#lambe botas
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tita-ferreira · 10 months ago
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smol-ay · 10 months ago
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What are your favorite horror movies? :0 (and fave characters from the shows you watch!! I haven't seen good omens but I've heard it's really really good) - rosie
I really like silence of the lambs and sinister I think they are very interesting also bughuul looks so silly and the dude buffalo bill is based off of had a nipple belt at one point.
I absolutely love Crowley and Muriel from good omens they are really funny especially Muriel with her tea 🤪🤪
I think good omens is really cool I think you should watch it toooo
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lasttremaine · 1 year ago
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High School Musical So So Away
I like turning heads, breaking necks, high heels in the morning! Catch your breath, break a sweat, leave the suckers snoring. These saints are watching me. My sex life like TMZ. You're welcome, bitch, the show is free. I don't do the walk of shame, I STRUT.
Tchauzinho, mãe! Um excelente dia para a senhora! Cantarola nossa querida Anastasia Tremaine quando a mãe deixa as irmãs na porta da escola. Toda cheia de babados e pedrinhas brilhantes, em tons pasteis rosados e cabelos enrolados nos cachos apertados. Ela ainda acena quando perde o carro de vista e, quando vira o corpo para o colégio, a expressão muda. A língua lambe o gloss claro embora e as mãos fazem um nó na camisa do uniforme. O decote aparece, as pernas são expostas pela saia levantada. Os enfeites de patricinha mudam para o piercing falso no nariz e o batom escuro na bota. Seu séquito logo a rodeia, ajudando-a a subir nos saltos pretos e o resto...? Vamos dizer que ela passa de ano fazendo favores, e se beneficiando das informações arrancadas entre suspiros.
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kiki-de-la-petite-flaque · 8 months ago
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Luís de Camões (1524? - 1580)
São muitos os povos que se reveêm nos seus grandes poetas: os italianos em Dante, os ingleses em Shakespeare, os Franceses em Molière ou os alemães em Goethe, mas como reconheceu Eduardo Lourenço, “nenhum deles é Dante, Shakespeare, Molière ou Goethe como nós somos Camões … só Camões”. E isto porque “Os Lusíadas” se converteram para nós, ao longo do tempo, na imagem mesma de Portugal.
Mas convém talvez lembrar que “Os Lusíadas” são um painel triunfal de aventuras que abalaram o mundo, mas também um quadro sombrio de andanças em que nos perdemos. Que o poeta exalta as glórias do passado com a mesma força com que hasteia a mediocridade do presente, ignorando os protocolos da epopeia. Que nem sempre ficamos bem no retrato. Por vezes, aparecemos como frouxos, imprudentes, desesperados, incultos, lambe-botas, gananciosos … – o catálogo da triste figura poderia estender-se –, abusando das glórias conquistadas pelos nossos egrégios avós, supondo que elas bastam para nos justificarem a fraqueza, os vícios, as faltas.
Como Portugal, Camões regressa de África estropiado - a "manquejar de um olho" - vencedor e vencido, e da Índia maravilhado, naufragado e esvaído pela miragem de uma Índia que, depois de descoberta, gerou aquele desemprego histórico de que fala Álvaro de Campos em “Opiário”: “Pertenço a um género de portugueses / Que depois de estar a Índia descoberta /Ficaram sem trabalho.
Teresa Carvalho
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momo-de-avis · 2 years ago
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Eu sei que isto é meio random, mas admito que estou com cada vez mais medo do que vai acontecer ao país no futuro. Com o PS a envolver-se constantemente em casos e casinhos, os partidos de esquerda desunidos e/ou demasiado fracos (com partidos como o PC sendo lambe-botas da Rússia em particular), o Chega ganhando cada vez mais apoiantes e a forte possibilidade de o PSD fazer coligação com este num governo futuro... E o pior é que nem sei se vale a pena imigrar caso isto vá tudo á merda, porque nos outros países europeus a situação da extrema-direita está igual ou pior... E isto sem falar dos imensos problemas que estamos a ter na saúde pública, nos preços das habitações, aliás, os preços de tudo... E eu vejo é malta a querer votar mais á direita para resolver estes problemas! Desculpa pelo rant, se não te sentires confortável com este ask podes ignorar.
