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josedemariaromerobarea · 8 months ago
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“Ahora las dos estamos al borde, contemplando el metafórico más allá” #JoAnnBeard #DíasDeFiesta #relatos @MunecaInfinita #traduce @emotionslab Mi #reseña @revistaqueleer #Abril2024 #gracias #ToniMontesinos @mborrasb1 @rc_arce @martacamnu @gemis46 @masleer
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loslibrosdefede · 2 years ago
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Jacqueline Susann - La máquina del amor #jacquelinesusann #lamaquinadelamor #lamáquinadelamor #literaturaestadounidense #literaturanorteamericana #bestseller #bestsellers #librosusados #librosantiguos #loslibrosdefede https://www.instagram.com/p/Cpn9Yj5L0UB/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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hicarolinesouza · 3 years ago
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Terra das Mulheres, Charlotte Perkins Gilman #resenha
Um lugar povoado apenas por mulheres... paraíso? Distopia ou utopia??
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Numa expedição, os três velhos amigos Jeff, o machão rico e aventureiro, Terry, o médico apaixonado por botânica, e Van, o sociólogo, descobrem a lenda de uma terra habitada somente por mulheres. O que se diz é que nenhum homem que tenha pisado lá sem permissão sobreviveu. Mesmo desconfiados, eles decidem desbravar sozinhos o tal país. Cheios de expectativas e teorias, os três logo descobrem que nunca seriam capazes de imaginar o que encontrariam pela frente.
"Pensávamos que, se houvesse homens, poderíamos enfrentá-los, e que se houvesse apenas mulheres... bem, não haveria obstáculo algum"
Comecei ansiosa a leitura de Terra das Mulheres, mas esse é um livro que pode frustrar muitos leitores. Charlotte Perkins Gilman leva a sério a proposta e ao invés de bombardear fantasias, procura soluções entre a ficção científica e a antropologia. Muitas vezes esqueci que estava lendo um livro de ficção, parecia mais um relatório sociólogo, um diário de viagem. Pensar que esse lugar não era real foi um exercício mental complicado, mas nem sempre.
Localizada em uma espécie de floresta no hemisfério sul, num momento não especificado entre o final do século XIX e o começo do século XX, somos jogados numa tropicalidade que nos promete muitas coisas, mas revela que nem sempre o paraíso é aquilo que imaginamos. O tal país às vezes se mostra tão perfeito, tão ausente de conflito, que chega a ser entediante, apesar de fascinante. Como pode?!
Não é um livro que empolga, que faz a gente querer devorar as páginas. Por se aproximar tanto de um relatório, o sentimento de cansaço ou preguiça como o de um adolescente tentando estudar história pode vir nos visitar. Muito difícil também se apegar aos personagens: os homens são estereotipados, e as mulheres não se parecem muito com as mulheres que conhecemos. Descritas através dos olhos de Van, é impossível entender como elas pensam e até mesmo torcer contra ou a favor delas.
"Fomos levados para dentro, lutando com hombridade, mas presos com feminilidade, apesar de nossos esforços"
Sendo reconhecida até hoje como um ícone feminista, a autora discute maternidade, rivalidade feminina, conflitos e dominação de gênero, mas talvez não do mesmo jeito que discutimos hoje. Afinal, a história foi escrita em 1915, e não é toda corrente feminista que se apegaria as ideias do livro.
Serve de exemplo o fato de na Terra das Mulheres, muito (ou tudo) girar em torno do conceito de maternidade, porém mais próximo do famoso ditado africano que diz "é necessário toda uma aldeia para educar uma criança". É desconfortável imaginar esse cenário por estarmos acostumados a uma ideia de maternidade mais "exclusivista": o filho é da mãe, para o bem ou para o mal, tanto no sentido de responsabilidade quanto de posse mesmo. Tirar esse peso pode ser tanto motivo de alívio como de desespero atualmente, em um contexto que escapa ou para uma desconstrução da maternidade idealizada ou para a total aversão quanto a ideia de gerar filhos. 
