ela/dela ☆ larry e jikook shipper ☆ only hbottom ☆ nonconformist_bitch from wattpad
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i know you hate to smoke without me
by 28goldens
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gente, lançou um novo filme gay de meninos de 14 anos né e assim o filme é lindo, maravilhoso, fofo, querido, resumindo cura onde dói sabe
aí tava vendo cortes desse filme no tiktok e uma pessoa comentou "aí, eles são os Me Chame Pelo Seu Nome que deu certo"
OI?????????????? ce tá comparando essa bomba de filme com um romance fofo de verdade?????????? vai si trata, pra mim quem gosta de Me Chame Pelo Seu Nome tem q ir se tratar (filme de pedófilo do krl
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nossa queria ele me tratando igual um objeto inanimado e me usando
missing this rockstar on stage 😔✨
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✮⋆˙silverfox rockstar and princess popstar ✿˚⋆
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Quais são os seus fetiches gatinha ?
kk n vou falar tão abertamente
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toda Tupperware tem sua tampa, um dia você encontra alguém com os mesmos gostos
cada dia menos eu acredito nisso
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a maior tristeza da minha vida vai ser namorar (homem ou mulher) e nnc poder compartilhar meus fetiches mais profundos simplesmente pq eles n entenderiam
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eu e vc suado num sexo bolado 🫦🫦🫦
tenho um tesao do caralho nesse gif dele
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será q Freud explica minha paixão por twinks afems??
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única notificação q eu queria receber agr era alguém me chamando pra beber 😭😭😭
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aff vey nem gosto de polícia mas queria topar com um assim slk 🫦🫦🫦
everybody knows I'm a good girl, officer 👮🏻♂️🚓 | one shot h!cisgirl
Descrição: Harriet está decepcionada e levemente embriagada quando decide ir embora de uma festa dirigindo o carro, não esperando ser parada pelo atraente policial Tomlinson, que a diz que está em grandes problemas. Mas ela, apesar de tudo que dizem, é uma boa garota que faria o necessário para não se meter em problemas.
^•^
Por pelo menos 20 minutos, Harriet ficou em um canto da festa bebendo uma garrafa de cerveja sozinha, enquanto observava seu atual ex-namorado perto do bar com uma morena praticamente se esfregando nele. Harriet precisou unir forças do além para não fazer um tipo de escândalo, porque novamente estava sendo envergonhada na frente de todos por causa de um homem ridículo.
E não, não era a primeira vez que Dylan ficava com outras garotas enquanto ainda estava com ela, e ainda tinha coragem de fazer aquilo na frente de amigos que tinham em comum. Harriet podia muito bem ser chamada de idiota por ter permitido que as coisas chegassem naquele ponto, mas ela simplesmente não conseguia evitar. Dylan e ela estavam juntos já fazia três anos, ela nunca esteve em qualquer outro relacionamento sério além deste e sentia que tudo poderia desmoronar por inteiro sem ele em sua vida.
Porém, algo no modo como meses atrás Dylan tinha garantido que havia mudado por completo e que nunca mais algo como aquilo aconteceria novamente, e o álcool estava presente em seu organismo enquanto tudo aquilo acontecia mais uma vez e provava como o homem conseguia ser o maior dos canalhas mentirosos, fez Harriet pensar “eu não preciso disso mesmo” e jogar tudo para os ares.
Harriet virou o restante da cerveja que ainda tinha na garrafa e deixou ela já vazia em algum lugar. Depois conferiu se a chave do carro estava mesmo em sua bolsinha, antes de se aproximar de onde ele estava em passos calmos, tocar em seu ombro para poder falar rente a sua orelha um “acabou”, e então se afastar rapidamente sem se dar ao trabalho de ouvir seus chamados em uma clara tentativa de dar suas explicações ridículas.
Pelo caminho até seu carro Harriet avistou alguns amigos, mas nem se deu ao trabalho de parar e se despedir deles avisando que já estava indo embora. Aquilo iria atrasá-la e seria bem capaz de Dylan alcançá-la e não permitir que fosse embora até que se “resolvessem”.
Ela entrou no carro e bateu a porta, colocou a chave na ignição e não demorou para girar e dar partida rumo ao seu apartamento que ficava há alguns quilômetros dali.
🚓.
— Como estão as coisas entre você e a Sarah, falando nisso? — John perguntou, em seguida dando uma grande mordida nas rosquinhas recheadas com creme que Louis tinha comprado. Ele tinha perdido uma aposta sobre o placar do jogo daquela noite, aquele estava sendo seu preço.
