#Grupo Tortura Nunca Mais
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Victória: “Vergonha presidente dizer que ditadura é coisa do passado” - Programa Faixa Livre
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solie, gostaria de saber sua humilde opinião no seguinte tópico: se fosse pra dividir o svt entre dois grupos, degradation e praise (na hora de tratar a parceira na cama), quem você acha que estaria em qual? se quiser entrar em detalhes, eu não vou achar ruim não, hein
hihihihihihi anon, I LOVE THIS DISCUSSION
✦ — 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 × 𝐩𝐫𝐚𝐢𝐬𝐞 ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: tudo vozes da minha cabeça, pode ser que vocês não concordem com nada e essa é a parte legal!!! tem diferença nos tamanhos, porque me empolguei em alguns deles......
✦ — 𝐃𝐄𝐆𝐑𝐀𝐃𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍:
→ hansol (vernon): esse daqui me deixa maluquinha. Ele te xinga HORRORES e pior: te degrada mais ainda por gostar de ser maltratada. Juro, o Nonie RI NA SUA CARA quando vê o quão excitada você fica por ser chamada de "puta", "vagabunda", "vadia", "depósito de ...", enfim a lista é longa :).
→ jeonghan: é um tipo especial de degradação. É super passivo-agressivo, mansinho, com aquela voz doce dele nem parece que ele tá te humilhando horrores. Além disso, o Hannie é do tipo que te faz repetir as coisas, porque é mais degradante ainda desse jeito. Tenho dó de você se não quiser repetir, porque ele tortura até conseguir (nega orgasmo, para de te estimular e etc). E não adianta chorar, 'tá? Enquanto você não repetir que é "uma putinha estúpida" você não goza [♡].
→ minghao [♡]: no geral, ele é um homem super respeitoso, mas o tanto que você vira vagabunda na mão dele é brincadeira. Estou me segurando para não falar algo, mas direi mesmo assim: ele te degrada por gostar de foder <3... SÉRIO, na minha cabecinha terrível, ele ama fazer você se sentir errada por estar com tesão, te envergonha por estar tão molhada e te olha com desdém sempre que você demonstra estar excitada (e ele sabe que você se excita mais ainda quando se sente suja desse jeito... vou desenvolver isso, me aguardem).
→ jihoon (woozi): ele é um projeto em construção. Curte degradação, mas se recusa a admitir que gosta e cabe a VOCÊ destruir a paciência desse homem até ele ceder às próprias vontades. O Ji tem muita frustração acumulada e não dá 'pra segurar vendo você agir igual puta na cama dele. A mudança no comportamento vem mais no finalzinho, quando você já ferrou com a cabeça dele. Ele pode até ficar todo vermelhinho de vergonha, mas sempre perde a cabeça ao ponto de te falar um monte de atrocidade. E é sussurradinho bem na sua orelha, entre-dentes, geralmente com a mão puxando o seu cabelo ou apertando seu pescoço porque ele não aguenta mais te suportar sem fazer nada.
✦ — 𝐏𝐑𝐀𝐈𝐒𝐄:
→ mingyu: não tem nem como fingir surpresa. Não consegue te degradar (na verdade, quem quer ser degradado é ELE). O tesão dele vem acompanhado de muito amor. Mas não entenda mal!!! O Gyu fala putaria 'pra caramba, mas nunca é para te degradar. O mais recorrente é ele ficando pussydrunk, bem burrinho e começando a soltar umas coisas tão ??? (você, inclusive, até para de sentar pra analisar o que acabou de escutar...)
→ joshua: é o tipo de praise que vai quebrar sua cabecinha. É uma delícia de escutar (é o Shua falando, pelo amor...), mas é usado, sobretudo, em tom de chantagem e de um jeito super irônico. Esse homem vai te manipular 'pra fazer uns negócios impensáveis e SUPER sujos, sob a premissa de que você é a "menininha linda e obediente" dele.
→ seungcheol: vocês esperavam outra coisa, por acaso? Sejamos sinceras, ele iria mesmo perder a chance de mimar a princesinha dele? Claro que não. Faz QUESTÃO de te deixar maluquinha sussurrando o quão boa 'pra ele você é, diz que é gostosa 'pra caralho, que te ama, que é maluco por você... [😵💫]. O único "problema" do Cheol é que ele, assim como o Hannie, gosta que você repita as coisas... só que ele não te dá oportunidade!!!! Arruína seu corpo e sua mente, fode até te quebrar de vez, te deixa estúpida e ainda quer que você converse com ele (?????).
→ seokmin (dk): eu tenho que explicar???????? Gente, é o Seokmin?????? Vou falar mais o quê???? Esse homem não passa nem raspando perto de degradação, amigas. Mesmo te fodendo quando 'tá puto prefere descontar no seu corpo e falar MUITA putaria sem sentido do que abrir a boca para te dizer algo meramente degradante.
→ seungkwan: ai gente, eu acho que o kwannie tem muito tesão em praise, sabe? Pra ele nada supera te ver toda encolhidinha pelo jeito que ele fala contigo. Ele também curte receber essa energia de volta, ama saber que tá te comendo direito, que é bom 'pra você... mas, no fundo, ele quer ser degradado também (só um pouquinho).
✦ — 𝐃𝐄 𝐓𝐔𝐃𝐎 𝐔𝐌 𝐏𝐎𝐔𝐂𝐎:
→ soonyoung (hoshi): esse aqui sente tanto tesão que nem sabe o que diz. Juro, te xinga e te elogia ao mesmo tempo e é capaz de nem lembrar o que falou depois. Usa uns combos de palavrões sinistros ["filha da puta gostosa do caralho" e derivados.].
→ wonwoo: ele pesa muito mais para degradação, mas coloquei ele aqui porque o vejo como um homem de momentos. Tudo depende do humor dele. E vai te deixar maluca, porque as coisas trocam de rumo de um jeito tão repentino que você nem entende. Começa super doce, te elogiando por ser uma princesinha tão boa, mas, ABSOLUTAMENTE DO NADA, contraria a si mesmo perguntando o porquê de você estar com o pau dele na boca igual puta???? (e você responde? não. com ele no fundo da sua garganta não dá pra falar.).
→ chan (dino): ele me deixa confusaaaaa. Ao mesmo tempo que ele é um escravoceta, capacho de mulher super patético... eu sinto que ele consegue ser bem maldoso se estiver frustrado e com tesão suficiente. Então há dias que são basicamente uma "worshiping session" com ele te beijando dos pés a cabeça, te tratando como se fosse da realeza e etc. E existem dias que ele simplesmente vai mandar você abrir a boca 'pra ele cuspir dentro e é isso.
→ jun: ele é o nosso pião da casa própria, você precisa girar para saber qual versão vai ganhar em cada dia. Porém, nessa história de praising ou degrading eu sinto que ele curte devolver a energia que você dá 'pra ele e isso significa duas coisas: 1. Em momentos de praise é super gostosinho, te dá muito amor e te elogia horrores (bem acanhadinho, do jeitinho dele); 2. Em momentos de degradação ele se submete? Porra nenhuma. Vira "power play" (que inclusive ele AMA) e vocês dois se fodem igual animais tentando fazer o outro se submeter o tempo inteiro. ENTRETANTO, não se engane, esse homem também sabe ser uma passiva patética [♡]! O famoso "topa tudo por buceta", pede tapa na cara, quase goza com você degradando ele horrores e etc.
