Nutricionista pela UFMG, atua em Belo Horizonte e região. Foco em nutrição esportiva e para praticantes de atividade física.
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Gastrite - um guia sobre
Aquela dor em forma de fincada, misturada com uma queimação bem na boca do estômago é a famosa gastrite. Diversas orientações de alimentos são difundidas por aí, mas algumas são equivocadas. Vamos falar mais sobre elas?
A gastrite consiste em uma dor causa pela inflamação da mucosa do estômago. A mucosa é a “parede”, é o que o reveste. Espessa, resiste ao pH ácido entérico, mas algumas situações alteram a sua resistência, gerando o desconforto.
CAUSAS: ansiedade (e outras questões psicológicas), consumo excessivo de produtos ultraprocessados e a bactéria H.pillory são os principais fatores a ocasionar gastrite e suas complicações. Para resolver a dor, basta eliminar a causa, portanto, identifique a razão de seu desconforto. .
NÃO CAUSA: consumir gorduras boas como azeite, castanhas ou mesmo frutas contendo ácidos NÃO CAUSA GASTRITE. Ou seja, já deu pra notar que cortar suco de laranja ou deixar de temperar com limão não é a solução para curar sua gastrite, não é mesmo?
NA CRISE: entretanto, na hora da crise (ou seja, quando está de fato doendo), os alimentos mais ácidos (frutas cítricas, por exemplo) podem aumentar o desconforto. Evite-os nesse momento.
EVITE: enquanto em tratamento, evite alimentos que induzem a produção de ácido clorídrico (o ácido que causa o desconforto na crise). Reduza o consumo de café e chás contendo cafeína, leite e derivados (pela quantidade de cálcio dos mesmos), além de evitar embutidos (presunto, salsicha, nuggets, etc).
Quem diagnostica a gastrite é o médico. Não deixe de consultá-lo em quaisquer suspeitas ou sinal de desconforto!
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Azeite - um guia completo
O azeite é um alimento que cada dia tem estado mais presente na mesa dos brasileiros e suas propriedades, cada vez mais reconhecidas. Mas você sabe escolher qual levar para casa?
🌿Para que um azeite seja considerado extravirgem, seu nível de acidez deve ser menor do que 0,8% (vide rótulo). Esse tipo é ideal para uso em preparações cruas, como colocar por cima da salada.
🌿Já azeites com acidez entre 0,8 e 2 são considerados apenas virgem/virgem fino. Possuem menos compostos fenólicos que a versão extravirgem, mas ainda assim continuam sendo um bom óleo não refinado a ser usado na cocção de alimentos, como refogar legumes, por exemplo. 🌿Não importa o tipo escolhido, a embalagem deve ser sempre de vidro (já falei sobre o plástico aqui em postagens anteriores) e este deve ser escuro. Se a embalagem for clara ou transparente, a luz oxida, reduzindo as suas propriedades e tornando-o rançoso. 🌿Observe também se o composto é azeite de oliva (virgem ou extravirgem) e não "óleo composto". Esse último é uma mistura de azeite com > 2% de acidez e que, por isso, passa por refino. Todos os óleos refinados formam gordura trans, por isso não é aconselhável o consumo.
Além dessa divisão, é importante se atentar pois algumas marcas, mesmo contendo essas denominações, não foram aprovadas pelo Proteste por não se enquadrarem na classificação apresentada na embalagem, além de misturar outros óleos (que não são azeite) na composição. Essas marcas foram: Casalberto, Barcelona, Do Chefe, Faisão Real, Borgel e Olivenza.
Esteja sempre atento aos rótulos e, mais do que isso, exija sempre mais informações das marcas que você consome!
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Aprenda a fazer o VERDADEIRO DETOX após festas!
Quem tem rotina saudável, sabe: alguns dias com "furos" e uns sintomas chatos vêm. Inchaço, barriga estufada, gases, cansaço e mudança nas fezes estão entre eles. Nosso corpo é capaz de amenizar tudo isso em pouco tempo, com a função "detox" que temos. Para ajudar esse processo, veja algumas dicas importantes:
1) Consuma mais frutas e vegetais: são ricos em água, potássio e demais nutrientes que potencializam a ação "detox" do fígado. Possuem uma digestão mais tranquila, sobrecarregando menos o sistema digestivo;
2) Beba muita água: as reações do nosso corpo acontecem em meio aquoso, principalmente as que eliminam substâncias. Beber água auxilia o processo, além de reduzir o inchaço.
