#transtornos psicológicos
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Só gostaria de não me sentir assim, tão sozinha.
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Há um pouco mais de 10 anos fui diagnosticada com TDAH, o meu Cid é f90. 0: 6A05.2. O que significa isso?Significa que eu tenho o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade combinado ou seja além de ser hiperativa e desatenta eu tenho uma impulsividade levemente controlada por conta do meu tratamento da minha medicação.
A intenção desses relatos não é ser mais uma página de pessoas com o diagnóstico tardio de TDAH diminuindo ou fazendo piadas a respeito das dificuldades que um neuro divergente enfrenta no seu dia a dia. Um adulto, para chegar em seu diagnóstico de TDAH certamente buscou o tratamento para depressão, oscilação de humor, crises de pânico, a famosa TAG(transtorno de ansiedade generalizada), transtorno bipolar autismo borderline e os inúmeros diagnósticos muitas vezes errôneos ou uma comorbidade do TDAH Já trouxeram inúmeras frustrações, perdas, dificuldade de relacionar-se amorosamente dificuldade em relacionar-se socialmente dificuldade em relacionar-se no seu ambiente de trabalho de concentrar-se em tarefas simples do seu dia a dia laboral do seu dia a dia doméstico ou com as coisas mais simples que se possa imaginar. Não, não estou vitimizando ou diminuindo a capacidade que um TDAH tenha em alcançar seus objetivos. O que eu quero aqui é mostrar a importância de validarmos o que é o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Quando quando o TDAH é descoberto na infância ou na adolescência as possibilidades de um tratamento direcionado para cognição desses pacientes torna o convívio é dessas pessoas muito mais fácil objetivo e de fácil atingimento de seus sonhos projetos, formando seres humanos realizados seres humanos altamente eficazes criativos inteligentes.
O TDAH nada mais é do que uma desregulação neurológica no lobo frontal do cérebro.Sendo assim, nós não temos uma substância chamada dopamina, não então temos essa substância suficiente no nosso organismo para que faça com que o nosso cérebro funcione igual ao cérebro de pessoas neurotípicas. Parem, apenas parem de dizer que todo mundo tem TDAH! Quando você se auto diagnóstica como TDAH,porque faz várias coisas ao mesmo tempo e/ou chega atrasado nos seus compromissos e esquece algumas datas importantes, você invalida anos de busca de um diagnóstico que é importantíssimo para quem passa a vida inteira tendo oscilações de humor tendo frustrações perdas irreparáveis de pessoas próximas família amigos emprego tenha responsabilidade com a limitação que o neuro divergente tem, não invalide suas dores, dizendo que seu diagnóstico é modinha. Os prejuízos que o TDAH causam na vida de uma pessoa,são avassaladores. Em casos mais severos pode levar a tomadas de decisões extremas.Muitas não suportam os prejuízos e optam pelo suicídio.Ninguém repito ninguém merece tentar viver em sociedade, imitar padrões tentar agir em conformidade com o seu ambiente, você sofrer de um cansaço inexplicável um bloqueio mental que insiste em permanecer por dias muitas vezes fazendo com que a pessoa com TDAH sinta-se totalmente incapacitada e prostrada numa cama. Dando o meu relato sobre o TDAH quando eu recebi o diagnóstico eu tinha 28 anos hoje eu tenho 42 mas aos 28 anos receber aquele diagnóstico foi uma mistura de alegria e libertação preocupação e querendo ou não uma sentença porque não é uma doença é um transtorno não tem cura! Tem tratamento terapêutico, tratamento medicamentoso( que não quer dizer que seja o mais adequado,pois não supre o quantitativo de dopamina necessária e ainda pode trazer prejuízos futuros,como demência)e acreditem é necessário uma força de vontade descomunal para nos fazer concluir um dia que para muita gente tem 24 horas. São tantos esforços mentais que fazemos para que possamos realizar tarefas ocupacionais tarefas domésticas que ao final de um dia a sensação de um TDAH é que ele não trabalhou 8 horas conforme a CLT um TDAH trabalhou 16 horas. Muita gente fala que o paciente com TDAH em geral ou é muito desatento ou é muito esquecido muitos são comunicativos e que não é possível que a pessoa não consiga se esforçar mais. O que para vocês parece pouca concentração, pouco esforço, pouca atenção,para nós é uma verdadeira batalha cerebral ao final de um dia de trabalho.De convivência em sociedade nossa bateria social ela está abaixo da reserva