Os dois estavam dentro da viatura de polícia, parados estacionados perto do meio fio em uma rua residencial pouco movimentada. Só faltava pelo menos mais cinco minutos para o turno de John Thomeras acabar e Louis tinha o dado uma carona – ele ainda teria pelo menos mais duas horas.
— Não sei, as coisas não são mais as mesmas. — Louis respondeu com um dar de ombros, coçando um pouco a barba curta, olhando para o copo descartável com café fumegante que tinha na outra mão.
— Isso é normal, Louis. Sempre nos dizem que chega em um ponto do relacionamento que as coisas esfriam um pouco. — John disse com um dar de ombros. — O que você esperava também?Vocês estão juntos há o que? Onze anos.
— Doze. — Louis corrigiu com um pequeno aceno de cabeça. — É, não sei. Acho que sinto falta de como as coisas eram mais… emocionantes antes.
— Tudo era mais emocionante antes, irmão. — John sorriu consigo mesmo, parecendo lembrar de algo. — Lembra dos bons tempos na academia de polícia? Me perdoe, mas era sexo toda hora. Eu mal tinha tempo de por as minhas malditas calças!
— Cale a boca. — Louis riu rolando os olhos e a cabeça pendendo para trás. — Mas nesse ponto, eu concordo. Também acho que foi o tempo que mais fiz sexo em toda minha vida.
— Claro que sim! Éramos jovens cheios de energia, treinando pesado e com armas brilhantes na cintura, entrando nesses bares meia boca que sempre tinham umas belezinhas se atirando aos nossos pés. — John comentava sonhadoramente, depois deu mais uma mordida grande na rosquinha. — Se bem que você não mudou muita coisa. Continuou malhando e as gracinhas te olhando, enquanto minha barriga foi crescendo e eu encolhendo. — John de repente se tornou rabugento e Louis balançou a cabeça um pouco.
— Você está ótimo, Jay. — Louis disse e John o olhou com um sorriso, alcançando o coldre com sua arma jogado sobre o painel do carro, enfiando o resto da rosquinha na boca. — Bom descanso, cara.
— E bom turno pra você. — John saiu do carro e parou por um momento com a porta aberta, olhando para Louis com humor. — Já sabe, não faça nada que eu não faria.
— Sim, senhor. — Louis voltou a revirar os olhos com certo divertimento, vendo ele bater a porta do carro com a costume risada alta e exagerada.
Louis esperou até que o parceiro estivesse dentro de casa, terminou de beber o café e ligou a viatura, tomando o rumo de sua rota costume de rondas noturnas.
Louis estava seguindo por uma rodovia dentro da velocidade permitida, quando viu na outra mão um carro um pouco acima da velocidade e um dos faróis quebrados. Louis deu uma olhada no retrovisor e se deu conta também de como o carro parecia oscilar um pouco de um lado para o outro, não evitando revirar os olhos irritado para aquele tipo de merda.
Louis fez um rápido retorno ali mesmo com a viatura e seguiu logo atrás do carro, ligando as luzes e a sirene em um claro aviso de que deveria encostar. O carro seguiu só por mais um minuto antes de parar no acostamento e a viatura parou um pouco mais atrás.
Colocando o coldre com a arma na cintura e pegando seu distintivo, Louis saiu da viatura e se aproximou do carro, dando batidinhas com o nó dos dedos na janela do motorista. O vidro abaixou lentamente com um pequeno barulho, surgindo uma bela figura de olhos muito verdes, cabelos longos e castanhos com poucos cachos emoldurando seu rostinho bonito. A garota usava um corset branco que delineava sua cintura e apertava bem seus peitinhos.
— Boa noite, policial. — A garota cumprimentou com um sorrisinho doce, piscando os longos cílios.
— Boa noite. — Louis forçou um sorriso, soando meio sarcástico. — Documento do carro, por favor.
— Claro. — A garota abriu o quebra sol logo acima, caindo alguns papéis sobre o seu colo que fez ela acabar se atrapalhando um pouco em procurar o que queria, suspirando aliviada quando achou o documento e entregou na mão do policial. — Que bagunça né? — Ela riu envergonhada, mordendo a bochecha quando o homem com a pequena lanterna ligada tinha as feições muito sérias analisando o documento e não deu bola pra ela.
