#tortura nunca mais
Explore tagged Tumblr posts
Text
Mugshots of women political prisoners from Brazil
Maria Amélia de Almeida Teles, Amelinha Teles. She was arrested in 1964, and then again in 1972 with her husband, César Augusto Teles. The couple's children were also taken by the DOI, and remained there for days, witnessing the condition of their parents. + ( 9/24)
Maria Aparecida dos Santos, Cidinha. She broke with the Brazilian Communist Party – PCB (the Party), to join the ALN, a dissent from Marighella. Her capture occurred when she was preparing to leave on a trip to Cuba to undergo guerrilla training, + (7/24) then 22 years old. Her imprisonment in the Tiradentes Prison Tower lasted more than three years. + (8 /24)
When she was arrested in 1969, she was a member of the VPR (Vanguarda Popular Revolucionária). She suffered the most atrocious abuse, but resisted and managed to leave Brazil and passed through several countries, until she was the first exile to return, in 1979, with the Amnesty Law. + (6/24)
Rose was tortured and imprisoned for 9 months, and was tried and acquitted in 1972. Today she presides over the Tortura Nunca Mais Group in SP. + ( 11/24)
Women participated in the resistance to the dictatorship on the most diverse fronts: in the countryside and in large urban centers, participating in logistical actions, support activities and armed struggle. Even so, they are seen as supporting forces in the resistance to the dictatorship with men considered its protagonists.
#Tortura Nunca Mais#political prisoners#partido comunista brasileiro#brazil#military junta#Vanguarda Popular Revolucionária
18 notes
·
View notes
Text
PAINT1!?!??!??! despues de ponele 1 año
#letsgo#ocs#art#aguante el paint#no se pq pero dibujar con mouse hace q mis dibujos salgan conn mas vida.#no se si me explico#por otro lado me duele la muñeca#tortura#tortura nunca mais
3 notes
·
View notes
Text
Um dia de cão-Arlindenor Pedro
Artigo originalmente publicado neste blogue em 2012 Acordei sobressaltado. O dia 31 de março de 1964 tinha terminado e o 1 de abril estava começando; nublado, um daqueles dias sem cor que as vezes se apresentam na cidade do Rio de Janeiro. Todos estavam em casa, pois fora covocada uma Greve Geral, que atingira os transportes, nos privando dos ônibus.As rádios tocavam hinos militares, numa…
View On WordPress
#barbárie#ditadura#Ditadura Militar#emancipacionismo#estado de exceção#insurgência#Movimento Estudantil#Tempos de Chumbo#tortura nunca mais
0 notes
Text
Quando minha mãe morreu, enterrei com ela meu irmão, meu pai e meu marid...
0 notes
Text
✦ — "ele sabe". ᯓ y. jeonghan.
— namorado! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut leve (?). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2600. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: bastante diálogo, período menstrual [😃], muito dengo, mudanças de humor, menção a period sex, a leitora é complexada, chororô, "bebê" & dry humping. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: isso aqui tava criando pó nas minhas notas e eu cogitei apagar várias vezes...
Você jogou a toalha de qualquer jeito na poltrona assim que terminou de se trocar. Estava puro estresse. Suspirava por tudo, queria chorar por qualquer coisa. Era tanta irritação que sequer sobrava espaço para se sentir patética pela forma infantil com a qual estava agindo. O pior é que sabia muito bem o motivo da própria ira, motivo esse que, inclusive, te observou atento durante todo o dia. E sim. Jeonghan era motivo sim. Ele tinha culpa ou mesmo algum envolvimento no fato de você ter a porcaria de um ciclo menstrual? Não. Bom... talvez? Sim, sim. Talvez tivesse sim. Você não sabe ao certo, provavelmente só queria um alvo fácil para culpar.
A culpa respingava no seu namorado por uma razão bem específica: o fato dele ser seu namorado. Estava convicta de que se Jeonghan não existisse na sua vida, não estaria sentindo o que sentiu durante todo o dia com tanta intensidade. Na realidade, não entendia o porquê de tanto tesão justamente nessa época — fisiologicamente falando, não parecia haver sentido algum. Era tortura. Física e psicológica. Seu corpo parecia buscar inúmeras formas de castigar, já não bastasse as dores e a sensibilidade irritante.
Jeonghan estava a tempo suficiente na sua vida para ter a experiência de te assistir lidando com o fato, entretanto todas as vezes pareciam a primeira vez — seu mau humor e teimosia traziam um senso de novidade que ele precisava ser muito inteligente para combater. Era esperto. Conseguia te ler e te moldar até nesses casos. Talvez por isso fosse tão convencido, pois não economizou na expressão sacana quando te chamou:
"Vem aqui, vem.", a proposta era sedutora e o sorrisinho de canto tornava tudo muito pior. Ou talvez você só estivesse vendo coisas, era complicado confiar no seu próprio julgamento nessas circunstâncias. Nem pensou muito, só cedeu. Queria ele, queria tanto... que inferno. Assim que se deitou ao lado dele, enfiou o rosto na curva do pescoço do homem, estava quentinho — era humilhante, só o cheiro dele fez você se arrepiar inteira. Arrependeu-se tão rápido. Sentiu ainda mais vontade. Ouviu Jeonghan praticamente ronronar enquanto te apertava contra o próprio corpo, até a mania de produzir sonzinhos esquisitos te excitava no momento. Queria sumir. "Meu bebê 'tá carente?"
Você era orgulhosa. Mas nunca ao ponto de perder a manha com o seu namorado. Por isso concordou num murmúrio baixinho, ganhando um barulho dengoso em troca — Jeonghan realmente levava a parte do "bebê" à sério. Os cheirinhos no seu pescoço te deixaram mole, cada passo parecia piorar mais sua situação. Entrou em alerta quando sentiu-o correr as mãos pelos seus seios sem um pingo de hesitação.
"Eles pararam de doer, amor?"
"Tá sensível ainda...", contorceu-se contra o toque, seu namorado entendeu como sinal verde para envolvê-los com as palmas. "Não põe a mão.", alongou a frase, arrepiando-se com o toque.
"Mas 'cê sempre pede massagem neles, meu amor.", justificou, apertando a carne de leve.
"Hoje não. Hoje-", tentou impedir em vão. O homem colocou as mãos por dentro da camiseta que você usava, os polegares esfregando os biquinhos com cuidado. "Jeonghan..."
"Tão inchadinhos, bebê. 'Tá doendo ainda?", ignorou outro alerta com uma preocupação que soava cada vez mais fingida. "Quer que eu coloque a boca um pouquinho? Pra te ajudar a relaxar.", o pedido era habitual, Jeonghan te mamava com mais frequência que o aceitável.
"Não pode.", negou toda manhosa. "Você sabe como eu fico..."
"Sei. Mas qual o problema?", beijou seus peitinhos por cima do tecido, era dissimulado — sabia exatamente o motivo.
"Não quero ficar passando vontade, amor.", e se estivesse sendo sincera, admitiria que estava passando vontade desde o momento em que acordou. "Já tá... difícil hoje.", a pausa foi necessária para substituir o adjetivo — o termo correto era "insuportável".
"Você sabe que eu nunca te deixo passando vontade, vida.", molhou sua boquinha num selo demorado. "Só quando você é mal criada comigo", murmurou o lembrete. Sua pele se eriçou, poderia listar todos os motivos pelos quais era tão gostoso ser mal criada com ele. "Só quando você merece.", o timbre docinho te enfraquecia, Jeonghan tinha um jeitinho estranho de gemer entre as palavras — tão "estranho" que fazia você se melar inteira.
"Sua voz me dá tesão. Para de falar comigo.", reclamou, ganhando uma risada gostosa do homem.
"Deixa eu resolver isso então."
"Eu não quero fazer desse jeito.", contornou, esperando que ele entendesse o que você quis dizer.
"Não quer mesmo ou é só vergonha?", arqueou a sobrancelha. Você definitivamente não iria responder a essa pergunta. "Prestei atenção em você o dia inteirinho, amor.", roçou o narizinho contra o seu. A confissão fez seu rosto esquentar, ter toda a atenção dele para si conseguia ser um deleite e o seu pior pesadelo ao mesmo tempo. "Sei muito bem do quê 'cê tá precisando.", mordeu a boquinha bonita.
Era um canalha desgraçado — e gostoso 'pra caralho, você não aguentava mais.
"Mas não dá..."
"Confia em mim, vai. Eu coloco essa calcinha de ladinho, te como do jeitinho que você quer e depois a gente toma banho juntinho, pode ser?", a proposta obscena foi murmurada diante dos seus olhos, ele nunca filtrava essas coisas. Era tudo tentador demais, especialmente banhar-se juntinho com ele depois — sabia que iam acabar fodendo de novo no chuveiro, eram incapazes de dar trégua quando estavam tão perto um do outro.
Porém haviam questões fora do seu alcance que te impediam de ceder. Podia ser madura e desapegada como fosse, mas não parecia ser o suficiente para deixá-lo chegar tão perto de você nesse estado. Isso não. Seria passar dos limites.
"Não... é nojento, Hannie.", franziu o rosto desgostosa. No fundo, sabia que não havia nada de nojento nisso, eram seus complexos falando por você.
"Não é! Eu uso camisinha, amor.", rebateu, sugerindo outra alternativa que pareceu não agradar. "A gente pode fazer no chuveiro também... é melhor assim?"
"Não, não quero que você veja... isso.", crispou os lábios, indicando a parte inferior do seu corpo com um menear de cabeça.
"Eu fecho os olhos.", ele colocou a palma em cima da própria visão, como se demonstrasse o que faria.
"Não, Jeonghan!"
"Você também não se ajuda..."
"Eu quero chorar...", mal findou a frase e escutou-o deixando escapar um riso nasal. Perdeu a paciência, estapeando o braço do homem. "Para de rir de mim!"
"Desculpa.", ainda entre risos, nada sincero. Jeonghan precisou de alguns segundos para se recompor. Suspirou. Encarou seu rostinho dengoso, sem deixar de correr os olhos pelo corpinho coberto pelo pijaminha minúsculo. Era o amorzinho dele ali... precisava te satisfazer. "Por favor...", murmurou meio penoso.
Sempre acontecia uma inversão esquisita de valores quando você estava com a cabeça meio atormentada pelos seus hormônios e ela incluía contradições como: Jeonghan tendo que implorar para realizar uma vontade que era sua.
"Não, Jeonghan.", fez bico. Em circunstâncias normais se daria ao luxo de acabar aqui, mas estava especialmente arisca, foi tomada pelo ímpeto de alfinetar seu namorado: "E lembrei que você ficou com nojinho de mim daquela vez. Também não quero mais.", o suspiro que seguiu ao fim da frase já era esperado — ele já não aguentava mais esse assunto.
"Lá vem... 'cê não supera isso nunca? Já te expliquei que não foi nojo, amor. Você tava doentinha.", repetiu as mesmas palavras que já havia te feito escutar inúmeras vezes desde o acontecido, mas que você era orgulhosa demais para aceitar como verdadeiras — eram inteligentes o suficiente para saber que era uma briguinha boba, que vocês só alimentavam por diversão.
"Foi nojo sim! Era só uma gripe besta e você mal quis encostar em mim.", cruzaria os braços se não estivesse tão colada nele.
"Bebê, você passou a noite inteira se queimando de febre. Eu tava preocupado, poxa. Não dava 'pra fazer nada contigo naquele estado.", retribuiu o biquinho que enfeitava sua boquinha desde o início, era tão dengoso quanto você.
"Mas eu queria... faltei chorar e você não fez amorzinho comigo.", todos os aspectos dessa discussão eram meio patéticos — vocês eram um casal todo cheio de peculiaridades.
"Dodói daquele jeito, meu amor?", Jeonghan já sorria, não conseguia sustentar o teatrinho por tanto tempo e te ver toda reclamona e manhosa com certeza não suscitava bons pensamentos na cabeça dele — pois sabia te deixar mais patética ainda de outro jeitinho.
"Sim. Não custava nada."
"Deixa eu fazer agora então, aproveito e peço desculpas.", lambeu os lábios, qualquer provocaçãozinha naquele momento era demais para você.
"Não. Não quero mais.", um bico gigantesco enfeitou a resposta. Jeonghan refreou o riso, sabia que você estava amuada e te afastar mais não era a intenção ali.
"Ah, não?", questionou, um beicinho tão teatral quanto o seu. Aproximou-se sorrateiro, as mãos dominando suas coxas num aperto moderado.
"N-não... sai de perto...", incoerente, não fez um movimento sequer para sair do toque dele. Seu namorado abriu suas pernas sem dificuldade alguma colocando o próprio quadril entre elas. O contato entre os íntimos ainda cobertos pelos tecidos te fez prender a respiração, o volume pressionava bem onde você precisava dele — quis apertar as perninhas, se esfregar ali... não sabe, estava aérea.
"Me afasta então.", o sussurro quente contra o seu rosto te lembrou de recobrar o ar. Jeonghan te olhava sorrindo, as palmas correndo pela sua bunda com carinho. "Fala que não quer, fala.", desafiou, simulando uma estocada rasa. Assistiu-o apertar o rostinho assim como fazia quando vocês transavam. Sabia que o contato sequer oferecia algum prazer, sabia que Jeonghan fazia para te provocar, sabia que era de propósito... mas nenhum desses pensamentos impediu sua bucetinha espasmar num aperto gostoso, a cintura até tremelicou.
Inferno.
Quis jogar tudo pro alto. Queria foder forte, fazer uma bagunça no pau dele. Mas não podia... não podia. Não.
"Hannie..."
