tudo de bom nas leituras e meus textos sempre originais
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OS FALSOS OUVINTES COM SUA MÁFIA PERFUMADA - Aqui em PRESIDENTE EPITÁCIO SP existe uma emissora de FM que esta instalada em terras religiosas.
No programa da manhã perto do momento do almoço existe um quadro musical onde os ouvintes mandam por telefone, recado ou rede social, cinco músicas que serão tocadas ali no quadro.
O fato é que algumas senhoras se uniram e formarm uma especie de máfia perfumada devido o fato do locutor ser um tanto inclinado a músicas antigas do tempo do onça e receber salgados e agrados delas.
Resumindo, elas sempre ganham e assim manipulam o último dia do mês onde alguns ouvintes ganham prêmios e em uma categoria só quem tiver mais likes e curtidas ganha um prêmio especial, porém tudo e sempre manipulado pela MÁFIA PERFUMADA.
ASSIM É A VIDA NESTA CIDADE ONDE FICA CLARO, SEJA ARTICULADO OU ARTICULADOR DE ALGUM GRUPO SUJEITO A DESONESTIDADE, POR QUE TIRAR A CHANCE DE OUTROS PARA MIM E OUTRAS PESSOAS QUE SE SENTEM LESADAS É SIM DESONESTIDADE, SE TORNA UM HÁBITO SIMPLES E LIMPO A ESTES.
270721........
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OLÁ PREZADOS LEITORES E ADMIRADORES DE NOSSO TRABALHO.
DESDE JÁ VOS AGRADEÇO DE CORAÇÃO POR LER E COMPARTILHAR A OUTROS ESTES TEXTOS.
TRAGO NESTE UM CONTO DE CUNHO ERÓTICO NOVELISTICO, PORTANTO INDICADO A MAIORES DE 18 ANOS.
NOMES E FATOS AQUI DESCRITOS SÃO DO IMAGINÁRIO DO AUTOR, NADA TENDO COM A REALIDADE.
MUITO OBRIGADO E BOA LEITURA A TODOS.
I
N
T
E
N
S
O
Amanhece e junto com os primeiros raios solares, Noabe cruza a ponte do lago Sérgio Mota, vulgo Rio Paraná com sua potente moto elétrica, ele passa pelo posto fiscal no lado de Mato Grosso do Sul onde depois de alguns metros estaciona sua moto e desce indo para o restaurante á beira da pista, ali ele abre a porta e na cozinha prepara um café forte, logo chegam ali Elza e Dolores que trabalham para ele no FLOR DO ALVORECER um restaurante bem requisitado e que sempre tem reuniões inclusives de artistas, músicos regionais e celebridades de realitys, dentre este, Firmino, um professor de capoeira que ganhara o terceiro NA EXAUSTÃO, um reality de lutas e provas fisicas á beira do esgotamento fisico e psicológico.
- E ai?
- Cara, o dia esta lindo hoje.
- Demais.
- E então, como foi ontem?
- Ontem, foi demais, bebi pra caralho e transei com uma coroa, que cara, a mulher fez umas paradas com a língua que mano, me levou quase a loucura.
- Foi mesmo, você é doido.
Os dois riem ali, quando Dolores vem a mesa deles com pães, frutas, leite, frios.
- Obrigado Dolores.
- Comam e sejam felizes.
- Dolores já te disse que esta uma gatona?
- Pode parar, não vou te dar.
- Olha, eu ainda vou grudar nesses cabelos e te fazer feliz.
- Sei, é só me pagar o salário como sempre o faz, não imagina o quanto me faz feliz.
- Gostosa.
- Sei.
A mulher retorna a cozinha em gargalhadas daquilo, Noabe olha sério para o amigo e sócio.
- Firmino você pare de cantar e querer comer minhas funcionárias viu.
- Nossas funcionárias.
- Sei disso, mais também sei que você é um garanhão cara, olha vou ter de contratar só homens para o lugar hein.
- Não, isso não.
Aos risos eles terminam o café e sobem para o escritório para averiguar pedidos e notas do estabelecimento.
Em uma fazenda a kilometros dali, Jonas confere o gado á cavalo junto dos peões dali, terminado a contagem ele desce frente a sede onde um garoto corre para pegar o cavalo.
- Bom dia sr Jonas.
- Bom dia Murilo, não foi a escola de novo?
O garoto só lhe sorri, ele passa a mão na cabeça deste e segue para a cozinha onde Ruth saboreia de queijos e uvas sob o olhar de suas empregadas.
- Bom dia.
- Bom dia patrão.
- Oi Jonas.
- Oi Ruth.
Ele passa por ela e dá uma piscadela para uma das empregadas ali, uma moça que abre um singelo sorriso seguido de um quase choro devido ao belisco que recebera da colega de trabalho ao lado.
Ruth sai da mesa ainda limpando a boca, olha para as funcionárias lhes parabenizando pelo queijo produzido por elas.
- Obrigada senhora.
- Com licença. No quarto ela vê Jonas de cueca ir para o banho, ela tira sua roupa e segue o homem em silêncio, ali debaixo do chuveiro el abraça ao homem que a devora num beijo ardente logo seguindo a cabeça da mulher para baixo e ela inicia um oral nele que o faz soltar gemidos quase que como berros bovinos.
De volta a cara a cara ela o beija e tenta ser penetrada por ele ali.
- Não, hoje não.
- Como?
- Já chega, saia.
- O quê?
- Ficou surda.
Ruth sai do banheiro e coloca a roupa no corpo, ele termina seu banho e se veste saindo em silêncio do quarto, agora ali sozinha, ela desaba em lágrimas na cama.
Jonas sai da sede e rodeia o casarão indo para a ala de quartinhos dos funcionários ali ele bate de leve uma porta e ja entra, numa cama simples de solteiro a empregada que ele piscou esta ali nua para recebe-lo.
- Tomou banho?
- Sim.
- Quero ver.
- Só olhar.
O homem vai até a mulher e a cheira indo direto indo direto a xana lisa morena ali de língua ele a faz delirar logo ele mete nela fazendo ela trançar suas pernas nele, a cada estocada, a mulher grita, só não sendo ouvida devido o barulho de tratores e máquinas agricolas de trituração de milho e outros grãos para ração animal.
Terminado o sexo, ele se limpa com a fronha deixada ao lado na cama enquanto ela fica deitada, ele olha para ela e sorri.
- Depois que eu for, se lave e vá trabalhar, o peão te trará um agrado depois.
- Sim senhor.
- Tchau.
- Tchau.
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Igor termina de costurar o botão na camisa de Valêncio, um descendente de espanhol, publicitário e dono de um bar e narguilê no centro de Epitácio sp, o homem após costurar vai para a cozinha e inicia um preparo de um macarrão ao molho 4 queijos, logo seu celular toca.
