#virginia cabras
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visionairemagazine · 2 years ago
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TRIBUTO A PEPPINO IMPASTATO E A SUA MADRE FELICIA BARTOLOTTA. "Tutti insieme abbiamo fatto nostro il messaggio di Peppino". Omaggio a Impastato e a Mamma Felicia (a cura di Donatella Lavizzari) - FarodiRoma
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ivanreydereyes · 1 year ago
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La VERDAD..VIRGINIA MAESTRO..creo q hay que ESTAR COMO UNA PUTA CABRA o de PERDIDOS al RIO para poner como únicas mujeres directivas de la CUEVA DE LADRONES O ESTAFADORES de la SGAE a MERCHE Y A TI..
I have seen the FUTURE and IT WILL BE [BATDANCE del cd BATMAN de PRINCE q abre THE FUTURE e incluye SCANDALOUS]
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ivanreycristo · 2 years ago
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X cierto..hoy me recuerda FB q hace 11 años en NIZA [donde vi en Abril 2012 xq me regalo una entrada una mujer q me quiso revender para ver a la EXHIBICIONISTA Laura PAUSINI presentar cd INEDITO y la cual ENSEÑO EL PUBIS EN PERU tras decirla 12_2_14 gracias x LIMPIO con Kylie Minogue en MADRID o en su CORTE INGLES de CALLAO=PERU..solo 1/2 hora antes q malogrado Pau DONES DE JARABE DE PALO en adjunto FNAC de CALLAO me firmará con su camiseta de cerveza mexicana SOL su cd SOMOS q acaba con BUENAS NOTICIAS aunque DA MALAS como sobre el AMOR Y EL SEXO..así como sobre la SALUD o los RECORTES en ello..para acabar diciendo EL MUNDO AL REVES]..en una tienda q era un BAUL "DE_SASTRE" y q cambiaba de Cartel en la puerta..tenía a MARILYN [monroe] [charles] MAN_SON autor del cd ANTICHRIST SUPERSTAR y cd HEAVEN UPSIDE DOWN [CIELO DEL REVES]..y antes tuvo al asesinado JOHN LENNON con IMAGINE o ROLLING STONES con ANGIE [dedicada a la ex_mujer de BOWIE y q me recuerda a la amiga de VIRGINIA MAESTRO=ANGIE SANCHEZ q se hizo pasar x ella con ANGEL MARTIN] del LP SOPA DE CABEZA DE CABRA..
..y dentro de la tienda tenían recorte de periódico del ASESINATO DE JFK [q se follo a Marilyn Monroe siendo fotografiado en una bañera con ella]..y unas TETAS DE "PLASTICO" con SEX SHOP sobre las cuales había una X con SEX'70 y JOHN HOLY o HOLE
..y el Abuelo estaba repintando la PIERNA DE LA REINA DE INGLATERRA cuyo BRAZO movia al GUIÑOL "OBAMA" jaja
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floydscoffee · 5 years ago
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A Year After Charlottesville Chaos, Mudhouse Coffee Reflects: ‘They Didn’t Get Our Soul’
Most any coffeehouse is bound to become a de facto community hub, a place where people meet and chat, relax and renew, and work together or at least side by...
https://dailycoffeenews.com/2018/09/05/a-year-after-charlottesville-chaos-mudhouse-coffee-reflects-they-didnt-get-our-soul/
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corallorosso · 3 years ago
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Vintage con Virginia Cabras
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fabioferreiraroc · 4 years ago
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Os 15 melhores começos de livros da literatura universal
Pedimos aos leitores e colaboradores que apontassem os melhores começos de livros da literatura universal. Cento e cinquenta e seis livros foram citados por 2,4 mil participantes, destes, selecionamos os 15 livros que obtiveram mais citações. A seleção percorre quase quatro séculos de literatura, de “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes; publicado em 1605, a “O Jardim do Diabo”, de Luis Fernando Veríssimo; publicado em 1988.
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Pedimos aos leitores e colaboradores que apontassem os melhores começos de livros da literatura universal. A consulta foi feita a colaboradores, assinantes — a partir da newsletter —, e seguidores da página da revista no Facebook e no Twitter. Mais de 150 livros foram citados por 2,4 mil participantes, destes, selecionamos os 15 livros que obtiveram mais citações. A seleção percorre quase quatro séculos de literatura, de “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes; publicado em 1605, a “O Jardim do Diabo”, de Luis Fernando Veríssimo; publicado em 1988. Além das obras capitais de Veríssimo e Cervantes, integram a lista: “Moby Dick”, de Herman Melville; “Notas do Subsolo”, de Dostoiévski; “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa; “O Complexo de Portnoy”, de Philip Roth; “A Lua Vem da Ásia”, de Campos de Carvalho; “O Apanhador no Campo de Centeio”, de J. D. Salinger; “O Amanuense Belmiro”, de Cyro dos Anjos; “A Metamorfose”, de Franz Kafka; “Anna Kariênina”, de Lev Tolstói; “O Ventre”, de Carlos Heitor Cony; “Lolita”, de Vladimir Nabokov; “As Ondas”, de Virginia Woolf; e “Cem Anos de Solidão”, de Gabriel García Márquez. A lista está publicada em ordem classificatória.