"Shhhhhhh... só um pouquinho." rebateu com velocidade, como quem já previa que você choramingasse. Mais uma estocada lentinha, pressionou o volume com mais força dessa vez, as mãos te apertando contra ele para deixar o contato mais evidente. "Aproveita, amor.", as estocadas ganharam cadência, fortes o suficiente para fazer seu corpinho balançar a cada impacto. "Tá tão quentinha...", referiu-se ao seu estado quase febril, sorrindo amoroso quando foi agarrado num abraço carente.
Brincar com a sua cabeça nesse estado não era tarefa difícil, especialmente para Jeonghan — expert em te deixar estúpida de tesão. O homem sabia exatamente como brincar com o seu discernimento tão desordenado, a linha entre a fantasia e a realidade se tornava frágil nesses momentos. Frágil ao ponto dele fingir te foder e conseguir fazer a sua mente perturbada se deleitar no prazer inexistente.
Os corpos balançavam juntinhos e você sentia que acabaria babando de tanto tesão, não sabia o que porra 'tava acontecendo com o seu corpo — nem seu período fértil parecia te deixar assim. O ventre repuxava num calafrio desejoso, precisava de mais que uma simulação, precisava sentir de verdade. Porém não conseguia desligar a parte chata do seu cérebro que te enchia de insegurança sobre aquilo. Não parecia certo, mesmo querendo tanto.
Entretanto mal dava para dar ouvidos à razão com Jeonghan te envolvendo em beijos cada vez mais quentes. Ele sabia que aquilo era o seu maior ponto fraco, que a boquinha deliciosa sempre te fazia derreter, que te beijar com tanto desejo no meio de todo aquele aperto era mais do que suficiente para te fazer virar os olhinhos. Jeonghan sabia.
"Cê já 'tá toda mole, meu denguinho... 'tá precisando de mim, é?", aproveitou-se da proximidade para sussurrar bem no seu ouvido, no entanto você mal raciocinou de início. "É, bebê?", mordeu sua orelha, um choque estranho sendo enviado pelo seu corpo. "Me quer aqui dentro?", cessou o vai-e-vem, agora se esfregando avidamente contra a bucetinha coberta.
"Não pode colocar, Hannie...", retribuiu a manha, apertando os cabelos dele entre os seus dedinhos. Jeonghan arfou, a fricção fazia o pau dele arder de um jeito gostoso demais para ignorar.
"Não?", sorriu meio grogue. "Só pode brincar aqui fora?", riu mais ainda quando te viu concordar com a cabeça toda afobadinha. "Bebê... você sabe que eu não ligo."
"Mas eu ligo."
"Então você não quer dar gostosinho 'pra mim? Tem certeza?", aqui fez questão de te encarar, o rostinho safado sempre te arruinava. A proposta fez sua bucetinha vazar mais e era complicado não deixar seus pensamentos se tornarem um borrão no qual a única coisa nítida era a lembrança de você gozando toda burrinha no pau do seu namorado. Tentou apertar os olhos para afastar o pensamento, sabendo que seria em vão.
"Assim não...", arrastou as sílabas, chorosa.
"Não me quer socando bem fundo, amor? Deve 'tá toda sensivelzinha...", acariciou seu cabelo, amável demais para combinar com a sujeira que passava na mente de vocês dois. Você se forçou a negar mais uma vez, arrepiando com beijinho molhado que ganhou na bochecha. "Certeza que te faço chorar.", a voz desceu alguns oitavos. Seu namorado conseguia ser a amostra mais próxima que você tinha de insanidade, parecia projetado para brincar com você. "Não quer chorar 'pro seu Hannie? Hm?"
Porra, queria. Queria 'pra caralho, como se dependesse daquilo para respirar.
"Não quero..."
"Mas olha 'pra sua cara, amor...", roçou o narizinho na sua bochecha, logo balançando seu rosto entre os dedos para te fazer abrir os olhos. "Tá tontinha de tanto tesão, tem certeza que não quer?", selou seu biquinho.
Você já se sentia sobrecarregada demais, não conseguia processar um jeito fácil de lidar com aquilo. Ter algo na sua frente que não pode ser seu (ainda que por um motivo bobo) estava te enlouquecendo. Não queria esperar mais. Queria gozar pro seu namorado. Chorar 'pra ele — bem do jeitinho que ele falou. Dar a bucetinha até ouvir seu Hannie rir do quanto você fica trêmula quando goza forte. Precisava...
"Olha, toda burrinha por pau. Já se melou inteira, não foi? Hm?", a provocação parecia não ter fim, mas agora surtia efeito contrário. Sentia-se cada vez mais sensível, porém não de um jeito bom, detestava não conseguir o que queria. O rostinho já formigava. Balançou a cabeça em negação, esperando que ele entendesse. "Não mente 'pra mim...", sorriu sacana, habituado demais ao seu jeitinho submisso para ser capaz de ler entre as linhas. No entanto, o beicinho que já tremulava foi a primeira coisa a te entregar. "Vai chorar?"
Droga.
Teria segurado se não fosse a pergunta.
Sem saída, encolheu-se contra o peito de Jeonghan, as gotinhas quentes escapando pelos cantos dos olhos. Tentava ser silenciosa, mas se sentia frágil até pra isso.
"...amor?", soou preocupado e isso te fez soluçar baixinho. "Desculpa, desculpa!", circulou seu torso, puxando seu corpinho até que ficasse em cima do dele. "Shhhhhh, passou, passou..."
"Você 'tá sendo mau comigo...", a bronca saiu meio embolada e acompanhada de fungadinhas adoráveis — Jeonghan quis te morder. "Cê sabe que eu não posso..."
"Não foi de propósito, bebê. Perdoa, vai? Juro que não vou mais provocar.", selou sua cabeça. A situação beirava o ridículo, ainda sentia seu namorado duro 'pra caralho embaixo de você — tão repentina fora a mudança. "A gente dorme então...", sugeriu, os tapinhas que tentavam te consolar já iam de acordo com a proposta. "Quer que eu cante 'pra você nanar?", tentava remediar a todo custo, mas a falta de resposta verbal pela sua parte deixa ele meio afoito. Tudo que recebeu foi um balançar de cabeça. "Não, bebê? Tá bom. Fica pertinho."
"Hannie?"
"Hm?", queria suspirar em alívio ao te ouvir chamando-o, mas não até ouvir o motivo do chamado.
"Se a gente fizer no chuveiro 'cê promete que não olha?"
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#seventeen fanfic#seventeen scenarios#seventeen fic#seventeen fanfics#seventeen imagine#seventeen drabbles#seventeen headcanons#seventeen imagines#seventeen smut#svt smut#svt fanfic#svt fic#svt scenarios#svt headcanons#svt imagines#svt x reader#seventeen x y/n#seventeen x reader#jeonghan fanfic#jeonghan x reader#jeonghan scenarios#jeonghan smut#jeonghan headcanons#jeonghan x you#yoon jeonghan x reader
247 notes
·
View notes
Text
🎃 kinktober - day twenty: knife play com enzo vogrincic.
— aviso: DARK ROMANCE. enzo!máfia, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, MENÇÃO À SANGUE, menção à violência e tortura.
— word count: 2,3k.
— nota: ALEXA TOCAR THE GODFATHER THEME SONG. tem alguma leitora fazendo aniversário hoje, então meus parabéns!! tudo de bom para a senhorita! 🩷
1945
seus olhos estavam fixos em Enzo sentado do outro lado do evento. o terno negro bem recortado e alinhado o deixava mais bonito do que ele já era. estava rodeado pelos seus amigos mais próximos, fumando um cigarro enquanto bebia uma dose de uísque envelhecido. você sabia que mais tarde ele te levaria para a cama e faria o que bem quisesse com você, como em todas as outras vezes que vocês compareceram à um evento.
quando a família chamava, vocês nunca podiam recusar. Desta vez, era o casamento da filha do chefão e a festa estava animada como sempre. centenas de litros de vinho e limoncello estavam sendo servidos, além de uma quantidade absurda de docinhos e comida italiana. cigarros e charutos cubanos estavam dispostos por todas as mesas e os seguranças estavam por todo o perímetro, prontos para avisarem caso qualquer policial resolvesse dar as caras.
você era filha do braço direito do chefão. nascida e criada em Nápoles, há pouco trazida para morar em Nova York, você ainda tropeçava nas palavras em inglês. Isso, no entanto, não tinha sido um problema para Enzo.
Enzo. era uruguaio, parte de uma família latina que dominava os subúrbios e tinham muito apreço por sua família italiana. quando ambas as famílias decidiram se unir em um pacto de proteção, foi quando você o conheceu. o viu pela primeira vez em uma festa e desde então não se desgrudaram. o casamento de vocês era o próximo na agenda de eventos conturbados das suas famílias. você mal podia esperar.
naquele dia em especial, trajava um vestido negro assim como o terno de Enzo. era um pouco mais provocativo que o normal, mas você ansiava para que ele te levasse para a cama no fim daquela noite. estava com saudades do corpo de Enzo, de tê-lo dentro de si. com as tarefas da família, ele andava muito ocupado. quase não a visitava mais e vocês não morariam juntos até que estivessem casados. todas as noites você se ajoelhava ao pé da cama e orava para que aqueles dois meses passassem rápido e que vocês estivessem, enfim, unidos em matrimônio.
já escolhera o vestido de noiva. seria todo bordado, estilo romântico com mangas longas e floreios. seu pai tinha escolhido o melhor salão de bailes de Nova York e o chefão tinha abençoado o matrimônio, o que era melhor que o esperado. se vocês dessem sorte, Enzo seria um dos homens da sua família.
namorar com ele tinha sido a melhor coisa que havia acontecido com você desde que se mudara para os Estados Unidos. ele era um homem carinhoso, bonito e muito cavalheiro. sempre buscava e levava você em todos os lugares, te presenteava com diversas joias e tratava a sua família com muito apreço. todos gostavam de Enzo na família.
você fingia não saber o que ele fazia quando estava trabalhando com a família, mas era inevitável. todos o elogiavam pelo seu sangue frio. Era o melhor em arrancar informações dos inimigos, pois era o melhor torturador. era impiedoso, mesmo que tivesse aqueles olhos tão gentis. gostava de ver sangue, mesmo que as mãos fossem as mais ternas quando estavam tocando você.
tinha aprendido durante a vida que os homens faziam coisas que você não conseguia compreender. tinha sido assim com o seu pai e os seus irmãos, além de todos os outros homens que conhecia. eram um tipo de pessoa quando estavam a trabalho e outro tipo completamente diferente quando estavam com a família.
isso a deixava estranhamente atraída. era bom saber que Enzo não faria nada consigo, mas faria de tudo para protege-la. se sentia segura quando estava com ele. era como se nada pudesse atingi-la.
tinha tomado muitas taças de vinho. a cabeça estava leve, despreocupada. o corpo dançava animado com as suas irmãs na pista de dança, os dedos segurando um cigarro de cravo que era tragado de vez em quando. estava tão bonita que todas as pessoas olhavam duas vezes quando passavam por você. as más línguas diziam que você ofuscava a própria noiva.
os olhos de Enzo estavam sobre você. Focados, admirados. As mãos no bolso do paletó se contraiam em vontade de tocá-la. tinha que ser respeitoso, ainda estavam a luz do dia e não poderia sair dali sem que fosse notado. além do mais, era um convidado da família italiana, não podia fazer feio.
tinha perdido a conta de quantos charutos fumara com o seu pai. ele falava entusiasmado sobre os negócios e planos da família, pronto para incluir Enzo em tudo. queria que Vogrincic comandasse os restos do capanga. com certeza, tinha pulso firme o suficiente para tal feito. o uruguaio agradecia a honraria, mas não conseguia parar de pensar em você. para ele, você seria o maior tesouro daquele casamento.
lembrava-se de quando tinha a visto pela primeira vez. usava um vestido curto, sobre os joelhos e luvas bordadas. não falava inglês muito bem e ele, tampouco. mesmo assim, conseguiam se comunicar muito bem. fossem com os olhos ou com as mãos, tinham se divertido grandemente na noite em que se cruzaram pela primeira vez.
quando Enzo a levou para cama pela primeira vez, se surpreendeu em constatar que você era virgem. devia ter esperado até o casamento, mas não conseguia. o seu cheiro era o suficiente para fazê-lo ficar maluco. o seu jeito o deixava excitado como nunca. tinha te levado para casa depois da missa de domingo e, como de praxe, fora convidado para almoçar com seus familiares. depois que os seus pais foram tirar um cochilo, você se sentou no colo de Enzo na cadeira da varanda e quando menos percebeu, estava gemendo o nome dele.
o incidente se repetiu diversas vezes, em qualquer oportunidade que conseguiam de ficarem sozinhos. ele sempre tinha sido um cavalheiro, sempre tinha te levado lá e priorizado o seu prazer. você se apaixonava por ele cada vez mais quando transavam.
quando o sol se pôs e as luzes se tornaram raras, você soube que era a hora perfeita para encontra-lo. com uma desculpa de que pegaria mais um pouco de vinho e cigarro, se despediu das amigas. encontrou Enzo na mesa de bebidas com uma garrafa de vinho tinto em mãos.
“estava me perguntando onde você estaria.” ele serviu o seu copo, dando um sorriso galanteador.
“procurando por você.” você sorriu, dando um grande gole no vinho. Vogrincic não pôde deixar de notar que você utilizava o colar que ele havia lhe dado no jantar do anúncio do casamento de vocês.
“se importa de me acompanhar um minuto?” ele indagou, apontando para a mansão atrás de vocês com a cabeça. você concordou, o acompanhando silenciosamente até a casa. lá dentro, diversas pessoas bêbadas da família conversavam aos berros, mas estavam tão passadas que não foram capazes de ver vocês dois subindo a escada furtivamente.
