#conexões humanas
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mensagemcompoesia · 30 days ago
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Som da Alma
Som da AlmaMostre o abismo da solidão Fincado na rejeição. Não machuque a memória No cansaço da negação.Mulher, teu cansaço Diminui ao longo da vida, Impondo diferentes perspectivas, Nenhuma igual à outra.Mãe que acolhe, Filho que abandona. Em cada novo nascimento, Se mina o relacionamento.Muitos relacionamentos findaram, Corações sangraram. Imutáveis são as consequências; O que se pode fazer?Na…
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textosaleatoriosbr · 10 months ago
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Entre Pessoas e Poesias: Versos sobre Humanidade e Conexão
Entre Pessoas e Poesias: Versos sobre Humanidade e Conexão Entre pessoas e poesias, há um laço, Um fio invisível que nos conecta e guia, Em cada encontro, em cada abraço, Há uma história, uma vida, uma poesia. A humanidade se revela em pequenos gestos, Nos olhares, nos sorrisos, nas mãos que se dão, Em cada verso, um universo de contextos, Em cada rima, um pulsar de coração. Pois somos feitos de…
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cursoonlinedemantras · 1 year ago
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tudosobreoreiki · 2 years ago
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ray-calfer · 4 months ago
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Não é uma exigência que você desenvolva afeto ou apreço por mim, mas tais sentimentos não podem ser sustentados artificialmente. Hoje, pode haver um vínculo afetivo; entretanto, amanhã, esse vínculo pode não subsistir. A fluidez emocional é inerente à natureza humana e reforça a autenticidade das conexões estabelecidas.
- R@y
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matthewsbugatti · 2 days ago
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A experiência da perda de conexões humanas, mesmo diante de esforços sinceros para mantê-las, revela uma verdade fundamental: a reciprocidade não é garantida. Essa constatação, embora dolorosa, nos convida a uma reflexão mais profunda sobre a natureza das relações e a importância da autossuficiência. A realidade nos ensina que a transitoriedade é uma característica intrínseca da existência. Tudo o que valorizamos, desde o amor e a felicidade até a própria vida, está sujeito à impermanência. Essa percepção pode gerar um sentimento de melancolia, mas também nos liberta da ilusão de controle e nos convida a apreciar o presente. Diante da efemeridade das relações e da vida, a busca pela autossuficiência se torna essencial. Isso não significa isolamento ou egoísmo, mas sim o desenvolvimento de uma base sólida de autoconfiança, amor próprio e independência emocional. Ao cultivar um relacionamento saudável consigo mesmo, nos tornamos menos dependentes da validação externa e mais capazes de lidar com a inevitabilidade das perdas. A autossuficiência não exclui a importância das conexões humanas, mas as redefine. Em vez de buscar relacionamentos que preencham um vazio ou definam nossa identidade, passamos a valorizar aquelas conexões que são genuínas, recíprocas e enriquecedoras. Em última análise, a jornada da vida é uma dança entre a conexão com os outros e a conexão consigo mesmo. Ao reconhecer a transitoriedade das relações e cultivar a autossuficiência, podemos construir uma existência mais plena, autêntica e resiliente.
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seunniee · 5 months ago
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hey, lenda! vim trazer uma sugestão de capinha para você. uma capa, do NCT DREAM, inspirada num sentimento (por exemplo: nostalgia, saudade, melancolia...) junto de uma música que retrate tal sentimento.
aliás! suas capas são maravilhosas, viu?
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© 20.11.24 — take me back to the night we met (nct dream)
📍 obs: adotada por @/depacse
notas 🗒: obrigada meu anjo ❤️❤️❤️ coloquei logo o nct dream todo kkkkkk. não tava com muita esperança quando comecei, mas tô amando essa capa. os sentimentos que eu pensei enquanto estava fazendo a capa seria uma mistura de saudade e tristeza. espero que tenha gostado tanto quanto eu!
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interpretame · 11 months ago
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Quantas pessoas você acha que perderam o amor de suas vidas pelo conceito de pessoa certa, hora errada?
Às vezes esquecemos como o amor e as conexões verdadeiras, onde nos sentimos verdadeiramente confortáveis na presença da outra pessoa são muito raros. Nos convencemos de que elas acontecem o tempo todo, várias vezes na vida, que encontraremos essas pessoas em qualquer esquina, mas não é assim, isso é raro. Por isso, se você encontrar essa pessoa, que é diferente das outras, que te faz sentir o inimaginável e inexplicável, lembre-se de que vale a pena viver tudo o que for possível de viver com ela. Não caia na estupidez humana de abrir mão de viver um amor assim por coisas simples, conceitos bobos, porque às vezes é desconfortável, parece muita luta ou algo para o qual você acha que não está preparado no momento, não deixe o medo te vencer. É sua escolha fazer ser a pessoa certa, na hora certa. O arrependimento é um dos piores sentimentos.
