#twitter pai ausente
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Papai do céu, me dá uma namorado lindo, fiel, gentil e tarado
#Spotify#brasil#twitter#twitter pai ausente#brazil#brblr#babado#twitter brasil#tumblrbrasil#brasileiros
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o tumblr me parabenizando que emoção 😭 ja fez mais que meu pai
#a surra no veio ausente#e é sobre#kkkkkkkkkkkk piada com pai ausente não perde a graça#twitter brasil#brblr
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✦ Nome do personagem: Park Seunghyun. ✦ Faceclaim e função: I.M - Monsta X. ✦ Data de nascimento: 26/01/1996. ✦ Idade: 28 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Paciente, responsável e persistente. ✦ Defeitos: Teimoso, exigente e ciumento. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Tatuador no Muse 9 e Gerente de uma rede de hospitais. ✦ Twitter: @MO96PJ ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: É uma pessoa bem simpática e que gosta de ajudar todos ao seu redor, geralmente socializa bem com as pessoas por ser alguém extrovertido, mas têm ciúmes de suas coisas e quando está de mau-humor geralmente tende a ser mais na sua e ficar quieto. Geralmente Jungwoo se adapta fácil a qualquer lugar.
TW's na bio: briga familiar, expulsão de casa e citação à sangue. Biografia:
Park Seunghyun – como era conhecido pelos os que o cercavam – coreano nato, sempre viveu e desfrutou de tudo que a vida poderia dar de bom para uma pessoa. Tinha tudo o que queria e o que mandasse era uma ordem.
Então, o que o futuro reservava?
Quando pequeno a infância tida pelo menino era as das melhores, sempre tinha a atenção da mãe que sempre admirou, quando se tratava do pai, ele sabia que não iria receber tanta atenção quanto desejava, até porque seu pai era um médico de grande porte na Coreia do Sul, o que ajudava esse fato, de certa forma, ainda mais porque aquele homem não parar em casa e acabava sendo sempre uma pessoa ausente demais para família que na mente masculina, achava que precisava de todos os luxos.
Seunghyun poderia ser considerado uma criança mimada pelas pessoas e também por ser um menino rico, como era de fato. Era o mais velho da família Park – uma família sendo o patriarca da família coreano nativo assim como a matriarca –, este tinha mais uma irmã mais nova a quem era apegado. Sempre tentava manter a atenção focada ainda mais na mãe e na irmã, que sempre estavam consigo, não que a mulher – a qual chamava de mãe – fosse uma dona de casa ou coisa parecida, por outro lado, ela era uma música de grande renome e famosa, formada Los Angeles, mas sempre dedicando à atenção para dentro de casa. Talvez por Park Seunghyun ter tido uma irmã num tempo em que a senhora Park estava envelhecendo, assim como seu pai, o rapaz ainda dava atenção dobrada para a pequenina irmã.
Quando ingressou no colegial, Seunghyun começou a criar uma personalidade de “badboy” o que acabava afastando as pessoas de si. Não por ser inconveniente ou coisa do tipo, apenas por ser um cara meio sério e calado, muito na dele, misterioso e sem nem se quer ter rodinha de amigos. Não fazia a mínima questão de estar entre aquelas pessoas populares do colégio ou de sua sala de aula, ele ia para o lugar apenas para aprontar algumas vezes e quem sabe tentar estudar, – nunca deixando de ser um bom aluno, diga-se de passagem.
Ao que o tempo passou, chegou finalmente ao último ano de colégio, ele não sabia o que gostaria de fazer assim que saísse daquele lugar, ele só sabia que alguma coisa de sua vida teria de fazer, apesar de ser complicado escolher alguma coisa que tomaria conta de sua carreira e vida. Seu pai era dono de uma das maiores empresas de medicinal da Coreia, o que fazia com que Seunghyun participasse daquela loucura toda, ele discordava daquela coisa de estar sempre de terno e gravata e se dedicar somente ao trabalho ao invés de sua vida, o que causou uma grande reviravolta dentro de casa.
O pai dele era uma pessoa autoritária e infelizmente ou talvez felizmente o rapaz acabou puxando esse traço do mesmo, justamente aí que sua relação com o homem mais velho começou a decair: Um brigava com o outro e chegou aquele grande dia, em que o mais velho – o maioral daquela família – expulsou Seunghyun, depois de uma boa surra no menino o que ocasionou algumas lesões, além de um olho roxo e sangue escorrendo por parte de seus lábios cortados, e lógico, a sua mudança para a Austrália – enquanto sua família ainda se estabelecia na Coreia do Sul – Seunghyun mudou-se para um apartamento grande que ele mesmo poderia pagar, mesmo que fosse complicado acreditar nisso. Arrumou um emprego de meio período – de fato tinha a ajuda de sua mãe, a pessoa a qual o pai nunca havia levantado à voz ou ido contra; não estava sendo a vida mais fácil para o rapaz que sempre teve sua irmã por perto e sua mãe também, era orgulhoso e por tal motivo não iria simplesmente aceitar o mandamento do pai, caso sua mãe não lhe tivesse pedido.
Com o tempo passando e em uma conversa com sua mãe, o rapaz aceitou que o melhor era conversar com o homem que comandava aquela família e apesar de ser contra vontade, Seunghyun voltou à Coreia do Sul e em dias de conversa com o pai, ele finalmente aceitou a cursar Medicina. mas também havia um interesse próprio nisso, pois desde que descobriu sua fascinação por tatuagens, sabia que para trabalhar com isso naquele país em especial, tinha que ter a faculdade de medicina, para ser aceito em qualquer estúdio de tatuagens.
Iniciando o seu curso de medicina, na melhor universidade do lugar, onde todos os alunos eram de grande renome, só por estarem lá dentro. Era seu destino e a universidade de medicina, o seu futuro e muito mais do que aquilo, era o lugar o qual iria residir por muitos anos de sua vida e como previsto, foi assim que se manteve por alguns longos anos naquele local, aprontando, como certamente poderiam esperar dele, mas também cuidando para se tornar um ótimo médico.
Anos se passaram, e Jungwoo se viu em uma vida completamente quando se mudou um complexo de apartamentos, era um lugar enorme e já conhecia há algum tempo, não tinha experiência mudanças mas sentiu que sua vida naquele lugar iria ser completa e diferente, adorava aquele ar e por isso se apossou de uma das propriedades do local, também tomou logo uma posição como tatuador em um dos estabelecimentos que se chamava Muse 9, além de trabalhar para seu pai quase todas as noites, na gerência dos hospitais que levavam o nome da família pela Coréia do Sul, estava disposto a colocar um sorriso sarcástico no rosto e então adentrar naquele lugar – de cabeça erguida.
Destino? Estava predestinado aquilo? Talvez sim, mas sinceramente, não reclamava.
#aceitos#seunghyun#park seunghyun#i.m#monsta x#tatuador#muse 9#gerente de redes hospitalares#mount olympus
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IC: Nome terreno: Elijah West Nome mitológico: - Faceclaim: Brayden Bradshaw, influencer. Nascimento: 02 de Novembro de 1998 Naturalidade: Americano. Ser: Filho de Hermes. Tempo de treino: 11 – 15 anos. Nível: 04 Twitter: @olp_elijah Fraternidade: Phi Lambda Delta Ocupação: Aluno + Taumaturgia
Qualidades: Leal, extrovertido, sincero. Defeitos: Impaciente, rabugento, pavio curto. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
Elijah foi uma criança inquieta, cresceu com a energia de um furacão e a curiosidade de um gato. Sempre teve um olhar notável para o mundo, um formigar em sua mente para desvendar os mistérios a sua volta e, por muito tempo, podia ser visto como apenas uma fase de crescimento infantil. Afinal de contas, a curiosidade está presente em toda criança em suas inúmeras perguntas sobre a vida a sua volta.
Sua avó, Eleanor, sempre suspeitou que essas peculiaridades tivessem origens espirituais, embora ela não pudesse explicá-las completamente. Poderia ser influência dos momentos os quais o aninhava nos braços e sussurrava histórias sobre heróis e deuses gregos, inspirando-o a sonhar com o impossível. Não era algo especificamente ruim, a anciã encontrava esperança nos trejeitos do pequeno garoto que ficava aos seus cuidados, como se a sede por informação fosse uma bença para seu crescimento. Uma parte de si se preocupava, Elijah era o tesouro de Eleanor, uma lembrança constante do pai que ele nunca conhecera, que havia desaparecido misteriosamente quando ainda era apenas um bebê.
A relação familiar era conturbada, principalmente pelo questionamento constante de quem era o seu pai e a falta materna em seu dia-a-dia. Sua mãe, Louise West, uma política de renome em Washington, estava frequentemente ausente devido às demandas de sua carreira. Um sacrifício escolhido para que Elijah e Eleanor pudessem viver em tranquilidade no pequeno apartamento no coração da cidade.
Aos doze anos, no início do ano letivo, Elijah voltava para casa com o olhar firme para o horizonte da janela. O ônibus estava quase vazio, com apenas algumas crianças e sua atenção para as ruas o deixava devaneando em sua própria mente. O coração disparou quando uma sombra cresceu através do vidro, inundando sua visão enquanto erguia o queixo para acompanhar o crescimento.
Era observado sem sequer entender o que estava acontecendo, a sensação de que seria sugado a qualquer momento o aterrorizava. Os batimentos crescentes e descompassados, os olhos esbugalhados e a respiração faltante em seus pulmões o impediam de reagir.