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só queria deixar uma coisa aqui eu não sou lá muito acostumada em desenhar pessoa plus size essa é primeira vez que tô trabalhando com esse tipo de corpo então por favor tenham piedade de mim tá? E me digam se ficou bom e possíveis dicas para melhorar
Um pouco sobre a personagem
Anemóni filha da bruxa do mar, cujo foi retirada de seu tempo original e mandada para NRC mais ela não está sozinha ela foi traga a esse tempo junto as suas amigas também filhas de vilões tendo ela 17 anos
Uma figura doce e amável que sempre parece sorrindo e feliz,mais por trás de sua rosto fofinho se esconde uma mente brilhante e maligna capaz de criar qual quer tipo de planos para poder te ferrar,além de possuir um grande charme que pode encantar as almas dos infelizes e fazer eles a seguirem ou acreditarem em tudo o que ela diz
Quando chegou em Octavinelle tudo correu muito bem menos quando Azul acabou por perceber seus olhos vendo que ela era uma octo-mer como ele,e sendo da forma que ela é ele decidiu tentar fazer um acordo com ela,achando que ela possuía algum tipo de problema em relação ao seu corpo,ele realmente não tinha intenções ruins mais a forma com que ele decidiu agir foi a pior possível, pois Anemóni se sentiu extremamente ofendida com essa conversa pois não possui problema algum com relação ao seu corpo,ent isso já foi o bastante para ela e azul começarem com uma péssima relação
E Anemóni mantém seus olhos iguais de como são em sua forma verdadeira pois ela quer preservar sua visão e não ter que ser obrigada a usar óculos
Quando criança Anemóni salvou dois golfinhos gêmeos filhotes,que aviam fugido de seu rebanho que estavam sendo atacados por um tubarão,e Anemóni utilizou de sua magia única para salvar eles,e desde então eles permanecem ao seu lado sendo nomeado de Spathi e Stilé
Habilidades
Sua magia única se chama: Flor do meu jardim
Frase completa de seu feitiço: Pobre alma infeliz você perdeu agora seja uma flor no meu jardim
Sua magia única é capaz de transforma suas vítimas em anêmonas, mas a coisa mais perturbadora de sua magia é que suas vítimas continuam conscientes mesmo na forma de anêmona são capazes de pensar e até de enxergar perfeitamente,mais não podem falar nada e apenas ficam lá naquela tortura psicológica, ainda bem que Anemóni evita usar sua magia única, ela só usa se for mesmo necessário ou se vc a irritar de verdade
E claro sendo filha da bruxa do mar Anemóni possui um gigantesco conhecimento de poções e feitiços sendo uma das mais habilidosas na aula de poções se não a melhor aluna
E também como presente de sua mãe ela colocou um feitiço sobre os gêmeos, que fez eles ficarem com um olho quase todo amarelo,e com isso Anemóni pode criar uma bolha e com ela pode ver através do olho deles, além de com essa bolha ela poderia se comunicar telepaticamente com eles,não importa o quão distante eles estejam
Relacionamentos
Iracebeth- sua melhor amiga vive grudada nela conversam pra caramba, e vivem fazendo festas do chá particulares entres elas e Almas,sendo um grande apresso por essa amizades e até mesmo já chegou a sentir algo a mais por Iracebeth mais acabou nunca indo pra frente
Vitani-nao conversam tanto mais Anemóni adora sua força, principalmente quando ela a pega no colo e levanta tão alto sem esforço
Almas- também melhor amiga adora ela completamente,e sempre se preocupa muito com sua inocência sempre pronta pra proteger ela do que for preciso
Hexe- vê ela como uma das mães do grupo,adora seu jeito calmo e cuidadoso, principalmente quando ela ressalta para ela o quanto ela é linda do jeitinho que ela é
Evângela- outra mãe extremamente amorosa e a ama muito sempre consegue fazer Anemóni abrir um grande sorriso no rosto
Maligne- mais uma mãe adoro ver seus pequenos gestos de afeto e sua maneira calma de falar, principalmente gosta de a ouvir contar suas belas histórias
Spathi e Stilé- seus capangas/filhos problemáticos,os ama incondicionalmente tal qual uma mãe, mais eles sempre a causam dor de cabeça por serem um tanto doidos e caóticos mais ambos a respeitam profundamente assim como a amam muito e ela também os ama e se algum dia alguém ousasse os machucar enfrentaria o piro castigo de sua vida
Flotsam e Jetsam- seus irmãos mais velhos insuportáveis no fundo Anemóni os ama por serem família, mais também os odeia muita pq vivem a perturbando o tempo ent sempre que se vêem acabam brincando de luta mas as vezes as coisas podem ficar meio.....violentas ainda bem que tem a mãe pra separar
Bruxa do mar- extremamente boa a relação delas possui 0 defeitos,nunca tiveram nenhum briga ou desentendimento,ela até mesmo apoiou sua filha quando ela decidiu acolher aqueles golfinhos perdidos,e hoje ela até os trata como se fossem seus netos
#disney twisted wonderland#twst fanart#twisted wonderland#twisted wonderland oc#Twst#disney twst#twst wonderland#twst oc#twst art
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NCT é de "tal" time...
Part.1
Jaehyun / Johnny são aqueles flamenguistas chatos. Em qualquer discussão sobre futebol da pra sentir aquele quê' de superioridade e joga a copa da libertadores de argumento pra tudo. Johnny rasga a camisa de emoção e perde a cabeça todo jogo, quase infarta. Além disso, é socio torcedor, faz coleção das camisas e quer obrigar todos da família serem flamenguistas. Já Jaehyun, sempre começava o papinho de "não sou muito ligado no futebol.." e dez minutos depois estaria falando sobre as devidas contratações do time citando um repertório longo e monótono sobre os principais treinadores e suas façanhas na história do clube.
Ten torce para São Paulo, sua mãe o levava sempre aos jogos desde pequeno e quando cresce acaba desenvolvendo o hábito como uma programação da família sagrado - tipo almoço de domingo -.
Haechan é Corintiano de coração. Toca na bateria da torcida organizada e tem uma tatuagem do brasão do Corinthians na panturrilha e uma da torcida jovem nas costas.
As vezes parece que Mark Lee e taeyong venderam a alma ao Vasco da gama. Mark vive passando mal a cada jogo e sempre jura a cada derrota de pé junto que nunca mais vai ver o vasco, só para na próxima partida quebrar a promessa e apostar uma baita grana no jogo, ir assistir no São Januario, perder e gritar "Porque Deus odeia o Vasco?!".
Taeyong, pelo contrário, só vê o resumo da partida e nem se tortura vendo o jogo. O máximo que faz é escrever o nome do técnico do Vasco no caderninho de oração da universal toda vez que tem chance.
Chenle torce para o fluminense por uma questão familiar, porque ele não assiste um jogo sequer e por isso, o pai dele lamenta por não ter criado um tricolor que se preze pois o filho acha os jogos uma coisa impertinente, perca de tempo e uma babaquice vergonhosa.
Yuta é Botafogo doente. Leva os sobrinho pra assistir o jogo, participa de todos os eventos do botafogo e sua casa parece um mini museo de experiências botafoguence.
Jaemin é tricolor maluco, inteiramente surtado pelo fluminense. Grita até em amistoso, tá ligado até no jogo do grupo sub. Torce o nariz todas vez que vê chenle "tricolor minha piroca, flamenguista sabe mais de fluminense que esse aí " Faz o L pra tudo e falta beijar tv quando o German cano faz gol.
Jisung é flamenguista contido, aqueles que a gente só descobre o time em dia de jogo importante quando ele posta alguma coisa.
Shotaro torce para o Santos. E sua justifica para tudo é a participação de Pelé e neymar em seu clube.
#nct brasil#ptbr#xuxu pensamentos#brazilian culture#fluminense#flamengo#vasco#vasco da gama#tricolor#corinthians#nctbr
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@miraycolmain : ❛ wait, where are we going? ❜
"estamos evitando aquele grupo ali que está vindo na nossa direção. eu juro, nunca vi um papo tão ruim na vida. é como uma tortura." queria complementar que provavelmente se tratavam de khajols e não se podia esperar outra coisa deles que apenas pensavam em si mesmos, mas por algum motivo as palavras não saíram. aylara parecia não disposta a dar mais detalhes sobre sua opinião. ela apenas arrastou sua nova companhia pelo salão, driblando algumas pessoas pelo caminho. quando chegou próxima de um lado que levaria até uma das varandas, foram barradas por um dos guardas o que fez a changeling rolar os olhos. "ela está passando mal." mentiu descaradamente indicando a loira com a cabeça. "precisa de ar ou você quer ser o culpado por deixar uma convidada desmaiar na festa do imperador? não seria muito legal, amor. e não se preocupe, ainda estamos no salão." quando o guarda saiu de frente das duas, aylara seguiu até a varanda e apoiou-se no parapeito, sentindo o ar fresco bater em seu rosto. "desculpa ter te usado agora a pouco. precisava pensar rápido. mas você ainda vai me agradecer de ter te livrado daquele grupo. agora podemos conversar sem querer sumir depois de cinco segundos."
