Tumgik
#barbárie
mensagemcompoesia · 3 months
Text
Mostra-nos a tua obscuridade
Mostra-nos a tua obscuridade Teu lado obscuro,Mostra-nos a nós,Revela os teus medos,Não prometemos sigilo. Habitamos em tua mente,Invadimos tua moral fragilizada,Filhos malditos, é só o que são,Livres, preferem a submissão. Quem dentre vós,Está mancomunado com o mal?Preferem beber o sangue dos demônios?Sádicos, revelem-se. Filhos das trevas,Ouçam-me com atenção,Os dias de barbárie chegaram ao…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
24 coisas sobre o ISIS e a Al-Qaeda que eles não querem que você saiba
O Estado Islâmico, ISIS ou Daesh, foi criado pela CIA, MOSSAD e MI6 para explodir a Síria. O professor Michel Chossudovsky, economista canadense e diretor do Centro de Pesquisa sobre Globalização em Montreal, compilou 24 verdades que os governos ocidentais não querem que a população saiba sobre o ISIS (ou Estado Islâmico) e a Al-Qaeda… Como é que isso poderia acontecer? eles seguem o jogo dos Estados Unidos de criar um estado policial global? Passando pela destruição de cidades, culturas ancestrais e vestígios de civilizações antigas. A barbárie na sua dimensão máxima.
⚔️ Guerra ⚔️📡📰 #HLVS H★L★V★S🚩
Guerra 01
Guerra 02
Armas e Tecnologia no Telegram 🗂🔗
Armas e Tecnologia no Whatsapp ✌️🛰🔗
Geopolítica no Telegram 🗂🔗
Geopolítica no Whatsapp ✌️🌎🔗
Notícias 🗞🗞🗞🗞
Linkedin 👁 🔗
🗂️ Arquivo - Tumblr 👁🔗
🗞🗞🗞🗞
0 notes
arte-rock · 2 years
Audio
Do/Z. Tonsura, 2023. Adriano Leal (baixo), Diogo de Nazaré (guitarra), Mario Ramiro (vocal) e Pedro Palhares (bateria)
0 notes
cenaindie · 2 months
Photo
Tumblr media
Barbárie Bundi – AQUÁTIKA https://cenaindie.com/album/barbarie-bundi-aquatika/
2 notes · View notes
delirantesko · 1 month
Text
Conto completo: Anatomia de um vilão (conto, adulto, 2024)
Você me olha assim com esses olhos de quem não está entendendo nada. As cordas estão bem amarradas? Não acho que você vai fugir, mas eu gosto de como elas ficam ao redor de seus pulsos e tornozelos. Pulseiras e tornozeleiras que fiz especialmente pra você. É uma arte sabia? E todos os artistas são e sempre serão mal interpretados.
Não está contente? Quando alguém lhe fez algo pela última vez?
Ando ao redor da cadeira. Suas pernas estão amarradas nas pernas da cadeira, e você usa uma saia curtinha, como de colegial, com uma calcinha rosa. Eu mesmo que coloquei cada peça de sua roupa. Gostou? Eu escolhi aquilo que mais gostava.
Os braços estão amarrados nas costas, e a cadeira tem um buraco bem no centro, como se algo pudesse ser colocado ali.
“Está se perguntando o que está fazendo aqui?” pergunto.
“Bom, sempre gostei das tímidas, das retraídas, com seus olhares suplicantes, como se fossem bichinhos perdidos dos pais. Vi você voltando do colégio, sabe? Te observo a alguns meses já. Sempre distante, mas sempre presente.”
“Tenho olhado para seus olhos castanhos, vejo o vazio neles. Me compadeci de você. Pensei, Você precisa de mim. Nem que ainda não saiba disso.”
E o desespero era tão profundo, como um buraco negro me sugando. Como eu poderia evitar?
Pode me chamar de maluco, mas eu sei. Você sabe. Lá no fundo você sabe que é verdade. Talvez leve um tempo para você aceitar isso. Mas adivinha, temos o tempo todo do mundo. Seremos um do outro por bastante tempo.
E então um dia ao voltar para casa você fez um caminho diferente do normal. Você resolveu ‘ousar’, pegar um caminho diferente, porque talvez algum livro ou algum influencer sugeriu que você fizesse assim.
