#globalização
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claudiosuenaga · 4 months ago
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"Pacto para o Futuro" deverá ser a maior tomada de poder globalista da História
A maior tomada de poder globalista DA HISTÓRIA está atualmente em preparação, graças à Organização Mundial da Saúde, às Nações Unidas e à União Europeia.
Como se já não bastassem as guerras intermináveis em curso, as catástrofes "naturais" e as epidemias sucessivas, o caos político, a estagnação econômica, os excessos de regulamentação alimentar e energético e a imigração desenfreada, a nova ordem mundial está atualmente tomando medidas para alargar ainda mais o seu controle, antecipando-se às eleições presidenciais americanas de 2024.
Em setembro deste ano, durante a reunião anual das Nações Unidas, espera-se que os estados membros assinem um "Pacto para o Futuro" durante o Summit of the Future: Multilateral Solutions for a Better Tomorrow. 
Tudo começou com o "Great Reset" proporcionado pela pandemia de Covid-19 e está em desenvolvimento desde então.
Espera-se que o pacto inclua uma Plataforma de Emergência da ONU que essencialmente dará ao secretário-geral da ONU uma autoridade sem precedentes para controlar uma futura "crise", que ele próprio pode efetivamente declarar.
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acalmaraalma · 1 year ago
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Aqui e agora. Neste instante e nestes momentos. Um ano com muitas reflexões, possibilidades, presentes da vida. Esses dias o Instagram me sugeriu um post que dizia o seguinte:
- se pudesse escolher um momento, uma lembrança da sua vida, qual seria?
Eu parei para pensar e divaguei. Eu teria que escolher um? A vida me deu tantos até aqui que quero guardar!
Esse ano me abri para o universo depois de anos contidos, e surpresas lindas surgiram. Momentos, pessoas. E sigo fluindo com o presente, que é aqui e agora.
Experiências, quando você se abre, tantas realidades se apresentam!
Em alguns momentos é revisitar o que te traz vida!
Hoje foi um dia desses quentinhos, onde se divide tempo, espaço, músicas, afeto, nostalgia. E você sente que tem nutrido coisas lindas! Ninguém se esbarra atoa. Uns são paisagens, outros passagens. Tudo tem valor! Todo tempo aprendizado!
Um olhar, um colo, um toque, uma música, um problema, uma solução, um dia, um mês, um ano, uma vida.
Amanhã que já é hoje chegou! E tô aí nessa corda que é a vida! Sei lá o que vai ser daqui algumas horas. Dia em que estarei numa rota do por um fio. Revisito tudo que há em mim! Ou partes do que há!
Respiro, sinto essa imensidão que é ser! Em abstrato gigante! Efêmera, um quase, um muito, um pouco, um mundo, um grão, um cisco, uma poeira cósmica.
Foram tantas informações neste mês, no mundo que chega, que habito, não só, nesse universo gigante. Em meio à guerra, um ser que nem conheço responde um comentário: quebraram 5 câmeras, jornalista, acho. Demorei 1 dia e meio pra entender o que essa frase representava. Um celular e muitas possibilidades, você já não está só no seu mundo, está no planeta, orbitando realidades. Mas uma vez, topei, esbarrei, e aí? O que faço com isso?
Daí eu relembro que somos uno. Aqui, aí, lá. Tudo está em tudo, em todo tempo. Pois somos feitos das mesmas moléculas. Precisamos dos mesmos componentes para sobreviver no planeta! Não só os humanos, as espécies.
A flor, os pássaros, os insetos, o fruto, a semente…moléculas, composições químicas e físicas! Gravidade! Imagina se eu tivesse em outra dimensão, mas nem preciso de usar nada pra sair da minha!
O fato é que aqui, agora, neste instante tô viva!
Que foda! Daqui há horas posso ser uma narrativa, uma sinapse, um disparo químico ou físico, um algoritmo. Espero ainda ser, pelo menos!
Divaguei!
