#Talvez Você deva Conversar com Alguém
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meu-fragil-miocardio · 1 year ago
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"As pessoas farão qualquer coisa, por mais absurdo que seja, para evitar encarar sua próprias almas"
Carl Jung Talvez Você deva Conversar com Alguém - Lori Gottlieb
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oisoueuoutravez · 2 years ago
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Terminei agora.
Chorei, sorri, refleti... Todo mundo deveria ler. Sinto-me mais maleável e reflexiva.
Li enquanto voltei a fazer terapia, foi como uma terapia em dobro.
12/12 - 28/12
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storiestosingto · 2 years ago
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Talvez Você Deva Conversar Com Alguém
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suspirocotidiano · 23 days ago
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Um dos passos mais importante da terapia é ajudar as pessoas a assumir responsabilidades por suas crises em andamento, porque uma vez que elas descobrem que podem, e devem, construir suas próprias vidas, veem-se livre para gerar mudanças.
Talvez Você Deva Conversar com Alguém – Lori Gottlieb
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too-soft-for-all-of-it-7 · 10 months ago
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"Cada risada e momento agradável que desfruto parece dez vezes melhor do que era antes de eu conhecer tamanha tristeza."
- Talvez você deva conversar com alguém
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prmsepjm2 · 2 months ago
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Recentemente terminei o livro "Queria morrer, mas no céu não tem tteokbokki" dei três estrelas e meia confesso que li por causa da recomendação no Namjoon já que li outras recomendações dele e gostei bastante e esse não foi diferente é um livro rápido de ler me lembrou bastante o livro "Talvez você deva conversar com alguém" gosto bastante dessa pegada, confesso que meu sonho é estudar psicologia e apesar de ter começado a amar pedagogia sempre que posso ler um livro assim fico completamente apaixonada. A forma como a protagonista lida com seus sentimentos é admirável me identifiquei em diversos pontos e as vezes parecia que ela estava me descrevendo, esse livro mostra a parte mais sensível de uma pessoa aqueles momentos que não queremos que ninguém veja ou saiba o que o torna um livro em alguns momentos difícil de ler. Recomendo essa leitura a todos.
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dictatedfreedom · 5 months ago
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Livro: Talvez você deva conversar com alguém
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pascaltesfaye · 8 months ago
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TAKE MY SOUL
Chapter 4 - Never more?
Hoje completa exatamente um mês desde que cheguei no Chile. Foram 30 dias completamente normais, minha rotina consiste basicamente em ficar em casa assistindo tv, ir à academia do prédio e receber Jeffrey e Frank algumas noites para que possamos conversar sobre como está indo as investigações, mas até agora nenhuma pista surgiu. Sob ordens de tio Hank, eu só posso sair do prédio em casos extremamente necessários. Tudo o que eu preciso de mercado e coisas assim, eu tenho que fazer uma lista e entregar para Frank trazer pra mim. Por enquanto isso ainda não me incomodou, mas não sei quanto tempo até eu cansar de ficar somente aqui dentro. As vezes subo no rooftop do prédio para pegar um pouco de sol e aproveito para ler.
Já é final de tarde e eu comecei a preparar o jantar, hoje é sexta-feira e como de costume Frank e Jeffrey irão jantar comigo, mas nós combinamos que nas sextas seria um dia apenas para comermos, bebermos e conversamos sem falar de trabalho.
Lembrei que Frank havia comentado durante a semana que estava com vontade de lasanha e decidi fazê-lá. Enquanto cozinhava lembrei que essa era uma das receitas favoritas de minha mãe e algumas lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto. Ainda era tão difícil, eu sinto falta dos meus pais a todo momento. A cada música que eu escuto, cada filme que eu vejo. Tudo me lembra eles. Tudo!
Sequei as lágrimas e respirei fundo, não posso ficar me lamentando, a única coisa que posso fazer para honrar a memória dos meus pais é ser forte e descobrir quem fez isso com eles.
Quando eu ia colocar a lasanha no forno ouvi a campainha tocar. Me assustei ao abrir a porta e ver Jeffrey sujo de sangue.
