#Integração Econômica
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adriano-ferreira · 9 months ago
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Terceira Revolução Industrial e questões jurídicas
A terceira revolução industrial, também chamada de revolução digital ou do computador, é o processo de transformação econômica, social e tecnológica que teve início na segunda metade do século XX e se intensificou nas últimas décadas. A terceira revolução industrial é caracterizada pelo desenvolvimento de semicondutores, microeletrônica, informática, telecomunicações, biotecnologia,…
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luiz-henrique · 1 year ago
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="[💎A GRANDE CLAVÍCULA -: LIVRO QUARTO (QUATRO) 🍀 ]"=
={ PREFÁCIO E APRESENTAÇÃO }=
Obra Dedicada à (...)-:
1-: Maçonaria Russa com sua Grande Loja em Moscou e na sua Vertência Negra ( " Seletiva e Mais" ) e Comando Maçônico Vermelho , com Toda a Integração de Lojas Maçônicas Russas .
2-: Ao Grande Escritor Michael W. Ford , Fundador da Ordem de Fósforo : Heósphoro ( Nome Grego - Romano do qual Surge a Insurgência do Nome Lúcifer ( Luxiferus ) , e Também da Ordem do Dragão.
3-: À Illuminati Organization , com Séde na Grã- Bretanha.
="( APRESENTAÇÃO )"=
" A GRANDE CLAVÍCULA -: LIVRO QUATRO 🍀 está Composta nos Seguintes Capítulos ou Secções (Seção : Secção ) -:
A , B , C , D , E , F , G , H -: Onde H se Divide nas Sub- Secções (...)-: H- ALPHA , H- BETA , H- GAMA ( GAMMA ) , H- DELTA , H- EPSILON , H- ZETA , H- ETA , H- THETA , H-IOTA , H-KAPPA 💎 , H- LAMBDA , H- MU , H- NU , H- XI , H - OMICRON 💎 , H- PI (π) 💎 , H- RHO : PARTES PRIMEIRA E SEGUNDA , H- SIGMA : PARTES PRIMEIRA , SEGUNDA , TERCEIRA E QUARTA 💎 , H- TAU INVERTIDA ( Todas estas Acima , Escritas até o Momento : 21 de Novembro de 2023 ) ...,
H- UPSILON ( Não Confundir com H- EPSILON ) , H- PHI , H- CHI , H- PSI , e H- ÔMEGA : COM SUAS DIVISÕES (...)-: H- ÔMEGA - PRIMUS , H - ÔMEGA - SECUNDUS , H- ÔMEGA - TERTIUS , H - ÔMEGA - QUARTIUS , H- ÔMEGA - QUINTUS , H- ÔMEGA - SEXTUS e H- ÔMEGA - SEPTIMUS : CONCLUSÃO .
-:"(Observação)"-:
A Obra como Todas as Seguintes Mencionadas que Escrevi (...)-:
A-: UM OUTRO SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO ( RELATO DE CONTATO ).
B-: UMA INTRODUÇÃO AO ESPAÇO .
C-: O CAOS ( KHAOS ) , SEU VERDADEIRO SIGNIFICADO EXCEDENTE - COSMOLÓGICO .
D-: UM OUTRO SONHO NA CASA DA BRUXA : TOMOS PRIMEIRO , SEGUNDO E TERCEIRO.
E-: A GRANDE CLAVÍCULA -: LIVROS PRIMEIRO , SEGUNDO E TERCEIRO.
F-: FRONTEIRAS ( FRINGE ) : LIVROS PRIMEIRO E SEGUNDO.
G-: A TRANSITÓRIA CEGUEIRA E CALAMIDADE DOS ENFÁTICOS DESTA TERRA.
H- ODISSÉIA ( EM 30 CAPÍTULOS ).
I igual a J -: INDUMENTÁRIA DESLUMBRANTE.
K-: OUTRAS .
Sim dou Permissão para Quem quiser publicar Sem que Este meu Passageiro Referencial Ganhe Nada em Troca , Após Verificarem o Contexto , com as Condições das Obras Não Serem Alteradas e de Nestas Terem o Nome do Autor , escrito deste módo -: HENRICH , de Codinome : CHYREN .
Pois Nenhuma Foi Publicada dado que no Brasil estou em Situação de Escassez e Penúria Econômica ou Calamidade Mais Abrangente , e Não Foram Registradas os Direitos Autorais por Causa do Assédio e Discriminação da ABIN em Brasília no Distrito Federal Contra meu Referencial , eram para serem Registradas na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
E para Todos que Enviei -: Nem Squér Leram , pois Não tem Interesse no Assunto e Algo Mais e para Não lhes Carregar o Celular 📲 , as Jogaram na Lixeira 🚮🗑️ , Sem Lerem o Contexto.
Entretanto -: Os Seres que Não Procedem desta Terra 🌎🌍 , me disseram que Estas Obras não são para a Mentalidade Enraizada dos Enfáticos desta Terra , Não Foram Perdidas , Estes as Tem de Forma Amplificada e Outras ao INDIZÍVEL...,
Quem está Perdido é Tal Esquema Mundial Mais que Passageiro...,
e que nas Margens de 4 Anos e Meio Após o Referencial que Outros destes Elaboraram para ser chamado Luíz Henrique ser dado como morto...,
Algo Acontecerá Vindo por Detrás dos Véus da Ocultação ( Envultação : Envultar ) , onde Governos que Foram Contatados -: Já com o ELO DE CONTATO ROMPIDO...,
estarão Sem o Saber das Multidões , em Intercessão Contatal com Enviados das Forças Superiores do Além desta Terra 🌎🌍...,
para Receberem Ordens que Devem ser Cumpridas no Antecedente ao Armageddon que é um Nome Metafórico da Faixa Dimensional Onde seu Mundo Deverá ser Varrido com a Terra Intacta , pois por Detrás da Terra Hão Mundos por Detrás de Mundos e Mais...,
Este é o CUMPRIR DOS DESÍGNIOS DIVINOS ...,
ANTE O VISLUMBRAR DE DEUS :
AHEIEH ASHR EHEIEH : TETRAGRAMMATON :
IHVH :
ALLAHU AKBAR :
ALLAH...,
QUE É O VERO INOMINÁVEL...,
COM SEUS NOMES E MISTÉRIOS SAGRADOS (...) !!!-:
Assinado : HENRICH (...)-:
CHYREN !!! ! !!! "
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renatoferreiradasilva · 4 days ago
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Inteligência Artificial e Investimentos Globais – Estratégias para um Mercado em Evolução
Introdução
A Inteligência Artificial (IA) está redefinindo o cenário econômico global, intensificando a competição entre nações e empresas. Enquanto os Estados Unidos historicamente dominaram o setor com gigantes como OpenAI, Nvidia, Microsoft e Alphabet, a entrada da startup chinesa DeepSeek no mercado de IA introduziu uma nova dinâmica competitiva.
A DeepSeek se destaca por suas inovações em modelos de linguagem altamente eficientes, menor consumo de energia e integração com infraestrutura computacional avançada, oferecendo soluções mais acessíveis e escaláveis. Além disso, seu forte respaldo governamental e parcerias estratégicas com empresas chinesas de semicondutores ampliam sua vantagem competitiva.
Este artigo analisa as implicações econômicas da competição global em IA, com foco no impacto da DeepSeek nos mercados financeiros, na inovação tecnológica e nas oportunidades de investimento. Além disso, examina os desafios enfrentados por outras empresas, como a adaptação a novas regulamentações, a necessidade de inovação contínua para manter a competitividade e a dificuldade de acesso a semicondutores de ponta em um mercado cada vez mais geopoliticamente sensível. Também fornece insights estratégicos para investidores que buscam mitigar riscos e capitalizar oportunidades em um mercado em rápida transformação.