Enfim, a proposta central é mostrar que o nosso ideal de feminilidade é muito baseado também no conceito de masculinidade. Então sem esse "oposto", o que entendemos por feminino desaparece. Isso é bom, mas pode ser estranho também.
Apesar de tudo, é incrivelmente interessante, como realmente descobrir um novo mundo, ao mesmo tempo que nos faz pensar no que de fato queremos construir para um mundo novo. O que seria um mundo melhor em relação à condição das mulheres? Como isso poderia mudar todo o resto, toda a ideia de sociedade?
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thebearmaiden · 5 years ago
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It’s official! My illustration on Poppy’s book in Spain!! And my Mima’s photo of him, too. #trynakeepitindafam #bringinerrbody #repost @siruelaediciones ・・・ Tucker Caliban es un orgulloso descendiente de esclavos africanos. En junio de 1957 siembra de sal sus campos, sacrifica su ganado, y, tras prender fuego a su casa, se echa a la carretera junto a su familia y abandona el pequeño estado del sur de Estados Unidos en el que vivían. Todo en silencio, todo sin razón aparente. Su inaudito desafío del orden establecido se extiende en la región, desatando el éxodo del resto de la población negra. Publicada por primera vez en 1962, “Un tambor diferente” granjeó a William Melvin Kelley comparaciones con William Faulkner, James Baldwin o Harper Lee. Su reciente redescubrimiento, a raíz de un certero artículo aparecido en The New Yorker, la ha consagrado como un imperecedero clásico moderno de la literatura norteamericana del siglo XX. #EdicionesSiruela #UnTamborDiferente #WilliamMelvinKelley #Novela #LiteraturaNorteamericana (at Grand Concourse) https://www.instagram.com/p/B9n5jHEBMGP/?igshid=rj6yghjovnbc
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mejorunatraduccion · 5 years ago
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Novela traducida por capítulo: El billete de un millón de libras (Parte III)
EL BILLETE Por: Mark Twain Traducción: Elżbieta Bujakiewicz
La pera ya no estaba en la calle y yo estaba disgustado. Abrí el sobre. ¡Había dinero dentro! Lo que pensaba de aquellos hombres cambió. Puse el billete en el bolsillo y corrí hasta el restaurante barato más cercano. ¡Comí hasta más no poder! Cuando ya no pude más, saqué el dinero. Observé y por poco me desmayo. ¡Un millón de libras! ¡Cinco millones de dólares! Luego noté que el dueño del local estaba observando el billete. Tenía miedo. No se podía mover. Le di el billete y le dije: —Deme el cambio, por favor. —Disculpe, pero no puedo cambiarle este billete —respondió. No quiso ni tocarlo. Sólo observarlo. —Perdone si le molesto —dije—, pero insisto, es lo único que tengo. —No se preocupe —dijo él—, puede pagarme en otra ocasión. —Es posible que no venga por aquí en mucho tiempo. —Tranquilo, puedo esperar —dijo—. Puede pedir todo lo que quiera. Págueme cuando pueda. No desconfío de un caballero rico como usted sólo porque esté vistiendo con ropa vieja, entiendo que quiera despistar a la gente. Entró otro cliente y guardé el billete en el bolsillo. Luego el dueño me señaló la puerta. Me dirigí, de nuevo, hacia la casa de los hermanos. Tuve que aclarar aquel error antes que la policía comenzara a buscarme. Estaba muy nervioso. De hecho, tenía miedo, aunque, desde luego, yo no tenía la culpa de aquella situación.
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📌 N. de la T.: iré actualizando esta novela dos veces por semana subiendo un capítulo nuevo.
El capítulo en su idioma original (inglés americano) lo pueden leer aquí, disponible en PDF para que lo descarguen (si quieren).
Nos vemos la próxima para saber cómo continúa esta historia. Espero que les haya gustado.
¡Hasta la próxima!
