#globalização
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"Pacto para o Futuro" deverá ser a maior tomada de poder globalista da História
A maior tomada de poder globalista DA HISTÓRIA está atualmente em preparação, graças à Organização Mundial da Saúde, às Nações Unidas e à União Europeia.
Como se já não bastassem as guerras intermináveis em curso, as catástrofes "naturais" e as epidemias sucessivas, o caos político, a estagnação econômica, os excessos de regulamentação alimentar e energético e a imigração desenfreada, a nova ordem mundial está atualmente tomando medidas para alargar ainda mais o seu controle, antecipando-se às eleições presidenciais americanas de 2024.
Em setembro deste ano, durante a reunião anual das Nações Unidas, espera-se que os estados membros assinem um "Pacto para o Futuro" durante o Summit of the Future: Multilateral Solutions for a Better Tomorrow.
Tudo começou com o "Great Reset" proporcionado pela pandemia de Covid-19 e está em desenvolvimento desde então.
Espera-se que o pacto inclua uma Plataforma de Emergência da ONU que essencialmente dará ao secretário-geral da ONU uma autoridade sem precedentes para controlar uma futura "crise", que ele próprio pode efetivamente declarar.
#nova ordem mundial#new world order#conspiracies#summit meeting#united nations#globalism#globalização#globalist agenda#one world government
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Aqui e agora. Neste instante e nestes momentos. Um ano com muitas reflexões, possibilidades, presentes da vida. Esses dias o Instagram me sugeriu um post que dizia o seguinte:
- se pudesse escolher um momento, uma lembrança da sua vida, qual seria?
Eu parei para pensar e divaguei. Eu teria que escolher um? A vida me deu tantos até aqui que quero guardar!
Esse ano me abri para o universo depois de anos contidos, e surpresas lindas surgiram. Momentos, pessoas. E sigo fluindo com o presente, que é aqui e agora.
Experiências, quando você se abre, tantas realidades se apresentam!
Em alguns momentos é revisitar o que te traz vida!
Hoje foi um dia desses quentinhos, onde se divide tempo, espaço, músicas, afeto, nostalgia. E você sente que tem nutrido coisas lindas! Ninguém se esbarra atoa. Uns são paisagens, outros passagens. Tudo tem valor! Todo tempo aprendizado!
Um olhar, um colo, um toque, uma música, um problema, uma solução, um dia, um mês, um ano, uma vida.
Amanhã que já é hoje chegou! E tô aí nessa corda que é a vida! Sei lá o que vai ser daqui algumas horas. Dia em que estarei numa rota do por um fio. Revisito tudo que há em mim! Ou partes do que há!
Respiro, sinto essa imensidão que é ser! Em abstrato gigante! Efêmera, um quase, um muito, um pouco, um mundo, um grão, um cisco, uma poeira cósmica.
Foram tantas informações neste mês, no mundo que chega, que habito, não só, nesse universo gigante. Em meio à guerra, um ser que nem conheço responde um comentário: quebraram 5 câmeras, jornalista, acho. Demorei 1 dia e meio pra entender o que essa frase representava. Um celular e muitas possibilidades, você já não está só no seu mundo, está no planeta, orbitando realidades. Mas uma vez, topei, esbarrei, e aí? O que faço com isso?
Daí eu relembro que somos uno. Aqui, aí, lá. Tudo está em tudo, em todo tempo. Pois somos feitos das mesmas moléculas. Precisamos dos mesmos componentes para sobreviver no planeta! Não só os humanos, as espécies.
A flor, os pássaros, os insetos, o fruto, a semente…moléculas, composições químicas e físicas! Gravidade! Imagina se eu tivesse em outra dimensão, mas nem preciso de usar nada pra sair da minha!
O fato é que aqui, agora, neste instante tô viva!
Que foda! Daqui há horas posso ser uma narrativa, uma sinapse, um disparo químico ou físico, um algoritmo. Espero ainda ser, pelo menos!
Divaguei!