3) Inclua chás na rotina: diversas plantas, além de serem diuréticas, oferecem outras propriedades, desde recuperação da microbiota intestinal à melhora do sono. Mas sem adoçar, ein? O chá entra aqui como um "remedinho", por isso é ideal que esteja em sua forma mais pura. 4) Reduza as proteínas de origem animal: pela digestão dificultada, podem atrapalhar um pouco o processo de "detox". Não precisa suspender, apenas não exagere, optando também pelas leguminosas (feijão, lentilha, etc) em seu prato. 5) Abandone o conceito de "despedida": o melhor detox é não intoxicar, correto? Portanto, nesse fim de ano, não exceda nas bebidas alcoólicas e nem coma como se o mundo fosse acabar! Pegue porções pequenas dos alimentos, coma com calma, aprecie o sabor e foque suas festas em outras temáticas que não sejam apenas a comida.
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Não tenha medo do carboidrato!
Que há excesso no consumo de carboidratos atualmente, não há dúvidas. Nas prateleiras dos supermercados, são saquinhos e mais saquinhos lotados de carboidratos refinados. Mas não é para demonizar o nutriente. Você sabia que dependendo da combinação que você faz, a velocidade de absorção desse carboidrato é alterada e ele tende a gerar menos gordura corporal?
Consumir frutas com gorduras boas ou fibras são um ótimo exemplo disso, bem como associar um tubérculo com uma proteína (lembram da famosa combinação frango com batata doce?).
Se o seu alimento já possui fibra, não a retire! Por isso, prefira sempre consumir as frutas, ao invés de transformá-la em suco. Além da perda de algumas vitaminas, nesse processo você "bebe" cerca de 3 frutas de uma vez, sem perceber, o que não acontece ao mastigá-la.
Os carboidratos a serem evitados são os açúcares e farinhas refinadas, principalmente os que estão escondido nos rótulos. Consuma esses alimentos em ocasiões esporádicas e perceba melhora na sua saúde e disposição!
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Alimentos para reduzir a dor pós treino
É fato: mudou a ficha de treino, veio aquela dor horrível que te faz andar mal o dia todo. Mas você sabia que o consumo regular de alguns alimentos pode te ajudar nisso?
Alimentos ricos em ômega 3, como frutos do mar, azeites, linhaça e demais peixes de oceano, reduzem a dor muscular por possuírem efeito antioxidante. O EPA, molécula que compõe o ômega 3, reduz o índice de tromboxanos e prostaglandinas, associados à inflamação elevada (a causa da dor).
Já alimentos como o café, por conter cafeína, reduzem resistência a dor em geral, não apenas a dor muscular. A cafeína inibe o receptor de adenosina, molécula que ativa a dor no sistema nervoso central.
Mas atenção: estamos falando de uso regular destes alimentos, ok? A dor muscular após o treino é reduzida ao longo do tempo, conforme alimentação e adaptação aos exercícios. E quaisquer outras dores DEVEM ser reportadas ao seu médico e ao seu treinador.
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5 erros que fazem você sentir fome o tempo todo
- Qual horário você sente mais fome? - O dia inteiro 🙈
Se identificou com o diálogo? Isso significa que você pode estar cometendo um dos erros abaixo:
- comendo pouca gordura: a gordura é um nutriente de digestão mais lenta, ficando mais tempo no estômago. Se a refeição tem pouca ou nenhuma gordura, seu estômago esvazia mais rápido e a fome vem. Ex: castanhas, azeite, queijos amarelos
- comendo pouca proteína: assim como a gordura, a proteína demora mais a ser digerida, pela sua composição química mais "complexa". Além disso, ela exige que você mastigue mais, o que também reduz fome. Ex: carnes, ovos, feijão, lentilha.
- mastigando mal: ao mastigar, uma cascata de reações acontece, enviando ao seu cérebro a mensagem de que você está satisfeito. Comer mastigando rápido não envia essa mensagem de maneira eficiente, fazendo parecer que sempre você está com fome. - bebendo pouca água: a maior parte das pessoas não sabe identificar quando está com sede. Isso é um problema pois ficam desidratadas e o sinal de fome aparece (afinal, alimentos também possuem água e o seu corpo sabe disso).
- comendo abaixo do metabolismo basal: seu corpo tem uma necessidade mínima de energia para sobrevivência. Se você come menos do que ela, a fome virá. Por isso, ir ao nutricionista é importante, pois ao planejar a sua dieta, ele calcula a sua necessidade mínima e não te oferta menos alimentos do que ela ❤️
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Adoçantes: como escolher?
