#libertação do homem
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cherryblogss · 4 months ago
Note
amorehh, c escreve pro simon???
se sim, faça uma canetada pfvrrr!!!
acho q essa foi a primeira ask com o simon q recebi e perdão pela demora mor😔🤘 eu sou meio loca da cabeça
n revisado pq eu to preguiçosa hj🫦
Aqui vou colocar um pensamento pensante que combina mt com ele na minha humilde opinião: um semi mutual masturbation😈
Quando Simon te disse que a surpresa dele para o seu aniversário era uma viagem para a sua cidade natal, não pôde conter a felicidade e emoção por finalmente matar a saudade da sua família e também apresentar seu namorado para eles. A primeira semana da viagem foi um sucesso, todos amaram o Simon e conseguiu apresentar a ele os principais pontos turísticos da sua cidade, mas ambos já sentiam a frustração crescer pela falta de privacidade para... outras coisas.
Tanto seu namorado como você não eram acostumados a passar mais de alguns dias sem transar, então na quinta noite cercados por parentes nos quartos ao redor decidiram acabar com a tensão de uma forma rápida e que talvez não faria tanto barulho.
Tudo começou quando você deitou a cabeça no peitoral musculoso, admirando os músculos do abdômen e os pelinhos enrolados que iam até até a virilha coberta por um short de dormir. Seu corpo fervia ao sentir o calor dele por baixo de você e a pele brozeada brilhar pela iluminação suave do quarto.
Não aguentando a agonia no seu ventre, beijou suavemente o peito dele subindo até chegar nos lábios do argentino. Símon também parecia sentir a mesma fome por você pela forma intensa que te beija, enfiando a língua para se enroscar com a sua após o primeiro selinho trocado.
Ele enfiou uma perna no meio das suas coxas, te fazendo gemer entre os beijos e esfregar seus quadris na perna dele, iniciando um ritmo frenético simulando estocadas. Conforme os movimentos de vocês ficavam mais intensos, a cama range e a cabeceira bate na parede, se separam com choramingos frustrados, mas você não arguentava mais se segurar e ambos precisam disso para dormir melhor.
Afasta seu shortinho de dormir o suficiente para exibir a sua buceta brilhando com lubrificação, passando os dedos entre os lábios para mostrar seu pontinho inchado ao seu namorado.
"Fode minha boca, amor." Diz se ajeitando mais na cama e instruindo ele a ficar de joelhos do lado do seu rosto.
Símon obedece em um transe, encarando a sua entradinha pulsante retira o short revelando a ereção pesada, ele punheta o pau até se aproximar da sua boca e sua mão substitui a dele, apertando a glande enquanto gira o pulso.
Quando ele enfia a cabecinha na sua boca, desce uma mão pelo seu corpo, parando para massagear seus peitos e depois chega até sua buceta melada onde ele enfia dois dedos, te alargando nos dígitos e você solta miados abafados ao redor do comprimento avantajado. Os dedos longos te fodem de em um ritmo constante e tocando cada nervos dentro do seu buraquinho, que se contraia desesperado por uma libertação.
Símon joga a cabeça para trás ao empurrar todo o pau na sua boca, extasiado com a sensação quente e o fundo da sua garganta estimulando a pontinha que vazava um pouco do líquido branco, te fazendo se engasgar levemente. O homem impulsionava os quadris, enfiando tudo e em seguida retirando para te mandar lamber e sugar a glande enquanto você masturbava o resto da pica grosso.
Ele remove a sua outra mão que estava circulando seu clitóris para substituir com o polegar dele e curva os dedos disposto a te levar mais próximo de um orgasmo. Seu melzinho escorria pela mão dele e os dedos emitiam um leve som molhado ao saírem e entrarem da sua entradinha.
Suas pernas tremem com a proximidade do clímax, então engole o pau inteiro até marcar na sua garganta e desce a mão para massagear as bolas pesadas dele.
"Porra, vou gozar nessa sua carinha linda, princesa." Simon geme afastando sua boca do corpo dele e punhetando o pau até o membro tremer e jatos de porra morna pingarem na sua bochecha e lábios que suspiravam o nome dele na medida que sua buceta espremia os dígitos ao gozar.
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tecontos · 10 months ago
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Na putaria com certeza eu ja tenho o diploma garantido.
By; Luara
Oi. Sou Luara, tenho 21 anos, cabelo preto, liso, longo, pele clara e olhos pretos, tenho corpão e rosto de boneca. Sempre fui gata e os caras sempre estavam atrás de mim, mas casei virgem e pura aos 17, minha família é muito conservadora .
Aos 19 fiquei viúva (meu marido morreu em um acidente de moto), e descobri que meu marido me traia desde do namoro e todo mundo sabia. Me senti uma idiota, a boa moça trouxa. Meu pai logo foi dizendo que depois do período do luto ia arrumar outro casamento pra mim.
Cai na real então: tinha 19 anos, agora a grana era minha… era a minha hora. Sem ninguém saber me matriculei numa faculdade em São Paulo e antes de ir embora fui atrás de um amigo do meu marido que vivia me cantando, dizendo que eu merecia um homem de verdade. Na lata disse que agora era a chance dele. Foi minha primeira vez no motel e ele me fodeu tão gostoso…só aí percebi o que estava perdendo.
Vim pra São Paulo apesar dos protestos da família, eu queria estudar e dar. Aluguei um apto e me joguei na vida de SP, descobri que era muito fácil conseguir pica quando vc é jovem e bonita: dei para o vizinho que me ajudou na mudança e para um colega da academia em que me matriculei só na minha primeira semana. Quanto mais eu descobria o sexo, mais eu queria. Meu critério era: me deu tesão e tem camisinha, eu topo.
Mas foi quando as aulas começaram que a farra foi grande. Fiz amigas, e logo de cara escolhi as mais vadias, e minha bucetinha conheceu muitos paus logo no primeiro ano. Ganhei fama de puta, mas até as garotas me queriam: me diverti chupando umas bucetinhas tbm…mas meu fraco era mesmo pica: grande, grossa…
Como puta da facu passei por situações inusitadas como no dia que um veterano sentou do meu lado na sala de estudo, discretamente colocou o pau pra fora e piscou pra mim. Tinha mais 2 mesas ocupadas, do outro lado da sala…Mas Eu não resisti e segurando a caneta com uma mão, bati uma pra ele com a outra.
Mas meu grande teste de puta não estava em pegar meninas, ser fodida nos cantos do campus nas festas ou dar uma rapidinha no banheiro masculino!
A prova foi quando um professor todo sério, casado, me chamou na sala dele. Algo sobre Cálculo pensei. Mas quando eu cheguei ele agarrou a minha bunda e disse que queria me foder, sabia que eu era puta e estava disposto a pagar pela minha bucetinha e pela minha discrição, era só eu dizer o preço.
Não me ofendi. Pedi pra ele pôr o pau pra fora. Era enorme! Sorri e disse que faria de graça. Não me decepcionei com o prof no motel na tarde seguinte: cinquentão, mas ele me pegava com força. Os quietos, casados eram os melhores: estavam sedentos e deixava o papai e mamãe para as esposas.
Meu prof virou uma transa constante e safada: trouxe prostitutas para nossas transas, brinquedos, amarras…Ele me dizia que quase me dava um 10 como puta e eu ficava intrigada com esse “quase”.
Então ele me levou para um final de semana num sítio e sem eu saber lá tinha 2 amigos dele, ele me apresentou como a “aluna puta” dele – e deixou que eles me comessem a vontade. Ja tomaram a minha roupa logo de cara, eu ia passar o final de semana nua. Minha vontade não valia mais nada ali. Meu nome deixou de ser Luara e passou a ser putinha, vadia, cadela. Me foderam tanto que depois eu fiquei 2 semanas sem sexo (algo inédito depois da minha libertação), mas tbm eles tinham arregaçado o meu cu fazendo revezamento, sem contar as Dps que eram completas : um no cu, outro na buceta e o terceiro na boca, e nada de 2 parados e um fodendo! Eles me colocavam em posições que permitia que eles metessem juntos.
Os caras estavam animados, tinha sempre um me fodendo, as vezes eu desmaiava exausta e acordava com o vai e vem de uma pica na buceta ou com tapas na cara. Me fizeram andar de quatro no gramado da casa e colocaram um coleira no meu pescoço: um me fodia e o outro segurava a coleira, depois trocavam. Ali no gramado, mesmo a casa sendo afastada, alguém podia ver…e isso me fez gozar como uma cadela !
Todos eram casados e um chegou a ligar para a esposa enquanto eu chupava a pica dele.
