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𝐉𝐎𝐒𝐇 𝐖𝐄𝐀𝐕𝐈𝐍𝐆'𝐬 𝖿𝖺𝗆𝗂𝗅𝗒 𝗍𝗋𝖾𝖾.
── Katheryn Winnick as Aleksandra Vinitiska, mother. ── Jensen Ackles as Thanatos, father.
Considerada um prodígio no acampamento meio sangue dada as suas habilidades em combate, em especial a maestria com todas as armas e combate corpo a corpo, Aleksa detinha grande parte da personalidade de um filho de Ares. Era explosiva, seu olhar sempre carregado com malicia e maldade, mas apesar de não gostar de levar nenhum desaforo para dentro do chalé, Aleksa ainda tentava resolver boa parte dos conflitos com sabedoria. Sua vida no acampamento era dividida entre visitas a sua avó materna em Kiev, capital da Ucrânia, onde havia nascido. A promessa de passar um tempo maior ao lado da idosa veio após receber a noticia de que a mesma havia adoecido e estava internada no hospital. Partiu de imediato, largando sem pensar duas vezes o seu posto de Conselheira e seus meios irmãos. Sua mãe morreu quando era um bebê, a avó era a única figura materna que lhe restava e, após 5 anos cuidando da mulher, Aleksa conheceu de fato a dor do luto. Seu mundo acabou no instante em que foi obrigada a se despedir da avó e, num ato impensado, se revoltou contra o Deus da Morte. Thanatos apareceu enquanto Aleksa o ameaçava, a figura sombria e de aura assustadora se aproximou da semideusa sem dizer uma única palavra. O Deus recebeu insultos dignos de uma maldição, mas a mulher pouco se importava com aquilo, afinal, nada era pior do que perder quem amava. Devido ao luto, Aleksa não conseguiu retornar para o acampamento, apenas desejar ficar sozinha e a única visita – estranha no começo – era de Thanatos vez ou outra. Não considerava aquilo uma amizade, na verdade, não confiava no Deus em questão, mas em partes apreciava o papo que tinham. Sua energia combinava com o momento, afinal.
Em uma dessas visitas, cometeu o erro de todo mortal ao dormir com um Deus. No inicio a gravidez foi um pesadelo, nunca em toda a sua vida iria querer colocar uma criança no mundo, quem dirá uma para sofrer o mesmo destino que o seu. A volta para o acampamento tornou-se cada vez mais distante, não poderia simplesmente chegar ali carregando um bebê em seu ventre, apesar de lá ser um local seguro. Aleksa viveu em constante mudança enquanto aceitava a sua nova realidade, essa que só veio a cair definitivamente quando pegou seu filho nos braços pela primeira vez. Viktor Vinitiska nasceu saudável, forte e incrivelmente bonito. Para um filho de Thanatos, a criança havia herdado todos os traços da mãe, especialmente os olhos claros e o cabelo loiro. Aleksa não era a melhor mãe do mundo, tinha muito o que aprender, mas fazia o possível e o impossível para manter a si e o bebê vivos. Entre suas mudanças constantes conheceu Josh Weaving, um lutador de UFC profissional. A ligação foi imediata e tinham tanto em comum que logo passou a morar com o homem. Viktor era bem amado e cuidado pelo padrasto que logo o adotou, dando a Aleksa aquela falsa esperança de que, finalmente, poderia ser feliz de novo. Aquela ilusão durou três anos. Estavam de mudança para Toronto, no Canadá, quando a tragédia aconteceu. Para as autoridades um caminhão desgovernado atingiu alguns carros durante a forte chuva, mas para Aleska, a luta contra o Minotauro acabou lhe custando a vida. Tentou resistir até o último segundo enquanto para continuar protegendo o filho, seu descanso só veio quando um sátiro, enviado por seu pai, apareceu para ajudar.
Viktor foi levado para o acampamento meio sangue apenas com a roupa do corpo e uma carteira de couro que havia ficado presa em seu cobertor. O sátiro o entregou a Quíron, sem muitas informações, a que tinha era apenas que Ares o havia enviado para ajudar sua filha, mas a ele foi entregue um menino. A identidade de Viktor Vinitiska foi apagada e, graças a identificação na carteira, foi batizado de Josh Weaving. Recendo assim o nome do padrasto. Seu verdadeiro pai, Thanatos, se quer manifestou qualquer interesse em reclamar a criança que, por quinze anos, viveu no chalé de Hermes.
Josh possui atualmente uma relação agradável com o pai, diferente do que muito se fala no acampamento, quando fugiu em meio a guerra, buscou ajuda-lo depois que foi sequestrado. Se considera um Ceifador, fazendo o trabalho do pai em certos momentos, em especial quando vivia entre os mortais. Desconhece totalmente a sua história, não sabe o nome da mãe e nem mesmo quem ela era. Tudo o que diz respeito a seu nascimento ainda é um mistério.
OOC: Ficou enorme, peço perdão por isso, mas se tratando do Josh foi necessário. O aviso dado aqui é em relação aos spoilers que soltei sobre sua mãe e seu verdadeiro nome. Sim, ele é legado de Ares e filho de Thanatos, mas não tem conhecimento nenhum disso. A descoberta será desenvolvida em conjunto com a sua redenção.
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os meus #toughts sobre o documentário: ( @ratfc corre aqui)
Perfeito, incrível, magnífico, brilhante, 10000/10, claramente vou ver milhentas vezes até saber recitar tudo de uma ponta à outra, novo filme favorito
O Rúben Amorim é O Homem e O Treinador, ninguém como ele ninguém acima dele. O discurso dele até a mim me deixa com vontade de "comer a p*ta da relva". Quero que ele fique para sempre
A volta por cima do Quaresma deixou-me sensível porque vê-se que ele quer tanto isto e eu fico tão *TÃO* feliz que tenha dado certo mesmo quando já parecia tudo um bocado tremido que é quase como se eu o conhecesse pessoalmente (só não lhe mando mensagens como o TT)
O Inácio a dizer "prejudiquei a equipa, porque é que eu fiz aquilo, porque é que abordei aquele lance assim" sobre o dérbi na luz ohhh artur soares dias tu NÃO vais ver os portões do céu (Gonçalo Inácio, tu nunca erraste #faleitouleve)
Os sportinguistas a ter um meltdown e mandar tudo e todos para o caralho por causa do jogo adiado em Famalicão e enquanto isso os gajos estavam no balneário só hehehe Viktor guarda redes hehehe amo-os
O Morita é o ser humano mais fofo de sempre e quem discorda está errado
"what's it like to win here?" "you cannot imagine" iykyk
Bom saber 5 meses depois que o Franco esteve um jogo todo a passar mal a rezar para não se gregar e ninguém (adeptos) reparou
Agora quero o bicampeonato (e a taça de Portugal e a taça da liga e a champions) para irmos outra vez para o marquês e para termos o lado a lado 2.0 #obrigada
Amarei sempre muito esta equipa, estarão para sempre no meu 💚 Foi especial.
#sem ordem específica mas por ordem do que me fui lembrando#besties que já viram se quiserem partilhar as vossas opiniões eu aceito quero saber
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The Umbrella Academy (4° stagione)
" vi voglio bene ma siete dei coglioni."