Nunca vou esquecer da sua expressão quando você e eu trocamos olhares. Seu olhar vazio foi trocado por um de surpresa, quase uma gratidão, pois eu estava prestes a lhe mostrar um mundo que você nem fazia ideia que existia.
Oh? Você quer vir… COMIGO? Você precisa de ajuda e pode ser QUALQUER um?
Você nem reagiu, não gritou, não esperneou, simplesmente aceitou. Foram meus olhos azuis? No fundo você sabia que eu estava ali para te salvar. Te salvar do que alguns chamam de civilização, mas não passa de um delírio coletivo a um passo da barbárie.
Esse tipo sabe? E Você se encaixou tão perfeitamente no papel que se eu tivesse uma estatueta lhe presentearia agora.
Estou tentando fazer Você ter CONSCIÊNCIA do problema em que se meteu. Você nem faz ideia daonde está ou o que vai acontecer com você.
Você ainda é apenas uma idiota, uma ignorante. Não conhece a vida de verdade. Você é um acúmulo de ideias pré-concebidas e clichès que podem fazer sentido no seu mundinho míope e utópico, mas que quebram como cascas de ovos ao cair no cão da dura e gVocêda realidade. Depois de hoje, o mundo inteiro vai ser diferente. Eu vou arrancar esses olhos nublados pVocê hipnose coletiva e transformar Você em alguém de verdade. Alguém digno da minha companhia.
E você vai gostar, sabe porque? Porque eu estou aqui cumprindo um papel que sempre faltou na sua vida. O papel de um homem mais velho que pega você no colo e que te abraça quando você tropeça, que permite o choro lambuze a camisa, porque eu estou aqui, aqui pra você, e nunca irei te abandonar.
Coloco minha mão direita no meio de suas pernas e sinto a renda da sua calcinha.
“Não falei? Olha só como Você já está molhada.”
Me aproximo do seu rosto empoeirado e marcado pelos tapas e sussurro:
“Foi quando te chamei de idiota o quando disse que vou ser seu papai?”
E se me perguntar porque estou fazendo tudo isso, é porque sinto pena de você. A aluninha exemplar, a filha negligenciada que faz tudo pelos pais e irmãos, que secretamente se toca pensando naquele professor mais velho que está lá lhe ensinando e dedicando atenção.
“Eu não entendi professor.” você diz, tentando obter um pouco da atenção dele. Você olha para mão dele, e contorce suas pernas de leve pra não ser notada quando vê o brilho do metal. Você sente inveja de quem se deita debaixo daquele corpo, do suor escorrendo entre os corpos, das partes que encaixam e desaparecem. Poderia ser você.
Seu decote está um milímetro mais exposto hoje, porque você não é uma vagabunda, mas pelo professor… ah, qualquer canto serviria. Qualquer quarto escuro, o próprio chão, um carro na escuridão da noite, e o o gosto do professor na sua boca. Você sorveria cada gotinha não é? Tudo pelo seu querido professor. Ele nem precisaria dar muita atenção, era só encontrar quando precisasse. Você queria ser o brinquedo dele, o alívio dele não é?
Olho para baixo da cadeira e percebo que uma gota acaba de atingir o chão.
Ah, você gostou disso não é sua nerdzinha safada? Merece um presente.
Trago então uma caixa onde uma varinha mágica está apoiada no centro. Com um controle remoto, posso controlar não só a altura que ele fica como a intensidade da vibração. Tem uma câmera na caixa, gravando silenciosamente tudo que acontece.
Numa mesinha não muito distante, mantenho uma câmera gravando a distância, pegando o ângulo todo. Outra câmera mira no rosto e captura cada uma das reações e expressões. Por isso tiro a mordaça. Quero ver seus lábios, seus dentes, sua língua. Com sorte poderei ver o céu da sua boca, sua gargante.
Corto sua calcinha e apenas puxo ela para o lado. Gosto da visão do tecido rompido, como se fosse um hímen externo, um simbolismo. Afinal tenho um senso artístico também.
Me afasto um pouco, e usando o controle, elevo a varinha que transpassa o círculo no centro da cadeira até tocar no meio das suas pernas. As gotas agora deslizam pela cabeça da varinha, que parece um sorvete no verão, derretendo.
