#Opinião
Explore tagged Tumblr posts
Text
Nome: Rapuzel-Dotada de Cura
Custo🎨: 4 | Lor: 2 | Raridade: Lendária
Força: 1 | Força de vontade: 5
Classificações: Clássico-Herói-Príncipe
Habilidades: [ESPALHE SUA MAGIA] Ao jogar este personagem, Remova até 3 de dano de um personagem. Compre uma carta para cada 1 dano Removido desta forma.
Número de coleção: 18/204 • 1
Cometários
Os Status são bons já que contribuem para deixar o personagem dur��vel
Só a Classificação Princesa realmente importa
A habilidade é excelentemente versátil, faz compras extras como Ametista, e continua sedo um personagem Âmbar que foca em curar
Resumo breve: Magnífica por vários motivos, uma das melhores cartas do primeiro capítulo
#disney#lorcana#disney lorcana#lorcana disney#opinião#opinion#analysis#análise#card game#card games#card#tangled#rapunzel#enrolados#emaranhado#pricesa#princess#disney princess#disney animation#maluco feliz
63 notes
·
View notes
Text
Now you have to respect my Opinion 😎😎
FOLLOW FOR MORE...
#fun facts#facts#interesting facts#funny memes#meme#humor#dank memes#tumblr memes#funny#memes#opinion#opinión#opinião
26 notes
·
View notes
Text
Trauma psicológico 😪
23 notes
·
View notes
Audio
Nara Leão - Carcará (1965)
A carcará is a hawk like bird found in NE Brazil, and while it is a predator, it acts more like a vulture. Written by João Do Vale and José Cândido as a thinly disguised metaphor for the Brazilian military dictatorship. Maria Bethânia had her first hit with this remarkable tune, but I kind of like Nara Leão’s version better - while Maria Bethânia’s rendition is a bit more strident in tone, Nara’s version swings a bit more.
Pega, mata e come (Catch, kill and eat)
63 notes
·
View notes
Text
o que ta mais me deixando animada pra thk além dos fk é como os últimos lançamentos da gmm tão bem feitos… tipo geralmente a fotografia dessas series são bem ruins ou inexistentes, sempre muito claro, muito escuro ou cores muito chapadas quase nunca acerta, mas vendo kidnap e peaceful property tá em outro nível finalmente ta parecendo que eles tão fazendo as séries com vontade, propósito artístico e não só pra vender casal
16 notes
·
View notes
Text
What do you guys think about this fit? It needs to bee STUNNING
#opinião#outfit inspo#outfit ideas#outfit#hair inspo#inspo#outfit inspiration#syle#emo#emocore#emo kid#emo aesthetic#aesthetic inspo#aesthetic#alt#alt model#prettygirl#pretty#cute
121 notes
·
View notes
Text
Terminei de ler ontem Resident Evil: Conspiração Umbrella da escritora S.D. PERRY e ele é muito bom!
Achei uma adaptação muito fiel ao jogo original, e adorei as liberdades criativas que a autora fez. Estou ansioso para ler as sequências e ver o que rola.
Talvez eu faça uma resenha no futuro, mas no momento só vou marcar e compartilhar que li.
7 notes
·
View notes
Text
Desabafo 31.08.24 - 02h10 am
Nascemos com opiniões mas não nos ensinaram a usá-las.
Conhecendo bem os mecanismos que orientam a liberdade de expressão, podemos "usar e abusar" da criatividade pra expressar nossa opinião. Hoje nós temos (ou tínhamos) as redes sociais pra ampliar o fantasma das nossas opiniões, mas não de forma tão delicada.
Ok, mas o que você quer dizer com isso Luiza? Pois bem. Não invista sua energia intelectual e o seu precioso tempo, achando que você vai ser mais visível aos olhos alheios e doando o seu tempo pra endeusar o nome de certas pessoas que nunca fazem nada por você e que amanhã possam te ver como concorrente e/ou inimigo.
Invista o seu tempo e a sua energia com você.
Acho que está na hora de dar trabalho pra certos personagens que querem calar a boca do povo e que querem tratar a nossa opinião sob cabresto.
Sou a favor da repercussão de diferentes opiniões. E um mundo sem gente de opinião, é uma esfera vazia.
Ana Luiza
10 notes
·
View notes
Text
Resenha de "A sereia"
Olá! Seja bem-vindo, eu sou a Cannelle e estou aqui para dar meus pitacos sobre o livro “A sereia” da autora Kiera Cass.