#acalmaraalma#pensologoexisto#sentimentos#poesia#reflexões#leiologopenso#autoral#ser#uno#momentos#aquieagora#presente#momentopresente#instante#instantes#globalização#universo#mundo#consciência#vida#viver#projetoversografando#mentesexpostas#intergaláticas#autorais#deixaser#autoconhecimento#preciosidades#elementos#cosmos
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Globalização e o controle geopolítico
A história da humanidade é um palco onde o poder e a manipulação estão entrelaçados, com grupos dominantes buscando controle geopolítico, ditando fronteiras e ideologias. Com o advento da globalização e o avanço das tecnologias da informação, esses aspectos assumiram novas formas, ampliando seu alcance e sua complexidade.
A intensificação do controle e da influência das potências geopolíticas através da mídia tanto informa quanto manipula. Em meio a isso, é crucial libertar os reféns desse sistema falho e promover uma educação sem viés político e totalmente imparcial, permitindo que as pessoas desenvolvam suas próprias opiniões sem interferências.
A globalização, embora tenha prometido uma maior conectividade entre os povos, também viu a disseminação rápida da informação. Tal problema pode ser interpretado como uma faca de dois gumes: enquanto permite o acesso a um fluxo constante de dados e informações, também exerce uma manipulação por meio de narrativas tendenciosas, direcionando percepções.
Existe uma diferença significativa entre o acesso a informações que levam ao conhecimento de novas culturas e a apropriação cultural: o acesso à cultura promove o respeito e a valorização das diversas manifestações culturais, enquanto a apropriação cultural ocorre quando uma cultura dominante se apropria de elementos de culturas minoritárias, descontextualizando e desrespeitando seu significado original. Ademais, tal cultura dominante faz com que as pessoas deixem de se identificar com suas próprias raízes e sigam manipuladas com as características desejadas pelos dominantes.
O mito da caverna de Platão é um exemplo atemporal que ressoa até os dias atuais. A ideia de que a percepção da realidade é limitada por uma visão distorcida do mundo ecoa em nossa sociedade contemporânea. Entretanto, a busca pela transcedência, seja através da espiritualidade, meditação, estudos filosóficos ou experiências psicodélicas, emerge como uma resposta a essa limitação e como uma forma de tentar compreender a realidade além da alienação global.
Num mundo cada vez mais interligado, onde o controle geopolítico e a manipulação permeiam diversas esferas, a busca pela expansão da consciência e o retorno às raízes culturais tornam-se ferramentas essenciais para questionar, discernir e buscar uma compreensão mais ampla do mundo que habitamos. Enxergar além das sombras da caverna da percepção manipulada é um convite para explorar novos horizontes de conhecimento e consciência, transcendendo as limitações impostas pela narrativa dominante e valorizando a individualidade.
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Globalização
Charge revisitada, Julho de 2013.
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Aniversário de uma guerra
A guerra na Ucrânia completa um ano de combates entre dois vizinhos, mas que se estende para o mundo, por ser um conflito por poder político-econômico global. Diferentemente disso as mídias não dariam tanta cobertura em diferentes línguas. A batalha em campo sinaliza mudança de controle da geopolítica, a qual não começou no ano passado, mas há uma sequência de enfrentamentos que se prolongam no…
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Posse de Trump-Luiz Carlos de Oliveira e Silva
Dessa vez, Trump não fez questão de bater tão de frente contra o “sistema” como fez na cerimônia de posse para o seu primeiro mandato como presidente dos EUA, há oito anos. Naquela ocasião, Trump caracterizou o “sistema” com a fórmula “Washington contra a América” – onde “Washington” representaria o sistema político corrupto, o “deep state”; e “América”, o povo abandonado dos EUA, sobretudo os…
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Globalização
Globalização: a tirania da informação e do dinheiro
"A Globalização é, de certa forma, o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista. Para entendê-la, como de resto, a qualquer fase da história, há dois elementos fundamentais a levar em conta: o estado das técnicas e o estado da política." Milton Santos - Por uma outra globalização, do pensamento único à consciência universal.
