#Grupo Tortura Nunca Mais
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Victória: “Vergonha presidente dizer que ditadura é coisa do passado” - Programa Faixa Livre
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solie, gostaria de saber sua humilde opinião no seguinte tópico: se fosse pra dividir o svt entre dois grupos, degradation e praise (na hora de tratar a parceira na cama), quem você acha que estaria em qual? se quiser entrar em detalhes, eu não vou achar ruim não, hein
hihihihihihi anon, I LOVE THIS DISCUSSION
✦ — 𝐝𝐞𝐠𝐫𝐚𝐝𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 × 𝐩𝐫𝐚𝐢𝐬𝐞 ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: tudo vozes da minha cabeça, pode ser que vocês não concordem com nada e essa é a parte legal!!! tem diferença nos tamanhos, porque me empolguei em alguns deles......
✦ — 𝐃𝐄𝐆𝐑𝐀𝐃𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍:
→ hansol (vernon): esse daqui me deixa maluquinha. Ele te xinga HORRORES e pior: te degrada mais ainda por gostar de ser maltratada. Juro, o Nonie RI NA SUA CARA quando vê o quão excitada você fica por ser chamada de "puta", "vagabunda", "vadia", "depósito de ...", enfim a lista é longa :).
→ jeonghan: é um tipo especial de degradação. É super passivo-agressivo, mansinho, com aquela voz doce dele nem parece que ele tá te humilhando horrores. Além disso, o Hannie é do tipo que te faz repetir as coisas, porque é mais degradante ainda desse jeito. Tenho dó de você se não quiser repetir, porque ele tortura até conseguir (nega orgasmo, para de te estimular e etc). E não adianta chorar, 'tá? Enquanto você não repetir que é "uma putinha estúpida" você não goza [♡].
→ minghao [♡]: no geral, ele é um homem super respeitoso, mas o tanto que você vira vagabunda na mão dele é brincadeira. Estou me segurando para não falar algo, mas direi mesmo assim: ele te degrada por gostar de foder <3... SÉRIO, na minha cabecinha terrível, ele ama fazer você se sentir errada por estar com tesão, te envergonha por estar tão molhada e te olha com desdém sempre que você demonstra estar excitada (e ele sabe que você se excita mais ainda quando se sente suja desse jeito... vou desenvolver isso, me aguardem).
→ jihoon (woozi): ele é um projeto em construção. Curte degradação, mas se recusa a admitir que gosta e cabe a VOCÊ destruir a paciência desse homem até ele ceder às próprias vontades. O Ji tem muita frustração acumulada e não dá 'pra segurar vendo você agir igual puta na cama dele. A mudança no comportamento vem mais no finalzinho, quando você já ferrou com a cabeça dele. Ele pode até ficar todo vermelhinho de vergonha, mas sempre perde a cabeça ao ponto de te falar um monte de atrocidade. E é sussurradinho bem na sua orelha, entre-dentes, geralmente com a mão puxando o seu cabelo ou apertando seu pescoço porque ele não aguenta mais te suportar sem fazer nada.
✦ — 𝐏𝐑𝐀𝐈𝐒𝐄:
→ mingyu: não tem nem como fingir surpresa. Não consegue te degradar (na verdade, quem quer ser degradado é ELE). O tesão dele vem acompanhado de muito amor. Mas não entenda mal!!! O Gyu fala putaria 'pra caramba, mas nunca é para te degradar. O mais recorrente é ele ficando pussydrunk, bem burrinho e começando a soltar umas coisas tão ??? (você, inclusive, até para de sentar pra analisar o que acabou de escutar...)
→ joshua: é o tipo de praise que vai quebrar sua cabecinha. É uma delícia de escutar (é o Shua falando, pelo amor...), mas é usado, sobretudo, em tom de chantagem e de um jeito super irônico. Esse homem vai te manipular 'pra fazer uns negócios impensáveis e SUPER sujos, sob a premissa de que você é a "menininha linda e obediente" dele.
→ seungcheol: vocês esperavam outra coisa, por acaso? Sejamos sinceras, ele iria mesmo perder a chance de mimar a princesinha dele? Claro que não. Faz QUESTÃO de te deixar maluquinha sussurrando o quão boa 'pra ele você é, diz que é gostosa 'pra caralho, que te ama, que é maluco por você... [😵💫]. O único "problema" do Cheol é que ele, assim como o Hannie, gosta que você repita as coisas... só que ele não te dá oportunidade!!!! Arruína seu corpo e sua mente, fode até te quebrar de vez, te deixa estúpida e ainda quer que você converse com ele (?????).
→ seokmin (dk): eu tenho que explicar???????? Gente, é o Seokmin?????? Vou falar mais o quê???? Esse homem não passa nem raspando perto de degradação, amigas. Mesmo te fodendo quando 'tá puto prefere descontar no seu corpo e falar MUITA putaria sem sentido do que abrir a boca para te dizer algo meramente degradante.
→ seungkwan: ai gente, eu acho que o kwannie tem muito tesão em praise, sabe? Pra ele nada supera te ver toda encolhidinha pelo jeito que ele fala contigo. Ele também curte receber essa energia de volta, ama saber que tá te comendo direito, que é bom 'pra você... mas, no fundo, ele quer ser degradado também (só um pouquinho).
✦ — 𝐃𝐄 𝐓𝐔𝐃𝐎 𝐔𝐌 𝐏𝐎𝐔𝐂𝐎:
→ soonyoung (hoshi): esse aqui sente tanto tesão que nem sabe o que diz. Juro, te xinga e te elogia ao mesmo tempo e é capaz de nem lembrar o que falou depois. Usa uns combos de palavrões sinistros ["filha da puta gostosa do caralho" e derivados.].
→ wonwoo: ele pesa muito mais para degradação, mas coloquei ele aqui porque o vejo como um homem de momentos. Tudo depende do humor dele. E vai te deixar maluca, porque as coisas trocam de rumo de um jeito tão repentino que você nem entende. Começa super doce, te elogiando por ser uma princesinha tão boa, mas, ABSOLUTAMENTE DO NADA, contraria a si mesmo perguntando o porquê de você estar com o pau dele na boca igual puta???? (e você responde? não. com ele no fundo da sua garganta não dá pra falar.).
→ chan (dino): ele me deixa confusaaaaa. Ao mesmo tempo que ele é um escravoceta, capacho de mulher super patético... eu sinto que ele consegue ser bem maldoso se estiver frustrado e com tesão suficiente. Então há dias que são basicamente uma "worshiping session" com ele te beijando dos pés a cabeça, te tratando como se fosse da realeza e etc. E existem dias que ele simplesmente vai mandar você abrir a boca 'pra ele cuspir dentro e é isso.
→ jun: ele é o nosso pião da casa própria, você precisa girar para saber qual versão vai ganhar em cada dia. Porém, nessa história de praising ou degrading eu sinto que ele curte devolver a energia que você dá 'pra ele e isso significa duas coisas: 1. Em momentos de praise é super gostosinho, te dá muito amor e te elogia horrores (bem acanhadinho, do jeitinho dele); 2. Em momentos de degradação ele se submete? Porra nenhuma. Vira "power play" (que inclusive ele AMA) e vocês dois se fodem igual animais tentando fazer o outro se submeter o tempo inteiro. ENTRETANTO, não se engane, esse homem também sabe ser uma passiva patética [♡]! O famoso "topa tudo por buceta", pede tapa na cara, quase goza com você degradando ele horrores e etc.