Essa resenha é especial porque esse livro é o meu xodozinho, ou livro de conforto, para especificar melhor. Foi essa história que me fez entrar no mundo literário, quando terminei a leitura, tinha apenas um pensamento: “Uau! Onde eu encontro mais histórias assim?!”
Ok, eu admito que estava um pouco nervosa de como fazer essa resenha, queria fazer algo digno e justo de “A sereia”, principalmente por não querer me deixar influenciar pela nostalgia e manter o senso crítico quando fosse dar a nota final... Talvez eu não tenha conseguido muito. Mas o que eu posso fazer? Ser imparcial com coisas que amamos não é fácil. Enfim! Vamos logo com isso, que eu já enrolei muito aqui.
O livro conta a história de Kahlen, uma garota que foi salva de um naufrágio pela própria Água, e para pagar essa dívida trabalha como uma das suas sereias, atraindo pessoas para se afogarem a fim de alimentar a própria Água por 100 anos. Durante os 80 anos que serviu à Água, Kahlen seguiu as regras à risca, mas agora que estava tão perto de ser livre quebrou uma das mais importantes: se apaixonou por um humano, Akinli.
Nossa, espero ter conseguido reescrever essa sinopse bem. Bom, é um livro não tão grande, 328 páginas, terminei tudo em dois dias, não conseguia parar de ler. Eu sempre fui apaixonada por histórias de sereias desde pequena (influência de A Pequena Sereia da Disney e os filmes de sereias da Barbie). Quando li “A sereia,” fui surpreendida como a autora foi criativa em representar a mitologia das sereias. Vestidos, não caudas. Peso e maldição, não benção. Vozes encantadoras, mas mortais. As sereias vivem na terra, escondiam-se entre os humanos, suas vozes são mortais, então se comunicam por linguagem de sinais, mas podem falar entre si normalmente.
A relação das sereias com a Água é segunda melhor coisa para mim neste livro, é incrível como Kiera conseguiu construir a dinâmica entre elas. Principalmente com a Kahlen. É intenso, profundo, amoroso e… tóxico. Eu sei, meio contrário, né? Mas é assim que é.
“Parte mãe, parte carcereira, parte chefe…Era uma relação difícil de explicar”
A Água é possessiva, mandona e controladora, talvez? Mas conforme eu lia, começo a entender mais Ela, e seus motivos por fazer o que faz. É bonito, triste e feio. Contraditório de novo, não é?
E a relação das garotas entre si também é ótima. Você consegue ver facilmente o quanto elas se amam, que são irmãs de verdade, que têm uma relação real ali, não parece artificial e forçado. Cada menina tem sua personalidade, seus trejeitos, sua história. Aqui também entra um ponto negativo para mim, duas das meninas, Elizabeth e Miaka, eu acho que a Kiera deveria ter se aprofundado mais no passado delas. É mencionado algumas coisas, mas sinto que foi muito pouco. Que é uma pena, porque eu achei o passado delas muito interessante.
Agora, o romance da Kahlen com Akinli é simplesmente a coisa mais fofa que tive o prazer de ler, até agora. É puro, sabe? É amor à primeira vista, eles se apaixonam bem rápido, e por mais que eu gosto de romances um pouco mais lentos (lentos, não arrastados, é diferente!), mais uma vez eu não senti que pareceu forçado. Apesar de termos pouco momentos deles juntos, o que tem é só bom. O Akinli é um personagem incrível, me conquistou tão facilmente, a personalidade dele é maravilhosa. A Kiera Cass fez um ótimo trabalho escrevendo ele.
“Não havia uma palavra boa o suficiente para descrevê-lo.”
E tem a Kahlen. Ela é o tipo de personagem que mais gosto: os fortes. Não os fortes que usam espadas, ou arco e flecha, que vão enfrentar um exército, mas os que ficam de pé. A Kahlen é assim, também é valente e determinada. Tem tanta coisa que eu gostaria de falar sobre ela, mas seriam spoilers.
Sinceramente, gente, “A sereia” deixa uma experiência profunda na minha vida. Toda vez que releio esse livro, termino com o coração aquecido, é uma boa história. Ainda sou nova no meio literário (comecei com hábito de ler no final do ano passado), talvez daqui a uns anos, depois leia outros livros, meu senso crítico melhore e venha discordar do que escrevi aqui, mas torço desesperadamente que não.
