#turismo de desastres
Explore tagged Tumblr posts
Text
Lecturas de julio. Primera semana
La turista / Yun Ko-eun. Editorial Reservoir Books, 2024 Con una tranquilidad admirable y prácticamente quirúrgica, Yun Ko-eun cuenta la historia de Yona, una trabajadora de una agencia de viajes llamada Jungle centrada en viajes descabellados a sitios en los que se ha producido un desastre natural (cuanto más calamitoso y mortal, mejor). Tras un pequeño incidente con su jefe, la empresa la…
#Aborto#Corina Sabău#Fiódor M. Dostoievski#grandes familias#la hija#lucha de poder#Maurice Druon#novela distópica#Partido único#Ppremio Goncourt 1948#redención#rencillas#Rumanía de Ceaușescu#turismo de desastres#Yun Ko-eun
0 notes
Text
2 0 2 4
Asa do Avô, Amândio Reis
Os Amantes da Auto-estrada do Sul, Susana Araújo
Amendoeiras Brancas e Vermelhas, José António Almeida
Onda Desobediente, Álvaro Seiça, capa/pinturas de Yannis Kotinopoulos
Planeta, José Ricardo Nunes, capa/fotografias de Pedro Bernardo
De Humani Corporis Fabrica, José Ricardo Nunes, capa/desenhos de João Concha Comunidade | Comunicante, Ricardo Tiago Moura (poemas e colagens)
Alfabeto, Inger Christensen, tradução de Ricardo Marques
/// Mais informações: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/ /// Pedidos/encomendas via [email protected] /// Livrarias: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Algumas obras publicadas este ano, ainda que de formas muito distintas, ecoam uma consciência sobre o ambiente e o (des)equilíbrio ecológico. ALFABETO, de Inger Christensen e com tradução de Ricardo Marques, é um longo poema de pendor enumerativo que mostra a fragilidade da natureza perante as ameaças humanas da guerra e da devastação. ("as guerras existem, as ruas, o esquecimento / e a erva e os pepinos e as cabras e o tojo, / o entusiasmo existe, as guerras existem; / os galhos existem, o vento que as levanta / existe e o desenho único dos galhos / da árvore chamada carvalho existe, / da árvore chamada freixo, bétula, (...)")
Em ONDA DESOBEDIENTE, de Álvaro Seiça e com pinturas de Yannis Kotinopoulos, aborda-se a procura do mar e da casa, o impacto da globalização e do turismo de massas nos saberes, profissões e linguagens locais (sobretudo no sotavento algarvio) e os desastres ecológicos em curso pela voracidade do capitalismo multinacional e tecnológico, entre muitos outros temas. ("já houve passeios demorados pelos arbustos das falésias / e cegonhas antiquíssimas entornando cana no café / já houve ríspidas frases sobre o acento de um nome / já houve livros na neve carentes de um leitor / já houve danças concêntricas com suor e batuques / (...) lá em baixo naquele planeta já houve / a tua cara e a minha frente a frente salivando")
PLANETA, de José Ricardo Nunes e com fotografias de Pedro Bernardo, traz uma visão do sujeito poético que abarca a "geografia do planeta" e convoca lugares e fenómenos naturais, mas também, ainda que de modo indirecto, imagens disfóricas ligadas à terra, aos céus ou aos oceanos. Deste modo, não se fica por esse fio temático, reflectindo acerca da memória e do próprio tempo que passa. ("A memória deve ser parecida / com a massa ondulante de plástico / que esconde, nas notícias, / a superfície do mar. A cada dia cresce, / não há comportamento ecológico / que a possa deter, inevitavelmente / atiramos tudo para a água.") Dialogando com PLANETA, foi também publicada na Colecção 32 a plaquete DE HUMANI CORPORIS FABRICA, um conjunto breve de poemas do mesmo autor, escritos numa intensidade quase visceral. Sendo inquestionavelmente obras autónomas e distintas, afigura-se um tronco comum e alguns nexos de leitura sublinhados pelo lançamento conjunto.
Noutros livros editados em 2024 encontramos preocupações e exercícios formais bastante diversos dos já referidos, como por exemplo a construção de narrativas em prosa a partir de elementos biográficos e/ou memórias outras, questionando papéis e limites para a ficção. Em ASA DO AVÔ, de Amândio Reis, visitam-se alguns lugares da imaginação de uma criança. Esses momentos agregam-se para formar uma morada incerta. Ao passar entre eles, a criança descobre que não ganha nem perde sozinha a sua própria memória. Dez fotografias, mais uma, acompanham os textos em prosa. Umas são um espelho e outras são uma porta, mas todas têm um pouco das duas coisas. Talvez a história tenha começado com uma imagem extraviada, talvez com uma frase solta, entreouvida há muito tempo, noutro lugar.
OS AMANTES DA AUTO-ESTRADA DO SUL, de Susana Araújo, apresenta-nos uma auto-estrada com duas faixas de rodagem: de um lado temos poemas, versos que funcionam como pistas para um texto policial e, paralelamente, mas noutra direcção, temos a narrativa, a história de dois amantes em fuga. As pistas-poemas guiam-nos até uma terceira ficção, a de uma bizarra investigação criminal onde nos deparamos com o cadáver de Ezra Pound. Esta junção e sobreposição de estradas fala-nos do desejo, do sangue, da economia e da literatura.
Na chancela FORA DE COLECÇÃO, além do livro de Amândio Reis, foi publicado também o livro duplo COMUNIDADE | COMUNICANTE, de Ricardo Tiago Moura, com poemas e colagens em torno de dois conjuntos interligados. Em 'Comunidade' dez personagens apresentam-se isoladamente e na primeira pessoa. Em 'Comunicante' os poemas são, de uma forma ou de outra, ocupados por leitores. O volume reúne poemas, maioritariamente dispersos e inéditos, dos últimos dez anos.
Ainda no âmbito do ciclo METAMORFOSES, de José António Almeida, foi editado o volume IV, intitulado AMENDOEIRAS BRANCAS E VERMELHAS, mais uma vez com capa a partir de colagens do autor. Este título foi mencionado pelo ÍPSILON - Jornal Público como um dos 10 livros de poesia de 2024, com a seguinte nota de António Guerreiro: "José António Almeida prossegue uma obra poética de grande fôlego, cheia de referência bíblicas e literárias, tão capaz de transfigurar uma cena do quotidiano mais próximo como a referência histórica longínqua. E assim se escreve uma poesia com um certo pendor impessoal e empenhada em reviver, não apenas no plano referencial, um discreto classicismo." [A.G.]
4 notes
·
View notes
Text
El desastre de ‘+57’
Los talentos más grandes del reggaetón colombiano se unen en una canción que decepciona, hace apología a la sexualización de menores y prende alertas.
La nueva colaboración entre algunos de los nombres más destacados del reggaetón colombiano es, sin duda, un proyecto que llama la atención. Feid, Karol G, Maluma, J Balvin, Blessd, Ryan Castro y Ovy On The Drums se unen para tratar de representar a Colombia con un sencillo titulado, ‘+57’, que rinde homenaje al código telefónico del país. Sin embargo, la expectativa que genera esta reunión de grandes figuras del reggaetón colombiano parece no cumplirse de ninguna manera.
El aspecto más preocupante de ‘+57’ es, como suele ocurrir en estos casos, su letra. En un momento, Feid y Maluma cantan: “Una mamacita desde los fourteen / Entra a la disco y se le siente el ki / Mami, estos shots yo me los doy por ti”.
Es gravísimo que, a estas alturas de la conversación sobre la narcocultura y la cultura de la violación, se sigan tocando libremente temas como la sexualización a menores en las canciones. Sin importar de qué género musical se trate, cantar sobre niñas que “están buenas” no está bien y en lugar de romper con la normalización, este sencillo perpetúa la sexualización de menores. Más teniendo en cuenta que en efecto, la prostitución y tráfico de menores en Medellín es un problema que viene empeorando en los últimos años.
Tengamos en cuenta, también, que algunos de estos artistas han utilizado muchas veces estéticas infantiles en sus portadas para vender canciones cargadas de sexualidad. Ese no es un tema menor.
Este tipo de canciones directa o indirectamente continúan alimentando el imaginario de que “las paisas están buenas”, y por eso los hombres extranjeros creen que Medellín es un destino idóneo para hacer “turismo sexual”.
Sí, es la letra de una canción de reggaetón, pero es seguro que todavía es posible hacer buenas letras que hablen de la libertad de las mujeres y de las maravillas de la vida nocturna para todxs, sin apelar a la sexualización de menores.