Ligo a aparelho e observo todas as formas como seu corpo reage. Entenda, eu não sinto mais nada hoje em dia. Ver você assim é o único resquício de humanidade que me resta. As vezes tenho uma reação. E mesmo que eu tenha uma reação, ninguém fica sabendo, nunca. É algo que é um segredo apenas meu.
Aumento a intensidade e observo seu corpo se contorcendo. Quantas vezes você pode chegar ao ápice? Eu não me importo. Apenas quero ver você respirando com dificuldade, entregue completamente a minha devassidão.
O importante aqui agora é você. E eu percebi o quanto você gosta de ser humilhada. Como cada palavrão deixava o círculo melado em sua calcinha maior.
Você finge ser um amor de menina, mas o que você quer é ser chamada de puta não é? Uma vadia que adoraria abrir suas pernas pra mais de um homem ao mesmo tempo, que gostaria de sentir o líquido deles escorrendo por seu rosto, por suas pernas, por seu pescoço.
E você tem o disfarce perfeito. Você é uma anjinha, querida, sorridente, prestativa, ajudando a velhinha a atravessar a rua, dando de comer a cães de rua, e você sorri até para o mendigo que fica sem jeito.
Aumento ainda mais a intensidade. Já vi você se contorcer tantas vezes que começa a pedir para parar.
Você acha que tem algum direito de escolha aqui? Que é só pedir, que tudo vai acabar? Está só começando mocinha. Hoje é só o primeiro dia.
6 notes · View notes
Text
Tumblr media
De Montes Claros para o mundo! Kamilla Cardoso é bi-campeã do torneio (desta vez, invicta!), eleita melhor jogadora do final four, eleita defensora do ano pelos técnicos da liga e agora segue com toda sua dominância e carisma para a WNBA.
Tumblr media Tumblr media
A técnica Dawn Staley informou depois da partida que a brasileira jogou lesionada, mas que ela tinha certeza que "Cardoso não deixaria nós perdermos sequer um jogo este ano". Foram 15 pontos, 17 rebotes (7 ofensivos), 3 tocos e uma nova legião de fãs brasileiros, que agora vão apoiá-la em sua carreira na WNBA, que - PASME - começa daqui a 40 DIAS! 🥵🤩🏆 BORAAAA @kamilla_cardoso.
Tumblr media
O draft já é segunda-feira que vem (15 de abril) e Kamilla deve estar logo nas primeiras escolhas. A temporada começa dia 14 de maio, e os playoffs já começam dia 22 de setembro. ✨
Tumblr media
Revanche completa! South Carolina perdeu para Iowa na semi-final do ano passado e reencontrou o algoz nas finais deste ano. Depois de um início alucinante de Caitlin Clark, que fez 18 pontos no primeiro quarto, a equipe de Dawn Staley buscou o placar, virou o jogo e se sagrou campeã: é o segundo título em três anos!
Não fosse Iowa ano passado, poderiam ter sido três títulos em três anos. O recorde da equipe nesse período (2021-2024) foi de 109 vitórias e três derrotas. Este ano, foram 38 vitórias e nenhuma derrota. Em 2022-23, o único jogo que perderam foi esse da semi-final. Que sequência de South Carolina e que trabalho de Dawn Staley! Especialmente porque todo o time titular se formou em 2023. A equipe perdeu as cinco titulares e voltou da reformulação invicta, vencendo o time que a havia derrotado no ano anterior. Emocionante.
Nesse sentido, a história mais marcante é a de Raven Johnson, armadora de South Carolina. No ano passado, no jogo contra Iowa, Johnson estava livre da linha dos três. Quem a devia estar defendendo era Caitlin Clark, mas Clark permaneceu bem distante, dentro da garrafão e abanou a mão na direção de Johnson, como quem diz: "essa aí, pode deixar que não tem chute."
Raven passou a bola. O vídeo viralizou e daí você deve imaginar o que rolou: caiu na rede social, bem vindo à selva. Barbárie. É gente zoando, humilhando, xingando, enfim… Johnson pensou em parar de jogar. Mas não parou.
Ontem, como defensora principal da Clark, forçou 4 turnovers e segurou Caitlin a um baixo aproveitamento: 3 de 11 acertados. Ao ser entrevistada durante a premiação, disse: "A turnê de vingança acabou."