- O que aconteceu? Você está bem? - Perguntei preocupada
- Não é meu sangue - Ele entrou no apartamento, passando reto por mim e foi em direção ao banheiro - Posso tomar banho aqui? - Ele gritou já adentrando o mesmo
- Claro! - Fui atrás dele - Vou ver se tenho algo pra você vestir.
Ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado e fui até meu quarto procurar algo que ele pudesse vestir, mas não encontrei nada a não ser um roupão que provavelmente ficaria pequeno nele.
- Ei - dei duas batidas na porta do banheiro - deixei um roupão pra você em cima da cama.
Não tenho certeza se ele ouviu, mas voltei pra cozinha colocar a lasanha no forno para não atrasar o jantar.
Alguns minutos depois, Jeffrey surgiu na sala vestindo o roupão que eu havia separado. Era extremamente curto, suas canelas estavam completamente de fora e seus braços grandes haviam transformados as mangas do roupão em quase uma regata, além de seus músculos estarem extremamente apertados.
- Bem… - Eu tentei formular uma frase mas ao nos olharmos, acabamos caindo na risada
- Isso tá ridículo, fala sério! - Ele bufou
- Me da suas roupas aqui, vou colocar na lava e seca, no máximo em uma hora você já pode se vestir de novo. - Fui em direção a máquina e coloquei suas roupas
- Eu não tinha noção de que você era tão pequena - Ele se analisou em frente ao espelho
- Ou talvez você seja grande demais.
- Isso nunca foi um problema pra mim. - Ele riu malicioso
Jeffrey foi até a geladeira, pegou uma cerveja e sentou-se no sofá.
- Antes que você pergunte, podemos não falar sobre isso, pelo menos até o Garcia chegar? - Ele me olhou com uma expressão cansada
- Peña de novo? - Ignorei seu pedido
- O dia que eu botar minhas mãos nesse hijo de puta…. - Ele simulou como se estivesse estrangulando alguém e eu gargalhei
- Vamos comemorar muito nesse dia - Fui até a geladeira pegar uma cerveja e a campainha tocou - Tá aberta! - Gritei e Frank entrou, congelando assim que viu Jeffrey sentado no sofá.
- Mas que porra é essa? - Ele gargalhou
- Tivemos um pequeno encontro pacífico com alguns capangas do Peña - Ele sorriu sínico
- Algo que eu deva me preocupar? - Frank retomou a expressão seria enquanto largava a sacola com uma garrafa de vinho na mesa
- Mais do mesmo - Jeffrey deu de ombros - Uma troca de tiros, um dos nossos foi baleado e eu o carreguei até o carro, mas ele já tá bem. Me sujei de sangue e vim direto pra cá, precisava de um banho.
- Você quer alguma roupa emprestada? - Frank abriu uma cerveja - O vinho é pra janta - Ele piscou pra mim e voltou até a sala
- De acordo com a querida aqui em menos de uma hora minha roupa estará seca - Ele me olhou por alguns segundos - Ou foi algum tipo de golpe dela na tentativa de me ver assim por mais tempo.
- Você é ridículo! - Eu ri
Seguimos bebendo e conversando até que o forno apitou.
- A janta está pronta! - Levantei do sofá
- Eu não vou comer assim! - Jeffrey continuou sentado enquanto Frank também levantava
- Que?
- Eu não vou comer sem cueca, porra! Eu não sou religioso, mas eu acho que isso é até pecado.
- Ah, pelo amor de Deus! - Rolei os olhos, mas por alguma coincidência divina a máquina também apitou
Jeffrey se levantou animado e rapidamente foi se vestir, quando ele voltou já estávamos os dois sentados na mesa nos servindo.
- Mortos de fome - Ele riu e se sentou também.
- Ah, meu Deus! - Frank fechou os olhos após a primeira garfada - Helena, isso aqui tá divino!
Sorri em agradecimento e cheguei a conclusão de que a lasanha realmente estava boa pois a janta se seguiu praticamente em silêncio.