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A Vala Clandestina de Perus: Silenciamento, Memória e a Busca por Justiça na Ditadura Brasileira
Resumo: Este artigo examina a vala clandestina do Cemitério de Perus, em São Paulo, como um local de memória fundamental para a compreensão da ditadura militar brasileira (1964-1985). A análise se concentra na descoberta da vala em 1990, no processo de identificação das vítimas e nas implicações para a sociedade brasileira em sua busca por justiça e reparação, contextualizando o caso dentro do panorama da repressão e da violência de Estado durante o período. Argumenta-se que Perus representa não apenas um sítio de violência estatal, mas também um espaço de resistência e luta contra o silenciamento e o esquecimento, comparando-o a outros casos similares na América Latina.
Palavras-chave: Ditadura militar brasileira, Cemitério de Perus, vala clandestina, desaparecidos políticos, memória, justiça, repressão, violência de Estado.
Introdução
A ditadura militar brasileira (1964-1985) inaugurou um período de supressão das liberdades democráticas e perseguição política sistemática. A repressão, orquestrada pelo Estado, se manifestou através de prisões arbitrárias, tortura, assassinatos e desaparecimentos forçados, criando um clima de medo e silenciamento na sociedade. A busca por justiça e a reconstrução da memória histórica sobre esse período traumático têm sido um desafio constante para o Brasil. Nesse contexto, o Cemitério Dom Bosco, conhecido como Cemitério de Perus, na periferia de São Paulo, emerge como um local de memória crucial. A descoberta de uma vala clandestina contendo os restos mortais de vítimas da repressão lançou luz sobre a brutalidade do regime e desencadeou um longo processo de busca por verdade e reparação.
Este artigo investiga a vala clandestina de Perus, analisando o contexto histórico de sua criação, o processo de identificação das vítimas e as implicações para a memória e justiça no Brasil. Argumenta-se que Perus transcende a condição de mera evidência da violência estatal, constituindo-se como um espaço de resistência e luta contra o silenciamento e o esquecimento, impulsionado pela mobilização de familiares, organizações de direitos humanos e cientistas forenses. Além disso, o caso de Perus será comparado a experiências similares na América Latina, buscando compreender as estratégias de ocultação de corpos e as lutas por memória e justiça em diferentes contextos de ditadura.
A Vala Clandestina: Contexto Histórico e Descoberta
A vala clandestina de Perus foi utilizada entre as décadas de 1970 e 1980 para ocultar os corpos de presos políticos assassinados sob tortura. Essa prática, comum em regimes autoritários da América Latina, como Argentina, Chile e Uruguai, visava eliminar os opositores e silenciar suas famílias, impedindo o luto e a busca por justiça. O desaparecimento forçado, como estratégia de terror estatal, buscava apagar os vestígios da repressão e negar a humanidade das vítimas. O Cemitério de Perus, inicialmente destinado ao sepultamento de indigentes, tornou-se um local estratégico para a ocultação de corpos, sob o manto do anonimato e da burocracia estatal.
Em 1990, a denúncia de um coveiro, quebrando o pacto de silêncio imposto pelo regime, levou à descoberta da vala clandestina, contendo milhares de ossadas enterradas anonimamente. A exumação, conduzida com o apoio de organizações de direitos humanos como o Grupo Tortura Nunca Mais e peritos forenses, revelou a magnitude da violência e gerou repercussão nacional e internacional. A vala de Perus tornou-se um símbolo da brutalidade da ditadura e da luta contra a impunidade, assim como outros locais de memória na América Latina, como o Estádio Nacional do Chile e a ESMA na Argentina.
O Processo de Identificação das Vítimas: Desafios e Avanços
A identificação das vítimas da vala de Perus tem sido um processo longo e complexo, marcado por desafios e avanços. A degradação dos restos mortais, a falta de informações precisas sobre os desaparecidos e a dificuldade em encontrar familiares, muitos dos quais também foram perseguidos e silenciados, são alguns dos obstáculos enfrentados pelos cientistas forenses. No entanto, com o desenvolvimento de tecnologias como a análise de DNA e exames de antropologia forense, progressos significativos têm sido alcançados.
A criação do Grupo de Trabalho Perus (GTP) em 2014, composto por cientistas da Unifesp e representantes do governo, intensificou os esforços de identificação. O GTP tem como missão concluir o processo de identificação e entregar os restos mortais às famílias, proporcionando o encerramento simbólico de um longo período de incerteza e sofrimento. Esse trabalho meticuloso e essencial contribui para a reconstrução da história e a garantia do direito à verdade e à justiça.
Perus como Espaço de Memória e Luta por Justiça
O Cemitério de Perus transcende sua função original, tornando-se um espaço de memória e luta por justiça. As instalações abrigam um memorial em homenagem às vítimas buscando preservar a história e conscientizar a sociedade sobre as consequências do autoritarismo.
A luta por justiça no caso de Perus se insere em um contexto mais amplo de enfrentamento do legado da ditadura. A Comissão Nacional da Verdade (CNV), criada em 2011, teve papel fundamental na investigação dos crimes do regime e na busca por verdade e reparação. O relatório final da CNV contribuiu para o reconhecimento das violações de direitos humanos e reforçou a importância da preservação da memória. A Comissão também recomendou a continuação dos trabalhos de identificação das vítimas de Perus e a criação de mecanismos de justiça de transição.
Comparando Perus com outros casos na América Latina
A prática de ocultação de corpos em valas clandestinas foi recorrente em diversas ditaduras da América Latina. Na Argentina, o desaparecimento forçado de pessoas durante a ditadura militar (1976-1983) levou à criação de centros clandestinos de detenção e extermínio, como a ESMA (Escola de Mecânica da Armada), onde os corpos das vítimas eram jogados ao mar ou enterrados em valas comuns. No Chile, durante o regime de Pinochet (1973-1990), o Estádio Nacional foi utilizado como centro de detenção e tortura, e muitas vítimas foram enterradas em locais secretos.
O caso de Perus apresenta similaridades com esses casos, como a utilização de locais isolados e anônimos para ocultar os corpos e a dificuldade na identificação das vítimas. No entanto, Perus também se destaca pela mobilização da sociedade civil e dos cientistas forenses na busca por verdade e justiça. A experiência de Perus demonstra a importância da persistência na luta contra a impunidade e o esquecimento.
Conclusão
A vala clandestina do Cemitério de Perus representa um capítulo sombrio da história brasileira, evidenciando a brutalidade da ditadura militar e a sistemática violação de direitos humanos. No entanto, Perus também simboliza a resistência e a luta por justiça e memória. A descoberta da vala, o processo de identificação das vítimas e a mobilização da sociedade civil demonstram a importância de enfrentar o passado e construir um futuro baseado na democracia e no respeito aos direitos humanos.
A preservação da memória sobre Perus é crucial para que as futuras gerações compreendam as consequências do autoritarismo e se engajem na defesa da democracia. O Cemitério de Perus serve como um alerta permanente sobre a fragilidade da liberdade e a importância da luta por justiça e dignidade humana.
Bibliografia
Livros
CATELA, Ludmila da Silva. Cuerpos, memorias y desaparecidos: Argentina y Uruguay, 1975-1982. Buenos Aires: Siglo XXI, 2011.
COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE. Relatório Final. Brasília: CNV, 2014.
D'ANDREA, Tânia. Ditadura e repressão: os desaparecidos políticos e a luta por memória. São Paulo: Contexto, 2015.
ROBBEN, Antonius C.G.M. Political Violence and Trauma in Argentina. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2005.
SKIDMORE, Thomas E. Brasil: de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
TELES, Janaína. Os mortos e os vivos: a luta pela identificação das vítimas da ditadura. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
VENTURA, Zuenir. 1968: o ano que não terminou. São Paulo: Planeta, 1989.
Artigos Acadêmicos
BOURDIEU, Pierre. Luta simbólica e poder político. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 1, nº 3, 1986.
GONZÁLEZ, Patricia. Memória e resistência: Perus e a luta contra o esquecimento. Revista de História Latino-americana, vol. 5, nº 2, 2021.