Tumblr media Tumblr media
13 notes · View notes
maluyoongi · 5 months
Text
mandem opiniões impopulares q vcs tem sobre o mundinho capista na minha ask (de preferência anon pra ngm ficar puto com ngm). quero barbárie
desabafem pra malu🙂🫶
7 notes · View notes
bluesegrunge · 9 months
Text
um dia tu vai me contar de todas as barbáries que fez enquanto eu acreditava em nós? onde você guarda a coragem de não me magoar enquanto me magoa? quando deita sozinho com tua culpa, ela é mais, ou menos pesada do que ouvi falar? e essa figura no espelho que falhou constantemente com medo que eu falhasse com teu coração ela consegue ver o meu despedaçado batendo? te vi antes com vergonha dos teus passos errados sei que você posterga o medo de nunca se perdoar
porque eu posso
mas você jamais conseguiria me olhar e confiar que eu não te machucaria como fez comigo
o tempo passa enquanto você não paga teus pecados os pecadores são os que mais merecem compaixão e raros os que são amados ainda assim
14 notes · View notes
kennedynorth · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
RAYSSA BRATILLIERI/TAYLOR ZAKHAR PEREZ – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é KENNEDY NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filho/a de PAPAI NOEL, é previsto que ele/a deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E CINCO anos, mas primeiro ele/a precisará concluir o Módulo III: (paciência, bondade, humildade), para depois se assemelhar como um conto de fadas.
── ♦ observação: quanto aos pronomes, como português não tem um gênero neutro bem definidinho e elu/delu me confunde um pouco, podem chamar o personagem por “ele/dele” quando estiver na forma masculina e “ela/dela” quando na feminina, sem problema nenhum. ♡
Novo conto: “Fera ferida”, como Bryce, a caçadora.
depois de séculos como inventor, north afirmava, com largo sorriso, que sua criação mais esplêndida era aquela que crescia no ventre da esposa. não negava ter se inspirado em geppetto ─ ora, era honesto ─ mas havia ido além! a magia que corria em suas veias fizera a fagulha de pureza e inocência, aquela que ele tinha como obrigação proteger ao redor de todo o mundo, se materializar na forma de uma criancinha metamorfa de carne e ossos, cujo cerne representava todas as outras. kennedy era um indicador, um termômetro de shadowland. seria o controle de qualidade dos brinquedos. um dia, quem sabe, herdaria toda a fábrica, cada um dos duendes e yetis, cada peluda rena, e criaria os presentes mais… perfeitos, pois aquilo estava dentro de si, no fundo de suas camadas.
mas então o mal prevaleceu e o sentido do natal foi virado do avesso. daquele dia em diante, somente crianças travessas teriam direito aos presentes. north se recusou a fazer parte de tal barbárie, de quebrar seu juramento como guardião ─ e foi sentenciado a prisão perpétua. uma segunda chance foi oferecida para a mamãe noel, que, temendo por si mesma, por kennedy e pelo que poderiam fazer ao seu marido nos calabouços da vilania, acatou a ordem e assumiu as diretrizes do ateliê.
verdade seja dita, a fábrica deu um salto de produtividade nos anos seguintes. o que era um lugar de confecção artesanal se tornou o retrato da esteira de produção modernista, em partes porque a lista dos malvados era o triplo da dos mocinhos e só crescia mais a cada ano. os brinquedos tão variados foram se condensando à medida que as industrias Evil cresciam. as crianças de shadowland já não pediam mais por bonecas de pano ou carrinhos de corrida, mas sim por aquele quadradinho metálico com o símbolo da rainha má gravado nas costas ─ símbolo esse que, do lado de lá, se tornou o nome pelo qual era realmente conhecido.
ricos. com as entregas anuais, os north ficaram podres de ricos; kennedy, por sua vez, de forma quase literal, porque adquiria aos pouquinhos aquele jeito novo de ser criança, com uma astúcia, vaidade e arrogância que era reflexo dos pontinhos vermelhos no enorme globo terrestre. e à medida que os olhos grandes que viam maravilhas demonstravam cada vez mais desgosto nas visitas de kennedy ao pai na prisão, essas foram diminuindo consideravelmente. no fundo, sente falta da energia natalina de seus primeiros anos, da felicidade duradoura que só nik north sabia promover; sem ela, fica atrás de coisinha brilhante em coisinha brilhante, de natal em natal, de brinquedo em brinquedo, distraindo-se do vazio até a chegada de seu novo destino.
trivia:
I. tem ótimo tino para presentes e uma mente engenhosa para mecanismos. facilmente irá encontrar kennedy trabalhando em alguma coisa inominável e de uso incomum.