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só queria deixar uma coisa aqui eu não sou lá muito acostumada em desenhar pessoa plus size essa é primeira vez que tô trabalhando com esse tipo de corpo então por favor tenham piedade de mim tá? E me digam se ficou bom e possíveis dicas para melhorar
Um pouco sobre a personagem
Anemóni filha da bruxa do mar, cujo foi retirada de seu tempo original e mandada para NRC mais ela não está sozinha ela foi traga a esse tempo junto as suas amigas também filhas de vilões tendo ela 17 anos
Uma figura doce e amável que sempre parece sorrindo e feliz,mais por trás de sua rosto fofinho se esconde uma mente brilhante e maligna capaz de criar qual quer tipo de planos para poder te ferrar,além de possuir um grande charme que pode encantar as almas dos infelizes e fazer eles a seguirem ou acreditarem em tudo o que ela diz
Quando chegou em Octavinelle tudo correu muito bem menos quando Azul acabou por perceber seus olhos vendo que ela era uma octo-mer como ele,e sendo da forma que ela é ele decidiu tentar fazer um acordo com ela,achando que ela possuía algum tipo de problema em relação ao seu corpo,ele realmente não tinha intenções ruins mais a forma com que ele decidiu agir foi a pior possível, pois Anemóni se sentiu extremamente ofendida com essa conversa pois não possui problema algum com relação ao seu corpo,ent isso já foi o bastante para ela e azul começarem com uma péssima relação
E Anemóni mantém seus olhos iguais de como são em sua forma verdadeira pois ela quer preservar sua visão e não ter que ser obrigada a usar óculos
Quando criança Anemóni salvou dois golfinhos gêmeos filhotes,que aviam fugido de seu rebanho que estavam sendo atacados por um tubarão,e Anemóni utilizou de sua magia única para salvar eles,e desde então eles permanecem ao seu lado sendo nomeado de Spathi e Stilé
Habilidades
Sua magia única se chama: Flor do meu jardim
Frase completa de seu feitiço: Pobre alma infeliz você perdeu agora seja uma flor no meu jardim
Sua magia única é capaz de transforma suas vítimas em anêmonas, mas a coisa mais perturbadora de sua magia é que suas vítimas continuam conscientes mesmo na forma de anêmona são capazes de pensar e até de enxergar perfeitamente,mais não podem falar nada e apenas ficam lá naquela tortura psicológica, ainda bem que Anemóni evita usar sua magia única, ela só usa se for mesmo necessário ou se vc a irritar de verdade
E claro sendo filha da bruxa do mar Anemóni possui um gigantesco conhecimento de poções e feitiços sendo uma das mais habilidosas na aula de poções se não a melhor aluna
E também como presente de sua mãe ela colocou um feitiço sobre os gêmeos, que fez eles ficarem com um olho quase todo amarelo,e com isso Anemóni pode criar uma bolha e com ela pode ver através do olho deles, além de com essa bolha ela poderia se comunicar telepaticamente com eles,não importa o quão distante eles estejam
Relacionamentos
Iracebeth- sua melhor amiga vive grudada nela conversam pra caramba, e vivem fazendo festas do chá particulares entres elas e Almas,sendo um grande apresso por essa amizades e até mesmo já chegou a sentir algo a mais por Iracebeth mais acabou nunca indo pra frente
Vitani-nao conversam tanto mais Anemóni adora sua força, principalmente quando ela a pega no colo e levanta tão alto sem esforço
Almas- também melhor amiga adora ela completamente,e sempre se preocupa muito com sua inocência sempre pronta pra proteger ela do que for preciso
Hexe- vê ela como uma das mães do grupo,adora seu jeito calmo e cuidadoso, principalmente quando ela ressalta para ela o quanto ela é linda do jeitinho que ela é
Evângela- outra mãe extremamente amorosa e a ama muito sempre consegue fazer Anemóni abrir um grande sorriso no rosto
Maligne- mais uma mãe adoro ver seus pequenos gestos de afeto e sua maneira calma de falar, principalmente gosta de a ouvir contar suas belas histórias
Spathi e Stilé- seus capangas/filhos problemáticos,os ama incondicionalmente tal qual uma mãe, mais eles sempre a causam dor de cabeça por serem um tanto doidos e caóticos mais ambos a respeitam profundamente assim como a amam muito e ela também os ama e se algum dia alguém ousasse os machucar enfrentaria o piro castigo de sua vida
Flotsam e Jetsam- seus irmãos mais velhos insuportáveis no fundo Anemóni os ama por serem família, mais também os odeia muita pq vivem a perturbando o tempo ent sempre que se vêem acabam brincando de luta mas as vezes as coisas podem ficar meio.....violentas ainda bem que tem a mãe pra separar
Bruxa do mar- extremamente boa a relação delas possui 0 defeitos,nunca tiveram nenhum briga ou desentendimento,ela até mesmo apoiou sua filha quando ela decidiu acolher aqueles golfinhos perdidos,e hoje ela até os trata como se fossem seus netos
#disney twisted wonderland#twst fanart#twisted wonderland#twisted wonderland oc#Twst#disney twst#twst wonderland#twst oc#twst art
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NCT é de "tal" time...
Part.1
Jaehyun / Johnny são aqueles flamenguistas chatos. Em qualquer discussão sobre futebol da pra sentir aquele quê' de superioridade e joga a copa da libertadores de argumento pra tudo. Johnny rasga a camisa de emoção e perde a cabeça todo jogo, quase infarta. Além disso, é socio torcedor, faz coleção das camisas e quer obrigar todos da família serem flamenguistas. Já Jaehyun, sempre começava o papinho de "não sou muito ligado no futebol.." e dez minutos depois estaria falando sobre as devidas contratações do time citando um repertório longo e monótono sobre os principais treinadores e suas façanhas na história do clube.
Ten torce para São Paulo, sua mãe o levava sempre aos jogos desde pequeno e quando cresce acaba desenvolvendo o hábito como uma programação da família sagrado - tipo almoço de domingo -.
Haechan é Corintiano de coração. Toca na bateria da torcida organizada e tem uma tatuagem do brasão do Corinthians na panturrilha e uma da torcida jovem nas costas.
As vezes parece que Mark Lee e taeyong venderam a alma ao Vasco da gama. Mark vive passando mal a cada jogo e sempre jura a cada derrota de pé junto que nunca mais vai ver o vasco, só para na próxima partida quebrar a promessa e apostar uma baita grana no jogo, ir assistir no São Januario, perder e gritar "Porque Deus odeia o Vasco?!".
Taeyong, pelo contrário, só vê o resumo da partida e nem se tortura vendo o jogo. O máximo que faz é escrever o nome do técnico do Vasco no caderninho de oração da universal toda vez que tem chance.
Chenle torce para o fluminense por uma questão familiar, porque ele não assiste um jogo sequer e por isso, o pai dele lamenta por não ter criado um tricolor que se preze pois o filho acha os jogos uma coisa impertinente, perca de tempo e uma babaquice vergonhosa.
Yuta é Botafogo doente. Leva os sobrinho pra assistir o jogo, participa de todos os eventos do botafogo e sua casa parece um mini museo de experiências botafoguence.
Jaemin é tricolor maluco, inteiramente surtado pelo fluminense. Grita até em amistoso, tá ligado até no jogo do grupo sub. Torce o nariz todas vez que vê chenle "tricolor minha piroca, flamenguista sabe mais de fluminense que esse aí " Faz o L pra tudo e falta beijar tv quando o German cano faz gol.
Jisung é flamenguista contido, aqueles que a gente só descobre o time em dia de jogo importante quando ele posta alguma coisa.
Shotaro torce para o Santos. E sua justifica para tudo é a participação de Pelé e neymar em seu clube.
#nct brasil#ptbr#xuxu pensamentos#brazilian culture#fluminense#flamengo#vasco#vasco da gama#tricolor#corinthians#nctbr
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@miraycolmain : ❛ wait, where are we going? ❜
"estamos evitando aquele grupo ali que está vindo na nossa direção. eu juro, nunca vi um papo tão ruim na vida. é como uma tortura." queria complementar que provavelmente se tratavam de khajols e não se podia esperar outra coisa deles que apenas pensavam em si mesmos, mas por algum motivo as palavras não saíram. aylara parecia não disposta a dar mais detalhes sobre sua opinião. ela apenas arrastou sua nova companhia pelo salão, driblando algumas pessoas pelo caminho. quando chegou próxima de um lado que levaria até uma das varandas, foram barradas por um dos guardas o que fez a changeling rolar os olhos. "ela está passando mal." mentiu descaradamente indicando a loira com a cabeça. "precisa de ar ou você quer ser o culpado por deixar uma convidada desmaiar na festa do imperador? não seria muito legal, amor. e não se preocupe, ainda estamos no salão." quando o guarda saiu de frente das duas, aylara seguiu até a varanda e apoiou-se no parapeito, sentindo o ar fresco bater em seu rosto. "desculpa ter te usado agora a pouco. precisava pensar rápido. mas você ainda vai me agradecer de ter te livrado daquele grupo. agora podemos conversar sem querer sumir depois de cinco segundos."