Impacto da DeepSeek no Mercado de IA
A entrada da DeepSeek no mercado de IA causou impactos significativos nos mercados financeiros, conforme relatado por veículos como Bloomberg e Financial Times, que destacaram as reações negativas do mercado após o anúncio da empresa. Após seu anúncio, o Nasdaq caiu 3%, e a Nvidia sofreu uma perda de quase US$ 590 bilhões em valor de mercado. Essas flutuações refletem a crescente competitividade das soluções de IA chinesas, que combinam eficiência, custos reduzidos e forte apoio governamental.
A capacidade da DeepSeek de oferecer produtos inovadores a preços competitivos levanta questões sobre a adaptabilidade das empresas norte-americanas à concorrência global. A estratégia chinesa para dominar o setor de IA faz parte de um plano mais amplo de autossuficiência tecnológica, exemplificado por iniciativas como o "Made in China 2025". Esse plano visa reduzir a dependência de tecnologias ocidentais, com investimentos massivos em P&D, incentivos fiscais para empresas de IA e regulamentações favoráveis à inovação.
No entanto, a crescente participação de outros países, como Coreia do Sul, Índia e União Europeia, adiciona complexidade ao cenário geopolítico e econômico, exigindo que os investidores adotem estratégias diversificadas e resilientes.
Abordagens Econômicas para Investimentos em IA
Para compreender melhor os impactos econômicos da competição em IA, é fundamental focar nas abordagens teóricas mais relevantes para os investidores, destacando sua aplicabilidade prática e impacto direto sobre estratégias de investimento.
Economia Neoclássica: Defende que a concorrência aumenta a eficiência do mercado, beneficiando investidores de longo prazo por meio da inovação e da redução de custos.
Economia Monetarista: Sugere que os mercados devem se ajustar naturalmente, sem intervenção excessiva dos bancos centrais, destacando a importância de monitorar políticas de taxa de juros.
Economia Keynesiana: Alerta que mudanças abruptas na confiança dos investidores podem levar a recessões, recomendando cautela diante de volatilidades no mercado.
Economia Austríaca: Critica a supervalorização de empresas de tecnologia, atribuindo-a à expansão monetária excessiva, e recomenda priorizar modelos de negócios sustentáveis.
Economia Marxista: Interpreta a ascensão da DeepSeek como uma transição do capitalismo digital dos EUA para a China, enfatizando a necessidade de avaliar políticas governamentais e estabilidade geopolítica.
Economia Comportamental: Destaca o papel do comportamento de manada na ampliação da volatilidade do mercado, recomendando análise fundamentalista para evitar decisões impulsivas.
Estratégias de Investimento no Setor de IA
Para navegar no cenário competitivo da IA, os investidores devem adotar estratégias cuidadosamente planejadas:
Diversificação: Mitigar riscos geopolíticos e regulatórios distribuindo investimentos entre empresas e regiões geográficas.
Monitoramento contínuo de políticas governamentais: Iniciativas estatais, como o "Made in China 2025", podem impactar diretamente empresas como a DeepSeek.
Investimento em empresas com forte propriedade intelectual: Priorizar companhias com capacidade robusta de pesquisa e desenvolvimento e caminhos claros para comercialização.
Avaliação de valoração de mercado: Evitar ações supervalorizadas utilizando métricas financeiras fundamentais, como relação preço-lucro (P/E) e projeções de crescimento.
Preparação para a volatilidade do mercado: Ajustar portfólios para cenários de curto e longo prazo e evitar decisões baseadas em especulação.
Conclusão
A ascensão da DeepSeek representa uma mudança fundamental na competição global de IA, desafiando estruturas de mercado tradicionais e criando novas oportunidades de investimento. No entanto, a empresa ainda enfrenta desafios significativos, como possíveis restrições comerciais impostas por governos ocidentais, a necessidade de acesso contínuo a semicondutores avançados e a concorrência crescente de outras startups inovadoras em mercados emergentes. Embora a concorrência crescente fomente a inovação e reduza os custos, os investidores devem permanecer atentos à volatilidade do mercado, aos riscos geopolíticos e às possíveis bolhas de valorização.
A diversificação, a análise fundamentada e o monitoramento contínuo das políticas governamentais são essenciais para capitalizar as oportunidades emergentes no setor de IA. Por exemplo, investidores podem diversificar adquirindo ações de empresas de IA em diferentes regiões, como Estados Unidos, China e União Europeia, reduzindo a exposição a riscos geopolíticos. Além disso, a análise fundamentada pode incluir a avaliação de patentes registradas por empresas do setor, identificando quais possuem maior potencial de inovação. O monitoramento das políticas governamentais permite antecipar impactos de incentivos fiscais ou sanções comerciais, ajustando o portfólio conforme necessário. A transformação do mercado sublinha a importância de estratégias adaptativas e informadas, capazes de equilibrar riscos e recompensas em um ambiente econômico e tecnológico em constante evolução.
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militao22 · 10 days ago
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Plano Estratégico para a Criação da BRICSLeague
A BRICSLeague seria uma competição anual que uniria clubes ou seleções dos países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), promovendo integração esportiva, econômica e cultural, com potencial de se tornar uma alternativa sólida ao domínio europeu no futebol. O objetivo é criar um torneio sustentável, emocionante e economicamente viável. Segue um plano detalhado:
1. Estrutura Geral da Competição
Formato:
16 clubes (4 melhores de cada liga local) ou 10 seleções (2 por país, incluindo sub-23 para dar visibilidade a jovens talentos).
Fase de grupos: 4 grupos com 4 times.
Mata-mata: Quartas de final, semifinal e final em jogo único.
Periodicidade:
Anual, durante um período de menor concorrência (janeiro ou julho).
Sede Rotativa:
Cada edição seria sediada em um país BRICS, aproveitando estádios modernos e promovendo turismo local.
Premiações:
Campeão: $20 milhões.
Participação mínima: $5 milhões por clube.
Incentivos adicionais para melhores artilheiros, goleiros e equipes mais disciplinadas.
2. Financiamento
Fontes de receita:
Patrocínios globais:
Gigantes como Huawei (China), Gazprom (Rússia), Tata (Índia), Petrobras (Brasil) e MTN (África do Sul).
Negociações com empresas de tecnologia, apostas esportivas e plataformas de streaming.
Direitos de Transmissão:
Contratos exclusivos com plataformas globais (DAZN, Amazon Prime, Tencent).
Acordos regionais para maximizar a visibilidade em cada país.
Venda de Ingressos e Turismo:
Com estádios lotados e pacotes turísticos para torcedores internacionais.
Merchandising:
Produtos exclusivos da BRICSLeague, incluindo camisas, bolas e materiais comemorativos.
Apoio governamental:
Países BRICS podem financiar parte do torneio como estratégia de soft power, além de fomentar a economia local.
3. Governança e Organização
Comitê Central da BRICSLeague:
Composto por representantes das federações de futebol dos cinco países, garantindo equilíbrio nas decisões.
Presidência rotativa (um país diferente a cada edição).
Regulamentação e Transparência:
Parceria com a FIFA para garantir reconhecimento oficial e evitar conflitos de calendário.
Auditoria independente para monitorar finanças e evitar escândalos.
4. Marketing e Divulgação
Campanha Global:
Slogan: "Um Novo Futuro para o Futebol" ou "Unindo Nações, Criando Lendas".
Promover rivalidades históricas (Brasil x Rússia, China x Índia) e histórias de superação.
Foco Digital:
Conteúdo exclusivo para redes sociais (Instagram, TikTok, YouTube).
Streaming de partidas com interatividade para fãs (estatísticas ao vivo, votação de melhores momentos).
Engajamento Local:
Atividades como fan zones, escolas de futebol e visitas de jogadores às comunidades locais.
Parcerias com Influenciadores:
Convocar ex-jogadores lendários (como Pelé ou Drogba, dependendo do país) e influenciadores para promover o torneio.
