#tipos de calça
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wallofdeals · 1 year ago
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A Calça Masculina ,Com Estilo e Conforto!
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bububalofa · 3 months ago
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Por que você deve parar de ser a amiga gorda (inspirado nas minhas vivências e de outras ♡) part 1.
🦢 ˚˖𓍢ִ ˚ ✧༘⋆✧🦋༘⋆✧༘✧༘˚˖˖𓍢ִ ˚ 🐇⋆✧༘⋆✧༘˚˖𓍢ִ˚˖🪽
Suas gorduras sempre ficarão mais chamativas perto de suas amigas ~aiin mas não vão reparar~ Vão sim meu amor, ou vc acha que um elefante passa despercebido perto de um Cisne??;
Vocês nunca vão poder emprestar roupas uma pra outra como outras meninas fazem (imagina ela emprestar uma blusinha pra você e você devolver toda laceada, bom isso se entrar em você);
As pessoas sempre vão te tratar diferente e não to falando só dos meninos que tem interesse nela, mas de todos ela nem precisa ser miss simpatia pra ser tratada melhor;
Quando vocês se abraçarem você vai conseguir circular a cintura dela toda e ainda vai sobrar braço, enquanto isso se as mãos dela conseguirem se encostar enquanto te abraça vai ser muito;
Elas sempre vão parecer mais arrumadas que você, vocês podem estar usando o mesmo estilo, modelo e cor de roupa, pode ter certeza que vai ficar parecendo aquelas modelos mostrando os tamanhos GG, P e PP;
Esse aqui é algo muito específico, mas quem é gorda ou já foi sabe que é verdade. Você vai ser tratada por elas como se fosse mais masculina e mais bruta, sempre a forte, a que carrega mais peso, aquela que sempre vão sentar no colo, praticamente a segurança e burrinho de carga delas;
Você sempre vai escutar desabafos delas do tipo ""aiin amiga tô tão magra, aff queria engordar um pouquinho sabe, não posso usar calça sem cinto"" ou ""nossa amiga queria ter corpo assim igual você sabe, olha pra mim não tenho nada de coxa e bunda"";
Por último, mas esse é uma trapaça na lista, por que é algo muito bom e até uma ideia pro halloween vocês vão poder se fantasiar de Mia Colucci e Celina Ferrer 🥰😍
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Beijinhos💋💋
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butvega · 2 months ago
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𝓫𝓪𝓵𝓵𝓮𝓽.
avisos. jaehyun!ceo, sexo sem camisinha, a op é +18, mas tem uma diferença de idade. uso de “ninfeta”, exibicionismo, squirting.
notas. esse jaehyun papai ceo acaba comigo :(
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Ele realmente não tinha muito tempo para esse tipo de assunto. Jaehyun era um homem deveras ocupado com seu trabalho, uma vez que era o CEO do setor jurídico de um conglomerado tecnológico.
A pior parte era ter que abdicar de alguns momentos com sua filha, Sophie. A doce menina de olhos rasgados, covinhas, e cabelos castanhos, era fruto do relacionamento conturbado de Jaehyun com sua ex esposa. Mesmo sem ter uma quantidade considerável de tempo, Jaehyun ganhou a guarda, por seu poder aquisitivo, por ter ótimos advogados, e pelo amor por sua pequena.
Aquela era uma tarde em que Jaehyun desmarcou todos os compromissos possíveis, afim de acompanhar a pequena em sua aula de Ballet. Algo que vinha se tornando cada vez mais comum, por sua culpa.
A auxiliar da professora, a delicada e jovem moça que sempre recebia uma enxurrada de elogios vindo de Sophie.
“Papai, a tia é tão legal! Sabia que ela penteou meu cabelo hoje e colocou um laço?”
Acabara chamando a atenção de Jaehyun, que começara com alguns olhares, seguidos de alguns flertes… Um convite para um jantar, e uma noite inesquecível de muito sexo e vinho.
Você sente de longe o perfume forte e amadeirado, e entende que ele chegou. Vira o corpo para a porta do estúdio, vendo algumas mães entrando com suas menininhas, e ele logo atrás.
Se incomoda com os cochichos das mães ali presentes. As risadinhas, as jogadas de cabelo; sabe que estão tentando chamar a atenção dele.
Ele está de terno, o cabelo muito bem penteado, um relógio enorme dourado no pulso, e a barba extremamente bem feita. Ele é perfeito. Lança um sorrisinho de canto pra você, enfeitado pelas covinhas bonitas nas bochechas, e deixa que Sophie vá de encontro com as amiguinhas já ali presentes.
“Oi, Sr. Jung! Que legal o senhor vir mais vezes aqui trazer a Sophie. É difícil ver um pai tão empenhado nas atividades da filha.” — Serena, a mãe de uma das meninas, diz com a voz anasalada, tentando jogar um charme inexistente.
“É verdade! O Sr. parece ser muito ocupado.” — Jennifer, uma outra mãe, entra na frente dela, tentando capturar a atenção do CEO. Você apenas revira os olhos quando percebe que ele está gostando de toda a atenção que recebe.
Mas de fato, escuta algo que lhe interessa. Um com licença baixo, e rouco, e passos até sua direção. Você estava arrumando alguns tapetes, no canto do estúdio, tentando estar alheia ao máximo para que seu ciúme não a corroa. Mas o perfume dele toma completamente seu olfato, nubla seus pensamentos, e a faz fechar os olhos. Ele está atrás de você. Perto demais. E profere com um certo deboche:
“Não precisa sentir ciúme, se sabe que eu só tenho vontade de comer você.” — ele diz baixinho, fazendo com que você pulse imediatamente.
“Não fala esse tipo de coisa aqui!” — você responde tão baixo quanto, virando-se para encará-lo de frente. Péssima ideia. Tão lindo.
“Por que? Não gostaria que elas soubessem que eu tenho mulher? Que eu já me satisfaço toda noite com alguém?”— ele chega cada vez mais perto. Perigoso demais. “Que é essa sua boquinha que mama o meu p..”
“Jaehyun!” — você diz um pouco mais alto, e logo se arrepende, com medo de ter chamado a atenção de alguém. Seu olhar desce despretensiosamente para a calça social que ele usa, e encara por alguns milésimos de segundos a ereção ali presente. Você fica roxa. Os olhos arregalados, o pânico em seu rosto. Sabe que ele não desistiria até que se aliviasse. “Me encontra na sala de Jazz. A professora não vem hoje, vou destrancar a sala e te espero lá. É só ler o nome na porta.” — você diz, antes de suspirar.
O que você estava fazendo, meu Deus?
Ele deu qualquer desculpa boba para não assistir a aula de Sophie. A menina estava distraída demais brincando com as amigas para perceber a ausência dele, que corre para a sala combinada.
Você estava lá, andando de um lado para o outro. A calcinha já molhada, se sentia incomodada pelo aperto do collant, mas se mantinha confiante, pois sabia que Jaehyun saberia dar um jeitinho.
Ele entra, tranca a porta, e caminha devagar até você, que o espera recostada no corrimão.
“Você sabe que não podemos demorar, né?” — ele diz, desafivelando o cinto de sua calça, e abrindo botão e zíper.
“Sei.” — diz soprado, sentindo as mãos grandes dele retirarem sua sainha.
“Pra que essa roupa complicada de tirar?” — resmunga, já que tem que descer seu collant o suficiente para abaixar também sua meia calça, e deixar livre a visão de sua calcinha ensopada.
“Desculpa.” — você murmura entregue.
Jaehyun desce calça e cueca, o suficiente para pôr seu pau para fora. Não faz questão de tirar sua calcinha, teria de ser rápido. Por isso, com sua meia calça e collant embolados em sua panturrilha, ele coloca sua calcinha para o ladinho, e penetra de uma vez.
A garganta treme com o gemido baixo e grosso que ele solta a sentir o quão molhada e quente você estava. Você joga a cabeça para trás, acaba encostando as costas no espelho, enquanto seu quadril ainda se mantém recostado no corrimão.
Ele não maneira na força, na rapidez que coloca sob você. A boca corre despretensiosa até seus seios, beijando, mamando, lambendo, mordendo.
“Caralho, ninfeta gostosa. Você sabe que é muito boa pra mim, não sabe?” — você concorda, mal consegue abrir os olhos, quanto mais falar. “Sua bucetinha nasceu pra ser minha. Que porra…” — sua pele se arrepia imediatamente, ao ouvi-lo falar tão manhoso. Segura a vontade de despentear todo o cabelo dele, porque ficaria muito na cara o que estavam fazendo.
Bem, já estava. Você estava com o corpo vermelho, Jaehyun suado, a boca rosada borrada com seu batom.
“Eu quero você hoje a noite na minha casa. Eu te busco, huh? Quero que você durma comigo. Quero te foder a noite inteira.” — ele diz baixinho em seu ouvido, e você sente que está próxima de desmaiar. “Quero acordar com você na minha cama, te comer pela manhã, tomar café do seu lado…” — continua metendo com força. “Quero que todos saibam que você é minha. E que eu sou seu.”
Ali que você se desmonta. Esguicha no pau de Jaehyun com força, o corpo amolecendo no peitoral dele, que continua no mesmo ritmo, até que também chegue em seu ápice, piorando a bagunça em que você já se encontrava, gozando em seu interior em jatos longos e espessos.
Demoram alguns minutos para que voltem a realidade, a perna de ambos estão bambas o suficiente para que fossem ao chão caso tentassem andar.
Quando se recuperam, Jaehyun sobe seu collant, e sua meia calça, rindo fraquinho ao vê-los molhados por seu próprio gozo.
“Não ri, besta. Como vou voltar pra sala assim?” — você cruza os braços brabinha, descendo do corrimão, e se pondo de frente a ele, que te abraça pela cintura, dando um leve selinho em seus lábios.
“Tá com vergonha? Aposto que qualquer uma daquelas mulheres gostaria de estar no seu lugar.” — ele ri. O maldito ri.
“Jae… Você falou sério? Sobre querer que eu durma e acorde com você?” — pergunta envergonhada, evitar levantar a cabeça, mas levanta quando ele toque suavemente seu queixo, fazendo com que seus olhares se encontrem.
“De preferência, todos os dias do restante da minha vida.”
E seu coração se acalma.
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mysteriouslybitch · 4 months ago
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right nest, wrong bird
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*tags*: ltops, hbottom, hetlarry, harry!woman, pwp, traição (não entre os larry), conteúdo adulto
–...E, com esse discurso feito, quero apresentar a vocês minha noiva!– disse Andrew Tomlinson, erguendo a taça servida de champanhe em uma mão e na outra contornava a cintura delgada da acompanhante –Saúde!
Todos os quinze convidados brindaram, cada um sua taça, em comemoração a notícia. Era realmente um ótimo acontecimento, Andrew era um homem muito querido e amado pelos mais próximos, adorado e admirado pelos demais; um homem louvável que fora muito devoto a mulher no primeiro casamento. Que respeitou a morte da esposa por pouco menos de vinte anos antes de decidir se casar novamente.
A noiva em questão, ostentava um sorriso lindo e carinhoso, comovida com o discurso e com tantas palavras lindas e robustas direcionada a sua pessoa. Mas não era apenas Andrew que compartilhava da opinião que ela era belíssima. Os parceiros de negócios presentes também apreciavam e comentavam —as vezes não tão discretamente quanto pensavam— sobre sua persona.
Harry Styles era uma mulher formidável e, naquela noite, estava especialmente mais bela. Usava um vestido vermelho vinho belíssimo, que ressaltava suas curvas; joias de ouro branco no pescoço, braços e tornozelo, e chegava a ser difícil dizer quem enfeitava o quê. No pé, um scarpan de salto fino, que a deixava mais alta e delgada do que já era.
Estar ali, segurando uma taça em comemoração ao noivado com um homem que a tratava melhor do que ela jamais pensou que seria tratada, parecia irreal. E foi ali, diante de tantos olhares irônicos e maldosos sobre ela, que jurou nunca mais voltar para a vida que tinha antes. Viver confortavelmente era a realização de um sonho e ela iria mantê-lo vivo, mesmo que significasse casar com um homem que não ama.
(...)
Assim que chegaram na casa de Andrew —que também seria de Harry muito em breve—, o homem circulou sua cintura por trás e já deixoi rastros de beijo por toda a nuca exposta e lateral do pescoço. Estava um pouco bêbado, mas muito consciente de sua parte de baixo incomodando-o dentro das calças.
–Calma, Andrew, vamos para o quarto– disse Harry, tentando-se manter tranquila e não jogar as mãos para fora de seu corpo.
Ela não odiava o toque do noivo, ele não era alguém asqueroso, pelo contrário, era um homem em ótima forma e aparência para alguém da sua idade que começou a trabalhar tão jovem. E também tinha sua personalidade adorável, ele era um amor e sempre compreendia quando ela não queria, nunca a forçou, apesar de sempre ter esse "poder" —era o que Harry achava, afinal ele pagava todas as suas contas. Ele realmente não era asqueroso, acontece que Harry simplesmente não sentia esse tipo de atração por ele.
Sexo para Harry sempre foi uma coisa que ela acho que tinha que ser com alguém especial. Não pela visão romantizada e distorcida que os livros tentam passar, e sim porque ela acreditava que seria mais gostoso olhar no fundo dos olhos daquele que você ama enquanto chega no clímax junto dela.
A atração não vinha com Andrew porque ela não o amava. Simples.
–Não precisamos ir para o quarto, a casa é grande e os empregados já estão dormindo– disse ele, as pressas, enquanto tirava os botões das casinhas da própria camisa social –E eu sempre quis transar naquele sofá...
Ele voltou a apalpar o corpo dela, guiando-a cegamente para para o local indicado. Harry deixou ele fazer o que queria; seria mais um daqueles momentos em que ela fingia não estar dentro do próprio corpo, apagando completamente para não prestar atenção ao que acontecia ao seu redor. Andrew nunca reclamou desse seu lado frigido, então ela deixava que ele tomasse o controle.
Harry sentiu o vestido ser puxado para baixo e logo seu seio foi tomado pela boca quente dele, sendo sugado com uma avidez estranha e desconfortável, mas que ela não ousou reclamar. E quando ele estava descendo a mão por debaixo do saiote, a luz da sala se acendeu, chamando a atenção dos dois em um supetão.
Ambos pularam para longe um do outro, como se estivessem sendo pegos no flagra como adolescentes. Olharam para a direção do interruptor e um jovem —muito bonito por sinal—, estava parado, com uma cara confusa.
Em um primeiro momento, Harry ficou encantada pela beleza do rapaz. Ele tinha uma altura mediana, mas um corpo bem trabalhado; quer dizer, não era musculoso, mas com certeza era o atleta de alguma universidade ao qual estudava. O rosto era uma mistura de másculo —com a barba por fazer e os traços rígidos, como os de quem passa muito tempo concentrado—, com alguém que acabou de passar pela puberdade —estranhamente pelos mesmos motivos. Os olhos azuis tão intensos quanto qualquer oceano, mas que não deixavam de carregar uma simpatia muito grande.
Após o choque inicial, a reação de Harry foi esconder o próprio corpo, ciente de que o busto estava desnudo, e corou por aquela ser a primeira vez que via alguém tão bonito em uma situação tão comprometedora.
–Que porra é essa?– perguntou o rapaz, a voz ligeiramente grossa e estridente.
–Olha a boca, rapaz!– repreendeu Andrew, em uma calma tão desconcertante que Harry desviou o olhar do garoto –Não queria que você a conhecesse assim, mas... Será que você pode virar de costas um instante?
Ele revirou os olhos e virou-se. Só então Harry pode perceber a mala de viagem ao seu lado. Esse devia ser o filho de Andrew, Louis.
O homem ajudou-a arrumar as vestes e deu a mão para ajudá-la a levantar. Apresentável dentro dos padrões nos quais foram encontrados, Andrew pigarreia e o garoto se vira novamente, encarando o casal.
–Harry, esse é Louis, meu filho, de quem eu tanto lhe falei, que estava terminando um curso de administração na França e, Louis,– o homem virou-se para o rapaz, com um sorriso orgulhoso estampando o rosto –Essa é Harry, minha futura esposa que lhe disse por telefone.
–Eu meio que tinha sacado quando vi aquela cena, mas porra!– xingou novamente, recebendo uma repreensão do pai pelo olhar –Caralho, você não disse que ela tinha a minha idade!
Harry corou. De novo esse assunto... Ele sempre vinha a tona quando Harry era apresentada como namorada e não filha.
–Ela tem vinte, dois anos a mais que você!– corrigiu Andrew, passando o braço pela cintura de Harry, fazendo a situação toda ficar ainda mais embaraçosa.
–Melhorou muito– disse Louis, sarcástico –Ela poderia ser a porra da minha irmã.
–Louis! Agora já chega, não vou tolerar que você fale dessa maneira na frente dela– esbravejou o pai, acariciando as costas de Harry como se pedisse desculpas pelas palavras do filho. Harry não se incomodava com isso, era bem verdade a notável diferença de idade, mas era um pouco humilhante ouvir isso de um garoto tão novo quanto ela –Vamos lá para cima conversar um pouco, tenha mais respeito pelos outros! Não foi assim que te criei.
–Desculpe, Harry, você deve entender que isso tudo é muito chocante para mim– Louis direcionou a palavra a ela, estendendo a mão para um cumprimento –Sou Louis, desculpe todo o palavreado e transtorno é só que...
–Eu entendo– ela disse, pela primeira vez, e Louis se surpreendeu com o tom de voz decidido e maduro partindo de uma garota tão jovem –Muitos tiveram a mesma reação, já estou acostumada.
Louis sentiu vergonha de a tratar tão grosseira e friamente como todos os colegas do pai —e ele tinha certeza que todos a trataram assim.
–Ainda assim, peço perdão– reforçou ele, recolhendo a mão após soltar o aperto –Pai, por favor, vamos ter a palavra.
Acentindo, Andrew beijou o topo da cabeça de Harry e sussurrou que mais tarde terminariam o que começaram e que era para ela lhe esperar sem roupa na cama, antes de partir escada a cima com o filho, que abandonou a mala para trás.
Harry soltou um ofego alto quando se viu sozinha. Ela não podia acreditar; sabia que Andrew tinha um filho, ele comentara inúmeras vezes, mas não sabia que era tão jovem. Sabia menos ainda que se encaixava perfeitamente em seus padrões.
(...)
Conviver na mesma casa que Louis era fácil. Ou, pelo menos, deveria ser.
O garoto voltara da França e se instalou na casa do pai, como era de se esperar do filho único, mas mal parava em casa. Vivia saindo com os amigos a noite —apenas para matar as saudades, dizia ele, já que ficara mais de meses sem ter quase nenhum contato— e durante o dia ficava trancafiado no quarto, estudando.
Era o que falava, ao menos, mas Harry não conseguia acreditar muito. Ela ficava sozinha em casa a maior parte do tempo, quando Andrew saia para trabalhar, e conseguia ouvir o som insuportavelmente alto do vídeo game. Nunca contou ao pai o que Louis realmente fazia, ela não era sua mãe ou madrasta, e o garoto também já era adulto o suficiente para saber o que estava fazendo. Não seria ela –tão garota quanto ele— que o daria um sermão.
As vezes, quando tentava ler um livro ou relaxar fazendo yoga na sala, tudo o que ela mais queria era subir e dar um belo puxão de orelha nele. "Como assim você não pensa no futuro? Acha que pode ser um moleque para sempre?", ela resmungaria, mas tinha medo que a resposta de Louis fosse pior: "Você tem uma vida fácil vivendo as custas do meu pai, por que eu não poderia ter o mesmo?".
Então deixava que o rapaz fizesse o que queria. Afinal, a casa ainda era mais dele do que dela —do que jamais seria dela, na verdade.
A maior parte de seu dia era bem entediante. Não tinha com quem conversar, o que fazer —já que todas as atividades domésticas eram responsabilidade dos empregados— e não podia sair, pois se mudara para um estado novo onde não conhecia nada e ninguém. Ela podia ligar para as antigas amigas, mas, sendo sincera, ela não queria. As amigas foram as primeiras a serem contra seu casamento e, quando Harry deu uma repaginada na aparência, sentiu um pouco de inveja se esvaindo delas.
Tudo o que lhe restava para fazer no dia era ler livros —e ela lia muito e com ardor—, praticar yoga, com a linda roupa de ginástica que Andrew comprou pra ela, e montar o cronograma alimentar da família. Quando Andrew chegava, sempre estava cansado demais e apenas a chamava para deitar, simplesmente porque adorava dormir de conchinha.
