tatiregis
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Comento e posto imagens dos filmes de Horror que vejo. https://linktr.ee/tatiregis
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Você conhece os cartazes de Gana?
Oi gente, vamos almoçar?
Er... brincadeira 😅
Então, não sei se lembram, mas já falei dos pôsteres de Gana lá na página do IG e aí quis trazer pra cá, pois merece. Eu adoro essa arte peculiar e muito se fala dos pôsteres poloneses, mas os de Gana ficam meio que esquecidos.
|No momento que escrevo isso tem uma furadeira no vizinho cá porra que parece que tá dentro do meu quengo e que tá dando vontade de arrancar minha própria cabeça como tem em muitos desses cartazes|
Voltando...
Você conhece os cartazes de filmes de Gana?
São pôsteres pintados à mão por artistas ganenses, muitos deles de filmes produzidos no país, mas tamb��m do cinema mundial.
Os cartazes se tornaram populares ainda nas décadas de 80 e 90 com a chegada dos aparelhos que gravavam em vídeo e aí passaram a percorrer a região com um aparelho de tv e fitas com filmes produzidos lá mesmo. E aí pra poder carregar o material com mais facilidade pelos "cinemas móveis", os cartazes tinham que ser prático ao mesmo tempo que resistente, por isso usavam saco de farinha de 50kg e tintas que aguentasse tanto chuva como sol. Foi daí que se tornaram conhecidos pela criatividade e estilo único.
A época de ouro dos cartazes autorais de gana durou dos anos 1980 até os 2000 quando a tecnologia digital se popularizou e facilitou a impressão dos cartazes que chegavam das distribuidoras, mas há quem ainda encomende os originais com artistas mais novos.
O sucesso foi tão grande que chegaram a fazer exposições em galerias e museus de Los Angeles, Nova York, Hong Kong, São Francisco, Chicago e Europa.
Claro que isso aqui escrito não chega nem perto da história linda dos cartazes de Gana, então sugiro pesquisar e ler mais sobre, pois bastante rico com referências a estilos e aos artistas de maior destaques como Alex Boateng, Joe Mensah, Africatta, Kwaku e outros.
O curioso é que muitos dos cartazes foram pintados por artistas que sequer viram os filmes, resultando em pérolas maravilhosas, toscas e imaginativas. Se deliciem com alguns deles. ♥️
São artes tão hipnotizantes que por mim passaria o dia todo olhando. Sério, olhem esse mashup de E.T. com Michael Jackson e Alien. ARTE!
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Burial Ground: The Nights of Terror (1981) dir. Andrea Bianchi
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Revisão de Halloween Kills e meu textinho.
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Filmes de terror com traições
Aproveitando que o assunto do dia no twitter foi traição, lembrei de alguns filmes de terror onde personagens são traídos seja por amores, amizades, vizinhos, parentes ou desconhecidos.
Vamos à lista:
Corra (2017)
Esse daqui nos ensina sobre nunca confiar em gente branka, pois de boas intenções, o inferno tá cheio.
O Bebê de Rosemary (1968)
Esse é aquele que você fala com gosto: COITADA. Essa foi enganada por todos! Nem Deus foi por ela. Pobre, Rosemary.
Carrie (1976)
A traição aqui começou de casa, né? De casa pro colégio e aí deu-se a merda. Carrie, coitada...o maior exemplo do ditado: a carência é a mãe da roubada.
Casamento Sangrento (2019).
Grace só queria casar e ser acolhida por uma família normal, mas descobriu tarde demais que foi traída por todos caindo numa arapuca gigante, sangrenta e mortal. Ainda bem que ela deu conta de tudo.
O Mistério de Candyman (1992)
Em seu momento mais frágil mentalmente, Helen foi traída por seu esposo com uma de suas alunas. Vai saber se o garanhão já não fazia isso antes? E convenhamos, o bicho passou direto na fila da beleza e do caráter quando tava pra nascer, né? ��
Midsommar (2019)
Aqui é um espiral não só de desgraças, mas de traição também, né? Amigo atraindo amigos pra uma cilada, amigo roubando ideia do outro, namorado traindo namorada e por aí vai. O famoso queima quengaral!
Blade (1998).
O buraco aqui é mais embaixo. Traído pela própria mãe que não satisfeita em mentir que estava viva, ainda armou uma cocó pra matar o próprio filho. Trama digna do programa da Márcia.
Fim .
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THE LOVERS II
Gothic (1986)
Flesh+Blood (1985)
Cemetery Man (1994)
Benedetta (2021)
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Acho que vou usar mais isso aqui pra ver se desapego mais rapidamente do twitter.