Lo que podría haber sido una excelente oportunidad para resaltar aspectos de la cultura colombiana, su música o las experiencias de la juventud en Medellín, termina siendo un repaso de los mismos clichés que hemos visto en muchas otras colaboraciones de reggaetón. Recordemos, por ejemplo ‘Pueblo de Medallo’, de Ryan Castro y Arcángel, en la que dicen: “Directamente desde Medellín, Colombia / Desde Envigado, el pueblo de Pablo, cabrón […] En el Airbnb el culo le rompí / Comió callá’ y la puse a repetir”.
En ‘+57’, a pesar de la presencia de tantos artistas talentosos, ninguno logra destacar de manera memorable. La estructura de la canción, basada en versos repetitivos y líneas genéricas, impide que se luzcan las cualidades individuales de cada cantante. Karol G, conocida por su presencia carismática y su estilo contundente, se queda atrapada en una narrativa monótona.
Feid y Maluma, que han demostrado creatividad en trabajos anteriores, aquí no logran dejar una huella, y lo mismo ocurre con Blessd y J Balvin. Es como si el esfuerzo se hubiera centrado únicamente en producir un tema pegajoso para discotecas, sin ningún valor artístico duradero, que aporta en la estigmatización de la ciudad con líneas como: “Aquí lo que hay es exotic, pepas, guaro, Hpnotiq…”.
¿Qué pasó con el “Sonido Medellín”?
Con todos estos artistas que se identifican con el “sonido de Medellín”, ‘+57’ podría haber explorado más a fondo la identidad musical y social que ha hecho de esta ciudad un epicentro del reggaetón. En lugar de eso, la canción es otra oportunidad perdida para mostrar un lado más innovador o auténtico del género en algo que verdaderamente realce a Medellín, cuna de una generación de artistas que, con talento y una visión única, llevaron el reggaetón de Colombia al mundo. Aquí se quedan en lo más básico y repetitivo.
La producción de Ovy on the Drums, aunque cumple con los estándares comerciales de calidad, tampoco aporta nada que destaque musicalmente. El ritmo es genérico, y no hay nada en los arreglos que nos invite a explorar los sonidos de Medellín o a sumergirnos en una atmósfera distintiva de Colombia. La verdad es que la capital de Antioquia ciudad merece algo mejor.’
#colombia #actualidad #parati #viral #videoviral #news #flypシ #las_noticias_de_mai #atencion #noticiasdelmundo #alerta #noticiasdecolombia #niños #menores #ojo #reguetonbasura #reggaeton #regueton #karolg #maluma #jbalvin #🤮 #alertapapas
Lee la nota
https://whatsapp.com/channel/0029VaDuhIA0lwgpyvwqKa39
https://t.me/LAS_NOTICIAS_DE_MAI
1 note
·
View note
Video
youtube
Corrupción en Perú, un flagelo que afecta a todas las esferas de la soci. Un Perú mejor es posible: Estrategias reales para enfrentar nuestros desafíosEl Perú es un país con una historia de lucha y resiliencia. Hemos superado crisis económicas, terrorismo, desastres naturales y pandemias, pero aún enfrentamos retos enormes que afectan nuestra calidad de vida. Si queremos un futuro mejor, necesitamos cambios profundos y estructurados. No basta con quejarse, es momento de actuar. Aquí te presentamos soluciones reales, basadas en modelos que han funcionado en otros países, pero adaptadas a nuestra realidad.1. Eliminación de la corrupción y redes de prostitución en el CongresoEl Congreso debería ser un espacio de debate y creación de leyes, no un nido de corrupción ni un centro de negocios turbios. No es normal que nuestros representantes acumulen denuncias y sigan en sus cargos sin consecuencias.¿Qué hacer?Endurecimiento de penas por corrupción con cadena perpetua para delitos graves.Transparencia total: cualquier ciudadano debería poder ver en tiempo real en qué gastan los congresistas nuestro dinero.Participación ciudadana activa: plataformas como Change.org han logrado cambios en países como EE.UU. y España. En Perú, necesitamos herramientas para fiscalizar a nuestras autoridades.2. Destitución de políticos corruptosEn países como Corea del Sur, un presidente corrupto no solo es vacado, sino que termina en la cárcel. En Perú, todo se queda en escándalos mediáticos.¿Cómo lograrlo?Reformar la ley para que los congresistas puedan ser removidos por la ciudadanía mediante referéndum.Un sistema judicial independiente con fiscales y jueces inamovibles durante su mandato, como en Alemania.Auditorías externas obligatorias: cada político debe justificar su patrimonio antes, durante y después de su gestión.3. Elegir líderes honestos y competentesElegimos mal porque muchas veces votamos sin conocer bien a los candidatos. Es hora de cambiar eso.¿Soluciones?Voto informado y obligatorio: en Suiza, los ciudadanos reciben un folleto con las propuestas de cada candidato antes de votar. En Perú, esto debería ser digital e impreso.Financiamiento limpio de campañas: en Canadá, las donaciones privadas a partidos están limitadas y son transparentes. Aquí deben ser reguladas.Debates obligatorios en todas las regiones, con sanciones para candidatos que no participen.4. Fomentar la natalidad sin afectar la economíaEn países como Francia y Japón, la natalidad ha caído porque las familias sienten que no pueden costear más hijos. En Perú, necesitamos incentivos reales.¿Cómo hacerlo?Beneficios fiscales por hijo: las familias con más de un hijo deberían pagar menos impuestos, como en Alemania.Licencia parental extendida para madres y padres, promoviendo la igualdad de género.Red nacional de guarderías gratuitas, garantizando que las madres trabajadoras no tengan que elegir entre su carrera y su familia.5. Prevenir desastres ambientalesCada derrame de petróleo o desastre ecológico nos cuesta vidas y afecta el turismo y la pesca.¿Qué hacer?Responsabilidad corporativa real: en Noruega, las empresas que contaminan deben pagar un fondo de compensación ambiental antes de operar.Monitoreo en tiempo real: usar tecnología satelital para detectar contaminación en nuestras costas y ríos.Fuerza especial de protección ambiental, con agentes capacitados en delitos ambientales.6. Combatir la extorsión y el crimen organizadoEl miedo a la delincuencia nos paraliza. En El Salvador, la mano dura de Nayib Bukele ha reducido drásticamente la criminalidad, pero Perú necesita una estrategia equilibrada.¿Soluciones?Cárceles de máxima seguridad con tecnología avanzada y sin privilegios para criminales.Inteligencia financiera: seguir el dinero de las mafias, congelar cuentas y confiscar bienes.Trabajo comunitario forzado para delincuentes menores en lugar de encarcelarlos, para evitar la sobrepoblación carcelaria.7. Protección animal y prevención del envenenamiento de mascotasEl maltrato animal es el reflejo de una sociedad enferma. En países como Reino Unido, los castigos por crueldad animal son severos.¿Cómo lograrlo?Cárcel efectiva para maltratadores de animales.Campañas masivas de concientización en colegios y comunidades.Facilidades para adopción y esterilización gratuita.8. Mejorar la atención hospitalaria y eliminar el dengueUn sistema de salud fuerte salva vidas, no solo en pandemias, sino en emergencias diarias.¿Qué hacer?Inversión en hospitales públicos, con estándares europeos de calidad.Medicina preventiva gratuita, detectando enfermedades antes de que se agraven.Brigadas de salud comunitaria para controlar el dengue y otras enfermedades.9. Preparación ante futuras pandemiasEl COVID-19 nos dejó una gran lección: Perú no estaba preparado.¿Cómo prevenir otra crisis sanitaria?Reserva nacional de medicamentos y equipos médicos, evitando compras de emergencia a sobreprecio.Un centro de investigación en virología y epidemiología, como tiene Brasil, para anticipar enfermedades emergentes.Vacunas y tratamientos desarrollados en Perú, reduciendo la dependencia de laboratorios extranjeros.10. Mejorar la economía y los ingresos de los peruanosQueremos ganar más dinero, pero no solo con más impuestos o bonos asistenciales.¿Soluciones?Reforma laboral que favorezca a los trabajadores con sueldos dignos y estabilidad.Apoyo a emprendedores y pequeños negocios, eliminando trabas burocráticas.Más educación financiera, enseñando desde el colegio cómo ahorrar e invertir.11. Seguridad vial y transporte públicoCada día mueren peruanos en las carreteras por culpa de imprudencias y falta de control.¿Cómo cambiar esto?Cámaras en todas las unidades de transporte público, como en España.Multas drásticas a choferes irresponsables.Educación vial obligatoria desde primaria.12. Fortalecer el sistema financieroQueremos mejores oportunidades para ahorrar e invertir.¿Cómo hacerlo?Tasas de interés justas en cajas municipales y bancos.Fondos mutuos accesibles, con opciones para todos los peruanos.Libertad de elegir entre AFP y ONP, o tener ambos sistemas.Conclusión: Un Perú mejor es posibleNo necesitamos promesas vacías. Necesitamos acciones concretas y soluciones que funcionen. Los modelos exitosos de otros países nos demuestran que el cambio es posible si hay voluntad política y compromiso ciudadano.El reto es grande, pero la recompensa es mayor: un Perú seguro, próspero y justo para todos.