E a minha nota final é de: 4 estrelas, é ótimo.
Obrigada por ler. Beijos!
6 notes
·
View notes
Text
Nome: Minnie Mouse-Princesa Amada
Custo🎨: 2 | Lor: 1 | Raridade: Comum
Força: 2 | Força de vontade: 3
Tipos: Sonho-Princesa
Habilidades:
Número de coleção: 13/204 • 1
Cometários
Os Status são regulares
Só possui suportes pelo Tipo Princesa
Resumo breve: Personagem de Deck Princesa para arrumar a curva de Tinta
#minnie#minnie mouse#the three musketeers#the 3 Musketeers#os 3 Mosqueteiros#os três Mosqueteiros#disney princess#disney#lorcana#lorcana disney#disney lorcana#card game#card games#card#cards#opinião#opinion#analysis#análise#disney animation#mickey mouse and friends#mickey mouse e amigos#maluco feliz
15 notes
·
View notes
Text
90% dos estrangeiros devem agradecer em suas orações, o fato de não ter nascido no Brasil.
Há quem diga que é uma nação de cármicos e condenados.
Seja como for, o CORAÇÃO DO MUNDO E PÁTRIA DO EVANGELHO, é um país condenado...
Tudo começou com essa cara, o maior traidor de toda história do país 👆
#brasil#portuguese#república#golpe#carma#chico Xavier#crine e castigo#marechal Deodoro da Fonseca#melancias#exercito#15/11#11/15#opinião
5 notes
·
View notes
Text
Amar é difícil. Dizer que amamos, ainda mais. Em inglês, é tão facil. Um "I love you" não é o mesmo do que um "Eu amo-te". É mais fácil declarar o amor em inglês, porque as palavras parecem pesar menos. "Eu gosto de ti" não é forte o suficiente nem um "Eu adoro-te". Mas, um "eu amo-te"? Quem é que diz isso, hoje em dia??
3 notes
·
View notes
Text
REVIEW: ANITTA: FUNK GENERATION
Bagunçado, imperfeito, sem vida e genérico. Mas tem suas pompas.
Funk Generation é o primeiro álbum da cantora Anitta a adentrar o mercado norte-americano, um álbum de funk que tinha tudo para revolucionar um mercado que não se movimenta para margens diferentes da costa da California e de Nova Iorque há muito tempo, o que, aviso de antemão, não aconteceu. Nesse álbum, Anitta mergulha na monotonia que o The Tortured Poets Department da Taylor Swift injeta ao consumidor na sua primeira experimentação, com o triste adendo de que as letras não vão se sobressair à produção monótona e sem vida O funk, por ser um estilo difícil de se trabalhar em alguns pontos, acaba sendo o principal cavalo de troia do álbum, quando Anitta o transmuta, falhando miseravelmente, em uma versão gourmetizada norte-americana, com letras em inglês e espanhol e uma mixagem sem vida e opaca. (Lose ya breath, Savage Funk, Aceita, e Funk Rave) Porém, não só de erros o álbum está composto. Melodias interessantes, sensualidade e uma faísca de vida e diversão estão impressas em “Puta Cara”, “Meme”, “Fria” e “Grip” O funk pesadão de Puta Cara e a guitarra “rasgada” em Grip fazem as duas musicas serem as melhores do álbum. Anitta erra até acertando, quando grip tem apenas 1:49 de duração. Love In Common carrega uma identidade muito americanizada para um álbum de funk, mas é agradável. Double Team, Sabana, Joga pra Lua e Ahí (ft Sam Smith) têm uma boa qualidade e grudam na mente, mas não é o suficiente para um álbum que propõe abrir portas para o funk no mundo. No geral, o álbum é genérico, mas razoavelmente bem trabalhado tecnicamente. Apagado, mas divertido. Brasileiro, mas na perspectiva de um norte-americano que acha que falamos espanhol e resumimos o Brasil a futebol e bunda.
4 notes
·
View notes
Text
What ya'll think about this makeup look? Opinions plz
#emo makeup#grunge makeup#makeup inspo#makeup#make up#inspo#inspiration#felt cute#eyeliner#so cute#cuteness#pretty smile#opinión#opinon#opinião#opiniões#answer please#need answers#need advice
100 notes
·
View notes
Text
A Mente do Psicopata: A Obsessão Doentia pela Vítima
O comportamento do algoz que visa destruir constantemente suas vítimas reflete um padrão de poder e manipulação profundamente enraizado em questões psicológicas e sociais. Essa dinâmica de destruição constante se caracteriza por uma tentativa obsessiva de não apenas subjugar a vítima,mas de apagá-la como entidade autônoma e independente. Isso se manifesta não apenas em agressões diretas, mas na articulação cuidadosa de redes de influência e manipulação,onde o algoz utiliza pessoas e instituições como pontes para deslegitimar,silenciar e aniquilar a existência simbólica da vítima.