5. Infraestrutura
Seleção de Sedes:
Utilizar estádios modernos e já existentes para minimizar custos.
Infraestrutura turística: priorizar cidades com capacidade de receber grandes volumes de visitantes.
Tecnologia e Inovação:
VAR (árbitro de vídeo) de última geração.
Parceria com empresas de análise de dados para melhorar o desempenho das equipes.
6. Impacto Econômico e Social
Desenvolvimento do Futebol Local:
Investimento obrigatório dos lucros em academias de base em cada país.
Capacitação de técnicos e árbitros.
Turismo e Cultura:
Promover as culturas dos países BRICS através de eventos paralelos ao torneio.
Responsabilidade Social:
Projetos sociais em comunidades carentes (clínicas de futebol, construção de campos).
Percentual da receita destinado a causas sociais, como inclusão e educação.
7. Cronograma de Implementação
Ano 1 - Planejamento:
Formar o Comitê Central.
Definir o formato da competição e garantir apoio das federações nacionais.
Assinar contratos de patrocínio e direitos de transmissão.
Ano 2 - Promoção e Testes:
Realizar um torneio piloto com 8 equipes para ajustes no formato.
Campanhas de marketing global para atrair público e patrocinadores.
Ano 3 - Lançamento da 1ª Edição:
Sede: Brasil (primeiro anfitrião, devido à tradição no futebol).
Transmissão global e evento de abertura marcante.
Conclusão
A BRICSLeague não seria apenas uma competição esportiva, mas também uma plataforma para fortalecer os laços entre os países BRICS e diversificar o cenário do futebol mundial. Com uma estratégia sólida de financiamento, marketing e impacto social, o torneio poderia rivalizar com competições europeias e criar um novo marco na história do esporte.
O que acha? Algum ponto que gostaria de aprofundar ou ajustar?
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tncjornalismo · 13 days ago
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Um planeta governado por crianças: caos ou evolução?
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Imagine acordar em um mundo onde todas as posições de liderança e tomada de decisão estão nas mãos de crianças. Presidentes de 10 anos, ministros de 8, legisladores de 12. À primeira vista, pode parecer uma receita para o caos total. Mas será que nossos preconceitos adultos nos impedem de ver possibilidades surpreendentes neste cenário?
A mente infantil no poder
As crianças possuem características únicas que poderiam revolucionar a forma como gerenciamos nossa sociedade. "O pensamento infantil é naturalmente mais flexível e menos limitado por preconceitos", explica a neuropsicóloga infantil Dra. Ana Luísa Mendes. "Crianças têm uma capacidade extraordinária de pensar 'fora da caixa' e encontrar soluções criativas para problemas complexos." A honestidade brutal característica da infância poderia trazer uma transparência sem precedentes à política. Não existiriam discursos rebuscados para mascarar intenções - as crianças diriam exatamente o que pensam e o que pretendem fazer.
Transformações nas prioridades globais
As prioridades governamentais provavelmente sofreriam uma revolução radical. Educação poderia finalmente receber a atenção que merece - afinal, qual criança não gostaria de ter escolas com mais brincadeiras, tecnologia e atividades práticas? A preservação ambiental ganharia destaque instantâneo. Crianças têm uma conexão natural com a natureza e os animais, além de uma preocupação genuína com o futuro do planeta. Não é por acaso que muitos dos principais ativistas ambientais jovens demonstram uma clareza de propósito que falta a muito adulto.
Economia e trabalho em nova perspectiva
O sistema econômico passaria por uma reformulação dramática. Conceitos como "produtividade a todo custo" e "lucro acima de tudo" poderiam dar lugar a valores mais básicos e humanos. Qual criança escolheria trabalhar 8 horas por dia em um escritório quando poderia criar sistemas mais flexíveis e divertidos? O dinheiro seria visto de forma mais simples e direta. Sem as complexidades artificiais criadas por adultos, o sistema financeiro poderia se tornar mais transparente e justo - mesmo que inicialmente caótico.
Justiça e resolução de conflitos
A forma de lidar com conflitos mudaria radicalmente. Crianças tendem a ter um senso de justiça mais direto e menos influenciado por tecnicidades. "Não é justo!" - essa frase tão comum no vocabulário infantil poderia se tornar um princípio norteador mais efetivo que milhares de páginas de legislação. A punição daria lugar à reconciliação. Crianças, embora possam ser cruéis momentaneamente, têm uma capacidade extraordinária de perdoar e seguir em frente - uma lição que muitos sistemas judiciais adultos parecem ter esquecido.
Tecnologia e inovação
A revolução digital seria completa. Nativos digitais no poder significaria uma integração ainda mais profunda da tecnologia em todos os aspectos da vida. A intuição tecnológica natural das crianças poderia acelerar inovações em áreas que os adultos nem sequer consideram. No entanto, isso também traria desafios únicos. Como equilibrar o tempo de tela com outras atividades quando seus governantes são fascinados por tecnologia?
Desafios e possíveis problemas
Obviamente, existiriam desafios significativos. A impulsividade característica da infância poderia levar a decisões precipitadas. A falta de experiência em certos aspectos da vida poderia resultar em políticas ingênuas ou impraticáveis. A gestão financeira seria particularmente desafiadora. Crianças tendem a ter uma compreensão limitada de planejamento a longo prazo e consequências futuras de decisões econômicas.
Aprendizados possíveis
Talvez o mais valioso neste exercício mental não seja imaginar um mundo literalmente governado por crianças, mas refletir sobre o que podemos aprender com a mentalidade infantil: - A capacidade de sonhar grande sem se limitar por "impossibilidades" - A honestidade brutal que corta através de políticas vazias - A habilidade de perdoar e recomeçar - A criatividade sem amarras - A preocupação genuína com o bem-estar do planeta e dos outros Um mundo governado por crianças seria, sem dúvida, caótico em muitos aspectos. Mas talvez precisemos de um pouco desse caos criativo para evoluir como sociedade. As características que muitas vezes descartamos como "infantis" - idealismo, criatividade sem limites, honestidade brutal, capacidade de sonhar grande - podem ser exatamente o que precisamos para resolver os grandes desafios do nosso tempo. Como disse o escritor Antoine de Saint-Exupéry: "Todas as pessoas grandes foram um dia crianças, mas poucas se lembram disso." Talvez seja hora de nos lembrarmos. Este artigo é uma análise especulativa que visa estimular reflexões sobre liderança, governança e o valor da perspectiva infantil em nossa sociedade. As projeções apresentadas são hipotéticas e baseadas em estudos sobre desenvolvimento infantil e comportamento humano. Read the full article
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tudosobreairfryer · 20 days ago
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cyprianscafe · 25 days ago
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Obstáculos Epistemológicos na Compreensão do Secularismo e do Islam
Alguns autores árabes atribuem o secularismo a um outro a-histórico, supostamente único, assim como os árabes também são presumidos como únicos, não importa quão improvável. Alguns até alegaram que o secularismo era uma forma de organizar a vida comandada pelo cristianismo, usando a famosa expressão atribuída a Jesus nos Evangelhos, afirmando que a Deus deve ser dado o que é de Deus, e a César o que é de César, implicando a separação entre Igreja e Estado. Essa linha de pensamento é caracterizada por um grave equívoco da realidade histórica, presumindo amalgamar os Evangelhos com a vida cristã, da mesma forma que parece desejável supor uma redutibilidade mútua dos textos islâmicos e da história do islamismo, com flagrante desrespeito à realidade altamente complexa da relação entre textos normativos e realidades históricas, e a natureza extremamente anômala de casos em que eles poderiam ser desejados para corresponder realmente.
