#tortura nunca mais
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Mugshots of women political prisoners from Brazil
Maria Amélia de Almeida Teles, Amelinha Teles. She was arrested in 1964, and then again in 1972 with her husband, César Augusto Teles. The couple's children were also taken by the DOI, and remained there for days, witnessing the condition of their parents. + ( 9/24)
Maria Aparecida dos Santos, Cidinha. She broke with the Brazilian Communist Party – PCB (the Party), to join the ALN, a dissent from Marighella. Her capture occurred when she was preparing to leave on a trip to Cuba to undergo guerrilla training, + (7/24) then 22 years old. Her imprisonment in the Tiradentes Prison Tower lasted more than three years. + (8 /24)
When she was arrested in 1969, she was a member of the VPR (Vanguarda Popular Revolucionária). She suffered the most atrocious abuse, but resisted and managed to leave Brazil and passed through several countries, until she was the first exile to return, in 1979, with the Amnesty Law. + (6/24)
Rose was tortured and imprisoned for 9 months, and was tried and acquitted in 1972. Today she presides over the Tortura Nunca Mais Group in SP. + ( 11/24)
Women participated in the resistance to the dictatorship on the most diverse fronts: in the countryside and in large urban centers, participating in logistical actions, support activities and armed struggle. Even so, they are seen as supporting forces in the resistance to the dictatorship with men considered its protagonists.
#Tortura Nunca Mais#political prisoners#partido comunista brasileiro#brazil#military junta#Vanguarda Popular Revolucionária
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PAINT1!?!??!??! despues de ponele 1 año
#letsgo#ocs#art#aguante el paint#no se pq pero dibujar con mouse hace q mis dibujos salgan conn mas vida.#no se si me explico#por otro lado me duele la muñeca#tortura#tortura nunca mais
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Um dia de cão-Arlindenor Pedro
Artigo originalmente publicado neste blogue em 2012 Acordei sobressaltado. O dia 31 de março de 1964 tinha terminado e o 1 de abril estava começando; nublado, um daqueles dias sem cor que as vezes se apresentam na cidade do Rio de Janeiro. Todos estavam em casa, pois fora covocada uma Greve Geral, que atingira os transportes, nos privando dos ônibus.As rádios tocavam hinos militares, numa…
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#barbárie#ditadura#Ditadura Militar#emancipacionismo#estado de exceção#insurgência#Movimento Estudantil#Tempos de Chumbo#tortura nunca mais
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Quando minha mãe morreu, enterrei com ela meu irmão, meu pai e meu marid...
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🎃 kinktober - day twenty: knife play com enzo vogrincic.
— aviso: DARK ROMANCE. enzo!máfia, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, MENÇÃO À SANGUE, menção à violência e tortura.
— word count: 2,3k.
— nota: ALEXA TOCAR THE GODFATHER THEME SONG. tem alguma leitora fazendo aniversário hoje, então meus parabéns!! tudo de bom para a senhorita! 🩷
1945
seus olhos estavam fixos em Enzo sentado do outro lado do evento. o terno negro bem recortado e alinhado o deixava mais bonito do que ele já era. estava rodeado pelos seus amigos mais próximos, fumando um cigarro enquanto bebia uma dose de uísque envelhecido. você sabia que mais tarde ele te levaria para a cama e faria o que bem quisesse com você, como em todas as outras vezes que vocês compareceram à um evento.
quando a família chamava, vocês nunca podiam recusar. Desta vez, era o casamento da filha do chefão e a festa estava animada como sempre. centenas de litros de vinho e limoncello estavam sendo servidos, além de uma quantidade absurda de docinhos e comida italiana. cigarros e charutos cubanos estavam dispostos por todas as mesas e os seguranças estavam por todo o perímetro, prontos para avisarem caso qualquer policial resolvesse dar as caras.
você era filha do braço direito do chefão. nascida e criada em Nápoles, há pouco trazida para morar em Nova York, você ainda tropeçava nas palavras em inglês. Isso, no entanto, não tinha sido um problema para Enzo.
Enzo. era uruguaio, parte de uma família latina que dominava os subúrbios e tinham muito apreço por sua família italiana. quando ambas as famílias decidiram se unir em um pacto de proteção, foi quando você o conheceu. o viu pela primeira vez em uma festa e desde então não se desgrudaram. o casamento de vocês era o próximo na agenda de eventos conturbados das suas famílias. você mal podia esperar.
naquele dia em especial, trajava um vestido negro assim como o terno de Enzo. era um pouco mais provocativo que o normal, mas você ansiava para que ele te levasse para a cama no fim daquela noite. estava com saudades do corpo de Enzo, de tê-lo dentro de si. com as tarefas da família, ele andava muito ocupado. quase não a visitava mais e vocês não morariam juntos até que estivessem casados. todas as noites você se ajoelhava ao pé da cama e orava para que aqueles dois meses passassem rápido e que vocês estivessem, enfim, unidos em matrimônio.
já escolhera o vestido de noiva. seria todo bordado, estilo romântico com mangas longas e floreios. seu pai tinha escolhido o melhor salão de bailes de Nova York e o chefão tinha abençoado o matrimônio, o que era melhor que o esperado. se vocês dessem sorte, Enzo seria um dos homens da sua família.
namorar com ele tinha sido a melhor coisa que havia acontecido com você desde que se mudara para os Estados Unidos. ele era um homem carinhoso, bonito e muito cavalheiro. sempre buscava e levava você em todos os lugares, te presenteava com diversas joias e tratava a sua família com muito apreço. todos gostavam de Enzo na família.
você fingia não saber o que ele fazia quando estava trabalhando com a família, mas era inevitável. todos o elogiavam pelo seu sangue frio. Era o melhor em arrancar informações dos inimigos, pois era o melhor torturador. era impiedoso, mesmo que tivesse aqueles olhos tão gentis. gostava de ver sangue, mesmo que as mãos fossem as mais ternas quando estavam tocando você.
tinha aprendido durante a vida que os homens faziam coisas que você não conseguia compreender. tinha sido assim com o seu pai e os seus irmãos, além de todos os outros homens que conhecia. eram um tipo de pessoa quando estavam a trabalho e outro tipo completamente diferente quando estavam com a família.
isso a deixava estranhamente atraída. era bom saber que Enzo não faria nada consigo, mas faria de tudo para protege-la. se sentia segura quando estava com ele. era como se nada pudesse atingi-la.
tinha tomado muitas taças de vinho. a cabeça estava leve, despreocupada. o corpo dançava animado com as suas irmãs na pista de dança, os dedos segurando um cigarro de cravo que era tragado de vez em quando. estava tão bonita que todas as pessoas olhavam duas vezes quando passavam por você. as más línguas diziam que você ofuscava a própria noiva.
os olhos de Enzo estavam sobre você. Focados, admirados. As mãos no bolso do paletó se contraiam em vontade de tocá-la. tinha que ser respeitoso, ainda estavam a luz do dia e não poderia sair dali sem que fosse notado. além do mais, era um convidado da família italiana, não podia fazer feio.
tinha perdido a conta de quantos charutos fumara com o seu pai. ele falava entusiasmado sobre os negócios e planos da família, pronto para incluir Enzo em tudo. queria que Vogrincic comandasse os restos do capanga. com certeza, tinha pulso firme o suficiente para tal feito. o uruguaio agradecia a honraria, mas não conseguia parar de pensar em você. para ele, você seria o maior tesouro daquele casamento.
lembrava-se de quando tinha a visto pela primeira vez. usava um vestido curto, sobre os joelhos e luvas bordadas. não falava inglês muito bem e ele, tampouco. mesmo assim, conseguiam se comunicar muito bem. fossem com os olhos ou com as mãos, tinham se divertido grandemente na noite em que se cruzaram pela primeira vez.
quando Enzo a levou para cama pela primeira vez, se surpreendeu em constatar que você era virgem. devia ter esperado até o casamento, mas não conseguia. o seu cheiro era o suficiente para fazê-lo ficar maluco. o seu jeito o deixava excitado como nunca. tinha te levado para casa depois da missa de domingo e, como de praxe, fora convidado para almoçar com seus familiares. depois que os seus pais foram tirar um cochilo, você se sentou no colo de Enzo na cadeira da varanda e quando menos percebeu, estava gemendo o nome dele.
o incidente se repetiu diversas vezes, em qualquer oportunidade que conseguiam de ficarem sozinhos. ele sempre tinha sido um cavalheiro, sempre tinha te levado lá e priorizado o seu prazer. você se apaixonava por ele cada vez mais quando transavam.
quando o sol se pôs e as luzes se tornaram raras, você soube que era a hora perfeita para encontra-lo. com uma desculpa de que pegaria mais um pouco de vinho e cigarro, se despediu das amigas. encontrou Enzo na mesa de bebidas com uma garrafa de vinho tinto em mãos.
“estava me perguntando onde você estaria.” ele serviu o seu copo, dando um sorriso galanteador.
“procurando por você.” você sorriu, dando um grande gole no vinho. Vogrincic não pôde deixar de notar que você utilizava o colar que ele havia lhe dado no jantar do anúncio do casamento de vocês.
“se importa de me acompanhar um minuto?” ele indagou, apontando para a mansão atrás de vocês com a cabeça. você concordou, o acompanhando silenciosamente até a casa. lá dentro, diversas pessoas bêbadas da família conversavam aos berros, mas estavam tão passadas que não foram capazes de ver vocês dois subindo a escada furtivamente.
Enzo abriu um dos quartos, te puxando para dentro. trancou a porta, apenas para se certificar de que vocês não seriam incomodados antes de segurar você entre os braços fortes e depositar um beijo terno em seus lábios. você se derreteu com o contato, abraçando o corpo dele com cuidado enquanto os lábios dominavam os seus, impondo a sua presença na sua boca.
você o ajudou a retirar o paletó e quando você viu o coldre que ele utilizava, se arrepiou. esqueceu que em eventos comemorativos, todos os membros da família deviam estar armados para qualquer imprevisto que pudesse acontecer. quando olhou melhor, não deixou de notar uma faca bonita escondida em um dos esconderijos. a puxou para fora, arrancando um olhar suspeito de Enzo.
“é essa faca que você usa?” indagou, estudando o cabo da arma branca. tinha as iniciais do seu noivo desenhadas, além do brasão da família dele. Enzo concordou. “como você faz?”
“como assim?” ele ergueu uma das sobrancelhas, tomando a faca das suas mãos com cuidado. estava com medo que você se machucasse.
“quero que você me mostre como faz quando está ameaçando alguém.” você o puxou pelo pulso, apontando a faca para o âmago do seu estômago. “quero ver o seu outro lado.”
“por que isso de repente?” Enzo indagou. não recolheu a faca, não estremeceu. permaneceu firme, os olhos perdidos no seu.
“nós vamos nos casar, não é? quero te conhecer por inteiro.” seus dedos puxaram as alças do vestido, deixando que o tecido caísse pelo seu colo com cuidado. Enzo reposicionou a faca, a extremidade cortante tocando a sua pele.