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Todo ano nessa data tem milico de cu na mão defendendo que em 1964 ocorreu uma revolução que salvou o Brasil, que se vivia uma utopia, e vários civis que nunca encostaram num livro de história repetem saudades de um tempo em que eles mesmos seriam alvo. Não foi revolução. Foi golpe militar. Golpíssimo. Violento, milhares de torturados, mortos e desaparecidos. Quantas famílias até hoje não conseguem viver o luto por essas pessoas? Bebês de menos de um ano acusados de subversão e torturados. Quase 9 mil indígenas mortos e tantos outros escravizados. Milhares de registros escritos das atrocidades queimados para "esquecer o passado, pensar no futuro, superar". Crueldade absurda dos milicos silenciar o período terrível que foi a ditadura militar. O resultado disso é um povo que defende tortura e a cara nem queima. É um projeto bem sucedido não só de apagamento histórico, mas de defesa do indefensável. E pra ter apoio da direita (que permanece forte pós bolsonarismo, inclusive pnc dessa família) e desses parasitas milicos que são a classe mais privilegiada e que usurpam espaços na política (até mesmo assassinando quem consideram uma ameaça, como Marielle Franco) junto com grupos evangélicos, o presidente evita tocar em assuntos como ser contra a anistia e revelar documentos que comprovam crimes dos milicos. Lula, pelamor, a gente não votou em ti pra arregar pra conservador. Vermes. Vergonhoso. Nojo e ódio à ditadura militar e aos que a defendem.
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``Não se preocupe, eu te amo.´´ Você me disse enquanto segurava a minha mão bem forte e me guiava pela multidão, fazendo questão de manterme perto de você. Todos aqueles ruídos altos insuportáveis e contínuos faziam minha cabeça doer mais e mais, as luzes me deixavam tonta, as pessoas gritavam de felicidade, mas para mim tudo aquilo parecia tortura. Minha vontade era sair correndo dali. A vitória de um time de futebol que eu não conhecia e nem fazia questão de conhecer estava enchendo várias quadras ao redor do centro com pessoas de diferentes idades, idosos a crianças, famílias e grupos de adolescentes. Pais bêbados segurando a mão de suas crianças, enquanto eles as animavam a cantar o hino de seu time favorito, uma e outra vez. Não sabia ao certo se isso era fofo ou se eu estava presenciando um trauma parental ao vivo e em cores. Enquanto eu tentava me distrair te contando teorias aleatorias sobre psicanalise (meu hiperfoco), você estava checando o uber para sairmos dali o mais rápido possível, sem resposta de nenhum motorista eventualmente tivemos que andar no meio da multidão até o metrô mais próximo, torcendo para que estivesse aberto. Eu sou atraída a você de uma forma que eu não sei explicar, eu não posso controlar. Não achei que você era um bom partido, talvez fosse na expectativa que eu formei na minha cabeça no começo da relação, mas a realidade e o tempo me mostraram como você não é nada perfeito, longe de ser o meu tão sonhado príncipe encantado, por quem eu me guardei todos esses anos. Mas nesses preciosos momentos juntos você me mostra como se esforça para ser tudo o que eu mais preciso. Você me faz sentir nem que seja por um segundo que esse tão sonhado príncipe encantado talvez nem chegue aos seus pés, porque ele não é real, ele não está segurando minha mão agora tentando me tirar dessa multidão como se fosse o único objetivo da vida dele. Eu me senti segura com você, eu sentia que qualquer coisa que você decidisse, eu iria atrás de você. Se não fosse assim, eu só daria meia volta naquela loucura e iria para casa, mas eu queria voltar ao seu apartamento com você. Até porque nosso típico encontro no fim de semana estava apenas começando, e eu senti como se a última semana fosse uma eternidade, eu estava com muitas saudades de ti. Você não percebe amor, como eu estou perdida? Como você me venceu no seu jogo? Como eu destrui minhas barreiras por você, estou tentando confiar por você. Como meu sofrimento é gigantesco agora que eu já não consigo viver meus dias sem pensar em você continuamente? Eu não estou acostumada a isso.
Eu te amo, eu te amo, eu te amo, foi só o que consegui pensar quando saímos dali, finalmente, e chegamos ao seu apartamento. Na verdade é só o que consigo pensar quando estou perto e quando estou longe de você. Eu não estou acostumada a gostar tanto de alguém, a tolerar tanto os erros de alguém, a repetir meus limites e explicá-los uma e outra vez, a ter paciencia e esperar seus tempos. Nunca estive tão vulnerável como estou agora. Ainda assim não quero ceder aos meus medos, não quero acabar tudo só porque não começou perfeito, não quero invalidar todos os seus esforços por mim. Mas ainda assim não me sinto totalmente segura, sinto que talvez eu esteja apenas segurando bravamente uma fantasia de que talvez conseguiremos vencer nossas dificuldades e estaremos juntos no final. Talvez... eu já saiba que isso entre nós não é pra sempre, porém não sei explicar, é apenas uma sensação, uma falta de paz, uma intuição, tão diferente do que era no começo. Eu não terminarei isso entre nós em base a essa intuição, mas tenho medo da presença dela. Talvez ela mesma seja apenas medo e logo desapareça com os anos, calada pelas risadas da nossa felicidade. Mas se ela vier a estar certa meu amor, saiba que eu te amei profundamente e loucamente, eu abri mão de tanto por você, tantos ideiais... só para tentar fazer isso funcionar. O que eu mais queria era fazer isso funcionar. Talvez esse seja o problema, mas saibam que eu tentei evitá-lo, eu tentei lutar contra ele, mas terminei prisioneira de tal sentimento. Porém ao mundo e a Deus, eu me permiti viver meu primeiro amor. Ele não é perfeito, mas é meu e isso ninguém tirará de mim, meus sentimentos puros, minha profundidade, minha dedicação. Se for pra tudo terminar meu amor, eu só quero aproveitar um pouco mais de tempo ao seu lado, vivendo cada dia como se fosse o último. Talvez esse seja o segredo para convencermos Deus a deixarmos estar um com o outro até o fim de nossas vidas. Talvez eu só esteja me iludindo uma vez mais Talvez seja assim que se sente amar de verdade.
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Quinta feira
Confesso que tenha uma coisa para dizer,talvez eu tenha me confundido os acontecimentos de terça feira,aquelas palavras que foram escritas como acontecimentos da terça estavam errados,a minha memória, infelizmente é péssima com datas,seja ela lembranças que aconteceram a anos,quanto as lembranças que ocorreu em um uma semana antes.Retiicando o conteúdo,aquilo foi descrito para terça era para estar na quinta,o que ocorreu foi o seguinte,a professora de português teve a brilhante ideia de passar uma atividade avaliação,ou talvez seja algo que podemos chamar de teste,sem avisar a ninguém,acredito que possamos considero-lo como teste surpresa,afinal ninguém esperava por essa.Mas ela tinha seus motivos,como as suas aulas eram sempre nos últimos horários,ficamos sem aula dela por bastante tempo.O motivo era as reuniões estabelecidas para a organização da gincana.🥴
Eu tenho minhas incertezas sobre essa atividade,apesar de saber algumas coisas,existia bastante termos e conteúdos que eu não lembrava mais,como verbo transitivo, adjunto,objeto direto, etc.Alias,uma coisa que eu nunca vou ter conhecimento, transitividade de uma frase,eu nunca compreendo quando algo precisa ou não de completo.Isso é uma tortura para os fofoqueiros,quando a pessoa posta que fulano morreu,na minha cabeça é necessário complemento,pois eu preciso saber como e onde,mas para a língua portuguesa não é necessário,já que sabemos que a pessoa morreu e acabou.
*Não tivemos aula de filosofia*
Na aula de história,um grupo de alunos da minha sala tinham o objetivo de apresentar um seminário,todavia eles foram tão ruins que não conseguir assistir a apresentação todas. Não julgo aqueles que tem uma dificuldade absurda na hora de apresentar,porém não era o caso deles.Eles sempre participam de coisas "importantes",como por exemplo:o Grêmio,o Grêmio tem como finalidade representar os alunos,denunciar insatisfações da maioria dos alunos,e dar algumas admoestações para solucionar o problema que está afetando as pessoas,todavia é a algo inútil,eles são péssimos em repassar informações ou eventos que eles mesmo fazem para o entretenimento dos alunos.A falta de comunicação é absurda. Mas o Grêmio sempre estão em eventos que requer a fala como forma de expressão, para representar em locais como interclasse,quando o time de lá da escola vai jogar em outro colégio,ou até mesmo falar com o governador do estado da Bahia.Apesar de todos esses aspectos,eles não foram muito bem, mal sabiam explicar o assunto,eu pensei que eles iriam fazer uma apresentação incrível por possuírem mais experiência,todavia eu estava errada. Além de que,obteve uma situação na sala de aula que me fez sentir uma vergonha alheia enorme, quando a professora estava explicando o assunto que estavam previsto para cair na prova,um aluno interrompeu a explicação para exclamar a seguinte coisa:"Vai continuar falando,assim a apresentação não vai começar nunca, continuem." Que vergonha 🥴 Óbvio que a professora reclamou, todavia ele continuou fazendo desfeita, igual uma criança birrenta,que agonia. Juntando todas essas catástrofes, não aguentei ficar na sala de aula, tive que sair, era coisa de louco se manter naquela sala.