- Oi amor.
- O que estava fazendo?
- Eu, estou preparando nossa janta.
- Faça mais comida, vou levar uns 4 amigos.
- Valêncio.
- Só faça, amor.
- Tá.
Igor desliga o celular e lágrimas lhe descem aos olhos, ali no sofá na sala, 2 sacolas com presentes para seu love e uma caixinha com uma aliança, ele pretendia pedir a mão do boy ali.
Valêncio termina o trabalho ali na sua agência e confere as mensagens no celular, logo veste o casaco devido a queda de temperatura de julho, coloca a máscara e sai, minutos depois ele desce de seu Hillux e entra numa casa onde uma jovem o espera com um sorriso.
- Então veio?
- Falei que iria vir, sou um homem de palavra.
- Adoro.
Um beijo deles e o homem leva a mulher para o quarto, ali nús ela recebe a língua dele em seu interior, Alexandra grita ao sentir o prazer daquele ato em si.
Logo ela segura o canto da cabeçeira da cama enquanto Valêncio lhe penetra por trás fazendo a mulher desfalecer por segundos de tanto tesão, enquanto ele introduz dedos na vagina dela e num movimento compassado faz ela suar ali.
Mais alguns minutos e o casal chega ao orgasmo, se deliciando num 69 bem combinado com direito a ambos sorverem os liquidos do outro.
- E então?
- Ótima, como sempre.
- Quando nos veremos?
- Daqui 3 semanas.
- Não enjoa?
- De quê?
- De fazer aquele coitado de bobo.
- Olha o que diz, isso aqui é um trato comercial.
- Entendo, só que eu fico a pensar e.........
- Você não é paga para pensar, não sobre mim e meus relacionamentos.
- Entendo, me desculpe.
- Já te disse e volto a dizer, largue de querer bancar a psicóloga aqui, eu nãoi preciso e nem quero isso.
- Tudo bem.
Valêncio deixa certo valor na cama e sai para o banho logo se veste e sai da casa, Alexandra guarda o dinheiro numa caixa de jóias e ao olhar no espelho abre um falso sorriso.
Jonas entra na sede e procura por algo nas gavetas da mobília, Ruth vem a ele.
- O que foi amor, esta procurando por algo?
- Aquela pasta amarela, onde ela ficou?
- A sim, eu a guardei no cofre do quarto.
- Por que não me disse antes.
- Eu não sabia, vou busca-la.
- Eu vou. O casal segue para o quarto e logo ele consegue a pasta saindo aos berros dali, Ruth retorna a sala e arruma as gavetas que ele mexeu mais encontra algo que a deixa confusa.
- Uma calcinha, de quem é isso, minha não é.
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Anoitece, logo após o jantar, Ruth vai para a sala onde liga a tv, Jonas entra no escritório e logo retorna, assistindo ali, junto dela ele vê algum jornal e acende um charuto.
- Se vai usar isto, use-o lá fora.
- Vai incomodar de novo?
- Já te disse, use-o lá fora.
- Que desgraça isso aqui.
O homem sao proferindo alguns palavrões e senta na varanda trazendo para si um cobertor de lã, a temperatura já caíra muito devido ao frio de julho, dentro da casa não se sente devido a lareira e ao fogão á lenha acesos.
Ruth sai da poltrona e até a janela de onde observa o marido ali a dar baforadas generosas em seu charuto.
- Não sei o que ele vê neste troço imundo.
Uma das empregadas vem a ela.
- Já terminamos senhora.
- Obrigada podem ir para seus quartos.
- Sim.
A mulher sai e logo ouve-se outros passos saindo da cozinha em direção aos quartos de empregados, Ruth ainda assiste mais alguns minutos e desliga a tv indo para o seu quarto, Jonas sai do banco e observa a luz acesa do quarto apagar-se.
- Sempre no horário. Ele joga o charuto e sai dali, minutos depois o homem esta se deliciando no corpo da funcionária no quartinho, ali ele a puxa pelos cabelos e lhe dá uns tapas fazendo a mulher vibrar naquilo.
Do lado de fora, Ruth filma o ocorrido pelo celular e sai dali.
Noabe termina o fecho das contas, Dolores vem a ele.
- Tudo limpo.
- Obrigado Dolores, você e a Elza são meus braços, orgãos, tudo aqui.
- Nada seu Noabe.
Após trancar o restaurante ele sai em sua moto pela rodovia para Epitácio onde chega no residencial da orla, numa casa bem mobiliada e num condomínio bem seleto, ali ele vê na cozinha Cássia a preparar um suco.
- Manga?
- Melancia.
- Acertei a letra.
- Não senhor, trate de pagar a prenda.
- De novo?
- Agora sr Noabe.
O homem vai tirando a roupa na frente da mulher que deixa o suco no balcão agarrando seu cara aos beijos, ela gruda nele que tira as roupas dela e a levanta no inicio do balcão, aos beijos eles se entregam aos prazeres e gemidos são abafados por mãos e línguas.
O ato vai esquentando de todas as formas e o casal decide subir para o quarto onde ele a coloca na cama aos beijos, ali rola um bom 69 e ela lhe pede algo que o faz enlouquecer, ele a vira e surge um beijo grego para depois ele meter naquele âmbito do desejo.
Ali Cássia grita e se entrega ao prazer tendo o melhor anal que um macho pode lhe proporcionar.
Terminado, o casal segue nús para o banho.
Firmino termina um oral numa mulher que conhecera por rede social, ela uma professora aposentada, logo a mulher sobe nele cavalgando seu ereto menbro e fazendo seu suor surgir na pele.
Quase duas horas depois, o casal sai do motel que ela pagara, ele a beija dentro do veiculo dela á beira da rodovia Raposo Tavares.
Vinte minutos depois ele esta aos beijos com uma jovem vendedora de uma loja de vestimentas.
200721.......
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Firmino sai do carro acionando a trava e o alarme, arruma a calça no corpo ali no estacionamento do restaurante.
- Bom dia.
- Bom dia dona Elza.
- Opa, virei dona, gostei disso hein.
- A vai Elzinha, sabe o que eu quero de você, vai.
- Safado.
- Gostosa.
- Vou trabalhar que eu ganho mais.
O homem lhe faz gesto obsceno com a cintura simulando movimentos sexuais, Elza entra no restaurante aos risos.
Assim que Firmino entra, Noabe vem a ele.
- De novo Firmino?
- Bom dia ai.
- Olhe, pare de graças com as funcionárias viu.
- O que foi, elas me amam.
- Sei.
- Sério.
- Vem comigo, temos muito o que fazer no escritório.
- Eu hein, quero ver minhas minas daqui, entende.