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yilvex · 5 months ago
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A postura confiante diz que VEX'AHLIA ESRA YILMAZ é LÍDER DE QUADRANTE DOS CAVALEIROS aos seus 32 ANOS. Dizem que é BASTANTE ADAPTÁVEL, mas também METICULOSA, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MELISA PAMUK.
Conexões
APARÊNCIA
Por mais que tenha sangue féerico em suas veias, talvez fosse o fato de parecer mais uma humana que um elfo que fez com que os nobres se simpatizassem consigo. Os cabelos eram de um tom de chocolate ou castanho, dependia do ponto de vista, e as orelhas eram redondas como de qualquer outro nobre. O que a fazia se destacar como uma changeling era tom de violeta claro em suas íris e as unhas que mais pareciam pequenas garras bastante afiadas e letais.
HEADCANNOS
Vex’ahlia foi mais uma changeling órfã que diferente de muitos de sua raça, se viu com um início de infância um pouco diferente dos demais ao participar da vida dos nobres de Aldarae. Na época, em sua cabeça pequena, não conseguia diferenciar o tratamento então aos seus olhos considerava-os sua própria família apesar de ser evidente que para os nobres era quase como se fosse uma servente.
Antes de ser levada para a captação, sua “família” nobre manipulou seus pensamentos de que seria uma maneira de ficar forte e cuidar deles no futuro, o que não precisou de muito, afinal, Vex’ahlia já possuía uma grande afeição por todos ali. Por esse motivo que a garota foi sem hesitar para sua captação e com o pensamento de que precisava se esforçar e ser ótima em tudo para que no futuro fosse uma boa guerreira para sua família.
Sempre muito esperta e esguia, além de inteligente, não foi muito difícil para que Vex se destacasse entre os changelings. Foi uma das primeiras a atravessar o parapeito, costumava se dar bem em suas aulas e até mesmo quando passou pela colheita do ovo, ele parecia brilhar para si, quase como se o chamasse e estivesse igualmente ansioso para estar consigo.
Durante todos os seus anos de treinamento, Vex’ahlia manteve contato com a família, mostrando como estava evoluindo, como era uma ótima guerreira e como queria deixá-los orgulhosos. Sentia-se às vezes que era uma via de mão única, onde não recebia tanta atenção assim, mas todas suas dúvidas desciam por água abaixo quando uma palavra de encorajamento era dada. 
Desde sua formatura, Vex foi posta no campo de batalha como patrulheiras dos céus assim como linha de frente. Seu dragão, uma das amphiptere mais bem crescida, se destacava na furtividade e agilidade e as duas eram um bom combo para avistar qualquer problema e relatar assim como lidar por elas mesma quando fosse necessário, fosse com as asas poderosas com as flechas certeiras da changeling.
Foram necessários muita força de vontade e alguns arranhões e machucados significativos para que o cargo de líder dos cavaleiros fosse designado para si. Era um cargo importante, de renome no qual Vex’ahlia sentia que finalmente havia chegado ao topo. E não só ela mas a família que lhe criou também ficaria, afinal, teriam a líder ao lado deles. E realmente foi assim por alguns anos. Na verdade, até algumas semanas atrás, mais especificamente quando o cálice sumiu. O horror e desprezo no olhar dos nobres em assumirem que ela pensava o mesmo que os outros de sua raça sobre quem roubou a peça valiosa machucou Vex’ahlia mais do que ela gostaria realmente de admitir. Desde então sua relação com eles anda abalada e começando a ter outros pensamentos por tudo o que viveu antes, se foi realmente verdade ou tudo não passou de uma manipulação.
KEYLETH
Sua melhor amiga e sua dragão amphiptere de escamas azuis claras, quase no mesmo tom do céu em um dia ensolarado. As penas encontradas em seu corpo no pescoço próximo as asas e em sua causa possuem um tom de branco. Assim como Vex sempre foi por grande parte de sua vida, Keyleth é agradável com os outros, até um pouco demais. Está sempre querendo voar para explorar os lugares e precisa que puxe um pouco as áreas para que acalme. Entretanto, em questões que é necessário estar totalmente focada, Keyleth se torna outro animal, totalmente letal, se necessário.
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garrasletais · 2 months ago
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um perigo disfarçado de tentação. cuidado pra não se confundir...
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SELINA IVY CARTER é uma extraordinária com a habilidade de METAMORFOSE FELINA. Está na mansão há quatro anos como discípula.
Agora, FELINA vive para si mesma. Não é heroína nem vilã, apenas alguém que joga conforme suas próprias regras. Desconfiada por natureza, não acredita em boas intenções e usa a própria aparência como arma para conseguir o que quer.