Não está escrito sobre isso,porém ontem uma das professoras que estavam liderando a nossa equipe,reclamou do fato da gente estar saindo cedo, quando finalmente estava preste a ir embora, ela afirmou que não era para ir e iria retirar a presença de quem estivesse saindo naquele horário, que injustiça. Já bastava ter que ficar naquela sala com várias pessoas falando ao mesmo tempo,ainda tinha a obrigação de ficar até o final do último horário, e é de grande importância salientar que não fazíamos absolutamente nada, ainda tinha a pior parte que era ter que ficar ouvindo as pessoas treinar o gritos guerra, que grande terror psicológico.🥴Todos esses acontecimentos era pedir para me matar.
Então ,hoje a gente tinha só um objetivo,ficar até o final.Mas,tenho que confessar pra vocês que ficamos apenas 10 minutos a mais.Foi bastante difícil,ok. As pessoas daquele grupo estavam tentando obrigar todos a cantar o grito,o que era o certo a se fazer,mas eu não queria se jeito nenhum,que horror. Poucas pessoas que estava localizado na sala de aula estava cantando,o que aumentou cada vez mais as reclamações feitas pelos estudantes que estavam a comando da situação. Bom,posso dizer que minha boca não fez nenhum movimento,ao menos sair um som dela,mas é possível destacar que aquela letra adentrou a minha cabeça e nunca mais saiu.
"A loucura do momento é o rosa interligado,pega a visão que vou mandar o papo,braço de ferro,punho de aço,nós somos a equipe que manda no pedaço..."
Não era bonito, e não fazia muito sentido, mas era cativante. Era uma barulheira tão grande, que eu não sabia o que estava por vir.
Saímos 11:40***
Ao caminho de casa,encontramos os Minions 🥳🥳,foi uma sensação tão incrível,eu estava muito feliz por ter encontrado,queria ter abraçado eles.
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Era uma vez,
⠀⠀⠀⠀ Há não muito tempo atrás, Maria Isabela Blackwood e Cauê Felipe Blanchard se encontravam pela primeira vez em um grupo de seis amigos, denominado CDA. Discussões diárias, sessões de jogos e encontros semanais eram recorrentes entre o ciclo de amizade, resultando na repentina proximidade dos dois jovens. Em apenas alguns dias de interação, Isabela passou de indesejada à pessoa do grupo que Cauê mais ansiava encontrar. Em apenas algumas semanas, a garota passou de desconhecida para uma de suas amigas mais íntimas, alguém com quem o rapaz conversava todos os dias e não se cansava, não importava o que.
⠀⠀⠀⠀ Tudo sempre foi muito natural entre os dois, as mudanças na relação foram gradativas, tão leves que, de início, ambos não notaram, apenas aproveitavam o momento um ao lado do outro. Até que, após quase um mês desde o primeiro encontro, Cauê anunciou que iria mudar de cidade e não conseguiria continuar a alimentar a amizade com o seu até então ciclo social, por ter que ficar extremamente ocupado nos próximos meses. Apesar de toda a distância entre os dois jovens e a ameaça do rapaz de não ter mais tempo, Felipe se viu sempre arranjando momentos livres para permanecer conversando com Maria, mesmo que poucos minutos no amanhecer de cada manhã assim como no tardar de cada noite.
⠀⠀⠀⠀ Nos cinco meses que duraram a mudança de Blanchard, o jovem casal se aproximou cada vez mais. Todos os dias, o rapaz roubava alguns momentos para aprofundar sua relação com Isabela, começava agora a sempre ansiar mais as mensagens da garota. Ele, inconscientemente: Sorria para o celular a cada resposta vinda da mulher; lembrava de Maria a cada verso de música ou cena cinematográfica que assistia; sentia ciúmes apenas com a ideia de que Blackwood estivesse encontrando outros homens em sua cidade natal; burlou as próprias regras de horário de contato e se tornou quase como um cachorrinho abandonado por, agora, ela estar ocupada ao invés dele.
⠀⠀⠀⠀ Embora manifestasse tamanhos sinais visíveis para qualquer um, Cauê ainda negava a aceitar que realmente havia começado a nutrir sentimentos por Isabela. Toda essa rejeição durou até que o rapaz voltou de férias para a sua cidade natal. Com a volta de Felipe e o então reencontro com Maria, os dois se grudaram um ao outro, com a justificativa de matar a saudade. Blanchard se estabeleceu no apartamento da garota e, com a relação mais forte do que antes, realizaram todo tipo de planos já feitos anteriormente, iniciando com a tão ansiada noite de cinema.
⠀⠀⠀⠀ Por um mês, todas as noites que se passavam, Cauê e Isabela tinham um encontro marcado no sofá com os dois gatinhos da mulher, as escolhas de filmes ou séries intercaladas entre eles. Blanchard se sentia no paraíso, realmente não entendia por que nunca se cansava da garota e por que sempre parecia que o tempo junto com ela não era suficiente. No dia 30 de junho, ele entendeu. Isabela se declarou para ele e a chave finalmente virou. De repente, Felipe admitiu para si mesmo o quanto estava apaixonado por Blackwood. Ambos começaram a agir ainda mais como um casal, virando dois em um. Daquele dia em diante, nem se estivesse sob forte tortura, Cauê Felipe não conseguiria expressar em palavras ou gestos a vasta imensidão de seu amor por Maria Isabela.
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FACECLAIM: Valentina Kumer, modelo, austríaca, 25 anos.
PLOTS ESPONTÂNEOS: GERAL, ROMANCE/ENDGAME, DRAMA, AMIZADE, ROMANCE/CASUAL PLOTS COMBINADOS: GERAL, DRAMA, AMIZADE, ROMANCE/CASUAL
| IDENTIFICAÇÃO:
NOME COMPLETO: Anika Westerveldt. DATA DE NASCIMENTO: 25/10/2002, 22 anos de idade. LOCAL DE NASCIMENTO: Kismet NOME DE USUÁRIO: @cmi_anika
ORDEM E LINHAGEM: Ordem Tenebrae. Linhagem da Destruição. CARGO: Aluna. FUNÇÃO: Segurança.
PERSONALIDADE:
Positivas: determinada, ousada e corajosa.
Negativas: teimosa, ambiciosa, explosiva.
BIOGRAFIA OU HEADCANON:
Descreva, em pelo menos três parágrafos ou tópicos, a história de seu personagem com seus principais pontos. Tente falar de seu contexto familiar, de sua relação com a magia, se ela se manifestou aos dez anos durante a testagem, se já se manifestava desde o nascimento ou se foi descoberta mais tarde.
Existem muitos jeitos de se começar uma história. E eu gostaria que essa iniciasse com um grande evento com potencial de mudar os fios do destino que entrelaçam Hiraeth. Mas não é o caso. Essa história tem início em um pequeno vilarejo no continente de Kismet, mais precisamente na família Argyros, conhecida por seu conservadorismo no que tange às crenças da Arquitéia. Acreditavam que a magia deveria ser restrita aos guardiões e sua propagação pelo globo o indício de desordem. Mas como seguidores fiéis, Darius e Alba foram abençoados com três filhos homens, saudáveis, viris e não corrompidos. A linhagem Argyros permanecia imaculada e isso era tudo que importava.
A descoberta da quarta gestação de Alba foi uma surpresa. Todos esperavam que fosse outro menino. Mas o nascimento prematuro de Hazel, uma menina, certamente era o indicador de tempos gloriosos para os Argyros. No entanto, a ideia de glória sucumbiu poucos meses depois do sexto aniversário da garotinha de olhos verdes que teve a primeira manifestação de sua magia destrutiva. Hazel machucou um dos irmãos, um acidente quase fatal. “Demônio!”, foi o que ouviu do pai, furioso. Ela também acreditava que fosse uma aberração, um efeito colateral perigoso para Hiraeth assim como todos os corrompidos eram.