- Vem logo tá cheio de pepinos pra gente resolver.
- Bem, eu prefiro as alcachofras, saca?
- Sem vergonha. Risos.
Alexandra entra no loja escolhendo roupas, a vendedora vem a ela.
- Posso ajudar?
- Por enquanto não, se eu precisar eu chamo, tudo bem?
- Sim.
A mulher anda pelos corredores averiguando os modelos nas araras quando uma senhora vem a ela.
- Ja foi atendida?
- O que foi hein, só por que eu entrei tenho de ser escoltada aqui, é isso?
- Me desculpe senhora, é que..........
- Não sou nenhuma velha, olhe pra mim, sou jovem e muito jovem, bem mais que a senhora.
- Me desculpe.
- Vai, se eu precisar eu chamo, tá certo?
A senhora se afasta quase ao choro, Alexandra esta na seção de praia olhando os biquinis.
- Senhora.
- O que foi querida?
- Acho que não temos nada para sua escolha aqui.
- Quem decide isso deve ser eu, afinal sou a cliente aqui.
- Peço que se retire, não atendo uma pessoa que trata tão mal a uma senhora.
- O que, aquela ali, olhe não sou de ficar palpando ninguém, sai de mim, só disse a ela que quando eu precisar eu chamo, certo?
- Por favor , se retire da loja.
- Quem é você pra me dizer que saia daqui?
- Sou a dona do lugar, a dona da loja.
- O quê?
- Quem destrata minhas funcionárias ainda mais assim, não merece estar na minha loja.
- Esta mesmo me expulsando daqui?
- Por favor, se retire, senhora.
Alexandra se prepara para responder a mulher ali quando vê dois homens se aproximarem da dona ali.
- Eu saio, mais saiba, irei fazer uma reclamação na junta comercial.
- Como queira, passar bem senhora.
- Vá pro inferno, cretina.
Alexandra tira alguns cabides com peças da arara e joga no chão saindo dali.
Ruth sai de seu quarto na companhia de Jonas que carrega uma maleta.
- Volto daqui 3 dias.
- Vá com Deus.
Ele a beija no rosto e sai, na frente da sede ele entra na camionete saindo da fazenda minutos depois, Ruth chama as funcionárias na sala.
- Nos chamou senhora?
- Sim, quero que façam uma grande faxina aqui.
- Sim senhora.
As funcionárias vão saindo quando Ruth diz.
- Você não, você fica, quero falar contigo.
- Comigo?
- Agora me acompanhe.
- Sim.
A mulher sai atrás da patroa que a leva até o quarto, ao entrarem neste, a mulher é surpreendida com um lenço no nariz, ela reluta mais acaba por perder os sentidos ali.
Ao voltar aos poucos se vê ali seminua num galpão de rações, presa a cordas nos braçços e pés.
- Senhora.
- Sabia que a pior coisa para uma mulher é perder a sensibilidade?
- Senhora.
Ruth dá 3 tapaz na mulher e logo 3 homens entram ali, sob a ordem da patroa eles violentam a mulher ali, Ruth olha tudo com sadismo e satisfação.
- Para que aprenda a não querer o que não lhe pertence, vagabunda.
- Socorro, por favor, pare.
Quase uma hora depois ali jogada no chão, a mulher sente febre e dor por dentro, Ruth joga água fria nela e manda a levantarem do chão.
- Tome um banho, pegue suas coisas e suma daqui, ouviu bem?
- Para onde eu vou?
- Não me importa, aqui não tem lugar para putas baratas, baixas, isso aqui é um lar e não um bordéu, um puteiro tipo a sua casa, sua ordinária.
- Por favor, senhora, eu nunca mais olho para ele, eu não tenho para onde ir.
- Agradeça que eu não te marquei como se fazia meus avós, sua cretina.
- Por favor.
- Saia. Vocífera ali Ruth, vendo a mulher ser levada pelos capangas para o quartinho da empregada.
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Com as roupas em sacos brancos onde antes tivera farinha, a mulher entra no carro cabisbaixa, 2 homens a escoltam junto do motorista.
Sob o olhar dos outros empregados que a vê saindo da fazenda, no bolso o último pagamento que Ruth fez questão de acrescentar mais um valor.
- Deve dar para sua volta e hospedagem, seja onde for, saiba que não quero você por perto aqui.
- Sim senhora.
- Não se esqueça, se eu souber que esta por aqui, transitando eu tomarei outras decisões, saiba não serão nada boas.
- Eu vou embora senhora.
- É melhor pra você.
De frente ao bar onde pára os ônibus de linha ela desce, um dos homens lhe compra salgados e refri.
- Pegue.
- Obrigado.
- Olhe, só quero que saiba, ninguém gostou de fazer o que feito em você, mais você tem de entender, forma ordens, a gente precisa muito daquele emprego.
- Eu entendo, não guardo raiva de ninguém.
O ônibus se aproxima, de passagem em mãos ela entra, os homens só saem depois do ônibus estar longe.
- Vamos.
- Sim.
Ali na beira da estrada, a mulher desce do ônibus, anda com dificuldade e desmaia próximo ao restaurante.
Dolores sai para jogar o lixo quando vê algo a certa distância.
- O que é aquilo, será que o lixeiro já passou e deixou cair o lixo de novo?
Ela vai até o local e ao ver a mulher ali caída solta um grito.
- Meu pai do céu, valei-nos.
- Por favor me ajude, me leve para a delegacia, por favor.
Dolores grita por Elza que a ajuda a trazer a mulher para o estabelecimento, lhe dão água, recolhem suas coisas e a mulher adormece ali no banco ao canto da cozinha.
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- Nome?
- Leonor Moura.
- E então, dona Leonor o que houve?
- Eu fui agredida na fazenda do senhor Jonas.
- Qual fazenda?
- A fazenda principal, a esposa dele, dona Ruth me surrou com ajuda de 3 homens, fui agredida e violentada.
A delegada olha para os policiais ali, Leonor fica cabisbaixa, Dolores e Elza defende a mulher.
- Doutora, por acaso não vai registrar a denúncia desta coitada, ela foi machucada, violentada?
Leonor inicia um choro, as mulheres vem ao apoio dela, a delegada faz sinal ao escrivão que inicia a colhida do depoimento.
Uma hora depois e Leonor passara por exames por perito médico legal e este já de inicio diz que houve lesão sexual.
Ela recebe uns documentos e é dirigida a uma unidade da santa casa onde faz uso de medicamentos inclusive a pílula do dia seguinte.
Na fazenda, Ruth recebe uma ligação.
- Oi.
- Dona Ruth Albuquerque?
- Sim.
- Gostaria de saber se posso ir até a fazenda para conversarmos.
- Do que se trata?