II. é extremamente consumista e um pouco acumuladora. a sacola vermelha e infinita de nik north está em algum canto de seu quarto, repleta dos mais diferentes cacarecos. é bem pesada até pra sua forma masculina, mas com esforço dá pra carregar.
III. seu humor está em sincronia com o das crianças de shadowland, o que significa que datas importantes no mundo real tendem a deixar kennedy especialmente instável, seja pra a felicidade ou pra a melancolia.
IV. no início desse ano, finalmente tirou a carteira de habilitação de trenó.
V. há quem não saiba que suas duas versões são a mesma pessoa, pensando que são irmãos. às vezes kennedy explica; noutras, só deixa rolar. isso até lhe diverte.
Poderes: fluidez de gênero. kennedy é capaz de trocar entre gênero feminino e masculino livremente, como se fossem duas faces de uma mesma pessoa. cada um, entretanto, tem suas particularidades. a menina possui olhos verdes e um corpo mais esguio; já o menino, olhos castanhos e músculos mais densos. ambos, porém, possuem as mesmas cicatrizes e pintas, e um possível ferimento se manterá lá independente da forma assumida. o mesmo vale para as roupas que está vestindo.
Daemons: após descobrir que vai se tornar um dragão na próxima vida, sua relação com ember estreitou ao ponto de brincar dizendo que consegue ler seus pensamentos. é um dragão de escamas pretas e detalhes vermelhos, quase como uma brasa de lareira acesa, mas o ponto mais característico é o fato de que seus chifres parecem chifres de rena. esse daemon também possui a inusitada capacidade de crescer e diminuir, de modo que já é adulto, mas não vive no aras, e só assume seu tamanho natural em épocas de treinos ou jogos. é muito dificil que não estejam na companhia um do outro, seja caminhando aos pés de kennedy ou descansando em seus ombros.
Extra: apanhador dos leões.
12 notes · View notes
arlindenor1 · 23 hours
Text
A guerra não tem paz-Cássio Arruda Boechat
Estudos sobre o sentido violento e destrutivo do fetichismo do capital Autor: Marildo Menegat Sobre o livro:  Como um soco na boca do estômago daqueles que ainda aspiram à ’gestão’ desse edifício fraturado da catástrofe à brasileira, Marildo Menegat chama a refletir sobre conexões indigestas entre os polos aparentemente opostos que até recentemente puderam orientar as posições de nossa…
0 notes
mensagemcompoesia · 1 year
Text
Falta sentido
Falta sentido O bom senso se esvaí Levando embora a civilidade Induzindo a barbárie Tudo que conhecemos se vai. Esvaindo Se vai toda a lógica Fazendo que nada faça sentido Deixando-nos sem sentindo. Jogo com a própria vida Vida vazia Deprimida. Tudo vai se esvaindo Na medida que não sinto mais nada Só o cinismo. Carlos de Campos Foto por SHVETS production em Pexels.com
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
bebete060913 · 8 months
Text
Infelizmente eu tentei postar no meu status do WhatsApp, mas não saber usá-lo direito, não consegui.
Mas eu, Bebete, decidi, fiz questão de dar a minha opinião, fazer o meu doloroso desabafo.
Se você se importa comigo, lerá. Caso contrário também, tudo bem, amém!
Se eu tivesse Facebook, pois eu realmente não suporto redes sociais, mas hoje eu gostaria de tê-las só para poder divulgar o meu desabafo, compartilhar o meu sofrimento, a minha dor.
Estou a passar mal desde ontem à noite, desde que, infelizmente tomei conhecimento da notícia.
Aquela coisa: o que é importante para mim, pode não ser para você e, vice-versa; o que dói em mim, pode não doer em você e, vice-versa.
Se a minha mãe estivesse aqui já teria feito um "esculacho" repleto de palavrões, o que eu não suporto. Mas, hoje, agora, eu faria uma exceção e a escutaria pronunciar um monte de palavras feias por se compadecer da minha dor, das minhas lágrimas...