Os partidos de direita, no meio disto tudo, são quem me irrita mais porque se metem no populismo e depois acontece o que se viu com o cds, quando esta é a altura de ser unirem e fazerem uma frente contra o chega. A esquerda já se sabe que prefere andar a discutir por merdinhas de ismos do que unir se mas ao menos há partidos de esquerda suficientes com capacidade de terem assentos no parlamento. Mas a direita é que tem de tirar a cabeça do cu e começar a perceber que em vez de fazerem flirt com os palhaços que não têm integridade pra ser um partido sequer uniam se e deixavam de merdas. Democracia significa que a direita também tem peso e importância no seu processo, não é um concurso de popularidade, mas parece que se tornou nisso
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its-acpires · 2 months ago
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há dias assim
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tita-ferreira · 10 months ago
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Victória: “Vergonha presidente dizer que ditadura é coisa do passado” - Programa Faixa Livre
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tenebrobscuro · 9 months ago
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Raciocinem comigo ! "Por cada embusteiro extorquindo para subsistir", (ELES....? te compram todos os dias ), e se com muita pecúnia cada um é => *lambe-botas*, indago: - QUAL SERIA A MINHA ÚNICA RECOMPENSA EM TRUCIDÁ-LOS ?
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princetwo · 2 months ago
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀O loiro sabia que não estava com a aparência mais saudável do mundo —culpava tanto as paranoias lúgubres quanto o homem que havia feito o favor de piorar sua insônia alugando espaço em sua cabeça. Esperava ouvir algum outro comentário negativo sobre sua aparência, e não pode evitar erguer uma das sobrancelhas quando, em vez disso, Mikah lhe deu razão. “Eu tenho?” Vincent não sabia o porquê ele voltou atrás nas próprias palavras com tanta facilidade, mas sabia que a mudança não era muito genuína. Talvez ele tivesse cedido apenas para fazê-lo calar a boca, e assim se poupar de ficar discutindo incansavelmente com alguém cabeça dura como o príncipe. Muitas pessoas faziam isso, especialmente as que se encontravam numa posição inferior. No entanto, Mikah não era exatamente um lambe botas da realeza. Com o pedido para acompanhá-lo pelo labirinto de corredores porque ainda estava com medo, concluiu que era apenas uma maneira deixá-lo mais inclinado a aceitar prestar o socorro. Então, revirou os olhos. “Você sabe que sabe que se algum monstro aparecesse, eu te empurraria para ele na hora para me salvar, não é?” As palavras saíram com uma naturalidade monótona, mas havia um quê de divertimento ao pensar na possibilidade. Talvez não fosse tão ruim assim encontrar alguma coisa maligna. “Vem.” A resposta ao convite agora mais parecia uma ordem, com Vincent apontando para a completa escuridão com o queixo para indicar o caminho para fora do subsolo. O brilho de Órion era dourado e claro, contrastando com a escuridão da orbe negra que seguia Vincent. O pulsar do brilho roxo ao redor delineava o contorno do seon na escuridão, mas não iluminava muito do caminho, apenas coloria os cabelos loiros de Vincent com um lilás sútil do lado que o seon estava. Depois do alerta que se acendeu ali, era Mikah quem estava fazendo o serviço de resgate, e não o contrário. Vincent preferia que ele não soubesse disso. “Você tem sorte por seu seon ser como uma lanterninha ambulante.” murmurou, cutucando o seon dourado com o dedo feito um menino atormentando um inseto na parede. Queria que o seu fosse daquele jeito, e não como um espelho de seu interior.
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Observar a resistência completa de Vincent para qualquer abertura sobre suas perguntas o fez simplesmente dar de ombros e concordar. - Hum. Sei. Certo. - semicerrou os olhos por um curto segundo tentando calcular em sua mente a rota de como poderia ajudá-lo a se sentir melhor sem que ele percebesse que exisitia qualquer boa intenção vinda dele. Ao mesmo tempo, não desejava ser inconveniente no processo. - Vince, você tem toda a razão. Onde eu estava com a cabeça? Você está bonito como sempre, a luz daqui é que não favoreceu o brilho do seus olhos. - falou dando uma piscadinha a ele desejando tirar toda a tensão que havia colocado na conversa até então. - Mas aproveitando que você está aqui, venha comigo um instante, sim? Por favor... - ele se aproximou um pouquinho e sussurrou. - Eu estou com medo de atravessar os corredores sozinho.