- “Têm pouco peixe aqui querida, acho que tem é piranha” disse o safado.
Aquele fim de semana foi minha graduação em putaria. Infelizmente a esposa do meu prof descobriu sobre mim e para que ele não perdesse o emprego eu mudei de faculdade. Mas tudo bem, quando ele vai pescar com os amigos eu vou junto para ser fodida sem a esposa desconfiar.
Nova faculdade tbm significa novas picas, e eu estou me divertindo muito.
Enviado ao Te Contos por Luara
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idollete · 9 months ago
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– 𝐭𝐞 𝐝𝐚𝐫𝐞́ 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐢𝐭𝐚𝐬  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ esteban!colega de faculdade; estudantes de artes cênicas (teatro); fem reader!atriz; mirror sex; spit kink; creampie; degradation (uso de ‘putinha’); face fucking; choking; cum eating; sexo desprotegido (pero não pode, chiquitas!!!!!); doggy style; sex in a public place (?); manhandling; oral (masc.).
notas da autora: tenho pensamentos muito sórdidos com ele, alguém me arranja uma camisa de força, pfvr [ meme do coringa ] 
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– Devora-me. Toma para ti o meu corpo. Me possua até que deste pecado…Possamos…Possamos…Argh. 
Havia perdido a conta de quantas vezes repetiu aquela linha e travou no mesmo ponto. Com a cabeça latejando, pensava nas diversas e mais criativas formas de esganar a sua amiga por ter te convencido a pegar uma disciplina com um professor que adorava coisas inusitadas. 
Vai ser legal, vamos! Ele é super descolado. Com uma semana de aula estava arrependida, o professor parecia ser clinicamente insano. Agora estava presa a um maldito monólogo sobre libertação sexual. Precisa demonstrar prazer. Eu quero ver o tesão queimando esta sala. Queria mesmo era queimar o professor. 
Veja, não tinha absolutamente nada contra a liberdade poética, muito menos contra o sexo, mas não parecia haver um resquício de tesão no seu corpo, nenhuma vontade. A falta de “emoção” na sua vida recentemente com certeza era a razão de estar empacada em algo que tiraria de letra. 
Era uma boa aluna. Uma ótima atriz. No entanto, não existia fogo para aquele monólogo. O que era uma merda, porque você precisava da nota. E o fracasso jamais seria uma opção. Por isso, pegou o celular e mandou aquela mensagem. Era isso ou nada. 
Vc tá na facul? Preciso d ajuda. Tô na sala 305. Vem rápido. 
Esteban Kukuriczka: Oi, chiquita, boa tarde! Tudo bem? ;) Subindo. Chego em 6 minutos. 
Suspirou, observando o próprio reflexo, ajeitando rapidamente as roupas e passando um pouco de gloss, até porque era o Esteban. Conhecido por ser simpático com toda e qualquer criatura viva, Esteban era o seu veterano. Na primeira semana de aula, em uma daquelas dinâmicas de boas-vindas, acabaram sendo colocados juntos e ele se tornou uma espécie de “mentor” ao longo do curso. 
Sabia do talento do homem, afinal, ele tinha as melhores notas da turma, era o queridinho dos professores e ainda era o cara mais humilde do campus. Ah, e o mais atraente também. Que homem! É claro que tinha uma quedinha por ele, quem não tinha?! Mas nunca tentou nada, não queria arriscar perder a ajuda sendo uma caloura e estando perdida no curso. 
– Ei! Terra chamando, Terra chamando. 
Estava tão distraída que nem percebeu quando ele entrou na sala e parou diante de ti, estalando os dedos para chamar a atenção. Balançando a cabeça, cumprimentou-o com um sorriso nervoso. 
– Oi, Kuku! 
– Ey, chiquita! ‘Tava pensando no que, hein? Distraída desse jeito. 
Em você, mais especificamente em cima de mim. 
– Ahm, em nada. Na verdade, em algo. Estava pensando que eu vou reprovar em Oficinas de Teatro. 
Abusou do seu semblante mais desesperado para convencê-lo de que precisava daquela ajuda. Esteban sempre lhe ajudava com ensaios, com dicas, com trabalhos, com tudo que pedia.
– Qué pasa, eh? O que o professor inventou dessa vez?
Nem se deu ao trabalho de responder, apenas entregou o papel com o texto que deveria ser apresentado. Esteban lia com atenção, o cenho franzido em concentração lhe cativava, a maneira com que ele sempre se debruçava sobre todos os papéis era encantadora. De repente, a expressão se tornou confusa, não entendia qual era o problema ali, sabia que era uma excelente atriz e já havia performado peças parecidas. 
– Você sabe fazer isso. Aliás, você já fez isso antes. Qual o problema agora?
– Eu não sei! Não sei, mas tem alguma coisa errada comigo. Olha só…
E com isso tentou novamente recitar as linhas que, a essa altura, já sabia de trás para frente na sua mente, mas saíam vazias dos seus lábios. Esteban assistiu tudo com a atenção de sempre, não desviava os olhos de ti. 
Quando finalizou com um suspiro cansado e já pronta para chorar, ele apenas sorriu para ti daquele jeitinho que parecia te abraçar e dizer não se preocupe, eu estou aqui. 
– Viu, Kuku? Falta alguma coisa! 
– Te falta paixão, chiquita. Te falta lujuria…
Você já sabia disso, mas ouvir de Esteban era diferente. A maneira com que ele falou te fazia sentir um arrepio subir pela espinha. Engoliu em seco, sentindo-se quente. E o pedido inesperado revirou o teu estômago por completo. Quero que fale de novo, vai falar para mim dessa vez. 
Fácil, né? Você conseguia recitar um monólogo para o cara mais gostoso do curso pedindo para que ele te devorasse, certo? Errado. 
Ao tentar falar a terceira frase percebeu que não daria certo, não enquanto ele te olhasse daquela maneira tão profunda, como se realmente desejasse te possuir de todas as formas possíveis. Embolava as palavras, perdia o embalo do momento e demorava mais que o necessário para prosseguir. Esteban te interrompeu quando cometeu o quarto erro e te disse para fazer melhor. E você errou novamente. 
– No, no. Mírame, é assim. 
Esteban recitou para ti o monólogo e o seu interior acendeu, você ardia enquanto ele te encarava com gana, sabia exatamente o que aquele olhar te dizia. Esteban te seduzia, te tomava com as palavras, te fascinava. Entre um trecho e outro, o limite entre atuação e realidade se tornou muito tênue, até que ele deixou de existir. 
O silêncio parecia gritar no salão quando ele terminou, ambos presos em uma troca de olhares que dizia muito. Soltou a respiração que sequer notou que estava segurando, não sabia o que dizer, nem como agir. 
– Precisa sentir o que está falando, precisa sentir aqui… – Disse, pegando tua mão e levando ao próprio peito acelerado. – E precisa sentir aqui… – Ousando, ele levou a palma até o teu ventre, mantendo a dele sobre a tua. 
– Me ajuda a sentir. 
Ele sorriu de canto, aproximando-se até que estivessem grudados, as respirações em um choque afoito. Rodeou a tua cintura, firme, te dominando aos poucos. 
– Ah, mi nena. Te daré lo que necesitas. 
Esteban te beijou. Não. Ele te devorou, ele te mostrou o que cada uma daquelas palavras queriam dizer e te deu o calor para dizê-las também. Suas mãos se agarravam aos fios bagunçadinhos, desciam sobre os músculos dos braços, ao mesmo tempo em que Esteban te apertava nas coxas, na bunda, fazendo questão de demonstrar o quanto te queria. Lentamente, mordiscou o seu inferior, te pegando no colo, pressionou um quadril no outro, te fazendo sentir a ereção pesada contra o intímo coberto.
Desceu em beijinhos molhados pela derme macia, inalando o cheiro dele, o cítrico do perfume que mascarava a nicotina era inebriante. Te fez suspirar, rendida. Esteban…
– Quero te chupar. – Desinibida, revelou enquanto o encarava, recebendo em resposta um olhar nublado de luxúria. 
Rapidamente se colocou de joelhos, a figura imponente de Esteban parecia não caber na sala e ele sabia disso. Te olhava, vaidoso, acariciando seus fios a princípio, deixando que você levasse o seu tempo ao se livrar da calça, amarrotada junto à cueca e a camisa jogada em algum canto. 
O caralho te fazia salivar, cheia de vontade de deixar tudo babadinho, acolher na boquinha, agradá-lo. No tamanho ideal e grosso o suficiente para te deixar cheia. Plantou um selar na pontinha, deixou um fio de saliva escorrer até a base. Brincou o quanto queria até Esteban tomar o controle da situação. 