0 notes
Text
› DOBLE CARRERA UNIVERSITARIA
—Administración de Empresas + Derecho —Administración y Dirección de Empresas + Economía —Administración y Dirección de Empresas + Turismo —Animación + Diseño de Videojuegos —Arqueología + Historia —Bellas Artes + Diseño —Bioinformática + Farmacia —Biología + Química —Ciencias Políticas + Derecho —Ciencias Políticas + Periodismo —Ciencias Políticas + Relaciones Internacionales —Ciencias de la Actividad Física y del Deporte + Fisioterapia —Ciencias de la Actividad Física y del Deporte + Magisterio —Cine y Televisión + Artes escénicas —Criminología + Derecho —Derecho + Relaciones Internacionales —Diseño de Videojuegos + Ingeniería Informática —Enfermería + Fisioterapia —Farmacia + Biotecnología —Física + Ingeniería Electrónica —Física + Química —Geografía + Relaciones Internacionales —Historia + Historia del Arte —Historia + Periodismo —Historia + Turismo —Ingeniería Civil + Arquitectura —Ingeniería Informática + Administración de Empresas —Ingeniería Mecánica + Ingeniería Diseño Industrial y Desarrollo del Producto —Lengua y literatura + Magisterio —Marketing + Publicidad y Relaciones Públicas —Periodismo + Cine y televisión —Turismo + Geografía e Historia —Turismo + Lengua extranjera
› POSGRADOS
—Ciencias del Mar —Comunicación Audiovisual —Geología —Logopedia —Nutrición Humana y Dietética —Odontología —Psicopedagogía —Traducción e Interpretación —Óptica y Optometría
› MÁSTER
—Conservación y restauración —Desarrollo Web —Energías renovables —Estudios de género —Estudios literarios —Fotografía —Gestión de emergencias y desastres —Hostelería —Producción y sanidad animal —Protocolo y Organización de Eventos
0 notes
Video
youtube
Yo Emprendedora - Azucena Gutiérrez, Mujer Ejemplo Para transformar el futuro del Perú hacia un destino de éxito, justicia y prosperidad, es fundamental asumir un compromiso colectivo y trabajar juntos para superar los problemas que enfrentamos como nación. Aquí te presentamos un plan práctico, claro y humano, que busca conectar con los peruanos y abrir las puertas hacia un cambio positivo en todos los ámbitos de nuestra sociedad.1. Fortalecimiento del Estado de Derecho y la JusticiaReformas contra la corrupción: Es momento de enfrentar la corrupción con determinación. Necesitamos un sistema de vigilancia ciudadana donde las personas puedan monitorear de cerca a los funcionarios públicos y denunciar irregularidades de forma segura. Se deben endurecer las sanciones para los corruptos, mostrando que nadie está por encima de la ley. Las auditorías independientes, con respaldo internacional, ayudarán a garantizar transparencia en la gestión del país.Modernización de la justicia: La digitalización de los procesos judiciales permitirá mayor rapidez y transparencia. Capacitar a jueces y fiscales para que actúen con ética e independencia es esencial. Además, necesitamos proteger a las personas valientes que denuncian delitos y actos de corrupción, asegurándoles apoyo legal y seguridad.2. Seguridad Ciudadana y Lucha contra la DelincuenciaReforma policial: Es urgente modernizar la Policía Nacional, dotándola de mejores equipos y capacitación especializada para combatir el crimen organizado. La creación de unidades especializadas contra la extorsión y el sicariato es crucial.Control migratorio y justicia social: Fortalecer nuestras fronteras para evitar la entrada de delincuentes, pero también asegurar que los migrantes regulares puedan integrarse dignamente a nuestra sociedad. Necesitamos políticas claras que equilibren seguridad con humanidad.Tecnología para la seguridad: Inversiones en cámaras inteligentes, drones y reconocimiento facial podrán ayudarnos a vigilar y proteger a las comunidades más vulnerables. Esto debe complementarse con programas de rehabilitación y reinserción social para quienes buscan cambiar de vida.3. Desarrollo Económico SostenibleImpulso al emprendimiento: Es hora de facilitar los procesos para abrir negocios y apoyar a los emprendedores con fondos estatales, especialmente en áreas rurales. Las pequeñas empresas y startups pueden ser un motor para la economía.Reactivación de sectores estratégicos: La minería formal y sostenible, junto con la inversión en tecnologías limpias, agricultura responsable y turismo, puede diversificar nuestra economía. Esto debe hacerse respetando siempre los derechos de las comunidades locales.Generación de empleo: Capacitar a nuestros jóvenes en tecnologías y habilidades técnicas para competir globalmente es clave. Además, grandes proyectos de infraestructura, como carreteras y redes eléctricas, pueden crear empleos y cerrar brechas.4. Protección Social y Derechos HumanosApoyo a mujeres y niños: El combate contra la violencia de género debe ser prioridad. Centros de atención integral para víctimas y programas educativos sobre respeto e igualdad pueden marcar la diferencia.Acceso a salud y educación: Invertir en hospitales móviles y telemedicina garantizará atención en las zonas más alejadas. En educación, es necesario priorizar la formación gratuita en carreras que impulsen el desarrollo del país.5. Preparación para Desastres NaturalesInfraestructura resiliente: Debemos construir viviendas y obras que soporten terremotos e inundaciones, priorizando a las regiones más vulnerables.Planes de emergencia: Los simulacros masivos, la capacitación ciudadana y el monitoreo constante de riesgos naturales nos ayudarán a estar preparados.6. Gobernabilidad Transparente y ÉticaReformas políticas: La meritocracia debe regir en la selección de funcionarios. Reducir los privilegios de los altos cargos demostrará que el gobierno está al servicio del pueblo.Participación ciudadana: Fomentar consultas populares y mantener un gobierno digital accesible garantizará que las decisiones reflejen las necesidades reales de los peruanos.7. Unidad y Cultura de PazDiálogo nacional: Promover mesas de diálogo inclusivas con representantes de todos los sectores sociales fortalecerá la confianza y la cohesión nacional.Educación en valores: Desde las escuelas, debemos inculcar respeto, honestidad y responsabilidad social. Además, fomentar actividades culturales y deportivas unirá a las comunidades.8. Respuesta a la Crisis Digital y EconómicaInfraestructura digital: Expandir el acceso a internet y fortalecer la ciberseguridad son pasos necesarios para garantizar estabilidad en las comunicaciones.Protección a instituciones financieras: Supervisar las cajas rurales y bancos locales evitará quiebras y protegerá los ahorros de miles de peruanos.9. Cuidado del Medio AmbienteReforestación y energías limpias: Es crucial liderar proyectos de reforestación en la Amazonía y adoptar energías renovables como la solar y eólica. Proteger nuestros recursos naturales garantizará el bienestar de las futuras generaciones.Impacto EsperadoCon unidad, compromiso y acción decidida, podemos superar los desafíos y construir un Perú más justo, próspero y en paz. Este cambio requiere la colaboración de todos: desde el gobierno hasta cada ciudadano, con transparencia, empatía y visión de futuro. Juntos, podemos transformar el destino de nuestra nación.
0 notes
Text
Comunidade e poder público discutem propostas durante 1ª Conferência Municipal do Meio Ambiente
No evento, foram eleitos os delegados que levarão os projetos de Araguaína para a etapa estadual e, posteriormente, à 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiental, que será realizada em maio de 2025
Todos os debates foram desenvolvidos dentro de cinco pilares temáticos que envolveram a redução da emissão de gases do efeito estufa, adaptação e preparação para desastres ambientais, superação das desigualdades, descarbonização da economia com maior inclusão social e governança e educação ambiental.
A Prefeitura de Araguaína reuniu representantes do poder público, sociedade organizada e instituições de ensino superior para discutir a situação climática da região. O debate foi durante a 1º Conferência Municipal do Meio Ambiente, realizada pelo Município no último 12, com o objetivo de apresentar e discutir demandas sobre a situação climática no âmbito municipal e regional. O evento, promovido Centro Universitário Unitpac, foi gratuito e aberto, e trouxe o tema “Emergência Climática e os desafios da Transformação Ecológica”. “Este evento é de extrema importância para o futuro de Araguaína. Nosso objetivo é unir forças para discutir propostas que possam combater os problemas climáticos e reduzir os impactos no meio ambiente e, por consequência, na nossa economia e qualidade de vida. A participação da comunidade foi crucial para que pudéssemos elaborar propostas que vão beneficiar toda a população”, disse o secretário do Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Turismo de Araguaína, Joaquim Quinta Neto.