O céu azul ainda acho bem frio e distante. Apareço lá de vez em quando e parece o mesmo sempre.
É isso...
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A Terceira Porta do Inferno, 1989. Dir: Claudio Fragasso.
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Was I a good fag?
Knife+Heart (2018) dir. Yann Gonzalez
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Apollo 18 (2011)
Dir: Gonzalo López-Gallego
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Huesera: The Bone Woman (2022) | dir. Michelle Garza Cervera
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CREED III (2023)
Creed sempre foi sobre legado e um chamado ao enfrentamento do passado. Se no primeiro filme, Adonis Creed enfrenta sua jornada com ajuda de Rocky Balboa para fugir da sombra do pai e no segundo o enfrentamento é de filho para filho, com Adonis lutando com Viktor Drago, cujo pai, Ivan, foi responsável pela morte de Apollo em Rocky IV (1985), ainda com ajuda de Rocky; no terceiro Creed, o chamamento continua, só que dessa vez sem Rocky e o passado que assombra Adonis vem na forma de Jonathan Majors, como Damian, um antigo amigo/irmão dos tempos de reformatório que a vida separou.
Creed III é dirigido dessa vez pelo próprio Michael B. Jordan, sua estreia em longas, aliás, e tem roteiro de Keenan Coogler e Zach Baylin a partir de uma história que eles co-escreveram com Ryan Coogler, diretor do primeiro Creed e do Pantera Negra. Após ser consagrado como grande campeão de boxe, Adonis se aposentou e prospera em sua carreira de sócio da academia com Duke (Wood Harris), seu antigo treinador e na vida familiar, com sua filha Amara (Mila Davis-Kent) e sua esposa Bianca (Tessa Thompson) que forçada pela condição da surdez gradativa, largou os palcos e agora tem um estúdio onde produz novos talentos da música.
Neste filme o drama emocional como background dos protagonistas continua e tudo o que Adonis tenta esquecer e apagar é trazido de volta, lhe obrigando a lutar uma luta que não se restringe aos ringues, fazendo com que ele se feche em silêncios e isso vai lhe consumindo ao mesmo tempo em que Bianca não sabe mais o que fazer para ajudá-lo.
Damian procura Adonis para entrar no mundo do boxe, que relutante aceita, mas ele não estava disposto a apenas reparar o passado, ele queria a vida que nunca teve, ou melhor, a vida que ele acha que seria dele se ao invés dele, quem tivesse sido preso fosse Adonis, pois enquanto Damian tinha sua liberdade e seus sonhos ceifados, Adonis seguiu sua vida cheia de privilégios, carregando um nome que, mesmo tentando esconder, lhe abriu portas sem muitos sacrifícios. É muito bem trabalhada a tensão entre eles nos momentos nostálgicos e amenos, dois barris de pólvora prestes a explodir.
A direção de Michael B. surpreende pelo domínio, assim como também todas as referências que traz. A opção por enquadramentos fechados focando nas expressões e olhares, muitas vezes emocionados, é comovente e apela de forma certeira para nossa empatia. Outro ponto positivo é a coreografia de luta que tá incrível, sem contar no som super realista.
Não posso terminar estas breves observações sem antes mencionar o monstro que é Jonathan Majors, seja na sua forma física, expressão corporal ou atuação, ele tá se garantindo muito, consegue transparecer magistralmente toda sua personalidade forjada na raiva e frustração de uma vida violenta e solitária e no momento da inevitável luta entre os dois, o filme ganha contornos quase oníricos, me lembrando Touro Indomável (1980, Martin Scorsese) e a estética de animes que Jordan já deixou claro ser fã.
Só nos resta confabular e ficar na expectativa do que a franquia nos reserva agora, já que se desvencilhou de vez de todo o legado Rocky e Sylvester Stallone só aparece aqui nos créditos finais como produtor. Aguardemos.
Creed III estreia nos cinemas em 02 de março de 2023 e esta resenha só foi possível pelo convite de cabine da Espaço Z + Warner Bros. Pictures. Ah, se você quiser rever os outros dois para não ir totalmente às cegas para a sessão, tanto Creed quanto Creed II estão disponíveis no Prime VIdeo.
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Laura Galán ganhou o prêmio Goya 2023 de atriz revelação por seu papel como Sara no filme Cerdita de Carlota Pereda. Ela é uma adolescente acima do peso que sofre bullying e se vê numa cruzada, a maior de sua vida, talvez. Em seu discurso Laura falou: "Dedico a todos os meninos e meninas que sofrem como a minha Sara. Lembre-se de que você não é o culpado. Não há nada de errado com você".
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