Eu realmente não compreendo o por quê de Deus ter me dado um coração que dói absurdo a ponto de fazer-me perder o ar e rasga a minha alma!!
Sabendo que todos os que me cercam nem de longe pode imaginar o que eu estou sentindo por causa dessa notícia tenebrosa!!
Ser uma estranha no ninho é deverasmente complicado...
A minha alma está rasgada! Eu sei que em todo o mundo há barbáries que até Deus duvida! Um dos motivos que não assisto aos jornais nem leio, para eu não passar mal e ficar do jeito que estou: com uma dor tão imensa e uma vergonha de existir!
Se tiver redes sociais e se compadece da minha dor e quiser postar essa minha mensagem, por favor o faça encarecidamente, eu imploro. Quero que o meu "grito de socorro, de sofrimento, de dor seja ouvido" por alguém que compreenda-me!!
Você já imaginou assassinar algumas centenas de vidas GENUINAMENTE INOCENTES?!
Imaginou seu filho assassinado?!
Imaginou o sacrilégio disso?!
Pois um desalmado, mal amado, frustrado, psicopata, filho do demônio criou uma lei que entra em vigor agora 14 de fevereiro de 2024, no Reino Unido para sacrificar todos os american bully, um pit bull xxl, com a intenção de exterminar, extinguir a respectiva raça.
É sabido que, para alguns, os animais são apenas animais. Porém, para outros, os animais são filhos.
Independentemente de serem animais ou filhos, creio que ambos compreendam o que quer dizer assassinar, matar, ceifar a vida!
Você sabe o que são os cachorros? São Pedacinhos de Deus na terra para nós! É o amor verdadeiro manifestado em quatro patas, focinho e pêlos. Deus os enviou até nós para aprendermos o verdadeiro sentido, significado, importância do que é fidelidade, lealdade, felicidade cumplicidade, verdade, respeito, companheirismo, devoção, admiração, amor, alegria, perdão incondicionais.
Pois uma grande maioria dos tão arrogantes seres humanos racionais ainda estão anos-luz de compreender isso.
Se essa lei do holocausto, porque só pode ter sido um nazista que a inventou por não ter o que fazer na vida, foi ou é devida a alguns acidentes, fatalidades de alguém ter sido atacado ou até morto por um cão, infelizmente isso é uma fa-ta-li-da-de. A culpa é 1000% única e exclusivamente dos proprietários, tutores, donos que, com certeza absoluta, negligênciaram em cuidados com seus cães. Esses últimos são reflexo de maus tratos, abusos, desrespeito, torturas, má criação voltada para o mal.
O único e exclusivamente que deve ser penalizado à pena mais cruel, rígida e dolorosa são os tutores. Jamais, nunca os cães. Ou quaisquer animais que sejam.
Por que um iluminado não cria uma lei para exterminar, encinerar, aniquilar, extirpar da face da terra as seguintes criaturas, monstros, aberrações:
os ladrões, bandidos, traficantes, assaltantes, drogados, pedófilos, estupradores, molestadores, estelionatarios, torturadores, sequestradores, nazistas, terroristas, skinhead, ku klux klan, serial killers, psicopatas, mafiosos, assassinos, miliciantes(no sentido popular brasileiro), racistas, mercenários, homofóbicos e afins?!?!
Seria como uma boa e bem feita faxina, "seleção natural induzida de Darwin", assim como as pandemias, enchentes, desastres naturais. Simplesmente uma fa-xi-na. Porque nem de longe exintinguiria o ser humano da face da terra(porque esse nasce igual rato, aos montes.) Só limparia a sujeira, como todo mundo faz dentro de suas casas.
Mais uma vantagem, não haveria mais prisões, presídios, colmeias, papudas... já seria um espaço vago para escolas, restaurantes, shoppings, resorts...
Tudo se trata de educação, respeito e amor. Se um filho, seja humano ou pet, for criado com respeito, amor, cuidado, zelo, educação, Deus, ele será reflexo disso. Eu recebo amor, dou e dôo amor; se eu recebo agressões, dor, eu dou e doarei respectivamente os dois últimos.
Não é a raça, é como se cria.