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discernimentos · 11 months ago
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Globalização e o controle geopolítico
A história da humanidade é um palco onde o poder e a manipulação estão entrelaçados, com grupos dominantes buscando controle geopolítico, ditando fronteiras e ideologias. Com o advento da globalização e o avan��o das tecnologias da informação, esses aspectos assumiram novas formas, ampliando seu alcance e sua complexidade.
A intensificação do controle e da influência das potências geopolíticas através da mídia tanto informa quanto manipula. Em meio a isso, é crucial libertar os reféns desse sistema falho e promover uma educação sem viés político e totalmente imparcial, permitindo que as pessoas desenvolvam suas próprias opiniões sem interferências.
A globalização, embora tenha prometido uma maior conectividade entre os povos, também viu a disseminação rápida da informação. Tal problema pode ser interpretado como uma faca de dois gumes: enquanto permite o acesso a um fluxo constante de dados e informações, também exerce uma manipulação por meio de narrativas tendenciosas, direcionando percepções.
Existe uma diferença significativa entre o acesso a informações que levam ao conhecimento de novas culturas e a apropriação cultural: o acesso à cultura promove o respeito e a valorização das diversas manifestações culturais, enquanto a apropriação cultural ocorre quando uma cultura dominante se apropria de elementos de culturas minoritárias, descontextualizando e desrespeitando seu significado original. Ademais, tal cultura dominante faz com que as pessoas deixem de se identificar com suas próprias raízes e sigam manipuladas com as características desejadas pelos dominantes.
O mito da caverna de Platão é um exemplo atemporal que ressoa até os dias atuais. A ideia de que a percepção da realidade é limitada por uma visão distorcida do mundo ecoa em nossa sociedade contemporânea. Entretanto, a busca pela transcedência, seja através da espiritualidade, meditação, estudos filosóficos ou experiências psicodélicas, emerge como uma resposta a essa limitação e como uma forma de tentar compreender a realidade além da alienação global.
Num mundo cada vez mais interligado, onde o controle geopolítico e a manipulação permeiam diversas esferas, a busca pela expansão da consciência e o retorno às raízes culturais tornam-se ferramentas essenciais para questionar, discernir e buscar uma compreensão mais ampla do mundo que habitamos. Enxergar além das sombras da caverna da percepção manipulada é um convite para explorar novos horizontes de conhecimento e consciência, transcendendo as limitações impostas pela narrativa dominante e valorizando a individualidade.
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moisescartuns · 1 year ago
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Globalização
Charge revisitada, Julho de 2013.
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antoniosilvva · 2 years ago
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Aniversário de uma guerra
A guerra na Ucrânia completa um ano de combates entre dois vizinhos, mas que se estende para o mundo, por ser um conflito por poder político-econômico global. Diferentemente disso as mídias não dariam tanta cobertura em diferentes línguas. A batalha em campo sinaliza mudança de controle da geopolítica, a qual não começou no ano passado, mas há uma sequência de enfrentamentos que se prolongam no…
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darksideofgeo · 12 days ago
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Globalização
Globalização: a tirania da informação e do dinheiro
"A Globalização é, de certa forma, o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista. Para entendê-la, como de resto, a qualquer fase da história, há dois elementos fundamentais a levar em conta: o estado das técnicas e o estado da política." Milton Santos - Por uma outra globalização, do pensamento único à consciência universal.
Termo elaborado na década de 1980, que descreve o processo de intensificação da integração econômica e política internacional.
A globalização surge dos interesses expansionistas dos europeus no final do século XV e início do século XVI. O monopólio mantido pela Itália da rota pelo Mar Mediterrâneo para a Índia, fornecedora das famosas especiarias, levou a Espanha e Portugal à busca por novas rotas, além de ampliar seus territórios e novos mercados.
Tipos de globalização
Econômica: processo de internacionalização da economia, que é marcado pela consolidação do capitalismo monopolista (ou financeiro), e que se intensificou na segunda metade do século XX. Caracterizada pela integração da economia mundial através das cadeias de produção, das empresas transnacionais e dos fluxos (de pessoas, capitais, serviços, mercadorias e informações) e pela difusão das ideias neoliberais, com o mercado sendo um importante agente econômico. 
