#versos de humanidade
Explore tagged Tumblr posts
Text
Entre Pessoas e Poesias: Versos sobre Humanidade e Conexão
Entre Pessoas e Poesias: Versos sobre Humanidade e Conexão Entre pessoas e poesias, há um laço, Um fio invisível que nos conecta e guia, Em cada encontro, em cada abraço, Há uma história, uma vida, uma poesia. A humanidade se revela em pequenos gestos, Nos olhares, nos sorrisos, nas mãos que se dão, Em cada verso, um universo de contextos, Em cada rima, um pulsar de coração. Pois somos feitos de…

View On WordPress
#conexão e poesia#conexão humana#conexão poética#conexões humanas#conexões poéticas#entre pessoas e poesias#humanidade conectada#humanidade e conexão#humanidade e poesia#humanidade nos versos#interação poética#laços de poesia#laços humanos#laços poéticos#pessoas e versos#poesia de conexão#poesia e conexão#poesia e humanidade#poesia e união#poesia entre pessoas#união através da poesia#união poética#versos de conexão#versos de humanidade#versos de união#versos e pessoas#versos sobre conexão#versos sobre humanidade
1 note
·
View note
Text
Quintana
#Mario Quintana surgiu para a literatura contista#mas logo se deu conta de que possuía um talento natural para o verso. E essa sua qualidade como poeta ficaram evidentes quando publicou sua#A Rua dos Cataventos#em 1940. Ali#a tradição e a modernidade se juntaram em uma abordagem inovadora da métrica e do ritmo#e em seu desrespeito pela retórica e pelo artifício. Seus sonetos combinam um lirismo inato com uma intimidade coloquial que acabou se torn#a poesia de Quintana fez dele uma espécie de guru. Seus poemas transmitem verdade e humanidade#humor pungente e compaixão. O homem foi um poeta para todas as épocas e foi também#como descreveu de forma memorável um famoso escritor brasileiro: “um anjo disfarçado de homem”.#inovacao#quintanares#poeta
0 notes
Text
Escrevia em carteiras, bares e muros. Encontro-me solitária a escrever, mais uma vez, no quarto escuro. A lua me convida a deixar a criatividade fluir, me apavora a possibilidade de me perder em devaneios criativos e ruir. Uma vez eu esqueci de retornar do mundo da imaginação, alcei voos, entreguei o comando para o coração. Que ilusão, que insensatez, me disseram. Contudo leram e releram aqueles patéticos versos. Minhas palavras não tocam almas, elas a acalmam. Sinto pena de quem não tem pena do próximo, pois solidariedade salva. A empatia é um aspecto marcante de minha personalidade, nos debatemos em confrontos lutando por espaço. Sinto pena de quem pensa que isso é tudo que restou. Pena de mim, pouco sobrou. Escrevia em papel, blogs e redes sociais. Escrevia considerando apenas fragmentos nada normais. A luz acendeu em minha casa essa noite, abri uma garrafa de vinho para celebrar. Que horas podemos começar? Um dos meus maiores defeitos é o perfeccionismo, dizem que eu pego muito pesado comigo, não minto, não mimo, apenas afirmo que posso ir além. Propicio palavras dóceis a quem convém. Para mim é ferro e fogo, assim que funciono, transbordo logo após tanto desgosto. Uma pétala de rosa sobrevoa esse espaço, sinto seu cheiro, me acalma seu abraço. A natureza me dá força para seguir em frente, “escreva, liberte-se, divirta-se, esteja contente”. O silêncio calou-se agora pouco, deixando-me em paz para refletir. O amargor do dia anterior ainda está em minha boca, assim como o peso do tempo assola meu frágil corpo. Nas entrelinhas, não há nada que essas míseras linhas não transmitam. Sinto muito se não compreende muito bem o que digo. Afirmo que o perfeccionismo é o meu maior defeito. Apago tudo, leio e releio. Desconexo, incoerente, frívolo, inconstante. Uma alma perturbada tentando seguir adiante. Um empurrão cósmico me ajuda a expressar toda minha paixão. Talvez se não fosse essa oportunidade, teria entrando em combustão. Há fogo