A delegada fala com Ruth ali e minutos depois ela desliga.
Ao desligar, Ruth sente um frio na espinha, ela faz uma ligação.
- Mãe.
- Oi filha, finalmente se lembrou que existe uma mãe.
- Preciso da sua ajuda.
- Se acalme e diga com clareza. Ruth explica para a mãe que ouve tudo o que a filha lhe diz.
Jonas termina de jantar no quarto do hotel junto de uma liora.
- Quer mais?
- Sim.
A mulher pega uma porção de comida levando a boca de Jonas.
Toca o celular dele e ele atende.
- Oi.
Do outro lado silêncio e logo a ligação é desfeita, seguida de mensagens.
Jonas abre estas e ali fotos de Leonor surrada e machucada, Jonas olha as fotos e logo vai se interando do ocorrido.
- Aconteceu algo amor?
Jonas sai de perto da modelo e veste sua roupa.
- O que houve?
- Se arrume, vou deixar você onde quiser ficar, tenho de ir para a fazenda.
Meia hora depois, Jonas esta no aeroporto num jatinho comercial.
- Obrigado por viajar conosco senhor Jonas.
- Quando chegaremos?
- Em menos de duas horas.
- Obrigado.
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Jonas sai da camionete e entra na sede bufando em raiva, Ruth sai do quarto para recepcionar o marido na sala.
- Nossa querido veio tão rápido, e então como foi a viagem?
A resposta de Jonas para Ruth é agarrar o pescoço da mulher.
- Por favor, querido, me solte.
Alguns funcionários ali assistem aquilo e saem em silêncio deixando o casal, Jonas empurra a mulher para o chão.
Ali caída, ela é puxada para ele para o corredor dos quartos.
Dentro do quarto, ele a esbofeteia e a joga na cama.
- Ficou louca, quer trazer desgraça para minha família.
- Que família, uma quadrilha, isso sim, não se esqueça você é o que é por meu nome, pelo nome de minha família.
- O que diz, sua vigarista.
- Eu vigarista, eu, é isso mesmo seu ignorante, por que não morre, seu louco.
Jonas levanta a mão para atacar a mulher novamente mais decide por não, ele vai respirando fundo tentando a busca do fôlego e calma.
- Vai, bate, seu canalha, ordinário.
- Para onde a mandou?
- Para bem longe de mim, de nós, desta fazenda.
- Parece que ela foi mais esperta do que você.
- Não por muito tempo.
- O que quer dizer?
- Vá se fuder. Jonas vai a porta do quarto e a tranca, agora ali em olhos fixos na mulher ele abre o zíper de sua calça.
- O que pretende fazer?
- O que já deveria ter feito, vagabunda.
Jonas parte para cima da mulher na cama e sob agressões e violência ele a violenta.
Terminado o ato, ele cospe na mulher jogada e ao choro, ele sai para o banho e Ruth tenta sair da cama mais não consegue devido o sentir dor intensa pelo corpo.
Noabe fecha a fatura das comandas e sob o olhar de Dolores e Elza ele fica curioso com elas.
- E então?
- Sr Noabe a gente quer lhe falar algo?
- Sim, eu percebi, o que foi?
- Poderia nos ajudar em algo.
- Em quê precisamente?
- Poderia contratar uma mulher para trabalhar aqui com a gente?
- Como?
As mulheres falam com ele, Noabe ouve tudo com paciência mais sem demonstrar qualquer ação.
- Então vocês querem que eu contrate uma estranha que vocês acharam jogada á beira da estrada?
- Sim, mais ou menos, é isso sim.
- Dolores, eu não posso ficar a fazer caridades e boas ações assim, afinal já somos suficientes, mais gente aqui nos traria certos transtornos.
- Por favor seu Noabe, é só até ela conseguir um pé de meia para viver na cidade natal dela.
- O que ela é de vocês?
- Prima, tia.
- Prima ou tia?
- Amiga senhor, só amiga.
Noabe fica pensativo ali quando Leonor surge já tomada banho num vestido simples florido.
- Olha seu moço, não fica nervoso não, eu vou embora tá bom.
- Não é isso, como se chama?
- Leonor, Leonor Moura.
- Quantos anos?
- Vinte dois senhor.
- Tem documentos?
- Sim senhor.
Noabe faz sinal para que Leonor sente, ali de frente a ele, Noabe faz gesto e as outras mulheres saem, deixando ele e Leonor no escritório.
- Onde trabalhou antes?
- Na fazenda do sr Jonas.
- Sei.
- Algum problema senhor?
- Por que saiu de lá?
- Tive problemas com a patroa.
- Ja era de se esperar. Noabe olha para ela ali.
Momentos depois, eles vão para o salão do restaurante.
- Bem senhoras, podem dar uma ajuda a nova colega de trabalho de vocês.
Dolores e Elza ficam radiantes com a contratação de Leonor.
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O táxi para na frente da sede da fazenda o motorista desce 5 malas, logo 2 empregadas da casa vem para recolhe-las.
- Obrigado senhora.
- Pegue este agrado e muito obrigado por dirigir para mim.
- Minha satisfação, gentil senhora.
O veiculo sai e Regina olha para a casa ali.
- Bom dia senhora.
- Tomara que seja.
Ela sobe os degraus e entra na sala, olha no sofá o chicote de doma de Jonas.
- Ele se encontra na casa?
- Não, senhora.
- Melhor assim.
Ela segue para o quarto do casal e ao abrir a porta, ali na cama Regina se depara com Ruth toda feita em hematomas e dor.
- O que ele fez aqui?
- Mãe, você veio?
- Falei que viria.
- Não, não ele não pode te ver aqui.
- Chega Ruth, não sou você, eu sei como enfrenta-lo e ele sabe muito bem disso.
- Mãe.
- Acalme-se agora vamos ver os estragos dessa desordem.
Regina dá ordens as duas mulheres ali para trazerem gazes, água morna, alguns medicamentos, minutos depois ela ajuda a filha se vestir, depois de um banho com ervas imersas.
- Se sente melhor?
- Mãe, ele vai........
- Por favor, fique tranquila, o que foi, sou sua mãe, vou estar em todo lugar pronta para te ajudar, te defender.
- Mãe.
Ali na cama Regina canta algo para a filha que se acalma, adormecendo.
- Durma bem minha querida.
Saindo do quarto ela faz gesto para as mulheres que entram e retiram o que fora levado para ali deixando o quarto limpo.
- Obrigado.
Ali na sala, sentado na poltrona, Jonas confere as últimas noticias no jornal.
- Ainda bem que foi educado o suficiente para não nos atrapalhar.
- Esta é minha casa.
- Que seja, por que foi tão rude com ela?