Sua chegada à Mansão Umbra foi motivada pelo tédio e pela curiosidade — o desafio de trabalhar em grupo era algo novo, uma experiência que poderia ou não valer seu tempo. Prática, sedutora e espirituosa, FELINA se move pelo mundo como um felídio à espreita, sempre com um sorriso provocador nos lábios e garras prontas para cravar no coração de quem tentar controlá-la.
Adaptação: 07/10 Atenção e observação: 07/10 Força física: 07/10 Sociabilidade: 05/10 Estabilidade emocional: 06/10 Estratégia: 03/10 Oratória: 05/10 Inspirações: Selina Kyle (DC), Mística (Marvel), Cealena Sardothien (TOG), Faye Valentine (Cowboy Bebop) e Mirage (Os Incríveis).
Página de conexões.
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Nascida em 1º de outubro de 1997, cresceu à sombra da poderosa Madame Carter, sua avó, uma das figuras mais influentes do submundo do crime. Mas, em vez de ser criada como herdeira de seu império, ela foi tratada como uma pária, humilhada e descartada. Aos 16 anos, cansada dos abusos, sua raiva se manifestou de uma maneira inesperada: garras afiadas cresceram em suas unhas, e, num surto de fúria, ela marcou para sempre o rosto da avó. O ataque selou seu destino — Madame Carter ordenou sua execução. No entanto, os funcionários, que haviam se afeiçoado à garota, ajudaram-na a fugir, lançando-a ao mundo sem nada além de sua sagacidade e uma fúria ardente no peito. Nas ruas, Selina se reinventou. Utilizando a beleza que sua avó invejava e os truques que aprendeu observando os leilões clandestinos, tornou-se uma ladra habilidosa, aplicando golpes em homens ricos e ingênuos. Foi nesse período que começou a explorar suas habilidades sobre-humanas, percebendo que poderia assumir as características dos felinos — velocidade, força, visão noturna, reflexos aguçados. Em uma luta desesperada pela própria vida, descobriu que podia transformar partes de seu corpo ou até assumir a forma completa de qualquer felino, tornando-se uma predadora. Rapidamente, construiu um nome no submundo como uma caçadora de recompensas impiedosa, marcando cada alvo com garras no peito — um aviso silencioso para os que ousassem cruzar seu caminho.
Ela nunca foi do tipo que segue regras ou se prende a lugares, mas o tédio pode ser um inimigo tão perigoso quanto qualquer caçador de recompensas. Depois de anos trabalhando sozinha, aplicando golpes, caçando criminosos e deixando sua marca no submundo, ela começou a sentir que a vida estava previsível demais. Não que quisesse mudar de carreira — afinal, era excelente no que fazia — mas precisava de um novo desafio. Foi aí que ouviu rumores sobre a Mansão Umbra, um refúgio para vilões, renegados e indivíduos extraordinários que, de alguma forma, estavam à margem da sociedade. Um lugar onde alianças improváveis eram forjadas, traições aconteciam com a mesma frequência que brindes em um bar, e oportunidades inesperadas surgiam para aqueles espertos o suficiente para aproveitá-las. Soava como uma experiência digna de sua atenção. Ao chegar na Mansão, Selina tratou tudo como um jogo. Observou, testou, provocou. Sua abordagem cínica e despreocupada gerou desconfiança em alguns, fascínio em outros. Com sua destreza, habilidades felinas e instintos afiados, provou rapidamente que valia a pena mantê-la por perto — desde que fosse do próprio interesse dela. Mas Selina ainda não tem certeza se pertence à Mansão. Trabalhar em grupo nunca foi seu forte, e a ideia de confiar em alguém além de si mesma é quase absurda. No entanto, quanto mais tempo passa ali, mais percebe que há algo intrigante naquela reunião de párias. Talvez não seja apenas um playground temporário. Talvez, pela primeira vez, tenha encontrado um lugar que desafia suas certezas — e isso, por si só, é algo que a mantém interessada. Afinal, Selina Ivy Carter sempre gostou de jogar, mas pela primeira vez, o tabuleiro parece mais imprevisível do que nunca.
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declipseofmay · 3 months ago
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nem eu acredito em mim.
Intrigante como, mesmo após tanto tempo, certas emoções permanecem latentes, prontas para se manifestar em momentos que não escolhemos.
Reencontros podem ser inesperados, carregados de emoções que nem sabíamos que ainda existiam. Eles nos lembram de como as conexões humanas podem ser complexas, persistentes, e às vezes, dolorosas.
Há algo quase mágico, mas também cruel, em revisitar histórias inacabadas. É como abrir um livro que já foi lido milhares de vezes depois de anos.