A ideia de Mikah não era muito complicada ou cheia de tramas. Por mais que Vince fosse aquela figura inerente, forte e destemida, conseguia perceber que as vezes ser um grande pilar podia ser muito cansativo. Devia ser algo da família real, Mikah pensava. E gostaria de pelo menos distrair a mente dele se fosse possível. - Se você não quiser ir eu entendo, tá? Mas você estaria sendo muito gentil com esse pobre e indefeso khajol mais novo que você... - brincou fazendo um drama um tanto quanto exagerado. Era parte do jeito do Morningstar querer ficar perto dos amigos.
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ocombatente · 1 year ago
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     POLITICA & MURUPI
    1-O VOTO NORTEIA O PAÍS. AO FIM E AO CABO, O POVO É QUE MANDA!   O Congresso Nacional arrebentou o cabresto e 26 duplas velozes saíram desembestados abandonando na estrada a carruagem forrada de veludo vermelho acetinado da Alta Corte do país com seus príncipes embasbacados, sem entender o que houve. Um duro golpe no orgulho de cada um. Como se atreveram? Ontem pela manhã alguns poucos registros da imprensa falavam do estrago que a maioria dos senadores e com um agora (será?) corajoso Pacheco haviam provocado no Poder Judiciário especialmente no STF e seu puxadinho eleitoral. O Antagonista trazia em manchete: “Integrantes do STF se sentiram “traídos” após aprovação de PEC” e seguia, “Na visão dos integrantes do Supremo, a aprovação do texto que limita decisões monocráticas do STF foi uma “provocação desnecessária. Integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) se sentiram traídos tanto pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), quanto pelo líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA), após a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita decisões individuais dos ministros”. Lembrei Augusto dos Anjos – “A mão que afaga é mesma que apedreja” por entender que a traição só ocorre entre íntimos ou associados... A sofrência maior é de Sêo Barroso, advogado que foi guindado ao píncaro da gloria jurídica tornando-se presidente do STF e que, ainda se acomodando à cadeira e cheio de ideias para consertar o Executivo, a Constituição, o Congresso, a Democracia, o Estado Democrático de Direito, o País, os “manés perdidos” recebeu um petardo pela proa, justo quando estava no timão vendo a carta náutica que previa tempo bom e “Mar de Almirante”. Para integrantes do STF Jaques Wagner destruiu pontes que o governo Lula construía com o Supremo e um deles tem opinião forte: “Não esperem mais que o Tribunal facilite a vida de Lula”. Além de Wagner, caso difícil é o de Pacheco pois os quase futuros colegas - ele era opção para integrar o STF - estranharam seu empenho para aprovar a PEC, tendo até conseguido votos do Otto Alencar (PSD-BA), Daniela Ribeiro (PSD-PB) e Mara Gabrilli (PSD-SP). Vamos meditar com a Raja Yoga. O que ocorreu de tão importante com o “Capacho Pacheco” vestindo a capa de um herói Marvel? Ora, sua coragem era menor que o sub-átomo de alguma coisica, mas o Zema de Minas pediu que ele fizesse uma ponte com Lula e, só para variar, Zema tomou um chá de cadeira do “homi” e se pirulitou. Pacheco sentiu o golpe. Rifado para a vaga do STF, não aguentou as pressões da imprensa, parlamento e claro, de eleitor mineiro que queriam vê-lo lutando de capa e espada pelo estado que deve muito à União e tem Lule e seus agregados querendo pegar esse débito e transformar em crédito e cacife político. Abandonado, ouvindo cobras e lagartos, vendo os “negócios advocatícios” indo para a “Casa do Crica” e percebendo a desconfiança do seu eleitorado, Pacheco capitulou e cresceu, ainda que a contragosto. Afinal é da natureza aguentar o pisoteio e provo com a sua afirmação antes de colocar a PEC em votação: "Não há nenhum tipo de afronta, nem tampouco, nenhum tipo de retaliação, absolutamente. O que nós estamos buscando fazer no Congresso Nacional é o aprimoramento da legislação e o aprimoramento da Constituição Federal para garantir que os poderes funcionem bem", enquanto mantem sob a parte final de sua coluna vertebral os processos de impeachment