Mas um dia, as coisas mudaram.
Tudo amanheceu como de costume e, assim que Andrew saiu para o trabalho, Louis desceu as escadas com a louça suja que usara —o que, por si só, já era estranho, considerando que esse trabalho sempre ficava para uma empregada.
–Harry, eu...– começou Louis, sem saber exatamente o que dizer enquanto deixava a porcelana na pia. Ele devia o que? Avisá-la? Pedir permissão? Era uma situação tão estranha, por isso ele a evitava –Eu vou trazer uns amigos aqui para casa hoje. Vamos fazer um churrasco e usar a piscina, hum...
–Claro, Lou, sinta-se a vontade a casa é sua– respondeu ela, com toda a delicadeza e educação do mundo. Mas o que chamou a atenção foi o apelido que ela lhe dera; apenas os amigos o chamavam de Lou, entretanto, gostou da forma como saira daquela boca bonita –Ficarei no quarto, para não atrapalhar vocês.
–Na verdade,– disse ele, antes que ela pudesse sair cozinha. Se arrependeu quase que no mesmo momento em que viu aqueles olhos verdes pousarem sobre si com tanto interesse. Como se ele tivesse algo para lhe oferecer caso ela ainda não tivesse –Nada, esqueça. Só... Não precisa ficar trancada no quarto, você não é prisioneira aqui.
Suspirando, não sabendo se por decepção ou alívio, Harry concordou. Deu um sorriso gentil e respondeu:
–Eu sei, Lou, nunca me senti assim nessa casa. Mas também não quero atrapalhar vocês.
–Você não atrapalha– explicou Louis, rapidamente. Algo dentro dele aqueceu-se em saber que Harry lhe chamaria por aquele apelido agora –Não pense nisso nem mesmo por um segundo.
O sorriso aumentou, evidenciando os dentes salientes.
–Obrigada, Lou, isso foi muito gentil– foi o ela disse, por fim, virando-se de costas e indo para o quarto de casal que compartilhava.
A sacada do quarto dava para a área externa da casa; quem por ali via, tinha uma ampla visão da piscina e da quadra de tênis aos fundos. Era uma vista bonita, a casa era toda harmônica e bem planejada, cuidada desde o mais simples —como o quartinho de produtos de limpeza— até o mais glorioso: o belíssimo jardim que, de acordo com Andrew, foi investido muito dinheiro. As vezes, Harry se sentia em uma dinastia.
Mas a questão que se seguiu foi a seguinte, assim que entrou no quarto pode ouvir a risada dos amigos de Louis. O som a atraiu para fora e ela se permitiu sentar na espreguiçadeira para assistí-los. Não no sentido pervertido da coisa, afinal ela nunca se sentiu verdadeiramente interessada por garotos —apenas homens—, e sim porque a muito tempo ela não via um jovem. Ela havia se acostumado apenas com os empregados, os amigos do noivo e o próprio Andrew. Pessoas que nunca poderiam a oferecer o mesmo diálogo, energia e animação que alguém de sua idade.
Energia como aquela que ela assistia.
Louis e os amigos pulavam e empurravam-se na piscina como pessoas sem preocupação com a vida. Como se aquele momento fosse para sempre e nada da vida real —o dinheiro, o futuro, as responsabilidades— existisse. Harry sentia saudade de ser jovem como eles; ela não conseguia lembrar da última vez que desejou algo tão simples como ter amigos para compartilhar momentos bobos.
Se fosse honesta, ela não se lembra nem de já ter tido um momento bobo. Ela teve uma vida tão difícil, onde sempre foi sobre ter tudo ou nada. Se achava sortuda por nunca ter acabado como prostituta —destino de alguma de suas vizinhas.
Então, observar Louis e seus amigos poderia ser uma diversão; uma diversão que ela nunca se permitiu ter com as amigas. Por isso, quando o garoto voltou a trazer amigos para casa, Harry corria para o quarto ser uma espectadora e aprendiz; ouvindo e apreciando as músicas que eram tão diferentes daquelas que costumava ouvir com o noivo.
Aparentemente funk brasileiro e eletrônico poderiam animar qualquer festa.
Um dia, entretanto, uma batida soou em sua porta e Harry, estranhando, abriu-a com receio. Não era comum que os amigos de Louis entrassem na casa e, menos ainda, que subissem ao segundo andar, mas acreditou que poderia ser um bêbado perdido ao tentar achar o banheiro.
Só que não era.
–Louis?– ela disse, franzindo o cenho para o garoto mais novo, parado em sua porta, com uma cara tão confusa quanto a sua. Como se estar ali também fosse uma surpresa para ele.
–Sabe, você, hum...– começou ele, meio sem jeito coçando a parte de trás da cabeça. Harry percebeu que era uma mania dele quando estava nervoso e sorriu com isso –Bem, eu te trouxe esse prato de comida, porque... Bem, fizemos o churrasco cedo hoje e você não desceu para comer nada no almoço, fiquei preocupado que estivesse com fome, por isso eu...
Ele não concluiu a frase, apenas estendeu o prato de porcelana branco que tinha em mãos, entupido de comida até a borda. Tinha uma variedade muito grande de alimentos ali; coisas que Harry nem comia por causa de sua dieta de manter o corpo nos padrões de Andrew. Tentou não contorcer o rosto para o pedaço de carne rodeado de gordura que escorria óleo e abrir um sorriso gentil no lugar.
Ela aceitou o prato e trouxe para junto do corpo, olhando para Louis novamente.
–Obrigada, Lou, é muita generosidade sua– respondeu, ajeitando o cabelo para tirá-lo do rosto, sentindo-o um pouco quente e sabia que as bochechas estavam coradas –Espero não ter te atrapalhado.
–Já disse que não atrapalha, Hazz– retrucou Louis, sorrindo. Se ela tinha se dado o direito de lhe dar um apelido, ele também se atreveu a devolver. E ele amou como isso fez as bochechas ficarem ainda mais rosadas. Se perguntou se seu pai já a tinha feito corar assim antes –Minha preocupação é genuína. Eu odeio ter que te fazer se trancar no quarto e assistir nossa bagunça do lado de fora. Sei que deve incomodá-la.
Dessa vez Harry sentiu o rosto inteiro pegar fogo e podia jurar que até mesmo suas orelhas pegavam fogo agora. Louis sabia que ela os assistia.
–E-Eu... Perdoe se me pareceu e-estranho. E-Eu... Aí meu Deus, não sei nem o que dizer– reprimiu-se, fechando os olhos com força e com uma vontade terrível de bater a porta na cara de Louis –É-É só q-que vocês parecem se divertir tanto q-que é contagiante... Me desculpe, Louis.
Uma parte de Louis se decepcionou em não ouviu o apelido nessa frase. Ele não queria —definitivamente não— que Harry pensasse que isso era uma repreensão e que ele a estava intimidando. Seu objetivo era outra com aquela frase e era melhor ele se explicar logo antes que a garota voltasse com as formalidades de vez:
–Oh, que isso, não precisa se desculpar. Eu até queria perguntar se você não quer participar... Quer dizer, só há garotos, mas tenho certeza que eles serão gentis com você. Eles não costumam ser uns otários.
Harry sorriu novamente, aquele sorriso carinhoso que se espelhou em seu próprio rosto.
–Obrigada, Lou, mas acho que não. Adoraria conhecê-los e, se forem como você, tenho certeza que não são uns otários, mas não me sentiria confortável– ela disse, ternamente, segurando a maçaneta da porta –Obrigada pelo prato também, Lou, vou comer tudo. Ou tentar, tem muita coisa aqui.
Os dois riram.
–Certo, então...– iniciou Louis, o que pareceu uma despedida. Engraçado, ele não queria sair dali por nada. Amava seus amigos, mas deixaria eles sozinhos pelo resto do dia se isso significasse ver o sorriso de Harry e ouvir o som de sua voz –Eu vou deixar você sozinha. Tenha uma boa refeição, Hazz.
Com um último sorriso, ela fechou a porta e escorou a testa sobre ela.
Deus, aquela conversa tinha sido estranhamente desgastante para seu emocional. Seu coração parecia um tambor dentro do peito, de tão forte que batia.
Ela poderia tentar, mas nunca se acostumaria com Louis sendo gentil o tempo todo e, como se não bastasse, a chamando de Hazz. Hazz. O apelido soava bem em seus lábios.
Ela se pegou sorrindo novamente.
Talvez a felicidade pudesse existir dentro dela. Desde que ela pudesse ver e falar com Louis todos os dias, ela não se importaria de viver em um casamento infeliz.
(...)
Harry estava sentada na sala de estar luxuosa assistindo a lareira queimar enquanto desfrutava de um bom vinho tinto. Havia uma caixa de bombom em cima da mesa de centro, o qual já tinha comido metade. O tapete felpudo sobre seus joelhos amortecia-os do chão duro e frio daquela noite.
Ela suspirou; esgotada por, mais uma vez, esperar inutilmente Andrew chegar em casa. Ele ligou a uma hora, dizendo que não voltaria para casa tão cedo —pedindo as esfarrapadas e superficiais desculpas de sempre— dizendo que estava atolado de trabalho e que não esperasse por ele acordado. Não quer Harry sentisse sua falta, mas poxa... Ela era uma mulher em uma casa gigante; ela se sentia sozinha.
Chegou a se perguntar em como seria depois que se casasse, pois, se na fase lua de mel Andrew mal parava em casa, imagina mais para frente. Será que sua vida se tornaria isso? Fadada a gastar rios e rios de dinheiro, mas sem ter com quem compartilhar momentos ternos e —nem que seja— breves? Ela achava que não se importava, quando iniciou o namoro, mas agora, não poderia dizer o mesmo...
–Um dólar pelos seus pensamentos– falou uma voz, suave e calma. Harry olhou para cima e viu Louis sorrindo gentil.
Ela se forçou a sorrir também.
–Não valem tudo isso– respondeu, voltando sua atenção para a taça semi vazia a sua frente.
–Posso me sentar?– questionou o mais novo, indicando o lugar ao chão do lado dela.
Harry apenas deu de ombros e Louis tomou a liberdade. Sentou-se a um palmo de distância, encarando a lareira a frente deles como ela fazia antes. Não tinha nada para ser dito, então um silêncio se instalou.
Não era exatamente desconfortável estar na presença de Louis dessa forma, mas certamente era desconcertante. Ele é o tipo de homem —ou garoto— que sabia fazer uma mulher —ou garota— se sentir segura e confortável; não sabia dizer se era o clima leve que o rondava ou a forma juvenil com que levava os assuntos. Entretanto, estar em sua presença —bem ao seu lado— fazia com que uma parte dentro Harry borbulhasse em expectativa; algo em seu cérebro gritava: fale comigo, toque em mim, me beije... Me ame.
–Você já pensou em viver a vida de outra pessoa?– perguntou Harry, depois de um longo momento em silêncio. Era mais uma divagação sem fundamento, pois ela parecia muito concentrada no vinho parado –Digo, já sentiu que queria viver sob a pele de outra pessoa e ter a vida dela?
Louis não respondeu de imediato, pensando ternamente.
–Isso soa mais como inveja ou desejo?– questionou de volta, verdadeiramente curioso.
Harry deu de ombros. Talvez nem ela soubesse muito o que queria dizer.
–Bom... Eu nunca parei pra pensar nisso, acho, mas ultimamente eu tenho desejado ter a vida de outra pessoa– disse Louis, por fim, virando-se para olhar Harry de perfil –Talvez não a vida toda, apenas uma parte. Essa pessoa não parece valorizar essa parte de sua vida muito bem mesmo.
Harry não perguntou o que ele quis dizer com isso, apenas encarou-o com aqueles olhos brilhantes como se soubesse o que tentou dizer.
–E você?– Louis perguntou, tentando decifrar aquela expressão apática no rosto dela.
–Eu?– disse, arqueando as sobrancelhas, um tanto surpresa com a retórica –Eu já quis a vida de alguém sim... Mas não alguém em específico. Era uma vida imaginária, sabe? Daquelas que você sonha acordada a noite e durante o dia percebe que nunca vai acontecer com você.
–Como é essa vida que você sonha?
–Eu... hum... N-Não sei se-
–Prometo não contar ao meu pai se seu sonho não envolver ele– disse Louis, rapidamente trazendo risos a tona. Ele realmente sabia fazer um assunto pesado ser leve.
Harry viu, pelo canto do olho, Louis inclinar apoiar a cabeça na mão em cima da mesa de centro, esperando sua resposta.
–Bem, no meu sonho eu compartilho a cama toda noite com o mesmo homem. Digo, toda noite ele está lá; e ele me abraça e beija meu pescoço antes de me dizer boa noite– começou Harry, fechando os olhos para se lembrar de sua fantasia –Ele me coloca como prioridade e, mesmo depois de chegar cansado do trabalho em casa, ele sempre tem tempo para me ouvir e conversar comigo. Nós dois saímos para restaurantes o tempo todo e toda manhã ele me acorda com flores e beijos quentes e carinhosos. Nós saímos juntos e ele sempre me compra tudo o que eu peço e as vezes o que eu não peço, mas que ele me vê admirando das vitrines das lojas.
Harry para de falar e então Louis pensa que ela acabou, apesar de continuar olhando para ela. E, quando ele acha que ela não vai dizer mais nada, Harry abre os olhos e o encara profundamente antes de dizer:
–Mas, as vezes, também, eu só quero alguém presente. Alguém que não está todo dia, toda hora, fora. Que me faça companhia e não me deixe me sentir sozinha.
Louis abriu a boca para dizer algo, mas não tinha nada a ser dito, então fechou-a. Olhar para aqueles olhos verdes tão esperançosos e bonitos falava muito mais do que qualquer coisa que podia sair de seus lábios: "eu sou, eu posso ser esse homem". Ele não tinha certeza dessas palavras, claro, mas ele tinha certeza que faria o possível e o impossível para que, um dia, elas pudessem se tornar verdade.
–O que você vê quando olha pra mim, Lou?– Harry inquiriu, em um sussurro que não saiu baixo; eles estavam próximos demais para isso.
Louis suspirou fundo, sentindo as mãos começarem a suar frio. Se ele dissesse o que realmente pensa...
–Quer que eu seja honesto?– perguntou, arqueando uma sobrancelha.
Harry fechou os olhos por um breve momento, apenas o suficiente para tomar coragem para o que estava por vir —ela estava pronta para ser esculachada pelo homem mais amável que já conheceu—, então abriu novamente e encarou os olhos azuis.
–Sempre.
–Te acho a garota mais linda em quem já coloquei os olhos– confessou, sem um pingo de medo ou vergonha. Naquele momento, entre honestidade e trocas de confidência, não existia seu pai ou um casamento –Te acho uma garota muito inteligente e perspicaz, que sabe exatamente o que quer. Corajosa e que já teve que aguentar muita coisa quieta, mas com um instinto de sobrevivência nato. Delicada, linda, gentil, meiga e com um ótimo gosto para moda. Elegante e sofisticada, mas...
Sempre haveria um "mas". Harry fechou os olhos para recebê-lo.
–Que não parece feliz. Que precisa viver de sonhos para se sentir completa. Que é tão sozinha que nem todo dinheiro dessa mansão a satisfaz. Que está tão dividida entre a paixão pela vivência e a paixão pela ganância que não sabe o que escolher.
Harry abriu os olhos, surpresa. Ela não esperava por isso; ela tinha se conformado, quando perguntou, que Louis a acharia uma interesseira insensível –assim como muitos outros já pensaram e ainda pensam dela. E mais uma vez, Louis se provou não ser como muitos outros.
Ela piscou algumas vezes, raciocinando e absorvendo cada palavra dita com carinho, mas que continha toda a verdade de seu coração.
–Percebeu isso tudo em apenas alguns minutos de conversa?– ela questionou, se permitindo relaxar mediante aqueles olhos azuis não julgadores.
–Não– respondeu, engolindo em seco –Percebi tudo isso te olhando todos esses dias. Não era só você que gostava de observar, Hazz.
Harry estremeceu novamente com o apelido.
–O que isso quer dizer?
–Quer dizer que estou interessado em você– Louis confessou, buscando o verde dos olhos alheios com tanta esperança que seu coração chegava a palpitar –Que quero beijar você e fazer você não se sentir sozinha.
Harry arfou, as bochechas queimando e ganhando cor. Só intensificou-se quando Louis chegou ainda mais perto, com os lábios a centímetros de distância dos seus.
–E você? O que vê quando olha para mim?– inquiriu, baixinho, com o hálito soprando no rosto delicado.
–E-Eu...– começou Harry, perdendo-se nas sensações que era ter o homem que admirara de longe tão perto agora –Eu vejo um garoto gentil, que é rodeado de amigos por causa da ótima personalidade e da maneira atenciosa com que trata as pessoas. Eu vejo um garoto confiante e que passa isso as pessoas e que... E que é tão lindo que me desestrutura sempre que chega muito perto.
Louis sorriu com isso, subindo a mão carinhosamente para a parte de trás da cabeça de Harry, enganchando os dedos suavemente nos cachos delicados.
–Está desestruturada agora?– questionou Louis, lambendo os lábios com a língua. Harry acompanhou o movimento e assentiu com a cabeça.
Essa sendo a única resposta que precisava, Louis avançou para a boca de Harry; beijando-a com delicadeza, mas também com a fome de semanas que não o pode fazer.
A mão de Harry correu para segurar os fios lisos de Louis, agarrando-o entre os dedos e desfrutando da maciez. Sim, era isso que ela precisava todos esses dias: Louis em seus braços assim como ela estava nos dele.
O mais novo puxou a cintura de Harry para mais perto, colando seus corpos, enfim, e apertando sua gordurinha localizada com vontade. A cacheada gemeu em sua boca e apertou os seios contra o peitoral do outro. Ela queria sentir seu corpo todo tocando-o, não queria que nenhuma parte estivesse sozinha.
As línguas trabalhavam juntas, movendo-se com rapidez mas sem agressividade, explorando as sensações. A boca de Harry tinha gosto de vinho e chocolate e Louis nunca achou que a combinação pudesse ser tão boa –ele geralmente não é fã de coisas doces.
–Eu quero você– sussurrou Louis, com os lábios colados aos dela –Eu quero muito você.
–Sim...– foi tudo o que conseguiu dizer, antes de ser engolida em outro beijo arrebatador.
Louis puxou-a para seu colo, arrastando as mãos para as coxas fartas e expostas. A pele macia sob seu toque o fazia enlouquecer; já tocara mulheres que tinham acesso a hidratantes caros iguais aos de Harry, mas nenhuma pele se compararia àquela. Ela era quente e suave abaixo de seu palmo.
Harry estava montada sob o membro de Louis, podia sentir o volume esfregando sua calcinha. Ela agradeceu aos céus por ter escolhido uma camisola; estar sentada sobre um homem desses seria uma tortura de calças.
A boca de Louis se moveu para o pescoço, roçando o nariz na área cheirosa e pousando leves e delicados beijos por toda a pele branca —ele não queria causar nenhuma marca visível, pelo menos não ainda. E as mãos inquietas não se contentaram em apenas um toque superficial, escorregando para debaixo da vestimenta e segurando uma nádega com um palmo todo. Apertou-a, sentindo o almofadado.
Mais um gemido.
–Se você continuar suspirando assim na minha boca, eu não vou querer apenas os seus beijos– confessou Louis, olhando para os lábios inchados e totalmente avermelhados de Harry.
Harry precisou de um minuto para se estabilizar, respirando ofegante, ainda ciente da mão sob ela. Fechou os olhos e, com o resto da coragem que juntou, pegou a mão que estava em sua nuca e levou-a para seu peito direito. Louis não demorou em cravar os dedos ao redor, dando um susto gostoso que fez Harry gemer.
–E-Eu também não quero apenas os seus b-beijos, Lou– respondeu, pousando um selinho delicado nos lábios finos –E-Eu gosto quando você me toca, eu q-quero que você toque mais...
Sorrindo cafajeste, Louis esmagou ainda mais o peitinho —assistindo a deliciosa cara sofrega de Harry— e perguntou sacana:
–É? E onde mais você quer que eu te toque?
Ele mergulhou a cabeça de volta no vão de seu pescoço, lambendo a região até o lóbulo da orelha, onde sussurrou:
–Eu tenho permissão para te tocar em todos os lugares?
Harry soltou um suspiro, jogando a cabeça para trás.
–Sim...
–Até com a minha boca?
Harry hesitou, fechando os olhos e engolindo em seco.
–Por favor, sim...