Elżbieta
😘
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Artículos relacionados: El Billete de un millón de libras, por Mark Twain (capítulo I) El Billete de un millón de libras, por Mark Twain (capítulo II)
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rodrigodivo · 6 years ago
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Quando um artista da década de 60, 70 ganha releituras em pleno século 21... alho ele tem a dizer que está de acordo com nosso tempo atual. James Baldwin é este artista. Com o documentário indicado ao Oscar em 2017, Eu não sou seu negro, do haitiano Raoul Peck, trouxe em evidência a imagem e obra do autor Baldwin. E com três nossas traduções aqui no Brasil, ficou mais claro que algo de importante sua obra nos mostra. Nascido e crescido no Harlem, pobre, negro e homossexual, filho de pais separados, sacrificado por um padrasto pastor carrasco, arrimo de família ainda no início da juventude, vinculado “forçosamente” ao protestantismo, Baldwin percebe a vida social de forma, evidentemente, muito complexa, sem obviedades ingênuas. O racismo não constitui, para ele, uma problemática isolada, autossuficiente, mas uma questão relacionada a classe social, economia, gênero, política, sexualidade, cultura etc. Sua obra trás marcas do seu sofrimento e de sua subjetividade humana. Conheçam James Baldwin. #jamesbaldwin #literaturanorteamericana #literatura #pretoefeito #negro #homossexualidade #racismo #literaturaamericana #autor #escritor #baldwin #literature #northamericanliterature #black #afroblack #harlem https://www.instagram.com/p/BriTA3cnkYd/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1gpg6dksk6goc
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juancarlosgalan · 2 years ago
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#literaturanorteamericana #novelacorta #novelanegra #jamesellroy "El blues de Dick Contino" es una novela corta que James Ellroy publicó en 1994 acompañada de otros seis relatos más en un volumen, titulado en la edición española de 2009, Noches en Hollywood. El blues de Dick Contino apareció también, publicado en solitario, en el número 46 de la revista Granta (invierno de 1994). La figura de Dick Contino de siempre atrajo mucho a Ellroy, quien en ese número de Granta apareció fotografiado junto al músico. Dick Contino (1930 - 2017) es músico, concretamente músico acordeonista, muy popular durante los años 50 del siglo pasado. Es, pues, una figura real; como real es el recorrido que James Ellroy realiza, junto a Contino y su acordeón por la historia del crimen en Los Ángeles en ese tiempo. Ficcionaliza Ellroy la vida de Dick Contino, personaje que le resulta simpático y con quien se identifica por haber protagonizado éste un episodio que lo dejaría marcado para siempre: en 1951, Contino fue convocado por la Oficina de reclutamiento para ir a la guerra de Corea; ignoró la orden de presentarse en ese momento y, aunque  respondió positivamente en el 52 a la siguiente convocatoria  y participó, incluso con honores, en la guerra de Corea, el marchamo de COBARDE y DESERTOR le acompañaría, en el sentir popular, durante gran parte de su carrera. Lo dicho hasta aquí explica la simpatía que James Ellroy confiesa sentir hacia él; pero ¿la identificación? Pues la identificación la confiesa el escritor en un prólogo a la novela titulado "Venido del pasado" donde, hablando de todo lo que le ha llevado a considerar novelable el personaje de Contino, añade una razón más, en este caso totalmente referida a sí mismo: «En 1965 me expulsaron del instituto e ingresé en el ejército. Todo lo que vi en la vida militar me dejó cagado de miedo. Fingí una crisis nerviosa y conseguí la licencia por inútil para el servicio.  [...] En 1980 escribí "Clandestino" [...] La acción se sitúa en 1951; el protagonista es un joven policía -y desertor del reclutamiento- cuya vida descarrila por culpa del Terror Rojo.» [Podéis leer la reseña completa en mi blog. Enlace en mi perfil] https://www.instagram.com/p/ClDb2RGDrRz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cmatain · 3 years ago