Moby Dick, de Herman Melville
Chamem-me simplesmente Ismael. Aqui há uns anos não me peçam para ser mais preciso —, tendo-me dado conta de que o meu porta-moedas estava quase vazio, decidi voltar a navegar, ou seja, aventurar-me de novo pelas vastas planícies líquidas do Mundo. Achei que nada haveria de melhor para desopilar, quer dizer, para vencer a tristeza e regularizar a circulação sanguínea. Algumas pessoas, quando atacadas de melancolia, suicidam-se de qualquer maneira. Catão, por exemplo, lançou-se sobre a própria espada. Eu instalo-me tranquilamente num barco.
Anna Kariênina, de Lev Tolstói
Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira. Tudo era confusão na casa dos Oblónski. A esposa ficara sabendo que o marido mantinha um caso com a ex-governanta francesa e lhe comunicara que não podia viver com ele sob o mesmo teto. Essa situação já durava três dias e era um tormento para os cônjuges, para todos os familiares e para os criados. Todos, familiares e criados, achavam que não fazia sentido morarem os dois juntos e que pessoas reunidas por acaso em qualquer hospedaria estariam mais ligadas entre si do que eles.
Notas do Subsolo, de Dostoiévski
Sou um homem doente… sou mau. Não tenho atrativos. Acho que sofro do fígado. Aliás, não entendo bulhufas da minha doença e não sei com certeza o que é que me dói. Não me trato, nunca me tratei, embora respeite os médicos e a medicina. Além de tudo, sou supersticioso ao extremo; bem, o bastante para respeitar a medicina. (Tenho instrução suficiente para não ser supersticioso, mas sou.) Não, senhores, se não quero me tratar é de raiva. Isso os senhores provavelmente não compreendem.
Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez
Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o Coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo. Macondo era então uma aldeia de vinte casas de barro e taquara, construídas à margem de um rio de águas diáfanas que se precipitavam por um lei­to de pedras polidas, brancas e enormes como ovos pré-históricos. O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar com o dedo.
Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa
Nonada. Tiros que o senhor ouviu foram de briga de homem não, Deus esteja. Alvejei mira em árvores no quintal, no baixo do córrego. Por meu acerto. Todo dia isso faço, gosto; desde mal em minha mocidade. Daí, vieram me chamar. Causa dum bezerro: um bezerro branco, erroso, os olhos de nem ser — se viu —; e com máscara de cachorro. Me disseram; eu não quis avistar. Mesmo que, por defeito como nasceu, arrebitado de beiços, esse figurava rindo feito pessoa. Cara de gente, cara de cão: determinaram — era o demo.
A Metamorfose, de Franz Kafka
Quando certa manhã Gregor Samsa acordou de sonhos intranquilos, em sua cama metamorfoseado num inseto monstruoso. Estava deitado sobre suas costas duras como couraça e, ao levantar um pouco a cabeça, viu seu ventre abaulado, marrom, dividido por nervuras arqueadas, no topo de qual a coberta, prestes a deslizar de vez, ainda mal se sustinha. Suas numerosas pernas, lastimavelmente finas em comparação com o volume do resto do corpo, tremulavam desamparadas diante dos seus olhos.
O Complexo de Portnoy, de Philip Roth
Ela estava tão profundamente entranhada em minha consciência que, no primeiro ano na escola, eu tinha a impressão de que todas as professoras eram minha mãe disfarçada. Assim que tocava o sinal ao fim das aulas, eu voltava correndo para casa, na esperança de chegar ao apartamento em que morávamos antes que ela tivesse tempo de se transformar. Invariavelmente ela já estava na cozinha quando eu chegava, preparando leite com biscoitos para mim. No entanto, em vez de me livrar dessas ilusões, essa proeza só fazia crescer minha admiração pelos poderes dela.
A Lua Vem da Ásia, de Campos de Carvalho
Aos 16 anos matei meu professor de lógica. Invocando a legítima defesa — e qual defesa seria mais legítima? — logrei ser absolvido por cinco votos a dois, e fui morar sob uma ponte do Sena, embora nunca tenha estado em Paris. Deixei crescer a barba em pensamento, comprei um par de óculos para míope, e passava as noites espiando o céu estrelado, um cigarro entre os dedos. Chamava-me então Adilson, mas logo mudei para Heitor, depois Ruy Barbo, depois finalmente Astrogildo, que é como me chamo ainda hoje, quando me chamo.
O Apanhador no Campo de Centeio, de J.D. Salinger
Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde nasci, como passei a porcaria da minha infância, o que os meus pais faziam antes que eu nascesse, e toda essa lenga-lenga tipo David Copperfield, mas, para dizer a verdade, não estou com vontade de falar sobre isso. Em primeiro lugar, esse negócio me chateia e, além disso, meus pais teriam um troço se contasse qualquer coisa íntima sobre eles. São um bocado sensíveis a esse tipo de coisa, principalmente meu pai. Não é que eles sejam ruins — não é isso que estou dizendo — mas são sensíveis pra burro.
O Amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos
Ali pelo oitavo chope, chegamos à conclusão de que todos os problemas eram insolúveis. Florêncio propôs, então, um nono, argumentando que outro copo talvez trouxesse a solução geral. Éramos quatro ou cinco, em torno de pequena mesa de ferro, no bar do Parque. Alegre véspera de Natal! As mulatas iam e vinham, com requebros, sorrindo dengosamente para os soldados do Regimento de Cavalaria. No caramanchão, outras dançavam maxixe com pretos reforçados, enquanto um cabra gordo, de melenas, fazia a vitrola funcionar.