“tem certeza disso?” Enzo admirou os seus seios desnudos, sentindo o corpo arrepiar. a meia luz que embebia o cômodo iluminava todas as curvas do seu corpo, tornando você uma verdadeira pintura. “quando começarmos, não sei se consigo voltar atrás.”
“você não vai precisar.” o vestido caiu pelos quadris, se empoçando no chão. você chutou os saltos para longe, sentindo a faca deslizar pela sua pele quando o fez. Um arrepio correu a espinha, os dedos da mão se fechando com força ao sentir a leve ardência um pouco abaixo do vão entre os seios.
Enzo afastou a faca, retirando o restante do coldre e desabotoando a camisa social casa por casa. ordenou que você se deitasse na cama, de bruços. você obedeceu, empinando a bunda enquanto o fazia. ouviu o uruguaio suspirar atrás de si, decidindo de continuaria aquilo ou voltaria atrás. Infelizmente, ele era um homem de palavra e não faria nada além do combinado.
quando você sentiu a lâmina gelada na sua nuca, você estremeceu. sua respiração ficou presa na garganta enquanto Enzo pressionava a faca suavemente contra a sua pele, o suficiente para arranhar a sua pele. deslizou a faca por toda a sua coluna, seguindo a linha da sua espinha. a ardência fez você gemer. apesar da situação inusitada, estava mais excitada do que jamais estivera. as pernas tremiam, mesmo que estivessem em posição horizontal. quando sentiu um calor singular tocar a pele, sabia que algumas gotas de sangue tinham sido arrancadas dos arranhões. suspirou pesadamente, as mãos agarrando o lençol com força.
Enzo continuou com a brincadeira, enfiando a faca entre sua pele e a calcinha para que pudesse rasgar o pedaço de tecido. fez aquilo nas duas laterais, arrancando um suspiro de surpresa cada vez que o seu corpo era tomado por um solavanco devido a força que ele imprimia para cortar a peça.
a lâmina correu pelos seus antebraços e pelos braços, arranhando e beijando a sua pele enquanto o seu coração martelava forte no seu peito, os zumbidos refletindo na sua audição.
“você confia em mim?” Vogrincic indagou, a voz grave enquanto ele repousava a faca no colchão.
“com toda a minha vida.” você confessou. ouviu enquanto ele desabotoava a calça e retirava a peça do corpo, voltando a se ajoelhar sobre você.
“é tudo o que eu preciso saber.”
com cuidado, Enzo afastou as suas nádegas com uma das mãos, posicionando o membro rijo na sua entrada. apesar de tudo, seguia sendo um cavalheiro e deslizou para dentro de você com cuidado, esperando que você se ajustasse ao tamanho, que não era pequeno. uma vez dentro de você, Enzo puxou seus cabelos, erguendo a sua cabeça. a destra voltou a agarrar a faca, que foi posicionada na sua garganta.
“agora, você precisa ficar quietinha. se eu deslizar a faca, vou acabar te cortando.” ele explicou. você engoliu em seco, sentindo a lâmina roçar na sua pele. “minha mão é muito firme, mas eu estou dentro de você agora e você sabe o quanto você me deixa louco. então, nada de se mexer, ouviu?”
você não ousou assentir, o que Enzo tomou como um sinal positivo. quando começou a se movimentar dentro de si, sua garganta se colou ainda mais à lâmina. você fechou os olhos, tentando controlar a respiração e os batimentos cardíacos. tinha medo de que, se acabasse se movendo demais, acabaria se machucando.
Vogrincic ditou o ritmo de todo o ato. gemia profundamente cada vez que saía e entrava de você, segurando seus cabelos com força. a mão era realmente firme. não havia tremido nem uma só vez durante todo aquele tempo, mas você tinha medo do que aconteceria quando ele gozasse.
o ato tinha sido uma mistura de excitação e sofrer. a adrenalina jogava o seu corpo em uma bagunça de tesão, tão molhada que Enzo não encontrava resistência entre suas paredes. a lâmina a lembrava da fragilidade da sua vida e toda vez que você se lembrava que ela estava ali, você estremecia em angústia.
as paredes internas contraíam, o peito subia e descia e as mãos agarravam o lençol loucamente. quando anunciou timidamente que iria gozar, Enzo pressionou a faca contra a sua garganta ainda mais, deslizando-a levemente pela sua pele. um pequeno fio de sangue escorreu pelo seu pescoço devido a ferida superficial, mas foi o suficiente para causar o seu orgasmo. quando ele retirou a faca de perto de você, seu corpo colapsou sobre o colchão.
foi só aí que Enzo ganhou força e velocidade nos seus movimentos, fodendo você com toda força que tinha. tinha sido muito autodisciplinado durante todo aquele encontro e, finalmente, podia descontar tudo aquilo em você. quando gozou no seu interior, você sabia que tinha feito um ótimo trabalho.
o uruguaio se deitou ao seu lado, ajeitando os seus fios de cabelo. pegou a suas mãos, deixou um beijo sobre o anel caro de noivado que tinha lhe dado. quando você abriu os olhos para encará-lo, um sorriso largo ocupou a face do latino. Você sorriu de volta.
“es la mujer más loca que he conocido.” confessou, fazendo você sorrir. já estava treinada o suficiente para compreender o espanhol do futuro marido.
“sei l'uomo della mia vita.” você beijou o dedo mindinho dele, como mandava a tradição.
Enzo limpou todo o sangue do seu pescoço com o lençol, não se importando com a bagunça que estavam fazendo. Se levantou, buscando por dois charutos no paletó. ao voltar para a cama, colocou um deles entre os seus lábios e o outro entre os próprios. acendendo o isqueiro, uniu ambas as pontas para as acender de uma só vez. entrelaçou os dedos aos seus com a mão livre, tragando profundamente.
“te quiero, dolcezza.” ele confessou, arrancando um sorriso dos seus lábios.
“ti amo, mi amor.”
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NEEDY
+18 avisinhos: angst, término, recaída, light stalking vish, coerção?, conteúdo sexual, conteúdo explícito, menção a manipulação, enzo lelé da cuca, muito texto e meio sem noção, penetração vaginal, hiperestimulação, dumbfication, sexo desprotegido (NÃO FAZ), oral, size kink, bulge kink.
nota: atendendo a esse pedido aki s2 espero q vc goste mor. tava com vontade de fazer algo com o enzo + essa msc da ariana e cá está.
Se você pensava que finalmente iria ter paz e iria ter tempo para se curar das feridas estava completamente errada. Desde que terminou com Enzo era uma tortura acordar todo dia e ter uma tentação nova para enfrentar ou aguentar todas as formas que ele tentava te atrair para os encantos dele novamente. Era uma faceta surpreendente da personalidade até então serena e calma que Enzo apresentava para todos. Um gosto amargo preenchia sua boca com a piada de mal gosto que era ele ser mais presente e motivado depois do término do que durante a relação. Bem que todos diziam que as pessoas só dão valor ao que têm depois que perdem.
Terminaram após incontáveis noites que você foi dormir se sentindo mais sozinha do que quando era solteira, como mesmo perto de ti ele sempre parecia estar em outro mundo e os pensamentos distantes focados em tudo menos no momento contigo. Aturou isso por 1 ano, antes de chamar a atenção dele para o fato de ser um namorado ausente, se sentia egoísta por querer tanto ele contigo mesmo cheio de trabalhos e ligações para atender, no entanto, depois de inúmeras vezes que Enzo nem notava como te deixava na mão foi o suficiente para dar um ultimato na relação. Ou ele iria levar você a sério ou iriam terminar. Recorda muito bem como no mesmo instante os olhos castanhos ficaram tristonhos e incrédulos com a sua sugestão, como se tudo fosse perfeito e ambos não estivessem passando mais tempo separados do que juntos. Não te surpreendeu a indignação dele com os argumentos para terminar. Claro que para o uruguaio era diferente, sempre que ele precisava você estava lá, quando ele queria carinho e atenção após um dia cansativo, você na hora ia ao encontro dele ou pelo menos tentava estar presente mesmo com a distância. Isso não era algo raro no relacionamento de vocês. No início, Enzo se comportava como um homem independente e bem resolvido com as próprias mágoas, todavia, ao longo dos primeiros meses de namoro você notou e presenciou como tudo não passava de uma máscara, como ele adorava estar sempre em contato contigo, ser mimado ao receber atenção e carinho constantemente, sempre exigia mais e mais. Até que não te incomodava no começo, mas no decorrer do namoro percebeu tristemente como você sempre dava mais do que recebia.
No geral, ele não era um parceiro ruim, apenas te causava muitos sentimentos que não pertenciam ao relacionamento. A sensação agridoce de um dia ser o centro e a musa da existência dele, para no outro dia ele sumir em uma viagem de 15 dias rumo a outro país onde ele nunca atendia as chamadas, mas exigia te fazia se sentir culpada se não o atendesse. Eram os pequenos detalhes que ofuscavam os grandes gestos de amor do moreno. Seu coração se apegava as noites que dormiam abraçados enquanto se declaravam e nas tardes que ele passava te apresentando a cidade pelo ponto de vista dele. Toda vez que ele ia e demorava demais para voltar, você ia dormir chorando com a insegurança de tudo mudar quando ele retornasse e infelizmente seus medos se concretizaram, porém diferentemente do que pensava, a mudança partiu de você.
Dizer que Enzo não aceitou muito bem as mudanças era um eufemismo. Ao sair do seu apartamento, disse em um tom que flutuava na linha tênue entre ameaça e promessa como iria te ter de volta um dia. Você revirou os olhos e enxotou ele para fora levando aquilo tal qual uma frase vazia de um homem com o ego e sentimentos feridos. Entretanto, nada iria te preparar para o que estava por vir. O término foi um choque de realidade para o uruguaio que se permitiu uma noite para chorar e se culpar por todo o sofrimento que te causou. Depois disso, te perseguiu incansavelmente. Todos os dias eram inúmeras mensagens, ligações e em qualquer meio de comunicação ele buscava chamar sua atenção, por exemplo, também mandava cartas e presentes para sua casa e trabalho como se não estivesse nada de errado, somente bilhetinhos com declarações simplórias que eram ditas ao seu ouvido quando estavam juntos. Todo o senso de normalidade fazia seu estômago se encher de borboletas contra a sua vontade. Ele ia para frente das telas dizer o quanto estava ansioso com o futuro de vocês, que ainda estavam juntos e prosperando, publicava fotos amorosas suas que olhando de longe você nem sequer reconhecia a pessoa que era nos momentos felizes da relação. Era tão fácil voltar quando a saudade batia, no entanto, mantinha-se firme que não deveria ser tão simples assim te ter de volta. Por isso, ignorava ou nem dava muita importância para o desespero dele.