Conferência Nacional O primeiro evento realizado em Araguaína também elegeu delegados, que levarão as propostas e projetos para serem apresentados durante a conferência estadual e somar contribuições com outros municípios na 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiental, que será realizada em maio de 2025. “A simples realização dessa conferência já é um grande avanço, pois envolve a comunidade na discussão de um dos problemas que são mais sensíveis para a sociedade, que é a questão ambiental. É a partir daí que os gestores podem desenvolver políticas públicas que vão ao encontro com da necessidade da população, então estamos no caminho certo”, pontuou o promotor de Meio Ambiente do Ministério Público do Tocantins, Airton Amilcar.
Eixos de discussão Todos os debates foram desenvolvidos dentro de cinco pilares temáticos que envolveram a redução da emissão de gases do efeito estufa, adaptação e preparação para desastres ambientais, superação das desigualdades, descarbonização da economia com maior inclusão social e governança e educação ambiental. Para o biólogo e professor da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), Sandro Estevão Moro, o evento foi de extrema importância para a desenvolvimento da causa ambiental.
“Temos aqui representantes de várias esferas da sociedade e pudemos analisar a questão ambiental com base nos mais diversos aspectos e pontos de vista. Isso é importante para elaborar metas para melhorar a situação ambiental que enfrentamos hoje e consequentemente nossa saúde e qualidade de vida”, destacou o professor. As propostas elaboradas pelos participantes foram: - Incentivar e implementar o transporte público coletivo de qualidade com energia limpa, a exemplo, de veículos elétricos, utilização de biocombustíveis e outros; - Buscar parcerias com o setor empresarial para utilização de resíduos de biomassa gerada no município, a exemplo de resíduos advindos de lodos de efluente, resíduos de frigoríficos, resíduos de corte e poda de árvores, de bacias de decantação das indústrias, entre outros; - Implementar um Sistema Integrado de Dados para Resposta a Desastres Naturais; - Propor a formação de uma Comissão Integrada de Combate a Incêndios; - Elaborar uma ferramenta de mapeamento para compensação ambiental; - Elaborar políticas públicas de proteção de populações ambientalmente vulneráveis; - Incentivar a resiliência urbana por meio de áreas verdes; - Aperfeiçoar e implementar um gerenciamento de resíduos sólidos com adoção de uma economia circular, instalação de estruturas de pontos de entrega voluntária e cooperação com empresas de reciclagem; - Inserir a Educação Ambiental no currículo escolar como disciplina obrigatória e confecção de material lúdico a partir da educação infantil, envolvendo a comunidade local, com ações educativas (teatros, plantio árvores e etc.); - Criar um Centro de Triagem de Recicláveis, pontos de entrega voluntária com criação de associação municipal de catadores com finalidade de fomentar os aspectos econômicos locais, com toda a logística necessária. Luta ambiental A Prefeitura de Araguaína está realizando uma série de iniciativas destinadas à recuperação e preservação dos recursos ambientais da cidade, incluindo a recuperação de nascentes e de córregos por meio do Projeto Águas de Araguaína, que está combatendo o assoreamento e lançamento irregular de esgoto nos rios e córregos por meio da canalização dos cursos d’água e construção de grandes avenidas nesses trechos, melhorando também a mobilidade urbana. O Município faz, ainda, a soltura periódica de alevinos no Lago Azul, repovoando a biodiversidade de peixes no local, com o monitoramento da água través do Laboratório das Águas em parceria com a UFNT e Unitpac, para que os resultados das análises possam nortear o combate ao despejo ilegal de esgoto nos rios e córregos do perímetro urbano.
(Por Felipe Maranhão | Fotos: Marcos Filho / Secom Araguaína)
#meioambiente#mitigaçãoclimatica#sequestrodecarbono#REDD+#mercadodecarbono#ambiental#social#economico#infraestrutura
1 note
·
View note
Text
Encabezó Evelyn Salgado sesión plenaria de Copladeg
CHILPANCINGO, Gro. * 26 de noviembre, 2024 ) Gobierno de Guerrero Al presidir la segunda reunión de la Asamblea Plenaria del Comité de Planeación para el Desarrollo del Estado de Guerrero (Copladeg), la gobernadora
Evelyn Salgado Pineda destacó que, en tres años de su gobierno, se ha logrado construir un Guerrero más justo y equitativo, reflejado en la histórica disminución del 6 por ciento de la pobreza extrema, de acuerdo con los datos del Coneval correspondientes a 2022. "Sabemos que estamos avanzando. La Cuarta Transformación no es nada más un color o un partido, es una revolución de conciencias, trabajar todos los días sin descanso para que llegue el bienestar y la justicia social hasta el último rincón del estado, sin importar colores y sin importar partidos", afirmó la gobernadora. La mandataria estatal subrayó la importancia de la planeación en las políticas públicas para estos próximos tres años, con el objetivo de seguir transformando Guerrero mediante justicia social, construcción de paz, equidad de género, autonomía de los pueblos, ordenamientog territorial, revolución educativa y mejora del sistema de salud. "Con esta visión construimos un sistema de planeación democrática que, a lo largo de tres años, ha transformado Guerrero. Desde la administración eficiente
de recursos públicos hasta obras de infraestructura social, estamos cambiando la vida de las familias en las ocho regiones del estado", aseguró Salgado Pineda. Asimismo, hizo un llamado a los gobiernos municipales para priorizar la planeación como eje de sus acciones y evitar inconsistencias en el manejo de recursos. En este contexto, anunció que envió al Congreso del Estado una iniciativa de decreto para autorizar un crédito a los municipios a través del programa BANOBRAS FAIS, buscando financiar obras trianuales de gran impacto. El secretario de Planeación y Desarrollo Regional, René Vargas Pineda, destacó que la administración de Evelyn Salgado ha iniciado su cuarto año enfocándose en la revisión del Plan Estatal de Desarrollo, adaptándolo a los desafíos que dejaron los huracanes Otis y John. Entre los logros destacados, mencionó que en 2022 más de 189 mil personas salieron de la pobreza extrema, reduciendo este indicador del 66.4 % al 60.4 %. Además, se consolidó la creación de la Sierra como la octava región del estado, beneficiando a más de
133 mil habitantes. En el evento, se tomó protesta a los nuevos integrantes del Copladeg. También, el secretario de Protección Civil, Roberto Arroyo Matus, presentó el Programa Especial de Gestión Integral de Riesgos, mientras que los titulares de Turismo y Fomento Económico, Simón Quiñones y Teodora Ramírez Vega, expusieron los planes de recuperación turística y económica tras los recientes desastres naturales. Asistieron a la reunión el delegado federal Iván Hernández Díaz; el presidente del Tribunal Superior de Justicia, Raymundo Casarrubias Vázquez; el presidente del Congreso local, Jesús Parra García, y representantes de los tres niveles de gobierno, además de mandos navales y militares. ) www.acapulcopress.com Read the full article
0 notes
Text
Aseguró que podría llegar a ser un estado si se rescata su potencial
Barlovento: Un tesoro folklórico olvidado que clama por desarrollo y atención
Caracas 20/11/24. (PS).- Este mi��rcoles, en el programa Termómetro Social, transmitido por Radio Fe y Alegría 1390 AM, bajo la conducción de Pablo Zambrano y Juan Luis Sosa, su invitado, Gonzalo Aragort –exdirector de Turismo de Higuerote, exdirector de Cultura de Río Chico, escritor, especialista en planificación y costumbrista– destacó la riqueza cultural de Barlovento, mientras hacía un llamado a las autoridades para rescatar el desarrollo de la región.
Aragort subrayó que una de las principales preocupaciones de los barloventeños es la falta de visibilidad nacional e internacional de su región. Aunque cuentan con recursos naturales y tradiciones culturales únicas, el abandono de las autoridades ha limitado su potencial turístico. "Lo mejor de estar bien es que seguimos esperando que las autoridades nos atiendan un poco más".
Principales tradiciones que Enriquecen a Barlovento
Aragort enumeró las festividades que hacen de Barlovento un baluarte cultural:
- Parranda Navideña en Tacarigua de Brión la noche del 30 de noviembre.
- Fiesta de los Santos Inocentes en Caucagua, el 27 y 28 de diciembre.
- Parranda de los Muertos en San José de Barlovento, el 30 de diciembre.
- Encuentros religiosos como el de los Niños Jesús de El Guapo y Tacarigua de la Laguna, cada 1º de febrero.
- La reconocida celebración de San Juan Bautista, el 24 de junio, que convierte a Barlovento en un epicentro del tambor venezolano.
"Barlovento huele a tambor, huele a San Juan", al tiempo que señaló que lleva 17 años realizando la tradición del arroz con coco en la Plaza Bolívar de Río Chico cada Miércoles Santo.