O Ventre, de Carlos Heitor Cony
Positivamente, meu irmão foi acima de tudo um torturado. Sua tortura seria interessante se eu a explorasse com critério — mas jamais me preocupei com problemas do espírito. Belo para mim é um bife com batatas fritas ou um par de coxas macias. Não sou lido tampouco. A única atração que tive por livro limitou-se à ilustração de um tratado de educação sexual que o vigário do Lins fez o pai comprar para nosso espiritual proveito. Só creio naquilo que possa ser atingido pelo meu cuspe. O resto é cristianismo e pobreza de espírito.
Lolita, de Vladimir Nabokov
Lolita, luz de minha vida, labareda em minha carne. Minha alma, minha lama. Lo-li-ta: a ponta da língua descendo em três saltos pelo céu da boca para tropeçar de leve, no terceiro, contra os dentes. Lo. Li. Ta. Pela manhã ela era Lô, não mais que Lô, com seu metro e quarenta e sete de altura e calçando uma única meia soquete. Era Lola ao vestir os jeans desbotados. Era Dolly na escola. Era Dolores sobre a linha pontilhada. Mas em meus braços sempre foi Lolita. Será que teve uma precursora? Sim, de fato teve. Na verdade, talvez jamais teria existido uma Lolita se, em certo verão, eu não houvesse amado uma menina primordial.
O Jardim do Diabo, de Luis Fernando Verissimo
Me chame de Ismael e eu não atenderei. Meu nome é Estevão, ou coisa parecida. Como todos os homens, sou oitenta por cento água salgada, mas já desisti de puxar destas profundezas qualquer grande besta simbólica. Como a própria baleia, vivo de pequenos peixes da superfície, que pouco significam, mas alimentam. Você talvez tenha visto alguns dos meus livros nas bancas. Todo homem, depois dos quarenta, abdica das suas fomes, salvo a que o mantém vivo. São aqueles livros mal impressos em papel jornal, com capas coloridas em que uma mulher com grandes peitos de fora está sempre prestes a sofrer uma desgraça.
As Ondas, de Virginia Woolf
O Sol ainda não nascera. Era quase impossível distinguir o céu do mar, mas este apresentava algumas rugas, como se de um pedaço de tecido se tratasse. Aos poucos, à medida que o céu clareava, uma linha escura estendeu-se no horizonte, dividindo o céu e o mar. Então o tecido cinzento coloriu-se de manchas em movimento, umas sucedendo-se às outras, junto à superfície, perseguindo-se mutuamente, em parar.
Dom Quixote, de Miguel de Cervantes
Desocupado leitor: sem juramento meu embora, poderás acreditar que eu gostaria que este livro, como filho da razão, fosse o mais formoso, o mais primoroso e o mais judicioso e agudo que se pudesse imaginar. Mas não pude eu contravir a ordem da natureza, que nela cada coisa engendra seu semelhante. E, assim, o que poderá engendrar o estéril e mal cultivado engenho meu, senão a história de um filho seco, murcho, antojadiço e cheio de pensamentos díspares e nunca imaginados por ninguém mais, exatamente como quem foi engendrado num cárcere, onde toda a incomodidade tem assento e onde todo o triste barulho faz sua habitação?
Os 15 melhores começos de livros da literatura universal Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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oncejackkemp · 4 years ago
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folklore creatures
Chupacabra-The chupacabra or chupacabras, Spanish pronunciation, literally 'goat-sucker'; from Spanish: chupar, 'to suck', and cabras, 'goats' is a legendary creature in the folklore of parts of the Americas, with its first purported sightings reported in Puerto Rico in 1995.
Bigfoot-The Bigfoot, also known as Sasquatch, in Canadian folklore and American folklore, is an ape-like creature that inhabits the forests of North America. Evidence of Bigfoot's existence is based on a number of disputed short videos, photographs, visual sightings, casts of large footprints
Mothman-n West Virginia folklore, the Mothman is a creature reportedly seen in the Point Pleasant area from November 12, 1966, to December 15, 1967. The first newspaper report was published in the Point Pleasant Register dated November 16, 1966, titled "Couples See Man-Sized Bird ... Creature ... Something". The national press soon picked up the reports and helped spread the story across the United States.The Mothman was introduced to a wider audience by Gray Barker in 1970, and was later popularized by John Keel in his 1975 book The Mothman Prophecies, claiming that there were supernatural events related to the sightings, and a connection to the collapse of the Silver Bridge.
loch ness monster-The Loch Ness Monster, or Nessie ,Scottish Gaelic,Uilebheist Loch Nis, is a cryptid in cryptozoology and Scottish folklore that is said to inhabit Loch Ness in the Scottish Highlands. It is often described as large, long-necked, and with one or more humps protruding from the water. Popular interest and belief in the creature have varied since it was brought to worldwide attention in 1933. Evidence of its existence is anecdotal, with a number of disputed photographs and sonar readings.