Esta abordagem supõe que para cada entidade histórica que estabelece como uma categoria para delimitação ou descrição, como o cristianismo, há um caráter definitivo e essencialmente invariável definido no início, da mesma forma que assume que o paleoislamismo em Medina nasceu completo em sua essência, de modo que os historiadores precisariam apenas estabelecer as manifestações sucessivas de um islamismo essencial à luz deste modelo, seja para provar a continuidade ou para alegar que um estado subsequente foi um afastamento da base firme do que veio antes. Em outras palavras, esta abordagem assume que a história é meramente uma coleção de circunstâncias que minam suas origens apenas pelo desvio de fins predeterminados pelos começos. A história não muda significativamente, e toda aparência de mudança é analisada como um afastamento da origem, a ser seguido por uma retomada desta origem, essencialmente inalterada, como em todos os discursos sobre "despertar" ou "o retorno ao islamismo".
Mas considerações meta-históricas e avaliações metafísicas precisam ser deixadas de lado para considerar as realidades da história cristã antes de considerarmos aspectos da história islâmica. Até períodos recentes, o cristianismo, quando conectado à política, seguia o padrão comum às religiões monoteístas em seu uso de conceitos doutrinários para enquadrar a autoridade intelectual e espiritual. O mesmo pode ser reivindicado para o zoroastrismo no Irã sassânida e para o cristianismo em sua forma bizantina, depois para o papado no Ocidente e para o islamismo em muitos períodos de suas histórias. Essas religiões diferem claramente das religiões antigas ligadas a estados e impérios e, em particular, do paganismo romano. Os impérios antigos não impuseram homogeneidade doutrinária em suas legislaturas públicas. Suas religiões eram "fracas" em termos de conteúdo doutrinário e densas com práticas rituais que, entre outras coisas, facilitavam a integração das divindades de grupos derrotados na economia divina de povos vitoriosos. No final do Império Romano, os requisitos religiosos formais eram limitados ao sacrifício ao Imperador, o que na prática significava adoração ao estado sem consequências doutrinárias. O paganismo é uma forma de religião que, em um nível profundo, integra e adapta diversos elementos uns aos outros.
A integração ocorreu, portanto, com base em uma prática geral superveniente que assimilou especificidades como peculiaridades provinciais. Estas existiam nas franjas do império e não estavam necessariamente ligadas à religião; eram codificações locais para práticas costumeiras adaptadas às condições locais. A lei romana em seus detalhes não era geralmente imposta a essas regiões, os limes, como era nos centros provinciais, onde prevaleciam relações econômicas e sociais de estilo romano. A ausência de devoções pagãs de divindades monopolistas abriu caminho para a coexistência pacífica de diferentes grupos religiosos dentro de uma única estrutura política.
Secularism in the Arab World: Contexts, Ideas and Consequences - Aziz Al-Azmeh
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multiplicaimoveisrurais · 1 month ago
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O agronegócio, tanto no Brasil quanto no cenário global, está em constante evolução, adaptando-se às demandas de mercado, avanços tecnológicos e desafios ambientais. Para 2025, destacam-se as seguintes tendências: 1. Avanço da Tecnologia no Campo 2. Sustentabilidade e Práticas de Baixo Impacto Ambiental 3. Crescimento na Produção de Grãos e Carnes 4. Integração de Pequenos Produtores nas Cadeias Produtivas 5. Investimentos em Práticas Sustentáveis 6. Expansão da Agricultura Familiar 7. Recuperação Econômica e Crescimento do PIB do Agro Essas tendências refletem um movimento global em direção a um agronegócio mais tecnológico, sustentável e integrado, preparado para atender às demandas de um mercado em constante transformação. #fazendas #fazenda #agro #agricultura #pecuaria |#2025 #anonovo #ano2025 #oportunidades #tendencias #economia2025 #agro2025 #agricultura2025 #pecuaria2025 #multiplicarural.com.br #brasil #uberlandia #mg #fazendaavenda #imovel #imobiliaria #corretordeimoveis #imovelrural #especialista #investimento ______________________________________________ Multiplica Imóveis Rurais - Uberlândia MG CRECI PJ 4.654 MG (34) 3232-1980 ligações e whatsapp 15 anos de experiência e referências Avaliação - Compra - Venda - Arrendamento Fazendas - Sítios - Chácaras - Áreas
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tradmais · 1 month ago
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Os⁣ blocos⁢ econômicos mundiais têm ‌sid... https://liticoin.com/blocos-economicos-mundiais?feed_id=28345&_unique_id=676a7c2ad6980
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historiaetradicao · 1 month ago
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Tropeirismo: Uma História do Brasil Raiz
O tropeirismo foi uma atividade fundamental para a integração econômica, social e cultural do Brasil durante os séculos XVIII e XIX. Os tropeiros eram responsáveis pelo transporte de mercadorias, gado e outros produtos por extensas rotas que cortavam o território brasileiro, ligando regiões produtoras a centros consumidores e portos. Em um país de dimensões continentais, com estradas precárias e…
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alugueldevans · 2 months ago
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10 Benefícios de Alugar Vans para Seus Eventos em Belo Horizonte
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Organizar um evento em Belo Horizonte envolve muitos detalhes, e o transporte é um dos mais importantes. Seja para casamentos, aniversários, eventos corporativos ou passeios turísticos, garantir que todos os convidados cheguem ao destino com conforto e pontualidade é essencial. Neste cenário, o aluguel de vans se destaca como uma solução prática, econômica e eficiente. A seguir, confira 10 benefícios de optar pelo aluguel de vans para seus eventos em BH.
1. Conforto para Todos os Passageiros
As vans modernas são projetadas para oferecer conforto aos passageiros, com assentos acolchoados, ar-condicionado e espaço suficiente para garantir uma viagem tranquila, mesmo em percursos mais longos. Isso é especialmente importante em eventos que reúnem pessoas de diferentes idades, garantindo bem-estar para todos.
2. Praticidade na Logística do Evento
Coordenar o transporte individual de cada participante pode ser um desafio, especialmente em grandes eventos. Ao alugar uma van, você centraliza o transporte, garantindo que todos cheguem juntos e no horário combinado. Isso facilita a organização e reduz a preocupação com atrasos.
3. Economia de Custos
Quando comparado ao uso de veículos particulares ou ao aluguel de vários carros, o aluguel de uma van é uma opção mais econômica. Dividir o custo entre os passageiros torna a viagem ainda mais acessível, além de reduzir gastos com combustível e estacionamento.
4. Sustentabilidade e Menor Impacto Ambiental
Optar por um único veículo para transportar um grupo reduz significativamente a emissão de gases poluentes, contribuindo para um evento mais sustentável. Isso é especialmente relevante em uma cidade como Belo Horizonte, que enfrenta desafios relacionados ao trânsito e à qualidade do ar.
5. Segurança Garantida
Empresas especializadas, como a BH Vans, oferecem veículos revisados e motoristas treinados, garantindo uma viagem segura. Além disso, ao contar com um motorista profissional, você elimina a preocupação com a direção, permitindo que todos os convidados relaxem e aproveitem o evento.
6. Maior Integração Entre os Participantes
Viajar juntos em uma van promove a interação entre os passageiros. Esse momento de convivência pode ser o início de um dia especial, seja em um casamento, um passeio turístico ou um evento corporativo. A experiência compartilhada no trajeto é uma forma de criar memórias antes mesmo de chegar ao destino.
7. Flexibilidade de Rotas e Horários
Com uma van alugada, você tem a liberdade de planejar o roteiro e os horários conforme as necessidades do seu evento. Seja para buscar os participantes em locais diferentes ou para fazer paradas estratégicas ao longo do caminho, o transporte é totalmente adaptável às suas demandas.
8. Facilidade para Acessar Locais de Difícil Estacionamento
Eventos em Belo Horizonte muitas vezes acontecem em locais onde o estacionamento é limitado. As vans ocupam menos espaço do que vários carros individuais e podem acessar áreas restritas com mais facilidade, evitando transtornos para os convidados.