Questo commento inizia con un ringraziamento a Game Of Thrones e a molti drama koreani. Grazie a loro oramai sono temprata ai finali orribili, aperti, senza senso. Mi hanno crudelmente insegnato la nobile arte della disillusione ed a tenere bassissime le mie aspettative sul finale di una serie, ogni volta che qualche show si avvicina alla sua conclusione. GOT docet
Ciò, ringraziando Iddio, mi ha salvata dalla pugnalata emotiva che è la bruttezza della quarta stagione di The Umbrella Accademy. Leggo in giro commenti di fan arrabbiati, delusi, frustrati, increduli e onestamente se non fossi ormai forgiata a ciò, anche io sarei sulla loro stessa lunghezza emotiva. E' tosta infatti vedere come LA STAGIONE FINALE di una serie che hai amato alla follia sia un totale disastro su moltissimi aspetti: ritmo, narrazione, buchi di trama, involuzioni dei personaggi, buchi di logica... ma soprattutto - e questo è quello che mi fa più male - distruzione dei caratteri, personalità, evoluzioni dei personaggi. Che poi sono ciò che amo di più della Umbrella Academy.
La quarta stagione pare un riassunto. Una bozza, per citare @veronica-nardi. Sembra che gli sceneggiatori avessero un idea generale di cosa fare - Ben e Jennifer - e per il resto sia solamente abbozzata. Manca l'intensità, il conflitto emotivo, l'organicità del racconto.
Ci sono personaggi che hanno quest secondarie che non portano a niente né di trama né di crescita e ti viene la sensazione che siano state inserite nella serie, solo per dargli qualcosa da fare. Manca la follia tipica dello show che tanto me l'ha fatto amare: quell'idea di star vedendo qualcosa di divertente e stranissimo che è allo stesso tempo triste e introspettivo. The Umbrella Academy ha sempre avuto il giusto mix tra stravaganza e analisi interiore, tra risate e drammi.
In questa ultima 4 stagione, ci sono anche buone idee - come la crisi del rapporto matrimoniale tra Lila e Diego - ma la serie è così frettolosa che niente viene approfondito o risolto e anzi...
Ci sono mille domande a cui manca la risposta. Domande che ci portiamo dietro dalla prima stagione e di cui meritavamo un responso che la serie a ben pensato di evitare e di lasciarci con il dubbio.
Ci sono eventi che contraddicono quanto detto nelle stagioni precedenti e che mi hanno sorpreso tantissimo perché di solito, nelle altre stagioni, erano stati attenti a non creare casini. D'altronde giochi con linee temporali e viaggi nel tempo...ma una tale palese superficialità ed un così cattivo lavoro sarebbe quasi da premiare.
E ciò si ripercuote anche nel finale. Idealmente è un finale perfetto, logico quasi. Tutti i casini sono cominciati con loro e con loro devono finire. E' quasi poetico come alla fine siano stati davvero dei supereroi che si sono sacrificati per il mondo...riprendendo quindi in mano anche il discorso dell'essere degli eroi.
Loro d'altronde non dovrebbero esistere. Al pari di Jennifer, sono stati creati con la Merigold. Quindi anche senza poteri, rimangono comunque delle " cosa che non dovrebbero esserci". Non sono stati generati. Non hanno un padre. Sono nati all'improvviso senza nemmeno i 9 mesi di gestazione.
Infatti in questa quarta stagione, pur non avendo dei superpoteri, i Custodi ci fanno capire che basta la loro presenza in quella linea temporale perché la situazione sia sbagliata. Ed ecco perché la loro cancellazione. E perché tutte le stagioni precedenti sono finite con il mondo distrutto. Sono come un virus che infetta qualsiasi posto in cui vanno.
Avevo letto di una soluzione che prevedesse che Viktor togliesse a tutti i poteri e si sacrificasse perché la situazione tornasse sui giusti binari. Ma non è possibile perché appunto, già dalla prima puntata, quando loro sono senza i superpoteri, viene fatto capire che le linee temporali stanno convergendo. Non dipende quindi dai poteri ma da loro stessi.
Per me quindi è un finale sensato ma è stato così veloce e così poco d'impatto il loro sacrificio che anziché piangere tutte le mie lacrime - d'altronde stavano per essere cancellati dall'esistenza TUTTI i personaggi - sono rimasta molto asettica. In sostanza, non ho provato nessun dispiacere.
E dire che la morte/sacrificio di Ben alla fine della seconda stagione è ancora una scena che mi fa piangere ogni volta che la guardo o ci penso. Credo che se dovessi scegliere una scena che mi strazia il cuore, sceglierei sempre quella.
E invece cazzo! Amo the Umbrella Academy. Amo i personaggi, le loro storie, psicologie. Anche la sua folle trama. Amo l'assurdità e la disfunzionalità di questa famiglia.
Ma appunto, forse perché tutto sono stati in questa stagione, tranne che una famiglia, ho percepito così poco emotivo questo finale! Forse la distruzione dei personaggi mi ha fatto arrivare alla fine pensando che quelli non erano davvero i ragazzi della Umbrella Academy. Non erano più loro.
Ma andando nello specifico:
La storia di Jennifer e Ben
Allora... prima di tutto Jennifer era un personaggio orribile. Anzi, non era nemmeno un personaggio ma un contenitore per una cosa pericolosa. Non aveva personalità, caratteristiche...niente. Un pezzo di carta vuoto. Non abbiamo mai saputo nulla di lei. Non ha una storia, un qualcosa che la fa essere reale. Capisci a me che preoccuparmi per lei era L'ULTIMA cosa che mi importava.
La storia con Ben poi, era più una roba da magneti che una storia d'amore. Lei era disposta a lasciare la sua famiglia e tutte le persone che presumibilmente la amavano dopo aver parlato con Ben per circa 2 minuti. Lui le fa:-" Dai, scappiamo! Ti porto via da qui." E lei, che non era in pericolo o altro gli risponde :-" ok andiamo." Fine.
I due sembrano attirarsi come una calamita ma tutto ci vedo tranne che una storia d'amore.
Senza parlare poi dello spreco per il personaggio di Ben.
Parentesi: Ben è assieme a Five e Diego uno dei miei personaggi preferiti. Il Ben della nostra linea temporale intendo. Questo Ben non è quel Ben. E' un altro Ben che NON SI è MAI RELAZIONATO con nessuno degli Umbrella. Non ha rapporti amichevoli con nessuno di loro e quindi la sua salvezza pare più legata ad un discorso di fare la cosa giusta piuttosto che salvare una persona a cui vuoi bene.
Ed è un peccato perché con questo Ben ci si poteva lavorare sopra tantissimo. E' un uomo che ha perso tutta la sua famiglia, finito in una linea temporale diversa, senza poteri, dove 7 individui cercano di stargli vicino ma non perché gli vogliono bene ma perché gli ricorda il loro Ben morto anni or sono. Sai quanto ci potevi psicologicamente lavorare su questo? La prima stagione l'hai fatta praticamente sulle problematiche emotive di Viktor! Perché con Ben no?!
Tralascerò poi il fatto tristissimo che Klaus non abbia mai saputo che è stato il loro padre ad uccidere Ben. E per sanità mentale non mi domanderò neanche perché Ben fantasma non abbia mai domandato al fratello come sia morto ecc ecc...
Su questa storia poi ci si potrebbe anche fermare a riflettere sulla parte logica:
Perché il padre non ha ucciso subito Jennifer? Perché tenerla rinchiusa in un Truman Show? Mi si potrebbe rispondere che è perché Reginald non uccide gente a caso. Magari pensava che i ragazzi non avrebbero ripreso mai i poteri e quindi non ci fosse bisogno di ucciderla. Ma è una stronzata quando lo abbiamo visto uccidere Luther e Klaus senza batter ciglio nel momento in cui intralciavano i suoi piani o se le loro morti servivano a qualcosa! Reginald non è il tipo che si affida alla speranza. Anche perché gli costa più la baracconata della finto paesello che un omicidio di una ragazzina.