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="[ Leitura Recomendada -: Canto 28 da Divina Comédia que Aponta Maomé no Inferno ]"=


Canto XXVIII
Vala dos separatistas
Espíritos de Maomé e Bertran de Born
Quem poderia, mesmo fazendo uso da melhor prosa, narrar as cenas de sangue e das feridas, que eu vi naquele triste lugar? Todas as línguas, por certo, estariam falidas, pois nossa memória e nosso vocabulário não são suficientes para compreender tamanha dor. Nem nos campos de batalha das piores guerras se viu tantos corpos estraçalhados, com deformações e feridas tão terríveis, quanto os que povoavam aquela nona vala.
Próximo a nós estava um condenado com as entranhas à vista, rasgado do nariz à garganta e com os intestinos pendurados entre as pernas. Eu o olhava, hesitante, quando ele, me olhando de volta, rasgou o peito com as mãos dizendo:
- Vês, tu, como eu me maltrato? Vês como Maomé e Ali estão desfeitos, gemendo, e todos esses semeadores de discórdias e heresias? Todos aqui são continuamente rasgados, cruelmente, por um diabo que aqui nos tortura eternamente. Em vão saram as feridas, pois logo ele volta e nos dilacera outra vez! - depois me perguntou - E tu, quem és, tentando retardar a tua pena aí sobre a ponte?
- Nem morte ainda o alcançou, nem culpa ordena que ele sofra aqui - respondeu Virgílio -, mas para que ele possa ter esta experiência, eu, que estou morto, devo guiá-lo por todo este inferno de giro em giro. Isto é tão verdadeiro como a minha presença aqui.
Quando ouviram essas palavras, mais de cem almas se aproximaram para me ver, quase esquecendo por um momento o seu intenso sofrimento.
- Diga ao Frei Dolcino - falou Maomé - que ele se abasteça de mantimentos e não saia do seu refúgio nas montanhas, se ele não tiver pressa em me encontrar. Se não tomar esses cuidados, o bispo de Novarra certamente o vencerá!
Depois de falar, Maomé se levantou e saiu. Veio então outro que tinha a garganta furada, o nariz totalmente decepado e apenas uma orelha inteira. Ele se separou do grupo e abriu sua goela vermelha, que falou:
- Ó tu que vi na sua terra latina, lembra-te de Pier de Medicina quando voltares, e avisa a Guido e Angiolello que, se nossa visão é certa, eles serão arrancados do seu barco e afogados perto de Cattólica, por traição de um tirano cruel. Aquele traidor, que só vê por um olho, reina sobre uma cidade que alguém aqui deseja nunca ter visto.
- Quem é aquele que nunca deseja ter visto a cidade onde reina o tirano? - perguntei.
- É este aqui. Mas ele não fala nada! - disse Pier, mostrando um companheiro calado e assustado, cuja boca ele abriu com a mão. - Este homem, no exílio, acabou com as dúvidas de César quando lhe disse: "O homem preparado, quando hesita, perde."
Oh, como ele parecia assustado, com a língua presa na garganta, Cúrio, que antes fora tão grande orador.
Um outro, com ambas mãos truncadas, levantou os cotos no ar, espalhando sangue sobre seu rosto, e gritou:
- Recorda o pobre Mosca, que disse "o que está feito, está feito" que para os toscanos foi semente tosca!
- E para a tua casta será a morte! - respondi-lhe, irritado, e ele, com mais essa ferida, retirou-se.
Continuei a observar a multidão quando vi um corpo que caminhava sem cabeça. Ele segurava sua cabeça pelos cabelos, balançando-a como lanterna. Quando chegou junto da ponte, ergueu alto o braço que a segurava, para que sua fala pudéssemos ouvir melhor:
- Sou Bertran de Bórnio - gritou -, e sofro esta pena monstruosa por ter instigado o jovem rei contra seu pai. Eu pus o pai contra o filho e por ter separado aqueles antes tão unidos, tive o meu cérebro separado do meu tronco. E assim, em mim tu vês, o perfeito contrapasso.
Bertran de Born, condenado a ter a cabeça separada do corpo para sempre, por ter causado a separação de pai e filho. Ilustração de Gustave Doré (séc XIX). "
Até aqui a Transcrição
Luiz Henrique, Rua Senador Bias Fortes 195 , Uberaba, Mg, Brasil.5534992808858 [email protected] e 5534993365153 [email protected]


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𝐕𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐚 - 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐈𝐈
𝑩𝒆𝒍𝒍𝒂𝒕𝒓𝒊𝒙 𝑳𝒆𝒔𝒕𝒓𝒂𝒏𝒈𝒆 tem o costume de sair com carregamento pesado de acessórios ( armas e objetos ) que fazem com que sinta-se mais preparada para enfrentar possíveis ameaças que pudessem surgir, uma vez que sempre foi perseguida e vigiada pelo Ministério da Magia e aurores por seus feitos criminosos; entre eles, agressões, torturas, abuso de poder, abuso do uso das três maldições imperdoáveis e proibidas, assassinatos, ocultação de cadáveres, afiliação e envolvimento direto com organizações e grupo extremista da supremacia de Sangue ( Exercito de Voldemort ), corrupção de menores e principalmente pelo uso de Magia Negra.
Além da psicopatia e de um Transtorno de Personalidade, ela desenvolveu também uma síndrome paranoica, o que a fazia além de desconfiar o tempo todo de tudo e de todos (exceto por Narcisa e pelo Lorde das Trevas) , fazendo e causando ataques involuntários muitas vezes contra os próprios colegas comensais e até mesmo naqueles que eram ( supostamente ) confiáveis.
[ 𝑽𝒊𝒔𝒖𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 ]
É possível ver no filme Harry Potter Relíquias da Morte, Parte I – o momento onde na mansão Malfoy, mesmo com Harry supostamente já capturado e a situação em controle dos Comensais da Morte, Belllatrix ataca os próprios colegas Comensais simultaneamente, com um feitiço capaz de lançar cordas encantadas que laçaram fortemente seus pescoços de dois homens gigantes e os enforcou, puxou as cordas para derruba-los e os arremessar contra o chão, enquanto eles tentavam se soltar e gritavam insultos, confusos com a situação, mas ainda assim, não ousaram revidar e tocar na bruxa, por saber do potencial e do poder que ela possuía, além da insanidade e do fato de ser considerada ‘’ Líder ‘’ entre eles, a protegida de Voldemort.
‘’ 𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜, 𝑠𝑢𝑎 𝑣𝑎𝑑𝑖𝑎 𝑚𝑎𝑙𝑢𝑐𝑎? ‘’
‘’ 𝑄𝑢𝑎𝑙 𝑒́ 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎? 𝑇𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑠𝑜𝑚𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎𝑖𝑠!’’
A varinha então, é um acessório insubstituível, apesar de saber e dominar a magia à ponto de não precisar do objeto, por saber realizar feitiços verbais e não-verbais, é também um amuleto e acima de tudo, uma ferramenta de onde ela abusava da força através da raiva e do impulso, e com o auxilio da varinha, o objeto transferia um tipo de força que substituía a força física de Bellatrix, que apesar de bruta e agressiva, possuí um corpo de tipo físico magro, baixo, frágil e até mesmo delicado. Ou seja, a varinha é a sua força, mas seu poder nunca dependeu dela.