Então Louis se levantou com a garota no colo, que se assustou e prendeu as pernas ao redor do tronco do outro. Louis a colocou deitada sobre o sofá, admirando a forma destruída e bagunçada que ela estava: as pernas abertas para si, revelando a calcinha de seda rosa, com uma alça da camisola caída e, por pouco, não mostrando seu seio e os cabelos esparramados, com aquela cara de puta inocente que faria qualquer um perder as estribeiras. Harry Styles era a porra de uma perdição.
A mão de Louis não se demorou em abaixar o resto da alça, expondo um seio levemente farto, que já estava com o bico eriçado. Louis passou o dedo por cima, sorrindo como isso fez a garota estremecer.
–Sensível aqui, Hazz?– perguntou, deitando sobre o corpo dela, com o rosto próximo ao seu colo –Você não sabe a vontade que eu tenho de colocar minha boca aqui... Desde que eu vi eles pela primeira vez, quando nos conhecemos.
Reparem que Louis não disse "quando você estava com meu pai", pois isso era um assunto proibido entre eles. Pelo menos, e principalmente, naquele momento.
As bochechas de Harry coraram. Ela não estava acostumada com essa franqueza, ainda mais nesse sentido. A fazia sentir coisas estranhas nos lugares certos.
–V-Você pode, L-Lou... Pode por a b-bo– ela não finalizou a fala, corando ainda mais pelo embaraço.
Harry costumava ser uma espectadora nas noites de sexo com Andrew; ser a que participa, a que sente e a que quer estar ali era novidade para ela.
Louis, vendo seu constrangimento, não insistiu para que ela dissesse. Eles teriam tempo para aperfeiçoar os pedidos. Por isso, agora, ele tomaria todas as liberdades.
O garoto rodeu o mamilo com a língua, circulando-o e provocando-o antes de chupá-lo para dentro da boca, ocasionando em um barulho forte que fez Harry arquear as costas do estofado. As mãos delicadas dispararam para o cabelo inconscientemente, apertando as madeixas e puxando Louis para mais perto, querendo que ele a engolisse e sugasse com mais vontade.
E Louis deu isso a ela. A mão viajou para o outro seio, afastando o tecido da camisola, e buscando apalpar a carne com voracidade. Beliscou o mamilo e passou a unha em cima do biquinho, deleitando-se com cada gemido e contorcida que Harry dava.
–Hum... Lou– gemeu, erguendo o quadril em busca de qualquer coisa. Ela nem sabia que estava tão necessitada até estar.
Ele soltou o peitinho em um estalo, deixando um fio de saliva ligando-os.
–Sim, Hazz?– ele perguntou, olhando para ela com aqueles olhos atrevidos, que instigavam o seu pior.
–Por favor...– implorou, deslizando o pé despido por todo o comprimento da coxa do mais novo.
–Por favor o quê, princesa? Como vou saber o que você quer se não disser?– provocou, erguendo a camisola até que ela se encontrasse embolada em uma faixa no abdômen liso.
–Você sabe o que eu quero, por favor... Não seja mal...
Louis riu soprado, distribuindo beijos pela barriga macia até chegar ao cós da calcinha. Ele admirou o belo tecido, envolto por aquela pele branca como porcelana, pensando em como o contraste da renda parecia combinar com seu corpo delicado.
Ele lambeu uma longa faixa por cima da calcinha, sentindo ela suspirar pesado e erguer o quadril para frente. Harry estava certa, Louis sabia o que ela queria, e sabia que ela estava tímida o suficiente para não conseguir expor isso; mas ela demonstrava do jeito mais carente e nada sutil que estava esperando.
Sorrindo como um canalha, Louis mordeu a parte inferior da coxa, chupando o pedaço de pele para deixar marca. Lambeu outra longa faixa, observando o tecido ficar molhado.
–Eu quero tanto te provar, princesa– disse Louis e Harry estremeceu com o uso do apelido novamente –E eu vou te provar.
Sem dar tempo de mais nada ser dito, Louis afastou parte da calcinha para o lado, expondo aquela buceta molhada e completamente depilada. O pau deu uma fisgada dentro da calça e a boca salivou em resposta.
Ele mergulhou o rosto entre as pernas e chupou os pequenos lábios, fazendo as costas de Harry arquearem do sofá, soltando um grito tão agudo que até mesmo ela se surpreendeu.
Louis era um apreciador de bucetas; ele gostava de como elas eram, de sua textura, de seu gosto na língua, de suas formas variadas, do quão quente e molhada elas eram, do quão cheirosas e convidativas elas poderiam ser. Ele sempre dedicou um ótimo tempo em oral em todas as suas parceiras, porque ele gostava. Causava prazer sentí-las deslizando sobre sua boca e de como poderia fazer uma mulher enlouquecer apenas por dar essa atenção. Ele era experiente. Muito experiente.
A língua explorava toda a xotinha, descendo até o períneo e voltando todo seu caminho até a testinha, onde pousava um beijo delicado, repetindo o processo de forma lenta, como se tivesse tempo. Seu próximo alvo foi o clitóris, onde circulava e torturava com a ponta do músculo esponjoso, sendo agraciado —mais de uma vez— com os gemidos manhosos e desesperados de Harry.
Ela se contorcia e rebolava em seu rosto; ela não sabia pedir, mas sabia buscar o próprio prazer.
–Você é uma delícia, Hazz– confessou, sorrindo sob a bucetinha babada –Quero comer você até que você goze. Quero sentir seu sabor.
–E-Eu não sabia q-que você era tão d-depravado, Louis– disse ela, com o rosto corado e as pernas tremendo.
–Ah, princesa, você não sabe tantas coisas sobre mim– ele respondeu, deixando um beijo na xotinha –Mas você vai descobrir, vou garantir que sim.
Sem conseguir perguntar o que Louis queria dizer com isso, Harry gemeu ao sentir a língua esquadrinhando-a novamente.
Ele era muito bom no que fazia, Harry precisava admitir, mas ela queria que ele fosse mais rápido, mais fundo, mais forte. Ela sabia que ele a estava torturando, mas estava começando a ficar impaciente. Nem jogar o quadril pra cima e rebolar em seu nariz funcionava para lhe dar esse toque.
Louis sorriu em meio ao ato, sabendo exatamente o que a outra queria. Ele segurou as mãos dela e guiou-as para sei coro cabeludo, deixando que ela maltratasse suas madeixas e o pilotasse da forma que quisesse.
Harry apertou o rosto dele em sua buceta, afundando-o até que a barba da bochecha assasse sua virilha.
–Ah, sim... SIM!– ela gemeu, torturando os fios de Louis quando este penetrou a língua na cavidade molhada.
Louis a estava fodendo com a língua e Harry nunca pensou que uma coisa pudesse ser tão gostosa. Claro que aquele músculo não substituiria a profundidade de um pau, mas era igualmente prazeroso ter algo quente e molhado a invadindo e se mexendo dentro dela.
Ela caiu com as costas no estofado —sim, ainda estava com os quadris erguidos— e soltou o cabelo de Louis para agarrar-se as almofadas ao seu redor. Voltando para a dominância, Louis prendeu a cintura dela contra o sofá com um braço, apertando-a como uma boneca de pano. Harry ofegou.
Ele dedicou-se a chupar o grelinho agora, arrastando a língua com habilidade para cima e para baixo com uma rapidez não exagerada –na medida certa, para falar a verdade. Vendo Harry se contorcer dentre duas pernas, ele pôde ter certeza que fazia um trabalho admirável.
A mão livre escorreu para os lábios babados. Os dedos ajudaram a língua, massageando e rodando-os em círculo. Deixou-os bem molhados para, então, deslizá-los pelo períneo e encontrar o botãozinho fechadinho —que Louis julgou ser virgem apenas pelo modo como ele piscou surpreso ao toque de seis dígitos.
Ele não fez nada, apenas circulou a área, sentindo as pregas se contraírem esporadicamente.
–Um dia vou ter a honra de comer esse lugarzinho aqui?– perguntou Louis, com o maior dos sorrisos canalhas que Harry já vira. Ela estremeceu quando um dedo ameaçou forçar-se para dentro.
–E-Eu não... E-Eu nunca...– tentou dizer, vermelha e suada.
–Eu sei, princesa– depôs Louis, cuspindo em cima da bucetinha e vendo a saliva escorrer por toda a extensão e parar nos dois dedos que incitavam o cuzinho –Não estou falando nada sobre agora, só tenha em mente que eu quero você de todas as formas. Jeitos. Lugares...
Harry arfou, acenando positivamente com a cabeça. Ela não tinha ideia do que confirmava; se era porque havia entendido a fala de Louis, se concordava com ela ou se estava o dando liberdade para enfiar logo aqueles dois dedos e parasse de ser um maldito provocador.
Não foi preciso questionar, no entanto, Louis voltou a dar atenção a bucetinha, chupando-a em um ritmo ainda mais rápido que o anterior. Os dedos exploratórios deixaram de ser uma ameaça abstrata e passaram a ser concreta.
Primeiro foi um dedo, que forçou-se para dentro sem tanta dificuldade. Ele avançou até o final e Harry gemeu alto, arqueando os quadris novamente. A língua ainda trabalhava rápido quando o segundo dedo se juntou, agora com mais oposição.
Harry se sentia na beira, os olhos em um borrão preto de tanta informação acontecendo. Agora além de fodida por uma língua ela era fodida por dedos. E não no lugar que normalmente estava acostumada. Era apenas muito estímulo.
Louis permaneceu se dedicando em seu máximo, observando as reações e ouvindo os gemidos longos e intermináveis.
A respiração de Harry começou a se tornar pesada; o peito subia e descia em um ritmo que parecia lento —o peito inflava demais e murchava na mesma proporção. Ela sentiu um alvoroço no interior e o abdômen se contraiu; antes que percebesse ela estava tendo um orgasmo.
Harry não sabia exatamente qual era a diferença de gozar e ter um orgasmo. Antes. Agora ela tinha muita ciência.
O corpo inteiro dela tremia ao tempo que também relaxava devagar sob o sofá. O quadril, antes tenso, foi voltando a deitar.
Louis analisava ela, aos poucos recobrando a consciência, perdido naquela confusão de cachos e lábios mordidos. Ele não devia estar muito diferente; tinha certeza que seu cabelo não devia estar dos melhores depois dos puxões de Harry e, muito provavelmente, tinha saliva e fluídos por todo o maxilar.
Quando a respiração começou a voltar ao normal, Harry se sentou de uma única vez e puxou a gola de Louis até que ambos colidiram os lábios. Ele tinha um gosto salgado na boca, mas isso não importou nem um pouco; ela chupou a língua avidamente como se necessitasse de algo maior.
–Isso... Eu nunca tinha sentido isso antes– declarou, ofegante nos lábios alheios.
Louis abriu mais outro de seus sorriso canalhas.
–De nada, então– ele disse, roubando um selinho –Mas isso não é tudo o que eu vou fazer com você essa noite.
Ela também sorriu, roçando o nariz no dele carinhosamente.
–Eu não esperava que fosse.
Outro beijo. Dessa vez, selvagem, lascivo. Com uma necessidade infundada. Harry subiu em cima de Louis, montando nele como montaria em um cavalo, passando os braços envolta dele para puxá-lo para perto. Louis não foi menos esperto, agarrando a cintura esbelta com as mãos.
Harry rebolou sobre seu colo, arrastando a xotinha molhada, e com a calcinha afastada de lado, no membro completamente coberto do outro. Meu Deus, ela quase se esqueceu que Louis estava totalmente vestido ainda.
Descendo as mãos pelo corpo jovem, Harry encontrou o cós da calça de moletom e, sem hesitação, puxou para baixo junto da cueca. O pênis pesou para fora, batendo contra a barriga em um estalo oco.
A cacheada rompeu o beijo para olhar para baixo, para ver e admirar o que entraria nela. Louis era de um tamanho bom, talvez um pouco maior do que estava acostumada, mas indubitavelmente bom. A cabeça era gorda, vermelha e já estava babada, com pequenos fluídos saindo da ponta. O comprimento era generoso, grosso como nunca vira, e recheado de veias salientes. Ela nunca pensou que um pau a podia deixar com água na boca, mas esse deixou.
–Gosta do que vê, princesa?– provocou Louis, acariciando a pele nua de suas costas.
Harry corou, não olhando diretamente nos olhos azuis.
Curiosa, levou a mão até o membro e pode sentir a dureza em sua mão. A quanto tempo ele ficou duro? Por que não falou nada?
Foi um toque singelo, apenas segurando e sentindo seu peso e textura. Louis soltou um gemido fraco; estava se segurando a muito tempo, podia dizer que estava quase sensível.
Harry fechou a mão em seu torno, subindo e descendo lentamente, no mesmo ritmo torturante de quando Louis começou o oral nela. Exceto que não era uma vingança, ela somente não sabia o que fazer direito.
Notando sua relutância, Louis envolveu a mão dela com a sua e guiou-a do jeito que gostava. Do jeito que fazia quando estava sozinho.
–Assim, princesa– explicou, apertando a mão em volta do pau e fazendo-a subir até a ponta, subindo o prepúcio, escondendo a cabeça, para descer e mostrando a cabeça novamente –Agora cospe um pouco.
Harry, ainda sem olhá-lo nos olhos, inclinou a cabeça brevemente, mirou e cuspiu em cima da cabecinha. Louis foi rápido em fazê-la juntar aquela saliva e espalhar por todo o comprimento.
–Isso, agora continue fazendo– disse ele, soltando a mão dela e deixando que ela achasse sozinha o ritmo –Mas não precisa ser tão delicada, princesa, não vai me machucar.
Acenando positivamente, Harry apertou a base entre os dedos, arrancando um arfar delicioso dos lábios finos, e fez exatamente como Louis a havia mostrado. A mão subindo e descendo por todo o membro, sentindo-o fisgar em sua palma toda vez que chegava perto demais da cabecinha.
Louis olhava para aquele rosto concentrado, mas não era o suficiente. Ele queria sua atenção. Ergueu a mão para tocar a bochecha, vendo ela se inclinar para o toque, e levantou sua face, fazendo-a olhar em seus olhos.
Quando o verde encontrou o azul, tudo ficou ainda mais excitante. Louis pareceu ficar ainda mais sensível, chiando a cada nova investida da mão, enquanto olhava para ela de maneira jubilosa, desejando-a como nunca desejou outra mulher.
Ele reteve o punho de Harry, impedindo-a de continuar o que fazia.
–Preciso de outra coisa– ele informou, apertando a mão que continuava na cintura, tentando a alertar –Preciso entrar em você.
Ela concordou com a cabeça, atônita com a intensidade daqueles olhos sob ela.
–Agora seria melhor se você falasse, Hazz. Sei que é tímida, mas só mexer a cabeça não é o suficiente– pediu, afagando as costas de sua mão com o polegar.
–E-Eu também quero v-você dentro, Lou– ela disse, tendo conhecimento das bochechas ganhando cor –Quero você d-dentro de mim.
Harry se preparou pra sair de cima dele, pronta para assumir a posição submissa onde Louis vinha por cima e fazia do jeito que quisesse e preferisse.
–Onde vai, princesa?– questionou Louis, puxando-a bruscamente pela cintura, fazendo os corpos se colarem.
–D-Deitar, pra gente fazer sexo– explicou ela, franzindo o cenho em confusão.
–Nada disso, hoje você vai ficar por cima– ele aproximou o rosto do dela, sussurrando em seu ouvido –Onde vai cavalgar em buscar do seu próprio prazer.
Ele se afastou a tempo de ver aquelas bochechas ganhando cor. Louis começou a achá-la cada vez mais bonita nesse tom.
–E nós não estamos fazendo sexo, estamos fazendo amor.
Harry abriu a boca em surpresa, olhando para Louis com aqueles olhos verdes brilhantes e cheios de expectativa. Ela se ajeitou sobre o colo e levantou o corpo vagamente, apenas para encaixar o membro grosso em sua entrada molhada.
–Vai com calma, amor, no seu ritmo– incentivou Louis, transmitindo um carinho singelo com o polegar na curvatura da cintura.
Ela o deu ouvidos, sentando lentamente e sentindo cada centímetro entrar dentro dela. Era uma dor desconcertante, como nada que ela já tivesse sentido antes —Andrew tinha um comprimento generoso, mas não igual ao filho.
Não era incômodo, contudo.
Harry deixou o corpo afundar em Louis, sentindo-o invadir e possuir cada centímetro dentro dela, ganhando espaço. Ela suspirava em seu ouvido, movendo-se devagar até que estivesse completamente sentada sobre suas pernas.
Louis vagou as mãos para aquela bunda farta, apertando-a com a mesma vontade que ela se apertava em volta de seu pau. Era delicioso, sentir seu aperto quente e molhado —o aperto que ele desejou por semanas—, como um pedaço do céu na terra.
–E-Eu vou ficar a-assim um pouquinho, t-tá bom?– questionou ela, achando-se cheia. Ela podia sentí-lo até a borda, ocupando-a como se a desestabilizasse.
–Sim– ele sussurrou –No seu tempo, princesa.
Para distraí-la de todo o resto, Louis beijou sua bochecha e direcionou a atenção aos mamilos eriçados que estavam praticamente em sua cara. Harry estava tão empinada que era como se os oferecesse imediatamente.
Ele não se demorou em tomar um com a boca, succionando o biquinho e mamando com a mesma vontade de antes. Harry soltou um suspiro ainda mais alto, levando as mãos até o coro cabeludo e agarrando-se aos fios como se aquilo dependesse de seu equilíbrio.
Louis sentiu ela levantar o quadril e sentar novamente, iniciando as reboladas sutis e, ainda assim, precisas. Ela não era a mais experiente, Louis pode perceber, mas não era a mais frígida das mulheres, quando se sentisse mais confortável ela se soltaria e rebolaria como uma profissional.
Ele apertou as bandas em suas mãos, incentivando-a a continuar, não largando o peito por nada.
Harry estava na fase exploratória; conhecendo-se e tentando entender o que aquela situação existia dela. Ela sempre fora muito passiva nas suas vezes com Andrew, era como se ela não precisasse fazer nada realmente, e agora estar por cima parecia tão... Deliciosamente difícil.
E Harry continuou, até que as pernas doessem, os músculos das coxas ardessem e pequenas gotículas de suor estivessem formando na região da testa. Louis largou o bico em um estalo alto quando a garota conseguiu acelerar os movimentos. Ele abraçou sua cintura com força e fechou os olhos, inundado com tanto prazer.
–Isso...– gemeu, seu hálito quente soprando na região entre o meio dos seios dela –Você tá conseguindo... Tão gostoso. Você é tão gostosa.
Harry gemeu mais alto com as palavras. Motivada por elas, ela acelerou ainda mais, subindo e descendo, causando tremeliques nas pernas por tamanho esforço. Tá que ela fazia aulas de ioga, nada a prepararia para o que é sentar em um homem com vontade.
Louis percebeu seu cansaço. Aproveitou que segurava-a e rodou-os no sofá, deitando-a sob o estofado courino e ficando por cima dela. Nessa posição ela estava ainda mais linda; os cachos esparramados, o rosto de quem estava esgotada, mas ao mesmo tempo ansiosa por mais, os olhos verdes brilhantes e os lábios inchados e vermelhos. A atenção de Louis prendeu-se ali.
–Um dia eu vou por meu pau aqui– ele sussurrou, acariciando a boca com o polegar e afundando apenas a ponta para dentro, sentindo a língua rapidamente recebê-lo –E quero ver você engolir todinha a minha porra.
Frase terminada, ele penetrou-a de uma só vez, colocando-se até o talo e arrebatando o mais alto grito dela até então. Os estalos que se seguiram eram das estocadas que Louis iniciou; as peles se chocando como uma música construída em nome do mais puro amor carnal. O amor proibido que ambos os jovens estavam construindo sob aquele sofá.
E, se não havia amor, havia paixão. Louis a olhava com tanto desejo e carinho quanto um homem pode fazer por uma mulher. E Harry o olhava como se fosse o único homem na Terra –ou o único homem que a fazia perder a noção de realidade.
Atraídos um pelo outro, beijar-se foi inevitável. O corpo de Harry solavancava com cada nova estocada, mas ela esforçou-se para manter o ritmo da língua do garoto sobre a dela.
–Eu não consigo mais me segurar– confessou Louis, esbaforido, nos lábios dela –Eu preciso gozar.
–Não goza dentro– pediu Harry, levando a mão entre as pernas para tocar a própria intimidade.