Até que a voz do motorista o trouxe de volta para a realidade. Olhando para os lados, Elijah arrancou sua mochila para as costas e saiu do ônibus no ponto de sua rua. O incidente deixou Elijah apavorado, a experiência sobrenatural deixou uma marca indelével em sua mente, deixando-o com um sentimento de que algo estava muito errado com o mundo ao seu redor.
Guiado pelo medo e confusão, o garoto logo descobriu que sua vida estava prestes a mudar de maneira inimaginável quando as Moiras, tecelãs do destino, estavam frente a frente com sua avó na sala de estar. O clima pesado e de preocupação o desvendou uma informação um tanto absurda, fora revelado que não era apenas um mortal. Parte de seu sangue era divina e seu destino estava entrelaçado em seguir para um local apropriado para se conhecer e estar preparado para o que futuro o reservasse. Estaria seguro.
O apego com a única pessoa que lhe era família o fez hesitar, mas o estímulo positivo para que seguisse em frente para o seu bem e segurança o convenceram a aceitar o seu propósito. Com o apoio de sua avó, ele acatou a sua nova vida como semideus, enfrentando os desafios do mundo mortal e mitológico com a promessa que sempre teriam contato e a visitaria quando possível.
Habilidades:
1. Alado — O primeiro presente que Elijah ganhou de seu pai, aos doze anos, fora um tênis alado que o permitia voar em pequenas altitudes, algo pequeno para uma criança recém descoberta com poderes. Com o passar do tempo descobriu que não precisava do calçado, sua herança divina faz com que em seus tornozelos ganhassem asas que por mais que pequenas e delicadas eram de extrema força, persistência e agilidade. O semideus tem grande domínio para se mover em grande velocidade, sendo capaz de sumir da visão alheia, entretanto se torna mais lento para carregar alguém consigo ao voar, podendo causar acidentes no ar.
2. Sinais — Hermes, dentre seus vários títulos, também possuía o de Deus da Comunicação. Como um presente para que Elijah pudesse se virar em todos os seus desafios pelo o mundo, a quebra do muro do idioma é cedido pela a habilidade de se comunicar em todas as línguas, incluindo a dos sinais de cada país.
3. Encomenda — Elijah possui a capacidade para teleportar objetos de até 15kg que estejam em seu campo de visão para as suas próprias mãos. Consegue também materializar objetos que antes estavam consigo para outra pessoa que esteja em em um raio de 10km de distância de si. Normalmente o envio de pequenos objetos é mais rápido do que objetos maiores, por exemplo de caixotes e armamentos como espadas e escudos.
4. Lábia — Pai dos Ladrões, Hermes concedeu ao seu filho a façanha da comunicação. Ser um charlatão se torna fácil e cômico para o semideus que consegue o que quer com facilidade. O dom age como uma hipnose, trazendo atenção daqueles que almeja alguma coisa. Sua persuasão funciona principalmente com mortais. Semideuses, criaturas e monstros que possuem domínio psíquico não são afetados do transe perfeito para acatarem o que Elijah deseja. Ações irreversíveis como induzir a morte não funcionam em sua manipulação das palavras.
5. Trapaça — Sem proferir sequer uma palavra, Elijah consegue iniciar um falatório que o confunde quem o escuta. Toda essa tagarelice ocorre, contudo, dentro da mente do oponente. Quanto mais resistência em entender o que Elijah está “comunicando” mais de seu esforço é utilizado, a exaustão ocorre tanto em seu oponente podendo levar a desmaios breves quanto tonteira no semideus.
6. Ladino — O dom da malandragem é silencioso. Por isso, ainda que Elijah seja extrovertido e barulhento em sua rotina, há o contraste de quando precisa se esconder ou entrar em qualquer ambiente sem que seja percebido. Como se pisassem em nuvens, o semideus é de grande domínio furtivo e a entrada, fuga ou até mesmo roubo é de grande facilidade pelo o domínio herdado. Sua habilidade também o transforma em um mestre em destrancar cadeados, portões, janelas e ou mais grades que possuam uma fechadura, o maneio de qualquer objetivo pontiagudo a sua disposição o fará abrir. O único problema é que não consegue agir com extrema destreza quando está sob efeitos de narcóticos ou sofrendo de grande nervosismo e pressão de outrem, deixando-o mais lento para executar e às vezes nem mesmo conseguindo.
7. Compasso — Elijah pode localizar-se de forma imediata não importa onde esteja, identificando caminhos e analisando o o ambiente por uma boa porção do espaço ao seu redor. Pode dizer exatamente onde se encontra, inclusive a latitude e longitude. Entretanto, não consegue identificar armadilhas divinas como labirintos mágicos e qualquer ambiente que possa ter sido alterado por um poder superior.
8. Nefasto — Hermes carrega consigo um cajado de serpentes, sendo um grande simbolismo animalesco. Muito embora não possa conjurar os seres como uma espécie de mascote de combate, Elijah é dotado de de uma porcentagem de veneno ofídico em seu organismo.
O plasma que corre em suas veias se torna uma arma voraz quando bem utilizada - considerando que a toxina é a mesma que as serpentes venenosas possuem. Essas vindas do grupo de metaloproteinases, que causam extensa hemorragia no local atingido ao degradar a matriz extracelular do endotélio presente nos vasos sanguíneos, destruindo o tecido. Elijah pode se beneficiar dessa habilidade a partir do momento que arranha ou morde seu oponente, transferindo o veneno pelas unhas ou pelos dentes inoculadores - como os de uma serpente. Precisa de pelo menos duas horas de descanso até que possa atacar dessa forma novamente, caso tente em mais de uma pessoa, o efeito pode ser quase nulo e o tonteia de exaustão.
9. Surreal — Possivelmente uma de suas habilidades mais potentes, essa é a forma mais manipulável que Elijah poderá usar contra alguém. Por meio de um sibilar, as ondas sonoras cativam seu oponente para uma espécie de transe o qual o leva para uma ilusão sonífera - deixando-o sonhando acordado. As ilusões podem ser tanto boas quanto ruins, dependendo do que Elijah sinta no momento, suas emoções definem o resultado. O efeito dura por quinze minutos, podendo servir como tempo para que o semideus aja e resolva o que precisa ser feito. Elijah precisa de pelo menos meia hora para usar de sua habilidade novamente, caso abuse do poder, pode sofrer alucinações das ilusões induzidas ao oponente, deixando-o transtornado pelo mesmo tempo definido.
10. Combate Etéreo — Como uma bença de seu pai para batalhas árduas, Elijah é trajado por uma armadura em dourado dos pés a cabeça. O material de forja divina o promete uma resistência ampliada para golpes de lâminas e fogo. Em seus pés, as sandálias aladas ampliam sua velocidade e domínio de voo, deixando-o mais potente em seus movimentos. Uma réplica do cajado de seu pai é entregue para si, com o diferencial das cobras em ouro que quando necessárias são convocadas para atacarem seu oponente, uma com picadas venenosas e outra por sufocamento no corpo do rival. A ponta desse cajado é como uma lança bem afiada. Embora a grande postura o aparente um Deus como o seu pai, Elijah pode ser atingido como qualquer outro semideus, somente possui uma proteção demasiada em suas vestes e uma arma potente. Sua fraqueza está quando o combate acontece com os pés no chão, onde a armadura é sentida em peso o tornando mais lento, independente das sandálias aladas. Sua resistência divina dura em totalidade por uma hora de batalha, depois se torna uma armadura normal, apenas estilizada.
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Idade: 26 anos.
Gênero: Masculino cis.
Qualidades: Protetor, carismático.
Defeitos: Evasivo, cafajeste.
Nacionalidade/Etnia: Sul coreano/coreano.
Estudante Univ.: Administração.
Temas de interesse: Hostility, romance, smut, violcente.
Faceclaim: Gemini - solista.
Twitter: MV97HJ.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Nenhum.
TW: Problemas parentais.
O mínimo que se espera de um filho, quando bem criado, é que esse grande esforço depositado se dê em frutos majestosos os quais genitores orgulhosos esbanjam ao demonstrar sua conquista à sociedade. "Olha como foi bem adestrado, bom garoto", eles dizem. Mas de que adianta viver sob o manto de uma família perfeita quando a única recompensa percebida pela pobre prole se resume em um "você não faz nada além da sua obrigação".
Dizem que quando você cresce sem atenção do pai acaba se tornando um dependente emocional. Quando cresce sem o amor da mãe, se torna psicologicamente instável. Mas quando cresce sem os dois, você se torna algo como Ji-Ho, vazio.
Durante o período de faculdade, gostava de "brincar" com os colegas quando lhe perguntavam sobre seus pais, este sempre respondia "estão mortos, morreram faz tempo" e de certa forma não há mentira nisso. Não se pode considerar vivo alguém que só pode ser visto pela casa através de uma silhueta informe que apenas murmura "agora não filho, estou sem tempo".
Não que Ji-Ho seja um filho ingrato, não é esse o ponto, seus pais nunca lhe deixaram faltar comida, roupas e o brinquedo ou eletrônico que quisesse; como também nunca foi ausente no seu papel de filho modelo. Mas é que o sobrenome Hwang sempre foi um fardo. Talvez essa tenha sido a desculpa que sua mente criou para desviar-se de todos os problemas e cair na tentação mundana.
Ainda assim era grato por algo, ser o filho mais novo. A empresa de seu pai nunca foi seu interesse e sequer algo pelo qual lutaria até a morte e, por isso, quando seu irmão assumiu o posto de vice-diretor pediu aos pais a transferência da faculdade para um lugar o qual não precisasse viver sob os completos privilégios da família.
Em Mugunghwa poderia realizar-se através da música, sabia que arte era o seu destino, uma vez que apenas ela pode segurar suas mãos em momentos onde a escuridão se tornava aconchegante.