- O que foi Regina, se quer fazer o papel daquilo que nunca o foi, tire ela daqui, agora.
- Canalha.
- Eu estou tentando ser cortês contigo.
- Não se esqueça Jonas, temos um acordo.
- Nunca me esqueceria, você não permite.
Ela passa por ele e sai da sala, minutos depois ele a abraça na estrebaria, Regina arranca as roupas do homem num lance quase que criminoso.
- Sua vadia.
- Que você adora.
A mulher é jogada no feno e sente o corpo másculo de Jonas por cima do dela, as línguas duelam ali e ele a sente deseja-lo e assim a penetra de uma vez, fazendo-a gemer alto enlouquecidamente.
- Cale a maldita boca puta.
- Ordinário.
Ele a vira e a mete por trás e com estocadas fortes eles chegam a orgasmos.
Regina termina de se vestir deixando Jonas ali nú no feno.
- Por que não foi você que ficou aqui?
- Por que não era e nunca será o trato, sabe muito bem disso.
- O maldito trato.
- Você o quis, poder, luxo, dinheiro, riqueza, fortuna enfim tudo o que tem.
- Mais ela é..........
- Fria, sólida, inerte?
- Por que a fez assim?
- Para que pudesse saborear tudo que ela odeia nos homens.
- Vagabunda.
- Agora, deixe-a em paz, siga tudo como lhe foi dito.
- E se eu não quiser?
- Sabe que tudo tem seus efeitos.
- Ele ja não esta mais aqui.
- Eu estou, sabe muito bem que sou eu quem sempre fez o grupo subir.
- Sim, você é um homem de saias.
- Cretino, não gostei disso, adorei. Risos.
- Não vou ficar com ela.
- Sim e vai sair e ficar com a empregada mulambo?
- E se for?
- Qualquer um sabe, que nunca faria isso.
- Como assim?
- Com certeza Jonas, esta de olho em outra mulher, mais rica e mais sensata.
- Como sempre, inteligente.
- Obrigada.
Ele se levanta e veste a roupa sob o olhar de Regina.
- Vamos?
- Sim.
Valêncio termina de se vestir e coloca o dinheiro na cama de Alexandra.
- Pode me dar uma carona?
- Para onde?
- Centro.
- Ficou louca, peça um táxi ou qualquer outro.
- Tudo isso medo da bichinha?
- Tá vai logo, se arrume.
- Sabia, meu macho gostoso.
Minutos depois ele a deixa frente a uma loja de calçados, Patricia sai de uma lanchonete e vê um rápido beijo deles.
- Meu Deus, aquela piranha é amante dele.
Ela segue para o seu carro e pega o celular, Igor esta terminando de arrumar a casa quando recebe uma mensagem no celular.
Ele pega o aparelho e vê ali o que lhe mandaram.
- Não pode ser, filho da puta, aquele bosta, não.
280721.......
Patricia termina de abrir uma embalagem e pega um chicle levando a boca.
- Oi.
- Olá querido, eu fiquei preocupada, acho que não deveria ter.......
- Olha, eu sou mais que grato por tudo isso tá.
Patricia percebe o grau de nervosismo de Igor ali.
- Você vai ficar bem?
- Conseguiu o que te pedi?
- Sim.
- Vamos então. Ela liga o carro e eles saem.
Regina bate de leve a porta do quarto e entra com uma bandeija.
- Filha.
- Mãe, você ficou aqui?
- Confie em mim, querida.
- Tudo bem.
Jonas bate a porta e entra no quarto, Ruth se encolhe ali na cama.
- Vou mandar trazer alguns remédios, o que você quer?
- Me deixe com minha mãe.
- O que mais?
A mulher olha para ele com certo medo, Jonas olha para Regina que faz um aceno para ele.
Ele fecha a porta deixando-as sozinhas.
- E ele mãe?
- Fique tranquila ele não vai tentar nada, não é louco, e eu vou ficar o tempo que for preciso, meu amor.
- Vai?
- Sim, fique tranquila.
- Falou com ele?
- Esta um pouco nervoso mais ja o deixei mais calmo, falei sobre o nosso acordo, ele sabe muito bem o que perde com seus arranjos selvagens.
- Ah mãe, fico mais calma agora, o que faremos?
- Vamos seguir agora o nosso plano, não se esqueça e faça tudo o que lhe disse por telefone, devemos começar o quanto antes.
- Sim.
- Filha, logo viraremos essa pagina manchada de ódio e sangue.
- Tomara.
- Acredite, vai dar tudo certo.
Ruth olha para amãe que a abrça oferecendo uma maça cortada em cubinhos para a filha.
- Obrigada.
- Coma, querida.
Patricia pára o carro frente a casa de Alexandra.
- É aqui então?
- Não precisa fazer isso.
- Eu quero fazer, preciso ve-la.
- Tem certeza disso?
- Sim.
Igor desce do veiculo e para frente ao portão da casa, ele aperta a campainha.
- Oi.
- Oi sou Renan.
- A sim, entre por favor.
Ali na sala ele olha a decoração da casa e Alexandra retorna com um copo com água.
- Aqui sua água.
- Obrigado.
- Então, já decidiu?
- Sim, achei este joguinho lindo.
- Muito lindo né.
- Sim e quanto fica?
- Bem, pra você uns 80, tá bom?
- Ótimo, adorei.
Alexandra sorri para ele pegando a revista com a amostra do joguinho de chá em crochet.
- Você é muito jovem.
- Obrigada.
- Olha, agora que te descobri vou vir sempre, quero outros jogos e tapetes, sabe, eu amo.
- Vou estar sempre aqui, com certeza.
Poucos minutos depois Igor esta de volta ao carro com Patricia saindo do bairro.
- Seu detetive é ótimo hein.
- Também pelo preço, não poderia ser menos.
- Concordo.
- E agora, o que tem em mente?
- Ela é somente uma puta baixa, ordinária, ignorante e acha que consegue dar golpes, com certeza deve falar e rir horrores de mim com ele na cama.
- Igor, amigo.
- Pode ficar tranquila, sei de muitas histórias de gente como ela, acham que fazem o mundo e não passam de lixo, só que mais lixo nesse caso é ele, aquele canalha.
- Então vai seguir com seu plano?
- Mais ou menos, quero agora algo assim, mais radical.
- O que esta planejando, seu mocinho doido?
- Fique tranquila, nada assim fora da casinha, não sou desses, afinal, tenho elegância em tudo.
- Adorei.
- Obrigado amiga.
- Amigos são para isso.
- Obrigado mesmo.
Dias depois, Jonas sai da fazenda e Ruth olha pela janela de seu quarto, Regina bate a porta entrando.
- Bom dia filha.
- Bom dia.
- Fez o que te pedi?
- Sim mãe, ela logo chegará.