Enzo abriu um dos quartos, te puxando para dentro. trancou a porta, apenas para se certificar de que vocês não seriam incomodados antes de segurar você entre os braços fortes e depositar um beijo terno em seus lábios. você se derreteu com o contato, abraçando o corpo dele com cuidado enquanto os lábios dominavam os seus, impondo a sua presença na sua boca.
você o ajudou a retirar o paletó e quando você viu o coldre que ele utilizava, se arrepiou. esqueceu que em eventos comemorativos, todos os membros da família deviam estar armados para qualquer imprevisto que pudesse acontecer. quando olhou melhor, não deixou de notar uma faca bonita escondida em um dos esconderijos. a puxou para fora, arrancando um olhar suspeito de Enzo.
“é essa faca que você usa?” indagou, estudando o cabo da arma branca. tinha as iniciais do seu noivo desenhadas, além do brasão da família dele. Enzo concordou. “como você faz?”
“como assim?” ele ergueu uma das sobrancelhas, tomando a faca das suas mãos com cuidado. estava com medo que você se machucasse.
“quero que você me mostre como faz quando está ameaçando alguém.” você o puxou pelo pulso, apontando a faca para o âmago do seu estômago. “quero ver o seu outro lado.”
“por que isso de repente?” Enzo indagou. não recolheu a faca, não estremeceu. permaneceu firme, os olhos perdidos no seu.
“nós vamos nos casar, não é? quero te conhecer por inteiro.” seus dedos puxaram as alças do vestido, deixando que o tecido caísse pelo seu colo com cuidado. Enzo reposicionou a faca, a extremidade cortante tocando a sua pele.
“tem certeza disso?” Enzo admirou os seus seios desnudos, sentindo o corpo arrepiar. a meia luz que embebia o cômodo iluminava todas as curvas do seu corpo, tornando você uma verdadeira pintura. “quando começarmos, não sei se consigo voltar atrás.”
“você não vai precisar.” o vestido caiu pelos quadris, se empoçando no chão. você chutou os saltos para longe, sentindo a faca deslizar pela sua pele quando o fez. Um arrepio correu a espinha, os dedos da mão se fechando com força ao sentir a leve ardência um pouco abaixo do vão entre os seios.
Enzo afastou a faca, retirando o restante do coldre e desabotoando a camisa social casa por casa. ordenou que você se deitasse na cama, de bruços. você obedeceu, empinando a bunda enquanto o fazia. ouviu o uruguaio suspirar atrás de si, decidindo de continuaria aquilo ou voltaria atrás. Infelizmente, ele era um homem de palavra e não faria nada além do combinado.
quando você sentiu a lâmina gelada na sua nuca, você estremeceu. sua respiração ficou presa na garganta enquanto Enzo pressionava a faca suavemente contra a sua pele, o suficiente para arranhar a sua pele. deslizou a faca por toda a sua coluna, seguindo a linha da sua espinha. a ardência fez você gemer. apesar da situação inusitada, estava mais excitada do que jamais estivera. as pernas tremiam, mesmo que estivessem em posição horizontal. quando sentiu um calor singular tocar a pele, sabia que algumas gotas de sangue tinham sido arrancadas dos arranhões. suspirou pesadamente, as mãos agarrando o lençol com força.
Enzo continuou com a brincadeira, enfiando a faca entre sua pele e a calcinha para que pudesse rasgar o pedaço de tecido. fez aquilo nas duas laterais, arrancando um suspiro de surpresa cada vez que o seu corpo era tomado por um solavanco devido a força que ele imprimia para cortar a peça.
a lâmina correu pelos seus antebraços e pelos braços, arranhando e beijando a sua pele enquanto o seu coração martelava forte no seu peito, os zumbidos refletindo na sua audição.
“você confia em mim?” Vogrincic indagou, a voz grave enquanto ele repousava a faca no colchão.
“com toda a minha vida.” você confessou. ouviu enquanto ele desabotoava a calça e retirava a peça do corpo, voltando a se ajoelhar sobre você.
“é tudo o que eu preciso saber.”
com cuidado, Enzo afastou as suas nádegas com uma das mãos, posicionando o membro rijo na sua entrada. apesar de tudo, seguia sendo um cavalheiro e deslizou para dentro de você com cuidado, esperando que você se ajustasse ao tamanho, que não era pequeno. uma vez dentro de você, Enzo puxou seus cabelos, erguendo a sua cabeça. a destra voltou a agarrar a faca, que foi posicionada na sua garganta.
“agora, você precisa ficar quietinha. se eu deslizar a faca, vou acabar te cortando.” ele explicou. você engoliu em seco, sentindo a lâmina roçar na sua pele. “minha mão é muito firme, mas eu estou dentro de você agora e você sabe o quanto você me deixa louco. então, nada de se mexer, ouviu?”
você não ousou assentir, o que Enzo tomou como um sinal positivo. quando começou a se movimentar dentro de si, sua garganta se colou ainda mais à lâmina. você fechou os olhos, tentando controlar a respiração e os batimentos cardíacos. tinha medo de que, se acabasse se movendo demais, acabaria se machucando.
Vogrincic ditou o ritmo de todo o ato. gemia profundamente cada vez que saía e entrava de você, segurando seus cabelos com força. a mão era realmente firme. não havia tremido nem uma só vez durante todo aquele tempo, mas você tinha medo do que aconteceria quando ele gozasse.
o ato tinha sido uma mistura de excitação e sofrer. a adrenalina jogava o seu corpo em uma bagunça de tesão, tão molhada que Enzo não encontrava resistência entre suas paredes. a lâmina a lembrava da fragilidade da sua vida e toda vez que você se lembrava que ela estava ali, você estremecia em angústia.
as paredes internas contraíam, o peito subia e descia e as mãos agarravam o lençol loucamente. quando anunciou timidamente que iria gozar, Enzo pressionou a faca contra a sua garganta ainda mais, deslizando-a levemente pela sua pele. um pequeno fio de sangue escorreu pelo seu pescoço devido a ferida superficial, mas foi o suficiente para causar o seu orgasmo. quando ele retirou a faca de perto de você, seu corpo colapsou sobre o colchão.
foi só aí que Enzo ganhou força e velocidade nos seus movimentos, fodendo você com toda força que tinha. tinha sido muito autodisciplinado durante todo aquele encontro e, finalmente, podia descontar tudo aquilo em você. quando gozou no seu interior, você sabia que tinha feito um ótimo trabalho.
o uruguaio se deitou ao seu lado, ajeitando os seus fios de cabelo. pegou a suas mãos, deixou um beijo sobre o anel caro de noivado que tinha lhe dado. quando você abriu os olhos para encará-lo, um sorriso largo ocupou a face do latino. Você sorriu de volta.
“es la mujer más loca que he conocido.” confessou, fazendo você sorrir. já estava treinada o suficiente para compreender o espanhol do futuro marido.
“sei l'uomo della mia vita.” você beijou o dedo mindinho dele, como mandava a tradição.
Enzo limpou todo o sangue do seu pescoço com o lençol, não se importando com a bagunça que estavam fazendo. Se levantou, buscando por dois charutos no paletó. ao voltar para a cama, colocou um deles entre os seus lábios e o outro entre os próprios. acendendo o isqueiro, uniu ambas as pontas para as acender de uma só vez. entrelaçou os dedos aos seus com a mão livre, tragando profundamente.
“te quiero, dolcezza.” ele confessou, arrancando um sorriso dos seus lábios.
“ti amo, mi amor.”
86 notes
·
View notes
Text
NEEDY
+18 avisinhos: angst, término, recaída, light stalking vish, coerção?, conteúdo sexual, conteúdo explícito, menção a manipulação, enzo lelé da cuca, muito texto e meio sem noção, penetração vaginal, hiperestimulação, dumbfication, sexo desprotegido (NÃO FAZ), oral, size kink, bulge kink.
nota: atendendo a esse pedido aki s2 espero q vc goste mor. tava com vontade de fazer algo com o enzo + essa msc da ariana e cá está.
Se você pensava que finalmente iria ter paz e iria ter tempo para se curar das feridas estava completamente errada. Desde que terminou com Enzo era uma tortura acordar todo dia e ter uma tentação nova para enfrentar ou aguentar todas as formas que ele tentava te atrair para os encantos dele novamente. Era uma faceta surpreendente da personalidade até então serena e calma que Enzo apresentava para todos. Um gosto amargo preenchia sua boca com a piada de mal gosto que era ele ser mais presente e motivado depois do término do que durante a relação. Bem que todos diziam que as pessoas só dão valor ao que têm depois que perdem.
Terminaram após incontáveis noites que você foi dormir se sentindo mais sozinha do que quando era solteira, como mesmo perto de ti ele sempre parecia estar em outro mundo e os pensamentos distantes focados em tudo menos no momento contigo. Aturou isso por 1 ano, antes de chamar a atenção dele para o fato de ser um namorado ausente, se sentia egoísta por querer tanto ele contigo mesmo cheio de trabalhos e ligações para atender, no entanto, depois de inúmeras vezes que Enzo nem notava como te deixava na mão foi o suficiente para dar um ultimato na relação. Ou ele iria levar você a sério ou iriam terminar. Recorda muito bem como no mesmo instante os olhos castanhos ficaram tristonhos e incrédulos com a sua sugestão, como se tudo fosse perfeito e ambos não estivessem passando mais tempo separados do que juntos. Não te surpreendeu a indignação dele com os argumentos para terminar. Claro que para o uruguaio era diferente, sempre que ele precisava você estava lá, quando ele queria carinho e atenção após um dia cansativo, você na hora ia ao encontro dele ou pelo menos tentava estar presente mesmo com a distância. Isso não era algo raro no relacionamento de vocês. No início, Enzo se comportava como um homem independente e bem resolvido com as próprias mágoas, todavia, ao longo dos primeiros meses de namoro você notou e presenciou como tudo não passava de uma máscara, como ele adorava estar sempre em contato contigo, ser mimado ao receber atenção e carinho constantemente, sempre exigia mais e mais. Até que não te incomodava no começo, mas no decorrer do namoro percebeu tristemente como você sempre dava mais do que recebia.
No geral, ele não era um parceiro ruim, apenas te causava muitos sentimentos que não pertenciam ao relacionamento. A sensação agridoce de um dia ser o centro e a musa da existência dele, para no outro dia ele sumir em uma viagem de 15 dias rumo a outro país onde ele nunca atendia as chamadas, mas exigia te fazia se sentir culpada se não o atendesse. Eram os pequenos detalhes que ofuscavam os grandes gestos de amor do moreno. Seu coração se apegava as noites que dormiam abraçados enquanto se declaravam e nas tardes que ele passava te apresentando a cidade pelo ponto de vista dele. Toda vez que ele ia e demorava demais para voltar, você ia dormir chorando com a insegurança de tudo mudar quando ele retornasse e infelizmente seus medos se concretizaram, porém diferentemente do que pensava, a mudança partiu de você.
Dizer que Enzo não aceitou muito bem as mudanças era um eufemismo. Ao sair do seu apartamento, disse em um tom que flutuava na linha tênue entre ameaça e promessa como iria te ter de volta um dia. Você revirou os olhos e enxotou ele para fora levando aquilo tal qual uma frase vazia de um homem com o ego e sentimentos feridos. Entretanto, nada iria te preparar para o que estava por vir. O término foi um choque de realidade para o uruguaio que se permitiu uma noite para chorar e se culpar por todo o sofrimento que te causou. Depois disso, te perseguiu incansavelmente. Todos os dias eram inúmeras mensagens, ligações e em qualquer meio de comunicação ele buscava chamar sua atenção, por exemplo, também mandava cartas e presentes para sua casa e trabalho como se não estivesse nada de errado, somente bilhetinhos com declarações simplórias que eram ditas ao seu ouvido quando estavam juntos. Todo o senso de normalidade fazia seu estômago se encher de borboletas contra a sua vontade. Ele ia para frente das telas dizer o quanto estava ansioso com o futuro de vocês, que ainda estavam juntos e prosperando, publicava fotos amorosas suas que olhando de longe você nem sequer reconhecia a pessoa que era nos momentos felizes da relação. Era tão fácil voltar quando a saudade batia, no entanto, mantinha-se firme que não deveria ser tão simples assim te ter de volta. Por isso, ignorava ou nem dava muita importância para o desespero dele.
Só que com o tempo ficou difícil de ignorar. De repente, ele estava em todo lugar e você não queria parecer uma lunática obcecada, mas jurava que via ele na multidão e do nada a figura imponente sumia de vista. Se sentia assombrada porque não parecia real e todos diziam não enxergar o mesmo que você. Talvez os efeitos coletarias da saudade e tentativas dele estivesse batendo. Então decidiu aceitar a derrota, ia sofrer por ele e aceitaria que tudo era sintomas de sentimentos mal resolvidos. Um leve apagão te acometia com a sensação de chegar em casa e se sentir em um local estranho que não pertencia, como se faltasse algo, e literalmente sentia falta de algumas coisas além do homem que se foi, percebia como chegava em casa e roupas suas sumiam, o cheiro do seu perfume preenchia o ambiente mesmo após horas, como a comida da gata era reposta automaticamente, como tudo parecia fora de ordem e organizado ao mesmo tempo. Tinha ficado louca de vez e se esquecido que fez essas coisas? Pensava seriamente em buscar ajuda psiquiátrica.