Bruto, te puxou pelos fios até vergar tua cabeça para trás, dava batidinhas nas bochechas com o pau, esfregava a cabecinha nos seus lábios. Te ordenou abrir a boca. Abre essa boca. Só pelo prazer de cuspir ali. Engole. E você obedeceu. 
Porra, isso deixava Esteban louco. Finalmente te ter daquela forma, tão suscetível a ele, às vontades dele. – Se eu soubesse que você era tão putinha assim, teria tomado uma atitude bem antes. 
Deslizou metade do comprimento, lentamente se movendo contra os lábios, você, com a garganta relaxada, subiu os olhinhos até o rosto masculino que se contorcia em prazer, apoiando as mãos nas coxas. A carícia que antes recebia se tornou um aperto que lhe controlava, comandava o quanto você engolia.
Te levou até o fim, encostando o nariz na virilha e xingando quando te ouviu engasgar. Fincou as unhas nas coxas masculinas quando Esteban começou a pegar ritmo, fodendo a sua boca como se fosse apenas um buraquinho para satisfazê-lo, egoísta, te fodia como ele precisava. 
O pulsar entre as pernas e o remexer inquieto do quadril diziam o quanto aquele momento te excitava, ser usada por ele daquela forma. Sentiu como se estivesse sendo recompensada quando Esteban deixou a porra dele na sua boca, gozando enquanto dizia que essa sua carinha de quem gostava de implorar por pica deixava ele louco.
Os lábios foram tomados em um beijo faminto, os corpos estavam deitados no chão da sala espelhada em instantes, Esteban por cima de ti, arrancando suas roupas, marcando teu colo com a boca até alcançar os seios, as palmas se fecharam em torno deles, apertando-os com força. 
Elevou o quadril, esfregando a buceta ensopada contra o caralho duro, causando uma fricção tão gostosinha que te fez revirar os olhos, chamou o argentino, envolvendo a cintura com as pernas em um pedido desesperado para sentir mais, para ser preenchida. Queria ficar cheinha dele, ser fodida de verdade, devorada mesmo. 
Dos lábios entreabertos escapavam gemidos cheios de dengo, perdendo-se em meio aos estímulos nos mamilos sensíveis, ora mordiscados, ora sugados. A palma masculina desceu por todo o tronco, te tocando onde mais precisava, se esfregou ali, contornou a entradinha, fez que entraria, te provocou.
– Tão bom… – Suspirou, moendo o quadril contra os dedos. 
– Bom, eh? Ficou molhadinha assim só de me mamar. – A voz carregava um quê de arrogância, agindo com superioridade. – Que sucia, chiquita. – Cínico, acenou em negação. Esteban se colocou de joelhos entre suas pernas, bombeando o pau teso enquanto te encarava, assimilando cada detalhe teu. – Mas quero te sujar mais ainda, sabe? – A visão do argentino entre as suas pernas, se tocando, sendo tão sugestivo daquele jeito aumentava a quentura em todo o teu corpo. – Quero te sujar como fiz na sua boquinha, mas bem aqui… – Das pernas, alcançou seu pontinho, queria te sujar ali. – Vai deixar, hm? Ficar com a bucetinha suja com a minha porra. Quieres, cariño? 
Você deixaria Esteban fazer qualquer coisa contigo se ele usasse aquele tom mansinho para pedir. 
Por isso, concordou. Abriu mais as perninhas, se expondo para ele, ganhando um sorriso repuxando em resposta, seguido de um gemido arrastado. Vira. Com um único comando, Esteban te fez virar de costas, apoiada em seus joelhos e empinada para ele. Se arrepiou por inteiro quando a pontinha babada pincelou a sua entrada, chiando quando foi preenchida. 
Esteban tinha o cenho franzido, fissurado em observar o pau sumindo dentro de ti, e você se encontrava hipnotizada por ele, olhando através do espelho todas as suas reações; o jeitinho que os lábios finos se abriam, o peito subindo e descendo, o pomo de Adão quando tombava a cabeça. 
Foi pega no flagra, sorrindo tímida ao notar que ele também te encarava. Abandonou o seu interior apenas para meter em ti de uma vez só, deslizando uma das mãos por toda a sua espinha, alcançando seus fios, te domando. 
– Gosta disso, hm? Gosta de me ver te fodendo, nena? – Acenou, tontinha pelo prazer, arrepiada pelo ato tão depravado.
Esteban te deixava entorpecida, a maneira com que metia do jeitinho perfeito, alcançando o seu ponto mais sensível, apertando a tua bunda, maltratando sua carne, como não poupava nos gemidos. 
As peles se chocavam, causando estalos barulhentos pela sala, sons que se misturavam com os gemidos de ambos, a respiração pesada de Esteban arrepiava todos os seus pelinhos, especialmente quando ele te puxou, grudando o peitoral nas suas costas. Ele deixava beijinhos no teu pescoço, fascinado pelo reflexo da tua silhueta, na maneira como os seios balançavam, no teu rostinho contorcido em prazer. 
A destra masculina escorregou até alcançar o seu clitóris, você espremia o caralho, fazendo Estevan gemer melodioso no pé do teu ouvido. Os estímulos te deixavam em um estado de euforia, o coração acelerado e os murmúrios cada vez mais desconexos anunciavam que seu limite estava próximo. 
Abriu a boca em um grito mudo quando finalmente alcançou o orgasmo, sentindo Esteban investir com ainda mais vontade em busca do seu próprio prazer. Repetia o nome dele como uma prece, esticando os braços até tocar os fios loiros, gemendo em puro dengo quando a porra quentinha encheu o seu interior. 
– Deixa tudo bem guardado aí, chiquita, vai te dar inspiração para se apresentar direitinho.
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qsoton618 · 3 months ago
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sim gente fui eu quem sacrificou todas as contas br do tt num feitiço pra acabar com o casamento do aaron taylor johnson foi doloroso mas vlw a pena -queria estar lá indo a loucura com os gringos mas é um preço pequeno a ser pago pela libertação deste homem
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lettyfanfics · 2 months ago
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Eu sou tua e tu é meu
Imagine: Imagina o Nathaniel ficar ciumento do Daniel e arrastar-se para o seu camarim onde as coisas acabam aquecendo. 
Avisos: Nudez., Sexo Oral e Sexo. 
Famosos Masterlist
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O dia está lindo e eu estou no estúdio onde o meu namorado, Nathaniel está a filmar as cenas para os “The Originals”. Ele irá estar em filmagens pelo menos até à hora da refeição. 
Não há muito para fazer, portanto eu estou a assistir quando o Daniel se aproxima de mim e começa a falar distraindo-me das horas. Estou tão divertida na conversa que nem noto o Nate vindo na minha direção com uma cara de poucos amigos. 
- (T/N), anda comigo. - Ele rosna arrastando-me para o seu camarim. 
- O que raio foi aquilo?!- Pergunto confusa assim que entramos. 
- Isso pergunto eu! O que raio estavas a fazer com o Daniel?! 
- Estávamos apenas a conversar, para além disso é suposto seres o meu namorado não o meu dono. Não podes me impedir de falar com os rapazes só porque te apetece. - Explodi perdendo completamente a cabeça, mas arrependo-me logo de seguida quando o Nate me olha de forma diferente. 
Algo em mim aquece quando ele começa a andar vagarosamente até ficarmos a menos de um centímetro de distância, os nossos narizes a se tocarem. O momento em que pude sentir a sua respiração nos meus lábios foi curto, pois ele cola-se num beijo brusco e dominante enquanto anda para trás em direção ao sofá. 
- Eu vou mostrar-te como tu és só minha! - Ele rosna mudando os seus lábios para o meu pescoço e chupando fortemente deixando marcas. 
As suas mãos vão em missão de tirar as minhas roupas enquanto as minhas fazem o mesmo com as suas. Sabemos que o tempo está contado e que a qualquer momento ele pode ser chamado, o que aumenta ainda mais a excitação. 
Após estarmos completamente nus em frente um do outro, ele começa um percurso com os seus beijos desde o meu pescoço até ao interior das minhas coxas ficando cada vez mais perto do meu centro. O Nate começa a lamber e a sugar com um ritmo rápido, ele conhece-me tão bem que sabe exatamente como fazer-me chegar mais rápido à minha libertação. E é exatamente o que está a acontecer, o meu estomago aquece e quando menos espero o meu primeiro orgasmo atinge-me quase fazendo-me gritar, mas o Nate cala-me com um beijo ardente deixando-me sentir o meu próprio gosto. 