em mim, há muita lenha para queimar. Saboreio o hoje com cheiro de primavera no ar. Sou vago, prolixo, perdido e largo, mas tenha a certeza de que nunca fui raso. Condenada ao martírio do sacrífico da autoexpressão, retendo a minha sensibilidade até a exaustão. Surpreendo-me com as pessoas ainda, confesso, todavia escolho acreditar na humanidade em exímias rimas e versos. A confusão prossegue, percebe? Digo tanto, digo nada, reflete. Inerte, paralisado, fora de órbita. Evocaram-me de volta, enquanto estava viajando metaforicamente por alguma orla. Ausenta-me a vontade, o propósito, no entanto, nunca falta alma em tudo que me proponho. Apanho, pois não passa de despropósito. Qual é o sentido desse negócio? Alguém esqueceu de me contar sobre a finalidade do jogo. Derrubo o tabuleiro, as peças, me lanço ao fogo. Revolto-me em meu mar de ressaca de meu litoral rochoso. Não sou anjo, nem mau. Descreio nessa crença de diabo, tal ser deve estar cansado de ser sempre acusado. O mau é a ausência do amor, não me sinto mais refém de religião, nem de ninguém. Encontrei o divino dentro de mim e estive buscando desenfreadamente do lado de fora. Por sorte ou por pena, a gente despertar do sono eterno alguma hora. Nessa terra tudo é miragem, que a imagem perfeita somente o Criador que a concebeu conheceu, quem sabe um dia, a perfeição seja você e eu.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
57 notes
·
View notes
Text
Me carcome la culpa no haber podido amarte,
No anhelo lastimarte, lo intentaste, aún cuando dije que no podía amar y no estaba hecha para nadie,
Quisiste intentar encender alguna llama en mi interior,
No te prometí lunas, soles y mucho menos versos a media noche,
Te dije
“Estoy defectuosa, mi corazón hace tiempo no funciona”
Me han herido tanto, que no queda nada por dar,
Solo soy un vacío que permanece inerte,
Solo puedo hallar vida en mi propio mundo,
Uno lleno de colores y destellos azules,
En las risas compartidas a medio día,
En largas conversaciones acerca de la vida,
Cuando los niños me sonríen y me piden jugar un rato más,
Encontraba consuelo en la humanidad, en su lado más humano,
Había dolor en lo que era indiferente y aberrante,
Pero aprendí a esquivar las espinas cuidadosamente,
A saltar sobre ellas y correr en un río de piedras,
Cuando me ofreciste formar parte de tu sistema solar,
Me negué,
Te dije que lo tuyo no era amor,
Solo sentías la necesidad de amar,
Que aunque con el tiempo podría aprender a amarte,
Mi indiferencia algún día te iba a matar,
Te cortaría y sangrarías aún más,
Pero eras constante,
Y entre penas,
Tratabas de recibir amor de un desastre,
No lo entendía,
No entendía esas llamadas,
Esos videos llenos de palabras bonitas,
Lo que podías sentir en cada canción que me pedías oír,
No podía entender cómo podías decir sentir todo aquello por mí,
Cuando lo único que hice fue estar para ti,
Brindarte mi mano y no dejarte caer,
Sin embargo, nada sabías de mi esencia misma,
De lo que hablaba o decía,
De mis gustos o rarezas,
Te enamoraste de tu heroína,
La que te salvo un día,
Pero te haz mantenido de pie por ti misma desde que te fuiste,
Todo lo que un día no entendí lo entiendo,
Encontré sentido a las palabras,
Y vida a las melodías,
Halle interesante mirar a través de su mirar,
Observar el mundo con su misma calma y serenidad,
Encontré en su entrecejo un lugar en donde siempre deseo mirar,
Y así sus gestos estudiar,
Tenias razón,
No estaba rota,
Si podía amar,
Mi corazón aún podía acelerarse,
Aún podía desvelarme pensando en alguien,
La poesía no estaba extinta,
Solo necesitaba una musa,
Una inspiración,
Y mi canción solo requería una melodía,
Mi arte solo necesitaba belleza,
Mis creaciones firmeza,
Y yo,
Su compañía,
Temo no poder ser la tuya y romper tu corazón.
Pero aún no entiendo del todo que es el amor.