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peccatidipenna · 5 years ago
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Guai a ore nove di Federica Cabras @literary_romance_ita Profumo d’inchiostro, di scoop e di guai, nella vita della giornalista Virginia Carta. Vorrebbe essere una brava cronista, ma non riesce a combinarne una giusta. E in amore? Be’, va abbastanza male. Virginia ha quasi 33 anni, e lavora presso un giornale online come redattrice. Convive con il fidanzato – seppur tra alti e bassi - ha amiche che la amano e una rumorosa famiglia che l’ha sempre sostenuta. Ma le cose cambiano, si cresce, e bisogna affrontare gli ostacoli della vita, come quell’arrogante di Leonardo Ruinas, suo acerrimo e affascinante nemico nonché collega, sempre pronto a stuzzicarla, sempre sul pezzo per farle la guerra. A un tratto, però, tutto va a rotoli: l’amore, il lavoro, nuove coinquiline insopportabili... Quello che Virginia non sa è che, spesso, la determinazione e la sincerità sono la chiave del successo – anche se un po’ di fortuna non guasta mai. —— #Romance Ebook 1,99€ Cartaceo 14,90€ Pag. 295 —— #libri #pubblicazioni #leggerefabene #leggeremania #booklovers #leggere #letture #booknow #booklover #iglibri #leggerechepassione #leggeresempre #bookaddicted #bookaddict #bookish #bookaholic #booknerd #bookworm #bookstagram #igreaders #ebooklovers #bookaddiction #bookblogger #booklove #ebook #peccatidipenna https://www.instagram.com/p/CCoUQmCndRJ/?igshid=1vu0xvrfd4rza
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22delacolina · 3 years ago
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Un café por la tarde después de almorzar
No recuerdo el momento exacto en el cual comencé a beber café sospecho que los primeros sorbos de la oscura bebida fueron a fines de mi estadía en el primer hogar donde vivía con mis padres en el barrio de Palermo.
Luego de mudarnos ya a Saavedra tenía por costumbre el desayuno con café con leche y algún pan con manteca o palmeritas, bizcochitos mientras mi padre solía despuntar la mañana con mates compartidos con mi madre en pocas ocasiones, el mate para mí fue en esos comienzos para acompañar por la tarde a mi padre, que siendo español tomo esa costumbre propia y a veces lo tomaba de leche.
Volviendo al café, recuerdo las primeras veces que me sacaban sangre y que me llevaban a tomar un café con medias lunas esos cafés bien calientes con leche no eran comunes a los que bebía a diario, pero aún estaba lejano de frecuentar algún cafetín a reunirme con alguien para charlar desde trabajo hasta el intento infértil desde una mesa por cambiar al mundo.
Otras cafés esos de estar mirando desde el bar por la ventana mirando la vida pasar nacieron en los fines de la adolescencia, pero antes de esos momentos estuvieron los momentos familiares y en las familias de mis amigos de adolescencia e infancia donde compartí cafés de grano molido hecho con mucho cariño por la tia de mis amigos (Maruja) y por su madre (Virginia)a quienes recuerdo como si fuese ayer , eran momentos muy agradables e inolvidables que son guardados en el corazón.
El café es la mañana, el comienzo de un nuevo día , son los nervios antes de un día de evaluaciones en el colegio primario y secundario , es el compañero de largas noches sin casi dormir estudiando o regresando tarde de alguna fiesta.
El café es una excusa para contar lo importante para mirar a los ojos a quien queremos en los primeros momentos de una relación.
El café fue el ausente de una de la citas que nunca pude concretar que era una de las más deseadas por mí , tomar un café con mi viejo , eso nunca lo pude concretar , me refiero a ir a un cafetín a charlar de la vida con él.
No es que nunca charle con mi padre de la vida, pero nunca se dio hacerlo en un café.
Lo mismo con mi abuelo tampoco pude.
Esos cafés que tome con amigos, con compañeros de trabajo y con algunas chicas que no fueron más que solo intentos de una relación fueron vividos y hoy son recordados con la euforia con la que el café nos llena.
Solo resta compartirles a ustedes para que puedan leer una pequeña leyenda para ser leida a la hora del café sobre los orígenes de este.
Otra tradición, que viene del año 450 de nuestra era, dice que un inquieto pastor de cabras abisinio llamado Kaldi, en la región de Kaffa (Abisinia), observó cómo sus cabras se volvían juguetonas y alegres después de comer las bayas rojas de un arbusto. El pastor, al ver tanta euforia, también probó la semilla y experimentó una sensación agradable y euforizante no habitual en él apreciando sus cualidades energéticas. El curioso Kaldi llevó muestras de estas bayas y ramas al convento de Kaffa y transmitió allí el testimonio de su experiencia al Abad del convento.
El inteligente sacerdote, de esa iglesia Cristina Ortodoxa, cuyo nombre se desconoce; inició con Kaldi, una serie de experimentos. Entre los cuales estuvo la preparación de una infusión, que en las primeras pruebas fueron calificadas de horribles, terminando todas en el fuego de una hoguera, donde los restos de la planta y sus frutos comenzaron a desprender un aroma intenso, diferente y muy agradable.
Este fue el inicio experimental, para intentar tostar las bayas, antes de preparar la infusión. Habían descubierto el café, la bebida social reconfortante más popular del mundo.
(Lrsh)
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visionairemagazine · 2 years ago
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The International Day of Zero Tolerance for Female Genital Mutilation (FGM)
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Illustrazione di Virginia Cabras alias Alagon
I l6 febbraio è la Giornata Internazionale contro le Mutilazioni Genitali Femminili (MGF).