E poi... ma sto Durango che è presente in Jennifer....la moglie di Reginald dice che è stata creata erroneamente assieme al Marigold. Ma perché non è mai cicciata fuori fino a mo'? Dove era il Durango nella linea temporale della Sparrow Academy ad esempio? Lì l'incidente di Jennifer non c'è stato poiché Ben è ancora vivo ed il Durango quindi non esiste? Perchè?
Tutta sta storia è un gran peccato. Uno spreco. Perché avevi il personaggio di Ben che poteva essere analizzato, esplorato e relazionato con gli altri ed invece... il blob schifoso gli hanno fatto fare!
Ben, mi manchi come l'aria
Viktor
Chi ne esce un pochino meglio è il personaggio di Viktor che conclude il suo arco di sviluppo tenendo testa al padre e assumendo finalmente il suo ruolo di eroe in autonomia.
Ma anche qui c'è un meh: ottimo che abbia contrastato Reginald, che gli abbia vomitato addosso decenni di abusi e traumi..se solo quello fosse davvero il loro padre! Come ricorda lo stesso Reginald, lui e il loro papà sono persone diverse. Un conto è opporsi al vero Reginald, l'incubo della loro infanzia. Avrebbe avuto tutto un altro peso. E un conto invece è contrastare un tizio che gli somiglia ma non è lui.
Ma ho comunque apprezzato che Viktor abbia almeno provato con tutte le sue forze a salvare Ben e che sia andato contro Reginald. Grandi progressi rispetto alla prima stagione!
Luther, Allison e Klaus
La cosa che mi fa impazzire qui è che se togli questi tre personaggi dalla quarta stagione a livello di storia e di introspezioni, non cambierebbe nulla. Nulla!
Luther ridotto ad un personaggio machietta, che fa ridere e fa da spalla a Diego quando invece abbiamo visto come le stagioni precedenti costruivano la sua indipendenza dal padre, il suo conflitto sull'essere il Numero Uno o sul fare la cosa giusta ecc ecc...
La sua storyline era sempre legata alla trama principale mentre esplorava vari lati della sua psicologia, mettendolo di fronte a conflitti interiori e drammi familiari.
Nella questa stagione sparisce tutto: sia la sua amata Sloane che nessuno sa che fine abbia fatto, sia la coerenza narrativa... visto che con i poteri gli ritorna anche il corpo scimmiesco quando abbiamo visto che ciò era dovuto ad un intervento del padre per salvargli la vita e non al suo superpotere. Ma tant'e! Luther deve far ridere e quindi sti cazzi la coerenza narrativa!
Allison poi. Ok, a me sta tizia non è mai piaciuta. Sin dalla prima stagione. L' avevo rivalutata nella seconda perché percepivo il lavoro degli autori di farle sviluppare la consapevolezza di sé anche senza i suoi poteri: la lotta per i diritti civili senza usare la sua voce era una bella idea.
Nella terza stagione invece si trasforma in una stronza aggressiva/passiva che quasi stupra Luther - la serie vuole farcelo dimenticare ma io non dimentico - perché è arrabbiata. Che fa accordi sottobanco con Reginald e porta al reset del mondo. Un rottweiler con la rabbia, praticamente.
Questa stagione inizia con tutti che sono arrabbiati con Allison per le vicende della stagione precedente ma... nessuno ne parla mai o c'è alla fine qualche risvolto. D'altronde Allison passa metà serie appresso a Klaus - ha preso il posto di Ben - e a relazionarsi con la figlia adolescente... anche la sua storyline è completamente staccata dalla trama orizzontale e pure tutta la sua psicologia viene messa in secondo piano.
Gran parte del suo personaggio ha sempre ruotato attorno a due tematiche: raggiungere obbiettivi da sola senza usare la Voce ed il conflitto tra la famiglia e Claire. Nella terza stagione aveva scelto la figlia ma non vediamo mai come questa decisione influisca nella storia o nelle relazioni tra i personaggi.
Allison sta in questa stagione perché ci deve stare e punto.
PS: qualcuno sa cosa gli è successo ai poteri?! adesso non ha manco più bisogno di dire " ho sentito una voce". E' passata direttamente alla telepatia. Allison ammazza la gente pensando.
Così.
Perché ci va.
Ed infine Klaus, uno dei personaggi più eclettici, folli e intriganti della serie. La sua storia lungo tutta la serie è quella che secondo me racchiude perfettamente l'anima dell'Umbrella Academy: divertente, matta, sconvolgente ma anche triste e introspettiva. Il suo personaggio ha una quantità impressionante di spunti: dalla sua storia con Dave fino al suo rapporto con Ben fantasma. La sua dipendenza dalla droghe, la mancanza di fiducia in sé stesso, la sua connessione con la morte...tutte tematiche che si riflettono in questo personaggio.
In questa stagione ahimè sparisce tutto. Klaus compie un' involuzione quasi imbarazzante, tornando quasi il personaggio della prima stagioni. Appena tornati i poteri torna a drogarsi per finire a far da schiavo sessuale e poi seppellito vivo in un cimitero. Salvato poi da Allison. E stop. Non c'è altro.
Si poteva analizzare il rapporto con la nipote Claire, fargli avere un evoluzione che lo allontanasse definitivamente dalle droghe o anche - cosa che avrei adorato - si poteva trattare il rapporto tra lui e Ben ora che Ben esiste ma non è lo stesso Ben. Per Dio, sono stati assieme per decenni. Sempre appiccicati come colla. Poi te lo ritrovi davanti in carne e ossa - seppur diverso caratterialmente - e... niente?! famo finta che non lo conosciamo neppure a sto Ben?!
Klaus a differenza dei fratelli non è solo un personaggio sprecato. Ma è più di tutto una orribile cancellazione della sua costruzione durata ben 3 stagioni.
E no, il fatto che a 5 minuti dal finale si scopra che Klaus può volare non è un evoluzione. Chissà perché poi, ci hanno detto sta cosa. A che serve?
Diego, Lila e Five
I drammi veri.
Partiamo da Diego. Preciso che non è stato sin dall'inizio un personaggio che amavo ma piano piano ha preso sempre più piede nel mio cuore. Adoro il suo essere un finto duro, la questione del peso dell'essere il Numero Due, il fatto di voler essere un eroe perché crede davvero che le persone possono migliorare il mondo. E' una persona buona Diego. Sensibile e tenero. E amo il fatto che nei momenti di nervosismo diventasse balbuziente, quasi a cementificare la sua doppia natura di duro/tenero.
E mi è sempre piaciuta la sua relazione con Lila. Due matti che si incontrano in manicomio e che hanno un legame disfunzionale perché loro sono disfunzionali ma in qualche modo... funzionano.
In questa quarta stagione Diego affronta la monotonia di tutti i giorni. L'avere una vita normale, casa, lavoro e figli che alla lunga annoia un uomo che ha passato tutto ciò che ha passato Diego: traumi, abusi, apocalissi, mazzate, sparatorie, pericolo... questo è anche il dramma di Lila che come il marito, soffre per questa vita così poco avventurosa. E da qui, nascono i problemi matrimoniali.