- Tu és minha! - Ele rosna olhando-me nos olhos com o seu famoso sorriso torto nos lábios. 
Ele posiciona-se na minha entrada e entra bruscamente e sem aviso em mim sem me dar a oportunidade de recuperar o folego do primeiro assalto, causando ainda mais prazer pelo meu corpo. Eu gemo e grunho debaixo do seu corpo querendo mais dele mesmo. O seu ritmo, que abrandou um pouco como forma de castigo, volta a aumentar empurrando-me cada vez mais perto do meu segundo orgasmo. 
As suas ancas batem contra as minhas com uma força prazerosa e da sua garganta escapam gemidos e grunhidos indicando que a qualquer momento ele também pode explodir. A rapidez das suas investidas aumenta e estas começam a ficar cada vez mais desleixadas. O meu estomago aquece novamente e com mais algumas estocadas as minhas paredes começam a contrair-se sobre o seu membro. 
O meu segundo orgasmo atinge-me e leva toda a energia que resta no meu corpo. Segundos depois o Nate segue-me encontrando a sua liberdade num poderoso orgasmo. 
As nossas respirações normalizam um pouco e ele sai de mim rolando para o meu lado e me encarando com um sorriso. 
- Tu és minha e mais nenhum homem pode dar-te tanto prazer como eu.- Ele diz beijando o meu nariz, bochechas e por último os meus lábios. 
- Eu sou tua e tu és meu. - Respondo beijando-o, ele sorri e apenas assente antes de ouvirmos o famoso som que indica que a pausa tinha acabado. 
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espiritismo · 5 months ago
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Viver Kardec
(Unificação)
1 O serviço da unificação em nossas fileiras é urgente mas não apressado. 2 Uma afirmativa parece destruir a outra. Mas não é assim. É urgente porque define objetivo a que devemos todos visar; mas não apressado, porquanto não nos compete violentar consciência alguma. 3 Mantenhamos o propósito de irmanar, aproximar, confraternizar e compreender, e, se possível, estabeleçamos em cada lugar, onde o nome do Espiritismo apareça por legenda de luz, um grupo de estudo, ainda que reduzido, da Obra Kardequiana, à luz do Cristo de Deus. 4 Nós que nos empenhamos carinhosamente a todos os tipos de realização respeitável que os nossos princípios nos oferecem, não podemos esquecer o trabalho do raciocínio claro para que a vida se nos povoe de estradas menos sombrias. 5 Comparemos a nossa Doutrina Redentora a uma cidade metropolitana, com todas as exigências de conforto e progresso, paz e ordem. 6 Indispensável a diligência no pão e no vestuário, na moradia e na defesa de todos; entretanto, não se pode olvidar o problema da luz. 7 A luz foi sempre uma preocupação do homem, desde a hora da furna primeira. Antes de tudo, o fogo obtido por atrito, a lareira doméstica, a tocha, os lumes vinculados às resinas, a candeia e, nos tempos modernos, a força elétrica transformada em clarão.
8 A Doutrina Espírita possui os seus aspectos essenciais em configuração tríplice. 9 Que ninguém seja cerceado em seus anseios de construção e produção. 10 Quem se afeiçoe à ciência que a cultive em sua dignidade, quem se devote à filosofia que lhe engrandeça os postulados e quem se consagre à religião que lhe divinize as aspirações, mas que a base kardequiana permaneça em tudo e todos, para que não venhamos a perder o equilíbrio sobre os alicerces em que se nos levanta a organização.
11 Nenhuma hostilidade recíproca, nenhum desapreço a quem quer que seja. 12 Acontece, porém, que temos necessidade de preservar os fundamentos espíritas, honrá-los e sublimá-los, senão acabaremos estranhos uns aos outros, ou então cadaverizados em arregimentações que nos mutilarão os melhores anseios, convertendo-nos o movimento de libertação numa seita estanque, encarcerada em novas interpretações e teologias, que nos acomodariam nas conveniências do plano inferior e nos afastariam da Verdade.
13 Allan Kardec, nos estudos, nas cogitações, nas atividades, nas obras, a fim de que a nossa fé não faça hipnose, pela qual o domínio da sombra se estabelece sobre as mentes mais fracas, acorrentando-as a séculos de ilusão e sofrimento.
14 Libertação da palavra divina é desentranhar o ensinamento do Cristo de todos os cárceres a que foi algemado e, na atualidade, sem querer qualquer privilégio para nós, apenas o Espiritismo retém bastante força moral para se não prender a interesses subalternos e efetuar a recuperação da luz que se derrama do verbo cristalino do Mestre, dessedentando e orientando as almas. 15 Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo conturbado espera de nós pela unificação.
16 Ensinar, mas fazer; crer, mas estudar; aconselhar, mas exemplificar; reunir, mas alimentar.
17 Falamos em provações e sofrimentos, mas não dispomos de outros veículos para assegurar a vitória da verdade e do amor sobre a Terra. 18 Ninguém edifica sem amor, ninguém ama sem lágrimas.
19 Somente aqui, na vida espiritual, vim aprender que a cruz do Cristo era uma estaca que Ele, o Mestre, fincava no chão para levantar o mundo novo. 20 E para dizer-nos em todos os tempos que nada se faz de útil e bom sem sacrifícios, morreu nela. 21 Espezinhado, batido, enterrou-a no solo, revelando-nos que esse é o nosso caminho — o caminho de quem constrói para Cima, de quem mira os continentes do Alto.
22 É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios.
23 Respeito a todas as criaturas, apreço a todas as autoridades, devotamento ao bem comum e instrução do povo, em todas as direções, sobre as verdades do espírito, imutáveis, eternas.
24 Nada que lembre castas, discriminações, evidências individuais injustificáveis, privilégios, imunidades, propriedades.
25 Amor de Jesus sobre todos, verdade de Kardec para todos.
26 Em cada templo, o mais forte deve ser escudo para o mais fraco, o mais esclarecido a luz para o menos esclarecido, e sempre e sempre seja o sofredor o mais protegido e o mais auxiliado, como entre os que meno conforme a observação do Mentor Divino.
27 Sigamos para frente, buscando a inspiração do Senhor.
Bezerra
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salvianegra · 8 months ago
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Sobre Poor Things e ovulação
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Assisti Poor Things, sentei e apenas permiti deixar que minha mente focasse em duas horas e meia de algo que não fosse instagram ou tiktok. Eu estava em agonia, um incômodo que não conseguia identificar de onde partia. Era período fértil, ovulação, sendo bem sincera. E a inquietação nascia de um poder sexual que pulsava e não era apaziguado com facilidade. Então sentei e me acalmei, como eu disse, por duas horas.
O filme falou comigo, com aquela Carol, naquele momento delicado, de forma que talvez não tivesse conversado se eu estivesse, por exemplo, na fase lútea ou menstrual. Eu estava fértil, e na fertilidade de sensação e pensamentos, entendi o filme com os seguintes pareceres:
Poor Things fala do feminino, esta é a camada superficial, acredito, pois dialogou intimamente com algumas questões que me atravessavam, inclusive naquele momento. Poor Things fala também do “grotesco” na concepção desse feminino, que à visão patrifocal, pode (e ainda é) considerado uma abominação, uma monstruosidade, poderoso demais para ser “socializado”, nos temos da moral e ética (em especial, a cristã). O entendimento da sexualidade para uma mulher, em específico no período vitoriano, no qual tende a se ambientar o filme, podia ser perigoso; adjetivos como histérica se popularizaram por esse medo, inerte aos homens, da potência sexual no orgasmo feminino, e sua concepção como uma ferramenta de libertação daquela que nasce e se entende como mulher.
Então eu estava ali, necessitando de algumas horas em detox da vida que construí, artificialmente, para enganar aqueles que insistem em me seguir em redes sociais; da persona-máscara que eu escolho mostrar para esse seleto grupo, alguém que eu posso ser, tendo a ser, gostaria de ser, mas não o sou, pelo menos não no meu íntimo. E foi justamente nesse local íntimo que essa camada da narrativa de Poor Things me tocou.
Em certo ponto do filme, o descobrimento da sexualidade, o vislumbre do poder do sexo sobre os homens, fez a personagem principal, Bella, despertar para as questões éticas sociais que circundavam sua pobre (não ironicamente) existência. Primeiro, não era socialmente aceito o explícito. Uma mulher não deve se tocar. Depois, a escolha de parceiros não lhe era permitida (tudo bem você transar, mas só com uma pessoa pelo resto de sua vida). Quanto mais jovem, mais suscetível a esse pensamento: na cama, apenas para o escolhido; e não sem pretensão, Duncan a seduz com a promessa de um mundo novo a explorar. Tal qual Humbert Humbert à Lolita, a ingenuidade indomável. Sabemos como Lolita acaba, não tão diferente do pobre (nem tanto) Duncan.