Louis retirou-se de dentro e, assistindo-a se masturbar, ele a copiou. Desceu e subiu a mão pelo falo, acompanhando o movimento daquela mão delicada com os olhos —ele não podia negar que estava doido para chupá-la novamente, seja suja com a própria porra ou com seu líquido seminal.
O garoto apertou a mão envolta do pau, imitando o aperto inebriante que era aquela buceta molhada. Harry também urgiu o ritmo, sentindo-se tão mais perto do clímax quanto ele. Os peitinhos deleitosos entregavam o quão ofegante é instável ela estava.
De repente, com um gemido um pouco mais alto e gutural, Louis veio. Ele ainda estava acariciando-se quando os jatos de porra saíram pela fenda e espalharam-se no corpo de Harry, sujando não apenas sua pele maculada como a camisola embolada um pouco mais acima da cintura.
Harry sentiu as gotas quentes e pegajosas e abriu os olhos, vendo um Louis totalmente bagunçado, com a boca aberta em um gemido mudo, em cima de si, tendo o maior dos prazeres que um ser humano pode ter com outro.
Desesperada por seu próprio orgasmo também, ela assistia Louis se recuperar quando levou a outra mão para expremer o biquinho do seio enquanto a outra ainda continuava trabalhando lá em baixo. Ela sabia que estava perto; podia ser tímida mas não era santa —esse tipo de prazer ela já havia sentido sozinha antes.
Louis abaixou-se para ajudá-la, removendo a mão que estava no seio para chupar como chupava antes. A bucetinha se contorceu em volta de nada e, finalmente, Harry gozou.
O corpo convulsionou fracamente antes de desabar cansado no sofá, ofegante e trêmulo como nunca antes esteve. Ela sentia que havia sido levada ao limite, mas estava longe de estar saciada. Desejar Louis era algo que ela vinha reprimindo a muito tempo, não poderia simplesmente se sentir satisfeita agora.
Abriu os olhos com a visão um pouco turva e olhou para baixo, vendo o pau ainda flácido do mais novo. Ela riu, sentindo-se a pervertida que nunca fora.
Louis lhe roubou um selinho antes de beijar seu queixo e cair o corpo sobre o dela.
–O que é tão engraçado?– ele questionou, baixinho em seu ouvido.
–Que eu não posso acreditar que fizemos isso– confessou, abraçando o corpo de Louis com o amor que nunca abraçou o pai dele –E que eu quero mais.
Louis levantou-se o suficiente para olha-la nos olhos, surpreso e, um tanto, espantado. Ela riu ainda mais.
–Não agora, eu quis dizer...– explicou, quando se conteve em um sorriso genuíno –Eu quero você todos os dias, Lou. Não só para isso, quero sua companhia, sua conversa, seus lábios, sua ris-
Louis a cortou com um beijo, breve mas não tanto.
–Eu também quero– respondeu, olhando-a fundo nos olhos.
E então outro beijo. Eles não sabiam o que seria dessa relação de agora em diante, mas uma coisa era certa: eles não sentiam que o que faziam era errado, porque estarem juntos parecia certo.
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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cherryblogss · 5 months ago
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WHEN THE GIRLS TALK BOYS
+18!!! avisinhos: meandom!kuku, degradação, dirty talk, fingering, sexo bruto okayyy, sexo oral, spit kink, penetração vaginal, size kink, relacionamento estabelecido bbs👫, diferença de idade (aproximadamente 12 anos), diferença de tamanho, sexo desprotegido(👎), masturbação🫢, humiliation kink (isso existe?), size kink, reader meio nerd, esteban sendo meio trouxa?, eu me enrolando.
notinha: estava tomando meu banho premium plus quando começou a tocar essa msc do 5sos🤟 aí tive a ideia e como tava com vontade fazer algo com o kuku aproveitei pra usar nosso rei dos homens lerdos💅 perdoem-me se tiver algum erro! eu geralmente percebo só depois pq sou desatenta😪
este aqui é dedicada a incrível camila @creads, uma diva que me ajuda mt com os feedbacks e é a rainha do esteban😛😛
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Sinopse: Esteban achava que o relacionamento de vocês era perfeito em todos os sentidos, mas quando ouve você conversando com uma amiga percebe que talvez ele não fazia de tudo pra te agradar. ☆
Esteban Kukuriczka x leitora
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Você e Esteban se conheceram de uma forma que parecia ter saído de um livro romântico. Lembra como correu pro primeiro lugar que viu aberto quando uma chuva torrencial começou do nada ao voltar do estágio, entrou em uma cafeteria tentando se secar e tomar algo pra se aquecer. Por estar muito cheia, teve que sentar junto com um homem loiro vestido elegantemente com um sueter azul escuro e calças pretas, só pela posição esticada que as pernas dele se encontravam já sabia que ele era extremamente alto. Apesar de tímido ele puxou conversa com você, era mutio charmoso e constantemente fazia piadinhas pra tirar uma risada gostosa sua, tinha um jeito tão meigo em constrate com o tamanho dele. No primeiro dia, já podia dizer que estava encantada pelo jeitinho adorável do mais velho.
Depois que a chuva passou, vocês trocaram números de telefone e redes sociais marcando encontros pra se ver quase toda semana, iam dar voltas nas praças da cidade, se encontravam pra almoçar e até chegaram a ir em um passeio de barco em que Esteban te deu o primeiro beijo. Todos esses encontros eram momentos preciosos entre vocês, até ele te pedir em namoro com um anel de prata na mesma cafeteria que se conheceram.
Ele era mais do que incrível em quase outros aspectos do relacionamento, não dizia que suas inseguranças era bobagem, ajudava você a estudar e fazer trabalhos da universidade, sempre te buscava onde fosse, planejava encontros românticos e cuidava de você tão bem que quase sentia balões de coração saírem da sua cabeça quando olhava pra carinha fofa dele.
Ele podia dizer que as vezes se sentia inseguro de namorar uma mulher bem mais nova que ele, não sabia o que esperar disso. Honestamente, quando ele soube sua idade hesitou em iniciar algo, não queria você pensando nele como um pervertido ou algo do tipo, mas se tranquilizou quando você disse que até preferia que ele fosse mais velho, porque combinava mais com você ter alguém mais maduro e quietinho.
Sabia que apesar de ir pra algumas festas com ou sem ele nos fins de semana, preferia ficar em casa tomando um vinho ou em chamada jogando algo com seus amigos distantes. Esteban sempre ficava do seu ladinho lendo um livro vendo você falar português pela ligação, pegando umas palavras aqui e ali que ele estava aprendendo no duolingo. Ele adorava como você confiava nele quando não queria sair e ficava tranquila por ele ir sozinho pra festas. Apesar de as vezes ter ciúmes dele, chamando-o de bobo por não perceber que as mulheres estavam flertando abertamente. No início você achava que era charme dele, mas com o tempo notou que o loirinho realmente não se tocava. Esteban não tinha culpa, ele só tinha olhos pra você e se uma mulher viesse dar em cima dele nunca conseguiria nem fazer ele conversar por muito tempo, porque ele sempre fica mencionando você no diálogo.
Esteban ficou surpreso quando foi na sua casa pela primeira vez e viu seu quarto decorado com algumas coisas de nerd. As vezes ficava deitado na sua cama quando você estava jogando algo no pc, ele tentou jogar uma vez, mas foi tão ruim que só serviu pra vocês darem risada. Lembra quando te chamou pra ir em uma festa dos amigos dele e você disse que queria ficar jogando, pensou que era uma desculpa esfarrapada porque ele tinha esquecido do anel dele de compromisso em casa pela primeira vez, mas quando perguntou se você tinha certeza recebeu a mensagem mais confusa do mundo.
"Não vai dar hoje, mor, tem evento no dbd essa semana"
Até hoje Kuku tinha medo de pesquisar o que significava dbd, via você jogar alguns jogos violentos que nem ele aguentava olhar. Fora isso, você era a coisinha mais adorável que ele já conheceu. O seu cabelo, rosto, sorriso, nariz, corpo, cada partezinha ele idolatrava e fazia questão de te elogiar constantemente atento ao fato que você nem sempre se enxergava do jeito que ele te via. Kuku ja até planejava te pedir em noivado quando você terminasse a faculdade.
Ele sabia que o namoro de vocês mesmo recente era algo fora da curva. Se sentia mais confortável contigo do que com qualquer outra pessoa e você também. Te amava intensamente e você já estava até se mudando pro apartamento dele, já que nunca saía de lá.
Por isso não entendia quando escutou que você se sentia tão... insatisfeita.
Um dos amigos dele começou a namorar uma amiga próxima sua e chamou pra um festa na casa nova deles, como Kuku tinha ensaios até mais tarde, você decidiu ir antes e encontrar com ele depois. Já tinha tudo planejado na cabe��a dele, como ia chegar por trás de você te abraçando e dizendo "surpresa" baixinho pra depois te puxar pra um beijo cheio de paixão. Até ia esfregar a barba falha no seu pescoço sabendo que você tinha cócegas quando ele fazia isso. Sentia falta de tudo sobre você mesmo que tivessem te visto de manhã.
Parou no batente da porta se escondendo, te viu de costas pra ele com sua amiga que tinha uma expressão séria te ouvindo, quando ele ia dar um passo pra entrar na cozinha com vocês, sentiu o coração falhar com o que escutou na sua voz.
"Não é que seja ruim, as vezes só é... entediante, sabe?" Disse nervosa enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha. "Ele me toca como se fosse me quebrar ou, sei lá, parece que se distrai no meio da coisa. As vezes eu tento fazer algo, só que ele me interrompe."
"Ai amiga, você sabe, eu sempre achei ele meio lerdinho"
"Não sei se é esse o problema, é só o jeito dele" Percebeu que sua voz ficou mais rigida ao ouvir outra pessoa falar dele. Bom, pelo menos isso. "Mas sabe ele é beeem grande e parece que não sabe meio que usar-"
Ao ouvir você continuar, não aguenta escutar mais nada. Esteban se afasta da cozinha com a cabeça repleta de inseguranças e sentindo seu coração palpitar de raiva, não acreditava que você nunca tinha dito nada pra ele sobre isso. Será se você já fingiu um orgasmo alguma vez? Ele tinha experiência o suficiente pra saber quando uma buceta gozava no pau dele. Ok, que vocês realmente não faziam outras coisas, mas era tão ruim assim pra você?
Pelo resto da festa tentou evitar ficar perto de você, se distraindo com os amigos contando as últimas coisas que aprontaram, quando te viu só te deu um abraço e beijo na sua cabeça, inventando uma desculpa ruim quando pediu pra vocês ficarem sozinhos.
Analisou que podia resolver essa situação de duas formas: te chamar pra conversar possivelmente te deixando super constrangida ou tinha a opção de simplesmente te punir por não falar o que você quer pra ele, descontar toda a frustração que ele sente nesse momento. Entretanto, não devia colocar toda a culpa em você, Kuku sabia que as vezes mais falava do que, de fato, fazia. Conhecia a namorada e pra você ter chegado no nível de compartilhar com uma amiga que não estava satisfeita sexualmente, era porque a situação estava crítica.
Não que ele enxergasse problemas, você era extremamente gostosa e pra ele sempre era bom, gostava de fazer devagar saboreando seu corpo. Sentia que você ficava um pouco mais caladinha que o normal, mas ele pensou que fosse seu jeito na cama. Passava o dia inteiro falando de tudo e quem sabe aquela era a hora que você descansava?
Agora, todas as fantasias sujas que ele ja imaginou passaram pela cabeça, ver seu rosto enterrado nos meios das pernas dele, te espancar por fazer gracinha com ele, te foder amarrada. ele nem sabia de onde vinham essas imagens, entretanto, elas pareciam combinar com os sentimentos possessivos que cresciam em seu interior.
Você pediu pra ir embora um pouco depois da meia-noite, se despediram de todos e foram pro apartamento do mais velho. O caminho que era geralmente preenchido com muita conversa sobre o dia, era silencioso, você achava que ele tinha tido um ensaio desgastante no teatro e ele só pensava no que ia fazer contigo quando chegassem em casa.
Observava você tirar suas joias pra ir tomar banho, portanto, decidiu atacar naquele momento. Prontamente, chegou por trás, afastando seu cabelo da nuca e deixando beijinhos molhados e levando uma mão enorme pra pressionar seus dois seios. Encolheu os ombros quando sentiu o bigodinho se esfregando na sua pele, mas relaxou contra o peitoral, fechando os olhos ao sentir o carinho do seu namorado pela primeira vez no dia. Esteban retira o cropped e a saia minúscula te deixando só de calcinha com meia arrastão sete oitavos, mas antes que ele pudesse prosseguir você interrompe.
"Ai, mor, não sei se consigo fazer agora"
"Por que eu sou sem graça na cama, né?"
Vira seu corpo pra encarar Esteban com os olhos arregalados, sua mente estava tão embaralhada pela noite esquisita que nem conseguia processar a súbita mudança no ambiente.
"Ahn? do que você tá falan-"
"Não mente pra mim que eu escutei você reclamando"
"Eu não fiz por mal, descul-" Mexia nervosa com as suas mãos tentando controlar o constrangimento crescente.
"Ai ele é grande mas não me fode igual um puta safada" Afinou mais a voz tentando imitar seu timbre. Você o encarava com o cenho franzido sem capacidade de responder.
"Quer que eu te maltrate, é? Pensando que você era minha garotinha comportada, mas é igual uma cadela no cio." Você continuava calada, olhando pra qualquer lugar menos pro seu namorado, atônita com a rigidez que ele te repreendia. Esteban nunca levantava a voz pra você. Não podia mentir que a sua calcinha começou a ficar úmida com a mudança repentina no seu namorado calminho.
"Eu devia suspeitar né, você sempre tentando tocar meu pau de noite com essa carinha de inocente, só sabe pensar em levar leite nessa bucetinha"
Sentou na cama dando batidinhas nas coxas fortes cobertas pela calça, depois inclinou os dedos te chamando pra ele. Quando você vai dar o primeiro passo, Kuku levanta a palma da mão te parando.
"Não, quero rastejando igual a putinha desesperada que você é" Você trava por um minuto, mas depois se ajoelha devagar e começa a engatinha empinadinha em direção ao mais alto. Quando se posicionou no meio das pernas longas, tentou tocar o cinto dele, entretanto, ele te interrompe prendendo suas mãos e colocando-as na parte de trás do seu corpo.
"Você não merece me tocar. Quero foder essa boca que só sabe falar besteira" Agarrou com uma mão seus cabelos formando um rabo de cavalo frouxo, e com a outra segurou sua nuca empurrando sua boca até engolir metade do membro grosso e comprido.
Conforme ele ia enfiando o pau na sua cavidade, te observava procurando qualquer sinal de desconforto, mas começou a impulsionar os quadris fodendo sua boca ao te ver fechar os olhos gemendo fraquinho ao redor da circunferência. Metia até tocar a parte mais profunda da sua garganta, fazendo saliva escorrer pelos lados dos seus lábios e maquiagem manchar seu rosto com as lágrimas que saiam pela sensação sufocante do pau na sua boquinha. Tirou o comprimento inteiro algumas vezes pra esfregar a pontinha suja de pré-gozo nos seus lábios.
Seguia um ritmo torturante de por tudo e tirar devagar aproveitando a sensação, jogou a cabeça pra trás gemendo rouquinho sentido as bolas tensionando prestes a gozar. Retirou rapidamente o membro pulsante e encharcado da sua boca, direcionando a ponta pros seus seios, logo em seguida jogando jatos quentes de porra sobre a carne desnuda.
Inclinou o corpo na direção do homem quando conduziu as mãos ao seus seios pra espalhar o líquido quente ao redor do seu mamilo esquerdo antes de dar um tapa forte na carne te fazendo soltar um gritinho afetado. Você estava tão linda nesse momento, os cabelos bagunçados e os lábios inchados com umas gotinhas do líquido branco. Esteban se levanta te puxando junto, olha você por alguns segundos transmitindo a admiração que sentia pela namorada, então desce a cabeça até chegar na sua altura e dá um beijo lento cheio de amor.
"Acho que você merece um pouquinho de atenção agora, perrita" Disse separando seus lábios que ainda tinham um filete de saliva unindo-os.
Animada, levou as mãos pra desfazer os botões da camisa dele, finalmente chegando perto de saciar a pulsação no seu interior, mas arfou assustada quando foi empurrada pra trás, caindo na cama apoiada nos cotovelos ofegante pelo susto. Esteban começou a tirar a própria roupa ficando completamente nu enquanto você babava no corpo esguio e alto.
"Por favor, me toca, papi" Falou birrenta esfregando as pernas pra conter o fogo no meio das pernas. Ele inclinou a cabeça te admirando, sentia que tinha morrido e ido pro céu. A visão diretamente do paraíso mordendo os lábios, com as meias que iam até a parte alta das coxas e a calcinha rosa manchada com sua lubrificação.
"Faz você mesma se gosta tanto de reclamar"
Quando você ia choramingar pra implorar mais, ele só te deu uma olhada severa, fazendo você se encolher envergonhada. Deitou na cama, abrindo as pernas expondo a bagunça molhada. Deslizou as mãos pelo próprio corpo, parando pra brincar com os mamilos, se contorcendo pra fazer um showzinho pro mais velho, depois de ver que o rostinho bobo voltou por alguns segundos, sorriu satisfeita tirando a calcinha de renda e direcionando as mãos pra bucetinha pulsante.
Esteban se aproxima com o pau enorme perto do seu rosto, esfregou a ponta na sua boca na medida que punhetava o resto do comprimento. Você esfregava o clitóris com a pontinha de dois dedos, sua buceta estava tão encharcada que fazia um barulho molhado com os movimentos, com a outra mão inseriu dois dígitos facilmente e começou a penetrar sua intimidade intensamente.
Com pouco tempo, já estava sentindo seu orgasmo se aproximar depois de tanta estimulação. Chupou mais forte a cabecinha do pau na medida que acelerava os círculos no seu pontinho inchado. Suas pernas tremeram com a força que o clímax te atingiu, soltando cada vez mais líquidos nos seus dedos e na cama embaixo de você.
Despertou do transe que a sensação eufórica te colocou quando sentiu uma ardência na sua vagina, Esteban tinha te dado um tapa estalado no seu clitóris, te olhando desapontado.
"Sua safada, não falei que podia gozar."
Esteban se ajoelha na cama bem no meio das suas pernas, pressionando sua intimidade contro o membro rijo esperando você suplicar pra ele por tudo dentro.
"Vai ter que pedir pra eu encher esse buraquinho guloso, gatita."
Desacreditada com tudo o que aconteceu essa noite, continuou calada. o mais velho impaciente pra te foder soltou um tapa estalado no seu rosto, chamando sua atenção.
"Usar a voz pra falar que eu não te fodo forte o suficiente, você usa, né" Falou ríspido enquanto apertava suas bochechas. Seu rosto queimou de humilhação, mas sentiu a intimidade gotejar com a dominância.
"Papi, quero dentro, porfi" disse manhosinha tentando fazer o mais velho sentir pena de você.
Inseriu a pica grande devagar, acariciando seus quadris pra te relaxar, sabia que era difícil aguentar todo o tamanho dele. Antes dessa noite, seu namorado nunca conseguiu colocar tudo dentro de você, na metade sua carinha sempre começava a se contorcer. Mas hoje Esteban não teria pena, iria te fazer aguentar e morder a língua antes de dizer qualquer coisa sobre ele.
O fato de você estar mais molhada que o normal facilitou os planos do homem, que conseguiu enfiar os quase 20 centímetros dentro da sua buceta apertada. Agarrou sua cintura com força, começando a se movimentar a te penetrar rapidamente. Toda vez que ele metia tudo seu ventre ficava estufadinho, você choramigava com o seu canal estreito se alargando pra acomodar o comprimento. A sinfonia de gemidos com o som do impacto das intimidades se chocando adicionava um que a mais na atmosfera erótica criada naquele quarto. Nem um de vocês ia durar muito, portanto Kuku começou a massagear seu pontinho na medida que aperta seu pescoço. A estimulação ardente em todos os seu sentidos aproximou seu orgasmo até que um jato de líquidos saiu da sua buceta junto com um grito pornográfico da sua garganta, seu canalzinho se contraindo quase expulsava o membro.
Quando você acha que ele finalmente vai gozar dentro do seu buraquinho pulsante, o loirinho retira o pau melado da sua buceta segurando-o pela base, enquanto agarra seu cabelo aproximando seu rosto dos quadris estreitos dele.