tudo que nós queremos é dormir é conseguir silenciar o mundo. Mas aí vem outros sintomas que acompanham de mãos dadas o TDAH que muitas vezes é o pensamento acelerado, a insônia,a paralisia por horas, a dificuldade de chegar do trabalho e conseguir desempenhar qualquer atividade doméstica pela exaustão cerebral. Você tenta arrumar o quarto quando vai jogar o lixo fora no meio do caminho você vê outra coisa que precisa de limpeza e você começa a limpar e aí ao tirar aquela sujeira daquele ambiente por exemplo outro quarto você se dispersa porque encontrou um objeto que estava perdido há meses ao encontrar esse objeto você vai fazer o uso dele com isso a limpeza doméstica acaba ficando pela metade porque você já perdeu a concentração e está focando em algo que é mais prazeroso no sentido de trazer maior descanso cerebral e você se entretém com aquilo quando nota já são uma hora da manhã duas horas da manhã. O que você faz? Lógico você deita para dormir porque afinal amanhã começa mais um dia de 8 horas de trabalho e 16 horas para o TDAH só que o que ninguém vê, o que ninguém te conta na realidade é que o seu cérebro continua trabalhando na hora que você deita para dormir ou impedindo que você turma ou te trazendo um sono péssimo leve fazendo com que você acorde mais cansado do que quando você for deitar.
Eu busquei terapia tive vários diagnósticos depressão, depressão severa tentativas de suicídio duas tentativas uma delas eu quase levei um prédio inteiro comigo e a depressão ela é somente uma das comorbidades do TDAH comorbidade é essa que eu preciso vigiar todos os dias me atentar a cada mudança de humor cada tristeza que apareça fora de hora para não deixar que a depressão tome conta novamente. Quem preparou as pessoas neurotípicas para conviver com neuro divergentes e vice-versa? Me diga o que você faria quando numa fila de banco, quando uma pessoa aparentemente "normal " tem um surto de ansiedade um surto psicótico um episódio de raiva descontrolada que por muitas vezes as pessoas entendem como exagero frescura em paciência.Não, não é frescura não é impaciência é nossa natureza somos hiperativos impulsivos muitos de nós temos rigidez cognitiva muitos de nós temos fobia sensorial (sons muito altos, muitas pessoas falando ao seu redor, não controlamos nossos estímulos de nos movimentar para mantermos concentrados e demonstrar algum tipo de equilíbrio.
Hoje só consigo traduzir tudo em uma palavra: CANSAÇO
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"As pessoas farão qualquer coisa, por mais absurdo que seja, para evitar encarar sua próprias almas"
Carl Jung Talvez Você deva Conversar com Alguém - Lori Gottlieb
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Viviendo al límite
Había una vez un psicoterapeuta llamado Daniel, un hombre de mediana edad con una larga experiencia en el campo de la salud mental. Durante años, había ayudado a innumerables personas a enfrentar sus luchas emocionales, pero el caso de Sofía, una joven de 25 años que padecía trastorno límite de la personalidad, se convertiría en uno de los desafíos más intensos y gratificantes de su carrera.
Desde el primer momento en que Daniel conoció a Sofía, se dio cuenta de la profundidad de su sufrimiento. Las marcas en sus brazos eran visibles, pero lo que no se veía era la tormenta emocional que Sofía lidiaba a diario. Daniel sabía que debía abordar su situación con la máxima empatía y comprensión.
En su primera sesión, Sofía apenas podía mirar a los ojos de Daniel. Se sentía avergonzada y culpable por sus cortes y autolesiones. Pero Daniel le aseguró que estaba allí para ayudarla, no para juzgarla. Durante semanas, trabajaron juntos para establecer un vínculo de confianza, fundamental para cualquier proceso de terapia.
Sofía comenzó a compartir sus emociones abrumadoras con Daniel. Sus estados de ánimo oscilaban violentamente, y a menudo se sentía perdida en un mar de tristeza y rabia. Daniel escuchaba con atención mientras Sofía narraba sus momentos de desesperación, y Daniel validaba sus emoción, le hizo saber que no estaba sola en su lucha.
A lo largo de su terapia, Daniel y Sofía exploraron los orígenes de su trastorno límite de la personalidad. Descubrieron que venía de un entorno familiar disfuncional, donde el abandono y el abuso emocional habían dejado cicatrices profundas. Este descubrimiento fue un paso crucial en su proceso de sanación, ya que le permitió a Sofía comprender porqué se sentía de la manera en que lo hacía.