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CENTRAL 🥀 ASK
PLOT // PROMPTS // NAVEGAÇÃO
Imagine um lugar tranquilo, familiar e aconchegante para se viver, um espaço em que podemos tornar nossas jornadas reais e mais acolhedoras, no coração de uma das maiores cidades da Coreia do Sul! Não conseguiu visualizar? Tudo bem, nós mostramos para você!
Bem vindo a Blossom, futuro morador! Somos um KRPG situado em Busan, Coreia do Sul, e temos como proposta ser um slice of life only twitter, com foco no desenvolvimento de personagens. Nossa central já está aberta há pouco mais de dois meses e meio e contamos com um ambiente pequeno, porém aconchegante e receptivo!
A comunidade se passa dentro do Blossom Complex, um condomínio residencial desenvolvido por uma grande construtora em parceria com a prefeitura de Busan, e temos espaço para todos os tipos de personagem aqui!
Quer uma prova? Segue o read more que nós colocamos alguns prompts e personagens que buscamos!
Arruaceiros que estão na república única e exclusivamente em nome do caos. Não tem pretensão de se formar na faculdade ou arrumar bons empregos, querem apenas a vida de festa e são responsáveis por causar tumulto na Garden Street pelo menos uma vez por semana.
Personagens que moram na Garden pois trabalham em uma das casas, mas que fingem para todo mundo que são os donos da residência e não admitem, e por isso nunca deixam ninguém ir conhecer sua casa. Exemplos: babás, motoristas, jardineiros, mordomos.
Uma pessoa que não tem a mínima capacidade de nadar mas mentiu no currículo e conseguiu uma vaga como salva-vidas na Lotus Pool porque precisava muito conseguir dinheiro rápido. Passa todos os dias implorando para que ninguém precise de ajuda porque sabe que não tem a menor capacidade de nadar e ajudar se necessário, e é fiel em olhar a previsão do tempo toda semana para inventar uma desculpa para faltar o trabalho nos dias muito quentes.
Funcionários do Rose’s que trabalham diretamente com clientes e descobrem todas as fofocas do condomínio por isso. Podem ou não usar dessas informações para práticas boas ou ruins, como mandar as fofocas para a Cherry Bomb ou chantagear outros moradores.
Moradores que tem atrito com o sr Lee e para se vingar sonham em concorrer para a vaga de síndico. Passam o dia todo pelos arredores do condomínio tentando encontrar futuros eleitores.
Ex-celebridades com a carreira em decadência que agem como se fossem uma grande estrela até a atualidade pois não aceitam o fato de que ninguém tem a menor ideia de quem são.
Um pai solteiro que se separou ou ficou viúvo há algum tempo e não leva jeito algum com crianças por sempre ter sido ausente. Agora precisa se reorganizar para aprender a rotina dos filhos e ajustar a própria.
Pronto para se juntar a nós e contar sua história, futuro morador?
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Futuro da franquia Tomb Raider
artigo por RanaCroft
Oi, espero que esteja tudo okay com você! Esse artigo promete ser beem longo, pois vou estar colocando diversas teorias, notícias e opiniões que foram acumulando. Então se ajeite esse bem vindo ao artigo que vai lhe informar de tudo que já aconteceu e o que está por vir.
Lara Croft “Surviver”
Com a compra dos estúdios e direitos da Crystal e Eidos pela Square Enix, diversos títulos foram reformulados e receberam atenção. Um dos títulos de peso da Crystal é Tomb Raider. Com fechamento de uma trilogia, que oferecia o máximo de Lara Croft, os fãs se viram em tempos de escuridão. Tomb Raider Underworld foi lançado em 2008 e depois foram anunciado em 2009 que a Square Enix adquiro a Eidos.
Square, é famosa por seus rpgs, como Final Fantasy, Trials of Mana entre outros, isso causou um rebuliço na comunidade de Tomb Raider. Muitos dos fãs brincaram nas redes sociais na época que veríamos uma Lara croft lutando por turno e tendo que comprar suas habilidades, uma eles acertaram, mas isso demorou muito tempo para ser visto.
Antes do famoso Tomb Raider 2013, vimos a Lara como conhecemos em Lara Croft The Guardian of Light. Um game que pode ser jogado com outro jogador totalmente online. Isso não agradou os fãs e resultou numa baixa venda e hype. O resultado do game foi apenas um milhão de cópias em todas as plataformas. Estávamos sendo apresentados a Lara Croft que a Square Enix ia investir e íamos ver no futuro.
Square então decidiu fazer algo novo que ainda não havia feito na franquia Tomb Raider, contar sua história de origem. O que dificultou a aceitação para alguns fãs foi a mídia que massacrou a ideia que, o tomb raider 2013, é um game que conta a origem da Lara Croft sendo um soft Reboot.
"Esqueça tudo o que você sabia sobre o TOMB RAIDER", disse Darrell Gallagher, chefe de estúdio da Crystal Dynamics.
Enquanto muitos na comunidade destaca-se apenas essa parte da frase de Darrel, esqueceram do restante do que ele diz para a revista que o está entrevistando. Que em seguida ele diz:
"Esta é uma história de origens que cria Lara Croft e a leva em uma jornada de definição de personagem como nenhuma outra."
Depois da entrevista de janeiro de 2010 para a revista Game Informer®, muitos fãs alimentaram a ideia que a Square enix estava esquecendo e querendo apagar os antigos Tomb Raider. Um grande erro, separando boa parte da comunidade. Estou trazendo essa informação para você entender de como estão as coisas agora, pois esse artigo estou escrevendo para boa parte dos meus leitores no twitter.
Lara Croft como ela é, sua história de origem.
No encarte da tec toy de Tomb Raider para sega saturn vemos a história de origem da Lara Croft criada em 1996, que é a seguinte: “Lara Croft, uma bela jovem de 21 anos, herdeira da fortuna de um aristocrata inglês, teve sua vida transformada por uma terrível tragédia. Ao retornar de uma viagem com seu marido, o avião em que eles estavam caiu no coração do Himalaia, e ela foi a única sobrevivente. Vendo-se obrigada a depender somente de si para se salvar, ela conseguiu retornar à civilização, e passou a dedicar sua vida à exploração de culturas antigas espalhadas pelo mundo.”
Tirando a idade da Lara Croft do primeiro jogo a história de origem lembra bem o que quiseram passar para nós em 2013. Lara Croft não queria saber da herança dos pais, por não aceitar as merdas que o pai fazia , sendo ausente e não podia ver uma tumba que abandonava a esposa e a filha. Seguindo o pensamento que a mídia queria dizimar, Lara Croft cresceu achando que o pai era um louco por acreditar em fontes de vida eterna e mistérios sobrenaturais. Richard Croft tinha certeza do que estava explorando e do que iria encontrar, mas um sócio decidiu mata-lo. Lara se viu sem pai e nem mãe, sendo criada por um mentor chamado Roth e seu mordomo e odiando seu pai, além de ser ausento Richard não disse se a mãe de Lara estava viva ou morta.
A história de origem mostra uma Lara Croft jovem, inexperiente e criando sua independência. Sem querer utilizar a grana dos pais, ela decide depois de formada ir atrás de um mito.
Você deve ter vivenciado tudo no game de 2013, certo? Não? Corre e jogue depois de terminar de ler esse artigo, pois só vou dar uma breve ideia do que aconteceu. A experiência que você vai ter vai ser única!
Você não vai receber um spolier que pode estragar sua experiência dos jogos aqui! Vou ressaltar alguns pontos que depois voce pode jogar ou rejogar e ver se estou certa. :) vamos continuar.
Ao terminar o game 2013 muitos fãs ficaram ouriçados com a ultima cena, onde a Lara com duas pistolas derrota o chefão.
Criando a espectativa que a próxima aventura ia ser algo próximo a trilogia LAU (Tomb Raider Legend, Anniversary e Underworld), mas o que foi feito foi uma aventura usando os mesmos moldes do game de 2013 esquecendo a jogabilidade das pistolas e deixando isso ao esquecimento.
A decisão da empresa e das produtoras foi alongar e explicar ainda mais a origem da Lara e das soluções dos problemas que ela tinha, tanto com ela, e com a família.
Isso foi ruim? De jeito nenhum! Rise e 2013 trouxe para a história de Tomb Raider novos fãs que se apaixonaram pela jogabilidade e estilo do game. Alguns fãs entenderam e seguiram apaixonados pela franquia, como eu, que Tomb Raider estava numa fase e reinvenção e não necessariamente deveria ser sempre a mesma coisa.
Em Rise of Tomb Raider vimos uma Lara Croft decidida a não odiar mais o pai, entender a paixão dele, seguir com o legado e torna-se a Croft que ela pensou que não seria.
Usando os pilares de sobrevivência, alguns fãs que já tiveram contato com os games antigos, sentiram muitas referencias e homenagens no Rise e ideias do que está por vir. Rise ainda deixou claro com uma DLC o quão rico é o universo croft, onde há ancestrais da Lara Croft que explorarão e encontraram com o sobrenatural, consegue imaginar o tanto de história que pode ser desenvolvida apenas com isso? Bem, os desenvolvedores já deixaram la para a gente ver:
Para você que não jogou os games antigos, esse dragão aparece em Tomb Raider 2, em 1997
Rise ainda apresenta os laços de Lara com seu pai, reencontrando sua mãe, em seu túmulo. Ela descobre que seu pai estava procurando algum meio alguma coisa sobrenatural para trazer sua esposa de volta. Você pode viver a experiência máxima de Lara na DLC laços de sangue.