26 notes
·
View notes
Text
TAJ MAHAL, MAUSOLEO Y SIMBOLO DE AMOR ETERNO
El 17 de junio de 1631, Mumtaz Mahal falleció dando a luz, lo que inspiró a su esposo, el emperador Mughal Shah Jahan, a construir el Taj Mahal, uno de los ejemplos más inspiradores de la arquitectura a nivel mundial.
En si, el Taj Mahal es una cúpula central de 73 metros de alto, rodeada de cuatro cúpulas más pequeñas y cuatro minaretes en los extremos. Dentro del mausoleo existe una cámara de mármol octogonal que alberga un cenotafio, o una falsa tumba, de Mumtaz Mahal. Son los adornos los que transforman al Taj Mahal en un valioso mausoleo.
Existen versos del Corán inscriptos en rúbricas caligráficas en las entradas arqueadas del mausoleo. A lo largo de la brillante estructura de mármol blanco se encuentran incrustadas piedras semipreciosas que incluyen jade, cristal, lapislázuli, amatista y turquesa, en diseños complejos. El monumento es un importante destino turístico de la India.
Cada año, lo visitan alrededor de 3 millones de personas. En 1983, fue reconocido por la Unesco como Patrimonio de la Humanidad, y nombrado una de Las Nuevas Siete Maravillas del Mundo Moderno.





42 notes
·
View notes
Text
Los más bellos poemas se escriben sobre las piedras con las rodillas llagadas y las mentes aguzadas por el misterio. Los más bellos poemas se escriben ante un altar vacío, asediados por emisarios de la divina locura. Así, loco criminal cual eres, das tus versos a la humanidad, los versos de la revuelta y de las bíblicas profecías y te sientes hermano de Jonás. Pero a la Tierra Prometida donde germinan manzanas de oro y el árbol del conocimiento Dios nunca descendió ni tampoco te maldijo. Mas tú sí maldices hora tras hora tu canto porque desciendes al limbo donde aspiras el ajenjo de una sobrevivencia negada.
Alda Merini, 1931 - 2009.
#Alda Merini#poesía#poemas#poetas italianas#italia#poetas#acción poética#libros#books#escritos#frases#citas#notas#literatura#argentina#buenos aires#uruguay#poetry#amor#desamor#pensamientos#sentimientos#arte#literature
17 notes
·
View notes
Text
*_Artista_*
A las dos de la mañana, el silencio respira, un eco en mi pecho me pide salida. Hoy suelto cadenas que atan mi ser, un murmullo del alma: “Quédate, vuelve a ver”. Viajaría en el tiempo, cruzando el ayer, por todo lo simple que no supe querer. Lo que ignoré, hoy lo extraño feroz, y los días vacíos resuenan con su voz.
Nunca fui lo que otros soñaron en mí, y ese desencuentro, a veces, dolió así. Mi piel desea callar y volver a jugar, donde lágrimas eran sólo por imaginar. Cambiaría el talento, que llaman virtud, por un instante de infancia, de luz. Mis palabras no inventan, son vida que arde, si llegan a ti, sabrás de dónde parten. Dos estrellas en el cielo, firmes, brillan, ausencias eternas que nunca se olvidan. La vida sigue siendo un lienzo divino, depende del ojo que observa el camino.
Diles que la fama no llena mi ser, que mi música es sólo un trozo de mi ser. No gano nada, tal vez me perdí, cuando la tristeza me guío a la *Poesía*. Aprendí que un abrazo es el idioma del alma, que incluso en sequía, las lágrimas calman. Si caes, el suelo será fiel testigo, y alzarte dependerá de tu abrigo.
Errar es un arte que sabe enseñar, pero muchos prefieren sólo imitar. Sus pasos repiten senderos gastados, sin notar que su espíritu queda apagado. Fluye como el río, constante y entero, que el viento es incierto, incienso o fuego. Ten fe en el Dios que vive en tu espejo, allí encontrarás lo que nunca es ajeno.