- Eu sinto que vou explodir a qualquer momento - Frank se jogou no sofá - Caramba, já são 21h, tenho o aniversário do cunhado da Fátima hoje.
- Quer que eu fique com as crianças? - Me ofereci, Frank tinha um casal de filhos adorável
- Não precisa, eles vão ficar na casa da irmã dela com os primos e uma babá.
Seguimos mais alguns minutos conversando até que Frank tivesse forças para se levantar. Ele agradeceu o jantar e se despediu.
- Bem, ainda tem uma garrafa de vinho quase cheia - Entreguei uma taça para Jeffrey - Me acompanha?
- Eu jamais negarei um convite desses - Ele sorriu
Depois de muita conversa e algumas (ok, talvez um pouco mais do que deveria) taças de vinho, Jeffrey respirou fundo e jogou a cabeça para trás.
- Eu tô cansado! Essa guerra tá cada vez pior, eu só quero acabar com o Peña de uma vez.
- Você vai conseguir - Encostei a cabeça em seu braço
- Já faz tanto tempo, ele tá sempre um passo a frente. Eu só queria um jeito de terminar com isso!
E então um silêncio atingiu a sala, nossos olhares se encontraram e permanecemos assim durante um tempo. Jeffrey lentamente se aproximou de mim e quando eu já podia sentir sua respiração em meu rosto, ele fechou os olhos.
- Se eu pudesse…
Meu corpo se contraiu ao sentir seu hálito de menta misturado com vinho, o álcool em meu corpo já não fazia mais discernimento do que era certo ou errado e naquele momento eu necessitava muito senti-lo.
- Você pode. - Me aproximei mais, tocando meus lábios nos dele
Jeffrey gentilmente passou a mão entre meus cabelos e demos início a um beijo, que de calmo logo passou para desesperado, encostei minha mão em seu rosto enquanto ele enrolava seus dedos em meu cabelo. Nossa respiração ofegante fazia da situação completamente excitante. Jeffrey tirou a mão de meus cabelos e me puxou com facilidade para seu colo. Pude sentir seu membro já duro dentro da calça e rebolei levemente.
- Por favor… - Ele murmurou
Levantei de seu colo e estiquei a mão, o chamando para o quarto. Ele rapidamente levantou e ao adentrarmos no quarto, ele empurrou meu corpo na cama, se posicionando sobre mim.
- Se você soubesse que eu queria fazer isso desde que eu te vi a primeira vez naquele aeroporto - Ele tirou a camisa e eu pude reparar em seu corpo.
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Apesar da idade, Jeffrey tinha um peitoral e abdômen definidos, obviamente por conta do trabalho. Seu peito era tatuado e com alguns fios brancos que combinavam com sua barba.
Ele rapidamente retirou a blusa que eu usava juntamente com meu sutiã
- Você é tão linda! - Um arrepio percorreu meu corpo ao senti-lo alisar meus seios.
Respirei ofegante e levei minhas mãos até seu cinto, desabotoando o mesmo.
Levaram-se poucos segundos até estarmos completamente nus, Jeffrey rapidamente se levantou e pegou uma camisinha em sua carteira. Ele retornou para cima de mim e ao fechar os olhos, pude sentir sua primeira colocada. Gemi alto e ouvi ele soltar um grunhido de prazer, levei minhas mãos até suas costas e as apertei com força quando ele começou a me foder repetidamente e com força.
- Se você soubesse o quanto eu precisava disso - Ele repetiu, afundando o rosto em meu pescoço e o cheirando - Você é tão gostosa!
Jeffrey me fodia com vontade, como se estivesse comendo um prato de comida após passar o dia sem se alimentar. Eu simplesmente não conseguia controlar meus gemidos, e aparentemente esse era o objetivo dele ao sorrir me vendo morder os lábios.
- Geme pra mim, princesa. - Ele disse docemente em meu ouvido
Senti um gemido alto quase como um grito escapar de meus lábios e apertei suas costas com força, quase arrancando um pedaço ao sentir ele aumentar mais ainda a força.
- Isso, me faz gozar pra você. - Ele me beijou
Levei minhas mãos até seus cabelos e os puxei com força, o fazendo soltar um gemido e morder levemente meu pescoço.