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``Não se preocupe, eu te amo.´´ Você me disse enquanto segurava a minha mão bem forte e me guiava pela multidão, fazendo questão de manterme perto de você. Todos aqueles ruídos altos insuportáveis e contínuos faziam minha cabeça doer mais e mais, as luzes me deixavam tonta, as pessoas gritavam de felicidade, mas para mim tudo aquilo parecia tortura. Minha vontade era sair correndo dali. A vitória de um time de futebol que eu não conhecia e nem fazia questão de conhecer estava enchendo várias quadras ao redor do centro com pessoas de diferentes idades, idosos a crianças, famílias e grupos de adolescentes. Pais bêbados segurando a mão de suas crianças, enquanto eles as animavam a cantar o hino de seu time favorito, uma e outra vez. Não sabia ao certo se isso era fofo ou se eu estava presenciando um trauma parental ao vivo e em cores. Enquanto eu tentava me distrair te contando teorias aleatorias sobre psicanalise (meu hiperfoco), você estava checando o uber para sairmos dali o mais rápido possível, sem resposta de nenhum motorista eventualmente tivemos que andar no meio da multidão até o metrô mais próximo, torcendo para que estivesse aberto. Eu sou atraída a você de uma forma que eu não sei explicar, eu não posso controlar. Não achei que você era um bom partido, talvez fosse na expectativa que eu formei na minha cabeça no começo da relação, mas a realidade e o tempo me mostraram como você não é nada perfeito, longe de ser o meu tão sonhado príncipe encantado, por quem eu me guardei todos esses anos. Mas nesses preciosos momentos juntos você me mostra como se esforça para ser tudo o que eu mais preciso. Você me faz sentir nem que seja por um segundo que esse tão sonhado príncipe encantado talvez nem chegue aos seus pés, porque ele não é real, ele não está segurando minha mão agora tentando me tirar dessa multidão como se fosse o único objetivo da vida dele. Eu me senti segura com você, eu sentia que qualquer coisa que você decidisse, eu iria atrás de você. Se não fosse assim, eu só daria meia volta naquela loucura e iria para casa, mas eu queria voltar ao seu apartamento com você. Até porque nosso típico encontro no fim de semana estava apenas começando, e eu senti como se a última semana fosse uma eternidade, eu estava com muitas saudades de ti. Você não percebe amor, como eu estou perdida? Como você me venceu no seu jogo? Como eu destrui minhas barreiras por você, estou tentando confiar por você. Como meu sofrimento é gigantesco agora que eu já não consigo viver meus dias sem pensar em você continuamente? Eu não estou acostumada a isso.
Eu te amo, eu te amo, eu te amo, foi só o que consegui pensar quando saímos dali, finalmente, e chegamos ao seu apartamento. Na verdade é só o que consigo pensar quando estou perto e quando estou longe de você. Eu não estou acostumada a gostar tanto de alguém, a tolerar tanto os erros de alguém, a repetir meus limites e explicá-los uma e outra vez, a ter paciencia e esperar seus tempos. Nunca estive tão vulnerável como estou agora. Ainda assim não quero ceder aos meus medos, não quero acabar tudo só porque não começou perfeito, não quero invalidar todos os seus esforços por mim. Mas ainda assim não me sinto totalmente segura, sinto que talvez eu esteja apenas segurando bravamente uma fantasia de que talvez conseguiremos vencer nossas dificuldades e estaremos juntos no final. Talvez... eu já saiba que isso entre nós não é pra sempre, porém não sei explicar, é apenas uma sensação, uma falta de paz, uma intuição, tão diferente do que era no começo. Eu não terminarei isso entre nós em base a essa intuição, mas tenho medo da presença dela. Talvez ela mesma seja apenas medo e logo desapareça com os anos, calada pelas risadas da nossa felicidade. Mas se ela vier a estar certa meu amor, saiba que eu te amei profundamente e loucamente, eu abri mão de tanto por você, tantos ideiais... só para tentar fazer isso funcionar. O que eu mais queria era fazer isso funcionar. Talvez esse seja o problema, mas saibam que eu tentei evitá-lo, eu tentei lutar contra ele, mas terminei prisioneira de tal sentimento. Porém ao mundo e a Deus, eu me permiti viver meu primeiro amor. Ele não é perfeito, mas é meu e isso ninguém tirará de mim, meus sentimentos puros, minha profundidade, minha dedicação. Se for pra tudo terminar meu amor, eu só quero aproveitar um pouco mais de tempo ao seu lado, vivendo cada dia como se fosse o último. Talvez esse seja o segredo para convencermos Deus a deixarmos estar um com o outro até o fim de nossas vidas. Talvez eu só esteja me iludindo uma vez mais Talvez seja assim que se sente amar de verdade.
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Quinta feira
Confesso que tenha uma coisa para dizer,talvez eu tenha me confundido os acontecimentos de terça feira,aquelas palavras que foram escritas como acontecimentos da terça estavam errados,a minha memória, infelizmente é péssima com datas,seja ela lembranças que aconteceram a anos,quanto as lembranças que ocorreu em um uma semana antes.Retiicando o conteúdo,aquilo foi descrito para terça era para estar na quinta,o que ocorreu foi o seguinte,a professora de português teve a brilhante ideia de passar uma atividade avaliação,ou talvez seja algo que podemos chamar de teste,sem avisar a ninguém,acredito que possamos considero-lo como teste surpresa,afinal ninguém esperava por essa.Mas ela tinha seus motivos,como as suas aulas eram sempre nos últimos horários,ficamos sem aula dela por bastante tempo.O motivo era as reuniões estabelecidas para a organização da gincana.🥴
Eu tenho minhas incertezas sobre essa atividade,apesar de saber algumas coisas,existia bastante termos e conteúdos que eu não lembrava mais,como verbo transitivo, adjunto,objeto direto, etc.Alias,uma coisa que eu nunca vou ter conhecimento, transitividade de uma frase,eu nunca compreendo quando algo precisa ou não de completo.Isso é uma tortura para os fofoqueiros,quando a pessoa posta que fulano morreu,na minha cabeça é necessário complemento,pois eu preciso saber como e onde,mas para a língua portuguesa não é necessário,já que sabemos que a pessoa morreu e acabou.
*Não tivemos aula de filosofia*
Na aula de história,um grupo de alunos da minha sala tinham o objetivo de apresentar um seminário,todavia eles foram tão ruins que não conseguir assistir a apresentação todas. Não julgo aqueles que tem uma dificuldade absurda na hora de apresentar,porém não era o caso deles.Eles sempre participam de coisas "importantes",como por exemplo:o Grêmio,o Grêmio tem como finalidade representar os alunos,denunciar insatisfações da maioria dos alunos,e dar algumas admoestações para solucionar o problema que está afetando as pessoas,todavia é a algo inútil,eles são péssimos em repassar informações ou eventos que eles mesmo fazem para o entretenimento dos alunos.A falta de comunicação é absurda. Mas o Grêmio sempre estão em eventos que requer a fala como forma de expressão, para representar em locais como interclasse,quando o time de lá da escola vai jogar em outro colégio,ou até mesmo falar com o governador do estado da Bahia.Apesar de todos esses aspectos,eles não foram muito bem, mal sabiam explicar o assunto,eu pensei que eles iriam fazer uma apresentação incrível por possuírem mais experiência,todavia eu estava errada. Além de que,obteve uma situação na sala de aula que me fez sentir uma vergonha alheia enorme, quando a professora estava explicando o assunto que estavam previsto para cair na prova,um aluno interrompeu a explicação para exclamar a seguinte coisa:"Vai continuar falando,assim a apresentação não vai começar nunca, continuem." Que vergonha 🥴 Óbvio que a professora reclamou, todavia ele continuou fazendo desfeita, igual uma criança birrenta,que agonia. Juntando todas essas catástrofes, não aguentei ficar na sala de aula, tive que sair, era coisa de louco se manter naquela sala.
Não está escrito sobre isso,porém ontem uma das professoras que estavam liderando a nossa equipe,reclamou do fato da gente estar saindo cedo, quando finalmente estava preste a ir embora, ela afirmou que não era para ir e iria retirar a presença de quem estivesse saindo naquele horário, que injustiça. Já bastava ter que ficar naquela sala com várias pessoas falando ao mesmo tempo,ainda tinha a obrigação de ficar até o final do último horário, e é de grande importância salientar que não fazíamos absolutamente nada, ainda tinha a pior parte que era ter que ficar ouvindo as pessoas treinar o gritos guerra, que grande terror psicológico.🥴Todos esses acontecimentos era pedir para me matar.
Então ,hoje a gente tinha só um objetivo,ficar até o final.Mas,tenho que confessar pra vocês que ficamos apenas 10 minutos a mais.Foi bastante difícil,ok. As pessoas daquele grupo estavam tentando obrigar todos a cantar o grito,o que era o certo a se fazer,mas eu não queria se jeito nenhum,que horror. Poucas pessoas que estava localizado na sala de aula estava cantando,o que aumentou cada vez mais as reclamações feitas pelos estudantes que estavam a comando da situação. Bom,posso dizer que minha boca não fez nenhum movimento,ao menos sair um som dela,mas é possível destacar que aquela letra adentrou a minha cabeça e nunca mais saiu.
"A loucura do momento é o rosa interligado,pega a visão que vou mandar o papo,braço de ferro,punho de aço,nós somos a equipe que manda no pedaço..."