Diego pensa che Lila lo tradisca ed entra nella CIA con lo scopo di ritrovare una vita più movimentata. Ora, ci può anche stare questa dinamica tra Diego e Lila. E' anche molto realistica e trova una coerenza nei personaggi.
Ma anche qui la troppa velocità rovina le cose. Alla CIA Diego parla con un uomo che si lamenta perché gli manca la famiglia: lavora troppo e troppo tardi ha capito che i suoi figli e sua moglie sono la cosa più importante per lui. Questa scena, che dura 3 minuti forse, illumina Diego che gli dà ragione e nel giro di neanche una puntata, lo vede far dietrofront e tornare da moglie e figli, consapevole che loro, sono le cose più importanti della sua vita. Tutto ciò grazie ad una frase detta da un tizio random.
Domanda: ma anziché mandare Lila e Five nella metropolitana, non ci potevano mandare Diego e Lila? Così avrebbero risolto i loro problemi matrimoniali capendo l'importanza di ciò che hanno costruito assieme.
D'altronde Diego ha avuto un infanzia abusante ed un padre orribile. Lila è stata manovrata dalla madre ed ha avuto anche lei una vita terribile. Adesso hanno dei figli... non si poteva analizzare questo? l'essere genitori, costruire una vita più bella, le difficoltà di essere un padre ed una madre migliori di quelli che hanno educato loro.
Buon Dio, non sappiamo nemmeno i nomi di questi bambini!
Il suo finale è forse uno dei peggiori poiché viene cancellato dall'esistenza senza sapere se sua moglie lo ama, tradito da lei e da suo fratello, andandosene da questo mondo amareggiato e con il cuore spezzato.
Stesso percorso ma con esiti diversi per Lila.
Anche lei come il marito soffre questa vita monotona e ritrovandosi bloccata con Five per 7 anni nella metropolitana, "cade" in amore per il fratello del marito, vivendo una vita idilliaca assieme a lui, coltivando le piante, pomiciando e facendosi regalini.
Durante questo periodo Lila pare dimenticarsi del tutto della sua vita fuori di lì. Non pensa mai ai figli, al marito, alla famiglia che ha lasciato dietro di sé. Ma d'altronde questo pezzo importantissimo che manda a puttane due personaggi dura venti minuti. Se ci mettevi anche l'introspezione poi non bastava il tempo!
Alla fine Five le rivela che ha trovato il modo per tornare a casa e SBAM! Lila si ricorda improvvisamente che è una moglie ed una madre. Che gli mancano i suoi figli... non Diego
Fino alla fine non si capirà se il rapporto con Five sia nato per via della sopravvivenza o se ci sia davvero amore tra loro: lei dice la prima ma quando Diego le chiede se ama Five, Lila è indecisa e non risponde.
La crisi quindi non viene minimamente affrontata ma anzi le cose si fanno più complicate e da un finale di serie ti aspetti che ormai i personaggi siano maturi abbastanza, che siano cresciuti, che si siano evoluti maggiormente per risolvere la questione e lasciarci con personaggi finalmente progrediti. Ed invece...
Lila era uno dei miei personaggi femminili preferito: psicopatica, folle ma in fondo buona e desiderosa di avere una famiglia. Per certi versi era simile a Five. Ma in questa stagione la vediamo buttar via tutta la costruzione della sua storia con Diego, tutti i risultati raggiunti per... una cosa non necessaria né alla trama né al personaggio.
Alla fine tutta sta storia Five/Lila... cosa ha aggiunto al personaggio? in cosa l'ha cambiata?
PS: anche per lei, poteri strani. Adesso può sparare i laser dagli occhi. Bello. Peccato che il suo potere fosse il poter replicare i poteri degli altri e NESSUNO tra loro ha questo potere. Chiaramente un potere dato solo per fare le scenette divertenti e chi se ne frega della coerenza narrativa.
Ma don't worry. Se la situazione personaggi è brutta, può ancora peggiore con Five, colui che più di tutti viene massacrato da questa stagione. Per tutta la stagione mi sono ripetuta come un mantra ":- Questo non è Five. Questo non è Five. Questo non è Five."
Il buon Five infatti, si ritrova bloccato con Lila nella metropolitana e piano piano si innamora di lei, tradendo suo fratello ecc ecc. Questa nuova vita è così paradisiaca che nonostante trovi la via di casa, Five ci mette 5 mesi a rivelarla a Lila, troppo timoroso che lei se ne vada e l'idillio finisca.
Una volta poi che tornano a casa, Five non pare nemmeno troppo dispiaciuto di aver rubato la moglie al fratello. Anzi. Nel momento clou, quando il blob Ben/Jennifer rischia di uccidere tutta la sua famiglia, anziché combattere per salvarli, comincia a fare a botte con Diego, ignorando totalmente il pericolo.
Five viene cancellato anche lui dall'esistenza con suo fratello furioso con lui e la donna che ama che gli ha detto che la loro storia è stata solo un avventura... fantastico.
Mio Dio, non so nemmeno da dove cominciare:
Per 3 stagione abbiamo visto Five cercare di salvare la sua famiglia. E' rimasto bloccato 45 anni nell'Apocalisse completamente da solo con l'unico desiderio di tornare dagli altri. E' sempre lui che riunisce la family, li sprona o manda a puttane le loro vite tranquille perché si riuniscano. Non c'è niente di più prezioso per Five dei suoi fratelli. Ha fatto cose orribili per tornare da loro. Ha ammazzato innocenti, è diventato un assassino, ha venduto la sua moralità solo per poterli vedere e salvare.
Poi gli sceneggiatori alla quarta stagione si sono resi conto che l'attore che fa Five adesso è grande abbastanza per avere una storia d'amore - d'altronde tutti i personaggio l'hanno avuta perché lui no?! - ed hanno ben pensato di piazzarlo con Lila perché con 6 puntate difficilmente avrebbero avuto il tempo di creare una storia d'amore credibile per un personaggio come Five con una persona random. Tanto più che tra loro c'è sempre stato questo rapporto un po' frizzantello...
Risponderò a ciò riprendendo un discorso letto qui su Tumblr ma che non ritrovo più [ se lo trovo lo metto ] e che in sintesi sosteneva che Five ha già una storia d'amore. La più importante di tutte: quella con la sua famiglia. D'altronde The Umbrella Academy parla proprio di famiglia.
E' un amore totalizzante, potente. Che gli ha dato la forza per sopravvivere fino alla quarta stagione ed affrontare cose terribili e lo ha reso l'uomo che è adesso. La prima preoccupazione di Five è sempre stata la sua famiglia. Sempre.
Perciò la storia d'amore con Lila non era necessaria. Soprattutto una storia d'amore che lo vede mandare a puttane la sua famiglia come se non gliene fregasse nulla di loro. Buon Dio, non voleva tornare! Aveva la strada di casa sottomano e non l'ha seguita. Sarebbe rimasto fermo a vedere gli altri morire!
Vederlo fare a pugni con Diego mentre gli altri rischiano la vita è stata una visione straziante: quello non è Five. Non sarebbe mai rimasto a guardare mentre Luther, Klaus o Allison rischiano di essere uccisi.
Tutto ciò è ancora più assurdo perché questo stravolgimento del personaggio è nato in venti minuti di puntata. La serie ci dice che sono passati sette anni ma per noi spettatori non è nemmeno una puntata. E' un cambiamento così repentino e fuori dal personaggio che mai e poi mai potrei digerirlo. Non puoi modificare un personaggio così cementificato, impostato come Five in una sola puntata.