Reconhecemos as palavras, as emoções, mas percebemos que o enredo seguiu por caminhos que não nos incluem mais. Isso pode despertar uma mistura de saudade, confusão e culpa.
Mas talvez o maior desafio não seja o outro, e sim aquilo que o reencontro reacende em cada um. Sentimentos que estavam guardados em silêncio voltam a nos chamar. A conexão que parecia perdida ainda pulsa, e o desejo de manter uma porta aberta se choca com a necessidade de seguir em frente.
Já passou da hora de entender que nem toda porta precisa ser trancada para sempre. Algumas podem permanecer apenas encostadas, não para que voltemos, mas para que possamos lembrar do que fomos, do que sentimos, e do quanto crescemos.
A verdade é que nem sempre temos controle sobre o que ainda nos toca, mas temos escolhas sobre como seguir adiante.
E nem sempre as escolhas mais racionais são as que seguimos. Algumas podem parecer tolas ou impulsivas, mas, se funcionam, talvez tenham o mérito devido de nos manter de pé.
Às vezes, ignorar sentimentos profundos é, sim, uma estratégia válida para lidar com as dores que não sabemos como resolver. Há quem escolha não enfrentar, mas apenas seguir, apostando que o tempo será suficiente para amortecer o impacto.
Reencontrar algo ou alguém que um dia teve grande significado pode ser mais doloroso do que esperamos, mesmo quando acreditamos estar em paz. É um lembrete de que feridas emocionais nem sempre fecham por completo, mas também de que é possível sobreviver a elas.
E, se o tempo trouxer novos encontros, que eles sejam menos dolorosos.
Interlúdio.
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velomistico · 8 months ago
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MAIA REFICCO? Não! É apenas ESPERANZA JAVIERA MOYA, ela é filha de PSIQUÊ do chalé 29 e tem 24 anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no Acampamento há ALGUNS DIAS, sabia? E se lá estiver certo, NINA é bastante COMUNICATIVA mas também dizem que ela é TEIMOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤ┈─★ conexões ✿ pov ✿ task ✿ extras
* nina é a MUSE F dos INTERCEPTADOS.
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Chovia quando o choro de bebê foi ouvido na porta da casa de uma das psicólogas infantis mais conhecidas no país. A mulher abriu a porta e se separou com a criança protegida em um cesto junto com uma carta. O envelope explicava que a pequena foi concebida após um acalorado debate Alicia com uma mulher misteriosa no meio de uma palestra que estava ministrando. Foi um debate incrível, realmente, mas uma criança? Alicia, porém, uma mulher de segredos… acolheu a criança. Era sua filha, não tinha dúvidas. De repente, do dia para a noite, se tornava mãe. Para todos, dia que tinha adotado a menina, que manteve segredo o processo porque não sabia se daria certo e foi com essa história que a criança cresceu. Esperanza… ou melhor, Nina, como gostava de ser chamada.
Alicia se casou e teve dois filhos, um casal, as três crianças tinham idade próxima, mas Nina era a mais velha e gostava desse papel. Sempre cuidando dos irmãos, sempre inventando inúmeras brincadeiras. Sabia que aquela família era um presente, todos os dias agradecia por ter sido adotada ainda bebezinha. Era de conhecimento comum que Alicia era uma mulher de segredos, mas ninguém se torna psicóloga de renome sem seus segredos. Uma mulher supersticiosa, criou os filhos sempre debaixo do costume de andarem com pequenos cristais para espantar a má sorte, odiava remédios com todas as forças e sempre tinha um chá específico para algo. Nina aprendeu a fazer alguns, os caderninhos de sua mãe eram quase sagrados com as receitas daqueles chás milagrosos! E sem contar que haviam as histórias. Porque se Nina era criativa e tinha uma imaginação fértil, a culpa era de sua mãe. Alicia era criativa demais sempre inventando histórias para os filhos, contando sobre como os deuses gregos eram reais para aqueles que acreditavam mas que também havia a parte ruim, os monstros. Até essa parte ruim, porém, parecia divertida. Sua mãe costumava escrever livros e mais livros, diários como ela bem chamava. Nina sempre achou engraçado, mas ao descobrir que as pessoas nomeavam livros de diários também, fez sentido para si. Sua mãe deveria ser uma boa escritora se ela colocava no papel tudo o que contava para eles.