Só que com o tempo ficou difícil de ignorar. De repente, ele estava em todo lugar e você não queria parecer uma lunática obcecada, mas jurava que via ele na multidão e do nada a figura imponente sumia de vista. Se sentia assombrada porque não parecia real e todos diziam não enxergar o mesmo que você. Talvez os efeitos coletarias da saudade e tentativas dele estivesse batendo. Então decidiu aceitar a derrota, ia sofrer por ele e aceitaria que tudo era sintomas de sentimentos mal resolvidos. Um leve apagão te acometia com a sensação de chegar em casa e se sentir em um local estranho que não pertencia, como se faltasse algo, e literalmente sentia falta de algumas coisas além do homem que se foi, percebia como chegava em casa e roupas suas sumiam, o cheiro do seu perfume preenchia o ambiente mesmo após horas, como a comida da gata era reposta automaticamente, como tudo parecia fora de ordem e organizado ao mesmo tempo. Tinha ficado louca de vez e se esquecido que fez essas coisas? Pensava seriamente em buscar ajuda psiquiátrica.
No entanto, exato um mês depois do término, teve a terrível confirmação que suas paranoias eram reais. Chegou em casa calmamente pensando no filme que veria na noite fria de sexta e como poderia aproveitar o fim de semana para conhecer um novo café do bairro, mas seus planos são interrompidos de forma brusca e inusitada. A pessoa que você jurou nunca mais ver pessoalmente se encontrava sentada na sua mesa de jantar, tomando um chá tranquilamente tal qual uma memória dos tempos que estavam juntos.
Seus olhos se arregalam e um suspiro alto sai da sua boca totalmente em choque com a visão nostálgica e totalmente inadequada de Enzo dentro da sua casa relaxado como se fosse a coisa mais normal do mundo ele estar lá depois de tudo. E mais importante, como ele entrou?
"O que você tá fazendo aqui? Eu vou chamar a polícia" Ameaça pegando o celular do bolso com as mãos trêmulas nem conseguindo se lembrar qual era sua senha e incerta do que fazer. Não sabia se mantia os olhos na figura serena demais dele ou se deveria pedir socorro. Sua mente estava embaralhada com as sensações. Tudo parecia um sonho de tão esquisito.
Ele se levanta calmo como sempre, com um sorrisinho indecifrável nos lábios carnudos enquanto se direciona até onde você está.
"Oh, amorcito, você carrega tanto peso. Deixa eu te ajudar." Ele fala com um biquinho emburrado como se não suportasse a ideia de te ver sofrendo. Até parece que ele se importa tanto assim.
"Enzo..." Sussurra tentando encontrar sua voz em meio aquela situação esquisita. "O que você tá fazendo aqui?"
O moreno pega sua mochila e bolsa guardando exatamente onde ele sabia que você gostava de deixar os pertences. Realmente se você fingisse o suficiente poderia até imaginar que nada mudou quando ele parecia tão confortável em um lugar que não era dele mais.
Quando Enzo volta a ficar na sua frente, afasta os cabelos dos seus ombros e massageia suavemente a área tensionada, focando os olhos nos próprios dedos ao abrir e fechar a boca várias vezes procurando uma justificativa plausível. Você nem sabia porque permitiu ele te tocar com tanta intimidade, mas não podia evitar fechar os olhos e relaxar com os dedos gigantes aplicando a pressão certa para desfazer os nós dos seus músculos.
"Você não especificou quanto tempo queria pra resolver as coisas nessa sua cabecinha, então eu tive que intervir, nós dois não temos que terminar assim." Ele fala finalmente te fitando com aqueles olhos cativantes, subindo as mãos para acariciar suas bochechas.
Tão condescendente. Rolou os olhos resmungando sobre como ele era um idiota e afastou as mãos dele, mas o uruguaio não iria te deixar se afastar facilmente, então segura seu braço firmemente e te forçando a encará-lo.
"Eu tô falando sério, princesa" Ele diz severamente, não abrindo espaço para alguma queixa sua. "Não está sendo bom pra nós dois ficarmos separados. Você sabe disso." Finaliza em um tom mais baixo, te fazendo se arrepiar toda com a voz eloquente te consumindo por inteiro.
As vezes você odiava como tudo era tão intenso com Enzo, mas era tão viciante e profundo. A conexão de vocês dois era inigualável e tinha certeza que nunca se sentiria assim. A sua mente cansada de se sentir sozinha, atormentada por negatividade, tão atarefada, só conseguia pensar em como era bom e tranquilizante ter as mãos dele no seu corpo de novo, inspirar o perfume gostoso e ter os olhos castanhos em ti, te venerando como sempre.
Percebendo que você estava perdidas em devaneios, Enzo se apressa em te trazer de volta pra ele. A sua falta de foco nele é algo que Enzo não tolera, já que era uma necessidade ter seus olhos nele. Ele nunca aceitou muito bem compartilhar sua atenção, seu foco deveria ser sempre ele e nunca desviar quando precisava de ti, o que basicamente era o tempo todo.
"Nem um homem vai te amar como eu, chiquita." Ele sussurra se aproximando ainda mais do seu rosto, esfregando o nariz no seu e depois dando um selinho quase inexistente nos seus lábios, testando qual seria sua reação, que obviamente foi contra tudo o que você trabalhou naquele tempo separados. Não pôde evitar se inclinar e corresponder ao beijo, o que Enzo aproveita para aprofundar o selar passeando a língua pelos seus lábios, matando a saudade do seu gosto. O beijo calmo se encerra quando Enzo se afasta para mordiscar seus lábios em uma punição por o ter deixado e distanciado vocês dois com razões que ele particularmente considerava insuficientes para um término.
Um arfar nervoso e afetado sai da sua boca, sua face esquentando pela atmosfera que te absorveu desde o momento que o conheceu. Era impossível escapar da maneira como o uruguaio era magnético e sempre te atraia de volta.
"Eu não funciono sem você e você não funciona sem mim, seus olhinhos murchos de sono e eu sei que você dorme bem melhor nos meus braços. Que tal só por hoje ficarmos em paz? Sabe, como nos velhos tempos, eu te fazendo dormir e te protegendo." Ele diz preocupado e te tocando em todos os lugares que alcançava. "Vamos descansar." Enzo move a mão para agarrar sua e fazer um carinho com o polegar pela seu dorso. Era indescritível o conforto que sentia ao ter a mão gigante dele engolindo a sua, te trazia todos aqueles sentimentos de que nada te faltava ou sequer faltaria algum dia, entretanto, sabia que não estava pronta para voltar com tudo, tinha que dar um jeito de impor seus limites e fazer o moreno te ver como uma pessoa que não faz tudo o que ele quer.
"No quarto ainda não." Resmunga tola segurando a mão dele mais forte. Enzo nota como você já está dengosa e quase falando do mesmo modo quando ainda estavam juntos e desejava que ele fizesse algo sem querer pedir, então, prontamente segura a parte de trás dos seus joelhos e passa um braço pela sua cintura te erguendo do chão para te carregar no colo em direção ao sofá.
Primeiramente, ele te coloca deitada no sofá macio, ajeitando a almofada embaixo da sua cabeça e afastando seu cabelo para não embaraçar. Em seguida, se deita ao seu lado, aconchegando o rosto dele no seu pescoço e esfregando o nariz avantajado na sua pele para absorver o máximo do seu cheiro.
Vocês ficam nessa posição por incontáveis minutos, voltando a se acostumar com a sensação familiar de estarem juntinhos de novo. Tentava não raciocinar muito, mas sim, só sentir o calor do corpo dele e absorver a presença do seu ex-namorado que talvez fosse a única pessoa capaz de te deixar calma e despreocupada.
"Enzo." Ralha com a voz sonolenta quando ele começa a distribuir beijos molhados pelo seu colo e sugar sua pele entre os selares. Finca suas unhas nas costas musculosas cobertas por um sueter fino no momento que ele sobe em cima do seu corpo, esmagando de uma forma deliciosa o seu menor.
"Só quero te relaxar, muñequita." Ele diz pressionando os quadris no seu, o membro semiereto cutucando sua barriga quando ele se remexia. "Deixa, hm?"
Talvez fosse o jeito que seu útero se contorceu com o corpo másculo dele grudado no seu ou a carência ardente que te possuía, mas assente ao mesmo tempo que penteia os cabelos longos, permitindo que ele faça o que deseja contigo.
"Não, bebita. Quero escutar sua linda voz me dizendo que me quer." Enzo fala subindo o rosto para voltar a ficar cara a cara contigo. Seus olhos semicerrados encaravam todas as feições atraentes e retornando a balançar a cabeça falando uma sequência de sim's ofegantes enquanto o sorriso dele crescia exibindo as covinhas charmosas que você adora tanto.
"Pobrecita... Ficou burrinha burrinha nesse tempo separados, não é?" Diz em falsa piedade te imitando ao assentir e em seguida atacar seus lábios em um beijo faminto.
Suas bocas se encaixam desesperadas, emitindo sons animalescos ao se tocarem dessa forma pela primeira vez em meses, com os cabelos lisos fazendo cócegas no seu rosto toda vez que ele inclinava a cabeça para te beijar melhor. Estalos molhadinhos saiam a cada enroscar de língua e selar com Enzo sempre comandando a ação. As mãos ousadas movem-se para desabotoar sua blusa desengonçado pelo ângulo, quando finalmente consegue, ele remove a peça jogando-a para qualquer lugar, os dedos ágeis vão diretamente para os seus peitos, apertando e massageando por cima do sutiã. Insaciável, Enzo grunhe ao finalmente sentir a maciez dos seus peitos, logo não perde tempo em abaixar as abas da roupa íntima e brincar com os mamilos empinados, torce os biquinhos e belisca entre os dedos grossos te arrancando gemidos de prazer e agonia.
Suas costas se arqueiam em um desejo ardente de dar tudo que tinha para ele. Enzo pressiona uma coxa bem no meio das suas pernas, remexendo os quadris para esfregar o músculo na sua intimidade, estimulando o pontinho eletrizante.
"E-Enzo, mais, por favor." Implora em um fio de voz, choramingando por qualquer migalha que ele te desse.
"Mais, bebita? Quer que eu te beije lá embaixo na minha bucetinha?" Ele fala movendo os dedos para dentro dos seus jeans, massageando seu clitóris por cima da calcinha, subindo e descendo ao morder os lábios pelo tanto que você já se encontrava molhada.
O moreno nem espera sua resposta, te livrando do resto das suas roupas e tirando também as deles. Estava ansioso para sentir o contato pele a pele contigo novamente, nada o deixava mais excitado e completo do que te ter junto a ele.
Desce beijos pelo seu corpo, sugando calmamente cada um dos seus seios, rodeando cada mamilo com a língua, em seguida descendo a pontinha do músculo até chegar no destino final. Lambe amorosamente cada dobrinha da sua buceta, recolhendo a umidade e gemendo com o seu sabor invadindo os sentidos dele. A língua hábil não demora a focar no seu clitóris inchado enquanto os dedos grossos provocam sua entradinha. Banhados no seu melzinho, os dígitos penetram com uma certa facilidade o seu buraquinho e iniciam um vai e vem delicioso na medida que a boca dele chupa seu grelhinho com a língua molhinha massageando-o.