Como visto em posts anteriores, o açúcar muitas vezes aparece escondido nos alimentos. Pensando em pessoas que buscam emagrecimento ou que não pode consumi-lo, a substituição por adoçante é uma boa estratégia.
Mas você sabia que alguns adoçantes são prejudiciais à saúde? Diversos estudos vêm mostrando que os adoçantes artificiais podem interferir na absorção de alguns nutrientes, influenciar no funcionamento tireoidiano e causam outros desfechos ruins, como úlceras estomacais e até mesmo câncer!
São eles: acessulfame de potássio; sucralose; ciclamato; sacarina sódica; aspartame e neotame.
Os adoçantes naturais, ao contrário dos anteriores, são provenientes de alimentos, e, por isso, não há nenhum indício de que causem doenças em doses diárias, sendo interessantes para adoçar um café ou uma limonada, por exemplo (mas você sabe que tudo sem adoçar é mais gostoso, né?)
São eles: estévia (denominada também como glicosídeos de esteviol); xilitol, eritritol, taumatina; sorbitol.
Salve essa lista com você e comece a verificar os rótulos dos adoçantes (para saber a sua base) e dos demais alimentos! Leia a lista de ingredientes sempre! 🔎
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Abacaxi
As ruas já estão começando a se encher de caminhões vendendo esta fruta bem baratinho... sim, estamos em época de abacaxi! Mas você conhece seus benefícios?
🍍 O abacaxi é rico em bromelina, uma enzima que auxilia o processo digestivo, principalmente considerando as proteínas ingeridas. Com isso, o esvaziamento do estômago acontece mais rapidamente, essencial quando se consome uma refeição mais "pesada" (um churrasco, por exemplo) e que causa sensação de empachamento.
🍍 Além da digestão, a bromelina também possui ação mucolítica, dissolvendo o muco de órgãos como o pulmão, melhorando a respiração e acelerando a expectoração e recuperação de doenças inflamatórias pulmonares (melhora a tosse, por isso é chamado de "expectorante"). 🍍 O abacaxi também é rico em vitamina C, um dos nutrientes que possui maior efeito antioxidante, reduzindo a incidência dos chamados radicais livres e, por isso, permite que o sistema imune seja reforçado e reduz o risco de doenças do coração (lembre-se: reduz, não previne. É importante ter demais hábitos saudáveis e ir ao cardiologista). 🍍 Porém, cuidado: não é porque a junção preço baixo + saudável é presente no abacaxi que ele deve ser consumido à vontade! Cada 100 g do mesmo (cerca de 2 fatias mais finas), tem 50 kcal. Pensando que um abacaxi descascado e sem coroa tem cerca de 800 g.... fazendo as contas, dá para ver que comer um abacaxi sem atenção é muita coisa (ou mesmo metade dele).
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O que tomar no momento pós-treino?
Banho! rsrsr. Brincadeiras à parte, não há nada específico a ser usado exclusivamente no pós-treino. Até o famoso whey protein não precisa ser consumido logo após o treino (nem precisa levar a shakeira para a academia).
1) Após o treino, o consumo de proteínas é importante (não imediato), e esse pode ser feito na refeição seguinte ao exercício (um jantar, por exemplo);
2) Hidratação é fundamental sempre, mas após o treino, a perda de líquido é grande pelo suor. Consuma cerca de 500 ml após a atividade física;
3) O descanso é um pós-treino importante para regular hormônios como testosterona, GH, IGF, entre outros importantes para ganho de músculo e redução da gordura corporal. Durma bem, cerca de 6-8h/noite. Problemas com o sono devem ser relatados para o seu médico.
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Na sua alimentação, plástico não!
Utensílios de plástico são muito comuns hoje em dia, seja nos cosméticos, na indústria ou até mesmo nas cozinhas: vasilhas para armazenar comida, garrafas, talheres, etc. Mas você sabia que todo esse plástico é tóxico à nossa saúde? Isso acontece devido à presença de uma substância, o bisfenol-A.
O bisfenol-A (BPA) é um composto utilizado na fabricação de policarbonato, um tipo de resina usada na produção da maioria dos plásticos. Também pode ser encontrado na fabricação de revestimento interno de latas que acondicionam alimentos para evitar ferrugem.