Não era bonito, e não fazia muito sentido, mas era cativante. Era uma barulheira tão grande, que eu não sabia o que estava por vir.
Saímos 11:40***
Ao caminho de casa,encontramos os Minions 🥳🥳,foi uma sensação tão incrível,eu estava muito feliz por ter encontrado,queria ter abraçado eles.
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Era uma vez,
⠀⠀⠀⠀ Há não muito tempo atrás, Maria Isabela Blackwood e Cauê Felipe Blanchard se encontravam pela primeira vez em um grupo de seis amigos, denominado CDA. Discussões diárias, sessões de jogos e encontros semanais eram recorrentes entre o ciclo de amizade, resultando na repentina proximidade dos dois jovens. Em apenas alguns dias de interação, Isabela passou de indesejada à pessoa do grupo que Cauê mais ansiava encontrar. Em apenas algumas semanas, a garota passou de desconhecida para uma de suas amigas mais íntimas, alguém com quem o rapaz conversava todos os dias e não se cansava, não importava o que.
⠀⠀⠀⠀ Tudo sempre foi muito natural entre os dois, as mudanças na relação foram gradativas, tão leves que, de início, ambos não notaram, apenas aproveitavam o momento um ao lado do outro. Até que, após quase um mês desde o primeiro encontro, Cauê anunciou que iria mudar de cidade e não conseguiria continuar a alimentar a amizade com o seu até então ciclo social, por ter que ficar extremamente ocupado nos próximos meses. Apesar de toda a distância entre os dois jovens e a ameaça do rapaz de não ter mais tempo, Felipe se viu sempre arranjando momentos livres para permanecer conversando com Maria, mesmo que poucos minutos no amanhecer de cada manhã assim como no tardar de cada noite.
⠀⠀⠀⠀ Nos cinco meses que duraram a mudança de Blanchard, o jovem casal se aproximou cada vez mais. Todos os dias, o rapaz roubava alguns momentos para aprofundar sua relação com Isabela, começava agora a sempre ansiar mais as mensagens da garota. Ele, inconscientemente: Sorria para o celular a cada resposta vinda da mulher; lembrava de Maria a cada verso de música ou cena cinematográfica que assistia; sentia ciúmes apenas com a ideia de que Blackwood estivesse encontrando outros homens em sua cidade natal; burlou as próprias regras de horário de contato e se tornou quase como um cachorrinho abandonado por, agora, ela estar ocupada ao invés dele.
⠀⠀⠀⠀ Embora manifestasse tamanhos sinais visíveis para qualquer um, Cauê ainda negava a aceitar que realmente havia começado a nutrir sentimentos por Isabela. Toda essa rejeição durou até que o rapaz voltou de férias para a sua cidade natal. Com a volta de Felipe e o então reencontro com Maria, os dois se grudaram um ao outro, com a justificativa de matar a saudade. Blanchard se estabeleceu no apartamento da garota e, com a relação mais forte do que antes, realizaram todo tipo de planos já feitos anteriormente, iniciando com a tão ansiada noite de cinema.
⠀⠀⠀⠀ Por um mês, todas as noites que se passavam, Cauê e Isabela tinham um encontro marcado no sofá com os dois gatinhos da mulher, as escolhas de filmes ou séries intercaladas entre eles. Blanchard se sentia no paraíso, realmente não entendia por que nunca se cansava da garota e por que sempre parecia que o tempo junto com ela não era suficiente. No dia 30 de junho, ele entendeu. Isabela se declarou para ele e a chave finalmente virou. De repente, Felipe admitiu para si mesmo o quanto estava apaixonado por Blackwood. Ambos começaram a agir ainda mais como um casal, virando dois em um. Daquele dia em diante, nem se estivesse sob forte tortura, Cauê Felipe não conseguiria expressar em palavras ou gestos a vasta imensidão de seu amor por Maria Isabela.
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GTNM critica reparação do governo por ditadura: "Desculpas é pouco" - Programa Faixa Livre
Victória Grabois (GTNM) desmascara oportunismo, de sempre, de Lula.
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FACECLAIM: Valentina Kumer, modelo, austríaca, 25 anos.
PLOTS ESPONTÂNEOS: GERAL, ROMANCE/ENDGAME, DRAMA, AMIZADE, ROMANCE/CASUAL PLOTS COMBINADOS: GERAL, DRAMA, AMIZADE, ROMANCE/CASUAL
| IDENTIFICAÇÃO:
NOME COMPLETO: Anika Westerveldt. DATA DE NASCIMENTO: 25/10/2002, 22 anos de idade. LOCAL DE NASCIMENTO: Kismet NOME DE USUÁRIO: @cmi_anika
ORDEM E LINHAGEM: Ordem Tenebrae. Linhagem da Destruição. CARGO: Aluna. FUNÇÃO: Segurança.
PERSONALIDADE:
Positivas: determinada, ousada e corajosa.
Negativas: teimosa, ambiciosa, explosiva.
BIOGRAFIA OU HEADCANON:
Descreva, em pelo menos três parágrafos ou tópicos, a história de seu personagem com seus principais pontos. Tente falar de seu contexto familiar, de sua relação com a magia, se ela se manifestou aos dez anos durante a testagem, se já se manifestava desde o nascimento ou se foi descoberta mais tarde.
Existem muitos jeitos de se começar uma história. E eu gostaria que essa iniciasse com um grande evento com potencial de mudar os fios do destino que entrelaçam Hiraeth. Mas não é o caso. Essa história tem início em um pequeno vilarejo no continente de Kismet, mais precisamente na família Argyros, conhecida por seu conservadorismo no que tange às crenças da Arquitéia. Acreditavam que a magia deveria ser restrita aos guardiões e sua propagação pelo globo o indício de desordem. Mas como seguidores fiéis, Darius e Alba foram abençoados com três filhos homens, saudáveis, viris e não corrompidos. A linhagem Argyros permanecia imaculada e isso era tudo que importava.
A descoberta da quarta gestação de Alba foi uma surpresa. Todos esperavam que fosse outro menino. Mas o nascimento prematuro de Hazel, uma menina, certamente era o indicador de tempos gloriosos para os Argyros. No entanto, a ideia de glória sucumbiu poucos meses depois do sexto aniversário da garotinha de olhos verdes que teve a primeira manifestação de sua magia destrutiva. Hazel machucou um dos irmãos, um acidente quase fatal. “Demônio!”, foi o que ouviu do pai, furioso. Ela também acreditava que fosse uma aberração, um efeito colateral perigoso para Hiraeth assim como todos os corrompidos eram.
Para Darius, era inconcebível ter uma corrompida inserida no seio familiar. Talvez por isso não tenha pensado duas vezes antes de vender a filha para um grupo de pesquisadores que atuavam nas sombras de Kismet. Esses acreditavam ser possível suprimir a magia manifestada, e se assim o fizessem retomariam o equilíbrio do mundo. Normalmente adicionavam em sua coleção de experimentos crianças órfãs, pois o sumiço delas não causava desconfiança. Hazel não era órfã, mas Darius prometeu nunca a procurar; estava disposto a submetê-la a qualquer intervenção para aniquilar a magia que crescia em seu interior, inclusive sua morte se assim fosse necessário.
[TW: menção a tortura] Poucos dias após o incidente com o irmão, Hazel vislumbrou sua vida mudar completamente. Rapidamente passou de criança abençoada para castigo. Perdeu o conforto do lugar que chamava de lar e ganhou alguns metros quadrados dentro de uma cela insalubre. Seu nome deixou de ser Hazel e passou a ser “13”, número esse que foi marcado em sua pele como se fosse gado. As torturas eram diárias, sem pausa para descanso. Por mais que tentassem, a magia da Argyros permanecia intacta – instável, mas ainda intacta. Às vezes, durante a noite, orava para que o corpo sucumbisse de uma vez. Mesmo tomada pela ceticidade, o desespero a fazia se agarrar quase desesperadamente a qualquer coisa que lhe desse esperança de um dia sair do laboratório. Possivelmente por esse motivo deixou-se levar pelas palavras de Quillen, um dos cientistas que estranhamente tinha se afeiçoado a Hazel. Ele prometeu que se ela continuasse forte, um dia a ajudaria fugir. [FIM DO TRIGGER WARNING]
Dois dias após o décimo aniversário de Hazel, o cientista de cabelos grisalhos e nariz pontudo sorrateiramente invadiu a cela onde a garota adormecia, trazendo consigo o corpo de uma criança com iguais cabelos escuros e ondulados. O plano era simples: forjar a morte dela para que assim pudesse escapar sem que a procurassem. Poderia ter uma vida nova, foi o que ele disse. Hazel não confiava em Quillen. Na verdade, não confiava em ninguém além de si. Mas também não era como se tivesse outra opção além de aceitar. Além disso, o que poderia ser pior do que o inferno que já vivia?