Termo elaborado na década de 1980, que descreve o processo de intensificação da integração econômica e política internacional.
A globalização surge dos interesses expansionistas dos europeus no final do século XV e início do século XVI. O monopólio mantido pela Itália da rota pelo Mar Mediterrâneo para a Índia, fornecedora das famosas especiarias, levou a Espanha e Portugal à busca por novas rotas, além de ampliar seus territórios e novos mercados.
Tipos de globalização
Econômica: processo de internacionalização da economia, que é marcado pela consolidação do capitalismo monopolista (ou financeiro), e que se intensificou na segunda metade do século XX. Caracterizada pela integração da economia mundial através das cadeias de produção, das empresas transnacionais e dos fluxos (de pessoas, capitais, serviços, mercadorias e informações) e pela difusão das ideias neoliberais, com o mercado sendo um importante agente econômico.
Cultural: difusão da cultura de diversas sociedades com integração social mundial, facilitado pela internet, com a disseminação de língua, esportes, vestuário, alimentação, etc.
Agentes
Os Estados nacionais, as empresas transnacionais e as organizações internacionais multilaterais.
Fatores
A economia, a cultura e a informação.
Fases da Globalização
1ª fase (fim do século XV e início do século XVI) - iniciou-se com o interesse de expandir territórios e mercados dos países europeus como Espanha e Portugal, as chamadas Grandes Navegações, consolidando-se com a Primeira Revolução Industrial (século XVIII) e os avanços tecnológicos da época (transportes marítimo e terrestre, o ferro, o carvão e a energia a vapor são os elementos dessa fase). A ascensão do capitalismo e do imperialismo foram características marcantes desse período, assim como da Inglaterra como país industrializado e imperialista.
2ª fase (segunda metade do século XIX) - a partir da Segunda Revolução Industrial, os avanços tecnológicos dessa fase contribuem com a produção em massa (taylorismo e fordismo), a automatização do trabalho, crescimento da industrialização e da urbanização (êxodo rural) para além da Inglaterra com a expansão das fábricas, os elementos dessa fase foram o aço, a eletricidade e o petróleo. Expansão imperialista nos territórios africanos e asiáticos para exploração de matérias-primas.
3ª fase (pós fim da Segunda Guerra Mundial) - a partir da Terceira Revolução Industrial (Revolução Técnico-científica), a evolução científica e as comunicações possibilitaram avanços expressivos nas trocas comerciais, surgem as empresas transnacionais e as instituições financeiras. A reorganização do espaço mundial ao longo da Guerra Fria (mundo bipolar). A telefonia móvel, a internet, a robótica e a biotecnologia foram elementos chave nesta fase. A relação do ser humano com o meio passa a ser ainda mais prejudicial para o meio ambiente, a exploração desenfreada dos recursos naturais e a emissão de gases poluentes agravantes do Efeito Estufa e do aquecimento global, nesse período surgem as discussões e conferências do clima. A desvalorização da mão de obra causada pela mecanização da produção gera desemprego e exploração dos trabalhadores, levando ao aumento de empregos informais.
4ª fase (a partir da década de 1990) - a partir da Quarta Revolução Industrial (Revolução Técnico-Científico-Informacional - Indústria 4.0), período atual da sociedade pós queda do mundo de Berlim, e nova reorganização do espaço mundial, o mundo multipolar, a América Latina e o Sudeste Asiático se destacam como regiões economicamente emergentes nessa fase. Marcada pela automatização total das fábricas, pela nanotecnologia, neurotecnologia, inteligência artificial e impressão 3D. Os avanços tecnológicos dessa fase garantiram a consolidação do capitalismo monopolista e dos ideais neoliberais liderados pelos EUA. Há também um avanço da globalização cultural, que também pode ser classificada na atual fase como um “imperialismo” cultural (quando a cultura é usada para disseminar ou fazer propaganda de ideais).