Seus miados desesperados ecoam pelas paredes do apartamento colorido pela proximidade rápida do seu orgasmo , as mãos grandes apertando seus peitos com força ao mesmo tempo que ele esfrega a ereção latejante no sofá. Ambos se entregando completamente um ao outro como nunca antes.
Com a cabeça jogada para trás e as mãos pequenas puxando os cabelos sedosos, você goza nos dedos e boca do mais velho. Gritos pornográficos com o nome dele e papi misturados saiam da sua garganta de forma incoerente e delirando de prazer.
Enzo lambe toda lubrificação que sai da sua bucetinha gostosa, chupando os dígitos melecados enquanto mantém o contato visual contigo.
"Não precisa chorar, princesa." Ele te consola quando vê as lágrimas de hiperestimulação escorrendo pelo seu rosto. "Já vou te dar meu pau pra te acalmar."
Depressa, o corpo bronzeado te cobre e apoia todo o peso em cima do seu, te esmagando do jeito que ele sabia que você gostava, também garantindo que nada mais te distrairia além dele e somente ele.
A glande inchada cutuca sua entradinha, pincelando de cima para baixo pela sua bucetinha pulsante, no entanto, o moreno não aguenta provocar por muito tempo já que ambos estão gemendo e se esfregando como animais no cio.
Os primeiros centímetros são sempre os mais difíceis de se acostumar, conforme o pau grosso penetra seu buraquinho Enzo mantém um dedo no seu clitóris e o outro brincando com seus cabelos para te acalmar, ele sabia que era meio grande e não queria te machucar.
Quando todo a pica avantajada se acomoda dentro da sua buceta, uma elevação surge no seu ventre com a profundidade que ele te esticava, com isso, Enzo não resiste em levar a mão no seu cabelo para pressionar o local e gemer ao te ver estremecer, praticamente espremendo o membro dele com suas contrações.
Ele inicia um ritmo vigoroso, esquecendo todo aquele romantismo e calmaria que prometeu, simplesmente te fodendo até o sofá sacudir. Porém, você não tinha do que reclamar, adorava quando ele era bruto e o pau dele socava todos os pontos sensíveis no seu canalzinho.
"Tão gostosa, muñequita, tão apertada, ugh." Ele grunhe com o ritmo errático tomando conta dos quadris dele, perto de gozar e alucinado com a sensação da sua bucetinha ao redor dele. "Passei tanto tempo sem te foder que tá engolindo meu pau igual uma virgenzinha."
Seus gemidos aumentam de volume, clamando por ele e como os dedos talentosos bulinavam seu clitóris até seu segundo orgasmo te atingir como um raio levando ele junto contigo. Ambos se agarram em um abraço desesperado, seus dentes mordendo o ombro musculoso para tentar abafar os miados dengosos que escapavam e Enzo sugando seu pescoço até deixar uma marca com gemidos graves do seu nome.
Apesar de ele parar depois que suas contrações param, suas sobrancelhas se arqueiam em descrença quando ele volta a meter lentamente após alguns minutos, o pau semiereto ainda enfiado dentro de ti.
"Tranquila." Ele sussurra te acariciando quando você choraminga dizendo que não aguenta mais, mesmo que sua buceta apertasse o membro dele e seus quadris rebolem contra os dele. "Agora que eu to começando a matar a saudades de você, meu anjo."
A boca avermelhada logo toma conta da sua, livrando sua mente de qualquer outro pensamento. Queria ser capaz de analisar se não deveria logo chutar ele para fora do seu apartamento, mas era algo inevitável. Enzo era carente - e por você - de uma forma que talvez você nunca conseguiria compreender. O controle que ele exercia sobre seu corpo era algo de outro mundo e talvez tudo sempre seria do jeito dele, mesmo que isso te destruísse por dentro.
#enzo vogrincic#lsdln cast#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#one shot#smut#light angst#fiz isso escutando a trilha sonora de tacones lejanos e cantando un año de amor
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solie, gostaria de saber sua humilde opinião no seguinte tópico: se fosse pra dividir o svt entre dois grupos, degradation e praise (na hora de tratar a parceira na cama), quem você acha que estaria em qual? se quiser entrar em detalhes, eu não vou achar ruim não, hein
hihihihihihi anon, I LOVE THIS DISCUSSION
✦ — 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 × 𝐩𝐫𝐚𝐢𝐬𝐞 ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: tudo vozes da minha cabeça, pode ser que vocês não concordem com nada e essa é a parte legal!!! tem diferença nos tamanhos, porque me empolguei em alguns deles......
✦ — 𝐃𝐄𝐆𝐑𝐀𝐃𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍:
→ hansol (vernon): esse daqui me deixa maluquinha. Ele te xinga HORRORES e pior: te degrada mais ainda por gostar de ser maltratada. Juro, o Nonie RI NA SUA CARA quando vê o quão excitada você fica por ser chamada de "puta", "vagabunda", "vadia", "depósito de ...", enfim a lista é longa :).
→ jeonghan: é um tipo especial de degradação. É super passivo-agressivo, mansinho, com aquela voz doce dele nem parece que ele tá te humilhando horrores. Além disso, o Hannie é do tipo que te faz repetir as coisas, porque é mais degradante ainda desse jeito. Tenho dó de você se não quiser repetir, porque ele tortura até conseguir (nega orgasmo, para de te estimular e etc). E não adianta chorar, 'tá? Enquanto você não repetir que é "uma putinha estúpida" você não goza [♡].
→ minghao [♡]: no geral, ele é um homem super respeitoso, mas o tanto que você vira vagabunda na mão dele é brincadeira. Estou me segurando para não falar algo, mas direi mesmo assim: ele te degrada por gostar de foder <3... SÉRIO, na minha cabecinha terrível, ele ama fazer você se sentir errada por estar com tesão, te envergonha por estar tão molhada e te olha com desdém sempre que você demonstra estar excitada (e ele sabe que você se excita mais ainda quando se sente suja desse jeito... vou desenvolver isso, me aguardem).
→ jihoon (woozi): ele é um projeto em construção. Curte degradação, mas se recusa a admitir que gosta e cabe a VOCÊ destruir a paciência desse homem até ele ceder às próprias vontades. O Ji tem muita frustração acumulada e não dá 'pra segurar vendo você agir igual puta na cama dele. A mudança no comportamento vem mais no finalzinho, quando você já ferrou com a cabeça dele. Ele pode até ficar todo vermelhinho de vergonha, mas sempre perde a cabeça ao ponto de te falar um monte de atrocidade. E é sussurradinho bem na sua orelha, entre-dentes, geralmente com a mão puxando o seu cabelo ou apertando seu pescoço porque ele não aguenta mais te suportar sem fazer nada.
✦ — 𝐏𝐑𝐀𝐈𝐒𝐄:
→ mingyu: não tem nem como fingir surpresa. Não consegue te degradar (na verdade, quem quer ser degradado é ELE). O tesão dele vem acompanhado de muito amor. Mas não entenda mal!!! O Gyu fala putaria 'pra caramba, mas nunca é para te degradar. O mais recorrente é ele ficando pussydrunk, bem burrinho e começando a soltar umas coisas tão ??? (você, inclusive, até para de sentar pra analisar o que acabou de escutar...)
→ joshua: é o tipo de praise que vai quebrar sua cabecinha. É uma delícia de escutar (é o Shua falando, pelo amor...), mas é usado, sobretudo, em tom de chantagem e de um jeito super irônico. Esse homem vai te manipular 'pra fazer uns negócios impensáveis e SUPER sujos, sob a premissa de que você é a "menininha linda e obediente" dele.
→ seungcheol: vocês esperavam outra coisa, por acaso? Sejamos sinceras, ele iria mesmo perder a chance de mimar a princesinha dele? Claro que não. Faz QUESTÃO de te deixar maluquinha sussurrando o quão boa 'pra ele você é, diz que é gostosa 'pra caralho, que te ama, que é maluco por você... [😵💫]. O único "problema" do Cheol é que ele, assim como o Hannie, gosta que você repita as coisas... só que ele não te dá oportunidade!!!! Arruína seu corpo e sua mente, fode até te quebrar de vez, te deixa estúpida e ainda quer que você converse com ele (?????).
→ seokmin (dk): eu tenho que explicar???????? Gente, é o Seokmin?????? Vou falar mais o quê???? Esse homem não passa nem raspando perto de degradação, amigas. Mesmo te fodendo quando 'tá puto prefere descontar no seu corpo e falar MUITA putaria sem sentido do que abrir a boca para te dizer algo meramente degradante.
→ seungkwan: ai gente, eu acho que o kwannie tem muito tesão em praise, sabe? Pra ele nada supera te ver toda encolhidinha pelo jeito que ele fala contigo. Ele também curte receber essa energia de volta, ama saber que tá te comendo direito, que é bom 'pra você... mas, no fundo, ele quer ser degradado também (só um pouquinho).
✦ — 𝐃𝐄 𝐓𝐔𝐃𝐎 𝐔𝐌 𝐏𝐎𝐔𝐂𝐎:
→ soonyoung (hoshi): esse aqui sente tanto tesão que nem sabe o que diz. Juro, te xinga e te elogia ao mesmo tempo e é capaz de nem lembrar o que falou depois. Usa uns combos de palavrões sinistros ["filha da puta gostosa do caralho" e derivados.].
→ wonwoo: ele pesa muito mais para degradação, mas coloquei ele aqui porque o vejo como um homem de momentos. Tudo depende do humor dele. E vai te deixar maluca, porque as coisas trocam de rumo de um jeito tão repentino que você nem entende. Começa super doce, te elogiando por ser uma princesinha tão boa, mas, ABSOLUTAMENTE DO NADA, contraria a si mesmo perguntando o porquê de você estar com o pau dele na boca igual puta???? (e você responde? não. com ele no fundo da sua garganta não dá pra falar.).
→ chan (dino): ele me deixa confusaaaaa. Ao mesmo tempo que ele é um escravoceta, capacho de mulher super patético... eu sinto que ele consegue ser bem maldoso se estiver frustrado e com tesão suficiente. Então há dias que são basicamente uma "worshiping session" com ele te beijando dos pés a cabeça, te tratando como se fosse da realeza e etc. E existem dias que ele simplesmente vai mandar você abrir a boca 'pra ele cuspir dentro e é isso.
→ jun: ele é o nosso pião da casa própria, você precisa girar para saber qual versão vai ganhar em cada dia. Porém, nessa história de praising ou degrading eu sinto que ele curte devolver a energia que você dá 'pra ele e isso significa duas coisas: 1. Em momentos de praise é super gostosinho, te dá muito amor e te elogia horrores (bem acanhadinho, do jeitinho dele); 2. Em momentos de degradação ele se submete? Porra nenhuma. Vira "power play" (que inclusive ele AMA) e vocês dois se fodem igual animais tentando fazer o outro se submeter o tempo inteiro. ENTRETANTO, não se engane, esse homem também sabe ser uma passiva patética [♡]! O famoso "topa tudo por buceta", pede tapa na cara, quase goza com você degradando ele horrores e etc.