contra vários ministros do STF e enquanto não se esquece as ordens que recebeu da Corte. É um “sopro pachequista de barata” antes de dar a mordida. Com relação a Jaques Wagner duas leituras: a aprovação da PEC eram favas contadas pois a articulação do Planalto foi pífia. Sem uma boa mão Wagner entregou o jogo saindo maior do que entrou ainda que perdendo um jogo sem chance. De mais a mais, deu um pau no esquerdismo lambe-botas de Rui Costa, Randolfe, Cantarato e Humberto Costa e abriu fretas para seu futuro onde só o poste Haddad tenta alçar voo. No frigir dos ovos para qualquer lado que se volte percebe-se que no Brasil há um novo eleitor mais politizado, que não acredita na velha imprensa ca(*)ando regras pelos jornais nacionais e que vive cada vez mais nas redes sociais interagindo, vendo e ouvindo muito. Para os novos tempos, surgiram as novas armas para as velhas práticas. Como diria Elba Ramalho, “o povo não é besta”. Mas e o STF o que fará? Engolir a seco ou partir para o desforço? Fico com a segunda alternativa. Aliás, Sêo Gilmar, aquele advogado que dá expediente no STF já disse que lá no STF não existem covardes e que os que votaram a favor da PEC são pigmeus morais (ou quis dizer Moraes?) E sobre o Congresso? Acredito que alguém com o rabo preso vai dar uma de João sem Braço e entregar a rapadura e aposto pelas antigas e agora novas ligações – a esposa dele trabalha no STF – em Randolfe Rodrigues. E para não esquecer da Globo, a frase da Globo News foi protocolar, poética, madura e medrosa: “Acabou a lua de mel do STF com Lula.” Esqueceram de citar que para quem deu a presidência a Lula, tudo é possível e o establishment vence. Se o jogo é truco, o Senado tem o Zap mas não sabe usar ou talvez não tenha coragem de usar. 2-O ÚLTIMO PINGO        1-O STF pegou um rebanho de gado humano e socou dentro de duas penitenciárias em Brasília para resolver, punir, multar ou algo do tipo desde o dia 9 de janeiro. 10 meses e tem gado preso sem saber porque e nem os advogados conhecem o processo que mais parece coletivo, dado ao teor das sentenças. 2-No meio desse gado estava um cidadão doente. Ao falar dele e de uma intercorrencia médico-judicial – deve existir isso aí – o Sêo Barroso disse que todo dia morrem quatro presos no país, porém não descreveu o que significa ser um indivídio preso que é o sentenciado julgado depois do processo judicial. Sêo Barroso não disse o nome do preso mas disse que morreu “possivelmente de causas naturais“, contrariando a PGR que havia pedido sua soltura, negada pelo STF, face aos graves problemas de saúde. Acho que o tal pedido entrou no rol daquelas saídas jurídicas para não responder as irrespondíveis: a famosa “perdeu mané”. 3-O STF refez tudo que foi quebrado pelos manifestantes, terroristas, bandidos ou patriotas, de acordo com o gosto do freguês, mas há um cadáver e perdão pela redundância, devidamente morto no salão. Os cadáveres tem essa mania odienta de permanecerem imóveis como se estivessem mortos, esperando que alguém assine atestado de óbito, chore, acenda vela, etc. O “decujus” pois Sêo Barroso não disse o nome na nota burocrática, bem estilo STF, vem a ser CLERISTON DA CUNHA, o Clezão para os amigos e a família.      24112023            [email protected]             Read the full article
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arlindenor1 · 2 years ago
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O lambe-botas - charge do Máximo,
Tudo para se manter no poder
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pieratt · 2 years ago
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Demme won the Academy Award for The Silence of the Lambs (1991)—one of only three films to win all the major categories (Best Picture, Best Director, Best Screenplay, Best Actor, and Best Actress). Inspired by his friend Juan Suárez Botas's illness with AIDS and fueled by his own moral convictions, Demme then used his influence to make Philadelphia (1993), one of the first major films to address the AIDS crisis and which garnered star Tom Hanks his first Best Actor Oscar.
Jonathan Demme - Wikipedia
This is how it's done. What a king.