A globalização em sua fase normativa cria condições para:
As grandes corporações globais e os fundos de investimentos concorrem com as empresas nacionais em condições desiguais de concorrência.
Retira dos governos nacionais o controle de suas taxas de câmbio e de juros.
Na fase simbólica se apoia no desenvolvimento das comunicações e na expansão do comércio mundial.
Com a circulação de produtos e da comunicação maior a cada dia leva a crer que a globalização é um fenômeno natural e inevitável.
Globalização vs globalitarismo
Para Santos, vivemos uma nova fase do totalitarismo, por isso ele chama a globalização de “globalitarismo”.
“O sistema político utiliza os sistemas técnicos contemporâneos para produzir a atual globalização, conduzindo-nos para formas de relações econômicas implacáveis, que não aceitam discussão, que exigem obediência imediata, sem a qual os atores são expulsos da cena ou permanecem dependentes, como se fossem escravos de novo. Escravos de uma lógica sem a qual o sistema econômico não funciona. Que outra vez, por isso mesmo, acaba sendo um sistema político.”
Milton Santos
Ainda segundo Santos, o globalitarismo se manifesta também nas próprias ideias que estão por trás de tudo. O mais grave, por trás da própria produção e difusão das ideias, do ensino e da pesquisa. Todos precisam se enquadrar de alguma forma, obedecer os parâmetros estabelecidos, os que não se “enquadram” são marginalizados, considerados não relevantes.
O chamado “pensamento único”. Algumas pessoas têm a permissão para se manifestar, para legitimar o discurso da “democracia”. Para Santos, é uma forma de totalitarismo muito forte, que difunde ideias centrais ligadas à ideia da democracia, a liberdade de opinião, de imprensa e tolerância, por exemplo, que são utilizadas para suprimir o conhecimento do mundo e lugares.
“Eu chamo isso de tirania da informação, que, associada à tirania do dinheiro, resulta no globalitarismo.”
Milton Santos
Por uma outra globalização
O geógrafo brasileiro Milton Santos, sem dúvidas o mais importante geógrafo e pensador do Brasil, escreveu o livro “Por uma outra Globalização”, nele Santos, traz uma interpretação do mundo observando a função da ideologia na realidade vivida pelas nações do Sul Global e sua função na produção da história.
Para Santos, a globalização é o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista, tendo dois elementos fundamentais: o estado das técnicas e o estado da política.
“As técnicas são oferecidas como um sistema utilizado através do trabalho e das formas de escolha dos momentos e dos lugares de uso das técnicas, das combinações entre elas. É isso que fez a história.”
Milton Santos
Santos entende que existem três tipos de globalização, o primeiro o mundo como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o outro, o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade; e por fim, o mundo como ele pode ser: uma outra globalização.
Para Santos, há um mundo globalizado como querem que o imaginemos e aceitemos como nossa única e possível realidade, a globalização enquanto fábula. No universo das fábulas, tudo é possível: a liberdade para consumir, expressar-se e acessar tecnologias e recursos financeiros são elementos essenciais e podem, de fato, estar ao alcance de todos — basta ter a vontade. Por outro lado, o segundo mundo aborda a globalização como uma força prejudicial, destacando os reais impactos que ela exerce sobre as realidades das sociedades.
Neste contexto, examinam-se as contradições entre aqueles que possuem muito e aqueles que têm pouco, ressaltando que os benefícios da globalização vêm com um alto custo para todos os seres humanos e para o meio ambiente. Finalmente, ao observar o surgimento de diversos movimentos sociais populares (como sindicatos, ONGs, representações políticas, e frentes de luta urbana e rural), Santos nos deixou um legado otimista: a possibilidade de uma outra forma de globalização.