L'idea che mi sono fatta è che gli autori volessero dirci che Five si fosse stancato di salvare la sua famiglia. Se nell'Apocalisse non aveva mai mollato perché era solo, questa volta ha compagnia e per la prima volta dalla prima stagione, appende il cappello al chiodo e si riposa. Non trova di nuovo la via di casa ma stavolta Lila è con lui.
E se da una parte posso apprezzare questa idea per esplorare questo fatto che Five sia stanco, che voglia riposarsi, che non ne possa più perché d'altro canto è umano pure lui, dall'altro posso certamente dire che se questa era l'idea, potevano farlo meglio: esattamente come con Viktor, la cui evoluzione mentale cambiò lungo tutto l'arco della prima serie, avrebbero dovuto mostrarci un Five che sin dall'inizio della quarta stagione soffre questa situazione. Farci vedere come cercare una soluzione per la famiglia lo stressi e distrugga mentalmente. No che nel giro di mezzo episodio abbandona tutto e tutti!
Ma soprattutto, se questa era la scelta, dovevano farci vedere un Five che anche se sta bene con Lila, sceglie la sua famiglia alla fine perché questo è sempre stato il filo conduttore della sua vita. Perché per come l'hanno gestita pare che Five non torni dai suoi fratelli non perché non può...ma perché non vuole.
A pezzi. Hanno fatto a pezzi questo personaggio. E ripeto l'idea di Five che cede alla stanchezza non era nemmeno male come concetto da esplorare. Poteva essere interessante. Ma non così.
Five se ne va da questo mondo senza aver fatto pace con Diego, senza aver risolto nulla ma soprattutto dando l'impressione che la sua storia con Lila fosse più importante della sua famiglia e questo non lo posso accettare.
Che poi: Lila ci ripete costantemente che lei e Five sono rimasti intrappolati per 7 anni. Come se la quantità di tempo assieme fosse una giustificazione. :-" ci siamo innamorati perché abbiamo passato 7 anni insieme!! Capito? sette anni!! era ovvio che ci saremmo innamorati! Perché siamo io e lui da 7 sette anni!"
Cioè è la serie che ci ripete fino alla nausea che sono passati tot anni così da giustificare la cosa!
Un massacro.
Persino il personaggio di Reginald che è sempre stato un mistero da risolvere, non si salva:
Non ho capito ad esempio, perché se il suo obiettivo era riportare in vita la moglie, ha creato l'Umbrella Academy e tutte le Academy che abbiamo visto. Che c'entra questo con il suo obiettivo finale? E poi non abbiamo saputo nulla su di lui. Sul suo pianeta, su come sia morte Abigail. Perché in certe linee temporali questa donna era viva e in altre no... niente. Non si è scoperto niente.
Ed infine, il buco di logica finale che mi ha dato la certezza che tra i tanti problemi di questa serie, ci fosse anche il fatto che gli autori non abbiano riguardato le stagioni precedenti: i figli di Allison e Diego che giocano felici e contenti nella linea temporale originale. Tutto molto bello. Peccato che ciò contraddica quanto detto nelle stagioni prima, in particolare il Paradosso del Nonno. Se tuo nonno muore prima che nasca tuo padre, tu non puoi esistere. Semplice e efficace. E allora, se Lila, Diego e Allison non sono mai esistiti, come possono esistere i loro figli????!!! Da dove sono nati?
E niente finisce così. Finisce così una - e l'unica - serie occidentale che seguivo sin dall'inizio e amavo tantissimo. Una delusione e un enorme peccato.
Perché meritavamo di meglio. Perché Luther, Diego, Allison, Klaus, Ben, Five, Viktor e Lila meritavano di meglio. Andavano celebrati, dopo tutto il percorso che avevamo affrontato assieme. Ed invece siamo stati costretti ad assistere alla cancellazione - in tutti i sensi - dei loro personaggi e progressi.
La cosa che mi dispiace di più è che arrivata alla fine della serie, avrei voluto percepire il senso di famiglia. La storia inizia con questi fratelli che sì, si vogliono bene, ma sono così traumatizzati che rendono le relazioni tra loro molto disfunzionali e bizzarre. Dopo 3 stagioni di mirabolanti avventure, di crescita personale, d'evoluzioni, di rapporti riallacciati ma anche tesi, mi aspettavo che i ragazzi dell'Umbrella Academy si ritrovassero come famiglia, uniti nell'affetto e comprensione. Ed invece...
Un peccato. Un dannato peccato.
*consoliamoci con questi due adorabili idioti
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The Sun The Moon The Truth
The Sun, The Moon, The Truth https://ift.tt/BYuXI08 by Rose_tortora16 (TRADUZIONE ESEGUITA SU CONSENSO DELL'AUTRICE) Voldemort è morto, ma questo non ferma la guerra. Qualcun altro ha preso il suo posto. Qualcuno ancora più malvagio del Signore Oscuro. Lo chiamano il Fantasma. Hermione è stata appena salvata dalla sua prigionia e non ne ha memoria, se non per il dolore che ancora le pervade il corpo. I ricordi stanno lentamente tornando, ma rivivere la tortura traumatizza ulteriormente Hermione. Una volta catturata di nuovo, si sforza di nascondere tre cose: il sole, la luna e la verità. Words: 133, Chapters: 1/77, Language: Italiano Fandoms: Harry Potter - J. K. Rowling Rating: Explicit Warnings: Graphic Depictions Of Violence, Major Character Death Categories: F/M Characters: Hermione Granger, Draco Malfoy, Harry Potter, Ron Weasley, Pansy Parkinson, Blaise Zabini, Ginny Weasley, Theodore Nott, Astoria Greengrass, Daphne Greengrass, Narcissa Black Malfoy, Viktor Krum Relationships: Hermione Granger/Draco Malfoy Additional Tags: Memory Loss, Dark Magic, Evil Draco Malfoy, Blood and Gore, Torture, Rape/Non-con Elements, Dragons, Memory Alteration, Emotional Manipulation, Dark, Psychological Trauma, Second Wizarding War with Voldemort (Harry Potter), Forced Pregnancy, Angst, Hurt No Comfort, Death Threats, Possessive Behavior, Explicit Sexual Content, Threats of Rape/Non-Con, Crucio | Cruciatus Curse (Harry Potter), Horcruxes, Villain Draco Malfoy, Complicated Relationships, Body Horror Elements, Hallucinations, Pain, Suicidal Thoughts, Self-Harm, Memory Magic, Obliviate | Memory Charm (Harry Potter), Secret Identity, Brutal Murder, Psychological Torture, Child Loss, References to Baltic Folklore, Character Analyses, Plot Twists, Water, Fire, Contrasting Motifs, Memory Palace, The Concept of Time and Space, Literary References & Allusions, Metaphors, Unreliable Narrator, Ghosts, Haunting, Dead Dove: Do Not Eat, No HEA, Water as Memory, Cannibalism, Abortion, Inescapable Fate, Cancer, Gothic, Inspired by Shakespeare, Suicide via AO3 works tagged 'Hermione Granger/Draco Malfoy' https://ift.tt/wpZ5HXJ October 24, 2024 at 12:39PM
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🎬 | “The Truman Show” foi baseado em Michael Jackson
Peter Weir, diretor e roteirista australiano, revelou que Michael Jackson foi a real inspiração para dois filmes: o personagem Truman Burbank no filme “The Truman Show” e o personagem Viktor Taransky no filme “S1M0NE”.