Falta de Proyectos y Apoyo Oficial
Pese a estas riquezas, Aragort enfatizó que los seis municipios que conforman la región (Acevedo, Andrés Bello, Brión, Buroz, Páez y Pedro Gual) enfrentan un abandono generalizado. "La capacidad hotelera es muy reducida, la iniciativa privada casi no existe y los servicios públicos son un desastre", lamentando además, la pérdida de los Canales de Río Chico, un atractivo turístico destruido por el desvío de aguas hace 25 años, lo que afectó gravemente la economía local.
Una Propuesta de Unidad y Desarrollo
Gonzalo Aragort planteó la necesidad de una mancomunidad entre alcaldías y la gobernación de Miranda para rescatar el turismo y el folklor como motores de desarrollo. "Barlovento puede ser una ciudad o incluso un estado, pero sin un proyecto claro eso no es factible", haciendo un llamado a las autoridades a impulsar un evento que promueva el amor propio y el orgullo regional como punto de partida para el progreso.
Urge el Rescate de Barlovento
Exhortó acerca de la necesidad de convertir a Barlovento en el destino turístico y cultural que merece ser, con la atención y el cariño que requiere, destacando que a pesar de los descuidos, “Barlovento tiene mucho que ofrecer: playas, ríos, montañas y una actividad religiosa constante y muy bonita”.
youtube
Juan José Ojeda Díaz / Prensa de Solidaridad
X (antes Twitter): @juanjoseojeda
Instagram: @juanjoseojedadiaz
#venezuela#caracas#entrevista#prensadesolidaridad#youtube#Barlovento#Pablo Zambrano#Juan Luis Sosa#Gonzalo Aragort#estado Miranda#radio fe y alegria
0 notes
Text
Un nuevo habitante llega al pueblo con el nombre de MAVERICK WON. Sus datos confirman que su profesión es CHEF PRIVADO, tiene 30 AÑOS y es originario de SAFE HAVEN, MAINE. Algunas personas lo confunden con HWANG MINHYUN.
¡Bienvenido a Safe Haven, HIDDEN! Tienes 48 horas para enviar la cuenta de tu personaje. Esperamos que tu estadía en el pueblo sea de tu agrado.
Información del usuario:
Apodo: hidden
Pronombres: femeninos
País/Zona horaria: méxico
Trigger warnings: ninguno
Rostro reservado: hwang minhyun
Cupo reservado: ninguno.
Información del personaje:
Nombre: Maverick Won
Pronombres: masculinos
Fecha de nacimiento: julio 30 de 1994 + (30 años)
Lugar de nacimiento: safe haven, maine
Grupo al que pertenece: local
Profesión: chef privado.
Perfil
Habilidades: Practicó alrededor de 5 años el tiro con arco, le ayudó a tener mejor concentración en ciertas cosas. Tiene una excelente capacidad de aprendizaje rápido, así replica cualquier cosa con solo ver una o dos veces. Tiene el hábito de correr por las mañanas, así que puede recorrer largas distancias en poco tiempo.
Enfermedades: Las migrañas son recurrentes en él a causa del estrés, así que utiliza medicamento para reducir el dolor y la frecuencia con que le dan.
Puntos de habilidad:
Velocidad: 4 Agilidad: 3 Resistencia: 1 Ingenio: 2 Sigilo: 1 Ataque: 0 Defensa:2 Fuerza: 2
Residencia:
El matrimonio Won siempre se caracterizó por estar en constante movimiento, en contra de lo tradicional, así que siempre estaban en busca de oportunidades y aventuras hasta que llegó Maverick, así que optaron por establecerse, llegando así a Safe Haven, donde pasaron 10 buenos años y luego, tras una abrupta separación que, obligó a la madre a mudarse con su pequeño a Washington DC., perdiendo completa comunicación con su padre. Maverick creció creyendo que las cosas no acabaron nada bien por culpa suya.
Curiosidades:
☁ Tuvo su etapa de rebeldía, como cualquier adolescente ante la ausencia de una figura paterna (sumando a ello, la culpa interna que cargaba y jamás compartió), causando disgustos a su madre, quien siempre intentaba darle lo mejor de sí y guiarlo por el camino correcto. Finalmente una larga conversación madre e hijo terminó colocando a Maverick con los pies en la tierra y alejándose de malas compañías. ☁ Su primer acercamiento a la cocina fue un desastre total. El plan inicial era estudiar turismo pero de alguna u otra forma terminó en un curso de cocina donde conoció a una chica, la principal fuente de inspiración y punto clave para reconocer sus habilidades en algo que jamás creyó ser bueno tras su primer fracaso. Mantuvieron una relación de tres años y luego ella se marchó a otro continente, las cosas terminaron bien pero decidieron cortar la comunicación. ☁ Tiene una pequeña ligera obsesión por el mar y todo lo relacionado a este. Le encanta escuchar playlist con sonidos de olas, gaviotas, etc. y hace un par de años inició una colección de cosas relacionadas al océano. Cada que puede, le gusta visitar el mar que tenga más cerca de donde se encuentre.
Personas de interés
1: Sasha Novikov ( 29 años) lo conoció gracias a un pequeño proyecto de intercambio intercultural en la universidad, hicieron lo imposible por mantener contacto aún con bastantes miles de kilómetros de por medio. Hace un año, Sasha decidió radicar en Estados Unidos e incluso fueron roomies por unos meses.
2: Sookie Patterson ( 25 años) hija adoptiva del matrimonio en donde se emplea como chef privado. Debido a ciertas similitudes en sus personalidades, lograron conectar y, Maverick siendo hijo único, encontró en Sookie a una hermana menor, la cuida muchísimo y siempre tienen un tema de conversación.
0 notes
Text
Mariana Minas Gerais
Mariana Minas Gerais: História e Patrimônio Cultural
Mariana, localizada em Minas Gerais, é uma das cidades mais antigas do Brasil, repleta de história e cultura. Entre suas ruas de pedras e construções coloniais, ela convida visitantes a explorar um passado vibrante e significativo. Conhecida por sua arquitetura impressionante e herança cultural, Mariana promete uma experiência rica e memorável para todos os seus visitantes.
O turismo e a mineração são pilares da economia local, com muitos se encantando pelas igrejas barrocas e os sobrados históricos que contam histórias centenárias. A cidade atrai aqueles que desejam uma imersão na era colonial brasileira e nas tradições mineiras. Esta combinação de cultura, história e arquitetura faz de Mariana um destino único no Brasil.
A região também é lembrada pelo desastre ambiental na bacia do Rio Doce, um evento marcante na história recente que amplia o interesse pelo local. Além de seus atrativos turísticos, Mariana oferece um contexto de resiliência e recuperação que ressoa com muitos visitantes.
História e Patrimônio Cultural
Mariana, a cidade mineira histórica e a primeira capital do estado, ostenta um rico passado que se reflete em seu traçado urbano e no acervo de seus edifícios coloniais. Com impressionantes igrejas barrocas e importantes museus, Mariana oferece um mergulho profundo na história cultural de Minas Gerais.
Fundações Históricas e Primeira Capital
Fundada em 16 de julho de 1696, Mariana é conhecida como a primeira cidade de Minas Gerais. A cidade desempenhou um papel crucial durante o ciclo do ouro. Mariana foi nomeada capital devido à sua prosperidade e relevância histórica.
A Câmara Municipal de Mariana é um exemplo emblemático da arquitetura colonial, representando a administração da época. A cidade é um marco na história do Brasil, evidenciando a influência portuguesa na administração e no desenvolvimento urbano.
Igrejas Barrocas e Arquitetura Colonial
Mariana é famosa por suas igrejas barrocas que exemplificam a riqueza artística do Brasil colonial. A Igreja Nossa Senhora do Carmo destaca-se com sua fachada trabalhada e interiores ricamente adornados.
O estilo arquitetônico colonial, com ruas retas e praças retangulares, foi planejado pelo arquiteto português José Fernandes Pinto Alpoim. Tal planejamento reflete a influência europeia na construção civil da época. As igrejas e edifícios preservam a história artística e social de Mariana, fazendo dela uma cidade única.
Museus e Espaços de Memória
Os museus de Mariana oferecem uma rica visão sobre seu patrimônio cultural e histórico. O Museu de Mariana é um espaço dedicado à preservação das especificidades culturais e sociais da cidade.
Estes museus abrigam coleções que representam a evolução política, religiosa e artística de Mariana. Eles funcionam como centros de aprendizado e memória, permitindo que visitantes e estudiosos explorem o significativo legado cultural de uma das cidades mais antigas de Minas Gerais.
Turismo e Infraestrutura
Mariana, Minas Gerais, é uma cidade rica em história e cultura, reconhecida por seus pontos turísticos e eventos culturais marcantes. A infraestrutura turística é bem desenvolvida, com diversas opções de acomodação e gastronomia. A cidade é um destino ideal para quem busca explorar o Centro Histórico e os atrativos naturais da região.