- Bom querida, agora vamos começar o troco justo.
- Sim, vamos começar.
290721.................
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Firmino sai do carro acionando a trava e o alarme, arruma a calça no corpo ali no estacionamento do restaurante.
- Bom dia.
- Bom dia dona Elza.
- Opa, virei dona, gostei disso hein.
- A vai Elzinha, sabe o que eu quero de você, vai.
- Safado.
- Gostosa.
- Vou trabalhar que eu ganho mais.
O homem lhe faz gesto obsceno com a cintura simulando movimentos sexuais, Elza entra no restaurante aos risos.
Assim que Firmino entra, Noabe vem a ele.
- De novo Firmino?
- Bom dia ai.
- Olhe, pare de graças com as funcionárias viu.
- O que foi, elas me amam.
- Sei.
- Sério.
- Vem comigo, temos muito o que fazer no escritório.
- Eu hein, quero ver minhas minas daqui, entende.
- Vem logo tá cheio de pepinos pra gente resolver.
- Bem, eu prefiro as alcachofras, saca?
- Sem vergonha. Risos.
Alexandra entra no loja escolhendo roupas, a vendedora vem a ela.
- Posso ajudar?
- Por enquanto não, se eu precisar eu chamo, tudo bem?
- Sim.
A mulher anda pelos corredores averiguando os modelos nas araras quando uma senhora vem a ela.
- Ja foi atendida?
- O que foi hein, só por que eu entrei tenho de ser escoltada aqui, é isso?
- Me desculpe senhora, é que..........
- Não sou nenhuma velha, olhe pra mim, sou jovem e muito jovem, bem mais que a senhora.
- Me desculpe.
- Vai, se eu precisar eu chamo, tá certo?
A senhora se afasta quase ao choro, Alexandra esta na seção de praia olhando os biquinis.
- Senhora.
- O que foi querida?
- Acho que não temos nada para sua escolha aqui.
- Quem decide isso deve ser eu, afinal sou a cliente aqui.
- Peço que se retire, não atendo uma pessoa que trata tão mal a uma senhora.
- O que, aquela ali, olhe não sou de ficar palpando ninguém, sai de mim, só disse a ela que quando eu precisar eu chamo, certo?
- Por favor , se retire da loja.
- Quem é você pra me dizer que saia daqui?
- Sou a dona do lugar, a dona da loja.
- O quê?
- Quem destrata minhas funcionárias ainda mais assim, não merece estar na minha loja.
- Esta mesmo me expulsando daqui?
- Por favor, se retire, senhora.
Alexandra se prepara para responder a mulher ali quando vê dois homens se aproximarem da dona ali.
- Eu saio, mais saiba, irei fazer uma reclamação na junta comercial.
- Como queira, passar bem senhora.
- Vá pro inferno, cretina.
Alexandra tira alguns cabides com peças da arara e joga no chão saindo dali.
Ruth sai de seu quarto na companhia de Jonas que carrega uma maleta.
- Volto daqui 3 dias.
- Vá com Deus.
Ele a beija no rosto e sai, na frente da sede ele entra na camionete saindo da fazenda minutos depois, Ruth chama as funcionárias na sala.
- Nos chamou senhora?
- Sim, quero que façam uma grande faxina aqui.
- Sim senhora.
As funcionárias vão saindo quando Ruth diz.
- Você não, você fica, quero falar contigo.
- Comigo?
- Agora me acompanhe.
- Sim.
A mulher sai atrás da patroa que a leva até o quarto, ao entrarem neste, a mulher é surpreendida com um lenço no nariz, ela reluta mais acaba por perder os sentidos ali.
Ao voltar aos poucos se vê ali seminua num galpão de rações, presa a cordas nos braçços e pés.
- Senhora.
- Sabia que a pior coisa para uma mulher é perder a sensibilidade?
- Senhora.
Ruth dá 3 tapaz na mulher e logo 3 homens entram ali, sob a ordem da patroa eles violentam a mulher ali, Ruth olha tudo com sadismo e satisfação.
- Para que aprenda a não querer o que não lhe pertence, vagabunda.
- Socorro, por favor, pare.
Quase uma hora depois ali jogada no chão, a mulher sente febre e dor por dentro, Ruth joga água fria nela e manda a levantarem do chão.
- Tome um banho, pegue suas coisas e suma daqui, ouviu bem?
- Para onde eu vou?
- Não me importa, aqui não tem lugar para putas baratas, baixas, isso aqui é um lar e não um bordéu, um puteiro tipo a sua casa, sua ordinária.
- Por favor, senhora, eu nunca mais olho para ele, eu não tenho para onde ir.
- Agradeça que eu não te marquei como se fazia meus avós, sua cretina.
- Por favor.
- Saia. Vocífera ali Ruth, vendo a mulher ser levada pelos capangas para o quartinho da empregada.
240721........
Com as roupas em sacos brancos onde antes tivera farinha, a mulher entra no carro cabisbaixa, 2 homens a escoltam junto do motorista.
Sob o olhar dos outros empregados que a vê saindo da fazenda, no bolso o último pagamento que Ruth fez questão de acrescentar mais um valor.
- Deve dar para sua volta e hospedagem, seja onde for, saiba que não quero você por perto aqui.
- Sim senhora.
- Não se esqueça, se eu souber que esta por aqui, transitando eu tomarei outras decisões, saiba não serão nada boas.
- Eu vou embora senhora.
- É melhor pra você.
De frente ao bar onde pára os ônibus de linha ela desce, um dos homens lhe compra salgados e refri.
- Pegue.
- Obrigado.
- Olhe, só quero que saiba, ninguém gostou de fazer o que feito em você, mais você tem de entender, forma ordens, a gente precisa muito daquele emprego.
- Eu entendo, não guardo raiva de ninguém.
O ônibus se aproxima, de passagem em mãos ela entra, os homens só saem depois do ônibus estar longe.
- Vamos.
- Sim.
Ali na beira da estrada, a mulher desce do ônibus, anda com dificuldade e desmaia próximo ao restaurante.
Dolores sai para jogar o lixo quando vê algo a certa distância.
- O que é aquilo, será que o lixeiro já passou e deixou cair o lixo de novo?
Ela vai até o local e ao ver a mulher ali caída solta um grito.
- Meu pai do céu, valei-nos.
- Por favor me ajude, me leve para a delegacia, por favor.
Dolores grita por Elza que a ajuda a trazer a mulher para o estabelecimento, lhe dão água, recolhem suas coisas e a mulher adormece ali no banco ao canto da cozinha.
240721......
- Nome?
- Leonor Moura.
- E então, dona Leonor o que houve?
- Eu fui agredida na fazenda do senhor Jonas.
- Qual fazenda?