Shadow of Tomb raider veio de ‘surpresa’, anunciado junto com o trailer do filme Tomb Raider a Origem.
Shadow fecha a triologia de origem, deixando Lara Croft apenas com “os seus négocios”. O que quero dizer é que, nesse game, Lara não quer mais lembrar do passado de sua família, pois agora estava tudo resolvido.
Em Shadow, ela consegue ter a posse de um artefato que controla tudo, ela poderia trazer seus pais de volta, virar uma deusa e o caramba a quatro, mas... ela decide não utiliza-lo e deixa-lo seguro para não cair em mãos erradas.
Esse game é totalmente a chave para os fãs entenderem que essa trilogia é mais próxima de uma Lara Croft de 1996 que há que temos na trilogia LAU. Lara confronta o assassino de seu pai! Um homem que ocultava uma civilização onde ainda viviam com as culturas antigas e rituais. O poder que esse homem tinha, ele conseguia esconder pessoas de um mundo a fora!
O que a trilogia suriver é fiel mais que a LAU é que...
No Tomb Raider Annivesary de 2007... O pai de Lara Croft foi morto por Jacqueline Natla. Sendo que em 1996, Lara estava sendo contrata pelos seus feitos e não ligação de seu pai sendo um explorador e tudo mais.
Para a união de Time Lines como foi anunciado, é necessário um novo Tomb Raider onde conectas a histórias divulgada pelo blog oficial.
veja aqui: https://square-enix-games.com/en_GB/news/complete-timeline-lara-croft
O PROXIMO TOMB RAIDER
Se você já pulo aqui, não perdeu muita coisa, as outras linhas estou explicando como a Square criou a história de origem da Lara Croft e mostrando um pouco da comunidade.
Depois de trocar várias ideais com os membros do meu fansite. Tivemo seguinte conclusão.
O próximo jogo pode ser um experimento, algo totalmente novo. Uma história ainda não contada. Onde Lara Croft guia um personagem onde pode ser o jogador, a gente! Viagem né? Não muito.
“We envision the future of tomb raider in all its forms as unfolding in a time beyond these established adventures... with tomb raider's extensive history, this is no easy task! “ Will Kerslake Tomb Raider Franchise Game Director no video de 25 anos de Tomb Raider.
Tradução: “Nós visualizamos o futuro do Tomb Raider em todas as suas formas como se desenrolando em um tempo além dessas aventuras estabelecidas... como a história de Tomb Raider é extensa, esta não é uma tarefa fácil! "
Depois dessa declaração, o diretor avisa que não vamos ver um game tão brevemente, isso foi dito em 2021!
Seguindo do anúncio da animação de Tomb Raider na netflix:
“The series will pick after the events of the Tomb Raider reboot trilogy and expand upos Lara's adventures as the newly-minted Tomb Raider“ por Megan Marie, community manager.
Tradução: A série irá escolher após os eventos da trilogia de reinicialização de Tomb Raider e expandir as aventuras de Lara como a recém-criada Tomb Raider
A animação vai ser recontando as aventuras da Lara Croft que vimos nos games, portanto sem remake no próximo game ( eu espero estar errada, quero muito ver a Lara Croft descendo a porrada na Natla de novo haha). O próximo jogo pode ser de uma aventura entre tr1 ou legend, assim como a justificativa de terem tirado o final inicial de Shadow, onde a Lara responde a carta de Natla, podemos ver um game totalmente novo com uma nova história.
Isso confirma ainda mais as teorias quando vemos o cast da animação
Zip, que vemos na triologia LAU ajudando a Lara. Sendo dublado por Allen Maldonado.
E Earl Baylon como Johan.
Então.. mesmo com o anúncio que o novo jogo esta sendo desenvolvido pela Unreal 5, um motor totalmente potente na indústria de games no momento. Os produtores não confirmaram o que se esperar desse game.
O que esta sendo muito pedido é uma remasterização dos clássicos para as plataformas atuais. Isso é uma boa pedida antes do lançamento de um novo jogo!
Agradeço por você ter ligo esse artigo! Escolhido o TumbaCroft como meio de entreterimento e informação.
Achou algo errado ou quer deixar sua opinião pra gente? Vai no twitter e marca eu, @ranacroft!
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Os olhos de Sérgio arregalam, as lágrimas cessam, suas mãos tremem.
- Me perdoe, por favor, me perdoe.
- Errado, eu te pedi que ficasse de olho e me desse informações, não que fizesse o papel de Dom Juan para os meus filhos.
- Por favor, me perdoe.
- Fique em paz, eu estou chegando.
- Como?
- Na verdade eu já estou na cidade.
Sérgio desliga o celular e olha pelo vidro do carro, um outro veiculo parado ali e ele aciona o motor, logo sai dali, num hotel bem simples ele paga a diária e pega um quarto no segundo bloco.
- Meu Deus, o que faço agora?
Ali ele deixa a mala no chão, abre a mochila pega uma bermuda e camiseta, cueca, segue para o banheiro no final do corredor, banho gelado, chuveiro queimado, lugar sujo.
Terminado o banho ele retorna ao quarto, logo ouve discussões e outros barulhos, não demora e a policia chega fazendo batida no local, ele é revistado, nada encontrado, o policial o orienta a sair dali o quanto antes, o hotel já é afamado por prostituição e drogas.
- Sério?
Ele dorme ainda com o barulho a rodea-lo, hora de trabalhar, ainda sonolento, ele sai do quarto, mala, mochila, ninguém na portaria, fechadura violada, ele sai, seu carro ainda no lugar que deixara, porém sem os pneus e rodas.
- Droga, caralho, filhos das putas.
- O que foi Sérgio, teve uma boa noite?
Ali parado em um Passat, Osvaldo e Dirce.
- Padrinho.
- Entre, vou te levar.
- Obrigado.
Sérgio entra e assim que se acomoda sente o frio do aço do canivete encostado na lateral.
- O que foi padrinho?
- Onde é a fábrica?
- Pode deixar, eu vou a pé.
- Onde é a fábrica, a maldita fábrica que você trabalha, vai diz logo?
Sérgio lhe diz onde fica e Osvaldo sugere que o homem que fique tranquilo pois Dirce pode deslizar a mão, ferindo-o.
O caro pára num terreno baldio, mau cuidado.
- Senhor Osvaldo.
- O que foi?
- O que vão fazer comigo?
- Nada, olha só, não somos maus.
- Por favor.
- Me dê sua mochila.
- Por favor.
- Me dê sua mochila.
Sérgio entrega para Osvaldo a mochila, o homem abre o zíper e despeja tudo no chão.
- Por favor, sr Osvaldo.
- Por que quis brincar com meus filhos?
- Eu não brinquei, eu amo o Izaías.
- Como?
- Eu o amo.
Sérgio recebe um soco de Osvaldo.
- Seu nojento, eu não tenho filho gay, tampouco afilhado.
- Por favor.
- E agora quer minha filha?
- Ela me provocou, eu fui fraco e acabei cedendo e.........
Outros 3 socos e Sérgio ali caído chora, chega a urinar ali, Dirce olha para Osvaldo que entende a situação ali, levantando o homem do chão.
- Você vai se afastar deles, ouviu bem, não quero mais você por perto, senão eu te darei um cuidado melhor, entende?
- Sim senhor.
- Agora vai, sei que seu trabalho é um pouco perto daqui.
- Sim, obrigado.
Sérgio recolhe rapidamente os objetos e coloca na mochila que põe nas costas, quando pega a mala.
- Não, esta fica comigo, depois eu te devolvo, a gente marca um novo encontro tá?
- O quê?
- Vai. Sérgio sai correndo com a mochila, Dirce guarda a mala no carro, Osvaldo ali agachado olha ao redor.
- Bom lugar para se morar?
- Você acha?
- O que foi Dirce, você já ficou em lugares bem piores que este heim.
- Com certeza. Risos.
Os dois entram no veiculo e sai, Sérgio chega atrasado por 15 minutos e assina uma advertência logo seguindo para o trampo.
Izaías acorda, toma banho, se prepara para o trabalho, vai até a cozinha toma café, vê que todos ali estão inquietos.
- O que houve?
Janete vem a ele.
- A mãe, ela mandou seu amigo embora.
- Sérgio?
- Sim.
- Por quê?
- Sei lá, foram tantas coisas.
- Tipo?
- Sua briga com ele.
- Ela ficou sabendo?
Lucimar entra ali.
- Sim e não gostei, pronto.
- Mais mãe, ele............
- Essa ainda é a minha casa, minhas regras, eu amo vocês, mais não vou aceitar mentiras e gente ruim por aqui.
- E a Beth?
- O que tem ela?
- Ela ainda não sabe?
- Não por que?
- Bem, sei lá a senhora sabe deles e..............
- Iza, sua irmã é de festa, com certeza agora deve estar em alguma casa de amigas, com gente que ela ama e e nem conhece direito, logo ela aparece e daí eu digo a ela.
- Tudo bem.
Minutos depois o barulho de um carro lá fora e logo a porta é aberta, Beth entra na pensão um tanto alcóolizada.
- E ai gente, tudo certo por aqui, tropa?
- Você bebeu?
- Por que o ploc, vai fazer o quê, eu sou dona de mim, não se esqueça disso tá, bicha.
- Respeite o seu irmão.
- O que foi tia, até parece que é a primeira que me vê assim, bêbada?
- Ela é nossa mãe Beth, tenha mais respeito com ela.
- Pode ser sua, por que para mim sempre foi a minha tia, só isso, minha mãe morreu e pronto.