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«De Edgar Allan Poe existe en el corazón de los hombres una imagen falsamente verdadera y verdaderamente falsa. Está inscrito allí como Ramón Gómez de la Serna vio al desgarrado Baudelaire, ese doble, ese otro Poe de Francia: “Él es la estatua de bronce en la plaza central de nuestra memoria.” Pero las estatuas suelen estar embellecidas, y además no son ni Poe ni Baudelaire, sino su estatua. La imagen inicial que tenemos de Poe en el corazón nos viene de tempranas lecturas y es siempre terrible, es siempre fatal, es siempre el símbolo fácil del poeta maldito; hermosamente falsa a la luz de la investigación literaria, pero verdadera en la tiniebla de las convicciones inexpresables, de las creencias, de las larvas elementales que mueven nuestras conductas más profundas. El problema crítico frente a Poe supone conciliar y superar en una síntesis válida su imagen falsamente verdadera (digamos la de nuestra subjetividad) y la verdaderamente falsa (digamos la de la crítica sólo objetiva). Para lograr esta síntesis y esta superación se requiere aceptar las larvas y las fichas bibliográficas al mismo tiempo, como dobles instancias de realidad, doble sistema de señales en un camino. El crítico que renuncie al Poe que puebla el trasfondo de su juventud con el horror de “El gato negro”, con la magia de “A Elena”, con la aventura de “El escarabajo de oro”, estará perdido como crítico, porque ha empezado por perderse como hombre. Pero aquel otro que ahueque la voz para exaltar al arcángel Edgar Poe rodeado de enemigos implacables, al león devorado por las moscas, estará perdido en el orden de la inteligencia y hará bien en limitarse al amable campo de las biografías noveladas.» (Julio Cortázar, «Al lector», en Edgar Allan Poe, _Ensayos y críticas_, traducción, introducción y notas de Julio Cortázar, Madrid, Alianza Editorial, 1973, pp. 9-10) #EdgarAllanPoe #JulioCortázar #Literatura #LiteraturaEstadounidense #LiteraturaNorteamericana #Romanticismo #RomanticismoOscuro #Literature #NorthAmericanLiterature #Romanticism #DarkRomanticism #EAPSA https://www.instagram.com/p/CSgzJMxMkAp/?utm_medium=tumblr
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booksfriendsnews · 4 years ago
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Acesse o perfil @biblioteca.altacultura para mais informações... Reposted from @biblioteca.altacultura O livro “O Corvo” é um dos brindes deste mês que você recebe assinando o Clube de Livro da Biblioteca Alta Cultura juntamente com um marca página personalizado. O box desse mês traz a obra A Letra Encarnada de Nathaniel Hawthorne em capa dura e fitilho. Esta edição inédita e exclusiva de “O Corvo” traz a obra em língua inglesa, as traduções para o português de Fernando Pessoa e Machado de Assis e a tradução para o latim de Ludovicus. Além disso, as ilustrações de Gustave Doré deixam esta edição mais que especial. A obra O Corvo de Edgar Allan Poe é, talvez, a obra que mais projetou o autor para o público. Conhecida por sua musicalidade, esse poema é frequentemente dito como um dos mais belos poemas narrativos em língua inglesa. Além disso, você acessa em nosso site uma área com conteúdos digitais extras. E para esse box conseguimos garantir dois conteúdos sensacionais: > Narração da poesia O Corvo, feita em vídeo pelo ator Paulo Vitor, na tradução de Fernando Pessoa para o português. > Leitura da poesia O Corvo, feita pelo professor Josair Bastos, na tradução de Ludovicus para o latim. Nossos assinantes recebem todos os meses um clássico em edição inédita e exclusiva, sempre com capa dura e fitilho. Um clássico da literatura universal para você formar sua biblioteca pessoal. E se você ainda não é membro do nosso clube, recomendo fortemente que corra para garantir sua assinatura antes que nossos exemplares desse mês se esgotem. Quer saber mais? Acesse nosso site e assine nosso clube - www.bibliotecaaltacultura.com.br Seu Clube do Livro Clássico. Sua Biblioteca da Alta Cultura #brasil #nathanielhawthorne #literaturauniversal #literaturaclassica #clubedelivro #clubebac #arte #books #literatura #clássicos #classicos #livros #ocorvo #aletraescarlate #aletraencarnada #edgarallanpoe #literaturanorteamericana #bibliotecaaltacultura #clubedelivrobibliotecaaltacultura #altacultura #livroclassico #bac - #regrann https://www.instagram.com/p/CDachpqjdAd/?igshid=uvf96upavm5r