9. Redução do Estresse para os Organizadores
Organizar um evento já é uma tarefa cheia de responsabilidades. Contratar um serviço de transporte confiável elimina o estresse relacionado à logística, permitindo que você se concentre em outros aspectos do evento.
10. Excelente Custo-Benefício para Eventos Diversos
Seja para casamentos, excursões escolares, eventos corporativos ou festas de aniversário, o aluguel de vans oferece um excelente custo-benefício. Com um serviço personalizado e acessível, você pode garantir a satisfação dos convidados sem comprometer o orçamento.
Por Que Escolher a BH Vans?
A BH Vans se destaca no mercado pelo compromisso com a qualidade, segurança e pontualidade. Oferecemos uma frota moderna e motoristas experientes para atender a eventos de todos os portes. Nosso objetivo é tornar sua experiência única, proporcionando conforto e tranquilidade desde o primeiro contato até o final do trajeto.
Conclusão
Alugar uma van para seus eventos em Belo Horizonte é uma escolha inteligente que une conforto, praticidade e economia. Além de facilitar a logística, você garante uma experiência mais agradável para todos os participantes. Quer saber mais? Entre em contato com a BH Vans via Whatsapp clicando aqui ou ligue (31) 4042-4431 e solicite um orçamento. Estamos prontos para tornar o transporte do seu evento um sucesso!
Esse post foi publicado primeiro em: https://bhvans.com.br/10-beneficios-de-alugar-vans-para-seus-eventos-em-belo-horizonte/
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renatoferreiradasilva · 6 days ago
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A Necessidade de Políticas Públicas na Integração de Deportados Latino-Americanos
A deportação em massa de latino-americanos dos Estados Unidos representa um desafio complexo para as economias da região, com impactos sociais e econômicos significativos. Embora o retorno em larga escala desses indivíduos seja frequentemente percebido como um ônus, principalmente pela pressão sobre os serviços sociais e o mercado de trabalho, ele também pode ser encarado como uma oportunidade de desenvolvimento. Para que essa oportunidade se concretize, é crucial que os países latino-americanos implementem políticas públicas eficazes para a integração desses deportados, transformando o desafio em um motor de crescimento econômico e inclusão social.
Sob a ótica de diversas teorias econômicas, podemos analisar as potenciais vantagens da integração bem-sucedida desses indivíduos. O conceito de capital humano, introduzido por Gary Becker, destaca o valor das habilidades, conhecimentos e experiências adquiridas pelos deportados durante sua vivência nos EUA. A fluência em inglês, o domínio de tecnologias, a familiaridade com práticas produtivas avançadas e a experiência empreendedora constituem um valioso capital humano que pode impulsionar a economia dos países de origem.
No entanto, é fundamental reconhecer que a mera posse desse capital humano não garante uma integração automática e bem-sucedida. Existem diversos obstáculos a serem superados, como a falta de reconhecimento de qualificações, as dificuldades de acesso à moradia e saúde, o estigma social e a necessidade de apoio psicológico para lidar com o trauma da deportação. Para que o potencial do capital humano dos deportados seja efetivamente aproveitado, políticas públicas direcionadas são essenciais.
Programas de certificação de habilidades, como o "Recognition in Germany", e iniciativas de requalificação profissional, como o "SkillsFuture" de Singapura, podem auxiliar na validação e adaptação das competências adquiridas no exterior às demandas do mercado de trabalho local. Além disso, campanhas de conscientização para combater a discriminação e programas de apoio psicossocial são cruciais para garantir a plena reintegração social e laboral dos deportados.
A experiência empreendedora de muitos deportados, adquirida nos EUA, também representa um potencial a ser explorado. A teoria da destruição criativa de Joseph Schumpeter destaca o papel dos empreendedores como agentes de inovação e dinamismo econômico. Ao criar condições favoráveis ao empreendedorismo, como acesso a crédito, incentivos fiscais e suporte técnico, os governos podem estimular a criação de novos negócios, gerando empregos e impulsionando o crescimento econômico.
Nesse contexto, incubadoras de startups, parcerias entre governos e setor privado, e programas de microcrédito desempenham um papel importante no apoio aos empreendedores deportados. É crucial que essas iniciativas levem em consideração as necessidades específicas e os desafios enfrentados por esse grupo, como a falta de capital inicial e as dificuldades de acesso a redes de contato.
O multiplicador keynesiano oferece outra perspectiva relevante para a análise da integração de deportados. Investimentos em programas de treinamento e reintegração, além de capacitarem os indivíduos, injetam recursos na economia, estimulando a demanda agregada e gerando um ciclo virtuoso de crescimento. Setores como construção civil, serviços de infraestrutura e tecnologia da informação, que possuem alta capacidade de absorção de mão de obra, podem se beneficiar rapidamente desses investimentos.
É importante ressaltar que a análise econômica da integração de deportados deve ser complementada por perspectivas sociais e políticas. A economia do desenvolvimento, a sociologia econômica e a geografia econômica podem contribuir para uma compreensão mais abrangente do fenômeno da deportação e seus impactos multidimensionais. Aspectos como identidade cultural, redes sociais e dinâmicas regionais devem ser considerados na formulação de políticas públicas eficazes.
A deportação em massa impacta não apenas os indivíduos deportados, mas também suas famílias e comunidades de origem. A redução das remessas internacionais, que em muitos casos sustentam famílias e estimulam o consumo local, pode ter consequências negativas para as economias latino-americanas. Políticas que promovam a geração de renda local, como o incentivo a cooperativas e o fortalecimento de pequenos negócios, são importantes para compensar essa perda e garantir a sustentabilidade econômica das comunidades afetadas.
As experiências internacionais dos deportados também podem contribuir para o desenvolvimento endógeno, introduzindo inovações e práticas modernas em setores como agricultura, tecnologia e serviços. A integração desses indivíduos em programas de desenvolvimento regional pode auxiliar na diversificação econômica e na redução da dependência de setores tradicionais.
A cooperação entre os países latino-americanos e os Estados Unidos é fundamental para lidar com o desafio da deportação de forma eficaz. Acordos bilaterais que facilitem a transferência de recursos, o intercâmbio de informações e a colaboração em programas de reintegração podem beneficiar ambas as partes, promovendo o desenvolvimento econômico e social da região.
Em conclusão, a deportação em massa de latino-americanos apresenta um desafio multifacetado que exige respostas abrangentes e articuladas. Ao adotar políticas públicas baseadas em evidências e considerando as diversas dimensões do problema, os países latino-americanos podem transformar essa crise em uma oportunidade para fortalecer suas economias, promover a inclusão social e construir um futuro mais próspero para todos os seus cidadãos.