Em uma tarde comum no meio do inverno, contudo, a adolescente se viu sendo vencida pela curiosidade. Nina olhou o baú onde sua mãe guardava os tais diários e encontrou fotos. Fotos tão antigas que pareciam… reais. Aquilo não podia ser verdade, poderia? Como sua mãe poderia estar do lado de um homem com bunda de cavalo? E aquele garoto com pernas de bode? Centauro e Sátiro, a mente ofereceu como lembrança das histórias. Se era uma foto antiga, como ela tinha manipulado? Editado? Sua descoberta foi fortemente repreendida por Alicia quando a encontrou mexendo em seus pertences. O baú ficou trancado no quarto e a lembrança daquele dia… se perdeu em sua mente. Não era estúpida, já tinha treze anos, não acreditava mais nas histórias de dormir que a mãe contava.
E a perda de interesse nos contos divertidos e aventureiros foi compensada com uma fixação por um ramo de trabalho de sua mãe. A mulher ainda era sua maior inspiração e Nina adorava ouvi-la falando sobre os mistérios da mente humana. Toda aquela história lhe levou a uma toca de coelho de pesquisa, por meses, tudo o que Nina queria descobrir eram métodos de se aprofundar na mente das pessoas. Foi assim que esbarrou com o assunto hipnose. E também foi assim que descobriu finalmente algo em que era boa. Seus irmãos eram suas primeiras cobaias, os hipnotizava com os métodos aprendidos em cursos duvidosos na internet, mas, para sua surpresa, funcionava. Nina conseguia fazer com que esquecessem o nome, com que acreditassem que eram animais diversos, até que não conseguiam enxergar!
Sua mãe tentou persuadi-la a não fazer essas brincadeiras, como a mulher sempre chamava, mas conforme Nina crescia, mais se apaixonava por aquele assunto. Fez disso um trabalho ao longo dos anos, criou uma carreira sólida na internet e quando a família saiu da Argentina direto para Nova Iorque por causa de uma promoção de trabalho dos pais, Nina se viu tendo uma oportunidade real de aprofundar seu conhecimento. Muito estudo e muito esforço apenas serviam para aumentar seu talento, pequenos truques que para si eram fáceis, para outros ilusionistas parecia complicado. Muitos lhe acusavam de farsa mas bastavam serem hipnotizados por Velo Místico, seu nome artístico, que as percepções mudavam.
O estouro do tiktok foi onde a garota cresceu ainda mais. Sempre com um celular em mãos, acumulava seguidores em suas redes sociais por mostrar truques de ilusão e mágica, por ir às ruas procurar pessoas aleatórias dispostas a lhe deixar que as hipnotizassem. Tudo parecia incrível. Até novembro de 2023.
As mudanças pareciam sutis, a mãe ficava mais nervosa com facilidade, parecia mais protetora e paranoica ao ponto do pai se preocupar e pedir que Nina voltasse a morar com eles para lhe ajudar com a mulher. Alicia tentava impedir os filhos de saírem da proteção da casa, como se isso significasse alguma coisa, não os deixava sair sem os cristais e sempre os servia com chás antes de dormir e ao acordar. O comportamento estranho da mãe continuou a piorar e o mundo… também parecia enlouquecer junto. O crime aumentava, as mortes violentas cresciam nos jornais e o mais estranho? Algumas cenas que viralizavam na internet… Nina não via como as pessoas narravam. De início foi algo simples, achou que estava louca quando viu uma mulher com pernas de serpentes atacar um homem e o repórter narrar como se fosse uma mulher louca no metrô. Depois um cachorro gigante atacando um grupo de adolescentes e as notícias vinham como animal do zoológico escapa. Nada daquilo fazia sentido e, quando comentou com a família, apenas a mãe parecia aflita. Seus irmãos e seu pai riram e compararam sua criatividade com a de Alicia. Naquela noite, porém, nem a mãe e nem a filha dormiram bem. No dia seguinte, Alicia cismou que a casa deles estava sendo vigiada, que ninguém poderia sair. Os dois filhos estavam cansados da loucura da mãe e desobedeceram sem hesitar, saindo com raiva enquanto quebravam os pequenos duendes de jardim de sua mãe, despedaçando os cristais que eles tinham nos lugares dos olhos. Mas mal sabiam que ao fazer aquilo, traziam o fim para a família. Sequer passaram da cerca branca da casa. O bairro tão quieto, de repente foi manchado pelo sangue dos jovens na frente da própria moradia. Lá fora, uma criatura estranha. Olhos ferozes, estrutura imensa, pelo brilhante como se fosse metal. Era um leão? Parecia… mas ao mesmo tempo, não. Sua mãe gritou para que Nina corresse para o quarto e ela assim o fez, mas não antes de ouvir o rugido da criatura, os gritos dos pais e então aquele monstro entrando pela porta da frente e já batendo a pata imensa em seu pai. Nina apressou os passos e se escondeu no quarto, lá embaixo o barulho era assombroso: gritos, rugidos, vidro quebrando, madeira sendo quebrada. E então não havia mais grito de sua mãe e sim uma voz desconhecida, um barulho de luta… e silêncio.