Para Darius, era inconcebível ter uma corrompida inserida no seio familiar. Talvez por isso não tenha pensado duas vezes antes de vender a filha para um grupo de pesquisadores que atuavam nas sombras de Kismet. Esses acreditavam ser possível suprimir a magia manifestada, e se assim o fizessem retomariam o equilíbrio do mundo. Normalmente adicionavam em sua coleção de experimentos crianças órfãs, pois o sumiço delas não causava desconfiança. Hazel não era órfã, mas Darius prometeu nunca a procurar; estava disposto a submetê-la a qualquer intervenção para aniquilar a magia que crescia em seu interior, inclusive sua morte se assim fosse necessário.
[TW: menção a tortura] Poucos dias após o incidente com o irmão, Hazel vislumbrou sua vida mudar completamente. Rapidamente passou de criança abençoada para castigo. Perdeu o conforto do lugar que chamava de lar e ganhou alguns metros quadrados dentro de uma cela insalubre. Seu nome deixou de ser Hazel e passou a ser “13”, número esse que foi marcado em sua pele como se fosse gado. As torturas eram diárias, sem pausa para descanso. Por mais que tentassem, a magia da Argyros permanecia intacta – instável, mas ainda intacta. Às vezes, durante a noite, orava para que o corpo sucumbisse de uma vez. Mesmo tomada pela ceticidade, o desespero a fazia se agarrar quase desesperadamente a qualquer coisa que lhe desse esperança de um dia sair do laboratório. Possivelmente por esse motivo deixou-se levar pelas palavras de Quillen, um dos cientistas que estranhamente tinha se afeiçoado a Hazel. Ele prometeu que se ela continuasse forte, um dia a ajudaria fugir. [FIM DO TRIGGER WARNING]
Dois dias após o décimo aniversário de Hazel, o cientista de cabelos grisalhos e nariz pontudo sorrateiramente invadiu a cela onde a garota adormecia, trazendo consigo o corpo de uma criança com iguais cabelos escuros e ondulados. O plano era simples: forjar a morte dela para que assim pudesse escapar sem que a procurassem. Poderia ter uma vida nova, foi o que ele disse. Hazel não confiava em Quillen. Na verdade, não confiava em ninguém além de si. Mas também não era como se tivesse outra opção além de aceitar. Além disso, o que poderia ser pior do que o inferno que já vivia?
Quillen fez toda a mediação para que ela passasse pela testagem e ingressasse no Instituto Caim. Ele tinha seus motivos para ajudá-la, mas nunca os confidenciou. Foi assim que Hazel Valorie Argyros deixou de existir para que Anika Westerveldt pudesse nascer, carregando a história simples de uma órfã que cresceu em um orfanato. Por muito tempo acreditou que sua existência fosse um erro, que o melhor seria se simplesmente não existisse. Mas aquela era a oportunidade de começar de novo, em um lugar novo. Pela primeira vez, Hazel/Anika se vislumbrou não como uma corrompida, mas sim como uma ascendida. Descobriu que a magia antes temida podia se tornar sua maior força. E estava disposta a aprimorá-la para que o passado não se repetisse. Nunca mais.
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“Que democracia é essa que oculta nossa história?”, questiona Victória - Programa Faixa Livre
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Ato III . — Tempo cumprido.
⠀⠀⠀⠀ Eles intensificaram a tortura conforme a audácia era colocada à exposição. Um dos capangas pegou um ferro em brasa — aproximando-o de sua pele. A dor era insuportável, queimando a carne pálida.
⠀⠀⠀⠀ Antonella mordeu os lábios até sangrarem (tudo para não gritar). Outro capanga trouxe um balde de água gelada e começou a despejá-la sobre ela repetidamente, induzindo-lhe em choques térmicos que deixavam seu corpo tremendo de frio e dor.
⠀⠀⠀⠀ O homem com a faca aproximou a lâmina de seu rosto novamente, fazendo pequenos cortes nas bochechas de Antonella. "Você não entende a gravidade da situação. Alexei não quer apenas que você desista, ele quer que você sofra."
⠀⠀⠀⠀ No ínterim de suas vértebras, o terror a dilacerava. Cada ato fazia com que o pavor de nunca mais ver sua filha se intensificasse. Mas com uma força quase sobre-humana, mantinha a postura firme. Sabia que estaria condenando-se e talvez nunca mais veria Aura — e ela não podia arriscar.
⠀⠀⠀⠀ Enquanto isso — do lado de fora do galpão que certo dia lhe fora sinônimo de boas memórias — um amontoado de viaturas se preparavam para invadir o cativeiro.
⠀⠀⠀⠀ Andrew liderava a operação com ciência da urgência. O tempo parecia se arrastar, cada segundo aumentando sua preocupação com o estado de Antonella.
⠀⠀⠀⠀ Com um estrondo, a porta do galpão foi arrombada — e toda a escuridão do interior foi instantaneamente invadida pelas luzes intensas das lanternas táticas dos policiais.
O som ecoou pelo espaço, seguido de gritos de comando.
"Polícia! Mãos ao alto!" bradava Phillips, liderando a incursão.
⠀⠀⠀⠀ Os capangas — surpreendidos com o baque surdo, reagiram com violência. Armas de fogo foram disparadas; tiros reverberando pelas paredes de metal do galpão. O tal grupo de policiais respondeu rapidamente a fim de avançar na formação, protegendo-se atrás de escudos balísticos.
⠀⠀⠀⠀ Um dos rapazes, armado com uma submetralhadora, abriu fogo em direção aos fardados na tentativa de vir a lhes forçar a se dispersar e procurar cobertura. O detetive atento, com precisão — devolveu o fogo — atingindo o agressor no ombro e incapacitando-o. Outro capanga (desta vez com um bastão) tentou atacar os policiais. Ele foi neutralizado por um golpe preciso de um dos agentes, que o derrubou com chute bem colocado e o algemou no chão.
⠀⠀⠀⠀ No meio do caos, um terceiro capanga correu em direção à Antonella, agarrando-a pelo pescoço e tendo a faca contra sua garganta. "Um passo e ela morre!" disse, amedrontando-os.
⠀⠀⠀⠀ Os policiais pararam. Buscaram negociar.
"Solte-a agora e você terá um julgamento justo," ditou, sua voz firme e autoritária.
⠀⠀⠀⠀ O criminoso hesitou. O medo começando a dominar sua expressão. Nesse momento de distração — Antonella o mordeu a mão com toda a força que conseguiu reunir. Ele gritou de dor, soltando a faca. Aproveitando o momento, Andrew avançou, derrubando-o e libertando a empresária.
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Ecos do Sanatório
Era uma vez um antigo sanatório situado no topo de uma colina isolada, longe da cidade. O prédio, uma vez imponente, estava agora em ruínas, um monumento ao terror que uma vez permeava suas paredes. Os habitantes locais evitavam o lugar, temendo os sussurros de almas atormentadas que ainda ecoavam nas noites de lua cheia.Diz a lenda que o sanatório foi palco de experimentos terríveis e tratamentos desumanos. Os pacientes eram submetidos a torturas indescritíveis, tudo em nome da ciência e da cura da insanidade. As paredes do manicômio testemunharam horrores inimagináveis, e os gritos de dor e desespero ainda reverberavam no silêncio da noite.Um dia, um jovem e audacioso aventureiro decidiu explorar o sanatório abandonado. Armado apenas com uma lanterna e sua curiosidade, ele entrou no prédio em ruínas. O ar era pesado e frio, e uma sensação de desconforto percorreu sua espinha. Os corredores escuros e os quartos vazios pareciam estar vivos, sussurrando segredos sombrios em seus ouvidos.Conforme ele avançava, ouvia risos distantes, soluços abafados e sussurros ininteligíveis. Ele sentia olhos invisíveis observando cada movimento seu. No entanto, ele continuou, atraído pela promessa de desvendar os mistérios do sanatório.Em uma sala, ele encontrou um antigo diário, coberto de poeira e teias de aranha. As páginas amareladas revelavam os pensamentos de um médico que trabalhava no sanatório. Ele descreveu em detalhes os experimentos horríveis que realizava em seus pacientes, acreditando que estava fazendo um bem maior. O jovem sentiu um arrepio ao ler as palavras frias e calculistas do médico.De repente, uma risada maníaca ecoou pelo corredor, seguida por um grito agudo. O jovem congelou, seu coração batendo forte. Ele se virou para sair, mas a porta se fechou com um estrondo, deixando-o preso.A risada continuou, mais alta e mais perturbadora. O jovem podia sentir a presença de algo maligno se aproximando. Ele tentou abrir a porta, mas estava trancada. A luz de sua lanterna começou a piscar, e ele se viu mergulhado na escuridão.Os risos e sussurros se intensificaram, enchendo o ar com um terror palpável. O jovem podia sentir o medo se infiltrando em sua alma, consumindo-o. Ele gritou, mas sua voz foi engolida pela escuridão.Quando o sol nasceu, o sanatório voltou a ficar em silêncio. O jovem aventureiro nunca mais foi visto. Dizem que ele se tornou mais uma das muitas almas perdidas que assombram o sanatório, condenado a reviver os horrores do passado para sempre.Desde então, o sanatório permanece como um lembrete sombrio dos terrores que a humanidade é capaz de infligir. E se você ouvir atentamente nas noites de lua cheia, ainda pode ouvir os ecos dos risos maníacos e sussurros desesperados que assombram suas paredes.O sol começou a nascer, e a única evidência da presença do jovem aventureiro era a lanterna abandonada na sala onde ele encontrou o diário. A luz da manhã revelou as páginas abertas do diário, com as palavras do médico ainda visíveis.Enquanto os habitantes da cidade acordavam para mais um dia, o sanatório permanecia silencioso e vazio. A lenda do jovem aventureiro se espalhou, adicionando mais uma camada de medo e mistério ao lugar. O sanatório tornou-se um símbolo de terror, um lugar onde as almas atormentadas estavam presas para sempre.Anos depois, um grupo de investigadores paranormais decidiu explorar o sanatório. Eles estavam determinados a descobrir a verdade por trás das lendas e dos sussurros que assombravam o lugar. Armados com equipamentos modernos e uma coragem inabalável, eles entraram no prédio em ruínas.