O problema é que o BPA é um xenoestrógeno, ou seja, ele confunde os receptores celulares no organismo e se comporta de forma parecida à dos hormônios estrógenos naturais, aumentando ou diminuindo sua ação. Isso pode levar a diversos danos à saúde, como infertilidade, modificações do desenvolvimento de órgãos sexuais internos, endometriose, diabetes, síndrome do ovário policístico, obesidade e câncer. Por este motivo, o BPA é considerado um disruptor endócrino e deve ser evitado.
Em crianças de 0 a 12 anos, a eliminação do bisfenol é ineficiente, podendo ser esse público mais afetado ainda pelos seus efeitos negativos. Desde 2010, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia orienta quanto à proibir essa substância nas mamadeiras e demais utensílios infantis, além de recomendar que toda a população evite o uso de recipientes com o mesmo, pois seus efeitos são cumulativos (mesmo em doses pequenas). Com o calor (aquecimento pelo micro ondas, bebidas quentes, etc.), a transmissão do BPA do recipiente para o alimento é ainda maior.
Como resolver esse problema? - troque suas vasilhas plásticas pelas de vidro! É um material inerte, não transmitindo nenhuma substância (nem odor) ao seu alimento - tenha seu próprio squeeze térmico, de vidro ou de outro material resistente. Dessa forma, você evita as garrafinhas plásticas contendo água ou suco - no trabalho, leve sua própria caneca e evite os copinhos descartáveis. Até porque, café com bisfenol não é uma boa combinação - reutilize utensílio de vidro: potes de conserva, garrafinhas de suco integral, dentre outros. Você ajuda o meio ambiente e não se contamina! - existem alguns recipientes plásticos com o selo "livre de BPA"; prefira-os sempre!
Se você produz alimentos e refeições e os acondiciona em recipientes plásticos, repense suas opções e agregue valor ao seu produto. Consumidores: exijam mudanças das marcas que vocês consomem! Pode parecer pouco, mas uma simples embalagem insegura pode nos causar tantos malefícios.... mesmo contendo comida saudável.
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Não tente controlar a situação; controle sua reação diante dela
Existem diversos alimentos que chamamos de "tentações" pois geralmente os consumimos em quantidade exagerada, não é mesmo? Quando você aprende a controlar e entender a fome (já falei sobre aqui), a forma como essas "tentações" são encaradas se torna mais leve e as mesmas passam a ser encaixadas em uma rotina saudável, sem prejuízo aos resultados de dieta e treino. Mas nem todo mundo é assim. Quadros de compulsão alimentar ou mesmo um grande descontrole podem ser evitados por outras medidas.
Se você é uma dessas pessoas, ficar longe do alimento pode ser de grande ajuda, como é o caso das castanhas, nozes, bombons e todos aqueles que são pequenos e nunca contamos quantos estamos comendo. Aqueles que, em uma única mordida são facilmente engolidos demoram mais para trazer saciedade e, por isso, nos excedemos. Se não há controle, evite o consumo.
Embalagens pequenas também podem ser de grande utilidade: é mais fácil se sentir bem após comer 6 biscoitos de um pacote com 6 biscoitos do que tentar comer apenas 6 biscoitos de um pacote com 20. Ver o pacote pequeno vazio dá sensação de fim, de que já finalizou a refeição. Ao contrário, ver que ainda restam 14 biscoitos no pacote pode trazer a ideia de que "não comeu o suficiente".
Ficar exposto próximo a alimentos que não temos controle, também pode ser de grande ajuda. Em festas, sente-se mais distante de onde está a comida. Assim, você terá que levantar e só o fará para comer aquilo que realmente vale a pena para você.
Fome não-específica de doces pode levar você ao consumo de quantidades exageradas de açúcar ao longo do dia (quando a paçoquinha vira uma paçoquinha + balinha + outra balinha + vontade de mais paçoquinha umas horas depois...). Não sabe qual doce quer comer? Contrasta o seu paladar com amargo! Aprecie um bom café (nibs de cacau são ótima opção).
E aí? Você é daqueles que consegue se controlar em todas as situações ou está controlando sua reação de outra forma?
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Dicas para organizar melhor o tempo
Tempo é um recurso precioso, não é mesmo? Estamos sempre em seu limite e, com isso, não sobra espaço para o auto cuidado. Mas dá para melhorar a relação com o tempo sim! Olha as dicas:
1) Vegetais picados e higienizados: supermercados já vendem vegetais lavados e picadinhos (deixe exemplos no destaque “Produtos”. O preço costuma ser um pouco maior, mas o tempo economizado vale a pena e não extrapola o seu orçamento.