Foi resgatada naquela noite por uma pessoa que não conhecia mas que, de certa forma, salvou sua vida. Nina teve tempo de se despedir da mãe que lhe instruiu a pegar o baú na gaveta da cômoda, a mulher morreu em seus braços lhe entregando um de seus cristais. Apesar da instrução não fazer sentido já que o baú era imenso, não deveria caber na gaveta, a jovem Moya seguiu as instruções e, de fato, havia uma caixa pequena que parecia o mesmo design do baú antigo. Colocou aquilo dentro de uma mochila com algumas roupas, alguns pacotes de chás da cozinha e saiu sem olhar para trás. Não podia ficar por ali, o perigo tinha sido eliminado mas iria voltar, sua mãe alertou. Passou pelos corpos sem vida da família e sequer teve tempo para desmoronar porque eles precisavam ir para um local seguro. Só confiava na pessoa que lhe guiava porque sua mãe disse que deveria fazer… e também porque aquela pessoa usava a mesma camiseta laranja que sua mãe vestia nas fotos.
PODER: Ilusionismo Hipnótico.
Nina tem o poder de manipular as percepções das pessoas ao seu redor criando ilusões tão realistas que confundem a mente de suas vítimas. Seu poder está profundamente ligado à hipnose, permitindo-lhe induzir estados de transe com apenas um olhar ou palavras sussurradas. Uma vez sob seu domínio, as vítimas veem, ouvem e sentem o que Nina deseja, incapazes de distinguir a ilusão da realidade. Ela pode usar essa habilidade para desorientar adversários, plantar falsos cenários ou até mesmo influenciar o comportamento dos outros. Como não tem controle de seu poder e sequer sabe que isso é um poder, Nina só consegue usar isso em pessoas, nunca precisou testar em monstros pois não sabia da existência deles até pouco tempo. Ela não tem controle de seus poderes, não sabe a extensão disso, só consegue usar se for passando pelo processo de hipnose comum.
HABILIDADES: Fator de Cura Acima do Normal e previsão.
ARMA: De início, Nina ainda não possuirá uma arma. Contudo, a semideusa irá optar por uma lâmina oculta de bronze celestial. A lâmina é simples mas afiada, fica presa em uma pulseira de couro preta que a semideusa usará no pulso direito.
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omeninodooutrolado · 6 months ago
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Existem diversas formas de agradecer alguém por alguma coisa. Pode ter sido por um presente, um gesto de carinho e até mesmo um obrigado. Há quem pense que é algo bobo, e tudo bem. Mas existem pessoas que apreciam o gesto de dar algo em troca por uma gentileza humana.
O gesto de agradecimento é uma maneira de fortalecer laços, de demonstrar que algo, por menor que seja, não passou despercebido. O importante é que o agradecimento seja autêntico, pois a verdadeira gratidão vem do coração, e é essa sinceridade que gera conexões mais profundas entre as pessoas.
E muitos acham isso exagerado ou nem se importam. São coisas que se perdem, que se quebram e que desaparecem. Muitas vezes, você olha ao redor, procurando por aquilo e não encontra em lugar nenhum. Elas não têm a obrigação de usar. E você não tem obrigação de exigir que aquilo ainda exista. A partir do momento que você dá algo, depende de quem recebeu tratá-lo com importância ou não.
E depois que aceitei isso, vi que preciso mudar a minha forma de agradecer. Preciso ser mais adepto a abraços mesmo que seja a coisa que mais odeio nessa vida. Preciso falar sem pensar no quão clichê são as palavras. E preciso parar. Parar de tentar agradar todos os que passam na minha vida. Parar de tentar agradar a minha mente com mentiras passageiras.
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rascunhosescondidos · 4 months ago
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A vida é feita de momentos simples que, muitas vezes, passam despercebidos.
São os pequenos gestos, as conexões humanas e as emoções genuínas que realmente dão sentido à nossa existência.
Quando olhamos para o presente como um presente, percebemos que cada instante é uma escolha, uma oportunidade de estar presente e construir algo significativo.
É no agora que moldamos o que somos, que sentimos a beleza do que nos cerca e damos valor ao que realmente importa.
Viver plenamente é aceitar que a simplicidade é suficiente e que o verdadeiro propósito está nas escolhas que nos conectam com o que amamos.