Quillen fez toda a mediação para que ela passasse pela testagem e ingressasse no Instituto Caim. Ele tinha seus motivos para ajudá-la, mas nunca os confidenciou. Foi assim que Hazel Valorie Argyros deixou de existir para que Anika Westerveldt pudesse nascer, carregando a história simples de uma órfã que cresceu em um orfanato. Por muito tempo acreditou que sua existência fosse um erro, que o melhor seria se simplesmente não existisse. Mas aquela era a oportunidade de começar de novo, em um lugar novo. Pela primeira vez, Hazel/Anika se vislumbrou não como uma corrompida, mas sim como uma ascendida. Descobriu que a magia antes temida podia se tornar sua maior força. E estava disposta a aprimorá-la para que o passado não se repetisse. Nunca mais.
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Ato III . — Tempo cumprido.
⠀⠀⠀⠀ Eles intensificaram a tortura conforme a audácia era colocada à exposição. Um dos capangas pegou um ferro em brasa — aproximando-o de sua pele. A dor era insuportável, queimando a carne pálida.
⠀⠀⠀⠀ Antonella mordeu os lábios até sangrarem (tudo para não gritar). Outro capanga trouxe um balde de água gelada e começou a despejá-la sobre ela repetidamente, induzindo-lhe em choques térmicos que deixavam seu corpo tremendo de frio e dor.
⠀⠀⠀⠀ O homem com a faca aproximou a lâmina de seu rosto novamente, fazendo pequenos cortes nas bochechas de Antonella. "Você não entende a gravidade da situação. Alexei não quer apenas que você desista, ele quer que você sofra."
⠀⠀⠀⠀ No ínterim de suas vértebras, o terror a dilacerava. Cada ato fazia com que o pavor de nunca mais ver sua filha se intensificasse. Mas com uma força quase sobre-humana, mantinha a postura firme. Sabia que estaria condenando-se e talvez nunca mais veria Aura — e ela não podia arriscar.
⠀⠀⠀⠀ Enquanto isso — do lado de fora do galpão que certo dia lhe fora sinônimo de boas memórias — um amontoado de viaturas se preparavam para invadir o cativeiro.
⠀⠀⠀⠀ Andrew liderava a operação com ciência da urgência. O tempo parecia se arrastar, cada segundo aumentando sua preocupação com o estado de Antonella.
⠀⠀⠀⠀ Com um estrondo, a porta do galpão foi arrombada — e toda a escuridão do interior foi instantaneamente invadida pelas luzes intensas das lanternas táticas dos policiais.
O som ecoou pelo espaço, seguido de gritos de comando.
"Polícia! Mãos ao alto!" bradava Phillips, liderando a incursão.
⠀⠀⠀⠀ Os capangas — surpreendidos com o baque surdo, reagiram com violência. Armas de fogo foram disparadas; tiros reverberando pelas paredes de metal do galpão. O tal grupo de policiais respondeu rapidamente a fim de avançar na formação, protegendo-se atrás de escudos balísticos.
⠀⠀⠀⠀ Um dos rapazes, armado com uma submetralhadora, abriu fogo em direção aos fardados na tentativa de vir a lhes forçar a se dispersar e procurar cobertura. O detetive atento, com precisão — devolveu o fogo — atingindo o agressor no ombro e incapacitando-o. Outro capanga (desta vez com um bastão) tentou atacar os policiais. Ele foi neutralizado por um golpe preciso de um dos agentes, que o derrubou com chute bem colocado e o algemou no chão.
⠀⠀⠀⠀ No meio do caos, um terceiro capanga correu em direção à Antonella, agarrando-a pelo pescoço e tendo a faca contra sua garganta. "Um passo e ela morre!" disse, amedrontando-os.
⠀⠀⠀⠀ Os policiais pararam. Buscaram negociar.
"Solte-a agora e você terá um julgamento justo," ditou, sua voz firme e autoritária.
⠀⠀⠀⠀ O criminoso hesitou. O medo começando a dominar sua expressão. Nesse momento de distração — Antonella o mordeu a mão com toda a força que conseguiu reunir. Ele gritou de dor, soltando a faca. Aproveitando o momento, Andrew avançou, derrubando-o e libertando a empresária.
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Ecos do Sanatório
Era uma vez um antigo sanatório situado no topo de uma colina isolada, longe da cidade. O prédio, uma vez imponente, estava agora em ruínas, um monumento ao terror que uma vez permeava suas paredes. Os habitantes locais evitavam o lugar, temendo os sussurros de almas atormentadas que ainda ecoavam nas noites de lua cheia.Diz a lenda que o sanatório foi palco de experimentos terríveis e tratamentos desumanos. Os pacientes eram submetidos a torturas indescritíveis, tudo em nome da ciência e da cura da insanidade. As paredes do manicômio testemunharam horrores inimagináveis, e os gritos de dor e desespero ainda reverberavam no silêncio da noite.Um dia, um jovem e audacioso aventureiro decidiu explorar o sanatório abandonado. Armado apenas com uma lanterna e sua curiosidade, ele entrou no prédio em ruínas. O ar era pesado e frio, e uma sensação de desconforto percorreu sua espinha. Os corredores escuros e os quartos vazios pareciam estar vivos, sussurrando segredos sombrios em seus ouvidos.Conforme ele avançava, ouvia risos distantes, soluços abafados e sussurros ininteligíveis. Ele sentia olhos invisíveis observando cada movimento seu. No entanto, ele continuou, atraído pela promessa de desvendar os mistérios do sanatório.Em uma sala, ele encontrou um antigo diário, coberto de poeira e teias de aranha. As páginas amareladas revelavam os pensamentos de um médico que trabalhava no sanatório. Ele descreveu em detalhes os experimentos horríveis que realizava em seus pacientes, acreditando que estava fazendo um bem maior. O jovem sentiu um arrepio ao ler as palavras frias e calculistas do médico.De repente, uma risada maníaca ecoou pelo corredor, seguida por um grito agudo. O jovem congelou, seu coração batendo forte. Ele se virou para sair, mas a porta se fechou com um estrondo, deixando-o preso.A risada continuou, mais alta e mais perturbadora. O jovem podia sentir a presença de algo maligno se aproximando. Ele tentou abrir a porta, mas estava trancada. A luz de sua lanterna começou a piscar, e ele se viu mergulhado na escuridão.Os risos e sussurros se intensificaram, enchendo o ar com um terror palpável. O jovem podia sentir o medo se infiltrando em sua alma, consumindo-o. Ele gritou, mas sua voz foi engolida pela escuridão.Quando o sol nasceu, o sanatório voltou a ficar em silêncio. O jovem aventureiro nunca mais foi visto. Dizem que ele se tornou mais uma das muitas almas perdidas que assombram o sanatório, condenado a reviver os horrores do passado para sempre.Desde então, o sanatório permanece como um lembrete sombrio dos terrores que a humanidade é capaz de infligir. E se você ouvir atentamente nas noites de lua cheia, ainda pode ouvir os ecos dos risos maníacos e sussurros desesperados que assombram suas paredes.O sol começou a nascer, e a única evidência da presença do jovem aventureiro era a lanterna abandonada na sala onde ele encontrou o diário. A luz da manhã revelou as páginas abertas do diário, com as palavras do médico ainda visíveis.Enquanto os habitantes da cidade acordavam para mais um dia, o sanatório permanecia silencioso e vazio. A lenda do jovem aventureiro se espalhou, adicionando mais uma camada de medo e mistério ao lugar. O sanatório tornou-se um símbolo de terror, um lugar onde as almas atormentadas estavam presas para sempre.Anos depois, um grupo de investigadores paranormais decidiu explorar o sanatório. Eles estavam determinados a descobrir a verdade por trás das lendas e dos sussurros que assombravam o lugar. Armados com equipamentos modernos e uma coragem inabalável, eles entraram no prédio em ruínas.