No entanto, exato um mês depois do término, teve a terrível confirmação que suas paranoias eram reais. Chegou em casa calmamente pensando no filme que veria na noite fria de sexta e como poderia aproveitar o fim de semana para conhecer um novo café do bairro, mas seus planos são interrompidos de forma brusca e inusitada. A pessoa que você jurou nunca mais ver pessoalmente se encontrava sentada na sua mesa de jantar, tomando um chá tranquilamente tal qual uma memória dos tempos que estavam juntos.
Seus olhos se arregalam e um suspiro alto sai da sua boca totalmente em choque com a visão nostálgica e totalmente inadequada de Enzo dentro da sua casa relaxado como se fosse a coisa mais normal do mundo ele estar lá depois de tudo. E mais importante, como ele entrou?
"O que você tá fazendo aqui? Eu vou chamar a polícia" Ameaça pegando o celular do bolso com as mãos trêmulas nem conseguindo se lembrar qual era sua senha e incerta do que fazer. Não sabia se mantia os olhos na figura serena demais dele ou se deveria pedir socorro. Sua mente estava embaralhada com as sensações. Tudo parecia um sonho de tão esquisito.
Ele se levanta calmo como sempre, com um sorrisinho indecifrável nos lábios carnudos enquanto se direciona até onde você está.
"Oh, amorcito, você carrega tanto peso. Deixa eu te ajudar." Ele fala com um biquinho emburrado como se não suportasse a ideia de te ver sofrendo. Até parece que ele se importa tanto assim.
"Enzo..." Sussurra tentando encontrar sua voz em meio aquela situação esquisita. "O que você tá fazendo aqui?"
O moreno pega sua mochila e bolsa guardando exatamente onde ele sabia que você gostava de deixar os pertences. Realmente se você fingisse o suficiente poderia até imaginar que nada mudou quando ele parecia tão confortável em um lugar que não era dele mais.
Quando Enzo volta a ficar na sua frente, afasta os cabelos dos seus ombros e massageia suavemente a área tensionada, focando os olhos nos próprios dedos ao abrir e fechar a boca várias vezes procurando uma justificativa plausível. Você nem sabia porque permitiu ele te tocar com tanta intimidade, mas não podia evitar fechar os olhos e relaxar com os dedos gigantes aplicando a pressão certa para desfazer os nós dos seus músculos.
"Você não especificou quanto tempo queria pra resolver as coisas nessa sua cabecinha, então eu tive que intervir, nós dois não temos que terminar assim." Ele fala finalmente te fitando com aqueles olhos cativantes, subindo as mãos para acariciar suas bochechas.
Tão condescendente. Rolou os olhos resmungando sobre como ele era um idiota e afastou as mãos dele, mas o uruguaio não iria te deixar se afastar facilmente, então segura seu braço firmemente e te forçando a encará-lo.
"Eu tô falando sério, princesa" Ele diz severamente, não abrindo espaço para alguma queixa sua. "Não está sendo bom pra nós dois ficarmos separados. Você sabe disso." Finaliza em um tom mais baixo, te fazendo se arrepiar toda com a voz eloquente te consumindo por inteiro.
As vezes você odiava como tudo era tão intenso com Enzo, mas era tão viciante e profundo. A conexão de vocês dois era inigualável e tinha certeza que nunca se sentiria assim. A sua mente cansada de se sentir sozinha, atormentada por negatividade, tão atarefada, só conseguia pensar em como era bom e tranquilizante ter as mãos dele no seu corpo de novo, inspirar o perfume gostoso e ter os olhos castanhos em ti, te venerando como sempre.
Percebendo que você estava perdidas em devaneios, Enzo se apressa em te trazer de volta pra ele. A sua falta de foco nele é algo que Enzo não tolera, já que era uma necessidade ter seus olhos nele. Ele nunca aceitou muito bem compartilhar sua atenção, seu foco deveria ser sempre ele e nunca desviar quando precisava de ti, o que basicamente era o tempo todo.
"Nem um homem vai te amar como eu, chiquita." Ele sussurra se aproximando ainda mais do seu rosto, esfregando o nariz no seu e depois dando um selinho quase inexistente nos seus lábios, testando qual seria sua reação, que obviamente foi contra tudo o que você trabalhou naquele tempo separados. Não pôde evitar se inclinar e corresponder ao beijo, o que Enzo aproveita para aprofundar o selar passeando a língua pelos seus lábios, matando a saudade do seu gosto. O beijo calmo se encerra quando Enzo se afasta para mordiscar seus lábios em uma punição por o ter deixado e distanciado vocês dois com razões que ele particularmente considerava insuficientes para um término.
Um arfar nervoso e afetado sai da sua boca, sua face esquentando pela atmosfera que te absorveu desde o momento que o conheceu. Era impossível escapar da maneira como o uruguaio era magnético e sempre te atraia de volta.
"Eu não funciono sem você e você não funciona sem mim, seus olhinhos murchos de sono e eu sei que você dorme bem melhor nos meus braços. Que tal só por hoje ficarmos em paz? Sabe, como nos velhos tempos, eu te fazendo dormir e te protegendo." Ele diz preocupado e te tocando em todos os lugares que alcançava. "Vamos descansar." Enzo move a mão para agarrar sua e fazer um carinho com o polegar pela seu dorso. Era indescritível o conforto que sentia ao ter a mão gigante dele engolindo a sua, te trazia todos aqueles sentimentos de que nada te faltava ou sequer faltaria algum dia, entretanto, sabia que não estava pronta para voltar com tudo, tinha que dar um jeito de impor seus limites e fazer o moreno te ver como uma pessoa que não faz tudo o que ele quer.
"No quarto ainda não." Resmunga tola segurando a mão dele mais forte. Enzo nota como você já está dengosa e quase falando do mesmo modo quando ainda estavam juntos e desejava que ele fizesse algo sem querer pedir, então, prontamente segura a parte de trás dos seus joelhos e passa um braço pela sua cintura te erguendo do chão para te carregar no colo em direção ao sofá.
Primeiramente, ele te coloca deitada no sofá macio, ajeitando a almofada embaixo da sua cabeça e afastando seu cabelo para não embaraçar. Em seguida, se deita ao seu lado, aconchegando o rosto dele no seu pescoço e esfregando o nariz avantajado na sua pele para absorver o máximo do seu cheiro.
Vocês ficam nessa posição por incontáveis minutos, voltando a se acostumar com a sensação familiar de estarem juntinhos de novo. Tentava não raciocinar muito, mas sim, só sentir o calor do corpo dele e absorver a presença do seu ex-namorado que talvez fosse a única pessoa capaz de te deixar calma e despreocupada.
"Enzo." Ralha com a voz sonolenta quando ele começa a distribuir beijos molhados pelo seu colo e sugar sua pele entre os selares. Finca suas unhas nas costas musculosas cobertas por um sueter fino no momento que ele sobe em cima do seu corpo, esmagando de uma forma deliciosa o seu menor.
"Só quero te relaxar, muñequita." Ele diz pressionando os quadris no seu, o membro semiereto cutucando sua barriga quando ele se remexia. "Deixa, hm?"
Talvez fosse o jeito que seu útero se contorceu com o corpo másculo dele grudado no seu ou a carência ardente que te possuía, mas assente ao mesmo tempo que penteia os cabelos longos, permitindo que ele faça o que deseja contigo.
"Não, bebita. Quero escutar sua linda voz me dizendo que me quer." Enzo fala subindo o rosto para voltar a ficar cara a cara contigo. Seus olhos semicerrados encaravam todas as feições atraentes e retornando a balançar a cabeça falando uma sequência de sim's ofegantes enquanto o sorriso dele crescia exibindo as covinhas charmosas que você adora tanto.
"Pobrecita... Ficou burrinha burrinha nesse tempo separados, não é?" Diz em falsa piedade te imitando ao assentir e em seguida atacar seus lábios em um beijo faminto.
Suas bocas se encaixam desesperadas, emitindo sons animalescos ao se tocarem dessa forma pela primeira vez em meses, com os cabelos lisos fazendo cócegas no seu rosto toda vez que ele inclinava a cabeça para te beijar melhor. Estalos molhadinhos saiam a cada enroscar de língua e selar com Enzo sempre comandando a ação. As mãos ousadas movem-se para desabotoar sua blusa desengonçado pelo ângulo, quando finalmente consegue, ele remove a peça jogando-a para qualquer lugar, os dedos ágeis vão diretamente para os seus peitos, apertando e massageando por cima do sutiã. Insaciável, Enzo grunhe ao finalmente sentir a maciez dos seus peitos, logo não perde tempo em abaixar as abas da roupa íntima e brincar com os mamilos empinados, torce os biquinhos e belisca entre os dedos grossos te arrancando gemidos de prazer e agonia.
Suas costas se arqueiam em um desejo ardente de dar tudo que tinha para ele. Enzo pressiona uma coxa bem no meio das suas pernas, remexendo os quadris para esfregar o músculo na sua intimidade, estimulando o pontinho eletrizante.
"E-Enzo, mais, por favor." Implora em um fio de voz, choramingando por qualquer migalha que ele te desse.
"Mais, bebita? Quer que eu te beije lá embaixo na minha bucetinha?" Ele fala movendo os dedos para dentro dos seus jeans, massageando seu clitóris por cima da calcinha, subindo e descendo ao morder os lábios pelo tanto que você já se encontrava molhada.
O moreno nem espera sua resposta, te livrando do resto das suas roupas e tirando também as deles. Estava ansioso para sentir o contato pele a pele contigo novamente, nada o deixava mais excitado e completo do que te ter junto a ele.
Desce beijos pelo seu corpo, sugando calmamente cada um dos seus seios, rodeando cada mamilo com a língua, em seguida descendo a pontinha do músculo até chegar no destino final. Lambe amorosamente cada dobrinha da sua buceta, recolhendo a umidade e gemendo com o seu sabor invadindo os sentidos dele. A língua hábil não demora a focar no seu clitóris inchado enquanto os dedos grossos provocam sua entradinha. Banhados no seu melzinho, os dígitos penetram com uma certa facilidade o seu buraquinho e iniciam um vai e vem delicioso na medida que a boca dele chupa seu grelhinho com a língua molhinha massageando-o.
Seus miados desesperados ecoam pelas paredes do apartamento colorido pela proximidade rápida do seu orgasmo , as mãos grandes apertando seus peitos com força ao mesmo tempo que ele esfrega a ereção latejante no sofá. Ambos se entregando completamente um ao outro como nunca antes.
Com a cabeça jogada para trás e as mãos pequenas puxando os cabelos sedosos, você goza nos dedos e boca do mais velho. Gritos pornográficos com o nome dele e papi misturados saiam da sua garganta de forma incoerente e delirando de prazer.
Enzo lambe toda lubrificação que sai da sua bucetinha gostosa, chupando os dígitos melecados enquanto mantém o contato visual contigo.
"Não precisa chorar, princesa." Ele te consola quando vê as lágrimas de hiperestimulação escorrendo pelo seu rosto. "Já vou te dar meu pau pra te acalmar."
Depressa, o corpo bronzeado te cobre e apoia todo o peso em cima do seu, te esmagando do jeito que ele sabia que você gostava, também garantindo que nada mais te distrairia além dele e somente ele.
A glande inchada cutuca sua entradinha, pincelando de cima para baixo pela sua bucetinha pulsante, no entanto, o moreno não aguenta provocar por muito tempo já que ambos estão gemendo e se esfregando como animais no cio.
Os primeiros centímetros são sempre os mais difíceis de se acostumar, conforme o pau grosso penetra seu buraquinho Enzo mantém um dedo no seu clitóris e o outro brincando com seus cabelos para te acalmar, ele sabia que era meio grande e não queria te machucar.
Quando todo a pica avantajada se acomoda dentro da sua buceta, uma elevação surge no seu ventre com a profundidade que ele te esticava, com isso, Enzo não resiste em levar a mão no seu cabelo para pressionar o local e gemer ao te ver estremecer, praticamente espremendo o membro dele com suas contrações.
Ele inicia um ritmo vigoroso, esquecendo todo aquele romantismo e calmaria que prometeu, simplesmente te fodendo até o sofá sacudir. Porém, você não tinha do que reclamar, adorava quando ele era bruto e o pau dele socava todos os pontos sensíveis no seu canalzinho.
"Tão gostosa, muñequita, tão apertada, ugh." Ele grunhe com o ritmo errático tomando conta dos quadris dele, perto de gozar e alucinado com a sensação da sua bucetinha ao redor dele. "Passei tanto tempo sem te foder que tá engolindo meu pau igual uma virgenzinha."
Seus gemidos aumentam de volume, clamando por ele e como os dedos talentosos bulinavam seu clitóris até seu segundo orgasmo te atingir como um raio levando ele junto contigo. Ambos se agarram em um abraço desesperado, seus dentes mordendo o ombro musculoso para tentar abafar os miados dengosos que escapavam e Enzo sugando seu pescoço até deixar uma marca com gemidos graves do seu nome.
Apesar de ele parar depois que suas contrações param, suas sobrancelhas se arqueiam em descrença quando ele volta a meter lentamente após alguns minutos, o pau semiereto ainda enfiado dentro de ti.
"Tranquila." Ele sussurra te acariciando quando você choraminga dizendo que não aguenta mais, mesmo que sua buceta apertasse o membro dele e seus quadris rebolem contra os dele. "Agora que eu to começando a matar a saudades de você, meu anjo."
A boca avermelhada logo toma conta da sua, livrando sua mente de qualquer outro pensamento. Queria ser capaz de analisar se não deveria logo chutar ele para fora do seu apartamento, mas era algo inevitável. Enzo era carente - e por você - de uma forma que talvez você nunca conseguiria compreender. O controle que ele exercia sobre seu corpo era algo de outro mundo e talvez tudo sempre seria do jeito dele, mesmo que isso te destruísse por dentro.