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memoryremainsl · 10 months ago
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Ozge Ozacar? não! é apenas LIPNIA KATSAROS AKAR (Λιπνία κατσαρός), ela é filha de CIRCE do chalé 15 e tem VINTE E SETE. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há  QUATRO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LIP/LILI é bastante DEDICADA mas também dizem que ela é MANIPULÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Conexões ✷ Extras ✷ Tasks ✷ Biografia ✷ Musings
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Resumo:
Lipnía é, como todas as filhas de Circe, um produto de suas atribuições mágicas. Cresceu dentro do C.C Spa & Resort, desfrutando de uma criação completamente direcionada às artes da magia e usufruindo do rico material da biblioteca da mãe. Tornou-se devota das magias obscuras com o objetivo de atrair a atenção da mãe para si, mas não obteve o êxito que esperava.
Seu nome foi escolhido pela semideusa quando ainda era criança. Surgiu da junção do nome de duas Algea, sendo Ania a daemone que trazia dor psicológica aos homens e Lipe a daemone que trazia a dor emocional. O nome de Lipnia diz muito sobre ela, gosta de praticar uma misandria que chega a dar dor de cabeça.
Foi sequestrada pelos piratas com a derrubada do Resort, conseguiu escapar do barco com uma irmã e juntas passaram a sobreviver em Tristan Da Cunha, na cidade de Edimburgo dos Sete Mares, uma ilha no meio do nada. Acontece que, quando os poderes de Lip e sua irmã se manifestaram, um pescador concluiu que ambas eram criaturas divinas, dignas de um culto. Dessa forma, o homem mobilizou a comunidade e cerca de um ano depois, quase todos os moradores da ilha já cultuavam as garotas como divindades, e elas, perante todos os benefícios daquele culto, mantinham-se no personagem, aguardando o possível resgate de Circe para retornarem para a ilha.
Sua irmã morreu durante um dos ataques de sereias que costumavam receber na ilha, situação em que buscavam proteger os habitantes daquele local em troca da cega devoção. Lip, a deusa remanescente, manteve o culto a si mesma, adotando a métodos não convencionais vinculados à magia obscura.
Mas a festa chegou ao fim quando um barco se aproximou da costa e estava ocupado por um grupo de semideuses que, não somente identificaram Lip como uma das filhas perdidas de Circe, como a levaram para o acampamento em um resgate indesejado usando a desculpa que devolveriam a semideusa ao Resort.
Lip permaneceu no acampamento por achar tudo muito interessante e após os alertas, ainda que desejando fugir vez ou outra, ela não quis mais ir embora. Seu culto permanece vivo na pequena ilha e o seu algoz ainda a procura.
PODERES: Retrocognição - Ao tocar um objeto de grande relevância emocional/mágica, Lip acessa uma visão do passado relacionada ao objeto ou ao seu detentor. Normalmente, durante a visão, seus olhos adquirem uma colocarão amarela iluminada, sendo perceptível aos demais sua manifestação (mas pouquíssimas pessoas sabem disso, como Quíron, Dionísio e alguns poucos semideuses).
HABILIDADES: Velocidade sobre-humana e previsão.
ARMA: Possui um cetro feito de bronze celestial o qual usa como uma maça frequentemente (já que não faz ideia de como se defender usando ele). O cetro tende a retornar para ela, mesmo ela tentando se livrar dele por achá-lo inútil. EXTRA:
Faz parte da equipe dos filhos da magia, da equipe azul de canoagem e do clube de artesanato.
Possui interesse por pedras e cristais curativos, tal como pratica "magia obscura" através de práticas sexuais peculiares.
É grande fã de Fleetwood Mac.
Inspirada em Charlotte Matthews (yellowjackets), Jessica Jones (Jessica Jones), LeBlanc (League Of Legends).
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leaozinho · 6 months ago
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#LEAOZINHO  é Aslan  Burakgazi,  um  filho  de Dionísio  que  tem   27   anos.   Aslan  é  um  metamorfo  e  transforma-se  em  diferentes  tipos  de  felinos,  os  animais  sagrados  de  seu  pai,  além  de  ter  força  e  velocidade  sobre-humanas.  Chegou  ao  acampamento  meio-sangue  pela  primeira  vez  há  cerca  de  7  anos  e  seus  treinamentos  durante  este  tempo  o  colocaram  no  nível  II  de  experiência  em  batalha,  embora  ele  não  se  importe  muito  com  isso.  Aslan  é  conhecido  por  ser  bastante  acolhedor  e  amoroso,  mas  quem  o  conhece  de  verdade  sabe  que  ele  pode  ser  também  muito  teimoso  e  irritadiço.   
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  𝐈. timeline.  𝐈𝐈.  connections.  𝐈𝐈𝐈.  headcanons. 𝐈𝐕.  answers. 𝐕. extras.