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portaljuristas · 3 months ago
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O que você precisa saber sobre a União Europeia
A União Europeia é o maior bloco econômico do mundo. Ela reúne 27 países europeus desenvolvidos. Isso representa cerca de 6% da população mundial, ou 447 milhões de pessoas1. Seu objetivo é promover a integração econômica e política. Isso é feito por meio de várias instituições supranacionais. A UE começou em 1952 com seis países. Eles fundaram a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço. Isso foi o…
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josuejuniorworld · 3 months ago
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G20 Convoca Autoridades Econômicas para Financiamento de Ações contra Mudanças Climáticas
Em uma reunião realizada nesta quinta-feira (14) no Rio de Janeiro, o G20 reuniu diplomatas, representantes das áreas de finanças e autoridades ambientais dos países-membros para discutir o financiamento de políticas de combate às mudanças climáticas. O encontro marcou um importante passo para a integração entre as áreas econômica e ambiental, uma iniciativa promovida pela organização brasileira…
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alpsfundacoes · 3 months ago
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Introdução à Engenharia de Fundações e AcessibilidadeA Importância da Acessibilidade na Engenharia CivilO Papel da Engenharia de Fundações na AcessibilidadeTécnicas de Fundação que Facilitam a AcessibilidadeCasos de Sucesso em Projetos de AcessibilidadeSoluções da Alps Fundações para Edifícios AcessíveisTécnicas Modernas de Geotecnia e ContençãoBenefícios das Estacas Escavadas e Estacas Escavadas InjetadasExemplos de Projetos RealizadosConclusão Introdução à Engenharia de Fundações e Acessibilidade A engenharia de fundações desempenha um papel crucial na construção civil, sendo responsável por garantir a estabilidade e a segurança das edificações. No entanto, sua relevância vai além da mera sustentação de estruturas. Quando incorporada ao conceito de acessibilidade, a engenharia de fundações torna-se uma aliada na promoção de ambientes inclusivos e acessíveis para todos. Em um mundo cada vez mais consciente da necessidade de inclusão, a acessibilidade emerge como um pilar fundamental na engenharia civil. Ela é definida como a capacidade de um espaço, produto ou serviço de ser utilizado por todas as pessoas, independentemente de suas limitações físicas ou sensoriais. A importância da acessibilidade está enraizada no princípio de igualdade de direitos, garantindo que todos, incluindo pessoas com deficiência, possam participar plenamente da vida social, econômica e cultural. Inclusão social: A acessibilidade promove a integração de pessoas com deficiência em todos os aspectos da vida. Conformidade legal: É um requisito obrigatório segundo as legislações e normas técnicas vigentes. Valorização do imóvel: Edifícios acessíveis tendem a ser mais valorizados no mercado imobiliário. As fundações são a base de qualquer construção, e seu design precisa considerar não apenas a estabilidade estrutural, mas também a acessibilidade. Elas desempenham um papel vital na eliminação de barreiras físicas desde o início do projeto, facilitando o acesso e o uso seguro de edificações por todas as pessoas. Isso inclui a escolha de técnicas e materiais que permitam a criação de rampas suaves, pisos nivelados e outras adaptações essenciais. Ao integrar a acessibilidade no planejamento das fundações, engenheiros não apenas cumprem com as exigências legais, mas também promovem uma sociedade mais justa e inclusiva. Este artigo explorará como a engenharia de fundações pode contribuir significativamente para a construção de edifícios acessíveis, destacando soluções inovadoras e casos de sucesso no setor. A Importância da Acessibilidade na Engenharia Civil A acessibilidade é um tema central na engenharia civil moderna, diretamente associado ao cumprimento de legislações e normas técnicas que visam a inclusão de todos os indivíduos, independentemente de suas capacidades físicas ou sensoriais. A legislação brasileira, por exemplo, é robusta nesse sentido, destacando-se a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), que estabelece diretrizes para a garantia de acessibilidade em espaços públicos e privados. Além da legislação, há diversas normas técnicas que orientam o design e a construção de ambientes acessíveis. Um exemplo é a NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que fornece critérios e parâmetros para garantir a acessibilidade de edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. Apesar das regulamentações existentes, ainda encontramos barreiras físicas e funcionais que comprometem a acessibilidade. Estas barreiras podem incluir: Escadas sem alternativas: A ausência de rampas ou elevadores impede o acesso de pessoas com mobilidade reduzida. Portas estreitas: Não permitem a passagem de cadeiras de rodas. Banheiros inadequados: Falta de adaptação para o uso de pessoas com deficiência. Obstáculos nos caminhos: Mobiliário urbano mal posicionado que dificulta a circulação. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência.
Este número reflete a necessidade urgente de criar ambientes acessíveis e inclusivos, não apenas para cumprir a lei, mas para promover o bem-estar e a igualdade de oportunidades para todos os cidadãos. Tipo de DeficiênciaPercentual na PopulaçãoVisual18,8%Auditiva5,1%Motora7%Intelectual1,4% Portanto, a engenharia civil tem um papel fundamental na remoção dessas barreiras, promovendo edificações que não apenas atendam às exigências legais, mas também respeitem a dignidade e a autonomia de todas as pessoas. O investimento em acessibilidade é um investimento na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Engenharia de Fundações: Promovendo Acessibilidade em Construções Civis O Papel da Engenharia de Fundações na Acessibilidade A engenharia de fundações desempenha um papel fundamental na construção de edifícios acessíveis, pois a base de uma estrutura impacta diretamente na sua funcionalidade e acessibilidade. As fundações são responsáveis por suportar cargas e garantir a estabilidade estrutural, mas também influenciam no nivelamento do solo, na distribuição de espaços e na eliminação de barreiras arquitetônicas. Quando falamos sobre acessibilidade, é crucial que as fundações sejam planejadas para permitir a instalação de rampas, elevadores e acessos nivelados, viabilizando a circulação de pessoas com mobilidade reduzida ou que fazem uso de dispositivos auxiliares de locomoção. Técnicas de Fundação que Facilitam a Acessibilidade Dentre as diversas técnicas de engenharia de fundações que podem contribuir para a acessibilidade, destacam-se: Estacas Escavadas: Estas estacas são executadas por meio da escavação do solo e permitem uma maior flexibilidade no projeto, podendo ser adaptadas para garantir que o nível do solo atenda aos requisitos de acessibilidade. Estacas Escavadas Injetadas: Além de oferecerem as vantagens das estacas escavadas, estas são injetadas com concreto, proporcionando maior resistência e estabilidade, o que é essencial para suportar estruturas que integram elementos de acessibilidade como elevadores e rampas. Casos de Sucesso em Projetos de Acessibilidade Existem inúmeros exemplos de projetos bem-sucedidos que integraram soluções de engenharia de fundações para promover a acessibilidade. Um exemplo notável é o Edifício ABC, onde o uso de estacas escavadas injetadas permitiu a criação de um complexo sistema de rampas e plataformas elevatórias, garantindo acesso total a todas as áreas do edifício para pessoas com deficiências. Outro caso de sucesso é o Complexo Comercial Royal, onde a utilização de técnicas avançadas de fundação possibilitou a construção de um centro comercial totalmente acessível, com corredores amplos e acessos nivelados, facilitando a mobilidade de todos os visitantes. Esses projetos demonstram que, quando bem planejadas e executadas, as soluções de engenharia de fundações podem ser determinantes para a construção de ambientes inclusivos e acessíveis a todos. A integração de técnicas modernas e inovadoras não apenas cumpre com as normas de acessibilidade, mas também promove um ambiente mais acolhedor e funcional para toda a população. Soluções da Alps Fundações para Edifícios Acessíveis A Alps Fundações se destaca no setor de engenharia civil ao oferecer soluções inovadoras que promovem a acessibilidade em construções civis. Utilizando técnicas modernas de geotecnia e contenção, a empresa garante que suas fundações não apenas sustentem as estruturas de maneira eficiente, mas também atendam aos requisitos de acessibilidade. Técnicas Modernas de Geotecnia e Contenção A Alps Fundações emprega uma gama de técnicas avançadas que visam otimizar a performance estrutural e a acessibilidade dos edifícios. Entre essas técnicas, destacam-se: Modelagem Geotécnica Avançada: Utilizamos softwares de última geração para simular o comportamento do solo, garantindo que as fundações sejam projetadas para suportar cargas específicas e atender às necessidades de acessibilidade.