#enzo vogrincic#lsdln cast#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#one shot#smut#light angst#fiz isso escutando a trilha sonora de tacones lejanos e cantando un año de amor
130 notes
·
View notes
Text
call it what you want | ln4
{ lista principal }
pov: cansado de te ver flertar com seus companheiros, lando decide te lembrar como se comportar como uma boa menina.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, leve tortura, alta estimulação, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.671
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Antes mesmo que você possa notar, a mão de Lando está no seu pescoço, te prendendo contra a parede ao lado da porta. Ele te beija com força e rispidez, a mão no pescoço nunca deixando de apertar mais e mais, até que fique difícil do ar chegar nos seus pulmões.
“Lando…” você geme contra a boca dele.
Puxando seu lábio inferior com força, ele se afasta.
“Estava bom flertar com Charles e me provocar, amor?” ele afrouxa o agarre em volta do pescoço e se aproxima, o corpo musculoso a prendendo ainda mais contra a parede.
“Eu não…”
“Cala boca.” Lando impulsiona o corpo contra o seu e você choraminga ao sentir o membro duro te pressionar na barriga. “Não mente pra mim, já estou puto o suficiente e você não vai querer piorar, vai amor?”
O tom de voz de Lando faz um arrepio percorrer toda a sua espinha, e você encara os olhos verde-escuros, repletos de luxúria e ciúmes. Você controla o sorriso, pois sabe que isso pioraria a situação, mas, porra, como amava Lando no seu mood puto.
Vocês estavam saindo juntos há quase um ano, mas como tudo era muito complicado envolvendo a vida pública do piloto, mantinham aquilo em segredo. Não era bem um namoro, mas também não era uma amizade colorida, era... algo. Algo complicado e extremamente viciante. Lando era bom pra você em tudo, fosse na cama ou para te confortar num dia ruim, ele sabia te tratar como uma rainha na rua e como uma puta na cama, do jeito que você gostava. E você sempre queria mais e mais.
Como você cresceu no meio do automobilismo, desenvolveu amizade com alguns pilotos, principalmente com Charles, que tinha uma personalidade muito parecida com a sua. O piloto da Ferrari sempre deixou claro o interesse por você, um interesse que você nunca retribuiu, pois, desde que colocou os olhos em Lando, soube que nenhum outro seria como ele.
Mas… Bom, cega você não era. Charles era ridiculamente lindo e um cavalheiro, e era divertido flertar com ele por brincadeira. Nossa, você amava flertar. Foi nessa de brincar de flertar que acabou na cama de Norris um ano atrás. E nunca mais saiu de lá.
Do grid, somente Carlos sabia do caso com Norris, então os outros sempre estavam dando algum tipo de investida em você. Norris não se importava muito; ele se divertia assistindo e mandava mensagens como: 'Mal sabem que é meu nome que você vai gritar no fim da noite.'
Exceto se fosse Charles. Com ele, a história era outra.
Norris sempre teve um ciúme irracional do monegasco, e hoje Charles estava impossível. Vocês estavam no aniversário de Pierre, em um hotel chique no centro da França. Charles usava um terno que caía perfeitamente no corpo esguio, olhos vermelhos e um pouco perdidos por conta do álcool, cabelos suados e aquela maldita correntinha no pescoço. O piloto flertou a noite inteira com você.
Estava divertido e inocente, até você ver o olhar gelado de Lando do outro lado da sala, totalmente preso em você e em Charles, que estava próximo demais para o gosto dele. Os dedos de Lando estavam brancos ao redor do copo, tamanha era a força que ele exercia para segurar o objeto. Uma mão estava no bolso e o maxilar travado, olhar fixo em você como o de um predador.
E ali você soube: estaria ferrada mais tarde.
Mais tarde, no caso, agora.
“Vou te ensinar sobre como se comportar em público.” a boca de Lando está tão próxima que os lábios quentes roçam de leve no seu. Ele sorri e se afasta.
Lando puxa uma das cadeiras que está no canto do quarto e coloca em frente aos pés da cama. Ele se vira e estica a mão para você, um convite para que se aproxime. Respirando fundo, você desgruda da parede e caminha até ele, segurando sua mão.
O piloto te vira de costas para ele e começa a puxar o zíper do vestido, os dedos roçando de leve na sua pele, sensível demais, que se arrepia com o toque. O vestido se amontoa ao seus pés e você sente a mão calejada de Lando alisar sua bunda coberta por uma calcinha branca de renda minúscula.
“Olha só, alguém saiu preparada para mim hoje…” Lando fala calmamente, os dedos prendendo no elástico da delicada peça e puxando com força.
O barulho da peça rasgando faz você fechar os olhos e respirar fundo. A expectativa se amontoa em seu estomago quando sente a mão dele acariciar sua bunda novamente.
O tapa vem sem aviso. O estalo do contato da mão dele com sua pele desnuda ecoa pelo quarto e você aperta os olhos, fechando as mãos com força ao lado do corpo enquanto sente a dor se espalhar pelo local. Calor se acumula entre suas pernas quando ele difere outro tapa, agora do outro lado.
Meu Deus.
“Sentada.” ele sussurra perto do seu ouvido. O que você poderia fazer a não ser obedecer?
Você se senta na cadeira, ainda sentindo a ardência dos tapas. Lando para na sua frente e tira o paletó. Na sequência, ele desfaz o nó da gravata numa lentidão torturante e você aperta as pernas uma na outra. Lando sorri de lado.
“Ansiosa pelo que vou fazer com você?” você balança a cabeça em resposta.
O nó da gravata se desfaz e Lando começa a desabotoar a camisa em uma lentidão torturante. Conforme cada botão é tirado do buraco, sua expectativa sobe um nível. Você quer pular nele, arrancar aqueles botões e beijá-lo até não sentir mais os lábios, mas sabia muito bem como as coisas funcionavam com Lando naquele estado. Ele manda, você obedece. Então tudo que faz é engolir sua ansiedade e assisti-lo.
Quando a camisa finalmente se vai, é a vez do cinto. Seus olhos se arregalam quando você reconhece aquele cinto. Era um acessório especial, o seu cinto, pois tinha um furo a mais para rodear seus pulsos finos. Você se contorce na cadeira, fechando as pernas ainda mais e sentindo a umidade molhar o tecido caro do assento.
Lando para atrás de você e sem nem precisar dizer nada, suas mão automaticamente vão para trás. Você sente o couro em volta dos pulsos quando ele prende suas mãos com o objeto.
O piloto puxa seu cabelo pro lado e deixa um beijo molhado no pescoço. Você se encolhe com o arrepio e, inconscientemente, tenta puxar as mãos. Lando ri e a pequena dor que se espalha pelos pulsos, faz o calor entre as pernas aumentarem.
“Ainda bem que também saí preparado pra você. Nunca se sabe quando minha garota será uma menina má.” ele deixa um beijo no ponto sensível entre sua orelha e pescoço, e se afasta, voltando para sua frente
Você passa a língua pelos lábios, admirando Lando a sua frente. Que visão maravilhosa era Lando Norris sem camisa, calça social frouxa nos quadris, pele bronzeada sob a luz fraca do quarto, músculos marcados no abdômen e braços definidos.
Ele suspira e se ajoelha.
“Abra as pernas.” o ar deixa seus pulmões quando ele toca seu joelho de leve. Você faz o que ele manda e Lando lambe os lábios ao ver sua imtimidade brilhar, molhada e convidativa.
Erguendo o olhar para você, ele se aproxima. Você choraminga quando ele, levemente, beija a parte interna das suas coxas. Você tenta fechar as pernas, mas Lando as agarra e te abre ainda mais.
“Lando.” você resmunga e morde o lábio inferior com força.
“Silêncio, amor, você já falou demais por hoje.” seus olhos estão escuros quanto ele os levanta para você. "Qualquer barulho e eu paro."
Sem aviso prévio ele enterra a cabeça entre suas pernas e você sente a língua quente recolher todo o líquido que escorre ali. Lando aperta suas coxas com força e começa a trabalhar com foco, te chupando, lambendo e te fazendo revirar os olhos de prazer enquanto a língua te penetra.
É uma sensação indescritível tê-lo entre suas pernas, toda vez parecia a primeira vez, toda vez ele fazia algo diferente que te fazia, literalmente, delirar de prazer. Porque era exatamente o que estava acontecendo agora, você via estrelas e sentia seu corpo vibrar enquanto ele circulava a língua sob seu clitoris.
Você quer gritar, o nome dele está preso na sua garganta. Mas Lando não brinca e se qualquer som saísse da sua boca, ele pararia. Ele não podia parar. Você morde o lábio com tanta força para se manter em silêncio que sente um leve gosto de ferro na boca, provavelmente do pequeno corte feito pelos seus dentes.
A ficção do couro no pulso enquanto você se contorce e tenta puxar as mãos torna tudo pior. Você precisa tocar nele, precisa senti-lo mais do que já está sentindo. Você sempre precisa dele.
Sem parar com a língua, Lando coloca um dedo em você e você aproveita a perna solta do agarre para pressionar a cabeça dele. Um segundo dedo é adicionado e ele os contorce quando sente suas paredes os apertarem.
Tortura. Aquilo era tortura. Você comete o erro de abaixar a cabeça e olhar para Lando, que está sorrindo. O maldito está sorrindo entre suas pernas!
A visão seria o suficiente pra te fazer gozar, mas é isso e ele, abrindo e fechando os dedos lentamente dentro de você, o que realmente te levam para a beirada.
O formigamento começa nos pés e sobe com rapidez pelas pernas, atingindo sua barriga e seus braços. A pressão no ventre aumenta e quando Lando raspa seu dedo no ponto G, tudo explode.
E que se foda, você não pode mais aguentar.
Um gemido alto deixa sua boca quando sua cabeça cai para trás e seu corpo treme com o orgasmo intenso que te atinge, braços tensionados e as mãos implorando para serem soltas. Lando se levanta e segura seu rosto, o puxando para encará-lo. Seus olhos estão levemente fechados, mas é o suficiente para vê-lo chupar os dedos que antes estavam dentro de você. Ele fecha os olhos e um pequeno gemido o escapa, então te encara e sorri, lambendo os lábios. Você choraminga com a visão.
Lando desce a mão para seu peito, que sobe e desce com rapidez. Ele traça letras com os dedos melados de saliva e do seu gozo. LN. As letras que ele marca no seu corpo são as iniciais dele.
Ele se abaixa e deixa um beijo rápido entre seus seios.
“Não acabei com você ainda.” ele se apoia nas suas coxas, o olhar ficando no mesmo nível que o seu. A barba está molhada, molhada com o seu líquido e isso faz algo se agitar dentro de você. “Agora é minha vez, amor.”
Lando tira as peças que faltavam e seu membro duro bate no abdômen defindo, pronto para você.
“Me solta.” sua voz sai rouca.
“Desculpa, como é?” Lando te dirige um olhar debochado.
“Quero te tocar, Lando, por favor.”
“Não.” ele se aproxima e apoia um dos pés na cadeira, o membro inchado e pingando fica em frente a sua boca.
“Lan…” um tapa na bochecha te cala e você engole seco, sentindo o meio das suas pernas umedecer novamente. Céus.
“Você acha que merece pedir algo hoje? Me diga, amor, você merece?” ele segura seu rosto com uma mão e você balança a cabeça em negativa. Ele sorri. “Então seja uma boa menina e abre a boca. Agora.”
Você faz o que ele manda, óbvio que faz. Lando preenche sua boca e suspira pesado quando você circula a língua no seu pau duro e inchado. Um gemido também deixa sua boca enquanto se move pra frente e para trás, deslizando-o pela sua língua.
Lando enrola seu cabelo na mão e deixa você guiar os movimento por um instante, a outra mão aperta seu ombro. Ele geme seu nome como um mantra, o líquido pré gozo salga sua língua e escorre pela sua garganta. O piloto começa a se movimentar junto com você, o membro comprido atinge sua garganta com força, lágrimas se acumulam em seus olhos.
Você remexe as mãos e sente a dor se espalhar pelo pulso, tem certeza que vai deixar marca tamanha força que faz para se soltar; mas não liga, está louca para tocá-lo, para senti-lo por completo. Erguendo o olhar marejado, você geme com o pau dele na boca, numa tentativa de convence-lo a te soltar. Uma lágrima escorre pela sua bochecha e Lando a captura com o polegar.
“Desesperada pra me tocar, amor?” ele está suando, o abdômen se contraindo com a força que faz ao entrar e sair da sua boca. Você balança a cabeça em concordância, sugando-o com força antes de se afastar.
“Por favor, Lan.” você choraminga. “Por favor…”
Tomando-o de volta na boca, Lando revira os olhos de prazer e se abaixa para soltar seus braços, que caem moles feito gelatina ao lado do seu corpo. Suas mãos vão direto para as coxas definidas dele e você aumenta o movimento, enquanto o puxa para mais perto.
“Amor, porra…” Lando geme e agarra seus cabelos.
Pequenos jatos atingem o fundo da sua garganta e Lando se afasta, te levantando da cadeira e te jogando de bruços na cama a frente.
Sem aviso prévio, ele está dentro de você e seus gemidos se misturam. É quente, apertado e extremamente molhado. Lando apoia as mãos na sua cintura para pegar impulso e investe contra você com força, apertando seu corpo no colchão. Você grita o nome dele até sua garganta doer e se contorce quando ele segura sua garganta, ainda te penetrando com força, forte.