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BIOGRAFIA
Aslan nasceu na Turquia e teve uma vida inicialmente comum, embora pobre e complicada. Desde muito novo, precisou trabalhar para ajudar sua mãe a manter o teto sobre suas cabeças, uma vez que a mulher vivia adoecida e fraca demais para prover para os dois sozinha. A escola e os estudos nunca foram uma prioridade para ele, ainda mais com todas as dificuldades que tinha em aprender; seu foco sempre era voltado para o trabalho e garantir que teriam comida à mesa no dia seguinte.
No decorrer dos anos, com muito esforço e determinação — além de um comprometimento financeiro enorme e desejo de um futuro melhor ainda maior —, os Burakgazi juntaram cada centavo “extra” possível para abrir um negócio próprio: um pequeno bar no centro Istambul, onde ambos trabalharam incansavelmente para torná-lo seu principal meio de vida.
O estabelecimento tornou-se um refúgio acolhedor para a comunidade local, proporcionando a Aslan não apenas uma fonte de renda, mas também um ambiente onde ele pôde nutrir suas habilidades sociais e aprimorar sua natureza acolhedora e influenciadora. No bar, ele aprendeu a cativar as pessoas, tornando-se hábil em construir laços e estabelecer conexões, além de desenvolver um grande senso de liderança e capacidade de adaptar-se a diferentes situações. Ao lado de sua mãe, Aslan transformou o modesto estabelecimento em um local de convívio comunitário, mas no fim, o local do qual mais se orgulhava foi o responsável pela maior mudança em sua vida.
Não era incomum que os frequentadores do bar, de uma maneira ou de outra, iniciassem brigas com Aslan por qualquer motivo possível. No início, as brigas eram apenas uma infelicidade esperada, uma vez que era mais do que normal bêbados se meterem em brigas. Mas, na medida em que os dias passavam e as brigas aumentavam, Aslan passou a se machucar nesses embates, a ponto de ter sua cabeça aberta após ser atingido por uma garrafa quebrada empunhada por uma mulher que, ele poderia jurar, tinha asas. Não pôde confirmar o que vira, pois sua mão, que inesperadamente se tornou uma pata de leão, atingiu o corpo da mulher, rasgando-a e fazendo desaparecer como que por um passe de mágica.
Foi apenas após esse momento que sua mãe resolveu contar sobre seu pai, anteriormente nunca citado, e revelar o que Aslan era de verdade. Aos 19 anos, Burakgazi precisou se redescobrir e, pela primeira vez na vida, estudar, tanto sobre seus antepassados quanto sobre outras pessoas como ele. Aos 20 anos, Aslan descobriu o Acampamento Meio-Sangue e foi em busca do local para entender mais sobre si, controlar recém-descobertos poderes e entender melhor sua conexão com o Olimpo.
Sua vida, então, tornou-se um grande ir e vir entre Long Island e Istambul, pois, por mais que quisesse entender melhor sobre este lado de sua vida, ainda tinha obrigações com sua mãe e seu negócio, embora os deixasse sempre em mãos seguras ao viajar para o acampamento.
Em um de seus retornos aos Estados Unidos, no entanto, uma missão vital foi confiada a Aslan por seu próprio pai: encontrar e levar consigo uma semideusa com um poder único e importante. O fracasso da missão, ele avisou, colocaria o futuro de Aslan e a segurança de sua mãe em risco. Assim, utilizando-se de todas suas habilidades e recursos, Aslan foi em busca da semideusa e tentou conquistar a sua confiança, chegando ao ponto de seduzi-la para que ela concordasse em sair da Turquia com ele. 
Aslan, no fim, cumpriu a missão, mas acabou por enfiar-se em uma situação a qual não conseguia explicar ou sair sem revelar as verdadeiras intenções por trás de tudo, o que se tornou um grande problema e lhe gerou uma grande aversão a missões e quase tudo relacionado aos deuses e seus "pedidos" aos filhos.
Hoje, com a nova realidade do acampamento, Aslan acredita que sua missão foi importante para que a vitória seja conquistada agora, independente de qual seja a ameaça que começa a assombrar campistas e deuses, ele apenas não sabe como isso acontecerá e tem medo de descobrir.
PODER
Metamorfose felina: pode transformar sua forma em qualquer felino não mágico à vontade, assumindo suas características enquanto mantêm a consciência humana. Além disso, tem a habilidade de metamorfosear partes específicas do corpo em traços felinos, como manter a aparência humana enquanto dotam suas mãos de garras felinas, proporcionando uma transformação parcial e versátil.
ARMAS
Possui uma Falcata — espada de lâmina curva, elegantemente projetada, com cabo de ouro e pomo em forma de cabeça de leão — e um Arco e Flecha — feitos de ouro imperial e decorado com elementos esculpidos: na parte central superior, há dois elementos que se assemelham a cipós, com curvas graciosas que se voltam para fora, além de padrões intricados esculpidos que lembram folhas e vinhas.
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