Soluções de Contenção Inovadoras: As técnicas de contenção utilizadas pela Alps Fundações são projetadas para facilitar a construção de rampas e acessos nivelados, essenciais para a acessibilidade. Benefícios das Estacas Escavadas e Estacas Escavadas Injetadas As Estacas Escavadas e Estacas Escavadas Injetadas são duas das principais soluções oferecidas pela Alps Fundações para promover a acessibilidade: Flexibilidade de Projeto: Ambas as técnicas permitem ajustes no projeto para atender a requisitos específicos de acessibilidade, como a criação de acessos nivelados e áreas de circulação amplas. Estabilidade e Resistência: As estacas escavadas injetadas proporcionam uma base sólida e resistente, ideal para suportar estruturas que integram elementos de acessibilidade como elevadores e plataformas. Redução de Vibrações: As técnicas minimizam vibrações durante a instalação, o que é crucial para preservar a integridade de estruturas adjacentes e garantir a segurança dos usuários. Exemplos de Projetos Realizados A Alps Fundações possui um portfólio diversificado de projetos que exemplificam seu compromisso com a acessibilidade. Alguns destaques incluem: Projeto Edifício Inclusivo: Neste projeto, a Alps implementou estacas escavadas para criar uma infraestrutura que incorpora rampas suaves e acessos nivelados, permitindo a fácil circulação de pessoas com mobilidade reduzida. Centro Comercial Acessível: Utilizando estacas escavadas injetadas, a Alps garantiu que todas as áreas do centro comercial fossem acessíveis, incluindo a instalação de elevadores e escadas rolantes adaptadas. Esses projetos não apenas atendem às normas de acessibilidade, mas também demonstram como a engenharia de fundações pode ser uma aliada na criação de ambientes inclusivos e funcionais. Conclusão Ao longo deste artigo, discutimos a importância da acessibilidade na engenharia civil, especialmente no que diz respeito ao projeto de fundações. A acessibilidade não é apenas uma questão de conformidade com a legislação, mas sim um princípio fundamental que deve guiar todas as etapas do processo de construção. A engenharia de fundações, como uma especialidade essencial, desempenha um papel crucial na criação de edifícios que são verdadeiramente acessíveis a todos os indivíduos, independentemente de suas capacidades físicas. É vital reconhecer que a acessibilidade vai além da simples eliminação de barreiras físicas. Ela envolve uma abordagem holística que considera as necessidades de todos os usuários, incluindo pessoas com deficiência, idosos e até mesmo crianças. A integração de soluções de fundação adaptadas, como as oferecidas pela Alps Fundações, é um passo fundamental para garantir que os edifícios sejam projetados de maneira a facilitar o acesso e a mobilidade. Isso inclui a utilização de técnicas modernas, como as Estacas Escavadas e Estacas Escavadas Injetadas, que não apenas garantem a estabilidade estrutural, mas também permitem a criação de ambientes mais acessíveis. Além disso, a legislação vigente e as normas técnicas relacionadas à acessibilidade devem ser consideradas em todas as fases do projeto. O cumprimento dessas diretrizes não é apenas uma obrigação legal, mas também uma responsabilidade ética dos profissionais da área. Ao priorizar a acessibilidade, engenheiros e arquitetos não apenas cumprem com suas obrigações, mas também demonstram um compromisso com a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos. É importante ressaltar que a acessibilidade deve ser vista como uma oportunidade e não como um obstáculo. Projetos que incorporam soluções acessíveis frequentemente resultam em edifícios mais funcionais e agradáveis, beneficiando não apenas as pessoas com deficiência, mas todos os usuários. Por exemplo, rampas de acesso, corredores mais largos e banheiros adaptados são características que, embora projetadas para atender a um público específico, acabam por melhorar a experiência de uso para todos.
Portanto, fazemos um chamado à ação para que todos os profissionais da engenharia civil priorizem a acessibilidade em seus projetos. Isso não apenas contribuirá para a criação de um ambiente construído mais inclusivo, mas também refletirá uma sociedade que valoriza a diversidade e a equidade. A acessibilidade deve ser uma consideração central desde o início do planejamento até a execução final do projeto. Para aqueles que buscam soluções especializadas em engenharia de fundações, a Alps Fundações se coloca à disposição para consultas e propostas. Nossa equipe de profissionais altamente qualificados está pronta para ajudar você a integrar soluções acessíveis em seus projetos de construção. Entre em contato conosco através do WhatsApp pelo número (19) 3834-2120 para mais informações e para discutir como podemos colaborar na concretização de seus objetivos de acessibilidade. Em suma, a acessibilidade na engenharia civil é um tema que deve ser tratado com seriedade e comprometimento. Ao adotar práticas que favorecem a inclusão, estamos não apenas atendendo a uma necessidade social, mas também contribuindo para um futuro mais justo e igualitário para todos. Vamos juntos construir um mundo onde todos possam acessar e usufruir dos espaços que habitamos. Engenharia de Fundações: Promovendo Acessibilidade em Construções Civis Agora que soube mais sobre: Engenharia de Fundações: Promovendo Acessibilidade em Construções Civis, faça hoje mesmo seu orçamento e conheça mais sobre os nossos serviços de fundações. Para maiores informações, consulte a ABNT. Escrito por: João Atilio Scaravelli Junior Engenheiro Civil - CREA 5070913012 Tags #fundacoes #destaques #equipamentos #escavacoes #estacasescavadas #sondagensdesolo Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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darksideofgeo · 3 months ago
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Globalização
Globalização: a tirania da informação e do dinheiro
"A Globalização é, de certa forma, o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista. Para entendê-la, como de resto, a qualquer fase da história, há dois elementos fundamentais a levar em conta: o estado das técnicas e o estado da política." Milton Santos - Por uma outra globalização, do pensamento único à consciência universal.
Termo elaborado na década de 1980, que descreve o processo de intensificação da integração econômica e política internacional.
A globalização surge dos interesses expansionistas dos europeus no final do século XV e início do século XVI. O monopólio mantido pela Itália da rota pelo Mar Mediterrâneo para a Índia, fornecedora das famosas especiarias, levou a Espanha e Portugal à busca por novas rotas, além de ampliar seus territórios e novos mercados.
Tipos de globalização
Econômica: processo de internacionalização da economia, que é marcado pela consolidação do capitalismo monopolista (ou financeiro), e que se intensificou na segunda metade do século XX. Caracterizada pela integração da economia mundial através das cadeias de produção, das empresas transnacionais e dos fluxos (de pessoas, capitais, serviços, mercadorias e informações) e pela difusão das ideias neoliberais, com o mercado sendo um importante agente econômico. 
Cultural: difusão da cultura de diversas sociedades com integração social mundial, facilitado pela internet, com a disseminação de língua, esportes, vestuário, alimentação, etc.
Agentes
Os Estados nacionais, as empresas transnacionais e as organizações internacionais multilaterais.
Fatores
A economia, a cultura e a informação.
Fases da Globalização
1ª fase (fim do século XV e início do século XVI) - iniciou-se com o interesse de expandir territórios e mercados dos países europeus como Espanha e Portugal, as chamadas Grandes Navegações, consolidando-se com a Primeira Revolução Industrial (século XVIII) e os avanços tecnológicos da época (transportes marítimo e terrestre, o ferro, o carvão e a energia a vapor são os elementos dessa fase). A ascensão do capitalismo e do imperialismo foram características marcantes desse período, assim como da Inglaterra como país industrializado e imperialista.
2ª fase (segunda metade do século XIX) - a partir da Segunda Revolução Industrial, os avanços tecnológicos dessa fase contribuem com a produção em massa (taylorismo e fordismo), a automatização do trabalho, crescimento da industrialização e da urbanização (êxodo rural) para além da Inglaterra com a expansão das fábricas, os elementos dessa fase foram o aço, a eletricidade e o petróleo. Expansão imperialista nos territórios africanos e asiáticos para exploração de matérias-primas.
3ª fase (pós fim da Segunda Guerra Mundial) - a partir da Terceira Revolução Industrial (Revolução Técnico-científica), a evolução científica e as comunicações possibilitaram avanços expressivos nas trocas comerciais, surgem as empresas transnacionais e as instituições financeiras. A reorganização do espaço mundial ao longo da Guerra Fria (mundo bipolar). A telefonia móvel, a internet, a robótica e a biotecnologia foram elementos chave nesta fase. A relação do ser humano com o meio passa a ser ainda mais prejudicial para o meio ambiente, a exploração desenfreada dos recursos naturais e a emissão de gases poluentes agravantes do Efeito Estufa e do aquecimento global, nesse período surgem as discussões e conferências do clima. A desvalorização da mão de obra causada pela mecanização da produção gera desemprego e exploração dos trabalhadores, levando ao aumento de empregos informais.