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berenicelee · 4 years ago
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LEER EN CUARENTENA📚🤓 La MAGIA que tienen los libros es la libertad que Luke no tenía. . . . . #ElInstituto #StephenKing #TheInstitute #libros #literaturaNorteamericana #literaturaContemporanea #Epub #RecomendacionesLiterarias #LeerEnCuarentena https://www.instagram.com/p/B-fw5B5pqgt/?igshid=toui0j06ulav
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recantodaliteratura · 4 years ago
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“Não importa quão necessária ou justificável seja uma guerra, ela será sempre um crime.” Ernest Hemingway (EUA, 21 de julho de 1899 — 2 de julho de 1961) . - “Never think that war, no matter how necessary, nor how justified, is not a crime.”, em carta de setembro de 1945; "Hemingway and the mechanism of fame: statements, public letters ...‎ " - publicado por University of South Carolina Press, 2005. . • Arte sobre fotografia de Loomis Dean. Málaga, Andaluzia, 1960. . Gostou? Comente e compartilhe. . Para mais conteúdo literário, siga 👉@recanto_da_literatura. . #citações #frasesereflexões #grandesautores #escritores #literaturanorteamericana #pracegover #hemingway #ernesthemingway https://www.instagram.com/p/CC6mBw7Bvg2/?igshid=1qgx8c2e7k4b2
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loslibrosdefede · 2 years ago
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Anya Seton - Fuegos ocultos #anyaseton #fuegosocultos #literaturaestadounidense #literaturanorteamericana #lanovelaromantica #novelaromantica #novelaromántica #reencarnacion #reencarnación #librosusados #librosantiguos #loslibrosdefede https://www.instagram.com/p/CoW8KtEu3SI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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hicarolinesouza · 3 years ago
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A vida invisível de Addie Larue, V. E. Schwab #resenha
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Moradora de uma pequena vila francesa, Adeline Larue sonha em conhecer o mundo além dos muros da cidade. Porém, conforme cresce, as chances diminuem e, num momento de desespero, ela acaba fazendo um pacto com um deus misterioso. Tudo o que ela queria era liberdade, mas acaba numa armadinha: em troca da imortalidade, sua vida é apagada, como se nunca tivesse existido. Vagando ao longo dos séculos, Addie acaba se conformando em ser esquecida ao mesmo tempo que procura brechas para deixar sua marca no mundo.
O que é uma pessoa, se não as marcas que deixa para trás?
Um dos maiores fenômenos de 2020, uma das histórias, e autora, mais hypadas do ano, e simplesmente não me conquistou. Esperava algo completamente diferente, principalmente no quesito "uma aventura que se desenrolará por séculos e continentes, através da história e da arte" prometido pela sinopse. Para mim, o potencial de tudo isso é incrivelmente desperdiçado. A heroína vai à bem menos lugares do que poderia, apenas esbarra em pouquíssimos momentos históricos e tornar-se uma espécie de musa inspiradora é quase uma piada, um easter egg, um acidente, um acaso.
A não-linearidade da narrativa a torna instigante como deveria, ainda assim fico me perguntando se uma ordem cronológica não deixaria a tensão anda maior, porque de certa forma já sabemos no que uma coisa ou outra vai dar. Por exemplo, o fato de alguém finalmente reconhecer Addie após 300 anos de anonimato seria um ponto de virada mais forte se ficasse oculto da sinopse do livro. Afinal, é algo transformador para Addie, e poderia ser para o leitor também.