2) Empresas de refeições fit: atualmente, muitas empresas produzem refeições mais saudáveis, tendo como base os vegetais. As mesmas podem ser congeladas e você pode comprar o seu jantar da semana inteira, por exemplo. Outro serviço ótimo é o bom e velho self service (tem post aqui sobre isso), onde você monta o almoço da forma que for mais indicada para você.
3) Planejamento semanal: pensando em alimentação ou não, o seu tempo só flui se você segue aquilo que está planejado, com horários e obrigações pré-definidas. Importante ser o próprio chefe e se cobrar sobre coisas que você TEM que fazer. Assim, desperdiça menos tempo procrastinando.
4) Alimentos de fácil transporte: ter em casa frutas como banana, maçã, ameixa; além de castanhas, nozes, amendoim e outros alimentos pequenos facilita o trabalho de “colocar na bolsa e ir”. Acelera o processo e espanta aquela preguiça de arrumar um lanchinho.
5) Definir horário para celular, descanso etc: perdemos muito tempo rolando o feed e, com isso, nossa saúde também. Defina quantas vezes (e quantas horas) no dia você checará as redes sociais. Existem aplicativos que auxiliam neste controle de tempo em frente à telinha (cuidado com o tempo na frente das outras telas também).
6) Compartilhar tarefas: você não é super herói para dar conta de tudo. Se seis pessoas moram em uma casa, seis pessoas devem ajudar com a organização, não é mesmo? Delegue tarefas a quem é de devido direito. E se o tempo está apertado mesmo, cheque o orçamento: não dá para terceirizar isso? Sua saúde agradece!
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FODMAP - Quando o saudável causa desconforto
Você já comeu algum vegetal e não se sentiu bem? Comeu algo saudável e ficou com a sensação de inchaço? Você pode ser intolerante aos FODMAPS, que são carboidratos osmóticos fermentáveis e de difícil digestão.
Além de produzirem gases no trato gastrointestinal, absorvem água do mesmo, podendo gerar diarreia, flatulência e distensão abdominal, principalmente em pessoas com o quadro de síndrome do intestino irritável. E eles estão presentes nos alimentos mais comuns da nossa vida, inclusive em muita coisa saudável.
Temos a frutose presente nas frutas e no mel; a lactose dos derivados do leite; os frutanos encontrados no trigo e na cebola, e os polióis encontrados no abacate, nas ameixas e nos adoçantes naturais (xilitol, eritritol, sorbitol).
E o que fazer? Deixar de comer isso tudo? CALMA! O primeiro passo é identificar quais desses alimentos te trazem mais desconforto e fazer uma pequena lista. Depois, uma avaliação individual deve ser realizada junto com o nutricionista, que irá propor uma solução para este problema.
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Beterraba
Beterraba é um legume delicioso e muito comum na mesa dos brasileiros. Mas você sabe dos seus benefícios?
Ela é rica em potássio, zinco e magnésio, nutrientes essenciais para a contração e crescimento muscular (a famosa hipertrofia). E por falar em atividade física, a beterraba possui nitratos orgânicos, que melhoram a tolerância ao exercício de alta intensidade por reduzir o uso de oxigênio no treino submáximo. Para esse efeito ser melhor, o ideal é não misturar com frutas ácidas pois os íons H+ (presentes no ácido) inibem o efeito desses nitratos. Também apresenta betalaínas, que além das propriedades colorantes, também atuam como antioxidantes dietéticos, principalmente devido a sua capacidade de sequestrar radicais livres. Sua raiz é rica em saponoside, fitosterol, betaína, leucina, tirosina, betacaroteno, betacianina e betaxanatina. Esses dois últimos, que são roxo e amarelo respectivamente, são os responsáveis pela sua coloração tão característica. Mas suas folhas também são abundantes (até três vezes mais do que as raízes) em outros nutrientes: ferro, sódio, potássio, vitamina A e do complexo B. Além de tudo isso, contém um carboidrato natural chamado manitol, usado para a indústria alimentícia, indústria farmacêutica, na medicina como diurético, e na síntese orgânica. E por falar em carboidratos, é importante lembrar que ela possui apenas 10 g de carboidrato em 100 GRAMAS DE LEGUME! Ou seja, comer um pouco de beterraba na rotina, além de ser benéfico, não será capaz de estragar uma dieta baixa em carboidratos, como muito se pensa.
Aproveite e encha a sua salada com bastante beterraba! E bom apetite!