"Só garotas boas merecem leitinho dentro da buceta, perra" disse ainda segurando seus cabelos no aperto filme da mão grande e com a outra punhetando o pau grande e rosado. "Putinhas como você merecem ficar sujas"
Começou a se masturbar rapidamente, quase fodendo a mão grande, não demorou muito até o pau tremer e soltar mais um jato quente no seu rosto se misturando as lágrimas e maquiagem escorrida.
Um tempo depois de Esteban te dar um banho rápido e arrumar o quarto, vocês estavam deitados agarradinhos como de costume.
"Desculpa não ter falado diretamente com você, amor" Disse sentindo lágrimas caírem no seu rosto, por não ter conversado com ele antes sobre algo tão importante.
"Ei, ei" Pegou seu rosto com as duas mãos gigantes sentindo o coração errar uma batida ao ver sua expressão triste. "Tudo bem, meu amor. Mas você sabe o que eu falo sempre, é importante conversar comigo sobre tudo o que sente"
"Agora descansa que você ainda tem que apanhar muito por esses 8 meses, perrita" acariciou suas costas com as mãos quentes enquanto sorria bobinho por você.
Apoio a cabeça no peitoral do seu loiro favorito sorrindo com a promessa.
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kyuala · 6 months ago
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♡ cyber sex com o cast de lsdln ♡
inspirado por esse post aqui ☝🏼 espero que gostem! <3
enzo, para a surpresa de ninguém, gosta de te provocar através das fotos: o cabelo bagunçado, a carinha de sono e os ombros largos ofuscando todo o resto para te desejar um bom dia quando acorda; a boca entreaberta e a expressão ambígua de cansaço e/ou desejo no elevador do prédio quando retorna das infames voltas de bicicleta; os braços fortes refletidos no espelho da academia quando termina mais um treino - ele gosta de escalar o teor de sensualidade de cada uma delas durante o dia até culminar numa troca de mensagens sujas ou uma ligação regada a suspiros enquanto ele geme teu nome e diz o quanto mal consegue esperar para te ver de novo
pardella não é muito do sexo cibernético e prefere o cara-a-cara. quando precisa muito, o máximo que faz é te mandar uma foto da marca certinha do cacete duro na cueca apertada e te pedir para mandar uns áudios da tua voz gemendo bem manhosa de presente para ele se "inspirar" da próxima vez
já o matías é fã de chamada de vídeo, tá? até quando ele sabe que vocês vão se ver mais tarde ele gosta de te pedir para dar um pulinho no discord e ligar a câmera. faz questão de te pedir para enquadrar bem tua bucetinha e os dedos brincando com ela e é cheio de dar ordens do tipo "isso, agora coloca mais um dedinho pra mim, linda". em troca ele mira a webcam pro pau e bate uma para você assistir até ele gozar e manchar o próprio shorts e a cueca
kuku é outro que não é muito das tecnologias no meio da sacanagem. gosta - ama, adora - receber nudes teus, mas quando você pede de volta ele tem vergonha, manda no máximo um e a foto meio tremida e mal iluminada é tão esteban que de alguma forma te atiça mais ainda. agora o que ele gosta de fazer, quando estão em ligação e distantes, sem a possibilidade de se ver no momento, é lembrar dos momentos favoritos das transas de vocês para entrar no clima para se masturbar depois. se você pedir com jeitinho, quem sabe ele não manda uma foto do resultado?
fernando gosta de mandar fotos que não sejam tão explícitas, justamente por serem provocativas demais e ao mesmo tempo nem perto do suficiente para te satisfazer. manda fotos das mãos grandes segurando a garrafa de vinho que está bebendo, ou do detalhe do cinto novo de couro que ele está estreando. mas o favorito dele é te ligar te instruindo exatamente sobre como ele quer que você se toque pensando nele
o fran é do tipo de mandar seminudes bem conceituais e de muito bom gosto, tipo do corpo dele coberto só pelo lençol e apenas do quadril para baixo ou o reflexo dele no espelho pequeno e redondo do quarto de vocês, deixando algumas coisas para a imaginação. também é fã de te mandar fotos não tão explícitas mas ainda sugestivas durante o dia, tipo uma bem de perto da boca dele mordendo um morango depois do almoço
pipe, por incrível que pareça (ou não), é um rapaz muito tímido para se exibir perante uma webcam ou te mandar fotos do próprio corpo nu. já fotos da evolução do corpo meio coberto quando volta da academia é o que não falta, claro - e ele se aproveita do efeito que essas têm sobre você para já engatar num leve sexting, se divertindo com cada uma das tuas reações às palavras dele. tua vingança vem quando ele fica tanto tempo longe de você que começa a ficar desesperadinho: manda fotos da ereção pesada e incômoda por baixo do tecido fino da calça e, quando você finalmente cede aos pedidos sofridos e liga para ele, o tem na palma da mão, obedecendo cada um dos teus comandos e só gozando na própria mão quando você permite
simón não tem vergonha alguma - repito, vergonha alguma - de te mandar todos os nudes e fotos sensuais que ele tira, afinal são todos para o prazer da mulher dele, não é mesmo? é para isso que serve o corpo dele. é foto da mão segurando o caralho duro, vídeo gravado bem no momento que ele está gozando e gemendo teu nome enquanto faz uma bagunça com a porra dele, mensagens e mais mensagens de madrugada descrevendo "aquela vez que a gente fodeu na praia, lembra?", áudio pedindo para você mandar suas fotos para ele te "fazer uma homenagem", masturbação mútua enquanto estão em ligação, seja por vídeo ou não... é adepto total do sexo virtual
o jerónimo grava vídeos de meio minuto na frente do espelho do banheiro, completamente pelado, exibindo o corpo escultural que ele espera fielmente que renda muitos elogios vindos de você. com uma mão segura o celular e com a outra bate uma punheta bem lentinha, provocando a você e a si mesmo, deixando o cômodo e o áudio do vídeo serem completamente tomados pelos gemidos sem vergonha alguma
santi, apesar de não ter sempre a iniciativa de mandar quando o assunto é nude, ama receber os teus e sempre aos mil e um elogios. não recusa um áudio repleto dos teus gemidos - o som favorito dele - e muito menos uma ligação de voz para matar a saudade que o pau dele sente de você. mas o que ele mais gosta mesmo é quando fazem uma chamada de vídeo das mais sujas possíveis, onde ele te assiste se contorcer e tremer de prazer enquanto ele controla, conectada ao celular dele, a intensidade do brinquedinho que vibra dentro de você
della corte é outro que não é muito fã do cyber sex, mas também não consegue viver sem você e adora receber e te dar prazer. te pede nudes descaradamente algumas vezes, mas na maioria prefere o bom e velho sexo por telefone: te chama por mensagem para ter certeza de que pode te ligar e sempre começa perguntando sobre o teu dia; você já até sabe que ele já começou a se tocar pelas respostas ficando cada vez mais esporádicas e aéreas do outro lado da linha e não demora muito para os dois engatarem numa mistura de gemidos sobre o quanto sentem falta do corpo e do toque do outro
o rafa, por ser mais tímido, já prefere um sexting: gosta de virar a madrugada falando besteiras por mensagem com você, iniciando bem tímido, lento e casto, e escalando até os dois estarem recitando os pensamentos mais sórdidos que têm quando estão longe um do outro. fica coradinho quando acorda no outro dia e lembra de tudo que disse e é capaz de morrer de vergonha quando vocês se encontram e você refresca a memória dele, resgatando tudo que ele prometeu que iriam fazer
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marrziy · 1 month ago
Note
eu te imploro, faça uma fanfic do capitão america plmds
ESSE HOMEM É LINDO E EU NÃO AGUENTO MAIS 😭😭
Steve Rogers x Male Reader
"Dura matina"
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M . C . U
★. Sinopse: Steve acorda de manhãzinha com a barraca armada. A ereção grossa do herói pulsa dentro da cueca e ele faz manha por alívio, pressionando-se contra você na cama, mordiscando sua nuca e esfregando os quadris contra os seus até que você desperte, grogue, e o ajude a gozar.
★. Gênero: hot (smut)
★. Palavras: 2.1k
*Eu não sei se você queria um hot, mas esse plot tava enraizado na minha cabeça, então mesclei e voilà! O final é meio abrupto, mas espero que goste <3
E a propósito, mencionem os tipos de enredos que vcs querem ler quando forem fazer pedidos (hot, fluff, terror etc) pra me deixar mais situado, pq se depender de mim, esse perfil vira um cabaré.
2° pessoa - presente
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Entre o apagão e a consciência, seus sentidos o puxam para o lado mais excitado, salientando o peso esmagando suas costas e o choque estalando em sua nuca. Um arrepio prazeroso sobe da virilha até o ventre, levando-o a estremecer e abrir os olhos. O quarto está escuro, mas, ao seu lado na cama, os números luminosos do despertador sobre a mesa de cabeceira suavizam a escuridão. Você pisca freneticamente e tensiona os músculos, estralando os dedos dos pés ao contraí-los, quase gemendo com o gostoso espreguiçar.
Seus movimentos permitem que sinta mais do corpo forte pressionado contra o seu. Você sabe que é Steve; o calor dele é inconfundível.
Com o cérebro totalmente ativo, você sente tudo e reage ao que lhe é dado. De bruços, sua nuca vulnerável é vítima de mordidas pouco contidas que te fazem encolher, e, mais abaixo, seu herói te fode vestido, batendo a virilha com força contra sua bunda. A cada investida, você afunda mais os quadris no colchão, mas é sempre puxado de volta pelo braço musculoso ao redor da sua cintura.
Steve não usa nada na parte de cima, mas está contido por uma cueca e uma calça moletom no sul do corpo. Mesmo assim, é monstruosa a forma como ele vaza e escurece o tecido cinza-claro da calça, não se retendo à primeira camada. O pré-sêmen do seu namorado alaga tanto que parece que ele está tendo um orgasmo, e nem você escapa da umidade, tendo a parte traseira da sua cueca inundada pela porra abundante de Steve, enquanto ele roça freneticamente em você.
Ele abandona sua nuca com uma lambida extensa nas marcas que deixou. — Solzinho, acorda. Eu preciso de você. — todo molhadinho e agitado, Steve sussurra rouco no pé do seu ouvido, esquentando seu pescoço com arfadas quentes. — Preciso mesmo…
— Tô acordado. — você responde baixinho, sua voz quase imperceptível. — Mas amor… — segue uma pausa para coçar os olhos e desembaçar a vista cansada. Você se estica o quanto pode para ver as horas no despertador e geme fatigado com a marcação exata piscando na tela digital. — São cinco da manhã! E é sábado! — falar em voz alta parece solidificar ainda mais o raiar. — A gente transa depois… — você derrete no colchão, afundando o rosto no travesseiro, o que abafa suas palavras. — E para de esfregar a pica em mim! Tá certo que você é meu goldenzinho, mas agir que nem um cachorro no cio é encarnar demais no papel.
Quando Steve agarra seus ombros e te vira, pondo você de barriga para cima, você sorri e revira os olhos, já esperando por aquilo.
Ele te prende em uma prisão corpulenta: as mãos, esparramadas no travesseiro, uma de cada lado da sua cabeça, e os braços, cercando à esquerda e à direita, são como grades. O torso erguido, que te cobre, serve de teto, e o pau te cutucando representa um guarda frustrado e impertinente.
Seu crime?
Ser absurdamente desejável, mesmo estático na maior das monotonias.
— Tá tão duro. Você sente? — fincado entre suas pernas, Steve pressiona suas virilhas. Ele estremece com o próprio movimento, jogando a cabeça para trás, destacando a saliência das veias no pescoço. O vingador morde o lábio inferior e você faz o mesmo, contendo a conclusão dos nervos agitados. — Acordei assim. Faz um tempo que não acontece. — encarar aquela face ébria de tesão faz você desejá-lo enraizando dentro do seu corpo. O sono já não cabe mais. — Querido, eu quero muito goz… gozar! Sinto que vou explodir se não esvaziar dentro de você. Por favor… você pode me a-ajudar com isso? Vai ser tão gostoso… e depois eu faço qualquer coisa que você pedir! Eu juro!
— Você já me acordou mesmo, ent... — antes que sua frase fosse digna de ponto final, Steve engatinha sobre você, sentando no seu colo, prendendo seu quadril entre as coxas e fazendo pressão contra sua ereção. Você aperta a cintura firme de Steve, e ao sentir o encaixe do seu inchaço entre o vão das nádegas do loiro, a gagueira é instantânea. — E-então vá em fren-frente. — você sente que pode gozar na cueca a qualquer momento.
Ainda montado em você, Steve ergue a pélvis e aperta o volume que enche a calça, manchando ainda mais o moletom com o pré-gozo que vaza da ponta inchada. Ele abaixa o mínimo da peça, o suficiente para expor a cueca preta, que, mesmo diluída no escurinho do quarto, em nada reduz o volume grosso que cobre. Steve brinca com o elástico, fazendo o cós chicotear a pele, atraindo sua atenção para o V que leva ao abdômen cheio de gominhos saltados, gostosos de morder.
Steve jura ver corações nos seus olhos quando finalmente bota o pau para fora. Ele sorri, corado. 'Adoravelmente vagabunda' é como ele te define.
A glande vazando te hipnotiza; é de se refletir como coisas em formato de cogumelo podem ser atordoantes.
Salivando, você leva a mão para apertar, esfregar e acariciar.
Entretanto, Steve agarra seus pulsos e os prende ao lado da sua cabeça. Você choraminga, resistindo inutilmente ao aperto do loiro. Também sentindo falta da bunda esmagando sua excitação, você eleva os quadris, buscando estímulo, já mais eufórico que Steve. Ele ri baixinho, e isso multiplica sua agitação.
— Calma… — a voz do herói vem rouca e suave, acarretando em você pulsando e molhando a frente da cueca com porra quente e espessa. Steve te encara, curioso com a forma como você respira rápido, se contorce e treme embaixo dele. Ele junta os pontinhos e sorri largo, curvando-se e esfregando a bochecha na sua. — Awwn, eu nem enfiei e você já gozou? Que fofo! — Steve solta seus pulsos agora que seu corpo está fraco e sensível.
Você tem espasmos enquanto, ocasionalmente, mais sêmen vaza e encharca sua cueca a cada contração. Você quer retaliar, dizer que é constrangedor, não fofo. Mas a satisfação física é tanta que você apenas aceita relaxar e assume que é completamente rendido e reativo ao seu namorado, a ponto de ele conseguir extrair seus orgasmos com o mínimo de esforço.
Steve estabiliza a palma suavemente sobre a sua virilha, deslizando-a para frente, agarrando a barra da sua camiseta larga e a erguendo até o peitoral. Ele envolve seu dorso com um braço, apoiando suas costas no antebraço e afundando os dedos na lateral da sua cintura. Steve te puxa contra si, unindo seus corpos acalorados. Com as pernas separadas paralelamente no colchão, o loiro arrasta o quadril para frente até montar na sua cintura e descansar o pau pesado sobre seu estômago.
Sob pressão, a pele ferve, e o suor que escorre da testa ao tronco de Steve mistura-se com seus fluidos e vira sal temperado, combinando a essência que transpira de cada corpo.
As sobrancelhas se juntam, os cílios umedecem, e Steve passa a suspirar no limite entre rosnados e gemidos conforme esfrega o cacete grosso na pele suave da sua barriga, mantendo-o contido abaixo dele, refém do abraço que te cerca e das coxas grossas que prendem sua cintura no lugar.
Steve empurra uma vez e choraminga.
Empurra novamente e estremece.
O terceiro impulso é lento. Steve quase funde seus corpos com a pressão que faz para prolongar a sensação gostosa.
O quarto movimento é desajeitado e trêmulo.
A partir do quinto, a contagem se perde.
O vai e vem é errático; é quase raivosa a forma como o loiro corre atrás do ápice. As investidas são rápidas, o pau babão vaza, e estalos molhados são produzidos com o atrito entre a rigidez agressora e a maciez acomodada. Você estremece sempre que a cabecinha vermelha é jogada para frente; aquele pau é tão grande que te faz perder a noção da distância e jurar que a glande roçando em seu abdômen vai, em algum momento, parar na sua boca. Isso resulta em estômago frio e calor por toda a face.
As bolas pesadas de Steve, esparramadas abaixo do seu umbigo, acumulam parte do pré-sêmen que escorre da ponta e, quando o herói decide triplicar a potência e realmente afundar o cacete rijo, ajudam a espalhar porra por todo o seu abdômen. — Caralho, amor... — Steve grunhe, a voz áspera embargada pela saliva que se acumula na boca. Ele amassa o lençol com a mão livre e se pressiona com mais força contra você, tensionando as fibras. O corpo vigoroso, de constituição maciça, agora trêmulo e sem estruturas, deita completamente sobre sua forma menor, afundando você no colchão enquanto te afoga em suor e porra. — Su-sua barriguinha é... é tão gostosa... tã-tão boa de me esfregar... — sussurra abafado, com o rosto perdido no vão do seu pescoço e a boca ocupada mordendo o travesseiro.
Steve trava na posição, estremecendo da cabeça aos pés. Ele mantém os quadris jogados para frente e ofega alto. Para a insatisfação dos seus ouvidos - felizes com a respiração errática que os aquece -, o loiro geme tão profundamente que o som se perde no interior da garganta, sem alcançar o exterior.
Tudo isso enquanto o pau inchado do felizardo se agita, pressionado contra sua barriga, latejando tão forte que você sente cada veia pulsar. Já era quentinha a sensação daquele pau grande roçando na sua pele, mas quando Steve entra em erupção, gozando, aquilo ferve.
As bolas cheias contraem, esvaziando, impulsionando toda a carga para a cabecinha irritada. Um jato grosso esquenta seu abdômen e o de Steve, melando seus corpos de branco. O esguicho é tão potente que atinge seu peitoral e queixo. Seu namorado não hesita em se responsabilizar. — O plano era gozar dentro... — o loiro choraminga, sensível, te limpando e sujando ao mesmo tempo, lambendo a própria porra em seus peitos enquanto mais porra vaza do pau choroso.
Torrentes lentas e abundantes ainda são liberadas da fenda, lambuzando seu estômago e escorrendo pelas curvas. O aperto de Steve afrouxa, mas ele não desgruda de você. O loiro raspa a colher no manjar, aproveitando os últimos resquícios do ápice, tendo espasmos até a derradeira gota vazar.
Steve sorri com a boca no seu mamilo, deleitando-se da forma como você estremece enquanto ele morde e lambe a trilha de esperma que inaugurou em seu corpo e que já está interditando. O herói salta até seu queixo, abocanhando a região ossuda, eliminando as evidências da luxúria.
Você está confortável. É gostosinho como Steve te devora; seu estômago formiga, as juntas estalam e relaxam em seguida. Tão próximos, palpitando audíveis, peito a peito acelerado, respirando vida face a face. Em paz e eriçado, suas pálpebras pesam e você se aconchega, prestes a retornar para a inconsciência de momentos atrás.
Mas você arregala os mirantes ao ter seu corpo molenga agarrado pela cintura e erguido, sendo colocado sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. Você percebe que está sem camiseta e que não faz a mínima ideia de quando ela foi tirada.
Steve, com os joelhos afundando o colchão nas laterais da sua cintura, te olha de cima, elevando-se sobre você. — Mas o plano ainda está de pé, — ele acaricia suas bochechas, encarando sua expressão atordoada com paixão corada. — Então abre a boquinha e chupa, príncipe. Deixa ele bem molhado pra eu meter gostoso na sua bunda.
Focado demais no mistério da camiseta, você só nota Steve ajoelhado na sua frente, com o quadril dele rente ao seu rosto, quando a voz mansa soa.
O movimento de erguer a cabeça leva seus lábios diretamente à glande do pau de Steve, mais macia agora, porém impressionantemente grossa para alguém que gozou mares de porra há pouco.
O herói estremece com o contato dos seus lábios na cabecinha sensível e leva uma das mãos aos seus fios, entrelaçando-os entre os dedos. Você se assusta inicialmente, mas logo está sorrindo diante do revirar de olhos que seu namorado lhe proporciona.
A carne grossa segue úmida da última ejaculação e renova com pré-sêmen fresco. — Pode deixar… — você exibe a ponta da língua, passando-a vagarosamente por toda a glande molhada, sentindo o gostinho salgado enquanto, na mesma lentidão, arrasta a ponta dos dedos pelos centímetros restantes, propositalmente dando o mínimo com o máximo de mansidão.
Você provoca, como se nunca tivesse engasgado até o talo naquela pica.