Senti o tom do livro mudar drasticamente a partir da metade, ganhando um aspecto estranho de "fanfic", tanto em relação ao envolvimento dos personagens entre si como no destino para onde a história se insinuou. Para falar a verdade, achei um pouco massante e ficou uma vontade de rescrever a história à minha própria maneira. Mas considerando o ponto de partida, V. E. Schwab consegue um maravilhoso desfecho para Adeline, ela engenhosamente conquista o que queria e ainda sobra um clima bom de incerteza.
A coisa mais perturbadora sobre o tempo é que nunca é o bastante. Talvez seja abreviada por uma década, ou talvez por apenas um momento. Mas a vida de uma pessoa sempre acaba cedo demais.
Infelizmente para mim, A vida invisível foi o suficiente para não querer conhecer mais nada da autora - apesar de me ter arrancado muitos quotes. Mas nisso culpo menos a autora, seu estilo de escrita e originalidade de suas histórias, e mais o gênero. Não que tenha vasta experiência no gênero, mas talvez um foco na mitologia ao invés dos personagens possa me prender mais. Existe muita magia por aí e, entre high e low fantasy, em alguma eu me encaixo.
É curioso que mesmo não gostando de como a história se desenvolve, o tema central consegue me cativar. Por um lado, a imortalidade: contemplando o que há de melhor e pior no mundo, Addie não se cansa de descobrir coisas novas, como alguém que tem muita sede de viver e sabe aproveitar a vida; por outro lado, toda essa preocupação em deixar um legado: um sentimento talvez tão presente neste século como em nenhum outro, todos queremos fazer algo de significante, inovador ou grandioso, tanto que nos angustia. Todo mundo quer ser lembrado, ninguém quer ser esquecido.
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estantedistopica · 4 years ago
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Voltando a ler Stephen King depois de anos sem ler esse autor incrível!!! Qual o livro dele, ou livros, que vocês mais gostam e me indicam...😊❤💕 . . . . . . . . . . . . . . . #misery #loucaobsessão #stephenkinglibrary #stephenkingfan #stephenking #livros #livrosemaislivros #dicadelivro #dicadelivros #livrosdeterror #livrosdesuspense #leituras #leitores #literatura #literaturainglesa #literaturanorteamericana #bookstagram #bookstagrammer #books #indicacaodelivros #skoob https://www.instagram.com/p/CCOkifqjDC0/?igshid=14chcx42u7toa
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mejorunatraduccion · 5 years ago
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Novela traducida por capítulo: El billete de un millón de libras (Parte IV)
LOS HERMANOS DESAPARECEN
Por: Mark Twain Traducción: Elżbieta Bujakiewicz
La casa estaba en silencio y eso me tranquilizaba. Estaba seguro de que aún no se habían dado cuenta del error. Toqué el timbre y apareció el mismo criado. Le pedí que me dejara ver a aquellos caballeros. —Se han ido —dijo en un tono frío. —¿Se han ido? ¿Y a dónde? —De viaje. —¿Pero dónde? —Al Continente, creo. —¿Al Continente? —Sí, señor. —¿Hacia dónde han ido? ¿Por qué camino? —No lo sé, señor. —¿Y cuándo volverán? —Dijeron que dentro de un mes. —¡Un mes! ¡Ay, esto es terrible! Ayúdeme a hacerles llegar este mensaje. Es muy importante. —No puedo. No tengo idea a dónde han ido, señor. —Entonces tengo que ver a algún miembro de la familia. —La familia tampoco está. Han estado fuera durante meses; en Egipto y en la India, creo. —Mire, ha habido un terrible error. Volverán antes del anochecer. ¿Podría decirles que estuve aquí y que continuaré viniendo hasta que este asunto quede resuelto? —Se lo diré si vuelven, pero no creo que así sea. Dijeron que usted regresaría en una hora y haría preguntas, pero debo decirle que no se preocupe. Ellos estarán aquí en el momento previsto y le esperarán. De modo