Um trecho do texto de Milton Santos:
Por uma outra globalização
"Agora que estamos descobrindo o sentido de nossa presença no planeta, pode-se dizer que uma história universal verdadeiramente humana está, finalmente, começando. A mesma materialidade, atualmente utilizada para construir um mundo confuso e perverso, pode vir a ser uma condição da construção de um mundo mais humano. Basta que se completem as duas grandes mutações ora em gestação: a mutação tecnológica e a mutação filosófica da espécie humana. [...] A grande mutação tecnológica é dada com a emergência das técnicas da informação, as quais [...] são constitucionalmente divisíveis, flexíveis e dóceis, adaptáveis a todos os meios e culturas, ainda que seu uso perverso atual seja subordinado aos interesses dos grandes capitais. Mas quando a sua utilização for democratizada, essas técnicas doces estarão a serviço do homem. [...] Pouco, no entanto, se fala das condições, também hoje presentes, que podem assegurar uma mutação filosófica do homem, capaz de atribuir um novo sentido à existência de cada pessoa e, também, do planeta."
(Enem-2015) No final do século XX e em razão dos avanços da ciência, produziu-se um sistema presidido pelas técnicas da informação, que passaram a exercer um papel de elo entre as demais, unindo-as e assegurando ao novo sistema uma presença planetária. Um mercado que utiliza esse sistema de técnicas avançadas resulta nessa globalização perversa. SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2008 (adaptado). Uma consequência para o setor produtivo e outra para o mundo do trabalho advindas das transformações citadas no texto estão presentes, respectivamente, em:
a) Eliminação das vantagens locacionais e ampliação da legislação laboral. b) Limitação dos fluxos logísticos e fortalecimento de associações sindicais. c) Diminuição dos investimentos industriais e desvalorização dos postos qualificados. d) Concentração das áreas manufatureiras e redução da jornada semanal. e) Automatização dos processos fabris e aumento dos níveis de desemprego.
O texto faz menção aos "avanços da ciência" ocorridos com a Segunda Revolução Industrial (final do século XX). Estes avanços sempre significaram eficiência na produção, mais demissões e diminuição de emprego porque a máquina substitui a força de trabalho do ser humano.
Alternativa E
Para o geógrafo Milton Santos, existiriam três mundos num só: a globalização como fábula, a globalização como perversidade e uma outra globalização.
Com base na afirmação e na imagem, pode-se compreender que o processo de globalização:
I. Possibilita que se viva numa aldeia global.
II. Permite que as fronteiras desapareçam.
III. Inclui e une todos os povos.
IV. É benefício exclusivo de alguns.
Está correto o que se afirma em:
a) I e III
b) II e IV
c) I, II e IV
d) apenas I
e) apenas IV
A globalização, apesar de trazer a ideia de interligação de todos os povos e lugares do mundo, acaba segregando minorias presentes em todo o planeta. A inclusão digital não é acessível a todos, portanto, não há como afirmar que se viva numa aldeia global. Também não há como afirmar que a globalização inclui e une todos os povos e que há o desaparecimento de fronteiras.
Alternativa E
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A MAIOR DENÚNCIA DE TODOS OS TEMPOS
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#brasil#censura#comunismo#ditadura#controle#liberdade#mundo#covid#crime#globalismo#globalistas#globalização#denúncia#usa#notícias#woke#woke agenda#Youtube
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A História das Regras do Atletismo
Saiba como as regras do atletismo evoluíram ao longo dos anos, influenciando o desporto moderno de maneiras profundas e variadas. Desde os primórdios dos Jogos Olímpicos na Grécia Antiga, onde as competições eram menos formais e mais ritualistas, até as complexas normativas que regem as competições de hoje, cada época adicionou novas camadas de precisão, justiça e desafio ao atletismo. As inovações contemporâneas não só melhoraram a desempenho dos atletas, mas também redefiniram os limites do que é possível alcançar no campo. Explore como estas mudanças moldaram não apenas o desporto, mas também o espírito competitivo global,
A História das Regras do Atletismo: Da Antiguidade aos Tempos Modernos
Desde os Jogos Olímpicos da Antiguidade até aos padrões modernos, a evolução das regras do atletismo é marcada por mudanças significativas que moldaram a história do desporto.