O algoz vê a vítima como uma extensão do seu desejo de poder. Essa relação se baseia na transformação da vítima em um objeto de controle,cuja vulnerabilidade e dor são manipulações necessárias para a reafirmação da imagem de superioridade do algoz. Esse tipo de obsessão tem raízes profundas na sociedade, que historicamente se organiza em sistemas de poder e submissão. Desde as estruturas familiares até os órgãos de Estado,a obsessão do algoz encontra uma validação implícita,em que a sociedade muitas vezes reforça a hierarquia e legitima o controle como uma forma de manutenção da ordem.
O algoz depende da existência da vítima para sustentar sua sensação de autoridade e controle. Mas a obsessão vai além da simples busca por autoridade;ela assume um caráter de autossustentação. O algoz depende da aniquilação constante da autonomia da vítima para construir e reconstruir seu eu. Nessa dinâmica,ele projeta suas próprias inseguranças,medos e fraquezas,o que revela o quanto a dominação é uma tentativa de compensação de um vazio interior,um vazio existencial que só pode ser momentaneamente preenchido pela submissão do outro.
Do ponto de vista filosófico e sociológico,essa obsessão reflete uma fragilidade do algoz em relação ao seu lugar no mundo. Ele,de certa forma, precisa da vítima para existir,precisa dessa narrativa onde ocupa o centro,e precisa da continuidade da subjugação para reafirmar uma falsa ideia de poder. É como se,na tentativa de moldar a vítima e anular sua autonomia, o algoz estivesse tentando moldar a si mesmo, criando um espelho onde sua própria fragilidade é projetada como força.
No âmbito psicológico,essa obsessão em destruir se conecta à necessidade de controle absoluto por parte do algoz,uma necessidade que é frequentemente alimentada por sentimentos de insegurança,inferioridade e narcisismo. Para o algoz,a vítima representa uma ameaça latente ao seu frágil senso de identidade e poder. Ao tentar destruir a vítima, o algoz busca reafirmar seu próprio valor e poder, evitando confrontar suas próprias fraquezas e falhas. Assim, a tentativa de aniquilar a vítima é, na verdade,uma projeção dos medos e inseguranças do algoz,que vê na autonomia e no potencial de resistência da vítima uma ameaça à sua ilusão de controle.
Busca pela Dominação Absoluta e Controle
Na mente do psicopata,a obsessão pela vítima é motivada por uma necessidade de domínio completo. Diferente de outros agressores,que podem se limitar ao controle situacional,o psicopata busca destruir a vítima em todos os aspectos possíveis: psicológico, emocional, social e até físico. Essa obsessão é menos sobre a pessoa específica da vítima e mais sobre o exercício de um controle absoluto que lhe dá uma sensação de onipotência.
Do ponto de vista psicológico,o psicopata não enxerga a vítima como um ser humano com dignidade e direitos. Pelo contrário,a vítima é apenas um meio para alcançar um fim maior: a manutenção da sensação de poder e a validação da sua própria "grandiosidade". Isso reflete a falta de empatia e a objetificação do outro,uma marca central dos psicopatas. Esse comportamento obsessivo também é alimentado pela necessidade de "destruir" qualquer resquício de autonomia na vítima,pois para o psicopata,a submissão total e a quebra do espírito da vítima confirmam sua própria superioridade.
O Narcisismo Patológico e a Obsessão pelo Controle Narrativo
Psicopatas frequentemente têm um senso grandioso de si mesmos e acreditam que são especiais e superiores. Isso se reflete em uma narrativa que eles constroem sobre si,onde sua dominação sobre a vítima é essencial para validar esse senso de superioridade. A obsessão pelo controle não é apenas física,mas também simbólica e psicológica;eles precisam que a vítima acredite em sua inferioridade e aceite a narrativa imposta pelo algoz.