Así que, por favor... Diles que la fama no la quiero aqui, que mi música es sólo un trozo de mi ser. No gano nada, tal vez me perdí, cuando la tristeza me hizo ser *Poesía*. Así el poema respira en su verdad, un suspiro profundo de mi humanidad. Que en cada herida brote un verso sincero, y la vida sea siempre el lienzo primero.... ~Asmader🎴
8 notes
·
View notes
Text
Oh, mi dulce amado, amado mío, ¿Eres acaso tú aquel verso perdido que completa mis poemas? ¿Aquella dulce melodía que suena en mis sueños pero cesa al despertar? ¿Eres tú la razón de mi humanidad?
Por más que me quiera deleitar en tu nombre y en tu manera de mirar, ni toda la tinta del mundo me podría alcanzar para describir todo lo que de ti quiero expresar. Eres inefable, mi amor inexplicable.
Eres mi alegría, mi risa, mi sonrisa, eres mi medicina, el calmante de todas mis agonías. Eres mi complemento, mi mundo entero, eres mi inspiración de noche y de día, mi vida entera, mi confidente, el que conoce mi alma hasta la muerte y aquel a quien amaré eternamente...

11 notes
·
View notes
Note
Biotipo perdón pero estoy depre, decime crees que la Argentina tiene alguna esperanza o simplemente hay que resignarse?
Me rehúso rotundamente a comprar el verso que nos venden los imperialistas y sus caporales nativos (muchos de ellos nuestros mismos "representantes") de que este es "un país de mierda". Sobrevivimos ochenta años de dictaduras intermitentes que hicieron todo lo posible para arrasar este país, someternos al feudalismo colonial y forzarnos a ser campesinos para los poderosos, y aún así creamos arte y ciencia que fueron la admiración de todo el mundo, producimos medicina y alimentos para toda la humanidad, luchamos por derechos que nunca pensamos que íbamos a tener, sobrevivimos a las peores dictaduras y al asalto del capitalismo neoliberal que nos tuvo de conejillos de indias, y no solamente sobrevivimos, sino que triunfamos una y otra vez. Y ganamos 3 mundiales.
Mierda no es este país, mierda son ellos, y el primer paso es taparles la boca y darnos cuenta que podemos pararnos con orgullo entre los pueblos libres del mundo. Y tarde o temprano, vamos a ser todos libres.
46 notes
·
View notes
Text

sobre el Libro ilustrado "Cierta idea de la justicia", de Margarita García Alonso. (Correo del lector)
Cuban Miracle @CubanMiracle @chiquitamala-Marga "Cierta idea de la justicia: “ según como trates al pequeño, el corazón del elefante será grande”. Margarita García Alonso. ( me he leído el librito encantado dos veces) 😍🥰Gracias"
vIDEO: https://x.com/CubanMiracle/status/1887975762734760024/video/1 en AMAZON: https://www.amazon.fr/Cierta-justicia-Margarita-Garc%C3%ADa-Alonso/dp/149926559X

¿Cuál es la idea que tenemos los humanos de la justicia? ¿Hasta qué punto somos capaces de respondernos sobre los mismos temas que nos agobian desde los tiempos primeros? Una mujer coloca a la humanidad en la balanza y ante nuestros ojos, convertidos en dianas de colores, mueve con filosófica alquimia, al centro, al abismo, de un lado la inocencia y el orden, en la otra orilla, apartadas y dispuestas, otras mil formas de abismarnos. Margarita García Alonso está parada frente al aula que ahora somos sus lectores, no nos regala una sonrisa, ni siquiera el gesto rezagado que nos haga creernos atendidos, ella lanza sus preguntas como quien reparte versos de un poema disperso en el paisaje, cotidiano paisaje del que somos parte sin siquiera proponérnoslo, nuestra tarea es enlazarlos cual áspero rompecabezas, unir las partes que conforman el destino final a que somos convocados, encontrar de una vez el bendito equilibrio que nos salve. Quizás la autora no busque las respuestas y sea ese el final del ejercicio que propone, unas preguntas cuyas respuestas sean ellas mismas, preguntas de una filosidad estudiada saltan desde el fondo de la gráfica y nos enfrentan a nuestros propios miedos. Como sea, aquí están esas preguntas, acomodadas cada una a la rabiosa inteligencia que sugiere más interrogantes, la puerta queda abierta, cerrarla o no dependerá de nosotros. Gino Ginoris

3 notes
·
View notes
Text
“Entre la Fragilidad y la Fortaleza: Un Viaje Introspectivo”

En la vastedad del tiempo y el espacio, a veces nos encontramos atrapados en un vórtice de estancamiento, donde cada segundo parece una eternidad y cada paso hacia adelante se siente como una milla. Es en estos momentos de reflexión introspectiva que nos damos cuenta de nuestra propia fragilidad, de nuestra humanidad.