Le Mutilazioni Genitali Femminili sono una forma di violenza che calpesta i diritti di bambine e giovani donne, mettendo a rischio la loro salute fisica e psicologica e che deve vedere tutti quanti noi impegnati in una battaglia che non riguarda solo le donne ma ha a che fare con lo sviluppo dell’intero genere umano.
Almeno 200 milioni di ragazze e donne vivono oggi nel mondo con le cicatrici di qualche forma di mutilazione genitale subita nel corso della propria vita. Le mutilazioni genitali vengono praticate principalmente su bambine tra i 4 e i 14 anni di età.
Tuttavia, in alcuni Paesi vengono operate bambine con meno di un anno di vita, come accade nel 44% dei casi in Eritrea e nel 29% dei casi nel Mali, o persino neonate di pochi giorni come nello Yemen.
La pratica può causare complicanze a breve, medio e lungo termine, tra cui dolore cronico, infezioni, aumento del rischio di trasmissione dell’HIV, ansia e depressione, complicazioni al momento del parto, infertilità e, nei casi peggiori, la morte.
L’UNICEF ha stimato che altri 68 milioni di ragazze subiranno mutilazioni genitali da qui al 2030 se non vi sarà una forte accelerazione nell'impegno per porre fine a questa pratica aberrante. In Italia, dove è in vigore la legge 7/2006 per prevenire e contrastare le pratiche di mutilazione genitali femminili, il numero di donne che hanno già subito una mutilazione genitale si stima sia compreso tra 61.000 e 81.000.
Ad eseguire le mutilazioni sono essenzialmente donne: levatrici tradizionali o le stesse madri. Ma è impressionante rilevare che oltre 20 milioni in 7 Stati (Egitto, Sudan, Guinea, Gibuti, Kenya, Yemen e Nigeria) sono state sottoposte a questa pratica per mano di un operatore sanitario. Una Risoluzione del Parlamento europeo del 2018 invita a vietare esplicitamente la medicalizzazione".
I governi degli Stati in cui le Mutilazioni Genitali Femminili sono ancora diffuse devono sviluppare Piani di azione nazionali per porre fine a questa pratica. Ma per essere efficaci, questi piani devono prevedere risorse di bilancio dedicate ai servizi per la salute sessuale e riproduttiva, all’istruzione femminile, al welfare e ai servizi legali.
Oltre al contrasto della pratica delle mutilazioni genitali femminili e alla realizzazione di un'attività di prevenzione, assistenza e riabilitazione delle donne e delle bambine già sottoposte a tali pratiche, la Legge 7/2006 prevede lo stanziamento di fondi per la formazione del personale sanitario. Fino al 2009 lo stanziamento era pari a 2,5 milioni di euro annui, scesi fino a circa 174.463 euro nel 2018. Un'integrazione delle risorse ha consentito di riportare lo stanziamento annuale a 500.000 euro. L'impegno come Ministero della Salute dovrebbe essere però quello di prevedere maggiori risorse dedicate nelle prossime leggi di bilancio.
Per eradicare questa efferata forma di violenza sulle donne bisogna agire senza sosta se si vuole che questo impegno si traduca in risultati concreti, duraturi e irreversibili.
Si tratta di un percorso ancora lungo e non lineare, ma è la sfida cui siamo tutti chiamati a concorrere.
Bisogna creare una vera alleanza tra politica, istituzioni pubbliche, associazioni nazionali e internazionali promuovendo condivisione, momenti formativi, intensificando azioni sanitarie e sviluppando solidarietà tra donne di diversi paesi di provenienza nel Paese di approdo. Solo così si potrà vincere questa battaglia.
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lrcastellanos · 4 years ago
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Roer's Zoofari
Roer’s Zoofari
Zoofari de Roer (Roer’s Zoofari) es un zoológico familiar ubicado en Reston, Virginia. Cubre 30 acres y contiene un granero de mascotas y permite a los visitantes ir en safaris (dentro de su vehículo) por el parque. Contiene corderos, camellos, monos, cebras, bisontes, patos, cabras, caballos, búfalos y una jirafa. También tiene una casa de reptiles y caimanes. El Zoológico le pertenece a Vanessa…
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aneddoticamagazinestuff · 4 years ago
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Alagon: Shoah
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Alagon: Shoah
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Un Italiano su 6 non crede sia mai esistito l’Olocausto. Eppure il Negazionismo è un’opinione, un delirio, un pensiero antistorico e antiscientifico, non comprovato da fatti, tenuto su da derive ideologiche e razziste.
“Negare la Shoah significa negare che italiani come noi abbiano collaborato significativamente e convintamente alla deportazione degli ebrei ad Auschwitz o Mauthausen. Sostenere che il racconto della Shoah sia una grande bluff c’entra più con il desiderio di autoassoluzione che con l’ignoranza. Se nulla è successo, allora nulla può nuovamente succedere. Fa in un certo senso comodo, negare l’Olocausto, perché permette di non guardare agli olocausti recenti, di cui siamo tutti responsabili. In primis, quello che sta provocando la morte di migliaia di uomini, donne e bambini davanti alle nostre coste”. Dice la Segre.
Fa male pensare di essere stati e di essere tutt’ora ancora carnefici e complici.