Colocar o homem nesse pedestal não funcionou para Bella, que via o sexo como mecânico, num primeiro momento, algo natural, como a necessidade de comer, de respirar. Conhecer o lado b do sexo, a marginalidade da relação, a despertou para aquilo que eu, cuidadosamente, entendo como A Torre (a do tarô mesmo) dos contos de fadas. O que destrói a concepção de sexo de Bella é a mesma coisa que a desperta para a relação de poder entre os gêneros, e a sensibilidade de que a intimidade é essencial para o prazer da mulher. Consequentemente, com a inevitável incapacidade dos homens que a procuravam para sexo em se conectar com a mulher e o corpo feminino, Bella começa a exercer apatia ao momento, retornando a sentir prazer, pasmem, nos lábios de outra mulher.
Mas ainda estava eu, sentada, ovulando, tentando entender não apenas a evolução dos estágios de Bella no longa, mas também a evolução do que se remexia dentro de mim. E tudo pairava entre medos e incertezas, vontades, desejos, tudo embebido de, é claro, minha velha amiga, melancolia. E um estágio muito interessante da melancolia, para mim, que sofro constantemente com ela, é a contemplação. Não é um contemplar pelo dom da filosofia, é um contemplar pela graça da tragédia. Como em Poor Things, o contemplar do tédio, que se estende para a inquietação, que desagua no desejo, que inibe o medo, que transcende no ... tédio novamente.
Mas até aqui, tem um percurso, que como todo percurso, traz conhecimento. E o ciclo de tédio – melancolia – revolução – tédio – melancolia se torna outro. Mesmos estágios, diferentes tarefas.
Agora Bella, não mais infantilizada, precária cognitivamente, entende o mundo diferente, e as mulheres também, e a sociedade também. E eu peço, tardiamente, talvez, perdão, pelo texto excessivamente intimista, longo para a proposta, e certamente entediante para quem não viu o filme.
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wuxianwords · 9 months ago
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Cannibal Felling
Um breu. A sensação de que sua alma seria devorada pela escuridão e resguardada pela sensação avassaladora de vazio. O anoitecer pode se tornar uma dádiva dependendo daquele que o percebe e o ampara. Podendo variar a sensação de pessoa para pessoa, dando uma sensação de pura asfixia ou um sentimento de libertação, depravado e inebriante. Os sons que habitam no abismo podem trazer confusões à mente; saboreando cada pedaço do corpo e os colocando em alerta; cada pequeno sentido e sinal parece clamar; atordoando e trebelhando o cérebro. Não são todas as pessoas que se sentem seguras no escuro; não são todas aquelas que anseiam serem consumidas pela escuridão; muito menos se abrigar no sentimento de epinefrina e embevecimento. Claro, as pobres almas inábeis se sentem oscilantes perante esta sensação; porém, você acreditaria se eu lhe contasse que as trevas podem se materializar e dissimular em forma de um sujeito? Jocoso, veemente, convidativo, acirraste; de fato, estas são palavras que podem definir bem este jubiloso indivíduo. Suas palavras são como carícias à alma, seus toques como deleite à polpa, sua voz como ária aos ouvidos mais atentos. O mundo para ele é o palco; algo onde ele se abriga em divertimento e entusiamo. Embora tudo nele se mostre prazeroso e repleto de promessas; este curioso ser é mais controlado e reprimido do que parece. Sua natureza na verdade é muito crua e grosseira; naquele comportamento sereno e fiscalizado; se encontra um ser de tamanha veemência, vibrante e matizado das emoções mais herméticas e incógnitas que existem. A paleta que colore a vida deste sujeito, está tingida em tons de purpúreo, carmim, rúbido e brasa. Deve-se afirmar que sim, essas cores causam profundo impacto no ser humano; fazendo com que tudo que se passe pelos olhos seja o quão afável seria se aprofundar com esta pessoa. Porém o cheiro dele é metálico e amargo; deixando uma sensação encorpada e alucinante. Os sons que o seguem são como uma sinfonia descida do próprio tártaro; manchadas com súplicas, desordem e transe alarmantes. Ao degustar o sabor da convivência com tal homem; sua vida pode ser completamente transformada; é como tirar o fôlego e apenas recuperá-lo quando já tiver provado de tudo. Visto todas aquelas faces e pequenos significados de cada um de seus passos e ações; todos eles constroem esta pessoa, todos eles envolvem sua figura; cada um deles faz parte do seu todo. No momento ele se encontra ermo; submergindo em sua própria ambrosia. Banhado com seiva e licor da carne mais proibida que existe. Ao seu lado uma deformada e sombria composição acompanha suas ações. Ele cantarola de forma amena e suave; se deliciando de cada uma de suas ações despreocupado. Devorando cada pedaço daquilo que o faz se sentir tão vivo. Ele não sente incômodo algum, ou qualquer receio sobre suas ações. Dançando sobre sua própria comoção e sentindo cada fruto do seu trabalho; Se banhando com o líquido quente e pulsante que ele próprio acabou de derramar; inspirando e respirando fundo aquele cheiro medonho e mortífero. Mas há algum tipo de sacrilégio nisso tudo; como se suas palavras e gestos fossem da mais única e requintada poesia; que fora apenas escrita por ele e apenas será orquestrada por ele. Agora, não iremos enfadar além do necessário o próprio homem. Afinal, em qualquer momento nós podemos nos tornar a próxima carne que ele irá escolher apreciar da próxima vez e tendo isso em mente; posso sentir a meu próprio anseio crescendo por essa simples possibilidade.
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ministeriocompartilhando · 11 months ago
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Grande Alegria Para Todos os Homens
dezembro 24, 2023
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Norbert Lieth
O anjo falou aos pastores: "Eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo" (Lc 2.10). Nesta curta frase Deus nos apresenta uma abundância de verdades a respeito da salvação, que nos são dadas por meio de Jesus Cristo:
1. "Eis aqui..." Com essa expressão Deus chama a nossa atenção, para que prestemos atenção ao que Ele vai dizer a seguir. Num mundo em que a humanidade desde sempre esteve à procura de libertação, salvação e perdão, num mundo em que os homens procuram algo em que se apoiar e no que possam confiar plenamente, Deus nos apresenta, em Seu Filho, algo que ilumina toda a eternidade para nós.
O imperador romano Augusto apresentava-se aos súditos do seu reino como sendo deus. Ele tinha que ser adorado. Mas as pessoas continuavam sofrendo em sua desesperança e permaneciam amargamente decepcionadas. Talvez você também esteja decepcionado com pessoas que considerava exemplos e esteja procurando por alguém em quem possa confiar: olhe para Jesus, o Autor e Consumador da fé! Jesus se apresenta e diz: "Olhe para mim, e você não será decepcionado". Se você olhar constantemente para Jesus pela fé jamais será decepcionado!
2. "Eis aqui vos trago..." Deus nos traz a mensagem mais grandiosa e poderosa de todos os tempos, que supera todas as outras mensagens anteriores. Quantas mensagens humanas já ressoaram sobre esta terra e se perderam para sempre! Mas a mensagem de Deus em Seu Filho Jesus é: Existe perdão dos pecados. Uma vida arruinada pode ser renovada. O Senhor dá vida eterna a todos os que creem Nele. Qualquer pessoa que vem a Jesus não será rejeitada. Há uma morada maravilhosa junto a Deus para todos aqueles que entregam sua vida a Jesus.
3. "Eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria..." A alegria que nos é dada em Jesus não é uma alegria passageira. Ela é colocada em nosso coração e nos enche de profunda paz. Sua alegria sustenta de maneira maravilhosa a nossa vida nos dias de felicidade e de sofrimento. Sua alegria é a certeza da vida eterna, a maravilhosa certeza de estar ligado a Deus.
Essa alegria falta ao homem natural, porque lhe falta a comunhão com Deus. Ele procura preencher esse vazio com alegrias passageiras da vida. Sua alegria se apoia em aventuras e divertimentos – mas o seu coração não se satisfaz com tais coisas. Ao invés de encontrar a alegria que tanto busca, ele se afunda cada vez mais em desesperança e aflição. Jesus entra nessa situação e quer dar-Se a Si mesmo a você. Aceite o dom inefável de Deus. Então seu coração ficará em paz e você receberá plena alegria. A partir desse momento sua vida passará a ter um fundamento firme e permanente.