- Peça desculpas Beth.
- Vá cagar, seu viadinho.
- Sua cadela , vadia dos infernos. Lucimar intervém.
- Chega, agora vá tomar banho e dormir.
- Tudo bem, ja estou indo general.
Beth segue para o quarto e logo sai ao banho, Iza olha aquilo com repúdio.
- Essa garota tem de aprender muitas coisas, urgente, a vida não é um doce não.
- Tudo a seu tempo, só para que saiba, as aulas dela de vida estão por começar.
- Como assim?
- Vou receber uma visita muito especial a todos vocês.
- De quem?
- Logo saberão, mais ja digo, não vou aceitar brigas e nem desafetos mais nessa casa, aqui eu ainda mando.
- Sim senhora.
- Ja deve estar na hora do seu trabalho, não, tome seu café logo.
- É mesmo mãe, estou indo.
- Bom trabalho.
- Obrigado.
Janete ajuda na limpeza, quando Stéfany vem ali.
- Janete.
- O que foi Stéfany, quer algo?
- Você notou, a mãe esta bem diferente.
- Sim, mais sabe ela disse que vamos ter uma visita, ela te disse algo?
- Para mim, não.
- Só queria saber, quem será este alguém especial.
- Até eu quero saber.
Elisabeth surge na cozinha, de cara inchada.
- Dormiu bastante hein.
- O que foi Janete, quando vai voltar pro seu serviço hein, ja esta me incomodando te ver assim?
- Obrigado por me dizer tudo isso, sim, volto logo.
- Vai, me dê café, estou com a maior dor de cabeça de minha vida.
Lucimar entra ali.
- Não Janete, deixe que eu vou servir essa garota agora, me deixe a sós com ela.
- Sim mãe.
Janete sai, Lucimar indica a cadeira para Beth que senta.
- O que foi vai começar de novo seus discursos?
- Não, dessa vez não tenho mais o que te dizer sobre sua conduta, isso você ja sabe e muito bem.
- E então?
- Bem, seu querido namoradinho foi embora daqui.
- Sério, ele que quis ou você o colocou pra fora?
- Eu o coloquei pra fora.
- Só poderia ser, e ai a outra coisa por que com certeza tem mais?
- Eu sempre soube, só não quis aceitar, sua falsidade é tanta, você não consegue disfarçar nunca, por que é tão ruim assim?
- O que foi tia, vai querer me bater de novo é isso?
- Seu pai esta chegando e vai ficar aqui nesta casa.
- O quê, esta brincando, só pode, o que é mesmo?
- Você sabe que eu não estou e para saber, você é a primeira que sabe, logo ele chega aqui.
- Ele não é o meu pai, meu pai esta morto.
- Bem, pense o que quiser afinal ele foi muito ausente com vocês , mais não te faltou amor e cuidados, isso jamais.
- Não quero ele aqui, diga a ele que não precisa gastar o seu rico tempo aqui.
- Fique tranquila você poderá dizer isso pessoalmente a ele, em breve.
- Eu odeio você, odeio ele, odeio a todos aqui. Grita Beth, Lucimar se aproxima dela e outro tapa.
- Como me arrependo de não ter feito isso na época certa, sabe, quando me disse que não ia mais estudar, quando começou com suas amizades suspeitas, quando dizia cada mentiras sujas e porcas, você não presta, agora eu vejo isso claramente, mais fazer o quê, é a minha filha e tenho que te cuidar, mais não aceito mais suas palavras sujas e suas ações imundas, aqui não mais.
- Mãe.
- Não você tem toda razão, eu não sou tua mãe, nunca fui, somente te criei para que não ficasse nas ruas e fosse mais uma vagabunda miserável por ai, mais você não mereceu e nem merece nada de bom, só cuide mais de ti, por que eu vejo, teu fim será horrível se continuar viagem sem volta.
- Você bebeu, é isso com certeza esta bêbada também, vem vamos beber juntas e quem sabe nos tornarmos mais amigas, hein?
- Você não presta, é isso, vejo e não aceito mais é o que esta ai, você não presta.
- Nãoooooooooooooooooooooooo. Vocífera Beth ali.
- Outra coisa, a partir de amanhã você ficará no lugar da Janete, afinal ela trabalha, não tem por obrigação nenhuma em me ajudar, mais você sim, afinal tem de me pagar por tudo o que te fiz, ja sabe amanhã fará a limpeza e tudo mais que eu ordenar.
- Eu não vou fazer nada, jamais, não faço, não nasci pra isso, pra ser servente de limpeza eu sou linda e tenho bons amigos e só tenho gente da alta comigo, não vou limpar chão e pronto.
- É isso ou fica sem comer, pronto esta dito, cansei de passar amão na sua cabeça, chega. Lucimar sai dali e Beth ali debruçada na mesa, Janete entra.
- Você o que diz, fiel mosqueteira?
- Sobre o pai retornar, para mim não muda em nada, acho até bom.
- Você é louca, por que ainda existe, qual a sua função de verdade aqui neste mundo hein Janete?
Janete sai dali deixando Beth pensativa até que ela sai e entra em seu quarto, logo sai arrumada e com uma bolsa a tiracolo.
- Beth.
- O que foi, estranha, vou sair daqui, vou atrás do Sérgio quero saber dele o que essa mulher fez a ele de verdade.
- Mais, Beth, você nem gosta dele?
- Eu, não, mais vou ficar junto dele por um tempo, não quero ficar hospicio que se tornou este lugar, você Janete que fique afinal é a sua cara tudo aqui.
- Pense bem mana, a tia nos trata bem, ela é uma verdadeira mãe pra gente.
- Vá pro inferno, eu saio e não vou ficar louca aqui. Beth sai e Janete olha pela porta ela se afastar dali, Lucimar vem a filha.
- Tenho é pena de tanto que ela sofrer quando souber de toda a verdade.
- Que verdade mãe?
- Filha, a vida nem sempre é generosa com todos, ela teve sua parcela de ganhos e jogou pro alto, fique tranquila ela vai voltar e mais rápido do que imaginamos, mais terá de aceitar tudo o que eu disse a ela.
- Nossa mãe.
140221.....
TEXTO INDICADO AO PÚBLICO ADULTO 18 ANOS.
CONTATOS : @pauloricardoaf2 - twitter
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twitter voltou mas continuarei por aqui mas quem quiser deixar o twitter pra ser mutual lá tambem to aceitando
#babado#brasil#twitter#brazil#brblr#brasileiros#twitter brasil#twitter pai ausente#lilicantou#tumblrbrasil
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Relatos: entrevista com Allen O’Donoghue no Patreon
Como já noticiamos nessa postagem, o irmão do Colin o entrevistou e dividiu o resultado em duas partes. Ambas estarão disponíveis na plataforma Patreon, mas a primeira já foi disponibilizada.
Como o Patreon é uma plataforma paga e nem todos podemos pagar para ouvir, principalmente nessa época de pandemia/isolamento, (incluindo a equipe COBR), encontramos alguns relatos pelo Tumblr e Twitter e fizemos um resumo geral. Confira:
Reafirmamos que, se você pode pagar pelo serviço, apoiem o trabalho do Allen.
Nessa primeira parte da entrevista, Allen e Colin conversaram sobre a infância, influências artísticas e hobbies.
Colin começou falando sobre ter sido um adolescente muito reservado, como já contou diversas vezes em convenções, e que também não sabia se gostaria de ser músico ou se envolver com outro tipo de arte. Entretanto, quando começou o teatro, logo descobriu sua vocação.
Allen elogiou o talento do irmão para tocar violão e até mencionou que lembrava-se de um episódio que ouviu o som de Stairway to Heaven do Led Zeppelin e achou que Colin estava ouvindo o CD, mas na verdade era ele mesmo tocando. Sobre seu aprendizado musical, Colin disse que prefere as coisas mais práticas que técnicas, então aprende muito só de ouvir.
Os dois discutiram um pouco mais sobre música, a dificuldade que é se concentrar na técnica e transmitir emoção ao mesmo tempo, e a importância desse equilíbrio. Sobre essa observação, Colin contou que desistiu das aulas de piano pelo excesso de aulas técnicas.
Ainda no tema, os irmãos contaram que a família (pai e mãe) tem histórico musical, então Colin cresceu acostumado com isso. Sobre suas inspirações, a grande maioria veio por influência do pai, com Rory Gallagher, Led Zeppelin e Pearl Jam. E ele teve sua época Michael Jackson também.
Voltando a sua trajetória artística, Colin reafirmou a importância do apoio de sua família na jornada, especialmente de sua esposa, Helen. Não é uma profissão fácil, muito pela instabilidade e incerteza, então não teria conseguido sem esse suporte. E o mesmo aconteceu quando ele estava envolvido com a antiga banda, The Enemies.
Tudo começou quando ele tinha 15 anos e foi visitar alguns amigos em um ensaio de uma peça, mas um dos atores estava ausente e pediram para ele apenas ler as partes do roteiro. De início, Colin recusou de todo modo o pedido, mas acabou cedendo no final. E ele não parou depois disso, mesmo que ainda tenha muito interesse em animação e efeitos especiais.
Colin afirma gostar também do que acontece nos bastidores e que nem todos valorizam as pessoas que trabalham por trás das câmeras, para montar cenários, iluminação, vestuário, edição, e outras coisas. Os atores são só apenas parte disso.
Para finalizar, e voltando ao apoio familiar, Colin cita a influência de sua avó que estudou produção em Londres. E ter essas raízes, além da rede de suporte ao seu redor, foi crucial para sua carreia, em suas palavras:
“You can’t complain about having a disillusioned bunch of teenagers or kids causing trouble if you’re not willing to invest [in their future], to help them realize [their potential].”