Cultural: difusão da cultura de diversas sociedades com integração social mundial, facilitado pela internet, com a disseminação de língua, esportes, vestuário, alimentação, etc.
Agentes
Os Estados nacionais, as empresas transnacionais e as organizações internacionais multilaterais.
Fatores
A economia, a cultura e a informação.
Fases da Globalização
1ª fase (fim do século XV e início do século XVI) - iniciou-se com o interesse de expandir territórios e mercados dos países europeus como Espanha e Portugal, as chamadas Grandes Navegações, consolidando-se com a Primeira Revolução Industrial (século XVIII) e os avanços tecnológicos da época (transportes marítimo e terrestre, o ferro, o carvão e a energia a vapor são os elementos dessa fase). A ascensão do capitalismo e do imperialismo foram características marcantes desse período, assim como da Inglaterra como país industrializado e imperialista.
2ª fase (segunda metade do século XIX) - a partir da Segunda Revolução Industrial, os avanços tecnológicos dessa fase contribuem com a produção em massa (taylorismo e fordismo), a automatização do trabalho, crescimento da industrialização e da urbanização (êxodo rural) para além da Inglaterra com a expansão das fábricas, os elementos dessa fase foram o aço, a eletricidade e o petróleo. Expansão imperialista nos territórios africanos e asiáticos para exploração de matérias-primas.
3ª fase (pós fim da Segunda Guerra Mundial) - a partir da Terceira Revolução Industrial (Revolução Técnico-científica), a evolução científica e as comunicações possibilitaram avanços expressivos nas trocas comerciais, surgem as empresas transnacionais e as instituições financeiras. A reorganização do espaço mundial ao longo da Guerra Fria (mundo bipolar). A telefonia móvel, a internet, a robótica e a biotecnologia foram elementos chave nesta fase. A relação do ser humano com o meio passa a ser ainda mais prejudicial para o meio ambiente, a exploração desenfreada dos recursos naturais e a emissão de gases poluentes agravantes do Efeito Estufa e do aquecimento global, nesse período surgem as discussões e conferências do clima. A desvalorização da mão de obra causada pela mecanização da produção gera desemprego e exploração dos trabalhadores, levando ao aumento de empregos informais.
4ª fase (a partir da década de 1990) - a partir da Quarta Revolução Industrial (Revolução Técnico-Científico-Informacional - Indústria 4.0), período atual da sociedade pós queda do mundo de Berlim, e nova reorganização do espaço mundial, o mundo multipolar, a América Latina e o Sudeste Asiático se destacam como regiões economicamente emergentes nessa fase. Marcada pela automatização total das fábricas, pela nanotecnologia, neurotecnologia, inteligência artificial e impressão 3D. Os avanços tecnológicos dessa fase garantiram a consolidação do capitalismo monopolista e dos ideais neoliberais liderados pelos EUA. Há também um avanço da globalização cultural, que também pode ser classificada na atual fase como um “imperialismo” cultural (quando a cultura é usada para disseminar ou fazer propaganda de ideais).
A globalização em sua fase normativa cria condições para:
As grandes corporações globais e os fundos de investimentos concorrem com as empresas nacionais em condições desiguais de concorrência. 
Retira dos governos nacionais o controle de suas taxas de câmbio e de juros.
Na fase simbólica  se apoia no desenvolvimento das comunicações e na expansão do comércio mundial.
Com a circulação de produtos e da comunicação maior a cada dia leva a crer que a globalização é um fenômeno natural e inevitável.
Globalização vs globalitarismo
Para Santos, vivemos uma nova fase do totalitarismo, por isso ele chama a globalização de “globalitarismo”.
“O sistema político utiliza os sistemas técnicos contemporâneos para produzir a atual globalização, conduzindo-nos para formas de relações econômicas implacáveis, que não aceitam discussão, que exigem obediência imediata, sem a qual os atores são expulsos da cena ou permanecem dependentes, como se fossem escravos de novo. Escravos de uma lógica sem a qual o sistema econômico não funciona. Que outra vez, por isso mesmo, acaba sendo um sistema político.”