“Vai gozar pra mim de novo, amor? Hm? Vai?” ele deixa um tapa na sua bunda e os movimentos começam a ficar desconexos.
“Sim, sim, porra, sim.” você choraminga.
Lando geme e apoia a testa nas suas costas enquanto diminui os movimentos. Você sente o líquido quente te preencher e se misturar com o seu, no orgasmo que vem pela segunda vez.
Se afastando, ele te vira lentamente e se abaixa entre suas pernas, lambendo lentamente o líquido que escorre da sua intimidade. Você se retorce com o contato, sensível com os orgamos e estimulação.
“Dá um tempo, por favor.” você sussurra, fraca demais para lidar com aquilo.
Lando ri e se esgueira pelo seu corpo, alcançando seus lábios inchados e vermelhos de chupá-lo. Ele beija docemente o pequeno corte no seu lábio e puxa seus pulsos para perto, dando um beijo em cima de cada listra vermelha que se formou ali.
“Todos esses machucados por que não sabe ficar quieta mesmo, huh?” ele ergue uma sobrancelha e ri. Você acompanha, dando de ombros. O piloto acaricia seus cabelos e fica sério de repente, passando os olhos pelo seu rosto e suspirando.
“O que foi?” você acaricia a bochecha vermelha dele.
“Tenho uma coisa pra você.” ele sussurra e vai em direção a mala.
Você se senta e Lando volta para a cama com uma caixinha preta. Ele se senta na sua frente e entrega, indicando com a cabeça para que você abra.
Dentro da caixa, um pingente dourado com o número 4 brilha pra você. Você sorri e ergue olhar pra ele.
“Uma coleira, Lando Norris?” ele revira os olhos e você se inclina para beijá-lo. “To brincando, eu amei. Coloca?”
Entregando a caixinha para ele, você se vira e ergue o cabelo. Lando coloca a joia em você e deixa um beijo na lateral do seu pescoço.
“Comprei faz um tempo, estava esperando o momento certo.” você se vira, subindo no colo dele, uma perna de cada lado do quadril e braços em volta do pescoço. Ele rodeia sua cintura e sorri. “O colar não é porque você me pertence, mas porque eu te conheço bem demais e não quero mais fingir que não.”
Você sorri lentamente pra ele, sentindo-se completamente apaixonada.
“Então agora somos namorados?”
“Chame o que quiser” ele dá de ombros. “Mas assim que amanhecer o mundo inteiro vai saber que estou melhor do que jamais estive. E que você é minha.”
#formula one smut#formula one imagine#formula 1#formula one fanfiction#f1 smut#formula 1 fic#formula one#f1 x reader#f1#mclaren#mclaren x reader#f1 fanfic#lando norris x reader#lando smut#lando x reader#lando norris smut#lando norris fanfic#lando norris#ln4 smut#ln4 imagine#ln4 fic
85 notes
·
View notes
Text
my luv | Joshua Hong
w.c | 1k
☀️ notinha da Sun | nunca superei, nunca superarei aquele killing voice do Seventeen que o Joshua apresenta Darl+ing, sabe?? Então, eu tava vendo um vídeo de como a voz dele muda falando em coreano, inglês e cantando e coincidentemente me fizeram um pedido com ele?? (obrigada, anon!! 🙏) Escrevi a coisa mais boiolinha possível, espero que todo mundo tenha a chance de ser amado assim, eu ainda não sei como é a sensação KKKKKK Mas amo imaginar como seria, dá um friozinho bom na barriga 🥰
boa leitura, docinhos!! ♥️
— Acho que vou hiperventilar — você disse ao celular, mais precisamente para Joshua, que sorria do outro lado da linha. Agradeceu à maquiadora, e a Deus também, quando ela se afastou, levando aquele pincel fofinho para longe do seu rosto, acabando, pelo menos momentaneamente, com sua vontade de espirrar. — Josh, para de sorrir, estou falando de uma questão séria de saúde. Eu sou só uma comissária de bordo, de onde você tirou que eu poderia posar para uma loja de acessórios de grife? Vou acabar aparecendo no aeroporto com uma cara esquisita.
Você estava à beira das lágrimas, enquanto Joshua segurava o riso ao ver seu jeito ansioso e dramático demais. Na verdade, vocês se conheceram em um voo; nem era para você estar na classe executiva naquele dia, mas lá estava você. Detestava atender na área VIP, tinha um medo terrível de fazer algo errado e desagradar pessoas que poderiam, literalmente, pagar pela sua vida — por mais problemática que essa afirmação fosse, era a verdade. Você se apaixonou por Joshua à primeira vista, fosse pela beleza, fosse pela elegância dele. Sempre se sentia desajeitada ao lado dele, mas Joshua adorava o fato de você corar sempre que isso acontecia.
Vocês não se viam com frequência, mas conversavam por videochamadas que, dependendo do dia, duravam horas. Quando conseguiam se encontrar pessoalmente, Joshua sempre preparava os encontros mais inesperados e inesquecíveis. Da última vez, terminaram a noite no parquinho em frente ao seu apartamento, sentados na grama, com os joelhos se encostando. Usavam moletons cinzas iguais, cobrindo as cabeças do sereno da noite. Você descansava a cabeça no ombro dele, enquanto ele folheava um book de fotos que você tinha feito quando adolescente.
— Todo mundo achava que eu seguiria carreira de modelo depois disso — você riu, fechando os olhos para não encarar a tortura daquelas fotos. Ouviu Joshua deixar o livro de lado e tocar seu rosto, erguendo-o para te beijar de leve. — Você, que tem experiência nisso, acha que eu tenho jeito?
— Você é linda, por dentro e por fora. Claro que sim.
— Joshua, se você continuar mentindo assim, não vou mais pegar brindes dos voos para você — você brincou. Ele sorriu, segurando as mangas do moletom, já que suas mãos começavam a congelar no frio, mas seu rosto estava quente como uma caneca de chocolate. Ao esfregar o nariz esculpido no seu, você sentiu a ponta gelada roçar sua bochecha. Mesmo assim, ele manteve o rosto perto do seu, beijando seus lábios mais uma vez. Eles ainda tinham o gosto amargo da tequila que vocês haviam dividido horas antes, mas, para ele, o sabor era doce, porque você era o docinho dele.
— Tô falando sério, bobinha. Nunca mentiria para você, amor.
Depois disso, Joshua surgiu com essa ideia maluca de você posar para uma marca luxuosa, que tinha uma loja no aeroporto internacional onde você trabalhava, tanto nos voos quanto nas lojas. E lá estava você, em uma crise interna, com medo de esquecer como sorrir quando a câmera estivesse apontada para você. E se um olho ficasse maior que o outro? E se...
— Se eu te pedisse em casamento agora, você pensaria tanto quanto está maquinando esses pensamentos negativos? — Você olhou para cima, sentada em frente à penteadeira, nem percebendo que Joshua havia desligado a ligação e agora estava atrás de você, bonito e elegante como sempre. Sentiu vontade de chorar. Fazia exatos cinco meses e dez dias que vocês não se viam, não se abraçavam, não se beijavam. Como não podia atacá-lo ali, diante de todos nos bastidores, contentou-se em levantar-se e abraçá-lo fortemente, molhando a camisa dele com suas lágrimas. Meu Deus, como era possível amar alguém tanto assim?
— Se você me pedir em casamento, poderemos nos ver todos os dias pelo resto da vida? — você perguntou, erguendo a cabeça. Joshua te olhou com carinho, dando um selinho rápido e reconfortante, antes de te abraçar novamente e balançar como se estivesse ninando um bebê. Você sorriu, dando-lhe um beliscão suave.
— Senti sua falta também. Na verdade, até agora, enquanto tô te abraçando, ainda sinto sua falta. Isso é possível? — você adorava ouvi-lo falar. Ele transmitia uma estabilidade, parecia que suas palavras vinham em cursivo, com uma dicção impecável e sem pressa. Você poderia escutá-lo falar sem parar, sem nunca se cansar. Era um vício sem fim, uma música constante para seus ouvidos.
— Aparentemente, sim, porque sinto o mesmo — você respondeu, ainda presa ao suave balanço dos corpos, que Joshua conduzia. — Veio posar comigo?
— Eu sabia que você não iria relaxar, então vim dar uma ajudinha.
— Você é o elegante da relação, eu não sei fazer isso — você lamentou, chorosa. Joshua afastou uma mecha de cabelo que bloqueava sua visão, ajeitou um brilhinho sob seu olho com o mindinho e te olhou nos olhos. Sabia exatamente o que ele faria: te encorajaria, como o namorado perfeito que ele era.
— Você é minha desastrada favorita e pode fazer qualquer coisa — ele disse, dando um beijinho de esquimó, que era a mania dele. Você não podia negar que adorava. Fazia você se sentir mais que amada, fazia você se sentir apreciada, como um diamante. Aqueles gestos simples faziam seu coração se apertar no peito e bater mais rápido. Joshua transformava sua vida comum em um verdadeiro conto de fadas. — Meu amor.
— Não quero me despedir de você hoje — você sussurrou, ignorando completamente os chamados para o início da sessão de fotos. Joshua te fez abrir os olhos, segurou suas bochechas com carinho, e, com os olhos apaixonados e grandes, olhou para você preocupado. Ele não resistiu a levar embora seu batom novamente quando te beijou outra vez, suas línguas se encontrando em um gesto que poderia ser descrito como celestial.
— Não vai, meu amor. Não vai.
@sunshyni. Todos os amores reservados.
#sun favs#seventeen joshua#seventeen scenarios#seventeen fanfic#seventeen fic#seventeen fluff#seventeen imagines#joshua hong#joshua seventeen#joshua hong x reader#joshua hong x you#seventeen x y/n#seventeen x you#seventeen x reader#seventeen pt br#seventeen#kpop seventeen#kpop fanfiction#kpop fic#joshua hong fluff#joshua hong fanfic#kpop bg#kpop fluff#kpop fanfic#kpop imagines#imagine seventeen#seventeen fanfic joshua#joshua hong fic#joshua hong fics
61 notes
·
View notes
Text
Inside the Vicaria, human rights office
A victim of Torture in Pinochet's Chile
Chile from Within, 1973-1988
Meiselas, Susan
pg.26
6 notes
·
View notes
Text
lightweight
MENORES NÃO INTERAJAM!
hendery x leitora; namorados, somnophillia (com consentimento), thigh fucking, sexo desprotegido, degrading (de leve) não foi revisado ainda, mas aproveitem.
Em dias estressantes, Hendery não fica bravo, e sim carente. A manha transborda no rostinho, nos toques e nas palavras arrastadas. É um fofo.
Hoje foi um dia assim. A correria esgotou sua energia, ele mal vê a hora de poder chegar em casa e correr para os seus braços, pedindo carinho.
Mesmo dirigindo, sua imaginação é fértil. Dery se lembra da última vez, recentemente, que você se ofereceu para cuidar dele ali mesmo no carro. Sua boca lambia a cabecinha nervosa enquanto suas mãos ágeis subiam e desciam na cadência mais deliciosa possível. Os rastros quentes do orgasmo marcaram seus lábios vermelhos e seu nariz pontudinho, fazendo a imagem ficar tatuada na mente do namorado.
Ele precisa muito chegar em casa.
Ao adentrar o apartamento, nota a escuridão total dos cômodos. Ele mira o relógio, já passa das onze da noite. Óbvio que estaria dormindo.
Hendery se demora no banho quente, deixando a água da ducha mandar embora toda tensão acumulada antes de se deitar ao seu lado na cama espaçosa. Sua pele cálida gruda na dele quando ele te puxa pelo quadril, mas você não desperta. Na verdade, nem sinal.
Ele levanta a coberta grossa para checar se tinha sentido certo e, sim, tudo o que você veste é uma blusa que pertence a ele, apenas. Wong toma o lábio inferior nos dentes ao se deparar com a visão. Sua bunda redondinha bem à disposição dele recebe um afago lentinho e gostoso das palmas calejadas, então ele se recorda do seu pedido outro dia.
"Dery, você pode me usar enquanto eu estiver dormindo?"
Porra, ele está ferrado. O teor de seus pensamentos mudaram num piscar de olhos. Agora, ele pondera todas as formas de se aproveitar da sua entrega total a ele.
Começa levantando a única peça que protege o seu corpo, removendo com sucesso, você nem parece sentir a movimentação. Antes, ele havia refletido sobre qual seria a graça em fazer algo com você dormindo. No momento, porém, ele está ansioso por te tocar nesse estado. O membro já está orgulhosamente em pé e cutuca suas coxas fartas.
Seu sono pesado permite que Hendery te gire na própria direção. Por uns instantes, como se nunca tivesse te visto nua, ele admira cada centímetro de você e murmura elogios bem baixinho.
"Gostosa." Ele vê seus olhos fechados, pensando que parece estar tranquila e nem faz ideia do quanto ele necessita de um toque agora. "Tão safada, pedindo pra eu gozar em você dormindo." Dery ri da situação.
Devagar, distribui beijos lentos e molhados pelo seu pescoço. Logo desce mais, alcançando o colo. Dá uma lambida generosa no desenho dos seios antes de tomar um deles nos lábios, beliscando o mamilo livre entre o indicador e o polegar. Mesmo assim, você não acorda.
Ele não compreende como pode estar tão excitado apenas imaginando seus gemidos. O pau meladinho suja seu abdômen agora, ele está duro feito pedra.
Hendery pensa que talvez não desse para te comer esta noite, porque não estaria molhada. Mas, levando os dedos longos até sua intimidade, sente que está completamente encharcada, mais do que nunca. O grelo tão inchado que parecia prestes a se desfazer. Ele estava errado.
"Caralho, gata. Se eu soubesse que você gostava assim..."