Las sesiones incluían ejercicios de mindfulness y técnicas de regulación emocional. Daniel enseñó a Sofía a identificar sus desencadenantes emocionales y a utilizar estrategias de afrontamiento más saludables, como la meditación y la escritura. Aunque hubo recaídas en el camino, Daniel siempre estaba allí, brindándole apoyo inquebrantable.
Con el tiempo, Sofía comenzó a notar cambios en su vida. Las autolesiones se volvieron menos frecuentes y menos intensas. Aprendió a comunicarse de manera efectiva y a establecer límites saludables en sus relaciones personales. Su capacidad para regular sus emociones mejoró significativamente, y comenzó a ver un futuro más brillante para sí misma.
Un día Sofía llegó a su terapia con una sonrisa y traía con ella una cajita como de cerillos, cuando entró al consultorio dijo: —Daniel, ya estoy mejor, ayer destruí mis navajas y ya no quiero cortarme. Daniel sonrió y le dijo: —Estoy muy orgulloso de tu avance, ¿Qué traes en esa caja?. —Son mis navajas destruídas—le dijo Sofía mientras le mostraba la evidencia.
La historia de Sofía no solo es un testimonio de la resiliencia humana, sino también un recordatorio de la importancia de la terapia y el apoyo emocional en la vida de aquellos que luchan con enfermedades mentales. Sofía encontró la esperanza y la fuerza para sanar, y Daniel, como terapeuta, experimentó la profunda satisfacción de haber sido una luz en la oscuridad de su paciente.
Resaltemos la necesidad de comprensión, paciencia y empatía en el camino hacia la recuperación mental, recordándonos que, a través del apoyo adecuado, cualquier persona puede encontrar la capacidad de sanar y vivir una vida plena y significativa.
Los años pasaron, y Sofía continuó su viaje hacia la recuperación. Se inscribió en clases de arte, una pasión que había abandonado en medio de su lucha contra el trastorno límite de la personalidad. La pintura se convirtió en una forma de expresar sus emociones, una manera de liberar lo que sentía en su interior. Cada trazo en el lienzo era un paso más hacia su sanación.
A medida que avanzaban las sesiones con Daniel, Sofía comenzó a construir relaciones más saludables. Practicaba las habilidades de comunicación que había aprendido en terapia y estableció límites firmes con las personas que antes la habían lastimado. Su red de apoyo creció a medida que se acercaba a amigos y familiares dispuestos a estar a su lado en este viaje.
Un día, Sofía compartió con Daniel que había iniciado un blog donde escribía sobre su experiencia con el trastorno límite de la personalidad. Sus palabras sinceras y valientes resonaron con muchas personas que se enfrentaban a desafíos similares. Sofía se convirtió en una fuente de inspiración para otros, demostrando que la recuperación era posible, aunque el camino fuera difícil.
Aunque el trastorno límite de la personalidad seguiría siendo una parte de la vida de Sofía, ella aprendió a manejarlo y vivir una vida más plena.
Daniel se sintió profundamente agradecido por haber sido parte de la transformación de Sofía. La terapia no solo había cambiado la vida de su paciente, sino también la suya propia. Se dio cuenta de que, como terapeuta, tenía el poder de ayudar a las personas a sanar y a encontrar la luz incluso en las circunstancias más oscuras.
Sofía encontró la fuerza para superar sus desafíos emocionales y escribir un nuevo capítulo en su vida y en su blog. Y Daniel, como terapeuta, siguió adelante, dispuesto a ayudar a otros a encontrar la esperanza en sus momentos de oscuridad.
"La terapia puede marcar la diferencia en la vida de las personas que luchan con enfermedades mentales. A través de la dedicación,la empatía y la paciencia se puede llegar a un estado de bienestar"
Mario Latabán
Don Ggatto
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Post fixo, por favor, leia.
Eu tenho transtorno alimentar.
Se você denunciar minha conta, eu vou criar outra, depois outra e outra.
Esse transtorno é sério. Não incentivo quem não tenha transtorno alimentar a seguir nada que quem tem transtorno alimentar faz.
Meus posts, meu blog, são como um diário. Onde posso existir. Sem medo. Posso falar da minha vivencia que no dia a dia fora do Tumblr isso não seria possível.
Ter um transtorno mental grave, como o caso de transtorno alimentar, é solitário.
Então por favor, peço por favor mesmo, não denunciem a minha conta.