❝ Com ‘The Truman Show’ e ‘S1M0NE’, minha intenção era deixar uma mensagem para o público. Quero dizer, Jim Carrey fez um trabalho fantástico, mas Michael Jackson é Truman. Ele é a pessoa em quem me baseei e é o mais próximo de Truman. Ele incorpora o ridículo da cultura dos famosos. Não encare pelo lado negativo, não é um insulto para esta pessoa. A conexão entre Michael e Truman é simples — ambos têm um coração e são tratados pelas pessoas como objetos no mundo do entretenimento. E essa não é a única conexão […]
E Michael Jackson, ele também encarna o personagem de Viktor da vida real no filme Simone. Ele tinha talento e tudo o que queria era compartilhar isso e trazer felicidade e escapismo às pessoas através do entretenimento. E as pessoas dão a volta, elas falam mais sobre o indivíduo e não sobre a criação. Isso acontece com os filmes, com a música — é disso que se trata… as pessoas perdem o seu ponto de vista e a mídia fala só sobre a celebridade. ❞
#kingofpop#kingofmusic#kingofdance#michaeljackson#mj#mjj#mjfan#mjhumanitarian#peterpan#jackson5#thejacksons#michaeljacksonforever#mjfam#reidopop#janetjackson#popmusic#thetrumanshow#peterweir#applehead#moonwalkers#moonwalk#mjinnocent#mjjisbeautiful#mjjforever#king#soldiersoflove#michaeljacksonfan#michaeljosephjackson#legendsneverdie
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" Adoravo i film sugli aviatori, e fu proprio uno di quei film a procurarmi una delle emozioni più forti della mia infanzia. Una volta, era una sera di dicembre cosmicamente nera, accesi il televisore della zia e sullo schermo vidi un aeroplano che oscillava sulle sue ali. Aveva un asso di picche e una croce sulla fusoliera. Mi chinai, avvicinai la faccia allo schermo e immediatamente apparve in primo piano la cabina: un volto che non sembrava neanche umano, con occhialoni tipo quelli da sciatore e un casco con cuffie di ebanite lucida, sorrideva attraverso i vetri spessi. Il pilota sollevò una mano coperta da un lungo guanto nero e mi salutò. Poi sullo schermo apparve un altro aereo, inquadrato dall'interno: dietro due cicche identiche erano seduti due piloti con i giubbotti imbottiti che, attraverso la lastra di plexiglas incorniciata nell'acciaio, erano impegnati a seguire le evoluzioni del caccia nemico che volava vicinissimo a loro. «È un M-109» stava dicendo un pilota all'altro. «Vedrai che ci faranno rientrare.» L'altro, che aveva un bel volto emaciato, annuì. «Non ti porto rancore» disse, riprendendo evidentemente una conversazione interrotta. «Ma ricordati una cosa: fa' che questa storia fra te e Varja duri per tutta la vita… Fino alla tomba!»
A questo punto smisi di seguire l'azione sullo schermo: mi aveva folgorato un'idea. Anzi, non si trattava proprio di un'idea, ma della sua ombra debolmente impressa nella mia coscienza (era come se quel pensiero mi fosse scivolato accanto alla testa, sfiorandola appena). L'idea era questa: se solo un attimo prima, guardando lo schermo, era stato come vedere il mondo dalla cabina di due aviatori in giubbotto, allora niente mi impediva di ritrovarmi in quella o in qualsiasi altra cabina, senza bisogno di alcun televisore. In fondo il volo si riduce a un insieme di sensazioni che io già da un pezzo avevo imparato a simulare, seduto nella soffitta della mia alata baracchetta dalle stelle rosse, quando osservavo il muro dell'ufficio reclute trasformarsi in cielo e producevo deboli ronzii con la bocca. Questa confusa intuizione mi aveva talmente scombussolato che continuai a guardare il resto del film distrattamente e rientravo nella dimensione televisiva soltanto quando sullo schermo apparivano scie di fumo o una schiera di aeroplani nemici fermi al suolo sembrava venirmi incontro. "Questo significa" pensavo "che è possibile guardare da dentro se stessi come da dentro un aeroplano e che non è affatto importante da dove si guarda: è più importante ciò che si vede…" Da quel momento in poi, passeggiando d'inverno per le vie della città, immaginavo spesso di volare dentro un aereo sopra un campo innevato; quando svoltavo, piegavo la testa e il mondo si inclinava docilmente a destra o a sinistra. "
Viktor Pelevin, Omon Ra, traduzione dal russo di Katia Renna e Tatiana Olear, Mondadori (Collana Strade blu), 1999. [Libro elettronico]
[Edizione originale russa: Омон Ра, casa editrice Издательство Текст, Mosca, 1992]
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Le aveva chiesto tutto in una volta e poi più niente.
Il vero nome, se aveva un vero nome, della sua famiglia, dov'era stata tutto quel tempo lontana da lui.
Lei non rispose. Passò oltre. Chiuse gli occhi. Li aprì per altre due volte.
Viktor era frenetico, di notte. Di giorno, Frattaglia ricamava il suo sudario.
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Arcane: Benvenuti nel mondo di League of Legends
Arcane, la serie animata Netflix ispirata al videogioco League of Legends, la prima stagione è disponibile sul catalogo Netflix mentre per la seconda ci tocca attendere Novembre 2024.
Arcane: Jinx in una scena della serie
Stupore, curiosità, soddisfazione. Con queste tre sensazioni nel cuore che vi inzio a parlare di Arcane la serie basata sul videogioco League of Legends e disponibile su Netflix. Ma vediamo nell'ordine queste sensazioni: stupore per quello che abbiamo potuto guardare, o dovremmo dire ammirare, curiosità di come proseguirà la storia; soddisfazione per un adattamento che appariva molto complesso, data la natura del gioco da cui si partiva che ha iniziato il suo cammino nel 2009 (la serie è stata annunciata proprio in occasione del decimo anniversario del gioco), e risulta accessibile anche a chi ne è a digiuno.
Storia di due città
Arcane: Vi e Jinx in una immagine della serie
Partiamo dall'ultimo punto e dalla capacità di Arcane di immergere chiunque, che sia o meno addentro al mondo di League of Legends, in un'ambientazione che accoglie lo spettatore e si rivela poco a poco, di scena in scena, ma intriga e conquista sin dalle primissime battute con la sua atmosfera e ricchezza. È infatti immediatamente palese la profondità dell'ambientazione in cui ci stiamo immergendo, oltre che la consapevolezza che gli autori hanno di essa. Siamo nel mondo di Runeterra, ma Arcane concentra la sua attenzione su una piccola regione che si mantiene in delicato equilibrio tra la città ricca di Piltover e lo squallore di Zaun, una tensione che monta e rischia di esplodere: se da una parte emerge una nuova tecnologia chiamata Hextech che rende democratica, e pericolosa, la magia, dall'altra a Zaun una nuova droga trasforma gli esseri umani in mostri.
Arcane: Zaun in una scena della serie
I Campioni di Arcane
Arcane: Sorelle in azione in una scena della serie
Una tensione e rivalità che è terreno fertile in cui seminare spunti da sviluppare nell'arco dei nove episodi della prima stagione, ma anche personaggi in grado di coinvolgere emotivamente lo spettatore con le proprie personalità e imprese. Personaggi in gran parte mutuati dai Campioni di League of Legends, consolidati e già popolari presso il pubblico del gioco, ma di immediato impatto anche per chi li incontrerà per la prima volta in Arcane. Pensiamo a Vi, a cui dà voce Hailee Steinfeld, che colpisce subito per il suo look dai capelli rosa, ma intriga per l'evoluzione che sembra promettere a partire dal suo ruolo come piccola criminale di Zaun; sul fronte opposto in Piltover troviamo un'altra figura di spicco come Jayce, doppiato in originale da Kevin Alejandro, con un ruolo importante nell'invenzione dell'Hextech.