Milton Santos
Ainda segundo Santos, o globalitarismo se manifesta também nas próprias ideias que estão por trás de tudo. O mais grave, por trás da própria produção e difusão das ideias, do ensino e da pesquisa. Todos precisam se enquadrar de alguma forma, obedecer os parâmetros estabelecidos, os que não se “enquadram” são marginalizados, considerados não relevantes. 
O chamado “pensamento único”. Algumas pessoas têm a permissão para se manifestar, para legitimar o discurso da “democracia”. Para Santos, é uma forma de totalitarismo muito forte, que difunde ideias centrais ligadas à ideia da democracia, a liberdade de opinião, de imprensa e tolerância, por exemplo, que são utilizadas para suprimir o conhecimento do mundo e lugares.
“Eu chamo isso de tirania da informação, que, associada à tirania do dinheiro, resulta no globalitarismo.”
Milton Santos
Por uma outra globalização
O geógrafo brasileiro Milton Santos, sem dúvidas o mais importante geógrafo e pensador do Brasil, escreveu o livro “Por uma outra Globalização”, nele Santos, traz uma interpretação do mundo observando a função da ideologia na realidade vivida pelas nações do Sul Global e sua função na produção da história.
Para Santos, a globalização é o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista, tendo dois elementos fundamentais: o estado das técnicas e o estado da política.
“As técnicas são oferecidas como um sistema utilizado através do trabalho e das formas de escolha dos momentos e dos lugares de uso das técnicas, das combinações entre elas. É isso que fez a história.”
Milton Santos
Santos entende que existem três tipos de globalização, o primeiro o mundo como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o outro, o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade; e por fim, o mundo como ele pode ser: uma outra globalização.
Para Santos, há um mundo globalizado como querem que o imaginemos e aceitemos como nossa única e possível realidade, a globalização enquanto fábula. No universo das fábulas, tudo é possível: a liberdade para consumir, expressar-se e acessar tecnologias e recursos financeiros são elementos essenciais e podem, de fato, estar ao alcance de todos — basta ter a vontade. Por outro lado, o segundo mundo aborda a globalização como uma força prejudicial, destacando os reais impactos que ela exerce sobre as realidades das sociedades.
Neste contexto, examinam-se as contradições entre aqueles que possuem muito e aqueles que têm pouco, ressaltando que os benefícios da globalização vêm com um alto custo para todos os seres humanos e para o meio ambiente. Finalmente, ao observar o surgimento de diversos movimentos sociais populares (como sindicatos, ONGs, representações políticas, e frentes de luta urbana e rural), Santos nos deixou um legado otimista: a possibilidade de uma outra forma de globalização.
Um trecho do texto de Milton Santos:
Por uma outra globalização
"Agora que estamos descobrindo o sentido de nossa presença no planeta, pode-se dizer que uma história universal verdadeiramente humana está, finalmente, começando. A mesma materialidade, atualmente utilizada para construir um mundo confuso e perverso, pode vir a ser uma condição da construção de um mundo mais humano. Basta que se completem as duas grandes mutações ora em gestação: a mutação tecnológica e a mutação filosófica da espécie humana. [...] A grande mutação tecnológica é dada com a emergência das técnicas da informação, as quais [...] são constitucionalmente divisíveis, flexíveis e dóceis, adaptáveis a todos os meios e culturas, ainda que seu uso perverso atual seja subordinado aos interesses dos grandes capitais. Mas quando a sua utilização for democratizada, essas técnicas doces estarão a serviço do homem. [...] Pouco, no entanto, se fala das condições, também hoje presentes, que podem assegurar uma mutação filosófica do homem, capaz de atribuir um novo sentido à existência de cada pessoa e, também, do planeta."