La pesadez que describe es una que muchos han sentido: una sensación de ser consumidos por la inmensidad de un mundo que parece indiferente a nuestras luchas. Es un sentimiento que puede hacer que incluso el más fuerte se sienta diminuto, un grano de arena en la inmensa playa de la existencia.
Pero incluso en la fragilidad hay belleza. Hay una poesía en la vulnerabilidad, una canción en el silencio de la noche cuando nos enfrentamos a nosotros mismos y al universo. Cada día que pasa, aunque parezca que nos volvemos más frágiles, también nos brinda la oportunidad de crecer, de aprender, de convertirnos en algo más que la suma de nuestras partes.
La vida es un tapiz tejido con hilos de experiencias, algunas brillantes y vibrantes, otras oscuras y sombrías. Pero todas son necesarias, todas son parte de lo que nos hace ser quienes somos. La inestabilidad que siente es el movimiento de esos hilos, ajustándose y realineándose para crear un nuevo patrón, una nueva imagen de sí mismo.
No se desanime por la sensación de no avanzar. A veces, el crecimiento no es visible a nuestros ojos. A veces, crecemos en profundidad, no en altura. Y cada día que se siente más frágil, recuerde que la fragilidad es la hermana de la resiliencia. Es en nuestros momentos más frágiles que tenemos la oportunidad de mostrar nuestra verdadera fortaleza, de reconstruirnos más fuertes y más sabios.
Así que respire hondo, mire hacia las estrellas y sepa que no está solo. Todos llevamos dentro esa sensación de pequeñez, pero también llevamos dentro la capacidad infinita de superarla. La vida es un viaje, y cada paso, incluso los que parecen retroceder, son parte de un baile más grande, una danza hacia la luz.
Y recuerde, en la poesía de la vida, cada verso cuenta, cada palabra tiene peso, y usted es el poeta que escribe su propia historia, verso por verso, palabra por palabra
Autor : @magneticovitalblog
#ReflexiónIntrospectiva#CrecimientoPersonal#Resiliencia#PoesíaDeLaVida#InspiraciónDiaria#reflexiones#superacionpersonal#serloquequieroser#serloquequierover#magneticovital#autoconciencia#vulnerabilidad#fragilidad
12 notes
·
View notes
Text
"Esto le sucedía de igual manera al lobo estepario. Habitualmente era muy desdichado, eso no puede negarse, y también podía hacer miserables a otros, en particular si los amaba y ellos a él. Dado que quienes le tomaban afecto, no veían nunca en él más que uno de los dos lados. Algunos lo querían como hombre distinguido, talentoso y excepcional y se quedaban decepcionados cuando de repente descubrían en él al lobo. Y esto era irremisible, pues Harry quería, como toda criatura, ser amado en su totalidad y no podía, por lo mismo, primordialmente ante ellos cuyo afecto le importaba mucho, ocultar al lobo y rechazarlo. Pero igualmente había otros que justamente amaban en él al lobo, particularmente a lo natural, bestial, ingobernable, peligroso y violento, y a éstos, a su vez, les producía una asombrosa desilusión y tristeza que espontáneamente el feroz y malvado lobo fuera también un hombre que tuviera dentro de sí afanes de generosidad y de ternura y quisiera asimismo escuchar a Mozart, leer versos y tener ideales de humanidad..."
Herman Hesse
#escritos#citas#notas#frases#pensamientos#excen-tricos#textos#amor#escrituras#tristeza#lacandamia#octubre2023#herman hesse#Hesse quotes#el lobo estepario
21 notes
·
View notes
Text
"Creativity is what makes humanity move. We were created to participate."
Keith Jarrett who turns 79 today.
"Over the Rainbow", performed in Tokyo 1984.