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call it what you want | ln4
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pov: cansado de te ver flertar com seus companheiros, lando decide te lembrar como se comportar como uma boa menina.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, leve tortura, alta estimulação, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.671
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Antes mesmo que você possa notar, a mão de Lando está no seu pescoço, te prendendo contra a parede ao lado da porta. Ele te beija com força e rispidez, a mão no pescoço nunca deixando de apertar mais e mais, até que fique difícil do ar chegar nos seus pulmões.
“Lando…” você geme contra a boca dele.
Puxando seu lábio inferior com força, ele se afasta.
“Estava bom flertar com Charles e me provocar, amor?” ele afrouxa o agarre em volta do pescoço e se aproxima, o corpo musculoso a prendendo ainda mais contra a parede.
“Eu não…”
“Cala boca.” Lando impulsiona o corpo contra o seu e você choraminga ao sentir o membro duro te pressionar na barriga. “Não mente pra mim, já estou puto o suficiente e você não vai querer piorar, vai amor?”
O tom de voz de Lando faz um arrepio percorrer toda a sua espinha, e você encara os olhos verde-escuros, repletos de luxúria e ciúmes. Você controla o sorriso, pois sabe que isso pioraria a situação, mas, porra, como amava Lando no seu mood puto.
Vocês estavam saindo juntos há quase um ano, mas como tudo era muito complicado envolvendo a vida pública do piloto, mantinham aquilo em segredo. Não era bem um namoro, mas também não era uma amizade colorida, era... algo. Algo complicado e extremamente viciante. Lando era bom pra você em tudo, fosse na cama ou para te confortar num dia ruim, ele sabia te tratar como uma rainha na rua e como uma puta na cama, do jeito que você gostava. E você sempre queria mais e mais.
Como você cresceu no meio do automobilismo, desenvolveu amizade com alguns pilotos, principalmente com Charles, que tinha uma personalidade muito parecida com a sua. O piloto da Ferrari sempre deixou claro o interesse por você, um interesse que você nunca retribuiu, pois, desde que colocou os olhos em Lando, soube que nenhum outro seria como ele.
Mas… Bom, cega você não era. Charles era ridiculamente lindo e um cavalheiro, e era divertido flertar com ele por brincadeira. Nossa, você amava flertar. Foi nessa de brincar de flertar que acabou na cama de Norris um ano atrás. E nunca mais saiu de lá.
Do grid, somente Carlos sabia do caso com Norris, então os outros sempre estavam dando algum tipo de investida em você. Norris não se importava muito; ele se divertia assistindo e mandava mensagens como: 'Mal sabem que é meu nome que você vai gritar no fim da noite.'
Exceto se fosse Charles. Com ele, a história era outra.
Norris sempre teve um ciúme irracional do monegasco, e hoje Charles estava impossível. Vocês estavam no aniversário de Pierre, em um hotel chique no centro da França. Charles usava um terno que caía perfeitamente no corpo esguio, olhos vermelhos e um pouco perdidos por conta do álcool, cabelos suados e aquela maldita correntinha no pescoço. O piloto flertou a noite inteira com você.
Estava divertido e inocente, até você ver o olhar gelado de Lando do outro lado da sala, totalmente preso em você e em Charles, que estava próximo demais para o gosto dele. Os dedos de Lando estavam brancos ao redor do copo, tamanha era a força que ele exercia para segurar o objeto. Uma mão estava no bolso e o maxilar travado, olhar fixo em você como o de um predador.
E ali você soube: estaria ferrada mais tarde.
Mais tarde, no caso, agora.
“Vou te ensinar sobre como se comportar em público.” a boca de Lando está tão próxima que os lábios quentes roçam de leve no seu. Ele sorri e se afasta.
Lando puxa uma das cadeiras que está no canto do quarto e coloca em frente aos pés da cama. Ele se vira e estica a mão para você, um convite para que se aproxime. Respirando fundo, você desgruda da parede e caminha até ele, segurando sua mão.
O piloto te vira de costas para ele e começa a puxar o zíper do vestido, os dedos roçando de leve na sua pele, sensível demais, que se arrepia com o toque. O vestido se amontoa ao seus pés e você sente a mão calejada de Lando alisar sua bunda coberta por uma calcinha branca de renda minúscula.
“Olha só, alguém saiu preparada para mim hoje…” Lando fala calmamente, os dedos prendendo no elástico da delicada peça e puxando com força.
O barulho da peça rasgando faz você fechar os olhos e respirar fundo. A expectativa se amontoa em seu estomago quando sente a mão dele acariciar sua bunda novamente.
O tapa vem sem aviso. O estalo do contato da mão dele com sua pele desnuda ecoa pelo quarto e você aperta os olhos, fechando as mãos com força ao lado do corpo enquanto sente a dor se espalhar pelo local. Calor se acumula entre suas pernas quando ele difere outro tapa, agora do outro lado.
Meu Deus.
“Sentada.” ele sussurra perto do seu ouvido. O que você poderia fazer a não ser obedecer?
Você se senta na cadeira, ainda sentindo a ardência dos tapas. Lando para na sua frente e tira o paletó. Na sequência, ele desfaz o nó da gravata numa lentidão torturante e você aperta as pernas uma na outra. Lando sorri de lado.
“Ansiosa pelo que vou fazer com você?” você balança a cabeça em resposta.
O nó da gravata se desfaz e Lando começa a desabotoar a camisa em uma lentidão torturante. Conforme cada botão é tirado do buraco, sua expectativa sobe um nível. Você quer pular nele, arrancar aqueles botões e beijá-lo até não sentir mais os lábios, mas sabia muito bem como as coisas funcionavam com Lando naquele estado. Ele manda, você obedece. Então tudo que faz é engolir sua ansiedade e assisti-lo.
Quando a camisa finalmente se vai, é a vez do cinto. Seus olhos se arregalam quando você reconhece aquele cinto. Era um acessório especial, o seu cinto, pois tinha um furo a mais para rodear seus pulsos finos. Você se contorce na cadeira, fechando as pernas ainda mais e sentindo a umidade molhar o tecido caro do assento.
Lando para atrás de você e sem nem precisar dizer nada, suas mão automaticamente vão para trás. Você sente o couro em volta dos pulsos quando ele prende suas mãos com o objeto.
O piloto puxa seu cabelo pro lado e deixa um beijo molhado no pescoço. Você se encolhe com o arrepio e, inconscientemente, tenta puxar as mãos. Lando ri e a pequena dor que se espalha pelos pulsos, faz o calor entre as pernas aumentarem.
“Ainda bem que também saí preparado pra você. Nunca se sabe quando minha garota será uma menina má.” ele deixa um beijo no ponto sensível entre sua orelha e pescoço, e se afasta, voltando para sua frente
Você passa a língua pelos lábios, admirando Lando a sua frente. Que visão maravilhosa era Lando Norris sem camisa, calça social frouxa nos quadris, pele bronzeada sob a luz fraca do quarto, músculos marcados no abdômen e braços definidos.
Ele suspira e se ajoelha.
“Abra as pernas.” o ar deixa seus pulmões quando ele toca seu joelho de leve. Você faz o que ele manda e Lando lambe os lábios ao ver sua imtimidade brilhar, molhada e convidativa.
Erguendo o olhar para você, ele se aproxima. Você choraminga quando ele, levemente, beija a parte interna das suas coxas. Você tenta fechar as pernas, mas Lando as agarra e te abre ainda mais.
“Lando.” você resmunga e morde o lábio inferior com força.
“Silêncio, amor, você já falou demais por hoje.” seus olhos estão escuros quanto ele os levanta para você. "Qualquer barulho e eu paro."
Sem aviso prévio ele enterra a cabeça entre suas pernas e você sente a língua quente recolher todo o líquido que escorre ali. Lando aperta suas coxas com força e começa a trabalhar com foco, te chupando, lambendo e te fazendo revirar os olhos de prazer enquanto a língua te penetra.
É uma sensação indescritível tê-lo entre suas pernas, toda vez parecia a primeira vez, toda vez ele fazia algo diferente que te fazia, literalmente, delirar de prazer. Porque era exatamente o que estava acontecendo agora, você via estrelas e sentia seu corpo vibrar enquanto ele circulava a língua sob seu clitoris.
Você quer gritar, o nome dele está preso na sua garganta. Mas Lando não brinca e se qualquer som saísse da sua boca, ele pararia. Ele não podia parar. Você morde o lábio com tanta força para se manter em silêncio que sente um leve gosto de ferro na boca, provavelmente do pequeno corte feito pelos seus dentes.
A ficção do couro no pulso enquanto você se contorce e tenta puxar as mãos torna tudo pior. Você precisa tocar nele, precisa senti-lo mais do que já está sentindo. Você sempre precisa dele.
Sem parar com a língua, Lando coloca um dedo em você e você aproveita a perna solta do agarre para pressionar a cabeça dele. Um segundo dedo é adicionado e ele os contorce quando sente suas paredes os apertarem.
Tortura. Aquilo era tortura. Você comete o erro de abaixar a cabeça e olhar para Lando, que está sorrindo. O maldito está sorrindo entre suas pernas!
A visão seria o suficiente pra te fazer gozar, mas é isso e ele, abrindo e fechando os dedos lentamente dentro de você, o que realmente te levam para a beirada.
O formigamento começa nos pés e sobe com rapidez pelas pernas, atingindo sua barriga e seus braços. A pressão no ventre aumenta e quando Lando raspa seu dedo no ponto G, tudo explode.
E que se foda, você não pode mais aguentar.
Um gemido alto deixa sua boca quando sua cabeça cai para trás e seu corpo treme com o orgasmo intenso que te atinge, braços tensionados e as mãos implorando para serem soltas. Lando se levanta e segura seu rosto, o puxando para encará-lo. Seus olhos estão levemente fechados, mas é o suficiente para vê-lo chupar os dedos que antes estavam dentro de você. Ele fecha os olhos e um pequeno gemido o escapa, então te encara e sorri, lambendo os lábios. Você choraminga com a visão.
Lando desce a mão para seu peito, que sobe e desce com rapidez. Ele traça letras com os dedos melados de saliva e do seu gozo. LN. As letras que ele marca no seu corpo são as iniciais dele.
Ele se abaixa e deixa um beijo rápido entre seus seios.
“Não acabei com você ainda.” ele se apoia nas suas coxas, o olhar ficando no mesmo nível que o seu. A barba está molhada, molhada com o seu líquido e isso faz algo se agitar dentro de você. “Agora �� minha vez, amor.”
Lando tira as peças que faltavam e seu membro duro bate no abdômen defindo, pronto para você.
“Me solta.” sua voz sai rouca.
“Desculpa, como é?” Lando te dirige um olhar debochado.
“Quero te tocar, Lando, por favor.”
“Não.” ele se aproxima e apoia um dos pés na cadeira, o membro inchado e pingando fica em frente a sua boca.
“Lan…” um tapa na bochecha te cala e você engole seco, sentindo o meio das suas pernas umedecer novamente. Céus.
“Você acha que merece pedir algo hoje? Me diga, amor, você merece?” ele segura seu rosto com uma mão e você balança a cabeça em negativa. Ele sorri. “Então seja uma boa menina e abre a boca. Agora.”