#giornatadellamemoria #shoah #negazionismo
#olocausto #segre #negazionisti #denial #nazi
#razzismo #vignetta #Sputnink #alagon
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recensioniyoungadult · 4 years ago
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GUAI A ORE NOVE - Federica Cabras, RECENSIONE
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Titolo: GUAI A ORE NOVE Autore: Federica Cabras Casa Editrice: PubMe Recensione GUAI A ORE NOVE – Federica Cabras Buongiorno amiche readers, oggi vi parlo di questo nuovo romanzo, uscito da poco, di Federica Cabras: guai a ore nove.La nostra eroina è una giovane 33enne, Virginia Carta, giornalista in carriera, un po’ sbadata a cui i guai cadono addosso come non ci fosse domani. Credo sia una buona concorrente per Bridget Jones in quanto a sventure e figuracceSulla mia testa pende una taglia e ho appena chiuso la relazione più importante della mia vitaA 33 anni, dopo due di convivenza, Virginia abbandona la casa presa in affitto con Giorgio e torna a vivere nell’appartamento che condivideva con le due migliori amiche. Solo che una di loro si è appena trasferita e al suo posto c’è la peggior coinquilina che si possa trovare. Vogliamo aggiungere che sul lavoro c’è aria di tagli al personale?Questo il dramma lavorativo: è in gara con Leonardo Ruinas, giovane, bello e maledettamente bravo nel suo lavoro. Inizia così una guerra tra i due e nessuno di loro si risparmia i colpi bassi.Abbiamo quindi una leggera e frizzante storia dove si mescolano benissimo siparietti divertenti, riflessioni amorose, un paio di situazioni potenzialmente spinose e molta amicizia. La cosa più dura, quando una storia finisce, è prenderne atto. Noi lo stiamo facendo ed è così doloroso che lame infilate sul corpo mi provocherebbero meno sofferenza.La Read the full article
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corallorosso · 6 years ago
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Salvini dunque esulta! Ma Virginia Cabras, in arte Alagon, insinua un elemento di dubbio.
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musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
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Os 15 melhores começos de livros da literatura universal
Pedimos aos leitores e colaboradores que apontassem os melhores começos de livros da literatura universal. Cento e cinquenta e seis livros foram citados por 2,4 mil participantes, destes, selecionamos os 15 livros que obtiveram mais citações. A seleção percorre quase quatro séculos de literatura, de “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes; publicado em 1605, a “O Jardim do Diabo”, de Luis Fernando Veríssimo; publicado em 1988.
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Pedimos aos leitores e colaboradores que apontassem os melhores começos de livros da literatura universal. Mais de 150 livros foram citados por 2,4 mil participantes, destes, selecionamos os 15 livros que obtiveram mais citações. A seleção percorre quase quatro séculos de literatura, de “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes; publicado em 1605, a “O Jardim do Diabo”, de Luis Fernando Veríssimo; publicado em 1988. Além das obras capitais de Veríssimo e Cervantes, integram a lista: “Moby Dick”, de Herman Melville; “Notas do Subsolo”, de Dostoiévski; “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa; “O Complexo de Portnoy”, de Philip Roth; “A Lua Vem da Ásia”, de Campos de Carvalho; “O Apanhador no Campo de Centeio”, de J. D. Salinger; “O Amanuense Belmiro”, de Cyro dos Anjos; “A Metamorfose”, de Franz Kafka; “Anna Kariênina”, de Lev Tolstói; “O Ventre”, de Carlos Heitor Cony; “Lolita”, de Vladimir Nabokov; “As Ondas”, de Virginia Woolf; e “Cem Anos de Solidão”, de Gabriel García Márquez. A lista está publicada em ordem classificatória.
Moby Dick, de Herman Melville
Chamem-me simplesmente Ismael. Aqui há uns anos não me peçam para ser mais preciso —, tendo-me dado conta de que o meu porta-moedas estava quase vazio, decidi voltar a navegar, ou seja, aventurar-me de novo pelas vastas planícies líquidas do Mundo. Achei que nada haveria de melhor para desopilar, quer dizer, para vencer a tristeza e regularizar a circulação sanguínea. Algumas pessoas, quando atacadas de melancolia, suicidam-se de qualquer maneira. Catão, por exemplo, lançou-se sobre a própria espada. Eu instalo-me tranquilamente num barco.
Anna Kariênina, de Lev Tolstói
Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira. Tudo era confusão na casa dos Oblónski. A esposa ficara sabendo que o marido mantinha um caso com a ex-governanta francesa e lhe comunicara que não podia viver com ele sob o mesmo teto. Essa situação já durava três dias e era um tormento para os cônjuges, para todos os familiares e para os criados. Todos, familiares e criados, achavam que não fazia sentido morarem os dois juntos e que pessoas reunidas por acaso em qualquer hospedaria estariam mais ligadas entre si do que eles.
Notas do Subsolo, de Dostoiévski
Sou um homem doente… Sou mau. Não tenho atrativos. Acho que sofro do fígado. Aliás, não entendo bulhufas da minha doença e não sei com certeza o que é que me dói. Não me trato, nunca me tratei, embora respeite os médicos e a medicina. Além de tudo, sou supersticioso ao extremo; bem, o bastante para respeitar a medicina. (Tenho instrução suficiente para não ser supersticioso, mas sou.) Não, senhores, se não quero me tratar é de raiva. Isso os senhores provavelmente não compreendem.
Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez
Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o Coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo. Macondo era então uma aldeia de vinte casas de barro e taquara, construídas à margem de um rio de águas diáfanas que se precipitavam por um lei­to de pedras polidas, brancas e enormes como ovos pré-históricos. O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar com o dedo.
Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa
Nonada. Tiros que o senhor ouviu foram de briga de homem não, Deus esteja. Alvejei mira em árvores no quintal, no baixo do córrego. Por meu acerto. Todo dia isso faço, gosto; desde mal em minha mocidade. Daí, vieram me chamar. Causa dum bezerro: um bezerro branco, erroso, os olhos de nem ser — se viu —; e com máscara de cachorro. Me disseram; eu não quis avistar. Mesmo que, por defeito como nasceu, arrebitado de beiços, esse figurava rindo feito pessoa. Cara de gente, cara de cão: determinaram — era o demo.
A Metamorfose, de Franz Kafka
Quando certa manhã Gregor Samsa acordou de sonhos intranquilos, em sua cama metamorfoseado num inseto monstruoso. Estava deitado sobre suas costas duras como couraça e, ao levantar um pouco a cabeça, viu seu ventre abaulado, marrom, dividido por nervuras arqueadas, no topo de qual a coberta, prestes a deslizar de vez, ainda mal se sustinha. Suas numerosas pernas, lastimavelmente finas em comparação com o volume do resto do corpo, tremulavam desamparadas diante dos seus olhos.
O Complexo de Portnoy, de Philip Roth
Ela estava tão profundamente entranhada em minha consciência que, no primeiro ano na escola, eu tinha a impressão de que todas as professoras eram minha mãe disfarçada. Assim que tocava o sinal ao fim das aulas, eu voltava correndo para casa, na esperança de chegar ao apartamento em que morávamos antes que ela tivesse tempo de se transformar. Invariavelmente ela já estava na cozinha quando eu chegava, preparando leite com biscoitos para mim. No entanto, em vez de me livrar dessas ilusões, essa proeza só fazia crescer minha admiração pelos poderes dela.
A Lua Vem da Ásia, de Campos de Carvalho
Aos 16 anos matei meu professor de lógica. Invocando a legítima defesa — e qual defesa seria mais legítima? — logrei ser absolvido por cinco votos a dois, e fui morar sob uma ponte do Sena, embora nunca tenha estado em Paris. Deixei crescer a barba em pensamento, comprei um par de óculos para míope, e passava as noites espiando o céu estrelado, um cigarro entre os dedos. Chamava-me então Adilson, mas logo mudei para Heitor, depois Ruy Barbo, depois finalmente Astrogildo, que é como me chamo ainda hoje, quando me chamo.
O Apanhador no Campo de Centeio, de J.D. Salinger
Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde nasci, como passei a porcaria da minha infância, o que os meus pais faziam antes que eu nascesse, e toda essa lenga-lenga tipo David Copperfield, mas, para dizer a verdade, não estou com vontade de falar sobre isso. Em primeiro lugar, esse negócio me chateia e, além disso, meus pais teriam um troço se contasse qualquer coisa íntima sobre eles. São um bocado sensíveis a esse tipo de coisa, principalmente meu pai. Não é que eles sejam ruins — não é isso que estou dizendo — mas são sensíveis pra burro.
O Amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos
Ali pelo oitavo chope, chegamos à conclusão de que todos os problemas eram insolúveis. Florêncio propôs, então, um nono, argumentando que outro copo talvez trouxesse a solução geral. Éramos quatro ou cinco, em torno de pequena mesa de ferro, no bar do Parque. Alegre véspera de Natal! As mulatas iam e vinham, com requebros, sorrindo dengosamente para os soldados do Regimento de Cavalaria. No caramanchão, outras dançavam maxixe com pretos reforçados, enquanto um cabra gordo, de melenas, fazia a vitrola funcionar.
O Ventre, de Carlos Heitor Cony
Positivamente, meu irmão foi acima de tudo um torturado. Sua tortura seria interessante se eu a explorasse com critério — mas jamais me preocupei com problemas do espírito. Belo para mim é um bife com batatas fritas ou um par de coxas macias. Não sou lido tampouco. A única atração que tive por livro limitou-se à ilustração de um tratado de educação sexual que o vigário do Lins fez o pai comprar para nosso espiritual proveito. Só creio naquilo que possa ser atingido pelo meu cuspe. O resto é cristianismo e pobreza de espírito.
Lolita, de Vladimir Nabokov
Lolita, luz de minha vida, labareda em minha carne. Minha alma, minha lama. Lo-li-ta: a ponta da língua descendo em três saltos pelo céu da boca para tropeçar de leve, no terceiro, contra os dentes. Lo. Li. Ta. Pela manhã ela era Lô, não mais que Lô, com seu metro e quarenta e sete de altura e calçando uma única meia soquete. Era Lola ao vestir os jeans desbotados. Era Dolly na escola. Era Dolores sobre a linha pontilhada. Mas em meus braços sempre foi Lolita. Será que teve uma precursora? Sim, de fato teve. Na verdade, talvez jamais teria existido uma Lolita se, em certo verão, eu não houvesse amado uma menina primordial.