Por fim toma o cacete pela base e insere no canal úmido com facilidade. O plano era só a cabecinha primeiro, porém, sua boceta o engoliu de tão escorregadia. Dery se movimenta pausadamente, tirando quase tudo e fodendo até onde você aguenta.
As tentativas de controlar os gemidos são completamente falhas, seu corpo quente contrasta tanto com seu sono pesado que ele não é capaz de se conter. Que porra de euforia é essa que você está causando nele.
Wong se tortura com os movimentos vagarosos até que acelera sem perceber, os quadris agem por si só em busca do próprio ápice. Por causa do caos das estocadas erráticas e da bagunça que seus fluidos estão fazendo no caralho melado do namorado, a cabecinha falha em voltar para dentro, então Hendery acaba esfregando a extensão pela sua vulva, estimulando seu clitóris com cada investida. Suas coxas apertam o pau com força, fazendo com que ele comece a ver estrelas.
"Minha putinha." Ele exclama, focado inteiramente na sensação de te foder desse jeito novo. "Eu vou gozar na sua perna toda, te sujar inteira. Sua vagabunda, você ama uma putaria."
Por que está tão bom assim? Como que chegou nesse ponto? Não interessa para ele, honestamente. Ainda sonhando, você emite um gemido que bombeia o pau do namorado, e ele não aguenta. O leitinho jorra pela sua boceta e escorre pelas pernas, Dery faz uma bagunça.
Ele acalma os movimentos, recuperando o fôlego aos poucos. Processando o que acabou de acontecer, sorri para si, afagando seu corpo frágil com gratidão e apreço. Definitivamente faria isso mais vezes.
#nct smut#wayv smut#hendery smut#nct scenarios#nct imagines#wayv scenarios#wayv imagines#nct x reader#wayv x reader#hendery x reader#hendery imagines#hendery scenarios
105 notes
·
View notes
Text
Em Memória dos “SEM NOME”- Solange Jobim e Souza
Dedico este relato aos que cruzaram o meu caminho, escutaramminhas histórias sem ir embora e voltaram sempre, para ouvir de novo e mais uma vez. Sem vocês não conseguiria continuar a narrar o inenarrável. Em 1964 eu tinha 12 anos de idade e estudava no Colégio Pedro II. Morava na cidade do Rio de Janeiro, na Rua Almirante Tamandaré, número 20, no bairro do Flamengo. Família de classe média, meu…
View On WordPress
#crise do capitalismo#direitos humanos#ditadura#emancipacionismo#homosexualidade#libertação do homem#mundo contemporâneo#Pós capitalismo#pós moderno#sociedade contemporânea#sociedade do espetáculo#Tempos de Chumbo#tortura nunca mais
0 notes
Text
Victória: “Vergonha presidente dizer que ditadura é coisa do passado” - Programa Faixa Livre
2 notes
·
View notes
Note
solie, gostaria de saber sua humilde opinião no seguinte tópico: se fosse pra dividir o svt entre dois grupos, degradation e praise (na hora de tratar a parceira na cama), quem você acha que estaria em qual? se quiser entrar em detalhes, eu não vou achar ruim não, hein
hihihihihihi anon, I LOVE THIS DISCUSSION
✦ — 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 × 𝐩𝐫𝐚𝐢𝐬𝐞 ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: tudo vozes da minha cabeça, pode ser que vocês não concordem com nada e essa é a parte legal!!! tem diferença nos tamanhos, porque me empolguei em alguns deles......
✦ — 𝐃𝐄𝐆𝐑𝐀𝐃𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍:
→ hansol (vernon): esse daqui me deixa maluquinha. Ele te xinga HORRORES e pior: te degrada mais ainda por gostar de ser maltratada. Juro, o Nonie RI NA SUA CARA quando vê o quão excitada você fica por ser chamada de "puta", "vagabunda", "vadia", "depósito de ...", enfim a lista é longa :).
→ jeonghan: é um tipo especial de degradação. É super passivo-agressivo, mansinho, com aquela voz doce dele nem parece que ele tá te humilhando horrores. Além disso, o Hannie é do tipo que te faz repetir as coisas, porque é mais degradante ainda desse jeito. Tenho dó de você se não quiser repetir, porque ele tortura até conseguir (nega orgasmo, para de te estimular e etc). E não adianta chorar, 'tá? Enquanto você não repetir que é "uma putinha estúpida" você não goza [♡].
→ minghao [♡]: no geral, ele é um homem super respeitoso, mas o tanto que você vira vagabunda na mão dele é brincadeira. Estou me segurando para não falar algo, mas direi mesmo assim: ele te degrada por gostar de foder <3... SÉRIO, na minha cabecinha terrível, ele ama fazer você se sentir errada por estar com tesão, te envergonha por estar tão molhada e te olha com desdém sempre que você demonstra estar excitada (e ele sabe que você se excita mais ainda quando se sente suja desse jeito... vou desenvolver isso, me aguardem).
→ jihoon (woozi): ele é um projeto em construção. Curte degradação, mas se recusa a admitir que gosta e cabe a VOCÊ destruir a paciência desse homem até ele ceder às próprias vontades. O Ji tem muita frustração acumulada e não dá 'pra segurar vendo você agir igual puta na cama dele. A mudança no comportamento vem mais no finalzinho, quando você já ferrou com a cabeça dele. Ele pode até ficar todo vermelhinho de vergonha, mas sempre perde a cabeça ao ponto de te falar um monte de atrocidade. E é sussurradinho bem na sua orelha, entre-dentes, geralmente com a mão puxando o seu cabelo ou apertando seu pescoço porque ele não aguenta mais te suportar sem fazer nada.
✦ — 𝐏𝐑𝐀𝐈𝐒𝐄:
→ mingyu: não tem nem como fingir surpresa. Não consegue te degradar (na verdade, quem quer ser degradado é ELE). O tesão dele vem acompanhado de muito amor. Mas não entenda mal!!! O Gyu fala putaria 'pra caramba, mas nunca é para te degradar. O mais recorrente é ele ficando pussydrunk, bem burrinho e começando a soltar umas coisas tão ??? (você, inclusive, até para de sentar pra analisar o que acabou de escutar...)
→ joshua: é o tipo de praise que vai quebrar sua cabecinha. É uma delícia de escutar (é o Shua falando, pelo amor...), mas é usado, sobretudo, em tom de chantagem e de um jeito super irônico. Esse homem vai te manipular 'pra fazer uns negócios impensáveis e SUPER sujos, sob a premissa de que você é a "menininha linda e obediente" dele.
→ seungcheol: vocês esperavam outra coisa, por acaso? Sejamos sinceras, ele iria mesmo perder a chance de mimar a princesinha dele? Claro que não. Faz QUESTÃO de te deixar maluquinha sussurrando o quão boa 'pra ele você é, diz que é gostosa 'pra caralho, que te ama, que é maluco por você... [😵💫]. O único "problema" do Cheol é que ele, assim como o Hannie, gosta que você repita as coisas... só que ele não te dá oportunidade!!!! Arruína seu corpo e sua mente, fode até te quebrar de vez, te deixa estúpida e ainda quer que você converse com ele (?????).
→ seokmin (dk): eu tenho que explicar???????? Gente, é o Seokmin?????? Vou falar mais o quê???? Esse homem não passa nem raspando perto de degradação, amigas. Mesmo te fodendo quando 'tá puto prefere descontar no seu corpo e falar MUITA putaria sem sentido do que abrir a boca para te dizer algo meramente degradante.
→ seungkwan: ai gente, eu acho que o kwannie tem muito tesão em praise, sabe? Pra ele nada supera te ver toda encolhidinha pelo jeito que ele fala contigo. Ele também curte receber essa energia de volta, ama saber que tá te comendo direito, que é bom 'pra você... mas, no fundo, ele quer ser degradado também (só um pouquinho).
✦ — 𝐃𝐄 𝐓𝐔𝐃𝐎 𝐔𝐌 𝐏𝐎𝐔𝐂𝐎:
→ soonyoung (hoshi): esse aqui sente tanto tesão que nem sabe o que diz. Juro, te xinga e te elogia ao mesmo tempo e é capaz de nem lembrar o que falou depois. Usa uns combos de palavrões sinistros ["filha da puta gostosa do caralho" e derivados.].
→ wonwoo: ele pesa muito mais para degradação, mas coloquei ele aqui porque o vejo como um homem de momentos. Tudo depende do humor dele. E vai te deixar maluca, porque as coisas trocam de rumo de um jeito tão repentino que você nem entende. Começa super doce, te elogiando por ser uma princesinha tão boa, mas, ABSOLUTAMENTE DO NADA, contraria a si mesmo perguntando o porquê de você estar com o pau dele na boca igual puta???? (e você responde? não. com ele no fundo da sua garganta não dá pra falar.).
→ chan (dino): ele me deixa confusaaaaa. Ao mesmo tempo que ele é um escravoceta, capacho de mulher super patético... eu sinto que ele consegue ser bem maldoso se estiver frustrado e com tesão suficiente. Então há dias que são basicamente uma "worshiping session" com ele te beijando dos pés a cabeça, te tratando como se fosse da realeza e etc. E existem dias que ele simplesmente vai mandar você abrir a boca 'pra ele cuspir dentro e é isso.
→ jun: ele é o nosso pião da casa própria, você precisa girar para saber qual versão vai ganhar em cada dia. Porém, nessa história de praising ou degrading eu sinto que ele curte devolver a energia que você dá 'pra ele e isso significa duas coisas: 1. Em momentos de praise é super gostosinho, te dá muito amor e te elogia horrores (bem acanhadinho, do jeitinho dele); 2. Em momentos de degradação ele se submete? Porra nenhuma. Vira "power play" (que inclusive ele AMA) e vocês dois se fodem igual animais tentando fazer o outro se submeter o tempo inteiro. ENTRETANTO, não se engane, esse homem também sabe ser uma passiva patética [♡]! O famoso "topa tudo por buceta", pede tapa na cara, quase goza com você degradando ele horrores e etc.
125 notes
·
View notes
Text
𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐆𝐀𝐑𝐎𝐓𝐀
Para a minha garota que, na verdade, não é minha.
Dizem que só conseguem escrever sobre amor aqueles que verdadeiramente sentem, Então com um lápis na mão, mostro que meu coração não mente.
Para aquela garota que eu já vi rir e chorar, Aquela que já vi cair e levantar. Aquela garota calma, mas que se irrita facilmente, Aquela que escreve como fluxos de riachos; normalmente.
Não posso nem imaginar o que ela já teve que passar sozinha, Queria protege-la de todos os seus tormentos, mesmo não sendo minha. Queria abraça-la e estar do seu lado quando tudo der errado. Mesmo que eu só seja um qualquer ferrado.
Aquela seria a única garota que eu salvaria, Diante toda a melancolia.
Eis aquela garota de cabelos ondulados como leves ondas, Eis aquela com os olhos castanhos que escondem as sombras. Eis aquela garota com sorriso cativante, Eis aquela com a voz fascinante.
Tulipas, livros belos, olhos felinos, Coisas que me lembram você e que me fazem escrever versos lindos. A marca roxa no meu coração, Foi implantada com o afloramento daquela emoção.
Não é uma pessoa revoltada, apenas é obrigada a ouvir o que não merece, Aquela garota que parece sorrir atoa, mas tem problemas que a seguem. Aquela garota nova demais para enfrentar problemas desnecessários, Aquela mesma que nasceu com amor precário.
Aquela garota que se sobrecarrega sem culpa, Aquela mesma que para ter reconhecimento; luta. Aquela que sempre tem seus altos e baixos na vida, Aquela garota que mesmo com tudo, se mantém erguida.
A minha garota que não é minha, Aquela garota que eu sempre admiro, "porquê? Me diga". Aquela garota é minha mais nobre inspiração, Aquela mesma garota que não vive só na minha imaginação.
Ao longe a observo, sabendo que a distância me tortura, Mas a amizade é isso, mesmo que não exista postura. Com ela descobri que é possível não ser amado, mas amar, Aquela garota que me fez perceber a diferença de amar e só gostar.
É estranho, mas para mim está tudo bem, O amor várias formas tem, Não foi uma opção, foi apenas inevitável. E por incrível que pareça, agora isso não é lamentável.
Eu demorei para entender, Mas agora percebi que isso é apenas crescer. Pessoas existem, vem e vão, Mas as lembranças e os sentimentos lá no fundo sempre ficarão.
É estanho e confuso, mas dá para aprender a lidar, Muita coisa na vida é difícil, como amar. Mas nós aprendemos a se contentar. Afinal, se isso não acontecer, o que nos resta é chorar e lamentar.
Mas enfim, sempre será aquela garota que não posso dizer que tinha, Minha garota que não é e nunca será verdadeiramente minha. Meu amor, minha maior dúvida, minha inspiração, Sempre será assim e, realmente, vale a minha dedicação.
Não sei se ela sabe, talvez só não queira se impor, Isso é confuso e torturante, mas incolor. Às vezes é necessário ter essa maturidade. Afinal, depois vai ser tarde.
— Merj.