Como se não tivesse sido a sua boca o primeiro buraco em que Steve se enfiou.
Ver você sorrir com o pau dele preso entre os lábios foi demais. Ele choraminga, curvando a coluna e gaguejando os quadris para frente e para trás, fodendo apenas com metade da ponta. Steve agarra os dois lados da sua cabeça, mantendo-o parado. Você responde entreabrindo a boca, e do loiro escapa um risinho soprado.
Ele precisa de bem mais do que isso para caber.
E prova, te fazendo arreganhar ao enfiar tudo de uma só vez.
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creads · 4 months ago
Note
SIKE
enzo e fernando c lactation kink 😈
contexto: quando eu tava fechando a minha ask lunitettas aproveitou pra mandar coisas e a última ask antes dessa foi “ok agora vou parar” . não confiem em uma peituda gente . não se pode confiar .
bem . já que ….. o povo clama……..
com o enzo, essa vontade veio como uma surpresa grande. tudo começou num dia que ele chegou do trabalho, por mais que esteja cansado, chega super feliz já que nessa sexta feira a bebezinha ia dormir na avó e vocês finalmente teriam um tempo merecido a sós. quando chega e te vê no quarto andando pra lá e para cá no telefone, falando com a sua mãe que ficou um pouco nervosa com a bebezinha chorando, mas rapidinho o problema foi resolvido. mas, quando você está se despedindo da ligação e vira para ele, sente a boca secar e os joelhos falharem quando enxerga a manchinha molhada bem em cima dos seus mamilos na regatinha cinza que estava usando. você ri enquanto conta: “dá pra acreditar? foi só ouvir ela resmungando que aconteceu isso, vou tomar banho, ok amor?”, deixando um selinho rápido nos lábios do moreno e logo entrando no chuveiro. ele fica estático, atônito di vdd, sentado na ponta da cama com o pau duríssimo sem entender o pq? tipo? ele realmente ficou embasbacado de ter ficado desse jeito com aquilo. respira fundo quando você sai do banheiro, com a toalha enrolada no corpo e um coquezinho com alguns fiapos do cabelo molhados, você chega perto dele pra fazer um carinho no cabelo e deixar um beijinho no topo da cabeça dele enquanto pergunta o que ele quer jantar, e quando vai se afastar pra vestir uma roupa, ele segura a sua mão, te olhando com o cenho franzido e dizendo “amor…”. você até sorri e o abraça de volta, arrepiando ao sentir as mãos apertarem a sua cintura sobre a toalha molhada, “que foi, mô?”
“preciso de voce, nena… por favor…”. você realmente não entendeu a rápida mudança de comportamento, mas não se importa mais quando sente as mãos subindo pelas suas coxas, e ainda mais o rostinho de quem está implorando para te fuder. ele não chega nem a se despir todo, só abaixa as calças e a cueca até os joelhos, ainda sentado na ponta da cama com você sentando nele, confiando cegamente que os braços fortes segurando suas costas te impeçam de cair para trás. ele te beija desesperado, geme contra a sua boca, descendo até seu pescoço e colo, lambendo sua pele até chegar nos seus biquinhos, você contrai ao redor dele quando o sente lamber a região sensível com a língua molinha. uma das mãos grandes para no seu cabelo, segurando e puxando ele de levinho quando abocanha um dos seus mamilos, chupando e grunhindo quando sente o gostinho leitoso na boca. você suspira surpresa ao sentir que o líquido saiu de ti, abrindo os olhos e olhando para baixo, imaginando uma reação negativa, mas a cena era te trazia ainda mais para perto de um orgasmo: ele desesperado indo para o outro seio, não conseguindo nem te chupar com tanta vontade como antes devido aos gemidos graves que saiam da boca sem ele ao menos ter a chance de controlá-los. você, de forma totalmente desengonçada, disse que estava prestes a gozar, e só por isso que ele retirou a boca dos seus biquinhos e te puxou para um beijo, ambos gemendo dentro da boca um do outro, te permitindo até a sentir o gostinho diferente. a forma que o pau grosso batia na sua cérvix e ainda por cima roçava o pontinho sensível contra a virilha te fez gozar juntinho com ele, que envolvia sua cintura e apertava sua bunda ainda mais forte enquanto massageava e beliscava seus mamilos, sujando um pouco do peitoral dele enquanto ele te enchia de porra, sem nem parar por alguns segundos depois que terminaram, sujando a virilha e o pau que entrava e saia de você do líquido espesso.
oiiiiiiii jah podi falar de fernando sendo um putooo⁉️….. *twirling my hair and giggling e depois pulando que nem um gnomo irlandês saltitando para o horizonte distante*
fernando que foi o pai do seu primeiro filho, um menininho que agora tem uns 4 aninhos. a relação de vocês não deu certo, por isso que agora você mora com o seu noivo, pai de uma bebezinha de alguns meses. enquanto o pai da menininha viajou a negócios, você pediu para que fernando pegasse o filhinho de vocês durante o dia para que você pudesse cuidar integralmente da menininha, o que acabou sendo mais fácil do que você esperava, então as horas passaram voando até o momento que seu ex tocou a campainha. fernando se ofereceu para dar banho nele enquanto você tomava o seu, e quando você saiu do banheiro em rumo a sala - já vestida com o pijaminha curto e secando o cabelo com a toalha - se deparou com fernando sentado no sofá, com as pernas abertas e um dos cotovelos apoiados no encosto do sofá, mexendo no celular. se sentou ao lado dele, fazendo com que ele virasse em sua direção com um sorrisinho nos lábios, “obrigada por hoje, me ajudou bastante, de verdade”, você disse, genuína. “que nada, nena…”, ele respondeu, descansando uma mão no seu ombro, fazendo um carinho ali. malicioso, a expressão no rosto dele mudou de uma forma até um pouco teatral quando apertou um pouquinho uma parte tensionada: “nossa, como você tá tensa, nena…”.
“fernando… para com isso”, você o alertou, mas ele não ouviu, te puxando para mais perto dele, envolvendo o braço grande ao redor do seu ombro e continuando a massagem ali, “parar com o que? eu só quero te ajudar…”, disse baixinho enquanto a mão livre passeava pela sua coxa descoberta, o nariz chegando pertinho do seu pescoço e esfregando a pontinha dele ali. você ficava cada vez mais ofegante com o toque, o que fernando levou como um sinal de que esse era o momento perfeito de deixar beijinhos estalados no seu pescoço, subindo lentamente para a sua bochecha e logo o seu lóbulo, juntamente com os dedos que já estavam se enfiando por baixo do elástico do seu short, enquanto a mão que estava perto do seu ombro desceu para o seu peito, apertando ele por cima do tecido enquanto sussurrava no seu ouvido: “se quiser que eu pare é só pedir…”. ele encostou os lábios nos seus e enfiou a língua na sua boca, movendo ela devagarinho a medida que enfiava os dedos dentro da sua calcinha, sorrindo contra o beijo quando você interrompeu o beijo ao gemer baixinho com os lábios entrepartidos, “mas você não quer que eu pare, não é?”, ele perguntou num tom de falsa simpatia, o cenho franzido enquanto olhava para os seus olhinhos quase se fechando de tanto prazer.
os dedos compridos saíram de dentro de ti, fazendo você gemer em desaprovação, mas logo ele te tranquilizou: “shhh…”, enquanto tirava seu short seguido da calcinha e te fazia deitar no apoio de braço acolchoado do sofá, se deitando do seu lado - com o corpo colado no seu, quase em cima de você - e te instruiu “segura a perninha, fica bem abertinha pra mim… issso…” lambendo os dígitos molhadinhos de ti e voltando a fazer círculos largos na sua bucetinha. voltou a te beijar, sorrindo satisfeito quando te sentia gemer dentro da boca dele, interrompendo o beijo só para dizer “tava com saudade dessa bucetinha gostosa, nena…” enquanto enfia dois dedos em ti, devagarinho. “de você toda, na verdade…”, descendo os beijos até o seu colo enquanto os dedos te fudiam com maestria, lambendo seu mamilo durinho ainda por cima da blusa, mantendo o contato visual e lutando contra um sorriso sacana que queria crescer no rosto. no momento que o polegar dele parou no seu clitóris, fazendo círculos pequenininhos enquanto os dedos compridos tocavam o seu ponto g, você sentiu a sua blusa umidecendo, e tinha certeza que isso tudo não era só a saliva de fernando. ele se afastou por um momento, os olhos piscaram, desacreditado com a visão que tinha bem na frente dele, os dedos pararam de se mexer dentro de ti e ele grunhiu enquanto te pegava, bruto, tirando sua blusa e enfiando os braços por baixo das suas costas e te colando no peito dele, te beijando com urgência enquanto se deitava sobre ti. “eu já tinha percebido que você tava com saudade de mim, molhada desse jeito….”, ele dizia ofegante com os lábios contra os teus enquanto desfazia o laço da calça de moletom que usava, “mas tanto assim? porra…”
enfiou todo o comprimento dentro de ti enquanto te beijava, simplesmente pq te conhecia muito bem e sabia que você gemia que nem uma putinha quando ele te comia, palavras dele. te fudeu em papai e mamãe, com uma das mãos segurando a sua perna para que você ficasse na posição perfeita para ele atingir o ângulo que só ele conseguia, já a outra nos seus peitos, apertando eles enquanto os chupava mais e mais a medida que as estocadas ficavam cada vez mais profundas, era animalesco, de verdade. ele chupava seus biquinhos e deixava mordidas quando sentia o gostinho leitoso invadir a boca, levando os lábios até a carne dos seus seios eventualmente para poder deixar marcas na sua pele. e quando finalmente te encheu de porra, levou uma mão até seu cabelo e puxou os fios, tombando a sua cabeça para trás, deixando marcas no seu pescoço e eventualmente realinhando o rosto ao teu, segurando seu queixo firme enquanto o corpo grande parecia praticamente engolir o seu por baixo dele.
acho que eu me empolguei na do fernando não sei se fez sentido não revisei mas . anyways . 🌹?
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dollechan · 2 months ago
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encontro com mingyu!himbo ୭ headcannon gênero. fluff w. nenhum an. comecei a assistir "my adventures with superman" e mds mingyu seria tão clark kent
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quando o dokyeom fala para você que te arranjou um encontro a cegas, tudo o que queria fazer era esganar ele.
não estava precisando ir a encontros, estava bem sozinha cuidando dos seus gatos e se preocupando com trabalho e estudos, mas para não ferir a honra do seu amigo resolveu ir.
o dk obviamente foi te ajudar a se arrumar, chamou até o minghao 'pra ajudar, segundo os dois você tinha um "péssimo" gosto para roupas.
quando você chegou no restaurante em que tudo foi combinado procurou pelo tal de mingyu e quando finalmente encontrou ele ficou um pouquinho surpresa. ele era enorme, tipo, os ombros eram largos e os braços tão... fortes, apesar da mesa estar cobrindo da para perceber as coxas torneadas pela calça jeans que ele usava e o olhar desinteressado dele para o próprio celular dava um ar de "intocável".
ele parecia um deus grego, mas geralmente esses caras bonitões são bem idiotas na real, então foi pondo isso na mente de não dar muita confiança a ele.
mas assim que você chegou mais próxima da mesa ele mudou completamente, ele sorriu para você e se levantou, meu pai do céu como ele é tão alto?! ele foi um verdadeiro cavalheiro, afastou sua cadeira para você poder sentar, e se apresentou de uma forma tão cordial, parecia um príncipe.
mas depois de algumas berbericadas no vinho foi só questão de tempo até perceber que ele era todo bobinho, realmente muito fofo.
o encontro fluiu melhor do que você esperava, realmente se interessou pelo kim e já foi marcando o segundo encontro. ele te acompanha até a sua casa, tenta ao máximo não segurar na sua mão e parece ficar corado toda vez que trocam olhares — e não é por causa do vinho —.
quando chegam na sua porta e finalmente se despedem você da um beijinho na bochecha dele, e é adorável ver como ele se derreteu todo depois daquele pequeno gesto .com toda certeza vocês terão muitos e muitos outros encontros.
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𖹭 original @/dollechan
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luvyoonsvt · 10 days ago
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levii's jeans
kim mingyu x leitora
dentro do combo de ter mingyu como namorado, você sabia que muito carinho, atenção e mimos estavam inclusos. a surpresa vem com o bônus de ter um fã #1 que ficaria rendido por ti com algo tão simples como uma calça jeans.
gênero: smut (com algum plot), fluff
pt-br
conteúdo: smut; leitora fem; mingyu é um namorado meio carente? e que ama presentear e como a namorada fica com os presentes que dá .
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, penetração, sexo desprotegido cuidem-se sempre, por favor, um pouquinho creampie, breve menção sobre ser sufocado entre coxas, mas não acontece, meio que cuidados posteriores?, sintam-se livres pra dizer caso eu tenha esquecido algo); acho que toque físico e palavras de afirmação são as linguagens do mingyu aqui; obviamente, apelidos carinhosos (princesa, amor, lindo, meu bem, etc).
contagem: ± 2800 palavras
notas: olá! a última vez que apareci com algo do gyu foi um meio sugestivo, dessa vez, cumprindo com um pedido, é um smut (é bem mais pro final). peço encarecidamente que não ataquem minha habilidade precária pra escrever esse tipo de coisa, por isso mesmo acabei não sendo tão descritiva. depois devo sinalizar como conteúdo sexual por ser a primeira vez postando algo assim aqui. enfim, meio que me empolguei no plot e digitei demais, desculpa <3 mas espero que possam gostar.
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ser atencioso era só uma das inúmeras e quase intermináveis qualidades de mingyu como seu namorado. meio que te deixava nas nuvens, pois cada coisinhas jamais passaria despercebida por ele, te fazendo viver naquele sonho de nunca ser preciso pedir por nada, já que mingyu te daria de um tudo sem que você expusesse seus pensamentos em voz alta.
bastou um dia desses em que ele deitou pertinho de ti enquanto você vagueava pela internet para que toda a vontade dele de mimar você viesse à tona mais uma vez. à medida que você via uma coisa ou outra que fosse interessante, mostrava ao seu namorado, mesmo que fosse um desses tiktoks que você assistia já sabendo que mingyu diria "a gente tem que gravar um assim".
numa dessas, os olhos atentos dele captaram algo antes mesmo dos seus, um outfit completo que mingyu tinha total certeza que ficaria perfeito em você, do tipo que o faria ligar a câmera e te arrastar pra uma sessão de fotos improvisada.
a mente dele não só memorizou o modelo e marca das peças, já sendo total expert em cada curva sua pra saber o tamanho certinho, como também idealizou o quão destruído ele ficaria assim que você vestisse. era assinar sua própria perdição, mingyu sabia, mas ver você toda linda e gostosa em algo que ele escolheu equilibrava bem as coisas.
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— amor, to em casa! — essa era uma dessas pequenas grandes alegrias que te convenceram a morar definitivamente com mingyu.
toda vez que ele chegasse em casa depois de você, avisaria logo antes de parar na sala pra te esperar de braços abertos, pronto pro ataque de beijos e chamego. e quando era o oposto e você fosse quem chegasse depois, ele estaria ali te esperando pra fazer o mesmo.
deixando de lado a organização da sua mesa de trabalho, você correu até mingyu, dessa vez não o encontrando com os braços prontinhos pra te agarrar, mas sim com sacolas.
— oi, princesa — aquele sorrisinho de gyu deixou claro pra ti que ele tinha feito algo.
— oi, meu bem. aproveitou o passeio com o seokmin?
mingyu não achou que aquele era o momento pra dizer que o melhor amigo quase o enforcou por tagarelar incessantemente sobre como cada coisa que via ficaria incrível em você, então somente concordou, te puxando pra um beijinho rápido.
— uhum, acabei me empolgando nas compras, mas foi muito bom.
ele, como em qualquer outra vez que surgiu com presentes sem qualquer justificativa, sabia que você estava lutando pra perguntar sobre as bolsas. no começo você até falava que "não precisava", mas agora… bom, mimos eram sempre bem-vindos.
— então, vai me mostrar o que comprou? — apesar de saber que não era preciso, você usou um charminho, chegando perto enquanto o olhava sob os cílios.
— achei que você fosse ficar parada aí toda curiosa pra sempre.
ele te guiou até o quarto, todo sorridente, quase saltitando no caminho. normalmente acontecia quando mingyu encontrava alguma lingerie durante suas idas ao shopping, só que ele definitivamente não era cara de pau o bastante pra arrastar qualquer amigo dele numa dessas, né? como nenhuma das sacolas entregava essa opção, você só o deixou levar seu tempo vasculhando tudo o que trouxe sem te deixar ver.
— ai, mingoo, assim eu vou é continuar curiosa — apesar de ter rido da sua manha, ele só se virou para você depois de terminar. ele sabia que você reagiria bem, mas ter você toda alegre daquele jeito foi um bônus.
— você achou! ai, a blusinha é tão linda, mas a calça, acho que nunca tive uma tão uau.
mingyu só não esperava que sua animação fosse tanta a ponto de você sugerir um jantarzinho no dia seguinte. longe dele negar aquilo, mas foi uma tortura sem fim. gyu nem teve tempo de te pedir pra vestir pra ele, você simplesmente pegou tudo e foi pro banheiro, experimentando sem deixá-lo ver.
sua tentativa de surpreender ele o deixava todo derretido, porém foi preciso uma força de vontade que mingyu sequer sabia que tinha, mas que o fez sobreviver até a noite seguinte.
ansioso, mas sobreviveu. você achou graça quando foi pro banho, vendo-o quase roendo os dedos só porque queria te ver com as roupas novas. era meio divertido ver kim mingyu reduzido à um metro e noventa de puro nervosismo no seu sofá.
— porra, tão linda — foi o que você ouviu ao sair já arrumada.
autocontrole não era o grande forte do seu namorado, portanto, depois de dois passos dados pra fora do banheiro, mingyu já estava na sua frente. como resposta automática às mãos dele no seu quadril, as suas encontraram apoio nos ombros dele.
— mesmo?
mingyu te olhou incrédulo antes de te beijar, afastando aquele lampejo de incerteza sua em meio aos beijos.
— não tá só linda. tá tão gostosa, e sexy, e perfeita. tanto que eu poderia chorar se você não fosse minha namorada — uma das mãos que descansava num dos lados do seu corpo deslizou sorrateira, mingyu fingiu interesse no bolso da calça, uma desculpa pros dedos dele apertarem sua bunda.
— você é ótimo em me dar presentes. muito obrigada, gyu.
— não tem que agradecer. eu te conheço bem e gosto de te dar de tudo.
— lindo, te amo. tem certeza que não tá cansadinho? — mingyu derreteu contigo toda atenciosa.
— eu to bem. e já tem um tempinho que a gente não sai pra jantar.
— tem uma semana, mingyu.
— o que, pra mim, é muito. agora vamos!
pelo bem do conforto e comodidade, vocês optaram por um lugar próximo ao apartamento, o bastante para que fossem a pé. do oposto de como sempre fazia, mingyu passou o caminho inteiro atrás de você. de mãos dadas, é claro, mas sempre a um passinho de distância.
não tardou pra que você entendesse o porquê, já que mingyu era bastante óbvio quando estava absorto em suas distrações. cada vez que se virou para falar algo com ele, o viu tendo que levantar o olhar pra te responder. foi fácil identificar o que o havia deixado tão distraído. e você tinha que admitir que ter aquela atenção exclusiva dele sempre duplicava sua confiança.
a mente de mingyu estava numa situação mais do que crítica, sem conseguir se manter focado nem na calçada sob seus pés, já que o mero movimento dos seus quadris abraçados pela material azulado da calça o tirava de órbita.
antes de finalmente alcançarem o restaurante, mingyu te chamou para ir na pracinha de frente, para além de uma justificativa pra tecer todos os elogios que pôde pensar, cumprindo também com o pequeno ritual de tirar dezenas de fotos suas e com você — claro que depois te pediu pra fazer o mesmo com ele.
— então, kim model, vamos jantar agora?
se você esperava uma refeição tranquila naquele ambiente tão agradável, mingyu se mostrou um empecilho tentador. não de forma negativa, é claro. porém, aproveitando que a área com bancos acolchoados permitia que vocês ficassem lado a lado, mingyu não tirou as mãos de você.
começou com aquele braço dele por cima dos seus ombros, te puxando pra perto para "ver o cardápio", e logo se transformou em selinhos no seu maxilar e bem atrás da orelha, naquele lugarzinho que mingyu sabia que te deixava arrepiada. com a chegada do garçom, ele manteve alguma compostura. mas muito pouca, considerando que agora sua mão acariciava do seu joelho até o topo da sua coxa, totalmente desinteressado ao pedido que você fazia ao funcionário.