Regras Clássicas e o Legado da Grécia Antiga: Fundações da Competição Atlética
Os primeiros eventos atléticos, como o sprint e o lançamento de disco, estabeleceram as bases para as regras do atletismo na Grécia Antiga, inspirando os desportos modernos.
O Renascimento e as Primeiras Regras Formais: Um Novo Impulso para a Competição
Durante o Renascimento, a codificação das regras do atletismo começou a moldar a competição organizada, com ênfase em padrões universais que perduram até hoje.
Modernização e Padronização Global: Unificação para o Desporto Moderno
No século XX, as regras do atletismo foram unificadas globalmente para promover equidade e precisão nas competições internacionais, estabelecendo um novo padrão de excelência.
Inovações Recentes e Adaptações às Novas Tecnologias: Rumo ao Futuro do Atletismo
O surgimento de novas tecnologias, como sistemas de cronometragem eletrónica e materiais avançados, revolucionou as regras do atletismo contemporâneo, elevando o nível de competição.
O Impacto das Mudanças nas Competições Atuais: Desempenho e Segurança Redefinidos
As alterações nas regras do atletismo não apenas modernizaram o desporto, mas também influenciaram diretamente o desempenho e a segurança dos atletas, criando um ambiente mais justo e competitivo.
A história das regras do atletismo é um reflexo da constante busca pela excelência e justiça no desporto. Ao longo dos séculos, essas mudanças não só moldaram as competições, mas também inspiraram novas gerações de atletas a superarem os seus limites. A evolução contínua das regras do atletismo promete continuar a transformar o panorama desportivo global, garantindo um futuro emocionante para este espetacular desporto. Read the full article
#atletismo#competição#desafio#desporto#evolução#globalização#Grécia#história#inovação#mudanças#performance#Renascimento#tecnologia
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VINTE E DOIS BUNDÕES EM AÇÃO. AGORA É BRAZIL, SALVEM A SELEÇÃO!
Imagem: Elvis Flores/Reprodução internet
Por Daniel Marco | [email protected]
E todos eles atuavam em clubes daqui mesmo. Tempos em que o futebol nacional vivia o seu auge. Hoje, apenas celebridades milionárias, "brazileuros", vestem a camisa amarela nos gramados do mundo. Brasil Global Tour é Magic Mistery Tour pra gringo ver, macumba pra turista, com direito à cintura dura e tudo.
A globalização destruiu o futebol do Sul Global, o transformando em mero repetidor dos padrões de jogo da metrópole, e vendedor barato de pé-de-obra para "o melhor futebol do mundo". Uma colonização consentida.
#ofutebolistadesofa#seleção brasileira#mexico1970#globalização#celebridades#jogadores#europa#opinião
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Terceira Revolução Industrial e questões jurídicas
A terceira revolução industrial, também chamada de revolução digital ou do computador, é o processo de transformação econômica, social e tecnológica que teve início na segunda metade do século XX e se intensificou nas últimas décadas. A terceira revolução industrial é caracterizada pelo desenvolvimento de semicondutores, microeletrônica, informática, telecomunicações, biotecnologia,…
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#3 Rev Industrial#3a Revolução Industrial#Abertura Comercial#Abertura Financeira#Acumulação Flexível#Armazenamento de Dados#Automação de Fábricas#Biotecnologia#Câmbio Flutuante#Capital de Risco#Ciências Biológicas#Ciências Físicas#Crises Econômicas#Desenvolvimento de Semicondutores#Desregulamentação#Difusão Cultural#Economista Daniel Bell#Elemento Intangível#Energia Elétrica#Expansão das Comunicações#Fluxos Financeiros Internacionais#globalização#Globalização Cultural#Globalização Financeira#Homogeneização Cultural#Indústria Cultural#Informática#Informatização#Integração Econômica#Inteligência Artificial
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Eye in the Sky (2015)
Mise en place: uma coronel no Reino Unido. Um piloto de drones nos Estados Unidos. Agentes secretos no Quênia. Um grupo terrorista da Somália. Três dos terroristas mais procurados estão numa casa na periferia de Nairóbi, Quênia, preparando-se para ataques suicidas no centro da cidade. A missão militar internacional tem seu escopo alterado de “capturar” para “matar”. Decisão relativamente fácil,…
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#12 Angry Men#Aaron Paul#Alan Rickman#Cinema#Crítica#Decisão de Risco#Eye in the Sky#Gavin Hood#Globalização#Guy Hibbert#Helen Mirren#Phoebe Fox#Who&039;s Afraid of Virginia Woolf
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Fronteiras Abertas, Oportunidades Ilimitadas: Migração Segura para Todos (ODS 10, Meta 10.7)
No cenário global contemporâneo, a migração desempenha um papel crucial na formação de sociedades interconectadas e dinâmicas. A Meta 10.7 da ODS 10 aspira a facilitar a migração e a mobilidade ordenada, segura, regular e responsável das pessoas. Esta visão transcende fronteiras, buscando criar um mundo onde as oportunidades não conhecem limites, e a implementação de políticas de migração planejadas e bem geridas é a chave para alcançar esse objetivo.