Deixa eu ter meu espaço pra me expressar.
Denunciar não vai me curar e eu vou criar outras contas. Não vou ficar solitário, isolado sem poder conversar em um espaço onde eu não sou julgado, como é aqui.
Meu conteúdo, pode ser gatilho, lembre-se: é um diário de uma pessoa com um transtorno mental grave.
Não quero chamar atenção, se quisesse nem usaria um perfil fake (sem meu nome, ou qualquer coisa que me identifique) e muito menos usaria um espaço como o Tumblr, longe da sociedade. E ainda anônimo.
Eu estou doente. Eu sei disso.
Não quero que ninguém se torne Ana ou Mia.
Mas eu sou.
Já é solitário demais lidar com isso, causa medo, dores, muitos sintomas psíquicos e físicos. É solitário, e ninguém entende. Só existe julgamentos.
Esse é o único espaço que eu tenho livre de tudo isso. É meu refúgio da solidão.
Me tirar daqui, não vai me curar.
Então se meu conteúdo for gatilho, peço por favor que me bloqueie.
Já é horrível demais lidar com esse transtorno, me deixe ter um espaço de refúgio.
Me bloqueie caso seja gatilho.
E se você, não tem transtorno alimentar, sugiro não me seguir. Meu blog, meu diário é sobre isso. Somente sobre isso.
Repito: por favor, não me denuncie. Você pode me bloquear, e está tudo bem.
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1, 2, 3, Meus Remédios...
Meus remedios
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Um coquetel que me deparei porque dizem que sou louco
Tratam como se fosse frescura
Por isso essa merda não se cura
Se é que existe cura toda essa loucura
????
Me internaram num hospicio
Mesmo que digam que não é bem isso!!
Louco é tratado tudo igual
Sempre muito mal
Amarram se você chora
Quem é louco de verdade??
Na realidade quem é são??
Fala de mim
Minha crise não tem fim
Fiquei sabendo que fulano se matou!!
Depois
Foi ciclano
Mas talvez
O próximo seja beltrano
A vida é um comprimido amargo que nem todos conseguem tomar
Isso não é fraqueza pode ter certeza
Não é fácil aturar essa sociedade que diz igualdade julgando minha sanidade
Dizem que somos os errados
Talvez
Talvez estejam equivocados
Talvez saibamos demais
Por isso ficam irritados
Viciar em algumas drogas para conviver com os pensamentos
Todos esses momentos que vivi até hoje foram puro tormento
Se chapar tudo meio que vai
Melhorar
Até a OVERDOSE me salvar
Pulsos cortados
Em sangue afogado
Sair do hospital para ser internado
Olhares de julgamento
Eu sinto como se fosse o vento
AMANHÃ NAO ESTAREI MAIS EM MOVIMENTO.
- Mihl
Agradeço de coração a todos que leram
Esse foi um dos primeiros poemas feitos por mim, coloquei minha alma nele espero que tenham apreciado
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Me levanto todos los días luchando contra mi misma, y es ahí en donde está el más grande reto para tener ganas de seguir.
-smile
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Nose como no sentirme así osea como dejo de ser como soy??? :(
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Distorsión
Tras una lucha interna, ella comenzó su viaje hacia la curación, un viaje tan intrincado como el patrón de una mariposa recién nacida. Con el tiempo, sus pasos la llevaron a la puerta de un terapeuta, un guía comprensivo que se convirtió en su faro a través de las tormentas emocionales que la habían asolado durante tanto tiempo. En las sesiones iniciales, sus palabras eran cautelosas, como hojas secas que apenas se atreven a caer del árbol, temerosas de lo desconocido.
El terapeuta, con paciencia de artesano, desenrolló los hilos enredados de su historia, hilos que se habían convertido en una maraña de tristeza y autodestrucción. A medida que tejía sus palabras, le tendía puentes de empatía y comprensión, guiándola con delicadeza a través de la telaraña de pensamientos oscuros que la habían aprisionado durante tanto tiempo.
Los espejos que antes le devolvían una imagen distorsionada de sí misma se convirtieron en ventanas a través de las cuales podía vislumbrar su verdadera esencia. A medida que avanzaban las sesiones, las lágrimas que alguna vez habían sido su único consuelo se transformaron en palabras liberadoras, como gotas de lluvia que lavan la tierra sedienta. Cada sesión fue una oportunidad de renacimiento, un capítulo nuevo en su viaje hacia la recuperación.