Pontos Turísticos Principais
Mariana destaca-se como uma verdadeira joia do turismo histórico. A Praça Minas Gerais é um dos locais mais icônicos, onde visitantes podem admirar a arquitetura barroca e visitar a Igreja São Francisco de Assis.
As minas de ouro oferecem uma visão fascinante da história da extração mineral no Brasil. O Centro Histórico encanta com seu casario preservado, proporcionando tours por ruas que parecem ter congelado no tempo.
Guia de Viagem e Acomodações
A infraestrutura de acomodações em Mariana é diversa, desde hotéis aconchegantes até pousadas charmosas. Restaurantes, como o renomado Restaurante Lua Cheia, servem pratos da culinária mineira, sendo uma experiência obrigatória para os visitantes.
Turistas encontram informações e serviços de viagem de qualidade que incluem opções de viagem de ida para outras cidades históricas de Minas Gerais, como Sabará. A conectividade com outras cidades permite uma experiência de turismo integrada.
Eventos e Atividades Culturais
Mariana é também cenário de eventos culturais vibrantes. Concertos, como os organizados pela Orquestra Ouro Preto, frequentemente acontecem na praça central, proporcionando um espetáculo de cultura e música.
A cidade realiza festivais que atraem turistas de diversas partes, tornando-a um ponto de encontro para atividades culturais e tradições mineiras encantadoras. Participar de um evento local oferece uma experiência autêntica da cultura de Mariana.
Economia e Recursos Naturais
Mariana, situada em Minas Gerais, é um local histórico marcado pela mineração. Essa atividade influenciou fortemente a economia local e causou impactos significativos nos recursos naturais. As práticas agrícolas e desastres ambientais também moldaram a região.
Extração Minerária e Sua Herança
A cidade de Mariana é conhecida por sua rica herança de mineração, especialmente de ouro. As minas de ouro da Passagem são um exemplo notável dessa tradição, atraindo turistas e historiadores. Mineração ainda desempenha um papel crucial na economia de Mariana, embora o desastre da barragem de rejeitos tenha evidenciado os riscos associados a essa indústria.
O impacto econômico é significativo, mas os desafios ambientais não podem ser ignorados. A exploração mineral tem também efeitos negativos nas formações naturais, incluindo o Parque Nacional da Serra do Gandarela, que abriga biodiversidade única e ecossistemas frágeis.
Agricultura e Produção Local
Além da mineração, a agricultura é uma atividade importante em Mariana. O clima e o solo fértil de Minas Gerais favorecem o cultivo de café, milho e outros produtos agrícolas. Agricultores locais têm procurado alternativas sustentáveis para mitigar os efeitos da degradação do solo e assegurar a produção contínua.
Empreendimentos familiares desempenham um papel significativo, promovendo métodos de cultivo mais ecológicos. Isso contribui não apenas para a economia, mas também para a conservação dos recursos naturais da região.
Desastres Ambientais e Impactos
O rompimento da barragem em Mariana destacou as potenciais consequências desastrosas da mineração irresponsável. As empresas Vale, BHP e Samarco foram responsabilizadas pelos danos causados pelo colapso da barragem, levando a acordos financeiros substanciais.
Além do impacto imediato, os desastres ambientais afetam a biodiversidade e a qualidade de vida dos habitantes. A recuperação ecológica ainda é um processo em andamento, demonstrando a importância de práticas minerais sustentáveis e do fortalecimento das políticas ambientais.
0 notes
Text
Canoas lidera geração de empregos no RS após enchente e supera expectativas
Apesar da devastação causada pelas enchentes que afetaram a cidade e o estado do Rio Grande do Sul, Canoas surpreende ao liderar a geração de empregos formais. Com um saldo de 1.091 vagas criadas no último levantamento, a cidade se destaca como a que mais abriu postos de trabalho no estado. O avanço é expressivo, considerando o saldo negativo de -10 no início do ano. No total, foram 5.196 contratações e 4.105 demissões, demonstrando que a recuperação econômica está acontecendo de forma acelerada. A secretária de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação de Canoas, Simone Sabin, destaca o esforço conjunto da administração e dos empresários para superar a tragédia e impulsionar o desenvolvimento local. Ao ser questionada sobre o crescimento do emprego em Canoas, mesmo após um desastre natural de grandes proporções, Simone afirmou que o trabalho com os empresários foi fundamental para essa recuperação. “Atrás de um CNPJ existem vários CPFs. Estamos cuidando de todos os segmentos. O desenvolvimento de uma cidade se dá através de credibilidade e trabalho sério, e é isso que estamos fazendo. Estamos zerando os alvarás e, desde o dia 15 de agosto, todo o processo é digitalizado. A Junta Comercial voltou a atender dentro da Secretaria desde o início de outubro. Já temos diversas empresas querendo se estabelecer em Canoas”, explicou a secretária. O vice-presidente de serviços da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Canoas (CICS), Gerson Costa, acrescenta que o sucesso na retomada econômica é fruto de uma combinação de fatores. Canoas, que sofreu impactos significativos com as enchentes, agora se destaca como uma das cidades mais resilientes do estado. A resposta rápida da gestão municipal, alinhada com a determinação dos setores produtivos, tem permitido não só a recuperação econômica, mas também a criação de novas oportunidades para a população. O resultado é o maior saldo de empregos do ano no município, refletindo a força de trabalho e a capacidade de adaptação da cidade diante das adversidades. Com a retomada do crescimento e o surgimento de novas empresas, o cenário para os próximos meses é promissor, indicando que Canoas pode se consolidar como um polo econômico ainda mais forte no Rio Grande do Sul. Read the full article
0 notes
Text
Três livros publicados em 2024 que, de formas muito distintas, ecoam uma consciência sobre o ambiente e o (des)equilíbrio ecológico.
ALFABETO, de Inger Christensen e com tradução de Ricardo Marques, é um longo poema de pendor enumerativo que mostra a fragilidade da natureza perante as ameaças humanas da guerra e da devastação. ("as guerras existem, as ruas, o esquecimento / e a erva e os pepinos e as cabras e o tojo, / o entusiasmo existe, as guerras existem; / os galhos existem, o vento que as levanta / existe e o desenho único dos galhos / da árvore chamada carvalho existe, / da árvore chamada freixo, bétula, (...)") https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/739804281203556352/colecção-traditore-17-alfabeto-autora-inger Em PLANETA, de José Ricardo Nunes e com fotografias de Pedro Bernardo, a visão do sujeito poético abarca a "geografia do planeta" e convoca lugares e fenómenos naturais, mas também e ainda que de modo indirecto, imagens disfóricas ligadas à terra, aos céus ou aos oceanos. ("A memória deve ser parecida / com a massa ondulante de plástico / que esconde, nas notícias, / a superfície do mar. A cada dia cresce, / não há comportamento ecológico / que a possa deter, inevitavelmente / atiramos tudo para a água.") https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/746835539016171520/colecção-mutatis-mutandis-25-planeta-autor ONDA DESOBEDIENTE, de Álvaro Seiça e com pinturas de Yannis Kotinopoulos, aborda a procura do mar e da casa, o impacto da globalização e do turismo de massas nos saberes, profissões e linguagens locais (sobretudo no sotavento algarvio) e os desastres ecológicos em curso pela voracidade do capitalismo multinacional e tecnológico, entre outros temas. ("já houve passeios demorados pelos arbustos das falésias / e cegonhas antiquíssimas entornando cana no café / já houve ríspidas frases sobre o acento de um nome / já houve livros na neve carentes de um leitor / já houve danças concêntricas com suor e batuques / (...) lá em baixo naquele planeta já houve / a tua cara e a minha frente a frente salivando") https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/748093691763245057/colecção-mutatis-mutandis-26-onda Imagens: capas dos livros e pinturas de Yannis Kotinopoulos /// pedidos/encomendas via [email protected] /// livrarias: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
4 notes
·
View notes
Text
Perspectiva sobre el Impacto del Huracán en el Turismo de Florida
Miami, Florida – 13 de septiembre de 2024
Chamel Gaspard Morell, prominente empresario y presidente del Grupo J Gaspard, una de las compañías más respetadas en Venezuela, ha compartido su visión sobre el impacto que tendrá el huracán «Emma» en la industria turística de Florida.
En una entrevista exclusiva, Gaspard Morell expresó su preocupación por las consecuencias que la llegada del huracán durante la temporada alta del turismo tendrá sobre el sector hotelero y gastronómico del estado. «Florida es un destino turístico de primer nivel a nivel mundial, y el turismo es el pilar de su economía», señaló. «Una caída en la afluencia de visitantes y reservas hoteleras en este momento crítico representará un duro golpe para muchas empresas que dependen de esta actividad».
Temporada Alta Interrumpida
Según Gaspard Morell, el huracán «Emma» ha llegado en el peor momento posible para la industria turística de Florida. «Estamos en plena temporada alta, cuando hoteles, restaurantes y atracciones turísticas registran sus mayores niveles de ocupación y facturación», explicó. «Ahora, con la inminente llegada del huracán, se espera una caída significativa en las reservas y visitas en los próximos días».