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(Enem-2015) No final do século XX e em razão dos avanços da ciência, produziu-se um sistema presidido pelas técnicas da informação, que passaram a exercer um papel de elo entre as demais, unindo-as e assegurando ao novo sistema uma presença planetária. Um mercado que utiliza esse sistema de técnicas avançadas resulta nessa globalização perversa. SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2008 (adaptado). Uma consequência para o setor produtivo e outra para o mundo do trabalho advindas das transformações citadas no texto estão presentes, respectivamente, em:
a) Eliminação das vantagens locacionais e ampliação da legislação laboral. b) Limitação dos fluxos logísticos e fortalecimento de associações sindicais. c) Diminuição dos investimentos industriais e desvalorização dos postos qualificados. d) Concentração das áreas manufatureiras e redução da jornada semanal. e) Automatização dos processos fabris e aumento dos níveis de desemprego.
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O texto faz menção aos "avanços da ciência" ocorridos com a Segunda Revolução Industrial (final do século XX). Estes avanços sempre significaram eficiência na produção, mais demissões e diminuição de emprego porque a máquina substitui a força de trabalho do ser humano.
Alternativa E
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Para o geógrafo Milton Santos, existiriam três mundos num só: a globalização como fábula, a globalização como perversidade e uma outra globalização.
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Com base na afirmação e na imagem, pode-se compreender que o processo de globalização:
I. Possibilita que se viva numa aldeia global.
II. Permite que as fronteiras desapareçam.
III. Inclui e une todos os povos.
IV. É benefício exclusivo de alguns.
Está correto o que se afirma em:
a) I e III
b) II e IV
c) I, II e IV
d) apenas I
e) apenas IV
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A globalização, apesar de trazer a ideia de interligação de todos os povos e lugares do mundo, acaba segregando minorias presentes em todo o planeta. A inclusão digital não é acessível a todos, portanto, não há como afirmar que se viva numa aldeia global. Também não há como afirmar que a globalização inclui e une todos os povos e que há o desaparecimento de fronteiras.
Alternativa E
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meukultura · 24 days ago
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gersoncramos · 1 month ago
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A MAIOR DENÚNCIA DE TODOS OS TEMPOS
youtube
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arlindenor1 · 1 month ago
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O agronegócio é o principal inimigo do Brasil-Luiz Marques
Por Tatiana MerlinoPublicado em O Joio e o Trigo O agronegócio é o grande problema do Brasil e, se ele não for extirpado, não temos a mais remota chance de viabilidade como sociedade e como natureza. A avaliação é do historiador Luiz Marques, professor livre-docente aposentado e colaborador do Departamento de História do IFCH/Unicamp, autor de obras como Capitalismo e colapso global, de 2015,…
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zia-80 · 1 month ago
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blog-fitness4all · 3 months ago
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A História das Regras do Atletismo
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Saiba como as regras do atletismo evoluíram ao longo dos anos, influenciando o desporto moderno de maneiras profundas e variadas. Desde os primórdios dos Jogos Olímpicos na Grécia Antiga, onde as competições eram menos formais e mais ritualistas, até as complexas normativas que regem as competições de hoje, cada época adicionou novas camadas de precisão, justiça e desafio ao atletismo. As inovações contemporâneas não só melhoraram a desempenho dos atletas, mas também redefiniram os limites do que é possível alcançar no campo. Explore como estas mudanças moldaram não apenas o desporto, mas também o espírito competitivo global,
A História das Regras do Atletismo: Da Antiguidade aos Tempos Modernos
Desde os Jogos Olímpicos da Antiguidade até aos padrões modernos, a evolução das regras do atletismo é marcada por mudanças significativas que moldaram a história do desporto.
Regras Clássicas e o Legado da Grécia Antiga: Fundações da Competição Atlética
Os primeiros eventos atléticos, como o sprint e o lançamento de disco, estabeleceram as bases para as regras do atletismo na Grécia Antiga, inspirando os desportos modernos.
O Renascimento e as Primeiras Regras Formais: Um Novo Impulso para a Competição
Durante o Renascimento, a codificação das regras do atletismo começou a moldar a competição organizada, com ênfase em padrões universais que perduram até hoje.
Modernização e Padronização Global: Unificação para o Desporto Moderno
No século XX, as regras do atletismo foram unificadas globalmente para promover equidade e precisão nas competições internacionais, estabelecendo um novo padrão de excelência.