4. "Eis que vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo." A mensagem de Deus por ocasião do Natal é para todos, para grandes e pequenos, para jovens e velhos, para pessoas de moral elevada, para vagabundos e criminosos. O Senhor não faz diferença: qualquer um pode vir a Ele, e todo aquele que Lhe pede, recebe.
Por isso, permita que haja Natal em seu coração, lançando sobre Jesus os seus pecados, assim como todas as suas preocupações e angústias, e entregando-Lhe sua vida! Então valerá também para você: "É que hoje vos nasceu... o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.11).
Feliz Natal!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
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skinofseal · 2 years ago
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Acolhemos orgulhosamente ELSIE MINNAGH em nosso corpo docente! Ela é uma SELKIE que leciona na Casa ZEPHYR aos 34 anos. Ela pode passar a impressão de ser CARISMÁTICA e REBELDE, e talvez você a confunda com a padrão PHOEBE TONKIN, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
s t o r y .
TW: cárcere privado, abuso sexual implícito
Resumo (porque ficou maior do que eu queria): irlandesa revoltada joga bomba no Sea World e fica com vergonha de voltar pra casa, é sequestrada na tradição selkie por um fdp, depois consegue fugir e volta grávida pra casa. Depois, com estudo, esforço e maturidade, consegue virar professora.
Elsie nasceu fruto de uma história de amor. Sua mãe era uma selkie assim como ela, e explorava terra dos humanos quando conheceu um padrão que lutava pela independência da Irlanda. Um homem havia roubado a pele da selkie, mas o soldado o enfrentou para devolver o que pensava ser apenas o casaco de uma bela moça. Aquilo era um sinal do destino, dizia a mãe de Elsie, e meses depois os dois se casaram. A primogênita do casal, seguida por dois irmãos mais novos, herdou tanto a curiosidade da mãe quanto a rebeldia do pai. Se escondia para acompanhá-lo em reuniões e observava tudo atentamente, sonhando com o dia em que mudaria o mundo assim como ele. Por isso, decidiu focar os estudos em ciências sociais quando começou a faculdade, sempre no litoral para não se afastar muito do oceano.
A rebeldia que não tivera na adolescência, contudo, surgiu no início da vida adulta, quando os pais de Elsie tentaram convencê-la a não seguir para o mestrado nos Estados Unidos, onde a comunidade selkiana era quase inexistente. Estaria sozinha, desprotegida, eles diziam, mas a jovem não deu ouvidos. Lá sua vida começou a complicar. Elsie envolveu-se com um grupo de anarquistas caóticos e passou a tomar decisões cada vez mais questionáveis, reprováveis até mesmo por seus pais. No segundo ano de doutorado, entrou para a lista de procurados pelo FBI após explodir uma bomba no Sea World, exigindo a libertação dos animais.
Depois disso, não pôde mais voltar à universidade, temendo ser delatada por algum dos antigos amigos, mas também não ousaria pisar novamente em casa para ouvir sermões intermináveis. Assim, começou uma nova vida na Escócia. A calmaria durou exatamente dois meses, até que Elsie se envolveu com Colton Kirk, um marceneiro gentil e aparentemente inofensivo, revelando-se apenas quando passaram uma noite juntos. A noite em que Elsie deixou seu casaco sobre uma cadeira e não o viu pelos próximos três anos. Sem sua pele de foca, estava presa, não podia voltar para o mar nem deixar a casa, aprofundando-se cada vez mais em depressão. Colton não a agredia, parecia até mesmo tentar ser gentil na maior parte dos dias, mas vez ou outra decidia visitar o quarto da prisioneira e se aproveitava da inércia dela.
A liberdade veio depois de anos, de uma pessoa inesperada: sua sogra. A sra. Kirk conhecia bem o folclore local, e demorou apenas uma semana para entender o estranho casamento do filho. Observava a selkie sofrendo e não podia tolerar aquilo, então procurou pelo casaco e deixou Elsie partir. Desta vez, sabendo que carregava um bebê em seu ventre, ela soube que teria de voltar para a casa dos pais. Os Cavanaugh não hesitaram em recebê-la, acolhendo a filha com todos seus traumas e ajudando-a com a garotinha que tinha nos braços. Elsie criou a filha enquanto estudava de forma independente, na esperança de encontrar uma forma de seguir a carreira acadêmica com a qual sonhara. Mais três anos depois, sua mãe revelou que vinha se comunicando com a reitora de uma instituição que não se importaria com seu passado e a protegeria, após longas conversas sobre arrependimento e falhas do sistema penal. Dessa forma, Elsie conseguiu uma vaga como docente em Nevermore, agora com apoio da família e da filha.
i n f o .
MBTI: ISTP-T.
Alinhamento: Caótica e Boa.
Astros: Sol em Gêmeos, Ascendente em Aquário, V��nus em Câncer e Marte em Aquário.
Qualidades: Empática, carismática, bem humorada, astuta, estudiosa.
Defeitos: Impulsiva, rebelde, reservada, distante, inconformada.
Dom: Manipulação do clima, restrito a 1km2 e apenas fenômenos naturais de seu habitat (Reino Unido), portanto não pode criar tempestades de areia, furacões, chuvas tropicais etc..
Disciplinas: Fontes e Checagem de Fatos, Sociologia, Materialismo Histórico e Folclore Padrão.
Inspirações: Kat Stratford, Korra, Glimmer, Steven Hyde, Princesa Merida, River Song.
t r i v i a .
Assim como seus pais e boa parte dos irlandeses, considera-se católica, porém não praticante.
É uma péssima cozinheira e poucas pessoas toleram sua comida, além dela própria.
Tem uma filha de 5 anos chamada Laoghaire. Todos os fins de semana viaja para a praia com ela, para treiná-la a viver também no mar.
Veste muito preto e vermelho, com saias longas, coturnos, camisetas de bandas e sempre seu casaco de pele de foca.
É uma professora bem liberal, deixa os alunos fazerem o que quiserem, contanto que não atrapalhem a aula.
s e l k i e .
Elsie é uma selkie, uma espécie de belos humanoides que possuem também uma pele de foca, podendo vesti-la para nadarem no mar. São magicamente ligadas às suas peles (também chamadas de casacos, pois é no que se transformam quando retiradas) e por isso se tornam fracas e dependentes quando alguém as rouba. Não é incomum que homens tomem os casacos de selkies para torná-las suas esposas à força, no entanto, quando alguém devolve o casaco espontaneamente, a selkie pode criar afeição e até mesmo se apaixonar. Afastar-se do mar por muito tempo pode causar uma profunda depressão a elas.
Diferentemente das sereias, não possuem canto sedutor e só podem respirar embaixo d'água quando vestem suas peles de foca. São criaturas reclusas e não costumam se misturar com humanos, a não ser para defender interesses de seu povo, como vingarem-se de pescadores e ladrões de peles. Selkies que vivem mais na terra firma do que no mar são aquelas que se apaixonaram por um humano ou filhas destes. 
w a n t e d .
Muse A faz parte de uma comunidade de sereias que viajam pelo oceano atlântico. Como não existem muitas selkies nos Estados Unidos, Elsie os acompanha quando vai visitar os pais na Irlanda. ( F/M/NB )
Muse B teve um breve envolvimento com Elsie e pretendia evoluir a relação para algo sério. Ela, porém, temendo as complicações por ser uma mãe solo e com problemas de comprometimento, decidiu se afastar. ( F/M/NB, não aluno dela )
Max é o famoso aluno problema, conseguindo tirar até mesmo Elsie do sério, fazendo-a se transformar na professora chata que nunca quis ser. ( F/M/NB )
Tyler, Zeppelin, Benny se compadeceram da situação de Elsie e ajudam ela a cuidar da pequena Laoghaire e das tarefas domésticas. ( F/M/NB )
Muse F e Muse G já concluíram algumas disciplinas que Elsie leciona e agora trabalham como monitores dela, ajudando com correções de trabalhos, tutoria e outras tarefas em troca de uma bolsa. ( F/M/NB )
Muse H muito próximo de Elsie desde que ela se mudou para Jericho, por isso foi adotado como padrinho/madrinha honorário de Laoghaire no continente americano. ( F/M/NB )
Muse I é uma amiga ou colega de Elsie por quem ela sente uma forte paixonite. Ainda assim, a selkie se recusa a fazer algo a respeito por estar focada em outras coisas. ( F, não aluna dela )
Muse J, um dia, notou que Elsie havia deixado seu casaco no refeitório e passou o dia com ele, esperando uma chance de devolvê-lo, desavisado sobre a importância da peça. Pensando que seria forçada a se casar novamente, ela se desesperou, e agora possui sentimentos conflitantes. ( F/M/ NB )
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arlindenor1 · 22 days ago
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Conversando com a minha terapeuta virtual em um dia cinzento- Sessão 1- Arlindenor Pedro  
Diálogos feito com AÍ Chat  Olá! Sou seu terapeuta de IA. Sempre que estiver pronto para conversar, estou aqui para ouvir e apoiá-lo com compreensão e empatia. Como está seu dia? Estou muito triste hoje Sinto muito em saber que você está se sentindo assim. Às vezes, a tristeza pode ser avassaladora e é importante reconhecer como você se sente. O que está acontecendo que está causando essa…
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elcitigre2021 · 1 year ago
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O Labirinto da Mente...