A única raça des-pre-zí-vel, arrogante, perversa, cruel, maligna, perigosa que existe é a humana.
Alguns podem até não gostar de cachorros, animais, mas também não concordam com uma asneira de extinção de alguma raça, espécie, ser vivo.
Já calculou a dor, o desespero, a devastação dos donos de terem os seus american bully mortos?!?! Não interessa se por injeção letal ou gás, mas assassinados?!
As crianças, as especiais com autismo, convulsões, depressão, crises de pânico, cegos; os idosos nos asilos, os doentes em hospitais, muitos desses cães são de serviço, eles não só fazem companhia, os ajudam, como auxiliam na recuperação, melhora e qualidade de vida.
Prefiro ser deixada de lado, ninguém fazer questão da minha presença, ninguém ser apreciar a minha amizade, ser xingada, descunjurada, excomungada, chamada de todos os nomes; entitulada de: estranha, esquisita, doida, ridícula, sinistra, a minoria, a exceção, diferente, 0,001%, de outro mundo-planeta-universo, insensível, amar mais os animais do que muitas pessoas, preferir estar sozinha do que socializar-me, mas com certeza eu não faço parte desse lixo de mundo! Tão pouco, ser humano. Eu posso estar nessa forma, mas eu não sou esse lixo de ser humano que compactua com o mal, maligno, des-pre-zí-vel, demoníaco, covarde, injusto...
É imensamente, absolutamente, absurdamente, imensuravelmente, ex-tre-ma-men-te difícil, árduo, doloroso, penoso viver neste mundo para mim. Só eu sei o quanto exauri-me, esgota-me, transfigura-me, dói!!
As duas únicas verdades que me mantêm viva: saber que sou Filha de Deus, e só Ele pode levar-me de volta a Casa do Pai no Paraíso e, sou imensamente amada pelos os meus raríssimos.
O Amor salva. O amor salva um minuto, uma hora, um dia e até, uma vida inteira!
O Amor de Deus e os das "Raríssissississimas" pessoas que nos ama!
A quem não concorde comigo. Isso realmente não me importa mesmo.
Opinião a gente respeita e amizade a gente conserva.
Deus tenha compaixão, misericórdia, piedade de todos os american bully do Reino Unido, assim como os de seus donos, tutores, proprietários, pais.
Deus abençoe e proteja e livre todos os animais da inveja, injustiça, cobiça, ganância, imprudência, irresponsabilidade, ignorância negligência do homem. Ops, quero dizer, """ser humano!"""
5 notes · View notes
cartogramas · 3 months
Text
É um dia chuvoso, meia-tarde e os cães. A infinita sessão de análise toma posse de mim. Abro a tampa da máquina. Ronda-me o exercício da escrita, esse ofício. Ronda-me outra vez como tantas vezes a Lupicínio. Junto dele um banzo longo que ouso agora romper em chances assim, quando nasce frondoso um tempo livre entre a urgência do trabalho dos outros. Sobre essa volta, pensei em um título relacionado ao saguão e talvez ele seja mesmo o melhor lugar para que tudo aconteça. Um saguão, não o título. Optei pelas datas por praticidade ou pressa de ocasião. Trago amarrada uma palavra há quase catorze anos - ou mais. Promessa demasiadamente prometida apodrece, é tempo do longe demais. O treze é de sorte e infortúnio, o catorze será qual ou de quem? Nada se faz por si neste mundo tão chulo. Digitar é trabalho braçal, coisa de porte e estado físico, talvez de golpe ou açoite. Sinto que ando fraco e silente, tenho dores às costas, no ombro e ciático. Vez ou outra me toca deitar. Dizem que poetas têm saúde frágil e o ofício exige o tempo e do tempo. Vou ficando velho, ando rápido, mas sinto que tenho chegado em lugar nenhum. Todo sinal se desvia da rota que traço, são fortes demais os convites de fora e precárias demais as condições pra sentar. Já pouco importa se é um ou se é oito, se é dois ou vinte e três, mesmo dois mil e vinte três ou vinte e quatro - depois do quatro já não? Sentar-se a interpelar o tempo, menos a contagem, mais do vivido. Eis. Prospectar sua generosidade volvendo argumento, acatar quando o que toca são silêncios, hiatos. Não pressionar. Busco aqui algo do que a colega chamou belamente de diário no meio de uma reunião qualquer, ou algo do que o amigo hoje distante