Você faz o que ele manda, óbvio que faz. Lando preenche sua boca e suspira pesado quando você circula a língua no seu pau duro e inchado. Um gemido também deixa sua boca enquanto se move pra frente e para trás, deslizando-o pela sua língua.
Lando enrola seu cabelo na mão e deixa você guiar os movimento por um instante, a outra mão aperta seu ombro. Ele geme seu nome como um mantra, o líquido pré gozo salga sua língua e escorre pela sua garganta. O piloto começa a se movimentar junto com você, o membro comprido atinge sua garganta com força, lágrimas se acumulam em seus olhos.
Você remexe as mãos e sente a dor se espalhar pelo pulso, tem certeza que vai deixar marca tamanha força que faz para se soltar; mas não liga, está louca para tocá-lo, para senti-lo por completo. Erguendo o olhar marejado, você geme com o pau dele na boca, numa tentativa de convence-lo a te soltar. Uma lágrima escorre pela sua bochecha e Lando a captura com o polegar.
“Desesperada pra me tocar, amor?” ele está suando, o abdômen se contraindo com a força que faz ao entrar e sair da sua boca. Você balança a cabeça em concordância, sugando-o com força antes de se afastar.
“Por favor, Lan.” você choraminga. “Por favor…”
Tomando-o de volta na boca, Lando revira os olhos de prazer e se abaixa para soltar seus braços, que caem moles feito gelatina ao lado do seu corpo. Suas mãos vão direto para as coxas definidas dele e você aumenta o movimento, enquanto o puxa para mais perto.
“Amor, porra…” Lando geme e agarra seus cabelos.
Pequenos jatos atingem o fundo da sua garganta e Lando se afasta, te levantando da cadeira e te jogando de bruços na cama a frente.
Sem aviso prévio, ele está dentro de você e seus gemidos se misturam. É quente, apertado e extremamente molhado. Lando apoia as mãos na sua cintura para pegar impulso e investe contra você com força, apertando seu corpo no colchão. Você grita o nome dele até sua garganta doer e se contorce quando ele segura sua garganta, ainda te penetrando com força, forte.
“Vai gozar pra mim de novo, amor? Hm? Vai?” ele deixa um tapa na sua bunda e os movimentos começam a ficar desconexos.
“Sim, sim, porra, sim.” você choraminga.
Lando geme e apoia a testa nas suas costas enquanto diminui os movimentos. Você sente o líquido quente te preencher e se misturar com o seu, no orgasmo que vem pela segunda vez.
Se afastando, ele te vira lentamente e se abaixa entre suas pernas, lambendo lentamente o líquido que escorre da sua intimidade. Você se retorce com o contato, sensível com os orgamos e estimulação.
“Dá um tempo, por favor.” você sussurra, fraca demais para lidar com aquilo.
Lando ri e se esgueira pelo seu corpo, alcançando seus lábios inchados e vermelhos de chupá-lo. Ele beija docemente o pequeno corte no seu lábio e puxa seus pulsos para perto, dando um beijo em cima de cada listra vermelha que se formou ali.
“Todos esses machucados por que não sabe ficar quieta mesmo, huh?” ele ergue uma sobrancelha e ri. Você acompanha, dando de ombros. O piloto acaricia seus cabelos e fica sério de repente, passando os olhos pelo seu rosto e suspirando.
“O que foi?” você acaricia a bochecha vermelha dele.
“Tenho uma coisa pra você.” ele sussurra e vai em direção a mala.
Você se senta e Lando volta para a cama com uma caixinha preta. Ele se senta na sua frente e entrega, indicando com a cabeça para que você abra.
Dentro da caixa, um pingente dourado com o número 4 brilha pra você. Você sorri e ergue olhar pra ele.
“Uma coleira, Lando Norris?” ele revira os olhos e você se inclina para beijá-lo. “To brincando, eu amei. Coloca?”
Entregando a caixinha para ele, você se vira e ergue o cabelo. Lando coloca a joia em você e deixa um beijo na lateral do seu pescoço.
“Comprei faz um tempo, estava esperando o momento certo.” você se vira, subindo no colo dele, uma perna de cada lado do quadril e braços em volta do pescoço. Ele rodeia sua cintura e sorri. “O colar não é porque você me pertence, mas porque eu te conheço bem demais e não quero mais fingir que não.”
Você sorri lentamente pra ele, sentindo-se completamente apaixonada.
“Então agora somos namorados?”
“Chame o que quiser” ele dá de ombros. “Mas assim que amanhecer o mundo inteiro vai saber que estou melhor do que jamais estive. E que você é minha.”
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𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐆𝐀𝐑𝐎𝐓𝐀
Para a minha garota que, na verdade, não é minha.
Dizem que só conseguem escrever sobre amor aqueles que verdadeiramente sentem, Então com um lápis na mão, mostro que meu coração não mente.
Para aquela garota que eu já vi rir e chorar, Aquela que já vi cair e levantar. Aquela garota calma, mas que se irrita facilmente, Aquela que escreve como fluxos de riachos; normalmente.
Não posso nem imaginar o que ela já teve que passar sozinha, Queria protege-la de todos os seus tormentos, mesmo não sendo minha. Queria abraça-la e estar do seu lado quando tudo der errado. Mesmo que eu só seja um qualquer ferrado.
Aquela seria a única garota que eu salvaria, Diante toda a melancolia.
Eis aquela garota de cabelos ondulados como leves ondas, Eis aquela com os olhos castanhos que escondem as sombras. Eis aquela garota com sorriso cativante, Eis aquela com a voz fascinante.
Tulipas, livros belos, olhos felinos, Coisas que me lembram você e que me fazem escrever versos lindos. A marca roxa no meu coração, Foi implantada com o afloramento daquela emoção.
Não é uma pessoa revoltada, apenas é obrigada a ouvir o que não merece, Aquela garota que parece sorrir atoa, mas tem problemas que a seguem. Aquela garota nova demais para enfrentar problemas desnecessários, Aquela mesma que nasceu com amor precário.
Aquela garota que se sobrecarrega sem culpa, Aquela mesma que para ter reconhecimento; luta. Aquela que sempre tem seus altos e baixos na vida, Aquela garota que mesmo com tudo, se mantém erguida.
A minha garota que não é minha, Aquela garota que eu sempre admiro, "porquê? Me diga". Aquela garota é minha mais nobre inspiração, Aquela mesma garota que não vive só na minha imaginação.
Ao longe a observo, sabendo que a distância me tortura, Mas a amizade é isso, mesmo que não exista postura. Com ela descobri que é possível não ser amado, mas amar, Aquela garota que me fez perceber a diferença de amar e só gostar.
É estranho, mas para mim está tudo bem, O amor várias formas tem, Não foi uma opção, foi apenas inevitável. E por incrível que pareça, agora isso não é lamentável.
Eu demorei para entender, Mas agora percebi que isso é apenas crescer. Pessoas existem, vem e vão, Mas as lembranças e os sentimentos lá no fundo sempre ficarão.
É estanho e confuso, mas dá para aprender a lidar, Muita coisa na vida é difícil, como amar. Mas nós aprendemos a se contentar. Afinal, se isso não acontecer, o que nos resta é chorar e lamentar.
Mas enfim, sempre será aquela garota que não posso dizer que tinha, Minha garota que não é e nunca será verdadeiramente minha. Meu amor, minha maior dúvida, minha inspiração, Sempre será assim e, realmente, vale a minha dedicação.
Não sei se ela sabe, talvez só não queira se impor, Isso é confuso e torturante, mas incolor. Às vezes é necessário ter essa maturidade. Afinal, depois vai ser tarde.
— Merj.
#merj#autoral#Simplesmente você#pvpmembros#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetoflorejo#projetocartel#projetoversografando#clubepoetico#meus escritos#meustextos#amor#poesia#poema#espalhepoesias#novospoetas
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lightweight
MENORES NÃO INTERAJAM!
hendery x leitora; namorados, somnophillia (com consentimento), thigh fucking, sexo desprotegido, degrading (de leve) não foi revisado ainda, mas aproveitem.
Em dias estressantes, Hendery não fica bravo, e sim carente. A manha transborda no rostinho, nos toques e nas palavras arrastadas. É um fofo.
Hoje foi um dia assim. A correria esgotou sua energia, ele mal vê a hora de poder chegar em casa e correr para os seus braços, pedindo carinho.
Mesmo dirigindo, sua imaginação é fértil. Dery se lembra da última vez, recentemente, que você se ofereceu para cuidar dele ali mesmo no carro. Sua boca lambia a cabecinha nervosa enquanto suas mãos ágeis subiam e desciam na cadência mais deliciosa possível. Os rastros quentes do orgasmo marcaram seus lábios vermelhos e seu nariz pontudinho, fazendo a imagem ficar tatuada na mente do namorado.
Ele precisa muito chegar em casa.
Ao adentrar o apartamento, nota a escuridão total dos cômodos. Ele mira o relógio, já passa das onze da noite. Óbvio que estaria dormindo.
Hendery se demora no banho quente, deixando a água da ducha mandar embora toda tensão acumulada antes de se deitar ao seu lado na cama espaçosa. Sua pele cálida gruda na dele quando ele te puxa pelo quadril, mas você não desperta. Na verdade, nem sinal.
Ele levanta a coberta grossa para checar se tinha sentido certo e, sim, tudo o que você veste é uma blusa que pertence a ele, apenas. Wong toma o lábio inferior nos dentes ao se deparar com a visão. Sua bunda redondinha bem à disposição dele recebe um afago lentinho e gostoso das palmas calejadas, então ele se recorda do seu pedido outro dia.
"Dery, você pode me usar enquanto eu estiver dormindo?"
Porra, ele está ferrado. O teor de seus pensamentos mudaram num piscar de olhos. Agora, ele pondera todas as formas de se aproveitar da sua entrega total a ele.
Começa levantando a única peça que protege o seu corpo, removendo com sucesso, você nem parece sentir a movimentação. Antes, ele havia refletido sobre qual seria a graça em fazer algo com você dormindo. No momento, porém, ele está ansioso por te tocar nesse estado. O membro já está orgulhosamente em pé e cutuca suas coxas fartas.
Seu sono pesado permite que Hendery te gire na própria direção. Por uns instantes, como se nunca tivesse te visto nua, ele admira cada centímetro de você e murmura elogios bem baixinho.
"Gostosa." Ele vê seus olhos fechados, pensando que parece estar tranquila e nem faz ideia do quanto ele necessita de um toque agora. "Tão safada, pedindo pra eu gozar em você dormindo." Dery ri da situação.
Devagar, distribui beijos lentos e molhados pelo seu pescoço. Logo desce mais, alcançando o colo. Dá uma lambida generosa no desenho dos seios antes de tomar um deles nos lábios, beliscando o mamilo livre entre o indicador e o polegar. Mesmo assim, você não acorda.
Ele não compreende como pode estar tão excitado apenas imaginando seus gemidos. O pau meladinho suja seu abdômen agora, ele está duro feito pedra.