Arcane: Vi e Jinx con Vander in una scena della serie
Ma la lista è lunga e il cast di Campioni di Arcane è corposa, da Jinx, sorella di Vi, a Caitlyn Kiramman, da Mel Medarda al possente Vander, Viktor e uno Yordie come Heimerdinger. Un insieme di personaggi che si presenta con un character design e una resa su schermo di evidente valore e cura, ma che assicura varietà di situazioni e ricchezza di storie da poter raccontare, non solo in questi nove episodi della prima stagione ma anche per eventuali sviluppi futuri che ci sembrano molto probabili.
Riot Games, tra grandezza e ambizione
Arcane: Vi in azione in una scena della serie
Se parliamo di futuro è perché tale ci sembra la grandezza, cura e attenzione posta nei primi episodi di Arcane e questi primi passi animati di League of Legends da farci pensare a un'ambizione da proiettare sulla lunga distanza, per dare alla controparte animata del videogioco una longevità e portata di pari importanza. Arcane non è un adattamento fine a se stesso, non è una mera trasposizione pensata per sfruttare un brand popolare senza aggiungere molto al materiale di partenza, ma una serie che ha la volontà e l'ambizione di sfruttare quell'ampiezza contenutistica in termini di ambientazione e personaggi per costruire qualcosa di indipendente, sensato e profondo. Qualcosa che possa camminare sulle proprie gambe con una dignità autonoma e matura.
Una serie che colpisce nel segno
Arcane: una momento action della serie
E sono gambe robuste quanto agili. Possenti sia dal punto di vista artistico che tecnico, per una resa visiva di grandissimo impatto. Si resta a bocca aperta per tutto l'impianto della serie, dalle scelte cromatiche alle scenografie curatissime e l'attenzione per i dettagli, ma ci si lascia trasportare da una messa in scena solida e dinamica, fatta di inquadrature mai banali, funzionali al racconto ma dal valore aggiunto prezioso. Anche dal punto di vista puramente tecnico, Arcane è una gioia per gli occhi, con un'animazione fluida e travolgente che funziona sia nei momenti più action che quelli d'atmosfera, scelte di design originali e un validissimo supporto anche dal comparto audio in ogni aspetto, dal sonoro che rende vivo il mondo di Runaterra alle canzoni, a cominciare dall'opening firmata dagli Imagine Dragons e da tutta la soundtrack.
Conclusioni
In conclusione non potremmo essere più soddisfatti di Arcane, la serie ispirata al mondo di League of Legends di Riot Games, che poggia sulle solide basi del materiale di partenza per costruire qualcosa di autonomo e ugualmente forte, capace di coinvolgere anche chi è a digiuno del videogioco lanciato nel 2009. Ambientazione ricca, personaggi intriganti, un comparto tecnico da lasciare a bocca aperta e una messa in scena mai banale, che colpisce da subito e tiene incollato lo spettatore.
Perché ci piace👍🏻
Un’ambientazione ricca e consapevole di se stessa.
Personaggi intriganti dal punto di vista visivo che promettono profondità nello sviluppo narrativo.
Una messa in scena curata e mai banale, fatta di scelte d’impatto ma funzionali al racconto che viene veicolato.
Livello tecnico sorprendete, con animazioni fluide e una resa complessiva di alto livello.
Cosa non va👎🏻
… noi non abbiamo trovato difetti.
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CREED III (2023)
Creed sempre foi sobre legado e um chamado ao enfrentamento do passado. Se no primeiro filme, Adonis Creed enfrenta sua jornada com ajuda de Rocky Balboa para fugir da sombra do pai e no segundo o enfrentamento é de filho para filho, com Adonis lutando com Viktor Drago, cujo pai, Ivan, foi responsável pela morte de Apollo em Rocky IV (1985), ainda com ajuda de Rocky; no terceiro Creed, o chamamento continua, só que dessa vez sem Rocky e o passado que assombra Adonis vem na forma de Jonathan Majors, como Damian, um antigo amigo/irmão dos tempos de reformatório que a vida separou.
Creed III é dirigido dessa vez pelo próprio Michael B. Jordan, sua estreia em longas, aliás, e tem roteiro de Keenan Coogler e Zach Baylin a partir de uma história que eles co-escreveram com Ryan Coogler, diretor do primeiro Creed e do Pantera Negra. Após ser consagrado como grande campeão de boxe, Adonis se aposentou e prospera em sua carreira de sócio da academia com Duke (Wood Harris), seu antigo treinador e na vida familiar, com sua filha Amara (Mila Davis-Kent) e sua esposa Bianca (Tessa Thompson) que forçada pela condição da surdez gradativa, largou os palcos e agora tem um estúdio onde produz novos talentos da música.
Neste filme o drama emocional como background dos protagonistas continua e tudo o que Adonis tenta esquecer e apagar é trazido de volta, lhe obrigando a lutar uma luta que não se restringe aos ringues, fazendo com que ele se feche em silêncios e isso vai lhe consumindo ao mesmo tempo em que Bianca não sabe mais o que fazer para ajudá-lo.
Damian procura Adonis para entrar no mundo do boxe, que relutante aceita, mas ele não estava disposto a apenas reparar o passado, ele queria a vida que nunca teve, ou melhor, a vida que ele acha que seria dele se ao invés dele, quem tivesse sido preso fosse Adonis, pois enquanto Damian tinha sua liberdade e seus sonhos ceifados, Adonis seguiu sua vida cheia de privilégios, carregando um nome que, mesmo tentando esconder, lhe abriu portas sem muitos sacrifícios. É muito bem trabalhada a tensão entre eles nos momentos nostálgicos e amenos, dois barris de pólvora prestes a explodir.
A direção de Michael B. surpreende pelo domínio, assim como também todas as referências que traz. A opção por enquadramentos fechados focando nas expressões e olhares, muitas vezes emocionados, é comovente e apela de forma certeira para nossa empatia. Outro ponto positivo é a coreografia de luta que tá incrível, sem contar no som super realista.
Não posso terminar estas breves observações sem antes mencionar o monstro que é Jonathan Majors, seja na sua forma física, expressão corporal ou atuação, ele tá se garantindo muito, consegue transparecer magistralmente toda sua personalidade forjada na raiva e frustração de uma vida violenta e solitária e no momento da inevitável luta entre os dois, o filme ganha contornos quase oníricos, me lembrando Touro Indomável (1980, Martin Scorsese) e a estética de animes que Jordan já deixou claro ser fã.
Só nos resta confabular e ficar na expectativa do que a franquia nos reserva agora, já que se desvencilhou de vez de todo o legado Rocky e Sylvester Stallone só aparece aqui nos créditos finais como produtor. Aguardemos.
Creed III estreia nos cinemas em 02 de março de 2023 e esta resenha só foi possível pelo convite de cabine da Espaço Z + Warner Bros. Pictures. Ah, se você quiser rever os outros dois para não ir totalmente às cegas para a sessão, tanto Creed quanto Creed II estão disponíveis no Prime VIdeo.