TRADUÇÃO: “Você não pode reclamar de ter um grupo de adolescentes ou crianças desiludidos e causando problemas se você não está disposto a investir [em seu futuro], para ajudá-los a perceber [seu potencial].”
Em conclusão, Colin mostrou-se muito grato às suas raízes artísticas e bem orgulhoso de sua trajetória, partindo de um pequeno teatro de sua cidade natal, em Drogheda. Ele voltou a agradecer pelo apoio da família e, sem surpresa alguma, comentou novamente a importância da presença e participação desse “outro” - família, amigos ou colegas de trabalho.
Reizinho humilde e talentoso sim!
Créditos (com mais informações): clique aqui.
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✦ Nome do personagem: Kim Woohyeon. ✦ Faceclaim e função: Huta - BTOB. ✦ Data de nascimento: 22/08/1993. ✦ Idade: 30 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Carismático, modesto e cativante. ✦ Defeitos: Possessivo, frio e impaciente. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Médico na Asklepios. ✦ Twitter: @TT93KH ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Em geral, é uma pessoa cautelosa, porém extrovertida e cuidadosa. Isso quer dizer que ele é alguém gentil e comprometido com os vizinhos, sempre dando uma “mão” caso necessário.
TW’s na bio: trabalho infantil, menção ao uso de drogas Ilícitas, menção à agressão fisica, ausência paterna, menção à suicídio e abuso mental. Biografia:
No ano de 1993, nasceu Kim Hyeonwoo, um promissor futuro médico.
Nascido em uma família tradicional sul coreana, ele foi criado para ser alguém independente, visto que como o seu pai era ausente e a mãe mais focada em seu papel de bailarina do que no seu papel de ser mãe, ele teve que aprender a se virar ainda muito novo, mas de certa forma, não detestava aquilo, até gostava de ser uma criança mais prodígio e tomar conta de si mesmo, era como uma brincadeira divertida, ele tinha seu próprio mundo, se arrumava e se banhava para a escola, assim como estudava e dava duro em tudo que fazia, talvez, por ser um pouco competitivo e estava tudo bem assim, sem nenhuma condição imposta e nem se seus progenitores quisessem, seus pais não podiam impor qualquer coisa aquele menino, visto seu vasto currículo em não dar problemas era abundante.
O grande problema, começou, quando sua mãe se viu novamente grávida, ela achava que aquela criança iria acabar com seu sonho de ser bailarina, que iria destruir seu corpo – o que o menino discordava calado – pois ele, ao contrário de sua mãe, gostava do pequeno ser que estava por vir, ele pensava que seria uma companhia ideal e aquilo o deixava tão satisfeito e feliz, que não podia-se contentar apenas em saber que ela – sim, era uma pequena menina crescendo no ventre de sua mãe – estava ali, mas de certo modo, não se aproximava muito de sua mãe, por puro medo de que ela atentasse contra a vida daquele pequeno ser. Esse tempo, demorou um pouco a passar e com seu pai sendo uma pessoa ausente, ele tinha as responsabilidades que o homem devia ter, como por exemplo, cuidar de sua mãe, foi nesse momento, em que a mulher se apossou muito desse poder que ela tinha, o tornando um escravo pessoal, o trabalho infantil reinava naqueles dias de gravidez, mas tudo se acalmou quando o pequeno bebê veio ao mundo, no ano de 2001.
Aquela altura, ele sabia muitas coisas da vida, sabia como se virar muito bem e finalmente, sabia como cuidar de um bebê, era por isso que ele dava o melhor de si para cuidar de sua irmã mais nova, dotado de amor e carinho, sempre que retornava de sua escola, ele, tirava um tempo para dar total atenção à Aehwa – nome escolhido por seus familiares para a pequena menina – o que ele realmente não sabia, era que sua irmã, seria uma arma para sua mãe e seu sonho frustrado do passado, Kim Narae agora queria transformar a pequena em seu eu, arruinado do passado, o que o deixava com um pouco de raiva de toda a situação em si, e crescer naquele meio, com um pai que nunca estava presente e uma mãe um tanto quanto psicopata e narcisista, acabou afetando a mente do menino de certo modo.
Com o passar de alguns poucos anos, Hyeonwoo, chegou a sua adolescência, fase mais complicada em sua vida, diga-se de passagem. Apesar de ser um bom aluno, cabulava aulas, para cuidar da irmã e também, para sair por aí com a intenção de esfriar a sua cabeça, que, estava sempre quente com toda aquela situação dentro de casa. Usava algumas drogas Ilícitas, para esquecer momentaneamente de quem era ou quem queria se tornar e com isso se tornou o cara que todos temiam no ensino médio, que protegia as pessoas que não podiam se proteger sozinhas ou tinham medo de se opor aos valentões do lugar, saia machucado às vezes de algumas brigas, já em outras situações, ele se dava bem, mas era ele quem sempre estava ali presente para proteger as pessoas e cuidar delas, assim como fazia com sua irmã. Devido às brigas recorrentes e essa fase protetora dele, ele tomou amor pela arte de cuidar das pessoas e com isso, a imaginação – ou não – dele, começou a agir se retratando como um grande médico e gostava daquilo, e era o que ele iria se tornar quando crescer, e cresceu, vendo sua irmã e sua mãe sempre em conflito dentro de casa, aquilo o matava por dentro, não por causa de sua mãe, mas sim, porque sentia e estava vivendo o sofrimento da pequena irmã mais nova Aehwa que era tudo em sua vida. Como ele iria conseguir viver vendo que ela atentava contra a sua própria vida ou a vida da mulher a qual chamavam de mãe? Hyeonwoo realmente não tinha um minuto de paz naquele lugar e queria tirar sua irmã de tal situação, mas sem poder fazer muita coisa, ele apenas aliviava a dor dela, de um jeito ou de outro, sendo ele assim o alvo de Kim Narae e falando a verdade, ele não se importava, desde que sua irmã estivesse a salvo, ele não ligava em se tornar o alvo da fúria de sua mãe.
Por naturalidade, o tempo de viver um pouco longe de sua família, se aproximava… A estadia no serviço militar iria arrancá-lo de dentro de sua casa, mas quem iria proteger a sua pequena irmã? Ele não sabia. Apesar de ter bons amigos para esses casos, não tinha como ter certeza e por isso, seu coração estremeceu dentro de seu peito quando adentrou ao serviço militar, aos seus 18 anos de idade, tendo notícia da pequena, apenas por telefonemas ou visitas que raras vezes aconteciam.
Terminados os meses servindo ao seu país, não demorou muito para que ele retornasse a sua casa e pudesse vislumbrar tal bagunça, por isso, poucos meses depois, fugir com a sua irmã, para os Estados Unidos da América era a sua melhor escapatória, foi lá onde se estabeleceu e se formou em medicina e que em pouquíssimo tempo, deu seu nome naquele país estrangeiro, passando por algumas etapas, até se tornar finalmente um médico importante em um dos hospitais do lugar.
Nesse meio tempo, devido a problemas com a sua mãe – sim, ela havia os encontrado novamente –, decidiu, unido com a própria irmã e um amigo, que Aehwa, iria retornar à Coreia do Sul, onde esse amigo em especial muito próximo à ele e também médico, se incumbiu em dar sua própria vida para cuidar da mais nova, dentro de um dos complexos de apartamento mais luxuoso de Seul, com isso, Hyeonwoo manteria a sanidade mental de sua irmã em dia, e também, a paz em seu coração.
Estava longe de sua irmã há um tempo, quando uma oportunidade surgiu: ir para a Coréia novamente e se tornar médico de uma enfermaria conhecida como Asklepios, dentro do próprio condomínio o qual tinha enviado sua irmã e agora sem pistas de sua mãe – que devia ter se entregado a qualquer homem que dizia que iria transformar ela em uma bailarina super famosa ou ainda estar com seu pai em algum lugar do país–, Hyeonwoo podia ter um momento de paz, mas até quando? Não se sabia, só não demorou para tomar o seu rumo até seu país de origem, ansiando ver novamente sua pequena irmã e também seu amigo de longa data.
Agora, com a vida feita, tornou-se um dos maiores médicos especialista em nutrição e ganhando um bom dinheiro, tinha como se manter, como manter sua irmã – e também gastar com bobeiras e ainda assim sobrava dinheiro em seu bolso, sua situação financeira, sinceramente era das melhores e podia-se dizer que era um homem rico e muito bem estabilizado desde quando havia feito seu nome nos EUA – ele não precisava mais de ninguém e nem nada, a não ser de sua pequena irmã.
Era isso, só isso que ele queria, não queria mais nada de sua vida, podendo estar ao lado de sua pequena irmã e longe da causadora de tanta dor e angústia, estava tudo bem, o mundo se tornava um lugar mais colorido e ele, podia se sentir em paz, finalmente, em paz.
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Como é que as pessoas olham para o Elon Musk e para as coisas que ele faz/diz e ainda o apoiam?
Gajo mais cringe, pai ausente (a gerir umas 3 ou 4 empresas que são top mundial) e com casos de assédio sexual?
Só porque ele deu o dinheiro para financiar alguns dos projetos mais importantes para a humanidade, não faz dele um génio. Apenas tornou-se a cara e por detrás há milhares de cientistas.
Não tirando mérito; porque a meu ver esse mans fica para a história nesse aspecto. Contudo, não me parece que ele faça a divulgação correta daquilo que ele pretendia inicialmente: salvar o mundo.