Jeffrey mais uma vez aumentou a força e eu pude sentir seus músculos se contraindo em cima de mim. Um gemido alto anunciou seu orgasmo e ele então relaxou seu corpo por cima do meu.
Depois de alguns segundos de descanso, Jeffrey rolou ofegante para o meu lado na cama e me colocou deitada em seu peito.
- Ninguém pode saber disso. - Ele tentava sem sucesso controlar sua respiração
- Não! - Concordei
- Vai ser só dessa vez. Não vai acontecer mais.
- Nunca mais!
E aconteceu. No outro dia. E no dia seguinte. E na semana seguinte. Mais de uma vez.
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oieusouadory · 2 years ago
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Ultimamente ouço bastante que minha mente voa, vai longe e trás lembranças de momentos, interliga fatos, pessoas, casos, histórias (reais ou não).
E realmente, minha mente anda longe, ela vaga por lugares que eu nem lembrava que fui, por momentos que não vivi ainda, reconhece e conhece pessoas. Minha mente se dispersa da realidade, e sai por ai, vagando lentamente por um mundo que só existe dentro de mim.
Gosto disso, gostaria de fazer disso um refugio, talvez eu deva escrever histórias, ou virar roteirista de filmes kkk
Ou eu posso só me trancar nesse lugar aleatório que eu chamo de mente e viver nesse mundo interligado a todos os Universos e galáxias possíveis e existentes (na minha mente).
Preciso achar um jeito de por tudo isso pra fora.
Preciso tentar me conectar comigo.
Não falo de religião, porque até hoje tenho certas dúvidas.
Nem sobre intelecto, pois sei que sou preguiçosa demais para ler sobre autoconhecimento.
Não falo sobre conversar com pessoas(amigos, pelo menos é o que dizem), sobre essa sensação de estar deslocada. Não quero ouvir frases clichês de que “todos passam por isso”,” você deveria ir para terapia”, “isso é culpa dos nossos pais que nos fizeram ser assim”, não quero nada desse tipo.
Eu simplesmente quero olhar no espelho, enxergar minha alma, tocar meu rosto com as mão leves, me abraçar e saber que eu nunca vou me abandonar, e que mesmo com todos os autos e baixos da vida, eu tenho a mim.
Tenho a mim como refúgio, abrigo  e lar.
Como mãe, protetora, amiga e companheira.
Porque sei que o pior abandono, não é o meu pai. A pior negligencia nunca foi a da minha mãe. O pior coração partido nunca foi pelo meu ex. A pior facada não vem do meu companheiro. Sempre foram as minhas piores ações. Sempre foi meu próprio abandono, sempre fui minha maior negligencia, sempre quebrei meu coração e nunca mais o deixei inteiro. Por isso não amei de verdade, por isso não me abri inteiramente para alguém, não me senti ligada a outra pessoa.
Nunca confiei fielmente em mim, como poderia dar esse luxo a alguém?
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oblitere-se · 2 years ago
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Eu realmente acredito que um dia possa existir o tal “amor da minha vida” que todos esses filmes e história jogam na minha cara, talvez realmente possa, mas esse título não se dá a qualquer um. Um dia, talvez, quando eu me apaixonar perdidamente por alguém que também se apaixone perdidamente por mim.... É isso que todo mundo pensa né? Só que não é!