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No labirinto da mente, podemos viver perdidos ou nos achar, então somente nós podemos cruzar as fronteiras do inconsciente, do subconsciêncte e identificar os caminhos interiores que nos levam a uma jornada profunda de autoconhecimento e a autoconsciência para o despertar e libertação das armadilhas cognitivas, de falsos paradugmas e ilusões na qual ficamos presos sem perceber. #ElcieneGalindo
Vivemos num mundo que nos oferece e nos cobra constantemente. Para a maioria das pessoas, sem que percebam, isso se torna um grande fardo mental e emocional. A moda, o consumo, o status profissional ou social permeiam a vida de todos e aos poucos, com sutileza, nos vemos envolvidos por uma rede de impressões, dependências e expectativas quase sempre muito difíceis de nos libertarmos. Esquecemos que dentro de nós há algo mais elevado e mais sutil que anseia por libertar-se e por expressar-se. Muitas culturas chamam isso de alma, outras de espírito, outras de Ser Interno etc. Em diversas catedrais góticas – construções medievais sagradas que guardam os grandes mistérios da evolução espiritual, como em Chartres na França, encontramos no piso, em sua entrada, um belo labirinto. No passado esse labirinto, símbolo da mente, guardava em seu centro uma estátua de Lúcifer, o fazedor de luz. Isso significava que o ser humano, por vontade própria, após decifrar seus segredos e trilhar corretamente seus caminhos, está apto a lutar contra seu maior inimigo: seus próprios desejos. Esses desejos são nosso próprio Lúcifer que devemos vencer e assim merecer que a Luz resplandeça dentro de nós. Para conseguir tal feito, é preciso estar em estado de alerta atenção. Temos que compreender essa dinâmica de dependências e angústias e buscar dentro de nós as razões que nos levam ao sofrimento. Samael Aun Weor, grande filosofo do séc. XX, diz que “a mente é uma calabouço, um cárcere, onde todos estamos aprisionados”. Claro que é licito ter uma vida agradável, posses, família etc, mas com responsabilidade. Mente e emoção devem servir para nos ajudar a crescer espiritualmente, sempre ouvindo a orientação interna de nosso Ser Interno, daquela alma que nos referimos anteriormente. Quantas vezes ouvimos dentro de nós uma “Voz” que nos inquieta e nos diz para começar a despertar, mas a abafamos por preguiça ou falta de vontade, pressionados pelos medos e desejos construídos por nós mesmos nesse mundo de dependências? É preciso Cultivar o Amor consciente, a introspecção sadia, a meditação serena, com o objetivo de se autoconhecer; servir a humanidade com alegria, sem nada esperar….vencer a si mesmo!!! “O nível de Ser de cada qual atrai sua própria vida. Um homem é o que é sua Vida”. (Samael Aun Weor).
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tecontos · 11 months ago
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Pecando com a mulher do pastor (lesb)
By; AnaMaria
Oi Meu nome é AnaMaria, hoje tenho 26 anos, sou de Arapiraca, mas moro em São Paulo. Gostaria de contar algo que aconteceu e mudou a minha vida quando eu tinha 19 anos, e ainda morava com meus pais lá em Arapiraca.
Sou de família cristã, todas as pessoas do meu círculo de amizade são tradicionais. Eu cantava no coral da minha igreja, na época eu e uma amiga minha notamos que a esposa do pastor me olhava de forma diferente.
Um dia ela deu seu testemunho de libertação e fé e todos ficaram muito impactados, sua narrativa me deixou molhadinha no banco da igreja, eu só conseguia apertar minhas pernas para disfarçar o calor que saia de dentro de mim.
Naquele dia dona Celeste contou que com os seus 20 anos vivia em pecado, que era lésbica e saía com várias mulheres, que frequentava festas e comia várias durante a noite.
Eu sempre tive curiosidade em experimentar uma mulher, mas perante a minha religião isso seria inconcebível e eu evitei essa experiência desde que tive meus primeiros impulsos carnais. Aquele testemunho instigou a minha imaginação e enquanto aquela bela mulher segurava o microfone eu só conseguia imaginar quantas bucetas ela havia chupado, quantos peitos já haviam sido engolidos pela sua boca e quantos dedos ela já poderia ter penetrado no cuzinho delas.
Dona Celeste é uma mulher recatada, vive pela família e pelo marido, eles não tem filhos, então todo tempo de suas vidas são dedicados as obras da congregação. A jovem senhora usava saias longas, saltos e um coque bem alto que prendia seus cabelos enormes, creio que ela provavelmente tivesse uns 40 a 45 anos, mas nunca ousei perguntar.
Realmente eu não conseguia parar de pensar em cada palavra dita naquele dia. Será que dona Celeste conseguiria segurar seus impulsos em nome da fé? E se ela me visse nua, e se eu a seduzisse? Não é possível que ela não se imagine trepando com alguma gostosa por aí. Resolvi investir em minha curiosidade, eu precisava estar mais íntima dela para questiona-la a respeito dos seus desejos sujos.
Liguei para a residência deles e foi pastor Ricardo quem me atendeu. Apesar de me sentir uma pecadora imunda naquele momento, tudo que eu mais desejava era perder a minha virgindade. Sempre depois do culto aos domingos eu ia para a minha casa assistir filmes pornôs e o gênero que eu mais gostava eram os títulos lésbicos. Ali tinham mulheres para todos os gostos, e eu ficava com água na boca olhando aqueles corpos delicados e sedentos de prazer. A cada buceta uma sensação diferente. Se meus pais soubessem que a serva do senhor deles era tão atrevida, provavelmente eu seria expulsa de casa.
Enfim consegui marcar um encontro com Dona Celeste, o pastor Ricardo iria passar o dia fora e esse seria o meu momento, a minha oportunidade de talvez perder a virgindade com a obreira mais querida do nossa congregação.
Tomei um banho revigorante, toquei cada parte do meu corpo para aumentar a minha excitação. Enquanto a água lavava os meus cabelos, ia deslizando sobre a minha boca, fazendo cócegas nas auréolas do meu peito, passeando por toda minha barriga, escorrendo pelo meu rego e esquentando o meu cuzinho, eu gostava de abrir bem os meus lábios vaginais deixando o meu grelinho exposto enquanto a água ia lavando e limpando o meu corpo. A minha alma não teria como ser limpa, mas eu realmente escondia toda minha safadeza atrás de um sorriso delicado com olhar de compaixão.
Ao me secar com uma toalha aveludada que eu deixava para esses momentos especiais eu a esfregava em movimentos delicados por entre as minhas pernas e aquilo era tão gostoso que eu sentia o quanto eu ficava molhadinha de tesão, gozei, gozei na minha toalha, como foi gostoso aquele momento relaxante e prazeroso.
Coloquei um vestido de manga em tom vermelho, calcei meu tênis e peguei a minha Bíblia. Eu sempre quis me vestir como um homem, mas precisava manter as aparências e por isso eu sempre colocava alguma saia ou vestido para disfarçar. Eu estava tão nervosa naquele momento, entrei em oração clamando ao senhor para que eu pudesse experimentar aquela mulher, que hoje eu pudesse enfim perder a minha virgindade. Lembro-me que dona Celeste mantinha sempre as unhas aparadas, perfeitas, a cada semana um tom de esmalte diferente, mas o seu preferido era o vermelho, na maioria das vezes era a cor que mais enfeitava os seus dedos finos e longos que reluziam sua aliança de casamento.