O Jardim do Diabo, de Luis Fernando Verissimo
Me chame de Ismael e eu não atenderei. Meu nome é Estevão, ou coisa parecida. Como todos os homens, sou oitenta por cento água salgada, mas já desisti de puxar destas profundezas qualquer grande besta simbólica. Como a própria baleia, vivo de pequenos peixes da superfície, que pouco significam mas alimentam. Você talvez tenha visto alguns dos meus livros nas bancas. Todo homem, depois dos quarenta, abdica das suas fomes, salvo a que o mantém vivo. São aqueles livros mal impressos em papel jornal, com capas coloridas em que uma mulher com grandes peitos de fora está sempre prestes a sofrer uma desgraça.
As Ondas, de Virginia Woolf
O Sol ainda não nascera. Era quase impossível distinguir o céu do mar, mas este apresentava algumas rugas, como se de um pedaço de tecido se tratasse. Aos pouco, à medida que o céu clareava, uma linha escura estendeu-se no horizonte, dividindo o céu e o mar. Então o tecido cinzento coloriu-se de manchas em movimento, umas sucedendo-se às outras, junto à superfície, perseguindo-se mutuamente, em parar.
Dom Quixote, de Miguel de Cervantes
Desocupado leitor: sem juramento meu embora, poderás acreditar que eu gostaria que este livro, como filho da razão, fosse o mais formoso, o mais primoroso e o mais judicioso e agudo que se pudesse imaginar. Mas não pude eu contravir a ordem da natureza, que nela cada coisa engendra seu semelhante. E, assim, o que poderá engendrar o estéril e mal cultivado engenho meu, senão a história de um filho seco, murcho, antojadiço e cheio de pensamentos díspares e nunca imaginados por ninguém mais, exatamente como quem foi engendrado num cárcere, onde toda a incomodidade tem assento e onde todo o triste barulho faz sua habitação?
Os 15 melhores começos de livros da literatura universal publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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showsargentinos · 7 years ago
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VIRGINIA LAGOS EN LA PANADERA DE LOS POETAS - ESTRENO 19 AGOSTO - #Showsargentinos #Teatro
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VIRGINIA LAGOS EN LA PANADERA DE LOS POETAS - ESTRENO 19 AGOSTO
ESTRENO· SÁBADO 19 DE AGOSTO 18.00 HORAS TEATRO LA COMEDIA Rodriguez Peña 1062
DIRECCIÓN MARIANA GIÓVINE Luego de un gran éxito televisivo que tuvo con su personaje de malvada en “Amar después de Amar”, Virginia Lago vuelve al teatro en una maravillosa comedia donde será “La Panadera de la Poetas”. Así se títula la obra que protagonizará a partir del sabado 19 de agosto en el Teatro La Comedia donde será dirigida por su hija, la prestigiosa directora Mariana Gióvine. La obra escrita por María de las Mercedes Hernando que cuenta con música de Marcelo Alvarez, se presentará sábados y domingos a las 18.00 horas y por ocho únicas semanas. El elenco lo completan Francisco González Gil y Jorge Seleme. · SINOPSIS · El nuestro sin duda es un país de inmigrantes. Muchos de nosotros descendemos de españoles, y no solo hemos heredado un apellido, un idioma, sino por sobre todas las cosas, hemos heredado los cuentos… Como este, el de María Candelaria Seoane, la de los panes con embrujos de amores. María Candelaria, la de las recetas milenarias. María Candelaria, la panadera de los secretos… En un pueblo blanco, de esos que nacen en la montaña en la bella España transcurre esta historia. Mediados de la década del treinta. Mientras María Candelaria cocina sus manjares, la revolución se inicia como preámbulo siniestro de la Guerra Civil Española. Ella no lo sabe. Ella solo sabe de recetas, de confituras, de panes con sabores mágicos, y de poetas… Si, ella es la amiga de los poetas. En su panadería se encuentran Federico el de Granada, y Miguel, el humilde poeta de las cabras de Orihuela. Se provocan, se divierten, se quieren… Juegan a pelearse y se pelean jugando. Y es María Candelaria, la inquebrantable, la fuerte, la ingobernable, la solterona, la misteriosa la que trata de enseñarles a sus poetas la receta para un mundo mejor. María Candelaria, la de las mercaderías con amor, este es su cuento… ¿Sus recetas?, ¡secretas! Podría contarles la receta de las “Las tontas”, esas rosquillas típicas madrileñas que se llaman así por su simpleza, porque son sosas y secas, que ni cobertura tienen…Apenitas solo un suave sabor a anís, pero tan ricas... Esta es su receta: 250 gr de Harina 100 gr de azúcar 4 huevos Una cucharadita de anís y… No, no, no… las recetas son secretas Si quieren saber más, a partir del 19 de agosto, en el Teatro La Comedia, Rodríguez Peña 1062, los sábados y domingos a las 18 hs, podrán revelar el secreto · ELENCO · VIRGINIA LAGO es María Candelaría Seoane, la panadera FRANCISCO GONZALEZ GIL es Miguel Hernandez, el poeta de Orihuela JORGE SELEME es Federico García Lorca, el poeta de Granada · FICHA TÉCNICA · MARIANA GIOVINE es la Directora MARCELO ALVAREZ es el Músico. MARIA DE LAS MERCEDES HERNANDO es la autora · FUNCIONES · SÁBADOS Y DOMINGOS 18.00 HORAS LOCALIDADES DESDE $300 PESOS.- TEATRO LA COMEDIA Rodriguez Peña 1062.
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