Tornou em empresas de alto sucesso e baixou o preço de alguns gadgets para outros do mercado serem obrigado a fazê-lo também, incrível. Mas agora, das mil entrevistas e podcasts ele só fala de possíveis projetos que a meu ver não estão relacionados com absolutamente nada. São 'desafios' para ele e é isso que me deixa frustrado.
A SpaceX, que trabalha com a NASA entre outras, não responde ao dono. Há claramente upper echelon's naquela porra, não é este senhor que se senta horas a fio a lidar com estes crânios. Ele só prcisa de saber se vai acontecer ou não e financia, nem um único parafuso ele mete certamente.
Não, não me parece que ele esteja a apelar à iniciativa de outros multimilionários para ajudar o mundo e criar coisas pequenas ou ajudar canis a melhorar o espaço, as condições de orfanatos e seria possível integrar muitas pessoas na sociedade e órfãos em programas em que pudessem aprender, a limpar e ganhar uns trocos.
Sinto mesmo que ele aderiu à cultura pop e está a surfar e onda o máximo possível. Quem é que, com este tempo todo preenchido, se preocupa com o twitter? Isto não é comparar pilas? Como é que comprar o twitter vai melhorar a vida dele? Ok, liberdade de expressão para todos, boa. E depois? A vida continua.
Quem o apoia, na minha experiência, são os meninos ricos ou tristes (na minha ótica) que querem esse nível de sucesso. Sucesso aqui sendo definido pela quantidade de dinheiro que fazes ou tens.
"Se eu tiver milhões, a mim ninguém me manda calar". Que estupidez. Ter dinheiro não significa que és superior. É algo cliché... mas ninguém parece realmente assimilar.
Quando é que alguém fala do simples? Fala-se do simples a toda a hora, eu sei. Mas de que vai 'quotares' comunidade cultura e arte, Tupac ou Malcom X se depois queres defender estas amostras de poder?
Ninguém (não ninguém, mas poucos em comparação) desta cultura, destes balenciagas, destes Hollywoods, Ferraris fala da merda de um abraço, duma família, de uma merda duma criança a olhar para a vela no seu primeiro aniversário. Ninguém fala de acampar, de um bom passeio, de um conselho amigo quando se chora ou desespera. Porque se esforçam tanto para não ser humanos?
CARROS, 23749237 GAJAS, EMPRESAS, SUCESSO, BUÉ SEXO, JOIAS, ROUPAS
Até o Kanye não consegue não se gabar. Todas as menções são modelos, atores ou aqueles músicos que todos conhecemos.
Como é que este mano diz "a nível de gajas, só o Dicaprio e Brad Pitt é que se comparam a mim, porque conseguem ter mulheres do mesmo nível". My guy, a tua música continua a ser fixe mesmo que não andasses envolvido exclusivamente com modelos.
Só protegem o que é deles. Se são pretos, 'os pretos sofrem bué porque no mundo é assim e assado e ainda hoje não querem o sucesso dos pretos'. Ok, dizem as pessoas de mais sucesso... Claro que no caminho para o sucesso vai encontrar pedras no crl do caminho. Mas será que o mundo está mesmo contra ti?
Hispânicos, italianos ou pretos. "Proteger a família, ninguém toca nela, nem nos meus".
Há milhões de músicas sobre as mães dos artistas... tipo, estamos a criar algo completamente centrado nos nossos círculos.
A cultura pop é um lixo e cada vez sinto-me mais desmotivado.
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Zhao Yue
Nome do faceclaim e ocupação: Ningning - Aespa.
Nascimento: 23 de Outubro de 2002.
Local do nascimento: Shenzhen.
Etnia: Chinesa.
Profissão: Estudante de administração de empresas.
Qual local o personagem mora? Dormitório Namsan.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygyyue
personalidade & história
Duas qualidades: Educada e gentil
Dois defeitos do seu personagem: Reservada e impulsiva
Resumo da personalidade: Em um primeiro momento, Yue pode parecer um tanto quieta e reservada, por nunca ter tido o costume de ter muitos amigos em sua infância por estar sempre com a cara enfiada nos livros. No entanto, tenta ao máximo ser bastante educada e gentil com as pessoas e, conforme o tempo vai passando, ela se mostra uma garota extremamente carinhosa e que não vai medir esforços para fazer com que todo mundo se sinta bem ao seu redor; o que algumas vezes pode lhe causar problemas por dificilmente dizer não aos outros. Às vezes tende a ser um tanto quanto impulsiva em suas ações, ainda mais quando sai pra se divertir. No geral, é bastante tranquila, porém pode ser uma montanha-russa de sentimentos ao lidar com ela por conta de seu pai.
Background tw: negligência parental e uso de drogas. Para muitos, nascer em uma família rica era sinônimo da mais grande sorte; era uma pena que para Yue a realidade passava longe disso. Filha de um herdeiro magnata do ramo de mineração de pedras preciosas e, convenientemente, da dona de uma joalheria de luxo em Shenzhen, China. Mas de quê adianta ter uma família bem estruturada financeiramente, porém desestruturada emocionalmente? Pra Yue, nada. Conforme crescia, ela entendia bem o ditado de que “dinheiro não se compra felicidade”, pois se comprasse certamente Yue não seria tão infeliz dentro do seu próprio lar. E seu pai, principalmente, era o principal motivo de tanta infelicidade: reclamava sempre por não ter um filho homem, um que fosse capaz de assumir os negócios da família. Sua mãe, por sua vez, era até bastante carinhosa, mas não parecia ter voz diante do pai e aceitava qualquer coisa que ele dissesse como se fosse a voz da absoluta razão do mundo. Eram pais extremamente ausentes. Antes fosse só a ausência porque, até certo ponto, daria pra entender por conta de seus empregos que exigiam muito, porém toda a compreensão ia embora com o comportamento abusivo de seu pai. Nunca chegou a agredir Yue ou a mãe fisicamente, mas psicologicamente o fazia sempre nas raras vezes que a família se reunia. Seu pai colocava uma pressão enorme nos ombros de Yue para que fosse a melhor em tudo que fizesse, principalmente no currículo escolar. Por isso, a chinesa estava sempre enfiada com a cara nos livros, tirando boas notas, estudando novos idiomas, fazendo diversas atividades extracurriculares e quase nunca saindo para festas ou coisas do tipo, apenas pra suprir toda a pressão que seus pai lhe fazia. O que, no caso, parecia a deixar cada vez mais louca. Foi aos dezessete anos que ela encontrou sua primeira válvula de escape da sua realidade: a música. Yue sempre gostou de ouvir o mais variado tipos de música possíveis, mas nunca pensou que essa se tornaria a sua paixão mais reprimida. Os poucos amigos que tinha falavam que sua voz era ótima e que ela deveria investir nessa carreira. No entanto, quando ela chegou inocentemente para contar aos seus pais sobre seu desejo em tornar-se cantora, o pai de Yue riu em tom debochado e em meio a palavras ríspidas disse para que ela voltasse a estudar e focar em um futuro realista, para que - mesmo sendo mulher - assumisse as responsabilidades da empresa. Desde então, a chinesa nunca mais tocou no assunto - pelo menos pra eles. Em seu quarto, secretamente gravava cover de algumas músicas e postava na internet, com o pseudônimo de “Yuechuu”, sempre sem mostrar o rosto. Em alguns meses, ela tinha uma quantidade razoável de seguidores e “fãs”, e esses eram os momentos em que se sentia verdadeiramente feliz. No entanto, a segunda válvula de escape da sua realidade era um tanto quanto mais destrutiva. Como dito antes, Yue não era muito de ir para festas ou coisas do tipo, mas na sua formatura do colégio um rapaz a convidou para irem juntos. Lá ela dançou e bebeu como se não houvesse amanhã, mas também foi quando experimentou pela primeira vez um entorpecente ilícito. E a dormência, a paz e a sensação de felicidade que aquilo lhe trazia, fez com que se sentisse tão livre e leve, de um jeito que em sua vida inteira nunca foi capaz de sentir. Bom, o que acontece depois não é preciso dizer, certo? Ela se tornou sedenta por cada vez mais daquela sensação. O ano seguinte foi carregado de mentiras de Yue para seus pais: durante os dias da semana mantinha a imagem da filha estudiosa e comportada que sustentou a vida toda, mas aos finais de semana quando dizia que ia pra casa de uma amiga para grupos de estudo, ela ia para festas beber e se drogar. O pouco tempo que lhe sobrava dedicava-se ao seu pequeno canal de covers, ainda desejando seguir tal carreira, mas sabia bem que era um sonho muito distante diante sua realidade com seu pai. A sua mudança para a Coréia do Sul veio de repente, quando seu pai assumiu o cargo de CEO de uma filial da empresa de mineração na província de Gyeongsang, em uma cidade não tão grande assim. Sua mãe sequer relutou diante a decisão de seu pai - como já era esperado -, deixando sua loja de sucesso para trás sem nem pensar. Yue, por sua vez, nunca teve voz contra o pai e não seria dessa vez que teria, por mais que ela não gostasse da ideia. No entanto, ao se mudarem, Yue fez toda uma pesquisa sobre a região em que estavam morando e foi quando descobriu Nanyeong e em primeiro momento já se encantou pela cidade. Foi então que, com seu dom de persuasão e fortes argumentos, convenceu seu pai para que ela pudesse se mudar a pequena cidade para estudar administração de empresas na cidade de Sicheon-Myeon, dizendo que seria ótimo ela ter a experiência de morar sozinha para crescer não só pessoalmente, como profissional. Sendo assim, eles concordaram, desde que fizessem uma visita para a filha a cada três meses para ver como ela está se saindo e Yue não hesitou um segundo sequer em concordar, uma vez que não via a hora de finalmente se livrar das garras opressoras de seu pai, mesmo que minimamente.