Esse pré-requisito normalmente é o único que as pessoas analisam, mas no fundo, não é o que realmente importa. Pra ser o amor da sua vida, esse alguém deve estar em sintonia de pensamentos com você, ou seja, precisa estar aberto a confiar, a dialogar, a conversar, porque não existe amor sem nenhuma dessas coisas. O problema disso tudo é que, atualmente, as relações são líquidas demais, as pessoas se trocam por tão pouco com o argumento de que “se te faz mal, se afasta” mas esquece que ninguém é perfeito. Ninguém é. Mas observe, isso não quer dizer que você deva perdoar tudo, e sim escolher melhor as batalhas que você trava, lutar por todas é insanidade, fugir de todas é covardia, porque sim, você nunca, eu disse NUNCA MESMO, vai encontrar alguém que te faça bem 100% do tempo, é um erro essa busca afoita, porque ela é literalmente interminável. E é por isso que pra encontrar o amor da sua vida você PRIMEIRO deveria saber, você realmente quer um? Você realmente está disposto a se entregar alguém assim? Porque o amor deveria ser uma gangorra, na busca sempre do equilíbrio, enquanto um estiver por cima o outro vai estar em baixo, você tá pronto pra dar o impulso de novo? Se sim, você deve buscar por alguém que esteja disposto a construir, dia após dia, porque não se levantam palácios de um dia pra noite, é necessário que lutem por você, da mesma forma que você também terá que pegar a espada, as pessoas dizem querer amar porque essa palavra se tornou banal demais, talvez a gente devesse encontrar um novo termo pra isso, lute por alguém que também lute por você, e aos desinformados, sinto te dizer… qualquer pessoa que não faça isso por ti, não merece ser chamada de amor da sua vida, não merece.
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𝑳𝒊𝒗𝒓𝒐: Talvez você deva conversar com alguém 𝑨𝒖𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂: Lori Gottlieb 🍃📖 . . . #lorigottlieb #talvezvocedevaconversarcomalguem #psicologia #psicoterapia #leitores #leiamais #literatura #biografia #memorias #leiamulheres #livro #livros #literaturacontemporanea #citações #trechos #trechosdelivros #fragmentos #idiossincrasias #instalivros #books #booksgram https://www.instagram.com/p/CmmoGLFPvU1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lostthoughtsbooks · 2 days ago
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As pessoas farão qualquer coisa, por mais absurda que seja, para evitar encarar suas próprias almas. Aquele que olha para dentro, desperta. - Livro Talvez Você Deva Conversar Com Alguém.
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oisoueuoutravez · 2 years ago
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O homem moderno acha que perde alguma coisa - tempo - quando não faz as coisas rapidamente; no entanto, não sabe o que fazer com o tempo que ganha, a não ser desperdiçá-lo.
Erick Fromm, citado em Talvez Você Deva Conversar com Alguém de Lori Gottlieb
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o-diario-maluco · 20 days ago
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Querido diário, hoje eu pensei em suicídio novamente, sem cortes sem tentativas por sorte, apenas pensei, eu meu Instagram vários reels sobre o mesmo, em meu Tumblr várias citações de desistir, em meu twitter... Enfim, hoje eu pensei em suicídio, eu quis, eu chorei, eu escrevi sobre isso, por que eu sou assim?
Eu sempre entreguei meu amor a todos e esqueci de mim, sempre me doei e acabei me perdendo, hoje eu vivo sofrendo, quem dera um dia alguém me amar, ter alguém verdadeiramente para conversar, quem dera por um momento eu fosse feliz sem me sabotar.
É querido amigo, eu achei que tinha encontrado a minha felicidade, mas a minha insegurança o meu medo, o meu jeito me fizeram aquilo abandonar, me fizeram me sabotar, desisti de falar, tentar, procurar, desisti de tentar insistir, apenas desisti e nessa noite eu quis me matar.
Querido diário... Eu escrevi o que eu senti pra você, estou aqui sem saber o porquê, mas não posso te prometer que um dia voltarei a escrever, afinal neste momento ainda desejo me matar, após terminar de escrever, não sei se irei aguentar, talvez eu deva mesmo hoje a minha história encerrar, talvez seja melhor eu realmente me matar.
Com amor JrC - O Diário Maluco.
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suspirocotidiano · 6 months ago
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(...) mudança e a perda andam juntas. Não podemos ter mudança sem perda, motivo pelo qual é tão frequente as pessoas dizerem que querem mudar, mas mesmo assim continuarem exatamente iguais.
Talvez Você Deva Conversar com Alguém – Lori Gottlieb
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too-soft-for-all-of-it-7 · 10 months ago
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"É difícil enxergar o que ainda se tem e dar valor, quando você está de luto por sua própria vida."
- Talvez você deva conversar com alguém
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