El proceso terapéutico no fue un camino recto y sin obstáculos. Hubo momentos de duda, como piedras en el sendero, que la hicieron tambalear. Hubo días en los que las sombras de sus demonios internos amenazaban con oscurecer la luz que había comenzado a brillar en su interior. Pero el terapeuta estaba allí, como un ancla en la tormenta, recordándole que era fuerte y capaz de superar los desafíos que se interponían en su camino.
Con el tiempo, sus conversaciones se convirtieron en herramientas poderosas. Aprendió a identificar los patrones de pensamiento destructivos y a desafiarlos con nuevas perspectivas. Descubrió que su voz tenía el poder de desafiar las voces críticas que la habían perseguido durante años. Las técnicas de relajación y mindfulness se convirtieron en aliados en su lucha contra la ansiedad y el estrés.
Cada pequeño avance fue celebrado como un hito en su viaje. A medida que ganaba confianza, comenzó a explorar una relación más saludable con la comida y con su propio cuerpo. Aprendió a escuchar las señales de hambre y saciedad, a nutrirse en lugar de castigarse. Cada bocado se convirtió en un acto de autocuidado, un paso hacia la sanación.
El tiempo pasó como un río que fluye con determinación, y poco a poco, su relación con la comida y con su cuerpo se transformó. Las recaídas, como olas que se estrellan en la orilla, ya no la arrastraban tan fácilmente. Había aprendido a nadar en aguas turbias y a encontrar su camino de regreso a la superficie.
Hoy, ella se encuentra en un lugar de empoderamiento y esperanza. Su viaje desde las garras de la bulimia y la anorexia hasta la rehabilitación es un testimonio de su fuerza interior y del poder de la terapia. Como una mariposa que emerge de su crisálida, ha encontrado la libertad en su propio ser, lista para desplegar sus alas y volar hacia un futuro brillante y saludable.
—Mario Latabán
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O maior problema da depressão é que com o tempo ela apaga qualquer pequeno momento de felicidade e faz parecer que sua vida inteira foi assim��� cinza
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1.5.4 Trastorno de masoquismo sexual
Es una parafilia en la que una persona obtiene placer o excitación sexual al experimentar dolor, humillación o sufrimiento, ya sea físico o emocional. Cuando el masoquismo se lleva a extremos sin consentimiento o seguridad, puede convertirse en un problema de salud mental o en una situación peligrosa.
Fuentes:
Paredes, D. (2024). Trastornos Sexuales. [Clase Presencial]. Universidad del Valle de México
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Es tan extraño que un trastorno me salve de un trauma. Pero que en ambos alberga el dolor
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Para los que dicen que un tratamiento por depresión/ansiedad no es la gran cosa, bueno, hay varios síntomas que vienen con instrucciones por tu terapeuta/psicólogo antes de empezar y una hoja por laboratorios dentro de cada caja de pastillas recetadas, advirtiendo que no sera divertido, ni fácil pero al menos evitará ciertas cosas. Es una lucha que se espera ganar y soportar.
Para tratarte estarás dispuesto/a a vivir con:
Dolor estomacal, gastritis, vómito, dolor de cabeza, llanto o risa descontrolado, falta de apetito, diarrea, entumecimiento, cambios de humor repentinos, pensamientos recurrentes, autolesiones, llegar a pensar/intentar en el suicidio, boca seca, insomnio, somnolencia, picazón, sarpullido dificultad para pensar o perdida de equilibrio.
Cada cuerpo es diferente y responde con algunos de estos síntomas al empezar o tener tiempo con el tratamiento lo que sí es real es que cada día estos síntomas se van turnando, hasta que te acostumbras, porque no, no se quitan, es algo controlado y normal de los fármacos y tienes que aprender a lidiar con ello.
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todo outubro é triste.
poucos anos atrás, eu tive um ataque de pânico no dia do meu aniversário.
então, todo outubro é triste.
eu disse o que tinham feito comigo.
eles não se importaram.
então, todo outubro é triste.
hoje eu tive mais um.
então, o final de setembro é triste.
todos os anos são assim, perto desse mês.
então, o meu outubro é triste.
mas eu queria muito o ressignificar com momentos bons.
então espero que nem todo outubro seja triste.
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Ah! Tenho transtorno bipolar :)
Diagnosticada, tratada e as vezes medicada (não tomo meus remédios a uma semana e meia, mas passo bem, obrigada).
Só pra contextualizar.
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