Pérdidas Económicas Millonarias
El empresario venezolano advirtió sobre las cuantiosas pérdidas económicas que el sector turístico enfrentará debido a la interrupción causada por el huracán. «Hablamos de millones de dólares en reservas canceladas, habitaciones vacías, mesas de restaurantes sin ocupar y atracciones cerradas», afirmó. «Y eso sin contar los daños materiales que puedan sufrir las instalaciones por el paso de la tormenta».
Históricamente, huracanes como el Irma en 2017 y el Dorian en 2019 causaron estragos en la industria turística de Florida, resultando en pérdidas que superaron los miles de millones de dólares. Las cancelaciones de vuelos y reservas hoteleras se dispararon, y muchas empresas tardaron meses en recuperarse.
Recuperación Incierta
Gaspard Morell también expresó su preocupación por la velocidad de recuperación del sector turístico una vez que pase el huracán. «Mucho dependerá de la magnitud de los daños y de cuánto tiempo tarde en restablecerse la normalidad», señaló. «Pero está claro que el impacto no se limitará a los próximos días, sino que se extenderá por semanas e incluso meses».
Las proyecciones apuntan a que la recuperación podría ser más lenta en áreas que sufran daños significativos, lo que afectaría la economía local y el empleo en el sector. La Asociación de Hoteles de Florida ha instado a las empresas a prepararse para una posible crisis prolongada.
Llamado a la Resiliencia
A pesar del sombrío panorama, Chamel Gaspard Morell hizo un llamado a la resiliencia y unidad del sector turístico de Florida. «En momentos como este, es cuando más se necesita de la colaboración y el apoyo mutuo entre empresas», afirmó. «Juntos podremos superar este desafío y reconstruir un sector turístico más fuerte y resiliente que nunca».
Además, Gaspard Morell sugirió que las empresas deben considerar la implementación de estrategias de mitigación y planes de contingencia para minimizar el impacto de futuros desastres naturales. «La preparación y la adaptación son clave para enfrentar estos retos», concluyó.
En conclusión, la llegada del huracán «Emma» durante la temporada alta del turismo representa un duro golpe para la industria hotelera y gastronómica de Florida, con pérdidas económicas millonarias y un futuro incierto. Sin embargo, Chamel Gaspard Morell confía en que, con unidad y determinación, el sector podrá sobreponerse a este revés y emerger fortalecido.
chamel gaspardchamel gaspard empresaschamel gaspard medio ambientechamel gaspard morellchamel gaspard panamachamel y jose gaspardgrupo gaspardgrupo hermanos gaspardgrupo jgaspardhermanos gaspardhermanos gaspard morelljose gaspardjose gaspard morelljose y chamel gaspardnoticias chamel gaspard
#jose gaspard morell#chamel gaspard morell#chamel gaspard#jose gaspard#hermanos gaspard#jose y chamel gasaprd#jose gaspard y chamel gaspard#hermanos gaspard panama#jose gaspard panama#empresario chamel gaspard#empresario jose gaspard#huracan
0 notes
Video
youtube
¿Cómo mejorar la calidad de los servicios de salud en el Perú? Un Perú mejor es posible: Estrategias reales para enfrentar nuestros desafíosEl Perú es un país con una historia de lucha y resiliencia. Hemos superado crisis económicas, terrorismo, desastres naturales y pandemias, pero aún enfrentamos retos enormes que afectan nuestra calidad de vida. Si queremos un futuro mejor, necesitamos cambios profundos y estructurados. No basta con quejarse, es momento de actuar. Aquí te presentamos soluciones reales, basadas en modelos que han funcionado en otros países, pero adaptadas a nuestra realidad.1. Eliminación de la corrupción y redes de prostitución en el CongresoEl Congreso debería ser un espacio de debate y creación de leyes, no un nido de corrupción ni un centro de negocios turbios. No es normal que nuestros representantes acumulen denuncias y sigan en sus cargos sin consecuencias.¿Qué hacer?Endurecimiento de penas por corrupción con cadena perpetua para delitos graves.Transparencia total: cualquier ciudadano debería poder ver en tiempo real en qué gastan los congresistas nuestro dinero.Participación ciudadana activa: plataformas como Change.org han logrado cambios en países como EE.UU. y España. En Perú, necesitamos herramientas para fiscalizar a nuestras autoridades.2. Destitución de políticos corruptosEn países como Corea del Sur, un presidente corrupto no solo es vacado, sino que termina en la cárcel. En Perú, todo se queda en escándalos mediáticos.¿Cómo lograrlo?Reformar la ley para que los congresistas puedan ser removidos por la ciudadanía mediante referéndum.Un sistema judicial independiente con fiscales y jueces inamovibles durante su mandato, como en Alemania.Auditorías externas obligatorias: cada político debe justificar su patrimonio antes, durante y después de su gestión.3. Elegir líderes honestos y competentesElegimos mal porque muchas veces votamos sin conocer bien a los candidatos. Es hora de cambiar eso.¿Soluciones?Voto informado y obligatorio: en Suiza, los ciudadanos reciben un folleto con las propuestas de cada candidato antes de votar. En Perú, esto debería ser digital e impreso.Financiamiento limpio de campañas: en Canadá, las donaciones privadas a partidos están limitadas y son transparentes. Aquí deben ser reguladas.Debates obligatorios en todas las regiones, con sanciones para candidatos que no participen.4. Fomentar la natalidad sin afectar la economíaEn países como Francia y Japón, la natalidad ha caído porque las familias sienten que no pueden costear más hijos. En Perú, necesitamos incentivos reales.¿Cómo hacerlo?Beneficios fiscales por hijo: las familias con más de un hijo deberían pagar menos impuestos, como en Alemania.Licencia parental extendida para madres y padres, promoviendo la igualdad de género.Red nacional de guarderías gratuitas, garantizando que las madres trabajadoras no tengan que elegir entre su carrera y su familia.5. Prevenir desastres ambientalesCada derrame de petróleo o desastre ecológico nos cuesta vidas y afecta el turismo y la pesca.¿Qué hacer?Responsabilidad corporativa real: en Noruega, las empresas que contaminan deben pagar un fondo de compensación ambiental antes de operar.Monitoreo en tiempo real: usar tecnología satelital para detectar contaminación en nuestras costas y ríos.Fuerza especial de protección ambiental, con agentes capacitados en delitos ambientales.6. Combatir la extorsión y el crimen organizadoEl miedo a la delincuencia nos paraliza. En El Salvador, la mano dura de Nayib Bukele ha reducido drásticamente la criminalidad, pero Perú necesita una estrategia equilibrada.¿Soluciones?Cárceles de máxima seguridad con tecnología avanzada y sin privilegios para criminales.Inteligencia financiera: seguir el dinero de las mafias, congelar cuentas y confiscar bienes.Trabajo comunitario forzado para delincuentes menores en lugar de encarcelarlos, para evitar la sobrepoblación carcelaria.7. Protección animal y prevención del envenenamiento de mascotasEl maltrato animal es el reflejo de una sociedad enferma. En países como Reino Unido, los castigos por crueldad animal son severos.¿Cómo lograrlo?Cárcel efectiva para maltratadores de animales.Campañas masivas de concientización en colegios y comunidades.Facilidades para adopción y esterilización gratuita.8. Mejorar la atención hospitalaria y eliminar el dengueUn sistema de salud fuerte salva vidas, no solo en pandemias, sino en emergencias diarias.¿Qué hacer?Inversión en hospitales públicos, con estándares europeos de calidad.Medicina preventiva gratuita, detectando enfermedades antes de que se agraven.Brigadas de salud comunitaria para controlar el dengue y otras enfermedades.9. Preparación ante futuras pandemiasEl COVID-19 nos dejó una gran lección: Perú no estaba preparado.¿Cómo prevenir otra crisis sanitaria?Reserva nacional de medicamentos y equipos médicos, evitando compras de emergencia a sobreprecio.Un centro de investigación en virología y epidemiología, como tiene Brasil, para anticipar enfermedades emergentes.Vacunas y tratamientos desarrollados en Perú, reduciendo la dependencia de laboratorios extranjeros.10. Mejorar la economía y los ingresos de los peruanosQueremos ganar más dinero, pero no solo con más impuestos o bonos asistenciales.¿Soluciones?Reforma laboral que favorezca a los trabajadores con sueldos dignos y estabilidad.Apoyo a emprendedores y pequeños negocios, eliminando trabas burocráticas.Más educación financiera, enseñando desde el colegio cómo ahorrar e invertir.11. Seguridad vial y transporte públicoCada día mueren peruanos en las carreteras por culpa de imprudencias y falta de control.¿Cómo cambiar esto?Cámaras en todas las unidades de transporte público, como en España.Multas drásticas a choferes irresponsables.Educación vial obligatoria desde primaria.12. Fortalecer el sistema financieroQueremos mejores oportunidades para ahorrar e invertir.¿Cómo hacerlo?Tasas de interés justas en cajas municipales y bancos.Fondos mutuos accesibles, con opciones para todos los peruanos.Libertad de elegir entre AFP y ONP, o tener ambos sistemas.Conclusión: Un Perú mejor es posibleNo necesitamos promesas vacías. Necesitamos acciones concretas y soluciones que funcionen. Los modelos exitosos de otros países nos demuestran que el cambio es posible si hay voluntad política y compromiso ciudadano.El reto es grande, pero la recompensa es mayor: un Perú seguro, próspero y justo para todos.