Hendery pensa que talvez não desse para te comer esta noite, porque não estaria molhada. Mas, levando os dedos longos até sua intimidade, sente que está completamente encharcada, mais do que nunca. O grelo tão inchado que parecia prestes a se desfazer. Ele estava errado.
"Caralho, gata. Se eu soubesse que você gostava assim..."
Por fim toma o cacete pela base e insere no canal úmido com facilidade. O plano era só a cabecinha primeiro, porém, sua boceta o engoliu de tão escorregadia. Dery se movimenta pausadamente, tirando quase tudo e fodendo até onde você aguenta.
As tentativas de controlar os gemidos são completamente falhas, seu corpo quente contrasta tanto com seu sono pesado que ele não é capaz de se conter. Que porra de euforia é essa que você está causando nele.
Wong se tortura com os movimentos vagarosos até que acelera sem perceber, os quadris agem por si só em busca do próprio ápice. Por causa do caos das estocadas erráticas e da bagunça que seus fluidos estão fazendo no caralho melado do namorado, a cabecinha falha em voltar para dentro, então Hendery acaba esfregando a extensão pela sua vulva, estimulando seu clitóris com cada investida. Suas coxas apertam o pau com força, fazendo com que ele comece a ver estrelas.
"Minha putinha." Ele exclama, focado inteiramente na sensação de te foder desse jeito novo. "Eu vou gozar na sua perna toda, te sujar inteira. Sua vagabunda, você ama uma putaria."
Por que está tão bom assim? Como que chegou nesse ponto? Não interessa para ele, honestamente. Ainda sonhando, você emite um gemido que bombeia o pau do namorado, e ele não aguenta. O leitinho jorra pela sua boceta e escorre pelas pernas, Dery faz uma bagunça.
Ele acalma os movimentos, recuperando o fôlego aos poucos. Processando o que acabou de acontecer, sorri para si, afagando seu corpo frágil com gratidão e apreço. Definitivamente faria isso mais vezes.
#nct smut#wayv smut#hendery smut#nct scenarios#nct imagines#wayv scenarios#wayv imagines#nct x reader#wayv x reader#hendery x reader#hendery imagines#hendery scenarios
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Inside the Vicaria, human rights office
A victim of Torture in Pinochet's Chile
Chile from Within, 1973-1988
Meiselas, Susan
pg.26
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my luv | Joshua Hong
w.c | 1k
☀️ notinha da Sun | nunca superei, nunca superarei aquele killing voice do Seventeen que o Joshua apresenta Darl+ing, sabe?? Então, eu tava vendo um vídeo de como a voz dele muda falando em coreano, inglês e cantando e coincidentemente me fizeram um pedido com ele?? (obrigada, anon!! 🙏) Escrevi a coisa mais boiolinha possível, espero que todo mundo tenha a chance de ser amado assim, eu ainda não sei como é a sensação KKKKKK Mas amo imaginar como seria, dá um friozinho bom na barriga 🥰
boa leitura, docinhos!! ♥️
— Acho que vou hiperventilar — você disse ao celular, mais precisamente para Joshua, que sorria do outro lado da linha. Agradeceu à maquiadora, e a Deus também, quando ela se afastou, levando aquele pincel fofinho para longe do seu rosto, acabando, pelo menos momentaneamente, com sua vontade de espirrar. — Josh, para de sorrir, estou falando de uma questão séria de saúde. Eu sou só uma comissária de bordo, de onde você tirou que eu poderia posar para uma loja de acessórios de grife? Vou acabar aparecendo no aeroporto com uma cara esquisita.
Você estava à beira das lágrimas, enquanto Joshua segurava o riso ao ver seu jeito ansioso e dramático demais. Na verdade, vocês se conheceram em um voo; nem era para você estar na classe executiva naquele dia, mas lá estava você. Detestava atender na área VIP, tinha um medo terrível de fazer algo errado e desagradar pessoas que poderiam, literalmente, pagar pela sua vida — por mais problemática que essa afirmação fosse, era a verdade. Você se apaixonou por Joshua à primeira vista, fosse pela beleza, fosse pela elegância dele. Sempre se sentia desajeitada ao lado dele, mas Joshua adorava o fato de você corar sempre que isso acontecia.
Vocês não se viam com frequência, mas conversavam por videochamadas que, dependendo do dia, duravam horas. Quando conseguiam se encontrar pessoalmente, Joshua sempre preparava os encontros mais inesperados e inesquecíveis. Da última vez, terminaram a noite no parquinho em frente ao seu apartamento, sentados na grama, com os joelhos se encostando. Usavam moletons cinzas iguais, cobrindo as cabeças do sereno da noite. Você descansava a cabeça no ombro dele, enquanto ele folheava um book de fotos que você tinha feito quando adolescente.
— Todo mundo achava que eu seguiria carreira de modelo depois disso — você riu, fechando os olhos para não encarar a tortura daquelas fotos. Ouviu Joshua deixar o livro de lado e tocar seu rosto, erguendo-o para te beijar de leve. — Você, que tem experiência nisso, acha que eu tenho jeito?
— Você é linda, por dentro e por fora. Claro que sim.
— Joshua, se você continuar mentindo assim, não vou mais pegar brindes dos voos para você — você brincou. Ele sorriu, segurando as mangas do moletom, já que suas mãos começavam a congelar no frio, mas seu rosto estava quente como uma caneca de chocolate. Ao esfregar o nariz esculpido no seu, você sentiu a ponta gelada roçar sua bochecha. Mesmo assim, ele manteve o rosto perto do seu, beijando seus lábios mais uma vez. Eles ainda tinham o gosto amargo da tequila que vocês haviam dividido horas antes, mas, para ele, o sabor era doce, porque você era o docinho dele.
— Tô falando sério, bobinha. Nunca mentiria para você, amor.
Depois disso, Joshua surgiu com essa ideia maluca de você posar para uma marca luxuosa, que tinha uma loja no aeroporto internacional onde você trabalhava, tanto nos voos quanto nas lojas. E lá estava você, em uma crise interna, com medo de esquecer como sorrir quando a câmera estivesse apontada para você. E se um olho ficasse maior que o outro? E se...
— Se eu te pedisse em casamento agora, você pensaria tanto quanto está maquinando esses pensamentos negativos? — Você olhou para cima, sentada em frente à penteadeira, nem percebendo que Joshua havia desligado a ligação e agora estava atrás de você, bonito e elegante como sempre. Sentiu vontade de chorar. Fazia exatos cinco meses e dez dias que vocês não se viam, não se abraçavam, não se beijavam. Como não podia atacá-lo ali, diante de todos nos bastidores, contentou-se em levantar-se e abraçá-lo fortemente, molhando a camisa dele com suas lágrimas. Meu Deus, como era possível amar alguém tanto assim?
— Se você me pedir em casamento, poderemos nos ver todos os dias pelo resto da vida? — você perguntou, erguendo a cabeça. Joshua te olhou com carinho, dando um selinho rápido e reconfortante, antes de te abraçar novamente e balançar como se estivesse ninando um bebê. Você sorriu, dando-lhe um beliscão suave.
— Senti sua falta também. Na verdade, até agora, enquanto tô te abraçando, ainda sinto sua falta. Isso é possível? — você adorava ouvi-lo falar. Ele transmitia uma estabilidade, parecia que suas palavras vinham em cursivo, com uma dicção impecável e sem pressa. Você poderia escutá-lo falar sem parar, sem nunca se cansar. Era um vício sem fim, uma música constante para seus ouvidos.
— Aparentemente, sim, porque sinto o mesmo — você respondeu, ainda presa ao suave balanço dos corpos, que Joshua conduzia. — Veio posar comigo?
— Eu sabia que você não iria relaxar, então vim dar uma ajudinha.
— Você é o elegante da relação, eu não sei fazer isso — você lamentou, chorosa. Joshua afastou uma mecha de cabelo que bloqueava sua visão, ajeitou um brilhinho sob seu olho com o mindinho e te olhou nos olhos. Sabia exatamente o que ele faria: te encorajaria, como o namorado perfeito que ele era.
— Você é minha desastrada favorita e pode fazer qualquer coisa — ele disse, dando um beijinho de esquimó, que era a mania dele. Você não podia negar que adorava. Fazia você se sentir mais que amada, fazia você se sentir apreciada, como um diamante. Aqueles gestos simples faziam seu coração se apertar no peito e bater mais rápido. Joshua transformava sua vida comum em um verdadeiro conto de fadas. — Meu amor.
— Não quero me despedir de você hoje — você sussurrou, ignorando completamente os chamados para o início da sessão de fotos. Joshua te fez abrir os olhos, segurou suas bochechas com carinho, e, com os olhos apaixonados e grandes, olhou para você preocupado. Ele não resistiu a levar embora seu batom novamente quando te beijou outra vez, suas línguas se encontrando em um gesto que poderia ser descrito como celestial.
— Não vai, meu amor. Não vai.
@sunshyni. Todos os amores reservados.
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Em Memória dos “SEM NOME”- Solange Jobim e Souza
Dedico este relato aos que cruzaram o meu caminho, escutaramminhas histórias sem ir embora e voltaram sempre, para ouvir de novo e mais uma vez. Sem vocês não conseguiria continuar a narrar o inenarrável. Em 1964 eu tinha 12 anos de idade e estudava no Colégio Pedro II. Morava na cidade do Rio de Janeiro, na Rua Almirante Tamandaré, número 20, no bairro do Flamengo. Família de classe média, meu…
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Victória: “Vergonha presidente dizer que ditadura é coisa do passado” - Programa Faixa Livre
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⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐄𝐓 𝐎𝐍 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐊𝐍𝐄𝐄𝐒
(Sub!Mark x Dom!Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp
⢷⠀Avisos: MDNI, BDSM, abuso de poder, masturbação masculina, superestimulação, Mark choroso tesudinho.
⢷⠀Notas: Primeiramente, alguém havia me mandado uma ask sugerindo um smut fem!dom com o Mark e quando eu estava prestes a postar consegui me confundir e apagar (*gritos internos*) Apesar do pesares, aqui está! Haverá alguns trechinhos da música que me inspirou a escrever essa fic e ela também estará linkada aqui. Espero que gostem <3
Fique de joelhos. Diga: "por favor, linda".
Dizer que Mark estava acabado era eufemismo, seus joelhos doíam sob o peso do corpo cansado em uma posição humilhante, a pele reluzia de suor, e sua voz rouca alternava entre gemidos chorosos e súplicas por misericórdia.
— Seria ótimo se aquelas mulheres pudessem te ver agora. Tão patético. — Você diz com crueldade.
O anel peniano continuava a vibrar sobre o membro e entre as bolas de Mark, a poça esbranquiçada e viçosa em frente a ele era uma clara evidência de quanto tempo essa tortura já estava acontecendo.
— Por favor, por favor, eu não... Eu não aguento mais. — Ele lamenta entre gemidos.
Você fica bem quando está implorando.