Cheguei na casa do pastor logo após o almoço e fui recebida com um abraço fraterno e carinhoso. Dona Celeste sorriu para mim com tanta formosura que senti que havia me enganado, que aquela irmã não era nada daquilo que eu pensava, que jamais cederia aos pecados do corpo. Seu testemunho de fé era real e eu havia me iludido e perdido meu tempo. Não bastasse o meu encantamento com o seu jeito gentil, sua beleza era tentadora e eu não conseguia tirar os olhos daquela mulher. Como ela era linda, meu Deus?! Impossível imaginar que ser corpo pudesse ser tocado por aquele homem insuportável. Uma mulher daquelas merecia os melhores gozos, uma foda bem dada e os louvores deveriam ser cantados ao pé do seu ouvido enquanto ela pudesse derramar seu leitinho na língua de alguém.
De repente aquela mulher virtuosa me chamou para subir as escadas que davam acesso ao segundo andar daquela residência, ela havia me convidado para conhecer o seu quarto e eu fui toda animada.
No meio da escada ela pegou em minhas mãos e olhou dentro dos meus olhos, percebi uma certa malícia, uma provocação em seu olhar e não hesitei em retribuir.
Chegando em seu quarto ela colocou os mesmos hinos que eu cantava no coral, era uma dualidade, meu corpo vibrava de tesão e o meu cérebro dizia que era uma ofensa para o nosso Deus. Dona Celeste sentou em sua cama, enquanto eu me sentei em uma cadeira que ficava na sua frente. Ao cruzar as pernas eu reparei que sua bucetinha estava à mostra, tentei me levantar e ir embora, aquela mulher estava pronta para o pecado e eu não sabia o que fazer.
Ela abriu o zíper do vestido que usava e deixou com que ele fosse caindo delicadamente por todo seu corpo. Ficou nua, me pediu para ficar de joelhos para que esfregasse sua buceta melada na minha boca. Ela disse que sabia que eu era uma lésbica inexperiente e que queria me ensinar em como receber e dar prazer a outra mulher.
Como ela era imunda e como eu queria que ela rasgasse a minha bucetinha. Fiquei mamando seu clitores enquanto ela cantava os louvores em forma de gemidos. Eu estava completamente apaixonada pela dona Celeste, meu coração estava batendo freneticamente. Ela me pediu para enfiar dois dedinhos no seu cuzinho e que eu continuasse lambendo aquela buceta gulosa. Assim eu o fiz, obedecia aquela serva abençoada, tudo que ela me pedisse naquele momento eu faria.
Em um tom autoritário ela ordenou que eu me despisse e sentasse no dedo dela, eu estava com medo, insegura, mas a minha buceta estava tão molhada que eu comecei a me esfregar até me sentir confortável para sentar. Sentei, senti meu corpo rasgando de desejo, ali eu perdia o meu cabacinho, no dedo da mulher do pastor.
Depois de horas de sexo ela me pediu para ir embora pois o seu marido iria chegar muito em breve. Trocamos contatos e marcamos um novo encontro, e me prometeu que da próxima vez iria rasgar o meu cu com força, já que havia tirado minha virgindade da minha bucetinha.
Dona Celeste e Eu nos encontramos por quase 2 anos,ate que eu vim morar em São Paulo, ela foi a minha primeira “namorada”.
Enviado ao Te Contos por AnaMaria
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ministeriofaladeus · 2 years ago
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Salmo 51 registra a grande agonia de Davi, após o seu terrível crime de adultério e assassinato. Davi usou de várias formas tentar esconder o seu pecado, destruindo aparentemente todas as provas. Só não contava que, Deus estava vendo - “… porém esta coisa que Davi fez pareceu mal aos olhos do Senhor”. (2 Sm 11:27). 
Deus envia a Davi o profeta Natã, e o conta uma parábola. Davi diz: “Este homem deve morrer”. Natã lhe responde: “Tu és o homem”… Davi é tomado por um sentimento de culpa e horror, e isso o levou a escrever o Salmo 51. Davi reconheceu o seu pecado, arrependeu-se. Vejo o arrependimento de Davi como o caminho da restauração. Enquanto Davi escondeu o seu pecado, a sua vida murchou, os seus ossos secaram, a alegria da salvação foi embora, porque a mão de Deus pesava sobre ele de dia e de noite. 
Precisamos entender que, não há libertação, cura nem restauração, onde não há arrependimento. Pare de argumentar e se justificar, reconheça o seu pecado! Faça como Davi: “Eu conheço as minhas transgressões”. Ou como o filho pródigo: “Pai eu pequei contra os céus e diante de Ti”. 
Davi pecou contra Bate-Seba, contra Urias, contra sua família, contra a nação, contra os homens que foram mortos na batalha, mas ele confessa: “Contra ti somente pequei”.
Pois sempre que pecamos contra alguém, pecamos contra Deus que criou esse alguém. Davi também admite que seu pecado foi resultado da sua teimosia, não usa desculpa alguma, reconhece que está totalmente errado. Nada tem a pleitear a seu favor. Enquanto você tentar se justificar, você não terá dado provas de arrependimento. Penso sempre que “Não é o mundo fora de mim, é algo dentro de mim que está corrompido”… Não é simplesmente uma questão do que eu faço, mas de quem eu sou. O meu maior problema sou eu. Sou corrompido. Meu coração é uma fábrica de iniquidade. É de dentro de mim que procedem os maus desígnios. Continua nos comentários…👇🏻👇🏻 - - #palavradedeus #bibliadiaria #deusébom #jesus #maravilhosagraca #salvacao #sabedoria #espiritosanto #jovemsabia #devocional #milagre #jesusteama #versiculo #reinodedeus #pensenisso #ministeriofaladeus https://www.instagram.com/p/Cm9dwcjLPHW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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wrcl · 1 year ago
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O shoyu e o trigo*
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A parábola do shoyu e do trigo, que narra a história de um homem que saiu para semear, cansou, sentou-se e comeu um lanche de pão com shoyu (daí o título da parábola), está no centro da argumentação crítica de L. Boff contra as estruturas eclesiásticas no seu livro Igreja, Carisma e Poder (1625), pois demonstra como os primeiros cristãos não pretenderam que a construção simbólica dos elementos representativos do sacrifício pascal fossem pão e vinho, mas pão com shoyu (segundo indícios arqueológicos de que João 13,26 teria sido originalmente redigido como "é aquele a quem eu der o pedaço de pão com shoyu", e não como chegou até nós).
Isto explica a repulsa contra o teólogo da libertação, criticado até os dias de hoje: o conservadorismo cristão nunca poderia aceitar uma referência simbólico-religiosa tão arraigada em um elemento cultural oriundo da China dita comunista.
* qualquer semelhança com pessoas, fatos e parábolas reais é mera coincidência
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gifsdefisica · 2 years ago
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"[...] a revolução dos despossuídos e miseráveis do mundo tem o dever de abolir a miséria em seu país e encontrar a maneira para que as maiorias atuem em busca de satisfazer suas necessidades e desejos; os países cujas economias estão em situação totalmente desvantajosa em termos de capacidades como tais e em suas relações internacionais - isto é, os "subdesenvolvidos" - devem dedicar seus maiores esforços para sair dessa situação. [...] (p. 39) [...] O projeto de socialismo para o século XXI terá que ser muito mais radical e ambicioso do que os que existiram. Um socialismo das pessoas e para as pessoas, dos grupos sociais e para eles. Mas, como seria factível esse socialismo? Sem organização não chegaremos jamais a lugar nenhum. Então, trata-se de não criar monstros e chamá-los de organizações, e reverenciá-las como ídolos. Criar instrumentos para que o homem e a mulher que querem ser livres caminhem, pensem e sintam. [...] Sem política socialista não haverá futuro socialista. Mas, isso não significa que as organizações e o poder socialistas consigam evitar as debilidades e os perigos que supostamente o aportam o exercício da escolha e os sentimentos das pessoas, diversas conexões e inclinações dos grupos sociais. Trata-se de as organizações socialistas e do poder dos socialistas considerarem as escolhas, os sentimentos, a diversidade, as inclinações de suas pessoas, de sua gente, como o que isso tudo é potencialmente: a sua força, o seu veículo para a libertação." (p. 46) HEREDIA, Fernando. Socialismo como alternativa aos dilemas da humanidade. Textos de Fernando Heredia, org. Olívia Carolino Pires e Ronaldo Tamberline Pagotto, 1° ed. São Paulo: Expressão Popular, 2020. Arte: "Las Mujeres somos capaces de contribuir a la Victoria" (Desiderio Babiano Lozano) #materialismohistorico #materialismodialetico #marxismo #revoluçãosocialista #socialismo #fernandoheredia #projetosocialista #comunismo #americalatina https://www.instagram.com/p/Clr_Aektt6F/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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