Migração como Força Transformadora:
A migração não é apenas uma realidade, mas uma força transformadora que impulsiona o crescimento econômico, a diversidade cultural e o intercâmbio de conhecimentos. A Meta 10.7 reconhece a importância de criar estruturas que permitam que essa força beneficie a todos, garantindo que a migração seja uma escolha segura e responsável para todos os indivíduos.
Ordenação e Segurança: Fundamentos da Migração Bem-sucedida:
Facilitar a migração ordenada e segura requer a implementação de políticas que estabeleçam um ambiente propício. Isso envolve a criação de sistemas que garantam a integridade dos processos migratórios, proporcionando segurança tanto para os migrantes quanto para as comunidades de destino.
Regularização e Reconhecimento de Contribuições:
Políticas de migração bem geridas não apenas garantem a segurança, mas também reconhecem e valorizam as contribuições dos migrantes. Ao facilitar processos de regularização, oferecendo acesso a serviços essenciais e reconhecendo o papel vital que os migrantes desempenham nas sociedades de acolhimento, estamos construindo pontes entre culturas e fortalecendo a coesão social.
Cooperação Internacional: Desafios Exigem Soluções Conjuntas:
A natureza transnacional da migração destaca a importância da cooperação internacional. Países, organizações e comunidades devem trabalhar juntos para desenvolver políticas que abordem as complexidades da migração em um mundo interconectado. Isso inclui o compartilhamento de boas práticas, troca de informações e abordagem colaborativa para lidar com os desafios associados à mobilidade humana.
Migração e Desenvolvimento Sustentável:
Ao facilitar a migração, estamos também impulsionando o desenvolvimento sustentável. Migrantes frequentemente contribuem significativamente para as economias de seus países de origem e destino, promovendo a diversidade cultural e transferindo habilidades valiosas. A Meta 10.7 reconhece que a migração, quando gerida de maneira eficaz, pode ser um catalisador para o progresso global.
Conclusão: Um Futuro de Oportunidades Globais:
A Meta 10.7 da ODS 10 é um convite para construirmos um futuro onde as oportunidades se estendam além das fronteiras, onde a migração seja uma jornada segura e bem gerida para todos. Ao adotarmos políticas que facilitam a mobilidade ordenada e responsável, estamos construindo pontes entre nações, promovendo a compreensão global e criando um mundo onde a migração é uma força positiva para o desenvolvimento sustentável e a coesão global.
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A política da idade
A internação do presidente Lula da Silva alerta os partidos de esquerda e motiva a direita e a extrema direita no Brasil. Os sinais são vistos nos meios de comunicação que alertam para o universo da política nacional, ressalvando que os governos de esquerda estão caminhando para encruzilhada com o envelhecimento do seu principal ícone presidencial, e único neste momento. Portanto, o pano de…
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