que tuve que marcharme. ¡Todo era una confusión! Ellos volverían «en el momento previsto». ¿Qué significaba eso? Ah, quizá la carta lo explicaría. La saqué y la leí. Decía: Usted es un hombre inteligente y honrado. Creemos que es humilde y forastero. Aquí encontrará una suma de dinero. Es un préstamo por treinta días, sin intereses. Regrese a esta casa una vez pasado este período. He apostado por usted. Si gano, puedo ofrecerle una posición muy buena. No firmaba, ni había dirección ni fecha. Aquello era un enigma profundo y oscuro para mí. No tenía idea de cuál era el juego. Me dirigí a un parque y me senté. Reflexioné sobre mi situación y sobre lo que debía hacer. Después de una hora, había llegado a una conclusión. Quizás las intenciones de aquellos hombres eran buenas o quizás malas. Era imposible saberlo. ¿Habían planeado un juego o algún tipo de experimento? También era imposible de saberlo. Si pidiera al Banco de Inglaterra que pusiera el billete en la cuenta de la persona a quien pertenecía, lo harían. No conocía el nombre, pero ellos sí. Entonces me preguntarían cómo había llegado el billete hasta mí. Si les dijera la verdad, me llevarían al manicomio. Si mentía, me meterían en la cárcel. Lo mismo pasaría si intentaba poner el billete en el banco o pedir un préstamo. Tenía que guardarlo hasta que aquellos hombres volvieran. No me quedaba otra. No me servía de nada, pero tenía que cuidarlo. Tampoco podía dárselo a nadie. No lo aceptarían. Los hermanos se encontraban en una posición segura. Incluso si yo lo pidiera o lo quemara, su posición seguiría siendo segura. Ellos podían impedir su pago. Tendría que aguantar un mes sin ganar dinero, a no ser que ayudara a ganar la apuesta y obtuviera la posición que me habían prometido. Aquello me agradaba. Estoy seguro de que la gente rica como ellos puede permitirse ofrecer una muy buena posición. Comencé a ilusionarme. Tendría un buen salario y eso empezaría en un mes. Así que todo sería perfecto. Me sentí bien.
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📌 N. de la T.: iré actualizando esta novela dos veces por semana subiendo un capítulo nuevo.
El capítulo en su idioma original (inglés americano) lo pueden leer aquí, disponible en PDF para que lo descarguen (si quieren).
Nos vemos la próxima para saber cómo continúa esta historia. Espero que les haya gustado.
Elżbieta
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quequel-soares99 · 5 years ago
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{Recomendação do dia: Five Nights at Freedy's: Os distorcidos - Scott Cawthon & Lira Breed-Wrisley} Voltando ao universo da franquia de jogos Five Nights at Freedy's, um ano após os incidentes do primeiro livro, os pesadelos e memórias distorcidas de passado continuam a assombrar a personagem Charlie - agora na faculdade, dividindo o dormitório com Jéssica. Para piorar a situação, o policial Clay descobre um corpo com marcas idênticas as deixadas pelos animatrônicos. A partir daí, Charlie, Jessica, Clay e John se unem para desvendar os novos mistérios a certa dos animatrônicos da Freddy Fazzbear Pizzaria. Os distorcidos, assim como seu antecessor Olhos prateados, me deixou de queixo caído e tensa do começo ao fim. O final talvez tenha sido o que me perturbou mais. A narrativa continua rica e fluida, misturando momentos divertidos e estressantes na medida certa. Estou sedenta pela continuação, afinal, ainda há muitas perguntas sem respostas e muitas coisas ainda para serem desvendadas. #recomendacao #literatura #literaturanorteamericana #palavras #palavrassalgadas #livro #jogo #historia #editoraintriseca #fnaf #literature #book #words #game #story @intrinseca https://www.instagram.com/p/B35kuS0nrRA/?igshid=19yeygixqebns
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