(English / Español / Italiano)
Possessing perfect pitch, while in high school, he heard a live performance of Dave Brubeck, and when invited to study classical composition in Paris, he was already leaning toward jazz and turned it down. He got kicked out of Berklee College of Music for playing the piano strings and "messing" with the inside of the piano. His first commercial record was with Art Blakey and the Jazz Messengers, and he went on work and record with Charles Lloyd and Miles Davis.
By the early 1970s, Jarrett's improvisations drew from the traditions of jazz and other genres, including Western classical music, gospel, blues, and ethnic folk music.
His album, 'The Köln Concert,' became the best-selling piano recording in history. Jarrett received the Polar Music Prize and was the first recipient to be recognized with prizes for both contemporary and classical music.
In 2018, Jarrett suffered two strokes and has been unable to perform since. But we still dream of the possibilities of what lies ahead.
------------------------------------------------------------------------------
"La creatividad es lo que hace que la humanidad se mueva. Fuimos creados para participar". Keith Jarrett, que hoy cumple 79 años.
Poseedor de una afinación perfecta, cuando estaba en el instituto escuchó una actuación en directo de Dave Brubeck, y cuando le invitaron a estudiar composición clásica en París, ya se inclinaba por el jazz y lo rechazó. Le echaron del Berklee College of Music por tocar las cuerdas del piano y "meterse" con el interior del piano. Su primer disco comercial fue con Art Blakey y los Jazz Messengers, y siguió trabajando y grabando con Charles Lloyd y Miles Davis.
A principios de la década de 1970, las improvisaciones de Jarrett se inspiraban en las tradiciones del jazz y otros géneros, como la música clásica occidental, el gospel, el blues y la música folclórica étnica.
Su álbum "The Köln Concert" se convirtió en la grabación de piano más vendida de la historia. Jarrett recibió el Polar Music Prize y fue el primer galardonado con premios de música contemporánea y clásica.
En 2018, Jarrett sufrió dos derrames cerebrales y desde entonces no ha podido actuar. Pero seguimos soñando con las posibilidades de lo que nos espera.
------------------------------------------------------------------------------
"La creatività è ciò che fa muovere l'umanità. Siamo stati creati per partecipare". Keith Jarrett, che oggi compie 79 anni.
Dotato di un'intonazione perfetta, quando era al liceo ascoltò un'esibizione dal vivo di Dave Brubeck, e quando fu invitato a studiare composizione classica a Parigi, era già orientato verso il jazz e rifiutò. Viene espulso dal Berklee College of Music per aver pizzicato le corde del pianoforte e aver "pasticciato" con l'interno del piano. Il suo primo disco commerciale fu con Art Blakey e i Jazz Messengers, e continuò a lavorare e registrare con Charles Lloyd e Miles Davis.
All'inizio degli anni Settanta, le improvvisazioni di Jarrett si ispirano alla tradizione jazzistica e ad altri generi, come la musica classica occidentale, il gospel, il blues e la musica etnica popolare.
Il suo album "The Köln Concert" è diventato la registrazione pianistica più venduta della storia. Jarrett ha ricevuto il Polar Music Prize ed è stato il primo a ricevere premi di musica contemporanea e classica.
Nel 2018, Jarrett ha subito due ictus e da allora non è più in grado di esibirsi. Ma continuiamo a sognare le possibilità di ciò che ci aspetta.
Source: JazzCorner.com
7 notes
·
View notes
Text
Eh escrito un verso, eh hablado sobre el autismo en ello. Eh escrito siete paginas después de leer sesenta y siete paginas. Eh aclarado los términos y mis ideas difusas que no dejan de desviarse. Eh escrito toda mi vida y eh hablado mientras eh podido.
Eh visto en la tele un alíen con orejas puntiagudas, un robot amable, un androide humano; eh escrito pensando en ellos incluso si la palabra autismo nunca fue dicha a ellos.
Eh escrito un texto, hablo sobre el autismo en ello. Eh escrito un texto y lo eh puesto en la red de una pagina que debería decir cero. Eh escrito mi texto y sé que soy raro , rara, extraña al escribir y hablar; eh escrito pensando en maquinas y aliens era de esperar.
Eh escrito un texto, cada palabra ha salido de mi cerebro y aun así la pantalla dice 85 por ciento y me pregunto con amargura si enserió soy una maquina, una ia que a confundido el autismo con lo que es su cerebro.