Quando a vítima resiste ou ameaça essa narrativa, o psicopata reage intensificando suas tentativas de controle e dominação. Isso pode se manifestar em agressões diretas, manipulação social e psicológica, ou na distorção da percepção da realidade da vítima. A obsessão aqui é pelo controle absoluto sobre como a vítima se enxerga e como é vista pelos outros, o que frequentemente envolve táticas de manipulação como "gaslighting" e distorção da verdade.
Despersonalização da Vítima
No contexto da psicopatia,há um fenômeno constante de despersonalização da vítima. O psicopata vê a vítima não como uma pessoa, mas como uma extensão de suas próprias necessidades e desejos. Essa despersonalização permite que ele trate a vítima de forma utilitária, sem experimentar culpa ou remorso. A obsessão pela vítima,então,não é pelo seu ser ou pela sua identidade,mas pelo papel que ela desempenha no ciclo de poder e validação do algoz.
A Paranoia e a Necessidade de Manter a Vítima Sob Vigilância
Outro traço comum em psicopatas é uma certa tendência paranoica,especialmente em relação à ameaça que suas vítimas podem representar para seu poder ou para sua reputação. Essa paranoia leva o algoz a monitorar constantemente a vítima,buscando controlar suas ações e, muitas vezes,manipulando outras pessoas para vigiar ou sabotar a vítima. Isso também explica a forma como psicopatas frequentemente utilizam redes de influência para isolar a vítima,distorcer a percepção de outras pessoas sobre ela e minar suas tentativas de resistência.
Do ponto de vista psicológico,essa vigilância constante pode ser vista como uma tentativa de reafirmar a própria narrativa do algoz. Ao manter a vítima sob controle,o algoz evita lidar com a própria fragilidade e mantém intacta a ilusão de invulnerabilidade. Além disso,a vigilância também serve como um método de reprimir qualquer tentativa de autonomia ou revolta por parte da vítima,reforçando a submissão através do medo e da incerteza.
A Desumanização e a Violência Psicológica como Meio de Satisfação Pessoal
Os psicopatas,muitas vezes encontram prazer na destruição de suas vítimas. Essa satisfação não é apenas física,mas psicológica. Há uma excitação perversa em destruir a identidade,a autoestima e a dignidade da vítima,o que reforça a sensação de superioridade e poder do algoz. Psicologicamente,isso se alinha com o conceito de sadismo,onde a dor e a submissão da vítima se tornam fontes de prazer e satisfação.
Esse prazer sádico também reflete a capacidade do psicopata de se desassociar emocionalmente da dor alheia. Ele vê a vítima como um meio para validar sua própria existência e poder,e a destruição da vítima serve como um ato de autoafirmação. Esse comportamento revela um profundo vazio emocional,onde a única forma de obter prazer e validação é através da destruição do outro.
Raramente eles agem sozinhos,se alimentam de um sistema social que,em muitos casos,não apenas permite,mas facilita e legitima suas ações. Ao manipular pessoas e instituições,o algoz constrói uma rede de apoio para reforçar sua narrativa,muitas vezes envolvendo familiares,amigos,colegas e até profissionais. Essas "pontes" que o algoz utiliza servem para amplificar seu controle e enfraquecer a vítima,criando um ambiente onde a voz da vítima é constantemente questionada, distorcida ou silenciada.
A vítima é despojada de sua voz,de sua autonomia e de sua dignidade,enquanto o algoz reforça sua própria imagem de poder e autoridade. Ao manipular pontes e pessoas,o algoz se torna mais do que um indiv��duo abusivo;ele se torna o arquiteto de uma realidade social onde sua narrativa se sobrepõe à verdade e a autonomia da vítima é apagada. Em termos sociológicos,isso evidencia como o abuso não é apenas uma questão de agressão individual,mas um fenômeno enraizado em estruturas de poder que legitimam a dominação e o silenciamento das vítimas. O algoz usa as relações sociais e os sistemas institucionais para criar um ciclo de opressão que valida seu controle e destrói a vítima em múltiplas dimensões: psicológica,emocional, social e simbólica;ao buscar destruir constantemente suas vítimas e manipular outras pessoas para isso,está se engajando em um ato que não visa apenas o controle,mas a manutenção de uma ordem social onde sua dominação se torna normalizada.
#vítimas de abuso#patriarcado#feminismo#feministas#escritoras#palavras#reflexão#sociologia#filosofia#religião#eu odeio o sistema#contra o sistema#escrever#pensadores#opinião#textos#psicologia#psicopatas#narcisistas#narcisismo
7 notes
·
View notes