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Chaplin'ando 🖤
O Último Discurso, em "O Grande Ditador" - Charlie Chaplin
"Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar – se possível – judeus, o gentio... negros... brancos. Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Queremos viver pela felicidade dos outros, não pela miséria dos outros. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades. O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem... um apelo à fraternidade universal... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: “Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá. Soldados! Não vos entregueis a esses brutais... que vos desprezam... que vos escravizam... que arregimentam as vossas vidas... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como gado humano e que vos utilizam como bucha de canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos! Soldados! Não batalheis pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou grupo de homens, mas dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder – o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de fazê-la uma aventura maravilhosa. Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice. É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Soldados, em nome da democracia, unamo-nos! Então, dirige-se a Hannah : Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo – um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergue os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Hannah! Ergue os olhos!."
'Não sois máquinas! Homens é que sois!' - C. Chaplin
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In(humana) - Prólogo: No Subterrâneo
emparelhamento: Astarion x fem!nomeada!tav
tags: angústia, pós eventos do jogo, sentimentos mal resolvidos, menções a Cazador, violência típica do cânone, isekai
Resumo: Há seis meses, Astarion viu com seus próprios olhos o que teria se tornado caso Tav não o tivesse impedido. Quando pensa que tudo estava perdido, seu antigo grupo de aventureiros bate à porta de sua alfaiataria, no subterrâneo quando o mundo está sob ameaça novamente. Para surpresa de Astarion, Tav também estava lá. Mas não se parecia em nada com a pessoa de que ele se lembrava.
“Espero que você morra gritando.”
Havia cem anos desde que Astarion atirou aquelas palavras para Tav.
Cem anos que ele passou amaldiçoando seu nome.
Quando sentia a raiva começar a arrefecer, ele revisitava as memórias, para lembrar a si mesmo do porquê a deixou.
Ela o traiu. Traiu. Negou a ele um poder que permitiria a ele ser para sempre livre.
Negou a ele a possibilidade não só de caminhar ao sol sem qualquer temor, sem depender de um verme, mas de nunca mais temer nada.
Então chegou o dia em que revisitar aquele momento não era o suficiente, e Astarion se viu visitando um feiticeiro capaz de vislumbrar destinos alternativos.
O ódio e a mágoa fervente que ele tão cuidadosamente manteve alimentados durante um século transformaram-se em pedra e esfarelaram entre seus dedos.
Ele assistiu a si mesmo ascender e tomar Tav como spawn, com apenas uma pequena porção de seu próprio sangue correndo por seu sistema. A única coisa que a diferenciava dos outros spawns que ele transformou.
Porque não demorou muito para começar a tratá-la apenas um pouco melhor do que Cazador o tratava.
“Você iria se transformar em algo que você despreza.”
Essas foram as palavras dela.
E ela estava certa.
Ele se tornou… um novo Cazador, enquanto vampiro ascendente.
Talvez até mesmo pior.
Enquanto ele sabia exatamente o que esperar de seu falecido mestre, nem Tav, nem os outros spawns sabiam o que esperar dele.
Uma constante carícia de um chicote de veludo.
Hora um carrasco, hora um amante.
Toda a raiva, toda a mágoa, todas as palavras e maldições, voltaram para mordê-lo.
A maior parte de seu antigo grupo de aventureiros desorganizados ainda deveria estar vivo, mas não sua destemida e impetuosa líder.
Tav era humana.
E descuidada.
O que significava que ela já estava morta há décadas, provavelmente.
O que significava que já era tarde demais para arrependimentos.
Tav salvou o mundo. Salvou Faerun. Salvou sete mil almas de Cazador e Astarion. E salvou Astarion.
Tornou-se uma entre os grandes heróis de Baldur’s Gate.
Recebeu diversas propostas.
Muitos desejavam serem tomados como seus amantes.
Poucos por afeição verdadeira. Um número substancial e obsceno motivado simplesmente pelo jogo de poder e influência dos nobres.
Ela recusou todos.
Jamais se casou.
Jamais teve filhos.
Até que desapareceu na história.
Astarion sentia-se mais miserável ainda quando o transe, em deboche à sua vontade ferrenha de odiá-la durante um século inteiro, trazia a ele as memórias de sua delicadeza, de seu carinho e de seu amor.
Da época em que ele fora seu amante. Alvo de seu carinho e de seus cuidados.
Que ele a teve nos braços. Na época em que ele tinha tudo.
Liberdade. Segurança. Amor.
Era um novo tipo de tortura.
Astarion amaldiçoou a si mesmo algumas vezes.
Um século de ódio estava de bom tamanho, mas, deuses, ele precisava de mais. Outra vez.
Enquanto da primeira vez ele abandonou a primeira pessoa em dois séculos de tortura que se importou com ele, agora ele trouxe tormento a si mesmo.
“Astarion.” Ele se arrepiou como um gato arisco ao som do próprio nome.
Dalyria estava ali, na porta da alfaiataria com um pequeno, mas esperançoso sorriso.
Como ela não passou a odiá-lo era ainda um mistério para ele.
Os outros certamente o fizeram.
“O que foi agora?” Resmungou ele, voltando-se novamente para o intrincado padrão de bordado na seda vermelha.
Outra peça que ele jamais venderia. Pensado para ser vestido exclusivamente por uma pessoa que já deveria ser pó em um túmulo esquecido.
“Bem, seu humor não melhorou, mesmo após um século, pelo que vejo.” Astarion congela diante da voz. Virando-se lentamente para ver Halsin sorrindo gentilmente para ele.
Como se ele não os tivesse abandonado em batalha.
Atrás dele estava Lae’zel, com sua carranca característica e um julgamento claro nos olhos, e Shadowheart, um pouco mais envelhecida, mas aparentemente em plena forma, apesar de tudo.
Ele estava completamente sem palavras.
“É um belo trabalho.” Disse o druida após espiar o bordado em que Astarion trabalhava. “Tem um tempo para salvar o mundo, em meio a tudo isso?”
Chocado demais com tudo, Astarion não responde. É sua chance de se redimir, mesmo que ela não estivesse mais ali.
Mas o próprio fato de ela não estar mais ali era um fator desencorajador.
“Eu disse que era uma perda de tempo. Além do mais, ele…” Lae’zel foi rápida em atacá-lo, claramente ressentida com a deserção dele.
Uma voz infantil, no entanto, interrompeu o momento carregado de tensão atrás dos três.
“Você é a heroína de que minha mãe fala?” Era o filho de Dalyria, Thorin. Astarion hesitou, quase ressentido com o pensamento de que eles haviam recrutado alguém para substituir Tav.
“Depende de quem pergunta.” Respondeu uma voz cadenciada e elegante.
Uma voz que assombrava Astarion nos últimos seis meses da mesma forma que seu antigo mestre o assombrou nos primeiros anos de sua liberdade.
Impossível.
Astarion se colocou de pé no mesmo instante.
Abrindo caminho entre seus antigos companheiros para ver o filho de Dalyria diante de uma figura esguia e elegante, trajada em uma calça de couro curtido preto e uma túnica de linho igualmente negra, bordada com fios de ouro.