Eh visto un alíen con orejas puntiagudas, un robot amable, un androide humano y me pregunto si confundí su actuar falto de humanidad según tantos con simple autismo.
Eh escrito un texto y al parecer una maquina dice que una maquina debió haberlo escrito.
2 notes
·
View notes
Text
Livro Poesia Viva e Frangalhos
Como escrever sobre o seu próprio livro? É praticamente viajar por aquilo que você escreveu durante meses ou anos. Uma escrita particular que revela um outro olhar sobre o seu livro. E eu estou aqui para me aventurar:
…Querendo ter asas para voar
E fazer daquele pedaço de papel
O traçado de lindas escrevivências.
Talvez não seja só mais um livro de poesias, porque quando você vai fundo nesse universo amplo que é a vida, você caminha por diversos momentos e desafios. E quando comecei a escrever este livro percebi que a vida estava aberta e livre para mim, trazendo as linhas da saudade e das emoções.
Cada página transborda o caos em frangalhos nesse universo chamado humanidade. E cada verso é um sopro de vida, porque morremos no caos e vivemos no que é belo.
Você deve estar se perguntando de qual livro me refiro. Pois bem, eu me refiro ao livro “Poesia Viva e Frangalhos”. Lançamento pela Editora Contos Livres. Esse meu livro vem carregado de certezas e de escolhas, deixar-se de morrer e simplesmente viver.
Para o seu conhecimento a palavra frangalhos é um substantivo masculino que tem como significado “pedaço de pano velho”, mas também pelo lado emocional refere-se ao estado de quem está arrasado. Na sua etimologia, a palavra frangalho deriva do verbo franger, o mesmo que quebrar e despedaçar. Mais a fundo encontramos o significado farrapo, trapo, coisa imprestável e caco.
Mas por que Poesia Viva? Porque a poesia vem sempre de encontro com a vida. Como bem sabemos, vida completa é aquela com todos os seus detalhes.
Eu te convido
A olhar para si mesmo,
Sentir a leveza da vida
Quando você sorrir.
Clarisse da Costa
Informações sobre o livro:
Poesia Viva e Frangalhos
Ano 2024/2025
Autora Clarisse da Costa
Editora Contos Livres
Informações da autora:
Clarisse, escritora, designer gráfico, colaboradora de revistas literárias, Imortal na AMCL e organizadora de antologias pela Editora Contos Livres.
Contato:
E-mail [email protected]
Instagram @clarisse_da_costa
@editoracontoslivres
Link para compra;
https://www.editoracontoslivres.com.br/poesia-viva-e-frangalhos-clarisse-da-costa
#history#vida#poemas de amor#art#poesia#black stories#paixão#amor intenso#books & libraries#amore vero
3 notes
·
View notes
Text
E a gente que sonha... cria universos paralelos, possibilidades infinitas, caminhos que só existem no afã do nosso desejo de ser. Traçamos metas como quem desenha o próprio destino, e nos aconchegamos no afago do trabalho árduo, como se cada esforço fosse uma nota na melodia da existência.
Somos gente que se recria a cada queda, porque a vida é uma dança de aprendizados: ela dói, ela cura, ela sussurra canções ao ritmo do tempo – e tudo acontece no instante em que deve acontecer. O tempo, sempre silencioso, testemunha nossas histórias, moldando com paciência as linhas do que somos e do que seremos.
E nessa maré de humanidade que nos banha, somos a diversidade viva, o brilho das histórias únicas, o encanto de sermos quem somos. Recusamos o senso comum, pois o extraordinário nos chama. Somos agentes de realizações e de sonhos, construindo, com coragem, versos que a vida ainda vai declamar.
By: Creusio Kizua
#projetoalmaflorida#projetonaflordapele#almadepoeta#projetorevelações#citas de amor#texto de amor#meus versos#meustextos#meusescritos#meus#almanua#quandoanoitecai#como eu me sinto quando#quandoelasorriu#as coisas que você só vê quando desacelera#pelenegra#poema#filosofia#propositos#vidacompropósito#escritor independiente#escritoresbrasileiros#escritoresdeinstagram
6 notes
·
View notes