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misael-desousa · 2 years ago
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Vereador Lucas Alves se destaca entre os 17 vereadores de Açailândia
Uma surpresa na última eleição para vereador em Açailândia, foi o Lucas Alves e tem sido um vereador atuante no zelo com a coisa pública. Conservador patriota, ele denúncia toda e qualquer irregularidade na administração pública do município. Não é um vereador que lambe as botas do prefeito, e esta sempre na tribuna da Câmara à denunciar o que considera como ilegal na gestão do município de…
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tadhgbarakat · 3 months ago
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flashback, antes do baile.
   Se em um momento se vira vulnerável graças ao deslize, no outro virava a maré ao seu favor. Soube que havia ganhado tão logo o viu baixar os olhos, atraído pela armadilha disposta como um animal indefeso: havia ironia no fato de que ele o tinha pelos cabelos e, ainda assim, era Tadhg quem controlava a situação. Sentiu o calor do olhar alheio percorrendo a pele exposta, momentaneamente despido do decoro com que príncipes deviam operar–aquela era uma conquista sua, e lhe sorriu para que ficasse evidente que também o havia pego no pulo. O desprezo não havia sido substituído, mas vinha permeado de algo pior: entre os dois, o desejo se forjava como arma afiada, e o de Vincent se pressionava contra sua garganta como ponta de faca. Mesmo o rotulando como a escória, ele o queria, alimentando a vozinha insistente em seus pensamentos que dizia que era aquilo o que merecia: ser tratado como uma coisa, como inferior. Era terrível, bem sabia, mas a noção lhe trouxe imensa satisfação.
   A hesitação do príncipe no que fazer a seguir só fez prolongar o momento, levando sua atenção ao fato de que tinha a mão dele sob a sua, e que era macia onde a sua era áspera: o contraste em um pequeno detalhe o fez despertar para a realidade de onde estava se metendo. Vincent Essaex era seu inimigo–não por ser parte da família real, mas por ser uma pessoa ruim. Dado seu histórico com uma das Princesas e a amizade com o herdeiro, era uma péssima ideia que fosse visto em público em posição comprometedora com o pior dos filhos do Imperador: não queria parecer um lambe-botas da nobreza. Ainda assim, era difícil se concentrar nas graves consequências que um momento de impulsividade poderia ter quando, ao encará-lo em busca da lembrança do porquê o odiava, o encontrou parecendo ruborizado e escandalizado pela sua ousadia. Parecia quase inocente quando não sabia bem o que fazer, e a visão por si só era tentação.
   O puxão do vínculo com Buruk o interrompeu como forma de repreensão, desanuviando seus pensamentos de modo a permitir que focasse nos fatos. Seu dragão o havia decidido resgatar mesmo a distância. A mudança no tom da interação alcançou primeiro os olhos azuis–o príncipe por fim parecia ter recobrado o juízo. Não teve a chance de responder a pergunta sobre suas preferências: antes que o pudesse fazer, Vincent encontrou uma nova e criativa maneira de o humilhar. A cuspida o atingiu em cheio na face, e então ele o estava empurrando e ofendendo de novo, colocando distância entre seus corpos. Seus olhos se estreitaram então, pois as palavras pareceram cortar desta vez: era imundo. Inferior, inferior, inferior. Com um raro sorriso, Tadhg levou a mão esquerda ao rosto e, limpando a saliva alheia com o polegar, o levou até a boca e o sugou, seus olhos nunca deixando os dele. ❛ E é disso que você gosta. ❜ A acusação veio em tom factual, sem admitir espaço para questionamentos–os fatos estavam dispostos em como ele o havia olhado antes de lembrar que tinha uma reputação a manter. Com a mesma calma com que lia seu livro até minutos antes, limpou o rosto com a manga de seu sobretudo, coletou o material de leitura e o enfiou nos bolsos das vestes, e colocou-se de pé. Já tinha tido o suficiente: não queria que ele percebesse que a ofensa desta vez havia doído, e tampouco queria entender o porquê. Não deixaria que percebesse que o havia afetado por fim. Antes que o príncipe tivesse a chance de o impedir e ignorando as normas de etiqueta que ditavam que pedisse permissão, fez uma curta reverência ao se despedir. ❛ Have a good day, your highness. ❜
   E como fumaça entre os dedos, o momento se esvaiu.
ENCERRADA.