sugeriu fragmento ou passagem. Busco algo que batizei cartograma bem antes do nome ter sido furtado enquanto eu estava de férias - fiquei ferido como quem leva um tapa na cara que nos atinge de longe. Poderá a palavra ordinária falar do extraordinário? Senão do extraordinário, pelo menos do contingente porque singular? Há coisas que só uma vida pode dizer e não há problema nenhum nisso. Veja: o termo ordinária, aqui, de forma alguma a reputa vulgar - a palavra é sempre nobre no que acalenta e corta, quando chega como aquela que acolhe ou troveja, gentil como palavra-casa ou mordaz palavra-espada que passa fio na superfície da pele e alcança até dentro da carne. Como nas coisas que atravessam a chamada ordem do dia, porém, torna-se ordinária porque determina mais rito que ritual, participa do processo que encaminha e não raro encastela, que sedentariza, fala da e pela ordem, investe na proclamação da norma e seca o vento que surge do Sul em mais outra entrada de inverno. Estou cansado dessas, as que me convidam a fazer brotar por razão. Aqui chamada de ordinária, então, é palavra desencantada e sem magia, palavra que não soa ou serve para ser lida em voz alta, que registra sem cindir, que emperra, soterra, proscreve e determina aquilo que alguém, enfim, só consegue saber. A palavra ordinária é aquela que empilha e empecilha. Tão somente inventaria. A cidade precisa dela como a um tira que protege a porta do inferno, mas que o protege como mecanismo e não máquina. O sexo dos anjos. A palavra ordinária desconhece os abismos, os prados, os charcos e cordilheiras. Desconhece Glissant. Nunca atravessou mares ou conheceu aquilo que passa entre as coisas, os sopros mais que questões. Nunca sondou a beira de qualquer precipício ou abriu olhares de pupila aberta para o vertical das ribanceiras. A palavra extraordinária não delimita: ela abre espaço. Ela faz povo e clareira. Procria. Sugere. Ela é testemunho ou barbárie.
2 notes · View notes
cenaindie · 3 months
Photo
Tumblr media
Barbárie Bundi – AQUÁTIKA https://cenaindie.com/album/barbarie-bundi-aquatika/
0 notes
3xtraterr3str3 · 7 months
Text
Derrubando a barbárie, vive a compaixão divina,
No entanto, estou em transe no suborno ceifador.
- Mastigando a borda
2 notes · View notes
olhos-de-laser · 1 year
Text
I enquanto eu brincava de índio na praia você se transformou em uma maravilha tecnológica
máquina de bolinar máquinas
II enquanto o homem de terno dançava sobre o homem de crachá que dançava sobre o homem de farda que dançava sobre o homem de macacão que cantava músicas para jesus cristo eu estava na praia brincando de índio
quando a polícia chegou
III seu corpo relinchava enquanto a internet forjava o novo formato da sua coluna
meu amor
você se parece cada vez mais com uma cadeira de escritório talvez com rodinhas você rodopie
você queria ser bailarina ou veterinária eu queria ser índio ou astronauta
que bolsa bonita comprei na zara adorei seu cabelo estou fazendo terapia com cristais
enquanto eu brincava de índio na praia você inventava a pólvora
IV eu brincava de índio na praia rezava para os elefantes comungava com os pássaros minha igreja era um chá de gosto ruim ver um elefante era coisa comum como avistar um automóvel
minha vida era uma selva
até que a alegria foi considerada uma forma de selvageria análoga à barbárie tipificada como terrorismo
eu brincava de terrorista na praia quando os americanos chegaram
V meu amor seus seios se parecem cada vez mais com uma tela sensível ao toque enquanto eu bebia sangue na praia você fazia exercícios aeróbicos para salvar sua bunda da morte certa às vezes
tenho vontade de largar tudo comprar um carrinho de coco virar índio ou astronauta você ainda está viva e também pode largar tudo para ser bailarina ou veterinária
precisamos guardar algum dinheiro para pagar a faculdade das meninas precisamos largar tudo ontem nossa caçula viu elefantes nas celas do zoológico
— Monumento ao Jovem Monolito (publicado no Jornal Cândido nº47 Jun/2015), André Dahmer
6 notes · View notes