- A fazenda principal, a esposa dele, dona Ruth me surrou com ajuda de 3 homens, fui agredida e violentada.
A delegada olha para os policiais ali, Leonor fica cabisbaixa, Dolores e Elza defende a mulher.
- Doutora, por acaso não vai registrar a denúncia desta coitada, ela foi machucada, violentada?
Leonor inicia um choro, as mulheres vem ao apoio dela, a delegada faz sinal ao escrivão que inicia a colhida do depoimento.
Uma hora depois e Leonor passara por exames por perito médico legal e este já de inicio diz que houve lesão sexual.
Ela recebe uns documentos e é dirigida a uma unidade da santa casa onde faz uso de medicamentos inclusive a pílula do dia seguinte.
Na fazenda, Ruth recebe uma ligação.
- Oi.
- Dona Ruth Albuquerque?
- Sim.
- Gostaria de saber se posso ir até a fazenda para conversarmos.
- Do que se trata?
A delegada fala com Ruth ali e minutos depois ela desliga.
Ao desligar, Ruth sente um frio na espinha, ela faz uma ligação.
- Mãe.
- Oi filha, finalmente se lembrou que existe uma mãe.
- Preciso da sua ajuda.
- Se acalme e diga com clareza. Ruth explica para a mãe que ouve tudo o que a filha lhe diz.
Jonas termina de jantar no quarto do hotel junto de uma liora.
- Quer mais?
- Sim.
A mulher pega uma porção de comida levando a boca de Jonas.
Toca o celular dele e ele atende.
- Oi.
Do outro lado silêncio e logo a ligação é desfeita, seguida de mensagens.
Jonas abre estas e ali fotos de Leonor surrada e machucada, Jonas olha as fotos e logo vai se interando do ocorrido.
- Aconteceu algo amor?
Jonas sai de perto da modelo e veste sua roupa.
- O que houve?
- Se arrume, vou deixar você onde quiser ficar, tenho de ir para a fazenda.
Meia hora depois, Jonas esta no aeroporto num jatinho comercial.
- Obrigado por viajar conosco senhor Jonas.
- Quando chegaremos?
- Em menos de duas horas.
- Obrigado.
240721.......
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OLÁ PREZADOS LEITORES E ADMIRADORES DE NOSSO TRABALHO.
DESDE JÁ VOS AGRADEÇO DE CORAÇÃO POR LER E COMPARTILHAR A OUTROS ESTES TEXTOS.
TRAGO NESTE UM CONTO DE CUNHO ERÓTICO NOVELISTICO, PORTANTO INDICADO A MAIORES DE 18 ANOS.
NOMES E FATOS AQUI DESCRITOS SÃO DO IMAGINÁRIO DO AUTOR, NADA TENDO COM A REALIDADE.
MUITO OBRIGADO E BOA LEITURA A TODOS.
I
N
T
E
N
S
O
Amanhece e junto com os primeiros raios solares, Noabe cruza a ponte do lago Sérgio Mota, vulgo Rio Paraná com sua potente moto elétrica, ele passa pelo posto fiscal no lado de Mato Grosso do Sul onde depois de alguns metros estaciona sua moto e desce indo para o restaurante á beira da pista, ali ele abre a porta e na cozinha prepara um café forte, logo chegam ali Elza e Dolores que trabalham para ele no FLOR DO ALVORECER um restaurante bem requisitado e que sempre tem reuniões inclusives de artistas, músicos regionais e celebridades de realitys, dentre este, Firmino, um professor de capoeira que ganhara o terceiro NA EXAUSTÃO, um reality de lutas e provas fisicas á beira do esgotamento fisico e psicológico.
- E ai?
- Cara, o dia esta lindo hoje.
- Demais.
- E então, como foi ontem?
- Ontem, foi demais, bebi pra caralho e transei com uma coroa, que cara, a mulher fez umas paradas com a língua que mano, me levou quase a loucura.
- Foi mesmo, você é doido.
Os dois riem ali, quando Dolores vem a mesa deles com pães, frutas, leite, frios.
- Obrigado Dolores.
- Comam e sejam felizes.
- Dolores já te disse que esta uma gatona?
- Pode parar, não vou te dar.
- Olha, eu ainda vou grudar nesses cabelos e te fazer feliz.
- Sei, é só me pagar o salário como sempre o faz, não imagina o quanto me faz feliz.
- Gostosa.
- Sei.
A mulher retorna a cozinha em gargalhadas daquilo, Noabe olha sério para o amigo e sócio.
- Firmino você pare de cantar e querer comer minhas funcionárias viu.
- Nossas funcionárias.
- Sei disso, mais também sei que você é um garanhão cara, olha vou ter de contratar só homens para o lugar hein.
- Não, isso não.
Aos risos eles terminam o café e sobem para o escritório para averiguar pedidos e notas do estabelecimento.
Em uma fazenda a kilometros dali, Jonas confere o gado á cavalo junto dos peões dali, terminado a contagem ele desce frente a sede onde um garoto corre para pegar o cavalo.
- Bom dia sr Jonas.
- Bom dia Murilo, não foi a escola de novo?
O garoto só lhe sorri, ele passa a mão na cabeça deste e segue para a cozinha onde Ruth saboreia de queijos e uvas sob o olhar de suas empregadas.
- Bom dia.
- Bom dia patrão.
- Oi Jonas.
- Oi Ruth.
Ele passa por ela e dá uma piscadela para uma das empregadas ali, uma moça que abre um singelo sorriso seguido de um quase choro devido ao belisco que recebera da colega de trabalho ao lado.
Ruth sai da mesa ainda limpando a boca, olha para as funcionárias lhes parabenizando pelo queijo produzido por elas.
- Obrigada senhora.
- Com licença. No quarto ela vê Jonas de cueca ir para o banho, ela tira sua roupa e segue o homem em silêncio, ali debaixo do chuveiro el abraça ao homem que a devora num beijo ardente logo seguindo a cabeça da mulher para baixo e ela inicia um oral nele que o faz soltar gemidos quase que como berros bovinos.
De volta a cara a cara ela o beija e tenta ser penetrada por ele ali.
- Não, hoje não.
- Como?
- Já chega, saia.
- O quê?
- Ficou surda.
Ruth sai do banheiro e coloca a roupa no corpo, ele termina seu banho e se veste saindo em silêncio do quarto, agora ali sozinha, ela desaba em lágrimas na cama.
Jonas sai da sede e rodeia o casarão indo para a ala de quartinhos dos funcionários ali ele bate de leve uma porta e ja entra, numa cama simples de solteiro a empregada que ele piscou esta ali nua para recebe-lo.
- Tomou banho?
- Sim.
- Quero ver.
- Só olhar.