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˚  。  ⋆⠀flashback da hipocrisia....
   Não é a forma ideal de tomar a atenção para si, mas a onda instantânea de satisfação que sente ao conseguir surpreendê-lo não se importa nem um pouco com os métodos utilizados. O barulho que escapa pelos lábios do changeling tem algo de devasso que seria impossível não reparar, fazendo Vincent erguer uma das sobrancelhas com um súbito brilho de divertimento nas íris azuis. Além de tê-lo pego no flagra, fazer alguém tão calado emitir qualquer barulho parecia uma conquista grandiosa, e não havia nada no mundo que o loiro gostasse mais do que ganhar as batalhas ocultas cravadas no silêncio. Vincent ainda não tinha a menor intenção de soltá-lo, mas então o próprio changeling o impede de conseguir fazê-lo, com suas mãos quentes incentivando o aperto e arrancando uma genuína surpresa e confusão na expressão do loiro, que definitivamente não esperava que a cena se desdobrasse daquele jeito. Ele sabia que não deveria ceder ao impulso, mas é uma armadilha que não poderia evitar pisar. Com os dedos ainda firmes nos cabelos escuros, a provocação o chama — o pescoço se submete aos olhos azuis que inevitavelmente varrem cada centímetro do pescoço exposto do changeling. A linha do pescoço, o pomo de adão, a mandíbula inclinada como um convite para mais. Parece uma amostra de como poderia ser, caso o príncipe fosse estúpido o suficiente para se deixar ser conduzido à própria desgraça.
   O gesto é afrontoso demais para ser descrito como submissivo, mas é tão assertivo com os pensamentos enterrados do próprio Vincent que por um longo instante ele fica sem saber como proceder, hesitante quando encarar novamente os intensos olhos castanhos, pois o único próximo passo que sua mente pensou em dar é justamente um que não pode acontecer. Merda… Não deveria ter olhado. Vincent sentiu o rosto esquentar quando teve a súbita compreensão que, num lugar aberto como aqueles, outras pessoas que pudessem parar para assistir a cena de longe agora também poderiam enxergar o tom imoral que a coisa tomou. Seus pensamentos certamente estariam transparentes para qualquer um, e expô-los seria um desastre para a própria reputação; uma eterna mancha marrom em sua imagem. Não era permitido a ele ter certas curiosidades asquerosas, especialmente quando elas significam contrariar o próprio discurso e se prestar a um papel ridículo. Aquele changeling certamente gostaria disso — de conduzi-lo a desgraça. Por que mais estaria provocando-o desse jeito? E essa certeza logo fez algo fervilhar na mente de Vincent.
   “Ah, você gosta?” Havia uma frieza instável tomando os olhos azuis — sentimentos mais nítidos no brilho arroxeado que pulsava no Seon logo atrás que de fato em Vincent. Como ele ousava se comportar daquele jeito em público? Tentando contaminá-lo com a imoralidade que ousou trazer para a atmosfera? Criaturas que não conhecem o próprio lugar são mesmo as mais perigosas, sendo um risco enorme para a imagem de pessoas como Vincent. O Príncipe, então, não viu outra opção senão lavar qualquer impressão errada que pudesse ter ficado no ar. Ele aproveitou a posição favorável que se encontravam para fazer o que tinha que fazer: simplesmente cuspiu toda a saliva em sua boca na cara do changeling, deixando os respingos como um retrato da sordidez interior daquela criatura. Um lembrete do quanto era repulsivo. “Já conheci prostitutas menos imundas que você. Meus parabéns.” As palavras ríspidas saiam carregadas de desprezo, muito embora ele também gostasse. Continuar tão próximo de repente pareceu perigoso, então Vincent afrouxou os dedos que seguravam os fios castanhos e usou a mão livre para afastá-lo, dando um empurrão grosseiro no peito do changeling para se distanciar. Não podia ficar perto de alguém assim.
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tita-ferreira · 10 months ago
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tenebrobscuro · 1 year ago
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O que a *DEMOCRACIA AMBIDESTRA* dos governos (e não pertencente as massas) engendrou de abundância e prosperidade a quem se intitula : ORDEM E PROGRESSO ?
Os (lambe botas) dos seus Senhores feudais, bajulam e acariciam o cu de merda altivo e mesquinho.
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