— gyu? — seu chamado foi respondido com um "oi" murmurado baixinho. — mingoo — tentou de novo, agora segurando o rosto do homem entre os dedos, fazendo-o finalmente olhar para algo além das suas pernas.
— oi, desculpa. já pediu? — você riu do olhar perdido dele.
— meu amor tá tão distraído… que foi, hein?
— só admirando a mulher maravilhosa que tá jantando comigo, não posso?
era difícil se chatear quando mingyu dizia esse tipo de coisa te dando o olhar mais apaixonado do mundo, então você só colocou a mão sobre a dele — que não havia se movido um único centímetro pra longe das suas pernas —, apertando-a de leve.
— se você me der um beijinho, posso deixar pra lá o fato de estar me secando e apalpando desde que vesti isso — mingyu se sentiu pego no flagra.
é claro que você sabia, ele não foi nem um pouco sutil, os olhos de mingyu o traíram a cada tentativa de não focar no quão bem o jeans ficou em você, o material ajustado na sua cintura e quadril… e as pernas, ele perdeu a conta de quantas vezes aquela vontade de ser sufocado entre as suas coxas surgiu na sua mente.
— é crime eu olhar um pouquinho pra minha namorada?
— jamais, é sempre incrível ter sua atenção toda só pra mim.
te ouvir falando naquele tom quase sensual demais pra um ambiente público deixou mingyu sobrecarregado. era demais vê-la com toda aquela expectativa por um beijo, sentindo-a apertar as pernas uma contra a outra, passando a pontinha da língua pelo lábio inferior. era um convite direto que ele era incapaz de negar.
mais uma vez mingyu considerou seu controle sobre-humano, era uma vitória te dar aquele beijo lentinho sem cogitar te levar embora de volta pro apartamento.
mas definitivamente a mais forte foi você. mingyu já era um completo risco à sanidade por si só, porém tê-lo daquele jeito unicamente por sua causa piorava tudo. a cada meia dúzia de pensamentos, pelo menos um escorria diretamente para entre suas pernas.
apesar de tudo, o jantar foi tão bom como sempre. seus pratos favoritos, um namorado cujo maior objetivo da vida parecia te fazer rir e sorrir. você teria ido flutuando pra casa se fosse possível, de tão nas nuvens que se sentia.
apesar de ter planejado agradecer assim que chegassem em casa, mingyu não te deu muito tempo pra qualquer coisa. assim que terminaram de tirar os sapatos na entrada, seu namorado grudou a boca na sua.
— eu esperei a noite todinha. não, desde ontem, na verdade — mingyu divagou entre os beijos, os levando para além da sua boca, te fazendo senti-lo todo ofegante contra o seu pescoço.
— gyu, eu também quero muito você, mas vamos sair da porta — você conseguiu falar em meio à euforia excitada com que mingyu te beijava.
ele não conseguiu ir muito longe, no entanto. parou ali na sala mesmo, te puxando pro colo dele no sofá. mingyu jamais mantinha as mãos num só lugar, os dedos te causando arrepios por debaixo da blusa, traçando desde a sua cintura até a barra do sutiã, antes de desabotoá-lo com facilidade, se livrando dele e da sua blusa. você resmungou um pouquinho quando a boca dele se afastou, só pra suspirar satisfeita quando a sentiu em você novamente, marcando o caminho do pescoço ao colo.
seus olhos reviravam com cada movimento da língua de mingyu brincando com seus seios, apertando-os com a pressão ideal, chupando os mamilos um pouquinho mais forte só pra te sentir puxando os fios curtinhos dele e empurrando seu rosto contra si. rebolar contra ele foi só uma tentativa de se aliviar um pouco, que acabou fazendo-o gemer e choramingar tanto quanto você.
— gyu, no sofá não — não queria cortar o clima, mas você não queria repetir o incidente de alguns meses atrás.
— você quer acabar comigo, né? — o beicinho contrastava com todo o resto de mingyu naquele momento.
— só um pouquinho, mas eu sei que você aguenta.
apesar do caminho ter sido dificultado pelo mesmo fator de sempre: as mãos e boca ansiosas do seu namorado, conseguiram chegar sem qualquer acidente. mas, no segundo que chegaram ao quarto, você notou que algo mudou. a tensão pareceu ficar ainda mais intensa do que antes, agora com mingyu te puxando contra ele, te fazendo sentir o quão duro estava.
— tão fofa se divertindo enquanto me provoca assim — os dedos dele já estavam de volta aos seus seios, acariciando e apertando os biquinhos já sensíveis.
ele foi te empurrando aos poucos em direção à cama, sem deixar de te tocar e beijar nos seus lugares preferidos.
— mas eu não tava — apesar da sua tentativa de agir toda manhosa, mingyu só riu, te colocando como queria na cama.
ele sabia que aquela seria, muito provavelmente, uma das roupas favoritas em que te veria, disputando com aquele vestido de alcinha que te deu há alguns meses. te vendo toda carente e empinadinha na cama, o rosto afundado no travesseiro, empurrando o quadril em direção ao dele buscando alguma fricção, mingyu teve certeza que não era o único perdendo o controle ali.
— ok, meu amor. não precisa ficar assim, sabe que eu sempre cuido tão bem de você — apesar de ser verdade, mingyu tomava seu tempo para se deliciar com cada pedacinho de você.
desta vez ele começou pelas suas coxas, apertando-os por cima da calça, subindo as mãos até a sua bunda pra fazer o mesmo. naquele ritmo torturante, tirando de você aqueles gemidinhos que amava só com o mais suave dos toques em seu clitóris ainda coberto.
— mingoo, por favor, tira isso — ainda que tenha rido do seu breve momento de desespero, mingyu obedeceu.
ele finalmente deslizou a calça pra fora de seu corpo, repetindo o quão gostosa e perfeita estava antes de te acomodar melhor com um travesseiro sob o quadril.
você ansiou cada movimento que viria depois de ouvi-lo se desfazendo das próprias roupas, desde brincar com o elástico da sua calcinha e falar sobre o quão encharcada estava antes dele tirá-la de ti, a como ele preparou você, os dedos meladinhos escorregando dentro de você com os movimentos certeiros batendo repetidamente naquele lugar que te deixava tão barulhenta como mingyu adorava. te transformando numa bagunça enquanto gozava pela primeira vez na noite.
— tudo bem, princesa? — ele disse rindo, já sabendo que você não conseguiria responder muito bem.
— tão bom, gyu — o toque gentil dele contra as suas costas junto ao peso do membro dele contra a sua bunda era quase demais pra sua cabecinha flutuante assimilar.
então você apenas se deliciou com o jeito que ele deslizava na sua entrada, quase como se vingasse te provocando um pouquinho, logo antes de estocar bem lentinho, te fazendo segurar o lençol com força entre os dedos. sua única opção era choramingar entre os gemidos pedindo por mais, só pra ter mingyu questionando se devia ir mais forte ou mais rápido, todo exigente querendo ouvir cada palavra de você.
quando seu namorado chegou àquele ritmo que enfraquecia suas pernas por completo, sua mente já estava dopada pelas sensações. com o corpo de gyu colado em você, falando no seu ouvido como era gostosinho te sentir em volta do pau dele, tudo se resumia ao prazer que formigava sob a sua pele. não tinha uma única frase coerente na sua cabeça, ainda mais com os dedos dele voando pra esfregar seu pontinho já inchado, foi difícil pedir pra ele gozar contigo e te encher, mas mingyu cumpriu com as suas súplicas, bastando sentir seu interior vibrar e apertar ao redor dele durante o orgasmo para te alcançar.
cada beijo geladinho distribuído nas suas costas, com gyu ainda dentro de você, fez seu corpo relaxar sobre a maciez do colchão. o bastante para que ignorasse a zona que fizeram na cama e perdesse qualquer vontade de levantar para se limpar. porém não era nada que o kim não poderia resolver com uma toalhinha e muitos de seus cuidados.
e, é claro, ele te convenceria a tomar um banho com ele minutos mais tarde. coisa que só gyu e suas técnicas de persuasão eram capazes de fazer, com aquela promessa de que te faria cafuné até o sono voltar.
foi assim que você acabou deitada no peito dele, apenas aproveitando o carinho e sentindo aquela mistura de cheiros característicos do seu namorado. pensando em como gyu havia agido durante aquela noite, você acabou rindo, fazendo-o te olhar todo curioso.
— do que você tá rindo aí, hein?
— só pensando que meu namorado ficou duas vezes mais excitado com um jeans do que com a lingerie que eu comprei só pra surpreender ele.
— não, não. só pra te provar, coloca a lingerie e a calça pra você ver.
até mesmo sua risada soava sonolenta, era tão adorável te ver toda molinha em cima dele que mingyu não resistiu a te puxar pra mais uma sessão de selinhos.
— tudo bem, mas só se você vestir aquela camisa que eu gosto.
— a branca de botões ou a polo preta?
— agora fiquei indecisa.
antes que sua cabeça fosse engalfinhada por aqueles pensamentos e ele tivesse que te pôr embaixo dele toda ofegante mais uma vez, mingyu te fez deitar na posição de antes após alguns beijinhos de boa noite.
agora com a sua mente sendo aquela que fantasiava com seu namorado vestindo as suas roupas favoritas — pensando desde como a pele dele contrastava lindamente no outfit todo branco ou como os braços dele ficavam tão deliciosos com os músculos à mostra pelas blusas de manga curta —, você pôde ter total noção de como ele se sentiu, porém preferiu deixar isso para quando estivesse com as energias renovadas.
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luludohs · 7 months ago
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oie amigas do tumblr, é a primeira vez que venho falar aqui entao to envergonhada 🫣🫣 mas eu penso constantemente nesse cenário e queria compartilhar
se ninguém ligar eu apago e sigo a vida como se nada tivesse acontecido ✌🏻✌🏻
e isso aqui ficou ENORME porque eu sou delulu e me empolguei muito socorro!!!!
penso muito na leitora sendo toda cult estudiosa, que tem uma melhor amiga muito amiga mas que é mais fodase a vida é uma só. o lance é que essa melhor amiga é filha do kuku!dilf. a leitora sempre achou ele muito simpático, um pai solo excelente e também um puta de um gostoso mas obviamente nunca falou nada porque né? é o pai da melhor amiga dela
ai um dia ela ganha um convite da inauguração de uma galeria super chique e até chama a melhor amiga dela, que não aceita pq não é nem um pouco o tipo de role dela, entao a leitora vai sozinha mesmo
só que quando chega lá acaba que ta muito chato, só tem gente velha e que já se conhece entao você fica assim 🧍🏻‍♀️completamente sem saber o que fazer. até que do nada alguém te cutuca falando “mentira que vc ta aqui”, quando vira da de cara com o esteban todo gatinho vestindo uma camisa social azul escura e uma calça de alfaiataria preta ainnn 🤤🤤🤤🤤
a leitora fica assim 🫢😏 mas dá oi normal e eles conversam um pouco e os amigos do esteban chegam e ele introduz ela ali no grupinho, porém você ta real entediada e fica toda avoada durante a conversa. o esteban percebe e da umas risadinhas e te zoa
você fica toda envergonhada dele ter reparado mas ele diz que o role ta chato mesmo e te oferece uma carona até sua casa, você obviamente aceita até porque é uma universitária pobre e economizar no uber é uma delícia
quando entra no carrão do esteban fica se sentindo mais pobre ainda, antes de ligar o carro ele parece estar meio pensativo e sugere de vc ir pra casa dele esperar a filha - que tinha saído pra alguma balada e ia voltar sei lá que horas da madrugada - e fazer uma surpresa pra ela, ja que você anda estudando muito e quase nao vê mais sua melhor amiga
você topa pq ia ficar em casa no tédio então prefere passar um tempinho com o gostoso do kuku!dilf. qnd vcs chegam na casa nada pequena ele diz que vai tomar vinho e te oferece, vc obviamente aceita e ele chega com um vinho que provavelmente vale um órgão seu
quando vocês estao sentados no sofá, jogando conversa fora (ele adora ouvir vc falar entao nao para de perguntar sobre sua vida) surge o assunto festas universitárias. você conta que não gosta muito porque ninguém lá é muito interessante. o esteban já fica assim 🤔 e decide tentar tirar alguma coisa de vc, perguntando mais ainda. ate que depois de ficar cavucando na sua cabeça vc simplesmente solta - ja meio altinha do vinho - que quem nao é interessante mesmo sao os meninos
o esteban tem a pachorra de dar uma risadinha na sua cara e perguntar “ah é? por que?” bem baixinho, chegando cada vez mais pertinho. você fica toda sem graça e nao consegue nem falar, mas o kuku nao desiste fácil e dá um golão no vinho, colocando a taça na mesa de centro e volta a ficar do seu lado mas dessa vez tao pertinho que você consegue sentir a respiração quente dele batendo no seu rosto
ele fica te cozinhando mais um tempinho até você mesma nao aguenta mais ele tão perto, a boca ate roçando na sua então beija ele de uma vez. ele SORRI no meio do beijo e abre a boca beeem devagarinho, enfiando a língua dentro da sua boca muito lentamente. é aqueles beijos que até da um soninho de tao gostoso sabe? 🫦🫦🫦🫦
ele coloca a mão na parte de trás da sua coxa e te puxa pro colo dele, sem parar de te beijar. quando você senta, consegue sentir o volume já se formando ali. você ta tão atônita de tudo que só deixa a taça de vinho pela metade cair no chão. vocês saem do transe pelo barulho que surge. você olha pra parte de trás do sofá e vê a taça toda espatifada no chão e o vinho molhando tudo. começa a pedir desculpa toda envergonhada mas a única coisa que o esteban faz é dizer “shhh” e voltar a te beijar
vocês estão nessa de se beijar lentinho a um tempão, as vezes você rebolava um pouco no volume do esteban que só crescia e ele apertava sua cintura e sua bunda quando sentia suas intimidades se esbarrando.
ai o esteban começa a beijar seu pescoço igual tava beijando sua boca, lento e molhado. você solta uns gemidos toda contida pq tava morrendo de vergonha. quando a mão dele ta fazendo um carinho na sua coxa, quase chegando na sua buceta - que se encontra completamente melando - você para a mão dele e se afasta toda vermelha de vergonha
“eu nunca fiz isso” você fala tão baixinho que se o esteban nao tivesse tao perto nao teria escutado. ele afasta a mão devagar e te olha com os olhinhos brilhando, com mais tesao que antes. “você quer que eu seja seu primeiro?” ele pergunta com cuidado, tava morrendo de medo de você desistir mas queria que fosse o mais confortável possível caso aceitasse. “quero” você respondeu sem hesitar e ele perguntou mais uma vez pra confirmar e de novo você diz sim
ele volta beijar seu pescoço do mesmo jeito de antes, mas ao invés de seguir o caminho que tava seguindo ele vai pro seus peitos, apertando com certa força. ficando ainda mais encantado em como cabe direitinho na mao dele, aperta os biquinhos por cima da blusa e você só consegue gemer, rebolando cada vez mais rápido na ereção dele presa dentro da calça
de repente ele abaixa sua blusa um pouco decotada e abocanha seu peito, chupando, lambendo e mordendo, te fazendo agarrar o cabelo dele e se inclinar cada vez mais em direção aquela boca, gemendo ja sem vergonha
esteban tava encantado com você, com os seus gemidos, em como tudo era a sua primeira vez, em principalmente em como ele seria o seu primeiro. quando ele finalmente leva os dedos até a buceta encharcada ele se afasta dos seus peitos pra dizer “é virgem mesmo, não fiz quase nada e já ta molhadinha”, e vai em direção ao seu pescoço deixando vários beijos e mordidas
depois de te deixar bem relaxada, te dedando bem lentinho, conseguindo colocar só dois dedos de tao apertadinha, ele te deita no sofá e tira toda sua roupa, e aproveita e tira a dele também. quando você ve o pau desse homem fica com medo de doer muito, ou ate mesmo de nao caber, ele obviamente percebe sua carinha de pavor e da uma risadinha mas logo ja ta te acalmando dizendo que vai ir bem devagar
quando ele ja ta entre a suas pernas, pronto pra entrar pergunta mais uma vez se ta tudo bem e diz pra você avisar se doer. esteban entra realmente bem devagar, o que pra ele ta sendo um puta sacrifício ja que você é muito apertada e ainda fica apertando o pau dele a medida que ele vai entrando. ele só sabe gemer e murmurar uns xingamentos enquanto vai entrando, suando de tanto esforço que tava fazendo pra nao meter com força e rápido
você se sente sendo toda esticada por dentro, e a ardência leve no seu canal, mas nada insuportável. “entrou tudo, nena” ele fala e te da um beijo lento, se afastando um pouco e entrando novamente, você solta um gemido bem baixinho em meio ao beijo
ele vai indo assim, entrando e saindo de pouco em pouco beeem devagarinho ate você começar a gemer de prazer e pedir pra ele ir mais rápido. em nenhum momento ele te fode do jeito que realmente gostaria, ate porque sabe que você nao aguentaria. prefere ir no seu ritmo e na próxima vez - porque sim vai acontecer uma próxima já que o bichinho ja gamou no seu chá e vai precisar dele de novo - ir no ritmo que gosta.
quando ta pertinho de se desfazer, esteban descer uma mao ate seu clítoris e começa a massagear ele rapidinho, te fazendo gemer mais alto e agarrar o cabelo dele com força “esteban… ta muito bom”, você geme enquanto arqueia as costas, sentindo seu orgasmo se aproximar
quando esteban da uma mordida no seu lóbulo e geme “porra…” bem baixinho e arrastado no seu ouvido você sente seu corpo todo se arrepiar e goza forte. ele, que ja estava bebado de prazer, ao sentir você apertando ele daquele jeito e gemendo tao gostoso nao aguenta e goza dentro de você. assim que sai nao demora a olhar a obra de arte a sua frente, e ve a própria porra vazando de dentro da sua boceta magoadinha
você ta tao burrinha de prazer que nem consegue dizer nada, só sente o cansaço avassalador tomar conta de você, mas antes de pegar no sono definitivamente sente esteban te chamando “você ta bem?” pergunta todo preocupadinho “aham” é tudo que consegue dizer “quer que eu te de um banho?” você ate ia questionar sobre a chegada da sua melhor amiga mas ta tao tontinha que só assente com a cabeça e sente o mais velho te carregando
bônus: ele te leva pro chuveiro e te dá um banho gostosinho, cheio de produtos caríssimos e o estaban nao se aguenta de te ver toda bobinha que ajoelha e te chupa ali mesmo, te fazendo gozar na boca dele duas vezes ate que a filha dele chega e os dois fingem que absolutamente nada aconteceu, pra ele te comer na madrugada seguinte na bancada da cozinha enquanto a sua melhor amiga dorme tranquilamente
enfim, amaram? 💋💋
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crarinhaw · 2 months ago
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From Rio to Bariloche
Olá estrelinhas, tudo bem? Bem vindes a mais um imagine!
Olha só que milagre gente, eu prometendo um imagine e cumprindo!! 😜 Aqui está o headcannon do nosso argentino preferido, aproveitem pois eu AMEI escrever isso aqui.
Agora o que nos resta é esperar esse filme sair, já tenho certeza que tendo Leandro Hassun e Simón Hempe no elenco só podemos esperar uma obra prima do humor brasileiro.
Avisos: Sexo explícito, palavras de baixo calão, public sex.
Namorado!Simón que te conheceu nas gravações do novo filme que ele participaria no Brasil, você era parte da equipe de roteiristas, trabalhando ativamente por trás das câmeras, o que fez ele se encantar rapidamente tanto por seu jeito sério e focado durante as gravações quanto seu jeitinho simpático e divertido com todos da equipe e elenco.
Namorado!Simón que criou com você uma amizade incrível, almoçando com você praticamente todos os dias trocando os mais variados tipos de assuntos, descobrindo que tinham mais em comum do que parecia. Mas mesmo assim ele queria mais com você, e não considerava que os horários de almoço durante o trabalho configuravam um encontro de fato, mas não encontrava a coragem para te chamar para sair, tinha medo de sua reação não ser a que ele esperava e acima de tudo ele priorizava seu trabalho, então arruinar sua relação logo com uma das roteiristas não seria nada interessante ainda mais num projeto dessa magnitude.
