreira de Mary Tyler Moore, uma carreira de cerca de sessenta anos. https://youtu.be/0s8qWXqm2bI https://youtu.be/ApwbT7Ggztg Read the full article
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anisioluiz · 2 years
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Conversas camaradas #6: Angela Davis e as lutas por liberdade — Blog da Boitempo
Conversas camaradas #6: Angela Davis e as lutas por liberdade — Blog da Boitempo
Já está no ar o novo episódio da Rádio Boitempo! Recebemos Raquel Barreto e Vilma Reis para conversar sobre Angela Davis, ícone dos movimentos negro e feminista e da luta pelos direitos civis, incansável defensora da liberdade contra todas as formas de opressão. Conversas camaradas #6: Angela Davis e as lutas por liberdade — Blog da Boitempo
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esqrever · 2 years
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Como Kim Wexler se elevou a ícone feminista em Better Call Saul
“Tu não me salvas. Eu salvo-me a mim própria.” Como Kim Wexler, personagem protagonizada por Rhea Seehorn, se elevou a ícone feminista em Better Call Saul
Kim Wexler, a personagem protagonizada por Rhea Seehorn em Better Call Saul, tornou-se ao longo das temporadas do aclamado spin-off de Breaking Bad, um ícone de força e determinação. O interesse pelo desenrolar da sua história tem vindo a subir quando está prestes a estrear a derradeira temporada de Better Call Saul. Nela seguimos Jimmy McGill anos antes de este se tornar no advogado que…
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hicarolinesouza · 3 years
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Terra das Mulheres, Charlotte Perkins Gilman #resenha
Um lugar povoado apenas por mulheres... paraíso? Distopia ou utopia??
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Numa expedição, os três velhos amigos Jeff, o machão rico e aventureiro, Terry, o médico apaixonado por botânica, e Van, o sociólogo, descobrem a lenda de uma terra habitada somente por mulheres. O que se diz é que nenhum homem que tenha pisado lá sem permissão sobreviveu. Mesmo desconfiados, eles decidem desbravar sozinhos o tal país. Cheios de expectativas e teorias, os três logo descobrem que nunca seriam capazes de imaginar o que encontrariam pela frente.
"Pensávamos que, se houvesse homens, poderíamos enfrentá-los, e que se houvesse apenas mulheres... bem, não haveria obstáculo algum"
Comecei ansiosa a leitura de Terra das Mulheres, mas esse é um livro que pode frustrar muitos leitores. Charlotte Perkins Gilman leva a sério a proposta e ao invés de bombardear fantasias, procura soluções entre a ficção científica e a antropologia. Muitas vezes esqueci que estava lendo um livro de ficção, parecia mais um relatório sociólogo, um diário de viagem. Pensar que esse lugar não era real foi um exercício mental complicado, mas nem sempre.
Localizada em uma espécie de floresta no hemisfério sul, num momento não especificado entre o final do século XIX e o começo do século XX, somos jogados numa tropicalidade que nos promete muitas coisas, mas revela que nem sempre o paraíso é aquilo que imaginamos. O tal país às vezes se mostra tão perfeito, tão ausente de conflito, que chega a ser entediante, apesar de fascinante. Como pode?!
Não é um livro que empolga, que faz a gente querer devorar as páginas. Por se aproximar tanto de um relatório, o sentimento de cansaço ou preguiça como o de um adolescente tentando estudar história pode vir nos visitar. Muito difícil também se apegar aos personagens: os homens são estereotipados, e as mulheres não se parecem muito com as mulheres que conhecemos. Descritas através dos olhos de Van, é impossível entender como elas pensam e até mesmo torcer contra ou a favor delas.
"Fomos levados para dentro, lutando com hombridade, mas presos com feminilidade, apesar de nossos esforços"
Sendo reconhecida até hoje como um ícone feminista, a autora discute maternidade, rivalidade feminina, conflitos e dominação de gênero, mas talvez não do mesmo jeito que discutimos hoje. Afinal, a história foi escrita em 1915, e não é toda corrente feminista que se apegaria as ideias do livro.
Serve de exemplo o fato de na Terra das Mulheres, muito (ou tudo) girar em torno do conceito de maternidade, porém mais próximo do famoso ditado africano que diz "é necessário toda uma aldeia para educar uma criança". É desconfortável imaginar esse cenário por estarmos acostumados a uma ideia de maternidade mais "exclusivista": o filho é da mãe, para o bem ou para o mal, tanto no sentido de responsabilidade quanto de posse mesmo. Tirar esse peso pode ser tanto motivo de alívio como de desespero atualmente, em um contexto que escapa ou para uma desconstrução da maternidade idealizada ou para a total aversão quanto a ideia de gerar filhos. 
Enfim, a proposta central é mostrar que o nosso ideal de feminilidade é muito baseado também no conceito de masculinidade. Então sem esse "oposto", o que entendemos por feminino desaparece. Isso é bom, mas pode ser estranho também.
Apesar de tudo, é incrivelmente interessante, como realmente descobrir um novo mundo, ao mesmo tempo que nos faz pensar no que de fato queremos construir para um mundo novo. O que seria um mundo melhor em relação à condição das mulheres? Como isso poderia mudar todo o resto, toda a ideia de sociedade?
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