O homem vai até a mulher e a cheira indo direto indo direto a xana lisa morena ali de língua ele a faz delirar logo ele mete nela fazendo ela trançar suas pernas nele, a cada estocada, a mulher grita, só não sendo ouvida devido o barulho de tratores e máquinas agricolas de trituração de milho e outros grãos para ração animal.
Terminado o sexo, ele se limpa com a fronha deixada ao lado na cama enquanto ela fica deitada, ele olha para ela e sorri.
- Depois que eu for, se lave e vá trabalhar, o peão te trará um agrado depois.
- Sim senhor.
- Tchau.
- Tchau.
160721.......
Igor termina de costurar o botão na camisa de Valêncio, um descendente de espanhol, publicitário e dono de um bar e narguilê no centro de Epitácio sp, o homem após costurar vai para a cozinha e inicia um preparo de um macarrão ao molho 4 queijos, logo seu celular toca.
- Oi amor.
- O que estava fazendo?
- Eu, estou preparando nossa janta.
- Faça mais comida, vou levar uns 4 amigos.
- Valêncio.
- Só faça, amor.
- Tá.
Igor desliga o celular e lágrimas lhe descem aos olhos, ali no sofá na sala, 2 sacolas com presentes para seu love e uma caixinha com uma aliança, ele pretendia pedir a mão do boy ali.
Valêncio termina o trabalho ali na sua agência e confere as mensagens no celular, logo veste o casaco devido a queda de temperatura de julho, coloca a máscara e sai, minutos depois ele desce de seu Hillux e entra numa casa onde uma jovem o espera com um sorriso.
- Então veio?
- Falei que iria vir, sou um homem de palavra.
- Adoro.
Um beijo deles e o homem leva a mulher para o quarto, ali nús ela recebe a língua dele em seu interior, Alexandra grita ao sentir o prazer daquele ato em si.
Logo ela segura o canto da cabeçeira da cama enquanto Valêncio lhe penetra por trás fazendo a mulher desfalecer por segundos de tanto tesão, enquanto ele introduz dedos na vagina dela e num movimento compassado faz ela suar ali.
Mais alguns minutos e o casal chega ao orgasmo, se deliciando num 69 bem combinado com direito a ambos sorverem os liquidos do outro.
- E então?
- Ótima, como sempre.
- Quando nos veremos?
- Daqui 3 semanas.
- Não enjoa?
- De quê?
- De fazer aquele coitado de bobo.
- Olha o que diz, isso aqui é um trato comercial.
- Entendo, só que eu fico a pensar e.........
- Você não é paga para pensar, não sobre mim e meus relacionamentos.
- Entendo, me desculpe.
- Já te disse e volto a dizer, largue de querer bancar a psicóloga aqui, eu nãoi preciso e nem quero isso.
- Tudo bem.
Valêncio deixa certo valor na cama e sai para o banho logo se veste e sai da casa, Alexandra guarda o dinheiro numa caixa de jóias e ao olhar no espelho abre um falso sorriso.
Jonas entra na sede e procura por algo nas gavetas da mobília, Ruth vem a ele.
- O que foi amor, esta procurando por algo?
- Aquela pasta amarela, onde ela ficou?
- A sim, eu a guardei no cofre do quarto.
- Por que não me disse antes.
- Eu não sabia, vou busca-la.
- Eu vou. O casal segue para o quarto e logo ele consegue a pasta saindo aos berros dali, Ruth retorna a sala e arruma as gavetas que ele mexeu mais encontra algo que a deixa confusa.
- Uma calcinha, de quem é isso, minha não é.
180721.....
Anoitece, logo após o jantar, Ruth vai para a sala onde liga a tv, Jonas entra no escritório e logo retorna, assistindo ali, junto dela ele vê algum jornal e acende um charuto.
- Se vai usar isto, use-o lá fora.
- Vai incomodar de novo?
- Já te disse, use-o lá fora.
- Que desgraça isso aqui.
O homem sao proferindo alguns palavrões e senta na varanda trazendo para si um cobertor de lã, a temperatura já caíra muito devido ao frio de julho, dentro da casa não se sente devido a lareira e ao fogão á lenha acesos.
Ruth sai da poltrona e até a janela de onde observa o marido ali a dar baforadas generosas em seu charuto.
- Não sei o que ele vê neste troço imundo.
Uma das empregadas vem a ela.
- Já terminamos senhora.
- Obrigada podem ir para seus quartos.
- Sim.
A mulher sai e logo ouve-se outros passos saindo da cozinha em direção aos quartos de empregados, Ruth ainda assiste mais alguns minutos e desliga a tv indo para o seu quarto, Jonas sai do banco e observa a luz acesa do quarto apagar-se.
- Sempre no horário. Ele joga o charuto e sai dali, minutos depois o homem esta se deliciando no corpo da funcionária no quartinho, ali ele a puxa pelos cabelos e lhe dá uns tapas fazendo a mulher vibrar naquilo.
Do lado de fora, Ruth filma o ocorrido pelo celular e sai dali.
Noabe termina o fecho das contas, Dolores vem a ele.
- Tudo limpo.
- Obrigado Dolores, você e a Elza são meus braços, orgãos, tudo aqui.
- Nada seu Noabe.
Após trancar o restaurante ele sai em sua moto pela rodovia para Epitácio onde chega no residencial da orla, numa casa bem mobiliada e num condomínio bem seleto, ali ele vê na cozinha Cássia a preparar um suco.
- Manga?
- Melancia.
- Acertei a letra.
- Não senhor, trate de pagar a prenda.
- De novo?
- Agora sr Noabe.
O homem vai tirando a roupa na frente da mulher que deixa o suco no balcão agarrando seu cara aos beijos, ela gruda nele que tira as roupas dela e a levanta no inicio do balcão, aos beijos eles se entregam aos prazeres e gemidos são abafados por mãos e línguas.
O ato vai esquentando de todas as formas e o casal decide subir para o quarto onde ele a coloca na cama aos beijos, ali rola um bom 69 e ela lhe pede algo que o faz enlouquecer, ele a vira e surge um beijo grego para depois ele meter naquele âmbito do desejo.
Ali Cássia grita e se entrega ao prazer tendo o melhor anal que um macho pode lhe proporcionar.
Terminado, o casal segue nús para o banho.
Firmino termina um oral numa mulher que conhecera por rede social, ela uma professora aposentada, logo a mulher sobe nele cavalgando seu ereto menbro e fazendo seu suor surgir na pele.
Quase duas horas depois, o casal sai do motel que ela pagara, ele a beija dentro do veiculo dela á beira da rodovia Raposo Tavares.
Vinte minutos depois ele esta aos beijos com uma jovem vendedora de uma loja de vestimentas.
200721.......
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