“ Todo mundo que você conhece está enfrentando uma batalha que você não sabe nada sobre. Seja gentil. Sempre. “
informações ooc
Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Coulrofobia, morte maternal.
Temas de interesse: Todos.
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Idade: 21 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Educada, simpática.
Defeitos: Ciumenta, rancorosa.
Nacionalidade/Etnia: Francesa/coreana.
Temas de interesse: Angst, crack, fluffy, romance.
Faceclaim: Yuna - ITZY.
Twitter: MV01MS.
OOC: -18 ela/dela.
TW: Gore.
TW: Menção a doença e divórcio.
Marie Stella veio de pais endinheirados. Sua mãe era médica dermatologista e seu pai era dono de um vinhedo e de uma vinícola. Mas, seus pais não se dão bem desde que ela se entende por gente e acabaram se divorciando quando a menina tinha apenas cinco anos de idade. Ela escolheu ficar com o pai. Nunca se deu muito bem com a mãe, e não era por nenhum motivo específico, o santo apenas não batia. Marie se lembra que ela não gostou muito da ideia, mas apesar de todas as desavenças, a mulher sabia que o homem em que havia se casado era de confiança e que cuidaria bem da criança. Ela sentia falta da presença de sua mãe, mas por outro lado, se sentia aliviada por não presenciar mais nenhuma briga.
A garota agora estava sob os cuidados do pai e das babás, que eram muito amorosas e sempre cuidaram muito bem de Marie. A única coisa que incomodava a criança no momento era a ausência do homem, que vivia muito ocupado com seu trabalho. Seus vinhos estavam começando a ter destaque no mercado francês. O homem reconhecia que era ausente, então naquela época, começou a tentar suprir tal ausência com bens materiais. Anos depois, quando seus vinhos já faziam sucesso, ele passou a ter mais tempo, então, sua atenção era quase toda para a filha.
Quando Marie tinha por volta de seus 14 anos, entrou no mundo da moda como modelo e foi crescendo num ritmo consideravelmente rápido. E demoraram apenas alguns anos para desfilar para uma das grifes mais famosas do mundo, se destacando por seu profissionalismo e talento. Marie tinha uma vida agitada: desfilava, tirava fotos, fazia entrevistas, participava de programas de entretenimento, estudava. Por estar sempre na mídia e por trabalhar muito bem, passou a ser amada pelo público. Apesar de ter uma vida movimentada, Stella amava tudo aquilo.
Porém, quando ela menos esperava, recebeu uma ligação de sua mãe, lhe avisando que ela havia descoberto uma doença e que já estava se tratando, mas que gostaria que a filha passasse a morar com ela. A modelo certamente ficou muito abalada e assustada com a notícia e largou tudo para ir morar em Mugunghwa, a vila na Coreia do Sul onde sua mãe vivia. Apenas para ocupar o tempo e ganhar um pouco mais de dinheiro, Marie conseguiu um emprego de recepcionista num hotel. O salário não era o mesmo que recebia quando modelava, mas era apenas um complemento para ajudar sua mãe nas despesas da casa e no tratamento de sua doença. Felizmente a mulher está reagindo bem ao tratamento, mas Stella deseja ficar na vila por tempo indeterminado.
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O ônus de se ter uma geração relativista
Há muito tempo eu venho ouvindo que a atual geração que está saindo da adolescência, ou até mesmo os que já estão quase na casa dos 30 anos – mais precisamente dos anos 90 para cá – é uma geração perdida. Claro que aqui dá para colocar uma parcela de culpa nos pais, especialmente os da minha idade, que deixaram a criação dos filhos “correr solta”.
Com o passar dos anos, e com pais cada vez mais ausentes, essas crianças (que obviamente cresceram e estão no auge da juventude) tinham que buscar, senão na própria casa – e muito provavelmente fora – maneiras de não se sentirem sozinhas. E nessa brincadeira de querer se enturmar, vale até mesmo relativizar as bobagens que o parceiro faz. Ou mesmo as suas próprias.
Qual o problema de se beber em demasia? Em se usar drogas? Em se passar pano para os crimes que o seu político de estimação comete, o famoso “rouba, mas faz”? Ou mesmo para os absurdos que ele fala, relativizando as misérias da população?
Claro que, nesse sentido, os anos em que a esquerda comandou o país ajudaram – e muito – para que esse cenário devastador se desenhasse. Afinal de contas, foram anos comandando o país e o aparelhando em todos os níveis. A vida, na concepção dessa gente, não vale absolutamente nada – a não ser, é claro, que se possa fazer dela um palanque para discursos inúteis. E isso vale também para a questão do aborto, tão intensamente discutida – e combatida.
Infelizmente, parece que a necessidade de se “passar pano” para toda e qualquer bobagem que o outro faz se alastrou, de tal maneira que as pessoas estão cada vez mais cegas. Isso para não dizer idiotizadas. Com isso, toda e qualquer tentativa de se colocar um freio moral, através da religião, é tida como retrocesso.
Não se pode mais, em nome do politicamente correto, sequer proteger os mais vulneráveis, as crianças. Nem estas estão sendo poupadas da sanha autoritária de meia dúzia de gênios “iluminados”. Vão querer que até mesmo os pequenos se tornem escravos do relativismo.
Se não agirmos com firmeza, o futuro da humanidade será sombrio. Nossos jovens caminharão, às cegas, para o precipício. Ou rumo à autodestruição.
“Relativismo: a certeza absoluta de que não existem certezas absolutas”. (Paul Washer)
Lucia Maroni, para Vida Destra, 17/09/2021. Sigam-me no Twitter, vamos debater o tema! @rosadenovembroo
Crédito da Imagem: Luiz Jacoby @LuizJacoby
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NOME: Jung ChungHee
DATA DE NASCIMENTO: 06/04/1998 - 23 anos
FACECLAIM: Juyeon - THE BOYZ
CLASSE: B
PAVILHÃO: B
ATIVIDADE EXTRACURRICULAR: Futebol Masculino
HABILIDADE: Criocinese
TWITTER: @chungP98
MUTAÇÃO: Ele tem a capacidade de criar gelo de qualquer parte do corpo, porém, se a habilidade for usada de modo excessivo, o corpo do usuário congela em algumas das partes usadas e o limita em movimentos e força.
DERIVAÇÕES:
controlar gelo
manifestar gelo
criar barreiras de gelo
congelar coisas
criar geleira
PERSONALIDADE:
É um jovem de personalidade forte, pode se considerar distante quanto ao que sabem de sua vida, parece ser alguém conhecido e que fala com todos mas pouco se sabe sobre o garoto, se conhece apenas o que ele permite. Tem seu lado brincalhão e irônico, gosta de estar por dentro de tudo e de mostrar seu lado alegre. Não liga nem um pouco de ir contra a multidão ou questionar o sistema, todos sempre o admiraram por não ter “papas” na língua e não esconder seus posicionamentos.
BIO:
A história do jovem começa quando a mulher recebia o homem que pensava ser solteiro em sua casa direto, se cuidava muito para não ter filhos mas acabou que o jovem veio ao mundo carregando o nome Jang que tanto odiava, nunca se dera com seu pai e sabia muito bem de sua verdadeira família e seu verdadeiro filho, o garoto perfeito estava longe de ser o Chung, ele não passava de um erro e uma fugida do casamento da família perfeita. Quando era só uma criança descobrindo sua mutação já agia de maneira protetora com sua mãe, odiando o fato de que ela ainda caía nas falas de que aquele cara deixaria sua esposa para ficar com ela.
Mesmo em meio a tantas brigas e puro caos, o jovem conseguia se sair bem em questão de notas perfeitas na escola, não decepcionava sua mãe em nada disso, mas quase não parava de fazer bagunça, causar por toda a cidade, sempre dava o seu melhor para ajudar sua mãe mas seu lado desobediente agia as escondidas, nunca descontaria a raiva nela, sabia o quanto sofria e o quanto dependia do pai ausente. O crescimento foi em meio a todo esse caos, a força do garoto se juntava com raiva, mesmo que tentasse se controlar, nunca queria ser igual seu pai e apenas por isso controlava seu lado estressado, com todos menos com ele, o homem que preferia chamar de monstro.
Quando foi mandado para a instituição se sentia preocupado com a vida em casa, pensava em sua mãe sozinha, mas queria muito treinar sua mutação justamente por ser a única coisa que o acalmava e o dava animação, viver lá dentro a tanto tempo era bom, sabia que toda sua dedicação e treinamento tanto físico quanto sobre sua criocinese valia a pena, estava longe de seu pai e de toda a bagunça que sua vida era, mas não por isso que deixava de ser quem era dentro do local. As notas altas e sair como um dos bons ali era algo que o orgulhava, não queria se gabar de nada, se saia bem e isso era importante para si, a única pessoa que tinha competição era seu irmão, de resto só não deveriam o desafiar.
COMO CHEGOU AO INSTITUTO?
Foi obrigado a ir por seu pai que não o queria mais por perto, mesmo que nem morasse na mesma casa que Hee e sua mãe. Queria isso a algum tempo para fugir do seu pai, mas tudo aconteceu rápido demais e odiou perder todos seus amigos e o lugar que já estava acostumado, tinha um grande medo de deixar sua mãe solitária com seu pai por perto, tinha um nível que sabia que o homem poderia chegar, foi difícil demais para si se mostrar tão forte.
TEMAS DE INTERESSE: Todos
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