Os cabelos escuros caindo em cascatas onduladas sobre os ombros. Emoldurando o rosto oval, com as sobrancelhas bem feitas, lábios pintados de um vermelho suave e olhos tão negros quanto à escuridão que os cercava.
“Tio, é a grande heroína!” O rosto estoico voltou-se para onde Thorin olhava. Para ele.
Tav.
Um aceno de cabeça elegante e cordial. Movimentos fluídos e etéreos.
Ela não se parecia em nada com a aventureira impetuosa e desajeitada de que ele se lembrava.
“Já sabe sua resposta?” Perguntou ela em um tom calmo. Limpo de qualquer emoção, assim como seus olhos.
Não havia nada refletido neles. A mágoa que o assombrava durante o transe não estava mais lá. Tampouco o rosto jovem e alegre durante os momentos em que era forçado a encarar o que ele deixou para trás enquanto cego pela raiva.
“E-eu…” Astarion gaguejou, lutando contra as próprias emoções conflitantes que estavam prestes a deixá-lo louco.
“Astarion, nós não temos tempo para enrolação, tampouco é difícil dizer uma palavra com três letras. Sim ou não?”
Não era um tom impaciente, mas inspirava urgência.
Astarion estava prestes a abrir a boca quando um assassino deslizou das sombras, atacando Tav.
Apenas para virar névoa vermelha e poeira preta. Um cheiro metálico distinto flutuou no ar.
Sangue e metal. O metal das armas que ele carregava.
Como se nada tivesse acontecido. Tav voltou-se para ele novamente.
“Bem?”
Astarion estudou o rosto, o mesmo rosto que ele apreciou, admirou e beijou durante muitas noites, há cem anos.
Era o mesmo rosto, embora estivesse completamente diferente.
“Sim.” Astarion respondeu, finalmente.
Tav não era mais humana.
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Pitesti- penitenciária- penitencia- perdão Senhor!
Eles realmente são incompetentes na governabilidade e não sabem o que fazem!
Infelizmente sempre souberam politicamente!
Os anistiados não perdoaram!
Eles querem vingança!
Eles querem tomar o poder!
Eles tomaram o Poder!
Eles tomaram o Poder pela Mídia!
O povo das trevas e das cadeias neurais o elegeu ou o elegeram!
As urnas foram invadidas!
As últimas eleições foram uma farsa!
Estamos caminhando rumo ao sol, o encarando de olhos abertos, é um deserto sobre nossos descalços pés, pés Yanomamis!
Tertuliano, Ricardo, o que podemos fazer para quebrar com o SISTEMA?
A resposta estaria na Bíblia?
Lucas 23.
A Crucificação.
26 Enquanto o levavam, agarraram Simão de Cirene, que estava chegando do campo, e lhe colocaram a cruz às costas, fazendo-o carregá-la atrás de Jesus.
27 Um grande número de pessoas o seguia, inclusive mulheres que lamentavam e choravam por ele.
28 Jesus voltou-se e disse-lhes: "Filhas de Jerusalém, não chorem por mim; chorem por vocês mesmas e por seus filhos!
29 Pois chegará a hora em que vocês dirão: 'Felizes as estéreis, os ventres que nunca geraram e os seios que nunca amamentaram!'
30 "Então
dirão às montanhas:
"Caiam sobre nós!"
e às colinas: "Cubram-nos!" '
31 Pois, se fazem isto com a árvore verde, o que acontecerá quando ela estiver seca?"
32 Dois outros homens, ambos criminosos, também foram levados com ele, para serem executados.
33 Quando chegaram ao lugar chamado Caveira, ali o crucificaram com os criminosos, um à sua direita e o outro à sua esquerda.
34 Jesus disse: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo". Então eles dividiram as roupas dele, tirando sortes.
35 O povo ficou observando, e as autoridades o ridicularizavam. "Salvou os outros", diziam; "salve-se a si mesmo, se é o Cristo de Deus, o Escolhido."
36 Os soldados, aproximando-se, também zombavam dele. Oferecendo-lhe vinagre,
37 Diziam: "Se você é o rei dos judeus, salve-se a si mesmo".
38 Havia uma inscrição acima dele, que dizia: ESTE É O REI DOS JUDEUS.
39 Um dos criminosos que ali estavam dependurados lançava-lhe insultos: "Você não é o Cristo? Salve-se a si mesmo e a nós!"
40 Mas o outro criminoso o repreendeu, dizendo: "Você não teme a Deus, nem estando sob a mesma sentença?
41 Nós estamos sendo punidos com justiça, porque estamos recebendo o que os nossos atos merecem. Mas este homem não cometeu nenhum mal".
42 Então ele disse: "Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu Reino".
43 Jesus lhe respondeu: "Eu garanto: Hoje você estará comigo no paraíso
Por: Fred Borges
*Pitesti ou Petista? O amor venceu?*
O experimento de Pitesti foi uma série de ações realizadas na prisão de Pitești, localizada na Romênia, entre os anos de 1949 a 1951 pelas autoridades comunistas com o objetivo de "reeducar" presos políticos e religiosos para que mudassem de personalidade e obtivessem assim, obediência absoluta ao Partido Comunista Romeno.
As estimativas para o número de pessoas que passaram pelo experimento são calculadas a partir de 1000 e 5000 indivíduos.
O ativista Virgil Ierunca se referia a ele como o maior e mais intensivo programa de tortura de lavagem cerebral no Bloco de Leste.
O grupo de supervisores era chefiado por presos políticos sob o comando de Eugen Turcanu, que escolheu um grupo de pessoas "reeducadas" como assistentes sob o nome de Organização de Prisioneiros com Crenças Comunistas.
Fases do Experimento Comunista.( Qualquer semelhança "Low Profile" com o atual governo, não é mera coincidência.)
Primeira etapa:
"Desmascaramento externo"
As vítimas foram inicialmente interrogadas por meio de tortura física ou psicológica para que pudessem revelar detalhes íntimos de suas vidas pessoais, hoje mídias sociais vigiadas,muitos dos detidos acabaram reconhecendo crimes falsos como uma esperança de evitar a tortura.
Segunda etapa:
"Desmascaramento interno"
Os torturados foram forçados a revelar os nomes daqueles que se comportaram de forma menos brutal.( Fishing Experience pela PF com autorização do STF ou STE.)
Terceiro estágio:
"Desmascaramento moral público"
Os presos foram forçados a denunciar suas crenças, lealdades e valores. Os detidos religiosos se vestiam de Jesus Cristo e eram humilhados por outras pessoas, além de serem forçados a blasfemar de símbolos religiosos e textos sagrados.
O que deu suporte educacional, psicológico, comportamental ou Freud explica, mas não justifica ou se justifica:
Pedagogia de Anton Makarenko.
Além da violência física, os detidos eram obrigados a realizar trabalhos humilhantes, como limpar o chão com um pano entre os dentes, sendo mantidos e mal alimentados em condições insalubres. Os detidos foram espancados para permanecerem acordados e forçados a comer rapidamente, incluindo fezes e vômito.
O batismo cristão foi ridicularizado, baldes de urina e material fecal foram jogados nos prisioneiros.
Os métodos utilizados foram derivados da pedagogia de Anton Makarenko em relação à reabilitação.
Eugen Turcanu o citaria como um modelo de inspiração.
Atores.
Eugen Turcanu.O Operador.( Última foto).
Uma de suas vítimas mais tarde lembrou-se de Țurcanu como:
"...um homem bonito( Síndrome de Estocolmo?), fora do comum...com cabelos castanhos tendendo para o loiro...quando ele franzia a testa, você ficava apavorado...seu corpo bem proporcionado parecia o de um atleta de alto desempenho.
Quando ele socava ou te deu um tapa, ele te derrubou no chão.
Quando ele ficou bravo, ele foi tão rude que destruiu tudo em seu caminho, como um assassino feroz. Além disso, ele era extraordinariamente inteligente e tinha uma memória extraordinária... mas ele era tão satanizado você não sabia o que pensar dele..."
Durante um interrogatório em junho de 1954, Țurcanu descreveu alguns dos métodos de tortura que usou na prisão de Pitești:
Os espancamentos.
"Nas solas dos pés, nas nádegas, nos músculos posteriores das pernas, nas palmas das mãos, no rosto com as palmas das mãos e a alça, no rosto e sob o esterno, sufocando a garganta com a mão.
A surra foi aplicada por cerca de 10 minutos, o que foi repetido se necessário."