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(via Condolences: In Memory of Groove Damoast // A Philadelphia Legend #groovedamoast #philly #legend #hiphop #blackhistory #music #art)
International Dj ,Poducer,Engeneer, Competed in the 1987 New Music Seminar along side Philly Dj Legends Cash Money , Tat Money, Co Owner of the independent philly label Meca Entertainment wihich released the underground 12inch single "Keep it going" and "The Sequel" by the group 2Kannon. Wrote and produced the 12inch single "The Other side of me" and " i'm Gonna Get mine" for philly female rapper legend Evette Money . Co produced and was the regular Dj with philly female rapper legend Bahamadia on the fm radio show B-sides on 103.9fm . Co Creator of the award winning internet radio show the Formula along with Skeme Richards and Dj Primetime on Volta Radio . The 2004 Scion free up your mix Dj search regional winner under the name Fredyblast. Produced Dj and toured Japan with Japan recording artist Steph Pockets. Produced the track " R.A.P.G.A.M.E. For M.F. Doom ON the Viktor Vaughn Venomous Villain album with my partner Skeme Richard as the duo Session31. Produced original break beats for Djs on the RedBull Bc one world wide breaking competition. New album " Just Relax" available on all platforms.
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Arriva il Commissario europeo al Benessere Animale: è la prima volta
#natura #animali #kodami – http://www.afnews.info segnala: Per la prima volta è stato nominato un Commissario europeo per la salute e il benessere degli animali. Si tratta dell’ungherese Olivér Várhelyi, appartenente al partito di Viktor Orbán.Continua a leggere … Trovi l’articolo completo, immagini e video su: Read More Kodami
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Gyokeres bisa e Suécia volta a vencer na Liga das Nações - Liga das Nações #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Em grande forma, também na Liga das Nações, está o sportinguista Viktor Gyökeres, melhor marcador do campeonato português, que marcou, aos 30 e 44 minutos, dois dos três golos com que a Suécia bateu a Estónia (3-0), com Isak a fazer o outro, aos 40. A Suécia e a Eslováquia lideram com seis pontos, com Azerbaijão e Estónia ainda sem qualquer ponto. Também na Liga C, o Luxemburgo, com o…
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Ilaria Salis: ancora in aula in catene, negati nuovamente i domiciliari
Il giudice ungherese ha respinto la richiesta di domiciliari presentata dai legali di Ilaria Salis. La maestra 39enne di Monza, detenuta nel carcere ungherese, accusata di presunte violenze commesse nel corso di una manifestazione neonazista nella capitale ungherese l'11 febbraio 2023, è entrata nuovamente in aula in catene. Molti i video che mostrano le immagini della donna con ceppi ai piedi e catene ai polsi. Nuovamente, quindi, lo stato ungherese non permette il rispetto dei diritti dell'Uomo sanciti dall'ONU. https://twitter.com/pdnetwork/status/1773276078817067514 Ancora catene? Partendo dal principio che nessuno ha mai chiesto l'impunità di Ilaria Salis, tutto quello che si chiede è il semplice ma fondamentale rispetto dei diritti dell'Uomo sanciti dall'ONU. Ci lasciano, ancora una volta, sconcertati i video nei quali la maestra di Monza viene portata in aula incatenata e legata. Per l'ennesima volta l'Ungheria non segue la direttiva n. 343 del 2016 dell'Unione europea che all'articolo 5 recita: Gli Stati membri adottano le misure appropriate per garantire che gli indagati e imputati non siano presentati come colpevoli, in tribunale o in pubblico, attraverso il ricorso a misure di coercizione fisica. Il paragrafo 1 non osta a che gli Stati membri applichino misure di coercizione fisica che si rivelino necessarie per ragioni legate al caso di specie, in relazione alla sicurezza o al fine di impedire che gli indagati o imputati fuggano o entrino in contatto con terzi. Direttiva n. 343 del 2016 dell'Unione europea Definire Ilaria Salis un pericolo per la sicurezza o in percolo di fuga è sbagliato sotto ogni punto di vista. La realtà dei fatti, quindi, resta la stessa: l'Ungheria non rispetta alcun obbligo europeo in questa materia (e non solo). Ilaria Salis, le vicinanza (solo a parole) del Governo Nessuna presenza di ambasciatori o rappresentanti del governo italiano in aula durante il processo alla 39enne di Monza. Le uniche parole erano arrivate prima della decisione dei giudici ungherese e pronunciate dal ministro vice premier e ministro degli Esteri Antonio Tajani a 'Start' Sky Tg24: "Mi auguro che Ilaria Salis possa essere assolta... oggi era in aula nuovamente in manette e catene, certamente non è un bel modo dato che non c'è pericolo di fuga, ma esiterei a politicizzare. A me preoccupa la cittadina Salis, non mi interessa di che partito è. Come ministro, mi auguro che siano rispettate le regole durante la detenzione. Ma lo scontro politico non favorisce la signora Salis". Opposizioni a Budapest Diversi sono stati gli esponenti politici italiani che si sono recati a Budapest per seguire l'udienza. Presente per dare il suo sostegno alla maestra di Monza anche Ilaria Cucchi che ha esternato tutta la sua delusione per la decisione della giustizia ungherese: Visualizza questo post su Instagram Un post condiviso da Ilaria Cucchi (@ilariacucchiofficial) Anche le democratiche Laura Boldrini e Sandra Zampa presenti nella capitale ungherese in rappresentanza dei gruppi parlamentari del Pd di Camera e Senato. "Anche questa volta Ilaria Salis è entrata in aula con le manette ai polsi, catene alle caviglie e al guinzaglio, come a gennaio. Vergognoso", dichiara da Budapest la deputata del Movimento 5 Stelle Stefania Ascari. https://twitter.com/lauraboldrini/status/1773269944353833381 https://twitter.com/matteorenzi/status/1773271545755980161 A Budapest anche il capogruppo di Italia viva in Commissione Giustizia e responsabile Esteri di Italia Viva Ivan Scalfarotto: “I legali lamentano condizioni di detenzione drammatiche, insostenibili anche dal punto di vista igienico-sanitario". "Privare una persona delle condizioni minime di dignità e di salute è inaccettabile in un Paese dell'Ue: un’unione che non si fonda sulla percezione dei fondi come evidentemente pensa Viktor Orban ma è fondata sul rispetto dei principi democratici e sui diritti inviolabili della persona. Bisognerebbe tagliare i fondi europei a Budapest fino al ripristino delle condizioni minime per definire quel paese una democrazia liberale”. Immagine fornita da: Adnkronos Read the full article
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L’incontro con Viktor Orbán offre un’anteprima delle idealizzazioni dell’uomo forte di Trump nel secondo mandato Incontro tra Viktor Orbán e Donald Trump: un’anticipazione delle politiche autocratiche? L’ex presidente ungherese Viktor Orbán si è recato a Mar-a-Lago portando avanti il suo progetto di smantellamento della democrazia, attirando l’attenzione sulla somiglianza delle sue azioni con quelle di Donald Trump. Democrazia minata Orbán, una volta eletto democraticamente, ha eroso le istituzioni democratiche in Ungheria indebolendo il sistema legale, politicizzando imprese, attaccando la libertà di stampa e intimidendo l’opposizione, ricreando uno scenario familiare a quello degli Stati Uniti sotto l’amministrazione Trump. Trump e il desiderio di un secondo mandato Trump non ha mai nascosto la sua ammirazione per politiche
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