0 notes
Text
Madrid/El producto interno bruto (PIB) cubano, que se derrumbó un 1,9% en 2023, ni siquiera se acercará este año al aumento del 2% que estaba previsto. Un artículo publicado este lunes en los medios estatales –Evaluación de la economía internacional y su impacto en Cuba– y firmado por el ex ministro de Economía José Luis Rodríguez expone sin rodeos la debacle que vive el país. Lo novedoso es el reconocimiento por una fuente oficialista del tamaño del desastre, aunque siga con el habitual mantra propagandístico del “decisivo peso del bloqueo económico norteamericano”.
Los otros culpables, según el autor, son la pandemia de covid-19 de 2020, el aumento de precios de los alimentos a nivel mundial –un 20% por encima de los valores promedio de 2014-2016– y los “incumplimientos internacionales de acuerdos que debían garantizar las importaciones de petróleo” –actualmente por encima de los 81 dólares el barril–, pero también la “lenta recuperación en el turismo”, y, lo que es más llamativo, “las consecuencias de errores cometidos en nuestra propia gestión”. Todo ello ha provocado, según el economista, “que el país haya sufrido entre el 2019 y el primer semestre de 2024 una pérdida superior a 4.000 millones de dólares en los ingresos externos”.
En relación a 2019 y hasta 2023, los ingresos disminuyeron en más de 3.000 millones de dólares. Uno de los rubros más relevantes es el de las remesas, la segunda fuente de ingresos del país por detrás de la venta de servicios médicos, que entre 2019 y 2020 cayeron un 26% (hasta los 2.348 millones de dólares), “según fuentes no oficiales”, y en 2021, más de un 50%, hasta 1.084 millones de dólares. “Esta cifra no parece haber aumentado en 2023, ni siquiera considerando que la Western Union reanudaría el envío de remesas a Cuba, lo que auguraba un mayor incremento”, señala Rodríguez, quien recuerda que “las remesas juegan un papel importante como capital de trabajo del sector no estatal y sustentan un apreciable nivel de consumo en el mercado que funciona en MLC” (moneda libremente convertible).
Citando un informe reseñado por CNN en 2021, el autor indica que “el 26% de los hogares cubanos recibían remesas –computando alrededor del 2% del PIB–, un 83,7% provienen de EE UU y más del 60% llegan por vía informal”. Otro estudio que se recoge en el artículo es uno de Inter-American Dialogue, que cifró los envíos de dinero a la Isla en 2023 en 2.458 millones, pero el ex ministro aclara que “no existen evidencias claras de que las remesas hayan crecido hasta ese nivel el pasado año”.
Otro “elemento negativo” reconocido por Rodríguez es el “incumplimiento de los pagos del servicio de la deuda externa”, que obligó al régimen en 2020 a una nueva renegociación con el Club de París –aparte de la acordada en 2015–, “donde solo se logró una posposición de los pagos de ese año”. Recientemente, indica el economista, “se estableció un plazo suplementario para el pago de la deuda, aunque no se conocen más detalles del mismo”.
También “trascendió”, dice el ex ministro con ese verbo, que “se logró posponer los pagos hasta el 2040 en el caso de Rusia y se trabaja en la reestructuración de la deuda con China”. Las inversiones de ambos países, que estaban paralizadas “por los impagos”, señala Rodríguez, se “destrabaron” y Pekín incluso donó 100 millones de dólares, gracias a la gira internacional realizada por el mandatario Miguel Díaz-Canel en noviembre de 2022 por Argelia, Rusia, Turquía y China.
A raíz de aquellos viajes también “se logró la cancelación de intereses de la deuda por pagar con Argelia y la posposición indefinida del reinicio de las erogaciones”, refiere el economista.
Aunque Rodríguez menciona diligentemente a la “voluntad de Cuba para pagar la deuda externa, cuando mejoren las condiciones económicas para el país”, expresa que es “indispensable retomar la alternativa de una renegociación más flexible de la deuda”. Esta se estimaba al cierre 2023, “según fuentes de los acreedores”, en unos 29.400 millones de dólares, “que se estima equivale a más del 40% del PIB”.
Todos estos datos llevan al ex ministro a justificar las “medidas urgentes”, que, no obstante, dice citando a Díaz-Canel diligentemente, “nos deben llevar a no insistir en una ruta que ha demostrado ser impracticable por insostenible”.
José Luis Rodríguez no menciona esas nuevas medidas, pero se supone que son las concretadas en el paquete de leyes publicado la semana pasada en la Gaceta Oficial y que, lejos de promover una flexibilización de la economía, refuerzan la fiscalización, las prohibiciones y las multas para las micro, pequeñas y medianas empresas (mipymes).
La prensa oficial se encarga a diario de ampliar detalles de esas disposiciones, un total de 19, que derogan todas las anteriores referidas a las empresas privadas desde 2012 hasta 2023 y que ocupan 167 páginas de la Gaceta del 19 de agosto. Este mismo lunes, por ejemplo, desgrana las novedades respecto a los cambios tributarios, incluyendo los tramos, que afectan a los cuentapropistas, regulados por la Resolución 271 del Ministerio de Finanzas y Precios, que entrará en vigor 30 días después de haberse publicado, es decir, el 18 de septiembre.
Una de ellas es la aplicación de una escala proporcional, en la que al exceso de entre 15.000 y 20.000 pesos se le impone un 7,5% de gravamen, entre 20.000 y 25.000 un 10%, entre 25.000 y 30.000 un 15% y más de 30.000 un 20%.
La ley también faculta de manera inédita a los consejos municipales, recuerda Granma, para decidir si reducen hasta un 35% las obligaciones tributarias a los trabajadores por cuenta propia (TCP) que “ejerzan sus actividades en zonas rurales de difícil acceso y montañosas, por las condiciones en que el contribuyente ejerce la actividad o por la necesidad de prestar un servicio público a bajos precios”. Eso sí, “con carácter excepcional”.
Además, remachan la obligación para los privados de tener una “cuenta bancaria fiscal”, en un banco cubano y declarada ante la Oficina Nacional de Administración Tributaria (Onat). De esa cuenta deberán ejecutar el pago de impuestos, pero también todos los gastos relativos a “reparaciones capitales, mantenimientos constructivos, compra de medios y equipos, servicios recibidos de las formas de gestión no estatal que se realicen a través de instrumentos bancarios”.
En el caso de los TCP dedicados a la pesca, se establece, mediante la Resolución 273, cuatro impuestos específicos: uno del 5% “sobre los ingresos personales”, cuando lo que perciban de la comercialización de las capturas exceda los 3.260 pesos; otro del 10% “sobre las ventas y sobre los servicios” según “las decisiones que al respecto adopten los gobiernos locales”, excluyendo los ingresos por “las entregas a las empresas pesqueras y otras entidades autorizadas”; otro del 5% “por la utilización de la fuerza de trabajo”, sobre los sueldos a trabajadores, y una última “contribución especial a la Seguridad Social”.
La reciente batería legal contiene también numerosos instrumentos para evitar “irregularidades” e imponer multas, algo en lo que también hace hincapié la prensa oficial cotidianamente. En una nota publicada el domingo, Granma presume de que el régimen cerró un total de 171 establecimientos y retiró 197 “proyectos de trabajo” solamente en la semana del 17 al 23 de agosto, por “violaciones detectadas”.
En esos días se produjo un total de “58 decomisos y 773 ventas forzosas”, por causas como “comercializar productos sin exponer los precios, no mostrar la licitud de las materias primas que usan en la prestación de servicios, no exhibir los códigos QR de las pasarelas y por empleo de personal que trabaja sin la contratación que corresponde”.
La nota resalta el control de precios establecido en la Resolución 225 –también en la Gaceta mencionada– para seis “productos de alta demanda”: pollo, aceite, detergente en polvo, pastas, salchichas y leche en polvo.
Sin mencionar desde qué fecha, hasta el momento dicen las autoridades que se han realizado un total de 157.331 acciones de control, en las que se determinaron “adeudos” por un exorbitante total que roza los tres mil millones de pesos.
0 notes