Namorado!Simón que quando finalmente criou coragem para te chamar pra sair não conseguiu nenhum momento ideal para fazer isso já que você passou aquela semana inteira dentro da sala de roteiristas juntamente com o próprio Leandro Hassum quando ele decidiu mudar algumas partes do roteiro.
Namorado!Simón que flertou contigo descaradamente quando estavam juntos lendo algumas partes do roteiro juntamente com outros principais integrantes do elenco, o que arrancou um risinho seu e uma expressão não muito boa de seu pai, que estava do seu lado.
Namorado!Simón que sentiu o sangue congelar após ouvir você chamar o Leandro de pai no dia seguinte, se xingando mentalmente por nunca ter percebido isso antes admirando como vocês separavam a relação de pai e filha com a relação de ator e roteirista, e também arrependido de ter feito aquilo ontem, mesmo tendo sido só um flerte bobo.
Namorado!Simón que desistiu de tentar algo com você após saber de quem você era filha, mesmo que não houvesse nada que os proibisse. Não queria estragar a relação profissional dentro do set entre os três então preferiu esperar até o fim das gravações.
Namorado!Simón que já nas gravações em bariloche fez um happy hour com alguns atores e membros da equipe após um dia inteiro de gravações, não esperava que você aparecesse então ficou todo bobo apaixonado quando te viu entrar no bar, ainda mais quando te viu se livrar de seus casacos na entrada do local, ficando apenas com seu vestido e a meia calça que protegia suas pernas do frio extremo do lado de fora.
Namorado!Simón que te pagou um drink enquanto conversavam sobre assuntos banais como o frio de bariloche, as gravações, até falarem sobre a vista bonita das montanhas que tinham do hotel e Simón mencionar a jacuzzi que ele tinha em seu quarto. "Parece ser ótima, talvez eu tenha que ir lá experimentar" foi o que você disse, fazendo o argentino quase engasgar sua cerveja.
Namorado!Simón que horas depois abre a porta do quarto dele se deparando com você. "Estou morrendo de frio, se importa se eu usar sua jacuzzi por um tempinho?" e obviamente ele não conseguiu recusar ao ver você retirando o casaco grosso que te cobria e revelando que usava apenas uma camisola de tecido fino por baixo.
Namorado!Simón que te comeu dentro da jacuzzi, segurando seu quadril com força guiando suas quicadas sobre o colo dele. O barulho da água com o som dos gemidos de ambos se tornando um só, um sonho do argentino se tornando realidade ao ter a mulher de seu desejo para si, ao tocar cada sentimento de seu corpo te agoniando como a obra de arte mais linda que toda a humanidade já criou.
Namorado!Simón que naquela noite pode experimentar te ter de todas as formas possíveis, te sentir por inteira repetindo milhares de vezes o quanto você é linda e perfeita para ele, o quanto ele sempre quis te ter assim, gemendo o nome dele enquanto arranha as costas dele, dando trabalho para a equipe de maquiagem esconder isso no dia seguinte, te levando a loucura sempre que os pelos do rosto dele tocavam a pele de seu pescoço. "Isso mi corazón, muy bien, goza pra mim hm? Eres una perrita tan buena para mi"
Namorado!Simón que mesmo não se arrependendo nem um pouco do que fez na noite passada, não conseguiu evitar que sua consciência pesasse quando a primeira pessoa que viu ao chegar no set foi o seu pai.
Namorado!Simón que tomava um mate tranquilo no seu horário de descanso quando Leandro põe uma mão em seu ombro, olhando bem nos olhos do argentino falando “Parece então que eu sou seu sogro no filme e fora dele né? Juízo viu rapaz, não seja um merda com minha filha não!” com uma voz intimidadora, só para depois rir da cara de assustado do coitado do Simón “Brincadeira rapaz, tu é um menino bom, só usa camisinha sou muito novo pra ser avô” e sai de perto, ainda rindo.
Namorado!Simón que te pede em namoro no lugar onde tudo começou, depois de mais uma visita sua ao quarto dele para utilizar a jacuzzi, “eu queria fazer isso de uma forma mais romântica, mas cá estamos” ele respira fundo “você é a mulher mais linda que já conheci, mais divertida, espontânea, além de ser uma profissional perfeita, não tive dúvidas de que sei que você é a mulher que quero para minha vida desde o dia que te conheci” Simón sela seus lábios nos seus delicadamente, e fala sussurrando proximo a eles “quer ser minha namorada?” (vai negar um pedido desses, vagabunda? 🤨☝🏻)
Namorado!Simón que passou o resto das gravações inteiras sendo o namorado mais bajulador e apaixonado do mundo, te levava presentes, saía para jantar com você quase todos os dias, te surpreendia do absoluto nada com um violão cantando como uma serenata de amor, além de nunca mais dormir sozinho, já que uma noite era no seu quarto, e na outra no dele.
Namorado!Simón que na reta final das gravações te puxou para um banheiro no set, implorando para te foder rapidinho, já que faziam três dias que não transavam por conta das agendas dos dois não estarem em sintonia. Se desfez de suas roupas e das dele quase como se sua vida dependesse disso e prendendo seu corpo contra o dele e a parede, te deu uma das melhores fodas da sua vida, mesmo que tenha durado apenas alguns minutos.
Namorado!Simón que voltou para o Brasil quando as gravações terminaram, para passar as férias com você, conhecendo sua família, seus amigos e também os lugares que você mais amava, além é claro todos os lugares turísticos do Rio e as praias, vocês viveram uma lua de mel mesmo tendo acabado de começar a namorar.
Namorado!Simón que foi muito bem recebido por sua família, especialmente por seu pai, que criou um carinho gigantesco por ele, mas por ele ser quem é, Simón se tornou o alvo preferido de pegadinhas dele. Mas se você perguntasse a ele quem é a pessoa preferida da sua família a ele, depois de você é claro, ele diria que é sua irmã mais nova, Hempe se encantou pela pequena de 10 anos, mesmo que no início ela tenha sido super debochada e fechada com ele, ganhou o coração dela quando deu de presente a ela uma Barbie nova (interesseira? nem um pouco), e talvez até tenha desencadeado uma paixonite platônica dela por ele, que um dia te confessou que queria ser você só para ter Simón como namorado.
Namorado!Simón que anos depois te levou de novo para Bariloche, te pedindo em casamento dentro da mesma jacuzzi onde te pediu em namoro, marcando apenas o início de uma nova jornada entre vocês dois.
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butvega · 2 months ago
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𝐟𝐮𝐫𝐚𝐜𝐚̃𝐨.
“Onde Mark Lee era considerado Santo, em uma cidadezinha bucólica no interior de Minas; e você, o próprio anti-cristo de saltos e batom.”
conteúdo. smut!+18, menção à masturbação masculina, cowgirl, falo sobre igreja, e mark estuda pra ser padre.
notas. e saiu o tão esperado mark padre 🥹
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Divino era uma cidadezinha arbórea, de arquitetura barroca, e pecados entranhados nas almas pobres de cada morador. As pessoas sentiam prazer no julgamento, o veneno que escorria pelas línguas de falas duvidosas. Aquela era a diversão deles.
Ah, se soubessem…
Você era uma garota de classe média alta, que pela necessidade de viver a própria vida, havia deixado de lado todas as premissas de como uma boa moça deveria se portar. Havia se mudado para a zona boêmia, onde se aglomeravam prostitutas, travestis, e homens casados aos montes, escondidos de suas mulheres.
E obviamente, havia um movimento político liderado por “pessoas de boa índole”, que usavam, e abusavam da campanha pela destruição da zona boêmia. Infelizmente seus pais comandavam a ideia, e ao lado deles, Mark. O rapaz denominado santo desde que nasceu, uma espécie de divindade, intocado, uma benção.
Uma farsa.
Os joelhos de Mark já deveriam estar em carne viva, de tanto ajoelhar-se no milho pedindo perdão por pecar. Os pecados da carne… Você.
Desde que havia colocados os olhos em você, ele havia provado o que há de mais carnal no homem. O desejo. Os seios espremidos no decote revelador, a boca carnuda sempre pintada de vermelho, as pernas de fora envolvidas em uma meia arrastão.
E quase todas as noites eram como aquela: ele se esgueirando pelas sombras da noite, para chegar até o prostíbulo onde você morava. E quando bate em sua porta, você corre como se sua vida dependesse daquilo, para abri-lá, e dar de cara com um Mark Lee com a típica roupa de padre, e um chapéu para esconder seu rosto ruborizado, e assustado.
Mas ele nada diz. Continua com os olhinhos arregalados, parecia tremer, mas não consegue parar de te admirar. Estava apenas de lingerie, bem maquiada.
“Mark.” — você murmura, e ele fecha os olhos com força, tentando distanciar ao máximo os desejos humanos.
“E-eu não sei porquê v-vim. Não conseguia parar de pensar… Em você.” — Mark se sente tão quente, que imagina estar com febre. Você pega com delicadeza na mão do padre, o puxando para dentro.
“Tá tudo bem.” — soa condescendente, quase com pena. “Tá tudo bem.” — repete, desta vez mais para si mesma, do que para ele.
“N-não deveria estar aqui, o-o p-padre Francis…” — ele diz, parece estar prestes a entrar em algum tipo de crise, quando com delicadeza você cobre os lábios dele com alguns dedos.
“Você está aonde deveria estar.” — é o que diz.
Repara todos os detalhes dele; da barba bem feita, até o colarinho bem arrumado da batina que usava. Ele realmente tremia, algumas gotas de suor descendo pela testa, pelas maçãs do rosto bem marcadas.
“Veja, quero que me conte: você se tocou? Se tocou lá?” — pergunta baixinho, e ele olha para baixo. Parece envergonhado. Você repete o nome dele, esperando uma resposta, que vem apenas com um aceno de cabeça. “Fez como te falei? Foi bom?” — é delicada em todas as palavras, tem medo de assustá-lo.
“F-foi, e-eu…” — ele suspira nervoso. Com frequência passa as mãos suadas pela própria roupa, afim de secá-las. “Eu fiz como você falou. Coloquei as mãos, e… E-eu… Mas não consegui por muito tempo, o meu corpo… Eu não sei, eu só queria… Eu só conseguia pensar em você.”
Supre um sorriso que quase escapa quando o escuta. Sua destra caminha do peitoral do mais alto, passando pela barriga, até chegar no quadril. Para bem em cima de seu membro, mesmo com a batina, chega a senti-lo alí. Duro, apertado dentro da calça.
Mark sentia-se sufocado dentro de todas aquelas roupas, a cabeça latejando, o corpo arrepiado. Ele só queria por instinto se livrar de tudo aquilo e poder tocá-la.
“O seu corpo?…” — incentiva uma explicação maior, enquanto passa a massageá-lo por cima da roupa. Ele franze o cenho imediatamente, quase engasgando-se com a própria saliva.
“Eu m-me sentia quente. P-parecia que eu… Iria explodir. E-exatamente como agora.” — é instintivo quando ele estoca o quadril para frente, afim de mais contato com sua mão.
“Isso se chama amor, Mark. É amor.”
Você sentia que poderia explodir também. Sabia que era ele, sabia que ele a amava na mesma intensidade, mas aqueles malditos rótulos impostos a perseguiam, e faziam com que a relação fosse vista como uma blasfêmia. No fim das contas, Mark acreditava fielmente que não havia nascido para ser padre, tampouco santo.
“Eu amo… Amo você.” — ele murmura, a cabeça tomba para trás completamente inerte a sensação que você propõem.
Seu coração acelera, os olhos enchem de água com a declaração. Entende que naquele momento Mark está entregue, e que seria o momento perfeito para torná-los um só. Mas mesmo assim sentia que estava o usando. Abusando da inocência do menino que daria tudo por seu toque.
“Mark. Quero que deite na cama.”
É sempre calma e cautelosa com o uso das palavras, uma vez que entende que o rapaz está em pânico. Ele caminha devagar, seguindo-a pelas mãos, e se senta na cama com colchas brancas.
Você senta devagarinho no colo dele, uma perna de cada lado do tronco. Abre botão por botão da batina, até que se revele a camisa social branca amassada que ele usava.
Os olhos pequenos e negros pareciam arregalá-dos, e a cada botão da camisa aberto, ele prendia por mais tempo a respiração. Estava extremamente nervoso, e excitado. O corpo anestesiado por seu toque, o torpor, toda a energia que emanava de sua pele feminina e delicada, por cima do corpo esguio e frágil do próprio. A maneira como você rebolava, inerente a qualquer barulho ou recusa vindo dele.
Não havia mais como voltar atrás. Você teria ele. Quando finalmente o vê sem roupas, largado na cama, com a expressão sôfrega, contorcendo-se a cada mínimo toque, se dá por satisfeita.
O corpo de Mark entra em combustão no momento em que você encaixa a cabecinha em sua fenda, descendo devagar. Apreciando cada centímetro, cada veia espessa.
“E-eu… Nossa. Meu Deus, meu Deus!” — eram palavras desconexas, um pânico vivido. Os dedos apertavam a carne de sua cintura com força o suficiente para marcar.
Era demais para ele. Você estava descendo e subindo tão vagarosamente, tão quente, molhada, deliciosa. Uma raiva incomum percorre a mente de Mark quando ele se dá por conta de que muitos homens apreciaram você daquela maneira, viram você daquela maneira. Sentiu vontade de chorar. Queria desde o início ter tido coragem o suficiente para ser o seu homem.
“Eu estou aqui. Pode deixar vir.” — é o que você murmura baixinho no ouvido dele, acelerando o ritmo das sentadas.
Obviamente ele não demora a vir, pintando seu interior com seu leite esbranquiçado. Nunca sentira algo como naquele momento. O ouvido zumbindo, como se tivesse ali um apito.
Era por isso que os homens eram tão loucos por você.
Pelo menos por algumas horas, ele repousou adormecendo em seus seios. Sem culpa. Sem obrigações. Somente amor.
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borboletinhanix · 14 days ago
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Olá borboletinhxs volteii!! ���💞🦋
Como o prometido vim trazer as dicas que usei para perder 5 kg em três dias.
Vamos lá... 💞🦋🦋💞
1° dica: Eu fiz 4 horas de cardio, dividi em 2 horas e fiz. Na marra e força de vontade mesmo!
2° dica: Eu bebi muita água nos dois 1° dias. (No terceiro bebia um copo de 200 ml a cada três horas.)
3° dica: Eu restringi totalmente minhas calorias, para comidas bem limpinhas... Tipo, eu tenho uma meta de 400 a 600 calorias. (É o que funciona para mim.) Mas eu restringi para 100, 150 e depois 50 calorias.
4° dica: Eu fiquei repetindo para mim mesma que eu era a mais anoréxica de todas e que ia deixar a Ana orgulhosa, custasse oq fosse... (Isso serviu como uma forma de gatilho emocional e manipulação mental.)
5° dica: Eu usei roupas bem, bem, bem quentes. Tipo: três calças, duas blusas de frio e mais três blusas normais por baixo. (Eu dormi assim durante os três dias. Para fazer os exercícios também fiz com roupas quentes. Mesmo odiando fazer exercícios com mt roupa!)
Enfim, foi isso! Se cuidem e boa sorte borboletinhxs! 💞💞🦋
(Ah sim... No post anterior eu havia dito que queria dicas para perder 3 kg em um único dia. Bem, eu não consegui perder 3 kg e um dia. Mas no 1° dia eu perder 1 kg e 500 gramas. Ao final dos três dias seguindo essas dicas eu perdi 5 kg e 600 gramas. E não! Eu não recuperei o peso dps, mesmo voltando para a minha "rotina" de sempre. Que é consumir de 400 a 600 calorias.)
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sunshyni · 2 months ago
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nasty | Johnny Suh
Johnny Suh × Fem!Reader | eu diria que é um Slice of Life | um teco Sugestivo | w.c - 0.6k
resumo - Johnny não fazia ideia do porque você estava tão concentrada lendo um livro de capa ilustrada. Bom, agora ele já sabe o motivo.
notinha da Sun - @lovesuhng VOCÊ NÃO SABE O QUÃO BOM É ESCREVER COM O JOHN!! Eu escreveria com ele todos os dias KKKKKK Então, pode me fazer quantos pedidos quiser em relação a esse homem 🙏
Ah e sobre o “livro de capa ilustrada”, é que atualmente os livros com a capa desenhada são os mais 🔥🔥🔥 Tipo “Quebrando o gelo” da Hannah Grace KKKKKK
boa leitura, docinhos!! 💚
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Don't wanna wait on it tonight, I wanna get nasty.
— O que você tá lendo? — Johnny perguntou, engatinhando até você na cama de casal. Você escondeu o livro com o conteúdo contra o peito, assustada com a voz dele de repente. Estava tão concentrada na leitura que nem percebeu que ele estava ali na sua frente.
— Tá escondendo por quê, princesa? Tem algo aí que eu não posso ler? — Ele perguntou com um sorrisinho, pegando o livro de capa ilustrada antes que você pudesse protestar. Você deu um gritinho, e Johnny se levantou com o livro lá no alto, lendo em voz alta e rindo das suas tentativas de alcançá-lo. Ele até se afastou da cama quando você se pôs em pé, tentando recuperar seu bem, mas sem sucesso.
Enquanto isso, Johnny continuava lendo as perversidades daquele livro como se recitasse o poema mais romântico do mundo.
— Johnny Suh, me devolve esse livro — você pediu em tom de aviso e saiu da cama em direção a ele, soltando um gritinho de surpresa quando ele envolveu sua cintura e te ergueu com um só braço, deixando o livro na cabeceira. Você desistiu; agora que ele já sabia do que se tratava sua literatura, não havia mais o que fazer. Envolveu as pernas ao redor da cintura dele, e Johnny te deu um beijo gentil na bochecha, mesmo que você estivesse fingindo estar emburrada.
Ele te deitou no colchão, mas continuou entre suas pernas. Gostava quando você o abraçava daquele jeito. Johnny acariciou sua bochecha; você desviou o olhar, mas um sorrisinho estava nos seus lábios.
— Eu posso fazer aquilo, você sabe, né? Um 69 — Imediatamente você explodiu em risos. Johnny sorriu, contagiado pelo seu bom humor. Enquanto recuperava o fôlego, ele te beijou delicadamente pelo pescoço, criando uma trilha de fogo por onde sua boca passava. — Por que você tá rindo? É sério.
— Johnny, eu não sou assim. Tem que criar o clima pra mim — suas bochechas ruborizaram com a declaração. A verdade é que o básico te agradava; você gostava da lentidão, das preliminares que deixavam tudo em você quente. Gostava de música ambiente, das luzes baixas, e gostava de vê-lo também, de enxergar os íntimos se encontrando. Definitivamente, gostava de tudo isso, e Johnny sabia como te fazer feliz.
— Criar o clima pra você cair de boca no meu pau?
— Johnny! — Ele riu, te abraçando forte, unindo seus corpos o máximo que a calça de moletom folgada e sua camisola de cetim permitiam. Pararam um pouco, só para Johnny beijar sua boca devagar, do jeito que sabia que você gostava. Tinham todo o tempo do mundo, toda a noite para desfrutarem um do outro, e agora, com as alianças nos dedos, tinham o resto da vida para isso.
— Posso ser egoísta e dizer que você foi desenhada pra mim? — Johnny arrumou seu cabelo atrás da orelha e beijou docemente seu lóbulo, causando arrepios por todo o seu corpo. Você pressionou o quadril contra o dele; ele sorriu, sabendo que, mesmo sendo tímida, você tinha seu lado atrevido.
— Assim como cada estrutura anatômica se encaixa perfeitamente, a gente se encaixa — Johnny beijou seus lábios, e você tocou seu lindo rosto, a barba recém-feita e os cabelos ligeiramente bagunçados. Johnny pós-banho era o melhor. — Minha boca encaixa com perfeição na sua.
Ele procurou sua mão e entrelaçou os dedos suavemente.
— Minha mão aninha a sua perfeitamente — você sorriu, e ele continuou fascinado por você, pela sua beleza, pelo simples fato de você ser você. — Meu corpo encaixa no seu.
— Perfeitamente — você completou, acariciando as costas nuas dele, provocando-o com as unhas levemente compridas, arranhando sua pele e arrancando-lhe um suspiro.
— Já pintou o clima pro 69? — Johnny perguntou, enquanto você cobria o rosto, rindo divertida. Ele afastou suas mãos e te beijou até que você cedesse à posição ousada que ele tanto insistia em propor.
Mas vocês tinham o resto da vida para isso.
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notinha da Sun² - me inspirei em “nasty” da Ari pra escrever essa, e mais especificamente nessa playlist:
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