Outros métodos incluíam "esfregar o chão de cimento por 1 a 2 horas, ficar em pé por meio dia, bater a cabeça na parede".
Em 18 de agosto de 1951, Țurcanu foi transferido para a prisão de Gherla, onde continuou a sua atividade como torturador em escala reduzida até dezembro daquele ano.
Em 19 de dezembro foi transferido para a prisão de Jilava.
Anton Makarenko.O Educador.
Pedagogo original pelo seu estilo pessoal, concessões educativas e prática pedagógica.
Depois de 1936, a sua pedagogia foi considerada pelo partido no poder como o melhor meio de formação do novo homem soviético.
Manifestou-se refratário dos que chamava “pedagogos do Olimpo”, por estarem à margem da prática, teorias e métodos da Escola Nova ocidental e ainda pelo caráter individualista das suas orientações.
Concebe a educação com a finalidade de construir o comunismo.
Pretendia que cada um dos seus colonos chegasse a ser um comunista convencido, construtor ativo e consciente do comunismo.
O coletivo –a organização da comuna-, para além de método base é a essência mesma do seu sistema educativo. Nele, o educador desempenha o papel de animador e guia. Estrutura o tempo do coletivo entre o trabalho manual produtivo e a escola.
Embora não de forma integrada –educação politécnica-, como pretendiam Marx, Lenine, Krupskaia e outros, senão como aspetos desvinculados entre si na prática pedagógica.
Trabalho é fabrico de produtos para o coletivo e a educação do caráter. E ensino é o aprofundamento em todas as matérias, unida a uma forte formação política.
Makarenko revela-se partidário de uma disciplina forte no coletivo, uma ���disciplina consciente”, fruto de uma alta consciência política.( Alguma semelhança com o fascismo?)
Pressupostos didáticos da pedagogia de Anton Makarenko, podemos sintetizá-los nos seguintes pontos:
Grande confiança na organização e na autoridade;
Formas participativas de gestão( suavizando o autoritarismo);
Estratégias de "democracia" e "direção coletiva";
O trabalho coletivo;
a moderação quanto a elogios e demonstrações afetivas( o amor venceu?);
O repúdio à coação física, mas "não psicológica ou mental" ( em tese);
a disciplina ( positivismo vermelho?); e
A preponderância dos interesses do coletivo sobre o individual.
Paulo Freire- O Educador brasileiro depois de tomar alucinógenos.
Pressupostos didáticos da pedagogia de Paulo Freire, podemos sintetizá-los nos seguintes:
Pensar autonomamente, o desenvolvimento do raciocínio lógico;( Mas o Estado é o único soberano).
Capacidade de trabalhar colaborativamente;
O ser sujeito do conhecimento;( mas seria fonte?)
O estar aberto a novas aprendizagens( desde que sejam comunistas);
A compreensão de que saber é poder( nem sempre, veja Lula) e
A elaboração do conhecimento numa escola criativa( inovadora?), desafiadora( desafiante?) e provocadora( instigadora?).
Luiz Inácio " Lula" da Silva- O operador do esquema ou operário.
Repetindo, para efeitos de " lavagem cerebral"!( Aprendendo com os Comunistas).
Tudo muito lindo, não fosse alguns detalhes: a manipulação política do Estado da massa em favor de interesses individuais, partidários, corporativos.
A simbiose entre Estado Democrático de Direito e Deep State ou Estado Paralelo ou Quarto Setor gerando uma corrupção endêmica, sistêmica,sistemática, de todos atores do Estado,Estado hoje de viés Comunista.
Onde o problema não se trata mais do Analfabetismo Estrutural, mas da Manipulação Estratégica e Tática do Analfabetismo Funcional com o fim do:
1-Continuísmo Político,
2- Precarização do ensino ou a " lavagem cerebral" dos alunos, estudantes pela pedagogia da opressão, sufocamento, aniquilação, estirpação de todas as idéias, vertentes, inclusive das idéias Capitalistas, Liberais, de Direita.
3- Por meio de uma agenda subliminar "democrática", de " transparência" de " verdades" fabricadas,de uma realidade paralela daqueles que sucumbem ou sobrevivem pelos
4- Mecanismos de dominação do Estado, para o Estado, pelo Estado, e com o Estado.
5- Corrompendo a juventude, as próximas gerações pela:
6- Uniformização.
7-Massificação do pensar.
8-Doutrinação.
9-Dogmatismo.
10-Ideologia comunista
11- Utopia marxista ou Stalinista tornando seja pela:
12- Religião.
13- Filosofia.
14-Educação, um caminho para o contágio, doença do pensar dentro da caixa vermelha, no Brasil, vermelha do Petismo corrupto, onde os fins justificam os meios!
Tudo muito lindo, não fosse outro detalhe:
15- A manipulação política do Estado, da massa em favor de interesses individuais,eleitorais partidários, corporativos.
16- Uma simbiose entre Estado Democrático de Direito e "Deep State" ou Estado Paralelo ou Quarto Setor( PCC ou CV).
17- Gerando uma corrupção endêmica, sistêmica,sistemática, de todos atores do Estado,Estado hoje de viés Comunista onde o problema não se trata mais do Analfabetismo Estrutural, mas da:
18- Manipulação Estratégica e Tática do Analfabetismo de Funcional com o fim do:
19- Continuísmo Político, da precarização do ensino ou a " lavagem cerebral" dos alunos, estudantes pela pedagogia da opressão, sufocamento, aniquilação, estirpação das idéias Capitalistas, Liberais, de Direita por meio de uma agenda subliminar " democrática", de " transparência" de " verdades" fabricadas, realidade paralela daqueles que sucumbem ou sobrevivem pelo mecanismos de dominação do Estado, para o Estado, com o Estado, corrompendo a juventude, as próximas gerações pela uniformização, massificação do pensar, pela doutrinação, dogmatismo, ideologia comunista, utopia marxista ou Stalinista tornando seja pela religião, filosofia, educação um caminho para o contágio, doença do pensar dentro da caixa vermelha, no Brasil, vermelha do Petismo corrupto, onde fins justificam os meios!
O amor não venceu! O amor nunca existiu, mas sempre foi vermelho desde a chamada " democratização" do Brasil, dos institutos, das fundações, das ONGS, do terceiro setor terceirizado pelo Estado,onde a lava-jato foi um momento ímpar de sobriedade no "delirium tremens" coletivo socialista/ comunista.
Pitesti ou Petista?
Os dois venceram!
Desde que os fins justifiquem os meios, inclusive se forem os meios ideológicos da tortura mental:
- Pitestis!Pitestis! Pitestistas! Petistas!
Idealmente não poderíamos estar nos extremos da direita ou da esquerda, mas haveremos de sentir na carne, no ventre, na cabeça, no cérebro, nos olhos, na boca, nos ouvidos,nas pernas, nas nádegas, a dureza dos extremos para enfim experimentar:
Virtus in medium est ou A virtude está no meio.
"O pe. José Eduardo Oliveira comentou:
“Virtus in medio” (em latim, a preposição “in” rege ablativo quando indica permanência) não significa “Virtus in mediocritate”, ainda mais quando a mediocridade favorece o crime ou a impunidade.
Imagine, por exemplo, se um bandido entrar em sua casa e você quiser ser “moderado” ou “equilibrado” nos termos falaciosos acima e disser: “Bem, eu não vou nem dar um abraço nem vou impedir o bandido, mas vou ficar tranquilo enquanto a mamãe apanha e é roubada".
Isso não seria equilíbrio, mas omissão culposa, mediocridade pecaminosa.
Muito cuidado!
Há muitos paladinos do equilíbrio da extrema esquerda ou da extrema direita que puxam o fiel da balança para o seu extremo, fingindo neutralidade."
Numa briga entre um homem honesto e desprovido de meios e um bandido bem aparelhado, a neutralidade nada mais é que teatro e favorecimento do crime contra a moralidade e a justiça!"Em Aleteia Premium.
Portanto, nem Pitesti, nem Petismo, nem Fascismo, nem Comunismo, nem Lulismo e nem Bolsonarismo, somente o equilíbrio favorável em favor do Brasil e seu futuro, futuro que deverá desconstruir ideologias, destruir paradigmas, reconstruir e restituir a liberdade de pensar com suas ou nossas próprias mentes, para tanto desconstruir o SISTEMA!
Para tanto desconstruir a subsistência dos subsistemas que se alimentam, em comorbidade, parasitismo, clientelismo, fisiologismo, nepotismo do grande SISTEMA!
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