Inovações Recentes e Adaptações às Novas Tecnologias: Rumo ao Futuro do Atletismo
O surgimento de novas tecnologias, como sistemas de cronometragem eletrónica e materiais avançados, revolucionou as regras do atletismo contemporâneo, elevando o nível de competição.
O Impacto das Mudanças nas Competições Atuais: Desempenho e Segurança Redefinidos
As alterações nas regras do atletismo não apenas modernizaram o desporto, mas também influenciaram diretamente o desempenho e a segurança dos atletas, criando um ambiente mais justo e competitivo.
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A história das regras do atletismo é um reflexo da constante busca pela excelência e justiça no desporto. Ao longo dos séculos, essas mudanças não só moldaram as competições, mas também inspiraram novas gerações de atletas a superarem os seus limites. A evolução contínua das regras do atletismo promete continuar a transformar o panorama desportivo global, garantindo um futuro emocionante para este espetacular desporto. Read the full article
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claudiosuenaga · 2 years ago
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Do capitalismo ao globalismo: 400 anos de história econômica em 4 minutos
Por Cláudio Suenaga
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Logo após o fim da Guerra dos Trinta Anos (1618–1648) na Europa, a Paz de Vestfália foi assinada e deu origem aos modernos estados-nação. A maior parte da economia da época era baseada na agricultura feudal e empresas mercantis patrocinadas pelo Estado.
Após o ataque imperial e a conquista dos novos mundos nas Américas e na Austrália, a economia global mudou do feudalismo para o capitalismo imperial que deu origem à nova burguesia de classe média. Esta era foi caracterizada por uma economia global livre que tinha poucas ou nenhuma barreira comercial, o que deu origem a uma nova elite que dependia do comércio global.
Na segunda metade do século XVIII, o conceito de paz perpétua apresentado pelo filósofo alemão Immanuel Kant (1724–1804), e a economia de livre mercado e o capitalismo clássico proposto pelo economista escocês Adam Smith (1723–1790) e pelo economista britânico David Ricardo (1772–1823), revolucionaram a política e o comércio globais.
O final do século XVIII foi caracterizado pelas Revoluções Americana (1775–1784) e Francesa (1789–1799), que deram origem ao mundo moderno, que tinha valores humanos fundamentais de liberdade, justiça e igualdade. O século XIX foi dominado por conflitos imperiais, de modo que as fronteiras nacionais e as rotas comerciais estavam em constante mudança e dinâmicas.
O credo socialista que evoluiu ao longo dos séculos XVII e XVIII tomou forma concreta quando Karl Marx (1818–1883) escreveu o Manifesto Comunista (1848) seguido por seu Das Kapital (1867), propondo o conceito de divisão do trabalho e alienação da produção. Ele exortou os trabalhadores do mundo a se unirem contra a perseguição porque não tinham nada a perder a não ser suas correntes, o que iniciou a era global do comunismo.
O século XIX e o início do século XX viram grandes guerras imperiais como as Guerras do Ópio (1839–1860), a Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894–1895), a Guerra dos Bálcãs (1912–1913) e os empreendimentos imperiais da Itália no noroeste da África. O início da Primeira Guerra Mundial (1914–1918) chocou a todos ao desencadear o caos inimaginável na humanidade. Este conflito que deveria acabar com todos os conflitos globais futuros, terminou, no entanto, com o controverso e humilhante Tratado de Versalhes (28 de junho de 1919) que não apenas plantou a semente para os conflitos futuros, mas também selou o destino da humanidade por mais de cinquenta anos.
O comunismo emergiu como uma força a ser reconhecida na União Soviética sob a liderança de Vladimir Lenin (1870–1924) em 1917. O presidente Woodrow Wilson (1856–1924) exortou seus colegas europeus a seguir os ideais extravagantes de liberdade, justiça e igualdade, mas não conseguiu convencer o Congresso a ingressar na Liga das Nações. A Grande Depressão (1929), iniciada na Terça-Feira Negra (24 de outubro), quando milhões de ações mudaram de mãos em um único dia, destruiu toda a economia global e deu força aos regimes totalitários fascistas, nazistas e comunistas. O presidente Roosevelt introduziu seu New Deal (1933–1939), que deveria resgatar pequenas empresas, concedendo-lhes empréstimos a taxas de juros mais baixas. Mas o New Deal foi um grande golpe para as pequenas empresas, pois fortaleceu e equipou os grandes tubarões de Wall Street, além de lançar as bases do complexo militar-industrial nos Estados Unidos.