#merj#autoral#Simplesmente você#pvpmembros#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetoflorejo#projetocartel#projetoversografando#clubepoetico#meus escritos#meustextos#amor#poesia#poema#espalhepoesias#novospoetas
73 notes
·
View notes
Text
drew starkey
avisos: drew filho do padrasto da reader, relacionamento proibido, p in v, oral f recieving, sexo desprotegido.
notas: nem sei como consegui terminar essa one pq to com tanta coisa pra fazer que nem sei de onde tirei tempo 💀 mas ta ai, espero muito que vocês gostem!
você sabia que era errado, sabia que desejar o filho do seu padrasto era um grande erro mas quanto mais tentava parar mais o desejo aumentava.
drew era um bom rapaz, sua mãe e sua irmãzinha haviam o amado desde que o conheceram e honestamente você também não estava reclamando, até porque apesar de todos os defeitos, drew starkey era uma vista muito boa para se ter logo ao acordar.
quando foram oficialmente apresentados pelos seus respectivos pais não estavam se vendo pela primeira vez, assim como todos achavam. a verdade era que drew era bem conhecido na cidade, já haviam se encontrado algumas vezes em algumas festas ou em resenhas na casa de amigos em comum e há alguns bons anos atrás acabaram se beijando em uma balada aleatória em que se esbarraram.
apesar de ter sido apenas um beijo você não havia esquecido nem um mísero detalhe. tinha sido um dos melhores beijos de sua vida e ao começar a morar com o drew e o pai gente boa dele sua mente parecia se sentir determinada a te lembrar daquele momento cada vez que olhava para ele.
você esperava que com o tempo aquela obsessão e desejo sumissem mas morar com ele e vê-lo constantemente sem camisa, ou apenas de toalha, ou cozinhando, ou brincando com a sua irmãzinha eram sem duvidas uma tortura. afinal, como poderia esquecer alguém que mora com você?
apesar de parecer, morar com drew não era lá a melhor coisa do mundo. embora tivesse suas qualidades, starkey era um verdadeiro vagabundo que vivia as custas do pai. ele não estudava e nem trabalhava, vivia apenas vadiando por aí enquanto aproveitava toda a grana do pai. o estilo de vida do loiro só se tornou um problema na madrugada que você resolveu ficar acordada para estudar para a prova que teria no dia seguinte, drew havia chego três horas da manhã daquela noite. ele achou que seria uma boa ideia levar alguns amigos para a casa e estender a festa por lá mesmo.
o resultado foi caótico. você estava com raiva e até tentou pedir a drew que falassem mais baixo porém o mais velho resolveu te ignorar completamente e quando você tentou pedir novamente ele simplesmente lhe disse: “essa faculdade ta te deixando amargurada.” e saiu, indo em direção aos amigos. você se lembra de contar até dez para tentar se acalmar mas não conseguiu, quando escutou a música que eles haviam colocado na caixinha de som você surtou.
gritou com drew e expulsou os amigos idiotas dele de casa. na hora da raiva ambos proferiram ofensas sem pensar direito, na manhã seguinte tudo parecia bem novamente e envergonhados com o ocorrido, pediram desculpas pela noite desastrosa e pelos xingamentos ditos.
além de meio folgado drew era um verdadeiro cafajeste. já havia escutado diversas vezes ele brigando com alguma menina pelo telefone, já havia visto também ele chegando tarde acompanhado por alguma garota qualquer, além de ter presenciado ele dando em cima de várias amigas suas quando as chamava para passar o dia com você.
apesar de tudo, drew nunca foi hostil com você e com sua família. ele te recebeu muito bem em sua casa e vivia dizendo que amava te-la cheia e com o cheirinho gostoso do café que sua mãe fazia todas as manhãs. os problemas de convivência eram inevitáveis mas a alegria e educação de starkey compensavam qualquer complicação.
quando já não aguentava mais o desejo ardente que sentia por drew resolveu desabafar com suas amigas na esperança de alguma ajuda. o resultado foi unânime, todas desaprovaram seus sentimentos. diziam que era loucura e que além dele teoricamente ser seu “irmão” (coisa que você nunca levou a sério) ele era super babaca. no fim percebeu que foi um erro ter contado, havia ficado ainda mais confusa.
mas poxa, era difícil não olhar para cada detalhe dele, sejam os olhos extremamente azuis, o cabelo loiro raspado, a boca rosada e convidativa, o braço enorme ou a barriga tão bem definida. se sentia uma pervertida enquanto secava ele, assim como acontecia agora. drew estava parado na porta do seu quarto, usando apenas uma bermuda e uma toalha jogada nas costas enquanto falava alguma coisa que parecia não ter importância nenhuma.
foi descendo o olhar até os pelinhos ralos que começavam abaixo do umbigo e desciam até o cós da bermuda e levavam pra o que ultimamente lhe fazia perder o sono.
“ta me ouvindo?” ele estalou os dedos, chamando sua atenção “não prestei atenção na última parte, repete por favor.” respondeu ainda meio perdida. “eu perguntei se você viu aquela minha jaqueta preta que eu usei ontem.”
“ué, claro que não.” respondeu como se aquela fosse a pergunta mais idiota do mundo “nossa.” ele revirou os olhos “to saindo, quer ir comigo? vou naquele bar perto da sua faculdade.” perguntou animado “agradeço o convite mas eu passo. já sai ontem.” sorriu educada “e dai?” perguntou confuso “e dai drew que eu não tenho dinheiro. fora que hoje to afim de ficar em casa.” respondeu devagar, como se estivesse falando com uma criança.
“tá, ce que sabe. tchau.” fechou a porta e saiu. naquele dia sua mãe e seu padrasto tiveram que viajar para o casamento de uma amiga e sua irmãzinha resolveu ir dormir na casa de uma amiguinha. apesar de drew ter ficado em casa, você sabia que ele chegaria tarde então teria bastante tempo para si mesma.
assim que ouviu drew sair de casa se levantou da cama e desceu até a sala, fez uma pipoca de microondas, pegou uma garrafa de vinho que havia comprado e foi até o sofá. a casa que morava agora com a família starkey era muito maior que a sua antiga, não estava acostumada em ter uma televisão enorme como aquela. colocou um filme que havia viralizado em algumas redes sociais e desligou o celular para se concentrar.
quando se deu conta o filme já havia acabado junto com praticamente todo o vinho da garrafa, você já se encontrava meio alterada quando os créditos apareceram na tv. ligou seu celular e respondeu algumas mensagens, escrevendo várias palavras erradas sem querer.
estava quase caindo no sono naquele sofá enorme e macio quando escutou a porta ser destrancada, indicando que drew havia chego. revirou os olhos ao imaginar que ou ele estaria com os amigos ou novamente com alguma garota e praticamente te obrigaria a subir até seu quarto mas o que aconteceu foi diferente, apenas starkey havia aparecido. se sentou ao seu lado enquanto você o observava curiosa, tirou os sapatos em silêncio e logo se esparramou pelo sofá, relaxado.
“voltou cedo e sozinho.” você pontuou “o que houve? não foi bom?” perguntou tirando o sarro mas no fundo estava curiosa, “na verdade não muito. mas com certeza foi melhor que ficar vendo um filme e bebendo vinho sozinha.” ele disse com o intuito de te irritar, era quase como um hobbie para ele. “pelo menos eu não torrei dinheiro atoa, idiota.” revirou os olhos e cruzou os braços, arrancando uma risada sincera de drew.
“como se isso fosse um problema.” disse arrogante, querendo te levar ao limite. “meu deus. você é ridículo.” se levantou do sofá para ir embora mas parou quando ouviu drew chamando seu nome em meio a risadas, “to te zuando, bobona. volta aqui.” ele disse, batendo no lugar do sofá ao lado dele. relutantemente você se sentou ao seu lado.
“sabe do que eu tava lembrando?” perguntou e você ficou quieta esperando que ele respondesse a própria pergunta “de quando a gente ficou.” suas bochechas esquentaram ao ouvi-lo mencionar aquele acontecimento, começou a sentir uma vergonha enorme e a vontade de se levantar e ir embora aumentava. “p-por que você lembrou disso do nada?” gaguejou nervosa, não sabia ao certo o por que se sentia daquela maneira, pensava ser porque pensava nesse dia quase sempre e jamais imaginou que aquela memória também rondava a cabeça de drew.
“eu não sei, foi de repente.” respondeu calmo, o oposto de você, “na verdade desde que aconteceu eu nunca esqueci” ele confessou, sua pele esquentou em vergonha. gaguejou tentando falar alguma coisa mas nada saia, a risadinha de drew como quem estava achando aquilo tudo fofo te encorajou a dizer alguma coisa, “para de brincar com isso, drew.” você disse, na tentativa de ter certeza que aquilo estava realmente acontecendo. “por que você acha que eu to brincando?” respondeu baixinho enquanto tinha o olhar direcionado a sua boca, ele se aproximava tão aos poucos que você quase nao percebia.
“d-drew…” você gaguejou conforme ele se aproximava de você, estavam tão próximos que os narizes se tocavam levemente. quando estava prestes a tentar falar mais alguma coisa starkey apenas sussurrou shh antes de unir seus lábios em um beijo calmo, não tentou aprofunda-lo em nenhum momento, primeiro queria que você se acostumasse. ainda assustada com aquele momento você colocou as mãos nos ombros do mais velho e o empurrou para trás devagar, sentindo os lábios formigarem ao se desgrudarem dos dele. “drew, nós não podemos. você sabe.” tentou usar o restinho de moralidade que existia dentro de você.
“não finge não, princesa. eu sei que você quer isso tanto quanto eu.” disse abaixando para deixar alguns beijos molhados no seu pescoço, sugando a pele em alguns momentos. “ou você acha que eu não percebo?” se levantou novamente, olhando nos seus olhos “acha que eu não percebo como você fica quando eu me aproximo? eu não sou idiota, já sei o que você quer a mais tempo que imagina. e sorte sua porque eu quero exatamente a mesma coisa.” sem aguentar por mais um segundo você o beijou, ouvi-lo falar aquelas coisas na sua frente e não o beija-lo era impossível.
drew lhe beijou de volta sem hesitar, dessa vez já se sentindo confortável em enfiar a língua na sua boca devagarinho, massageando a sua ao mesmo tempo. você agarrou a nuca do loiro, a arranhando enquanto se inclinava em sua direção, querendo cada vez mais beija-lo como se aquele fosse o último beijo de sua vida. drew se agarrou em você também, prendendo sua cintura em suas mãos grandes enquanto se deitava em cima de você no sofá espaçoso. prendeu os quadris dele com as pernas, gemendo baixinho quando o sentiu arranhar suas coxas descobertas.
uma pequena parte de você se condenava por estar fazendo isso com o filho do seu padrasto, mas essa parte parecia perder totalmente a força quando drew te fazia sentir a ereção presa dentro de sua calça. estava perdida demais naquele beijo quando de repente sentiu os dedos de starkey massageando seu pontinho por cima do short do pijama, te fazendo revirar os olhos por baixo das pálpebras. os beijos lentos foram descendo por sua mandíbula, pescoço e colo até chegarem em seu quadril e drew se afastar para tirar seu short e sua calcinha, jogando as peças de roupa em qualquer lugar.
quando ele voltou a se abaixar novamente, indo em direção a sua intimidade descoberta e totalmente entregue a ele você já sabia o que iria acontecer, apesar de ainda parecer completamente inacreditável. drew deixou alguns beijinhos na sua virilha antes de finalmente ir até sua buceta encharcada. a beijou devagar, a abrindo com os dedos para ter um melhor ângulo do seu pontinho. chupou, mordiscou e massageou seu clitóris com os lábios macios enquanto você gemia alto e arqueava as costas de prazer. foi naquele momento que você percebeu que beijar não era a única coisa que drew sabia fazer.
starkey não queria te fazer gozar - apesar de conseguir sem fazer muito esforço - ele queria apenas te deixar o mais molhada possível para que pudesse meter em você sem muito cuidado. quando sentiu suas pernas tremerem e sua buceta se contrair com força ele se levantou. te beijou uma última vez antes de tirar a própria roupa e sua blusa, quase babando aos ver seus peitos. estava a beira de um delírio enquanto entrava em você, revirando os olhos ao sentir o quanto era apertada.
começou a meter devagar, tentando ao máximo não sair do controle. só começou a aumentar a velocidade quando você o certificou de que estava tudo bem. o objetivo do mais velho era ir aumentando a velocidade aos poucos mas não conseguiu, quando se deu conta estava entrando e saindo de você cada vez mais rápido. ondulava os quadris apenas para ouvir você gemendo baixinho. se arrepiava cada vez que você arranhava as costas dele com as unhas afiadas.
sem ao menos perceber você fechou seus olhos, mas não durou muito tempo assim visto que logo já estava escutando drew chamando seu nome, “abre o olho. quero que você me veja metendo nessa bucetinha gostosa.” sorriu enquanto metia com força “porra. ce ta me apertando tanto, não vou durar muito tempo.” disse em meio a gemidos. querendo te fazer gozar ao mesmo tempo que ele, drew desceu a mão que estava apertando um de seus peitos até o meio de suas pernas, começando a massagear seu clitóris.
suas pernas tremeram com a nova sensação, era demais para você ter o pau de starkey acertando exatamente o lugar certo e seus dedos lhe massageando daquele jeito gostoso. tentou avisa-lo que estava quase gozando mas não conseguiu, tudo o que saia de sua boca eram gemidos altos e agudos. mas nem precisava avisa-lo, drew sabia que você estava quase lá apenas pela maneira delirante que apertava o pau dele.
revirou os olhos e meteu mais algumas vezes antes de derramar todo o líquido espesso dentro de você, te arrastando para um orgasmo logo depois. quando você abriu os olhos se deu conta de que havia acabado de transar com o filho do seu padrasto, mas não conseguia se sentir mal, muito pelo contrário, havia sido tão bom que sabia que na primeira oportunidade que tivesse repetiria aquilo.
#drew starkey#drew starkey x you#drew starkey x female reader#drew starkey x reader#drew starkey smut#rafe cameron#rafe obx#outer banks#one shot#oneshot
43 notes
·
View notes