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In(humana) - Prólogo: No Subterrâneo
emparelhamento: Astarion x fem!nomeada!tav
tags: angústia, pós eventos do jogo, sentimentos mal resolvidos, menções a Cazador, violência típica do cânone, isekai
Resumo: Há seis meses, Astarion viu com seus próprios olhos o que teria se tornado caso Tav não o tivesse impedido. Quando pensa que tudo estava perdido, seu antigo grupo de aventureiros bate à porta de sua alfaiataria, no subterrâneo quando o mundo está sob ameaça novamente. Para surpresa de Astarion, Tav também estava lá. Mas não se parecia em nada com a pessoa de que ele se lembrava.
“Espero que você morra gritando.”
Havia cem anos desde que Astarion atirou aquelas palavras para Tav.
Cem anos que ele passou amaldiçoando seu nome.
Quando sentia a raiva começar a arrefecer, ele revisitava as memórias, para lembrar a si mesmo do porquê a deixou.
Ela o traiu. Traiu. Negou a ele um poder que permitiria a ele ser para sempre livre.
Negou a ele a possibilidade não só de caminhar ao sol sem qualquer temor, sem depender de um verme, mas de nunca mais temer nada.
Então chegou o dia em que revisitar aquele momento não era o suficiente, e Astarion se viu visitando um feiticeiro capaz de vislumbrar destinos alternativos.
O ódio e a mágoa fervente que ele tão cuidadosamente manteve alimentados durante um século transformaram-se em pedra e esfarelaram entre seus dedos.
Ele assistiu a si mesmo ascender e tomar Tav como spawn, com apenas uma pequena porção de seu próprio sangue correndo por seu sistema. A única coisa que a diferenciava dos outros spawns que ele transformou.
Porque não demorou muito para começar a tratá-la apenas um pouco melhor do que Cazador o tratava.
“Você iria se transformar em algo que você despreza.”
Essas foram as palavras dela.
E ela estava certa.
Ele se tornou… um novo Cazador, enquanto vampiro ascendente.
Talvez até mesmo pior.
Enquanto ele sabia exatamente o que esperar de seu falecido mestre, nem Tav, nem os outros spawns sabiam o que esperar dele.
Uma constante carícia de um chicote de veludo.
Hora um carrasco, hora um amante.
Toda a raiva, toda a mágoa, todas as palavras e maldições, voltaram para mordê-lo.
A maior parte de seu antigo grupo de aventureiros desorganizados ainda deveria estar vivo, mas não sua destemida e impetuosa líder.
Tav era humana.
E descuidada.
O que significava que ela já estava morta há décadas, provavelmente.
O que significava que já era tarde demais para arrependimentos.
Tav salvou o mundo. Salvou Faerun. Salvou sete mil almas de Cazador e Astarion. E salvou Astarion.
Tornou-se uma entre os grandes heróis de Baldur’s Gate.
Recebeu diversas propostas.
Muitos desejavam serem tomados como seus amantes.
Poucos por afeição verdadeira. Um número substancial e obsceno motivado simplesmente pelo jogo de poder e influência dos nobres.
Ela recusou todos.
Jamais se casou.
Jamais teve filhos.
Até que desapareceu na história.
Astarion sentia-se mais miserável ainda quando o transe, em deboche à sua vontade ferrenha de odiá-la durante um século inteiro, trazia a ele as memórias de sua delicadeza, de seu carinho e de seu amor.
Da época em que ele fora seu amante. Alvo de seu carinho e de seus cuidados.
Que ele a teve nos braços. Na época em que ele tinha tudo.
Liberdade. Segurança. Amor.
Era um novo tipo de tortura.
Astarion amaldiçoou a si mesmo algumas vezes.
Um século de ódio estava de bom tamanho, mas, deuses, ele precisava de mais. Outra vez.
Enquanto da primeira vez ele abandonou a primeira pessoa em dois séculos de tortura que se importou com ele, agora ele trouxe tormento a si mesmo.
“Astarion.” Ele se arrepiou como um gato arisco ao som do próprio nome.
Dalyria estava ali, na porta da alfaiataria com um pequeno, mas esperançoso sorriso.
Como ela não passou a odiá-lo era ainda um mistério para ele.
Os outros certamente o fizeram.
“O que foi agora?” Resmungou ele, voltando-se novamente para o intrincado padrão de bordado na seda vermelha.
Outra peça que ele jamais venderia. Pensado para ser vestido exclusivamente por uma pessoa que já deveria ser pó em um túmulo esquecido.
“Bem, seu humor não melhorou, mesmo após um século, pelo que vejo.” Astarion congela diante da voz. Virando-se lentamente para ver Halsin sorrindo gentilmente para ele.
Como se ele não os tivesse abandonado em batalha.
Atrás dele estava Lae’zel, com sua carranca característica e um julgamento claro nos olhos, e Shadowheart, um pouco mais envelhecida, mas aparentemente em plena forma, apesar de tudo.
Ele estava completamente sem palavras.
“É um belo trabalho.” Disse o druida após espiar o bordado em que Astarion trabalhava. “Tem um tempo para salvar o mundo, em meio a tudo isso?”
Chocado demais com tudo, Astarion não responde. É sua chance de se redimir, mesmo que ela não estivesse mais ali.
Mas o próprio fato de ela não estar mais ali era um fator desencorajador.
“Eu disse que era uma perda de tempo. Além do mais, ele…” Lae’zel foi rápida em atacá-lo, claramente ressentida com a deserção dele.
Uma voz infantil, no entanto, interrompeu o momento carregado de tensão atrás dos três.
“Você é a heroína de que minha mãe fala?” Era o filho de Dalyria, Thorin. Astarion hesitou, quase ressentido com o pensamento de que eles haviam recrutado alguém para substituir Tav.
“Depende de quem pergunta.” Respondeu uma voz cadenciada e elegante.
Uma voz que assombrava Astarion nos últimos seis meses da mesma forma que seu antigo mestre o assombrou nos primeiros anos de sua liberdade.
Impossível.
Astarion se colocou de pé no mesmo instante.
Abrindo caminho entre seus antigos companheiros para ver o filho de Dalyria diante de uma figura esguia e elegante, trajada em uma calça de couro curtido preto e uma túnica de linho igualmente negra, bordada com fios de ouro.
Os cabelos escuros caindo em cascatas onduladas sobre os ombros. Emoldurando o rosto oval, com as sobrancelhas bem feitas, lábios pintados de um vermelho suave e olhos tão negros quanto à escuridão que os cercava.
“Tio, é a grande heroína!” O rosto estoico voltou-se para onde Thorin olhava. Para ele.
Tav.
Um aceno de cabeça elegante e cordial. Movimentos fluídos e etéreos.
Ela não se parecia em nada com a aventureira impetuosa e desajeitada de que ele se lembrava.
“Já sabe sua resposta?” Perguntou ela em um tom calmo. Limpo de qualquer emoção, assim como seus olhos.
Não havia nada refletido neles. A mágoa que o assombrava durante o transe não estava mais lá. Tampouco o rosto jovem e alegre durante os momentos em que era forçado a encarar o que ele deixou para trás enquanto cego pela raiva.
“E-eu…” Astarion gaguejou, lutando contra as próprias emoções conflitantes que estavam prestes a deixá-lo louco.
“Astarion, nós não temos tempo para enrolação, tampouco é difícil dizer uma palavra com três letras. Sim ou não?”
Não era um tom impaciente, mas inspirava urgência.
Astarion estava prestes a abrir a boca quando um assassino deslizou das sombras, atacando Tav.
Apenas para virar névoa vermelha e poeira preta. Um cheiro metálico distinto flutuou no ar.
Sangue e metal. O metal das armas que ele carregava.
Como se nada tivesse acontecido. Tav voltou-se para ele novamente.
“Bem?”
Astarion estudou o rosto, o mesmo rosto que ele apreciou, admirou e beijou durante muitas noites, há cem anos.
Era o mesmo rosto, embora estivesse completamente diferente.
“Sim.” Astarion respondeu, finalmente.
Tav não era mais humana.
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