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Mindfulness e alimentação
Você conhece o mindfulness? E sabia que esta técnica maravilhosa pode ajudar você a se relacionar melhor com a comida? Vem comigo que eu vou te apresentar mais sobre essa estratégia maravilhosa!
Mindfulness (ou 'atenção plena', que é a sua tradução) é comumente definido como um “estado de atenção dado a uma experiência, de forma a não julgá-la (ou julgar a si próprio) e aceitar e sentir momento por momento”. Explicando de uma maneira mais simples: é viver o momento com a atenção que ele merece. Alguns estudos e livros enquadram o mindfulness como uma técnica de meditação, enquanto outros autores apenas o classificam como ‘método de intervenção’.
O importante é a aplicação da técnica em si, que consiste em dar atenção total ao que está fazendo no momento, sem sentir culpa por isso. Você já entendeu onde vamos chegar, não é mesmo? Sim, isso se relaciona totalmente com a alimentação!
Comer com culpa é um problema sério. Além de aumentar as chances de compulsão alimentar, a culpa também causa estresse, elevando um hormônio chamado cortisol, que pode levar ao acúmulo de gordura abdominal. Sim, comer sentindo culpa pode engordar.
Comer com atenção plena permite que o nível de cortisol seja controlado, que o sabor do alimento seja sentido de forma mais interessante e, assim, a quantidade a ser consumida seja controlada. E isso tem comprovação científica: alguns ensaios clínicos verificaram que o uso da técnica do mindfulness foi positivo no tratamento de bulimia, compulsão e outras desordens alimentares.
Ainda não há nenhum estudo mostrando o quão eficiente esse método de intervenção auxilia no emagrecimento. Mas se o que está te impedindo de perder uns quilinhos a mais é a forma como você lida com a comida, nada melhor do que aprender a fazê-lo.
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Regra de Ouro
De acordo com o Guia Alimentar Para A População Brasileira, que teve sua segunda edição em 2014, existe uma "regra de ouro" quando pensamos na alimentação e ela diz o seguinte: "Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados" Isso significa que, independente da dieta a ser adotada pelo indivíduo (e prescrita por seu nutricionista), a mesma deve sempre ser baseada em vegetais, frutas, castanhas, grãos, dentre outros obtidos diretamente de plantas ou animais e que não sofrem alterações após deixar a natureza.
As quantidades de cada um dos alimentos vai variar de acordo com a estratégia utilizada e, por isso, cada pessoa deve ter a sua dieta planejada individualmente. Fatores como objetivo, renda, preferência alimentar, fome, etc. devem ser levados em conta nesta escolha.
Todas as estratégias funcionam (conforme ensaios clínicos randomizados publicados recentemente), mas cada uma é utilizada em um momento específico ou com uma pessoa específica.
Nutrição é individual, mas a regra para todo mundo é: a base da sua alimentação precisa ser de alimentos in natura!
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Brócolis - propriedade e benefícios
Gostoso acompanhado ao arroz ou mesmo sozinho na salada, o brócolis é bem popular na culinária do nosso país. Mas você sabe quais são os principais benefícios dele?
Uma das vantagens do brócolis é possuir poucas calorias em um grande volume: 100 g de brócolis (quase duas xícaras cheias!!!) possuem apenas 40 kcal! Para os mais famintos de plantão que estão em processo de emagrecimento, temos um vegetal que preenche bem o estômago, reduzindo a fome, sem fornecer energia além do necessário.
É fonte de vitamina C, betacaroteno (uma das formas da vitamina A), luteína e zeaxantina (carotenoides responsáveis pela manutenção da boa visão). Também apresenta quantidades consideráveis de cálcio, zinco, vitamina B2 e vitamina K, esta última responsável pelos processos de coagulação, metabolismo ósseo e cicatrização.
Alguns estudos demonstraram que o brócolis apresenta fitoquímicos que podem combater a ação da H.pylori, bactéria que causa o desenvolvimento da gastrite e da úlcera. Estudo recente demonstrou que extrato das folhas de brócolis reduziram o acúmulo de gordura corporal e melhora no padrão do colesterol de ratos. Ainda não é possível comprovar esse resultado para os humanos, mas as folhas de brócolis são fonte de fibras e muito saborosas, podendo ser incluída em saladas e outras receitas.
Se você nunca provou, dê uma chance ao brócolis. Além dos benefícios apresentados, ele é super saboroso e pode ser usados de diversas formas: cozido no vapor, assado em uma pizza ou mesmo cozido junto à carne ou arroz.
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