Sentada em frente a Mark, você roça a ponta do salto sobre seu pau intocado, observando-o estremecer. As gotas brancas e pegajosas transferem-se para seu calçado. Lee choraminga, simulando estocadas desajeitadas com os movimentos superficiais do seu pé.
— Que situação deprimente a sua. — Você debocha. — Na boate, rodeado de mulheres e bebidas, e agora aqui, como um cachorrinho carente, chorando e debilitado. — Inclinando-se para frente, você segura o rosto de Mark, obrigando-o a olhar nos seus olhos. — Você é tão desprezível que chega a dar pena.
Mark exibe um semblante angustiado, o que só te arranca um sorriso de puro divertimento. Você sabia que o rapaz buscava apenas sua atenção, mesmo que isso significasse comportar-se como um mulherengo para provocar ciúmes.
Apesar da situação ridícula, você não pôde deixar de se deleitar, lembrando ao garoto quem realmente dita as regras neste jogo.
Se você quer o emprego, é melhor estar ciente de quem é o chefe.
— Por favor... Tira isso de mim, dói tanto! Me deixa te sentir só um pouquinho, por favor, eu nunca mais vou tentar fazer isso de novo, mas por favor...
— Nunca mais vai fazer o quê? Tentar me causar ciúmes? Agir como o homem nojento que você é? Ah, querido. — Ainda inclinada com a parte superior em direção a Mark, você acaricia brevemente uma das bochechas molhadas do mesmo, afastando com o polegar as gotículas que ainda escorriam ali e observando com afinco quando o mesmo se apoia ao seu toque. — Você nunca conseguirá essa reação de mim. Eu tenho você na palma da minha mão, sou eu quem controla você, não o contrário.
Suas palavras severas ecoam docemente, brincando com os sentidos de Lee, o arrepiando de desejo, sentindo seu pau latejar sob seu efeito. Era doloroso, era cruel, e ele amava isso.
— Só porque hoje estou me sentindo bem humorada... — Você desliga a vibração do anel peniano e o retira, causando um alívio instantâneo no rapaz. — Vou deixar você brincar com seu pau imundo em minha bucetinha, mas sem gozar antes da minha permissão, ficou claro?
Mark engole em seco, assentindo com a cabeça, desejando desesperadamente satisfazer suas vontades, mesmo sabendo que sentir suas paredes macias ao redor dele será o suficiente para fazê-lo desfazer-se novamente nesta noite. Ele olha para você com uma mistura de gratidão e desejo, pronto para obedecer a cada comando seu.
Com um leve sorriso, você se recosta, observando enquanto Mark se aproxima, ansioso para lhe dar prazer.
Originalmente, essa fic está publicada no Spirit mas com o Mingi, caso interesse a alguém, aqui está.
E se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima! Bjos <3
⠀
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
13:00 - mutual masturbation x Felipe Otaño
avisos: masturbação, amor platônico em partes, penetração vaginal, dedada.
nota: imagina gemer pipe... pois eu GRITO.
Dividir o apartamento com o seu melhor amigo tinha suas vantagens, mas com toda certeza as desvantagens estavam se sobressaindo no momento. Se é que ter um homem alto e musculoso desfilando sem camisa por aí o dia inteiro fosse considerado tortura, ainda mais quando ele se esfregava em ti com a desculpa que queria pegar um copo na prateleira mais alta justamente acima da sua altura.
Felipe nem parecia mais o garoto tímido que no primeiro ano do ensino médio pediu para ser sua dupla com o rosto totalmente avermelhado e com os cabelos longos o cobrindo quase por inteiro. Hoje ambos estavam no quarto semestre da faculdade, cada um seguindo seus caminhos profissionais enquanto dividiam o mesmo teto desde os 18 anos. Nunca imaginou que seus sentimentos pelo argentino mudariam, por mais que o achasse extremamente fofo durante a época da escola. No entanto, quando a puberdade o atingiu um pouco tarde demais foi suficiente para você notar como seu melhor amigo era gostoso e o homem perfeito com um caráter que faltava em muitos. Claro que ele tinha defeitos, mas o que está mais te incômodando ultimamente é a total falta de pudor e vergonha dele.
Todos diziam que Pipe era apaixonado por você no colegial, porém nunca sentiu isso, pois você só o deu a chance de ter uma amiga pela primeira vez na vida e os outros já pensavam algo mais apenas por serem do sexo oposto. Só que ultimamente você tem notado que talvez esse teatro todo dele não se trate só de finalmente se tornar de fato um homem e amadurecer.
As férias de verão chegaram e você percebeu como algo mudou em Felipe, já não era mais tão acanhado e fazia mais brincadeiras, conseguia rir de si mesmo e se soltar mais com estranhos. O que te afetava diretamente era a maneira como de repente ele se tornou um adepto de demonstrar sentimentos através de contato físico. Quase toda hora te abraçava, andava de mãos dadas contigo ou quando assistiam filmes juntos ele sempre tinha alguma parte do seu corpo nas mãos grandes, dava a desculpa esfarrapada que queria fazer massagem em ti.
E seu corpo reagia ao toque suave e firme do argentino, sempre desviava o olhar do dele por não conseguir encará-lo sem transmitir toda a luxúria que sentia ou se remexia por não conseguir controlar seus arrepios. Óbvio que Pipe notava, ele sabia tudo quando se tratava de você e não era inocente ao ficar com o ego nas alturas por te deixar tão inquieta só com carícias superficiais.
Felipe te amava muito antes de você sequer olhar para ele. Lembra como ficava sonhando com o dia que escutaria sua voz de perto, direcionada a ele e seus olhos hipnotizantes em contato fixo com os dele. Mas não correu exatamente como o argentino queria, no entanto, ele é muito grato pela sua amizade e seu amor. Era a pessoa mais sortuda do mundo só por poder se chamar de seu melhor amigo.
Ele realmente tentou empurrar os sentimentos românticos para o fundo do seu coração, mesmo que o amor transbordasse acima da sua capacidade de conter tudo que sentia. Entretanto, tudo mudou quando foram morar juntos, todo dia te via com os pijamas fofos que marcavam sua silhueta de uma forma tão excitante e dividir a vida contigo só o fez cair mais e mais no abismo que era se apaixonar. O pior era te ouvir em momentos íntimos, era uma tortura saber que você se entregava para outros e Pipe passava o dia emburrado contigo sem razão nenhuma além da raiva que sentia de si mesmo por não ser o homem que te tocava.
Ele nunca pensou que fosse recíproco, até uma noite tranquila em que você dormia no sofá enquanto ele fazia um trabalho sentado ao lado do seu corpo e escutou suavemente:
"Fe... Pipe, mais..." Seus gemidos ecoavam pela sala vazia preenchida somente pelo som dos dedos do garoto digitando no computador. As bochechas do garoto logo se ficaram extremamente quentes e um calafrio percorreu a coluna dele.
Na hora que te vê se esfregar discretamente contra o sof��, Felipe já sabia do que se tratava. Você estava sonhando com ele. E era um sonho aparentemente erótico. Como se fosse alvo de um encanto, o membro dele começou a se enrijecer conforme mais murmúrios incoerentes saiam dos seus lábios em meio a sua respiração ofegante. Já era hora. A mente dele ecoou entre a neblina do tesão ao te ver mesmo inconsciente pensando nele. Ele tinha que tomar alguma atitude ou iria te perder para sempre. E isso era algo fora de cogitação.
Com toda essa tensão se construindo não foi bem uma surpresa acabarem na situação inusitada que se encontravam.
"Isso, gatinha, bem assim." Felipe grunhia entredentes na medida que sua mão subia e descia no pau grande e rosado que já estava completamente melecado com pré-gozo.
A cabeça do argentino estava jogada para trás em êxtase, apoiada na sua cabeceira enquanto os dedos dele mantinham-se ocupados circulando seu pontinho inchado, percorrendo sua fendinha molhada e se familiarizando com a sua intimidade.
A luz do sol entrava quase que imperceptível pelas frestas da sua cortina, iluminando o quarto em um brilho dourado e suave, quente como a cena que ocorria na cama.
Ambos deitados de frente um para o outro, cada um com as mãos no corpo do outro, Felipe apalpava um peito seu enquanto a outra mão estava no meio das suas pernas, mergulhando no calor da sua intimidade. A algum ponto, suas mãos se entrelaçaram nos cabelos enroladinhos ao passo que sua canhota punhetava o comprimento avantajado, girando o punho só para escutar a voz doce do seu amigo gemer seu nome.
Apesar de tentarem, as mãos não paravam quietas, continuavam a tocar a parte mais necessitada do outro com uma, mas com a outra exploravam cada partezinha para saciar um pouco toda a vontade.
"Hmm, Pipe... você me toca tão bem, amor." Mia quando os dígitos grossos finalmente deslizam para provocar sua entradinha pulsante. A ponta dos dedos calmamente te penetravam, abrindo espaço no seu interior apertado que se esticava para recebê-lo. O vai e vem delirante te fazia se contorcer e balbuciar palavras incoerentes enquanto o argentino metia até a metade e tirava, cada vez mais avançando no seu canalzinho até enterrar os dígitos por completo. Pipe só tinha cara de inocente, porque a forma habilidosa que ele começou a socar os dedos na sua buceta era algo digno de um ser malicioso. Se sentia febril com o calor que o corpo grande dele emanava conforme ele se inclinava para sugar seus seios com vigor, lambendo os mamilos e deixando chupões dolorosos enquanto gemia manhoso.
Moveu sua outra mão para acompanhar o vai e vem no pau latejante, se deliciando nos sons altos do de olhos azuis quando seus dedos se fecham ao redor das bolas tensionadas para massagear a área. Ambos emitiam choramingos altos, sabendo que o orgasmo seria iminente e não aguentariam por muito tempo.
Pipe curvava os 3 dedos que te penetravam e circulava seu clitóris com o polegar, te dizendo como queria sentir sua bucetinha apertada gozar para ele, acelerando o ritmo ao mesmo tempo que atingiu o ponto dentro de ti que te fazia gritar dengosa.
Um arfar alto saiu da sua boca quando o argentino mordeu a carne do seu peito no instante que os primeiros jatos do líquido leitoso sujaram a sua mão. Em sintonia, seus olhos se reviravam e suas paredes se contraíram firmemente ao redor dos dedos compridos que só pararam quando o dono escutou um choramingo seu que era demais.
Ronronando, Pipe empurra seu corpo para se deitar em cima de ti com o rosto enfiado no seu pescoço ao distribuir beijos na sua pele suada. Mesmo acalorada, enroscou seus braços ao redor das costas largas, puxando-o mais para perto até ter o peso corporal dele quase completamente depositado em ti.
"Te amo, lindo." Sussurra subitamente tímida pela confissão em meio a nudez de vocês e como suas peles estavam grudadas pelos fluídos e suor de ambos.
"Sempre te amei, muñequita." Ele se distância do seu colo para te encarar com um sorriso radiante e os olhos azuis brilhando mais que o sol lá fora. "Agora fica de quatro, porque eu vou te foder como se não amasse." Fala brincalhão enquanto dá um tapa na sua coxa e gargalha alto da sua expressão chocada.
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