4ª fase (a partir da década de 1990) - a partir da Quarta Revolução Industrial (Revolução Técnico-Científico-Informacional - Indústria 4.0), período atual da sociedade pós queda do mundo de Berlim, e nova reorganização do espaço mundial, o mundo multipolar, a América Latina e o Sudeste Asiático se destacam como regiões economicamente emergentes nessa fase. Marcada pela automatização total das fábricas, pela nanotecnologia, neurotecnologia, inteligência artificial e impressão 3D. Os avanços tecnológicos dessa fase garantiram a consolidação do capitalismo monopolista e dos ideais neoliberais liderados pelos EUA. Há também um avanço da globalização cultural, que também pode ser classificada na atual fase como um “imperialismo” cultural (quando a cultura é usada para disseminar ou fazer propaganda de ideais).
A globalização em sua fase normativa cria condições para:
As grandes corporações globais e os fundos de investimentos concorrem com as empresas nacionais em condições desiguais de concorrência. 
Retira dos governos nacionais o controle de suas taxas de câmbio e de juros.
Na fase simbólica  se apoia no desenvolvimento das comunicações e na expansão do comércio mundial.
Com a circulação de produtos e da comunicação maior a cada dia leva a crer que a globalização é um fenômeno natural e inevitável.
Globalização vs globalitarismo
Para Santos, vivemos uma nova fase do totalitarismo, por isso ele chama a globalização de “globalitarismo”.
“O sistema político utiliza os sistemas técnicos contemporâneos para produzir a atual globalização, conduzindo-nos para formas de relações econômicas implacáveis, que não aceitam discussão, que exigem obediência imediata, sem a qual os atores são expulsos da cena ou permanecem dependentes, como se fossem escravos de novo. Escravos de uma lógica sem a qual o sistema econômico não funciona. Que outra vez, por isso mesmo, acaba sendo um sistema político.”
Milton Santos
Ainda segundo Santos, o globalitarismo se manifesta também nas próprias ideias que estão por trás de tudo. O mais grave, por trás da própria produção e difusão das ideias, do ensino e da pesquisa. Todos precisam se enquadrar de alguma forma, obedecer os parâmetros estabelecidos, os que não se “enquadram” são marginalizados, considerados não relevantes. 
O chamado “pensamento único”. Algumas pessoas têm a permissão para se manifestar, para legitimar o discurso da “democracia”. Para Santos, é uma forma de totalitarismo muito forte, que difunde ideias centrais ligadas à ideia da democracia, a liberdade de opinião, de imprensa e tolerância, por exemplo, que são utilizadas para suprimir o conhecimento do mundo e lugares.
“Eu chamo isso de tirania da informação, que, associada à tirania do dinheiro, resulta no globalitarismo.”
Milton Santos
Por uma outra globalização
O geógrafo brasileiro Milton Santos, sem dúvidas o mais importante geógrafo e pensador do Brasil, escreveu o livro “Por uma outra Globalização”, nele Santos, traz uma interpretação do mundo observando a função da ideologia na realidade vivida pelas nações do Sul Global e sua função na produção da história.
Para Santos, a globalização é o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista, tendo dois elementos fundamentais: o estado das técnicas e o estado da política.
“As técnicas são oferecidas como um sistema utilizado através do trabalho e das formas de escolha dos momentos e dos lugares de uso das técnicas, das combinações entre elas. É isso que fez a história.”
Milton Santos
Santos entende que existem três tipos de globalização, o primeiro o mundo como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o outro, o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade; e por fim, o mundo como ele pode ser: uma outra globalização.
Para Santos, há um mundo globalizado como querem que o imaginemos e aceitemos como nossa única e possível realidade, a globalização enquanto fábula. No universo das fábulas, tudo é possível: a liberdade para consumir, expressar-se e acessar tecnologias e recursos financeiros são elementos essenciais e podem, de fato, estar ao alcance de todos — basta ter a vontade. Por outro lado, o segundo mundo aborda a globalização como uma força prejudicial, destacando os reais impactos que ela exerce sobre as realidades das sociedades.
Neste contexto, examinam-se as contradições entre aqueles que possuem muito e aqueles que têm pouco, ressaltando que os benefícios da globalização vêm com um alto custo para todos os seres humanos e para o meio ambiente. Finalmente, ao observar o surgimento de diversos movimentos sociais populares (como sindicatos, ONGs, representações políticas, e frentes de luta urbana e rural), Santos nos deixou um legado otimista: a possibilidade de uma outra forma de globalização.
Um trecho do texto de Milton Santos:
Por uma outra globalização
"Agora que estamos descobrindo o sentido de nossa presença no planeta, pode-se dizer que uma história universal verdadeiramente humana está, finalmente, começando. A mesma materialidade, atualmente utilizada para construir um mundo confuso e perverso, pode vir a ser uma condição da construção de um mundo mais humano. Basta que se completem as duas grandes mutações ora em gestação: a mutação tecnológica e a mutação filosófica da espécie humana. [...] A grande mutação tecnológica é dada com a emergência das técnicas da informação, as quais [...] são constitucionalmente divisíveis, flexíveis e dóceis, adaptáveis a todos os meios e culturas, ainda que seu uso perverso atual seja subordinado aos interesses dos grandes capitais. Mas quando a sua utilização for democratizada, essas técnicas doces estarão a serviço do homem. [...] Pouco, no entanto, se fala das condições, também hoje presentes, que podem assegurar uma mutação filosófica do homem, capaz de atribuir um novo sentido à existência de cada pessoa e, também, do planeta."
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(Enem-2015) No final do século XX e em razão dos avanços da ciência, produziu-se um sistema presidido pelas técnicas da informação, que passaram a exercer um papel de elo entre as demais, unindo-as e assegurando ao novo sistema uma presença planetária. Um mercado que utiliza esse sistema de técnicas avançadas resulta nessa globalização perversa. SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2008 (adaptado). Uma consequência para o setor produtivo e outra para o mundo do trabalho advindas das transformações citadas no texto estão presentes, respectivamente, em:
a) Eliminação das vantagens locacionais e ampliação da legislação laboral. b) Limitação dos fluxos logísticos e fortalecimento de associações sindicais. c) Diminuição dos investimentos industriais e desvalorização dos postos qualificados. d) Concentração das áreas manufatureiras e redução da jornada semanal. e) Automatização dos processos fabris e aumento dos níveis de desemprego.
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O texto faz menção aos "avanços da ciência" ocorridos com a Segunda Revolução Industrial (final do século XX). Estes avanços sempre significaram eficiência na produção, mais demissões e diminuição de emprego porque a máquina substitui a força de trabalho do ser humano.
Alternativa E
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Para o geógrafo Milton Santos, existiriam três mundos num só: a globalização como fábula, a globalização como perversidade e uma outra globalização.
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Com base na afirmação e na imagem, pode-se compreender que o processo de globalização:
I. Possibilita que se viva numa aldeia global.
II. Permite que as fronteiras desapareçam.
III. Inclui e une todos os povos.
IV. É benefício exclusivo de alguns.
Está correto o que se afirma em:
a) I e III
b) II e IV
c) I, II e IV
d) apenas I
e) apenas IV
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A globalização, apesar de trazer a ideia de interligação de todos os povos e lugares do mundo, acaba segregando minorias presentes em todo o planeta. A inclusão digital não é acessível a todos, portanto, não há como afirmar que se viva numa aldeia global. Também não há como afirmar que a globalização inclui e une todos os povos e que há o desaparecimento de fronteiras.
Alternativa E
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