A Segunda Guerra Mundial (1939–1945) foi outro evento terrível da história humana que inspirou o estabelecimento das Nações Unidas em outubro de 1945. A ONU e o FMI muitas vezes serviram como serviçais desses novos senhores feudais que aspiravam a ofuscar o mundo inteiro.
A era do pós-guerra foi caracterizada pela disputa capitalista-comunista que preocupou os senhores econômicos ocidentais que iniciaram uma Guerra Fria com o objetivo de derrotar o comunismo.
Após a queda do Muro de Berlim e o colapso da União Soviética na década de 1990, a Organização Mundial do Comércio (OMC), juntamente com os principais grupos econômicos como o G7 e o G20, estabeleceram um novo império ou uma Nova Ordem Mundial que atende aos interesses de seus brutais mestres neofeudais.
Estamos agora sob a égide de um sistema econômico totalitário global baseado no hiperglobalismo e no capitalismo seletivo que evoluiu do clássico capitalismo emancipatório de Adam Smith.
Essa elite de metacapitalistas que representa menos de 1% da população global, possui 99% dos bancos centrais e ações das bolsas globais, ou seja, é dona de quase toda a economia global e domina por completo a política global, enquanto financia projetos para remodelar, de acordo com seus planos, valores culturais, sociais e religiosos, além da própria natureza e psique humanas.
Leia a continuação deste artigo aqui:
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ofutebolistadesofa · 4 months ago
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VINTE E DOIS BUNDÕES EM AÇÃO. AGORA É BRAZIL, SALVEM A SELEÇÃO!
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Imagem: Elvis Flores/Reprodução internet
Por Daniel Marco | [email protected]
E todos eles atuavam em clubes daqui mesmo. Tempos em que o futebol nacional vivia o seu auge. Hoje, apenas celebridades milionárias, "brazileuros", vestem a camisa amarela nos gramados do mundo. Brasil Global Tour é Magic Mistery Tour pra gringo ver, macumba pra turista, com direito à cintura dura e tudo. 
A globalização destruiu o futebol do Sul Global, o transformando em mero repetidor dos padrões de jogo da metrópole, e vendedor barato de pé-de-obra para "o melhor futebol do mundo". Uma colonização consentida.
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adriano-ferreira · 7 months ago
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Terceira Revolução Industrial e questões jurídicas
A terceira revolução industrial, também chamada de revolução digital ou do computador, é o processo de transformação econômica, social e tecnológica que teve início na segunda metade do século XX e se intensificou nas últimas décadas. A terceira revolução industrial é caracterizada pelo desenvolvimento de semicondutores, microeletrônica, informática, telecomunicações, biotecnologia,…
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conversaunilateral · 11 months ago
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Eye in the Sky (2015)
Mise en place: uma coronel no Reino Unido. Um piloto de drones nos Estados Unidos. Agentes secretos no Quênia. Um grupo terrorista da Somália. Três dos terroristas mais procurados estão numa casa na periferia de Nairóbi, Quênia, preparando-se para ataques suicidas no centro da cidade. A missão militar internacional tem seu escopo alterado de “capturar” para “matar”. Decisão relativamente fácil,…
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antoniosilvva · 2 months ago
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Por que não mudar de/para Cuba?
A discussão em torno da democracia social tanto pode ser utópica ou improvável, considerando as disputas ideológicas que rondam o mundo com radicalismos. Possível dize que na globalização, com as novas tecnologias da comunicação, as grandes narrativas passaram a ser questionadas, sem, no entanto, emergir nada novo ou provável para a resolução de problema das sociedades. Neste sentido está a…
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