— De onde está vindo? — Louis perguntou, apontando a lanterna para ela e analisando o estado de seu rosto, não sendo muito difícil de perceber que ela tinha sim bebido um pouco.
— De Willows… Fica há alguns quilômetros, minha casa é daqui alguns minutos. — Ela esclareceu encolhendo os ombros um pouco. — Por que o senhor me parou?
— O farol dianteiro está quebrado. — Ele esclareceu, anotando algo em um papel, enquanto lia algo no documento do carro. — Tem carteira de motorista? Pois a maneira que estava dirigindo, me fez duvidar que saiba. Ou no mínimo bebeu algumas antes de pegar no volante? — O policial perguntou em um tom sugestivo e a garota piscou os olhos algumas vezes, não sendo capaz de responder nada. — Por favor, saia do carro.
Harriet mordeu um pouco o lábio e então abriu a porta, saltando para fora com as pernas um pouco trêmulas, não percebendo nenhum pouco como as coxas foram observadas pelo oficial que reparava em sua saia curtíssima. Ela não acreditava que estava passando por aquele tipo de coisa. Seu pai a mataria no instante em que soubesse o que aprontou.
Harriet foi orientada pelo policial a ficar exatamente onde estava. Ela observou ele se afastar até a viatura e abrir a porta de trás procurando por algo, enquanto ela sentia a culpa a corroendo de dentro para fora, imaginando todas as coisas que seu pai a diria quando desse para ele a notícia.
— Vamos fazer o bafômetro. — O policial retornou com o aparelho já em mãos e Harriet arregalou os olhos um pouco, balançando a cabeça em negação. — O quê? Não quer fazer?
— Vai ter problema se eu disser não?
— Quer saber se é uma infração se recusar? Sim, se enquadra em infração.
— Tá bom. — Harriet passou os dedos nervosamente nos cabelos e fechou os lábios na espécie de canudo, seguindo as orientações do homem, antes de se afastar e aguardar ansiosa pelo que ele tinha a dizer.
Enquanto aquilo, Harriet se encostou um pouco no carro, os olhos verdinhos observando atentamente as feições sérias do homem mais velho. Ela podia estar um pouco maluca, talvez, mas não se impediu de pensar como ele era no mínimo atraente…
O que conseguia ser um pouquinho estranho, já que o homem podia ter idade para ser praticamente o pai dela.
Não que seu pai chegasse pelo menos aos pés de soar tão bonito quanto aquele policial parado ali na sua frente.
Ela se atentou um pouco mais nele e olhou o nome Tomlinson, Louis bordado em seu peito esquerdo, logo embaixo seu tipo sanguíneo em cor vermelha. O uniforme azul marinho caía bem nele, que tinha o porte físico de quem malhava, o corte de cabelo e barba aparada mostrava que ele era um homem que se importava com a aparência.
— Aqui mostra que ingeriu um nível alto de bebida alcoólica e não está em condições de dirigir. Você receberá uma multa, levando pontos na carteira. — O policial falou anotando mais alguma coisa no papel e Harriet entreabriu os lábios chocada. — Vai precisar ligar pra alguém ir buscá-la, e seu carro será guinchado e apreendido. Qual seu nome?
— Harriet. — Ela respondeu, um pouco fora de órbita e sem saber ao certo como reagir. Aquilo nunca tinha acontecido com ela.
— Completo, por favor.
— Harriet Edith Styles. — Ela respondeu com um beicinho e no mesmo instante o homem tirou os olhos do papel para olhá-la com atenção, abrindo mais o documento do carro para buscar algo.
— É filha do delegado Frank Styles? — Ele perguntou um pouco surpreso e ela assentiu com receio.
— Sim, senhor. — Harriet respondeu. — Por favor, não tem outra maneira de resolvermos isso? E-Eu… não posso ser multada. Ainda mais por causa de embriaguez ao volante, papai me mataria.
— Isso já é problema do papai e a senhorita. — Louis conferiu as algemas que tinham na coldre, pensando que já sabia muito bem como aquela história terminaria. Ele acabaria levando um sermão de seu superior por estar tratando a garotinha mimada como qualquer um, e não como filha de um delegado. Mas, bem, ele não deixaria de fazer seu trabalho.
Harriet ficou quieta e trêmula, respondendo as perguntas dele quando necessário e sempre ficando quieta quando achava necessário ficar. Ela ainda se sentia um pouco tonta por causa do estado de embriaguez e aquela sensação parecia ter piorado mais um pouco conforme tudo aquilo acontecia com ela. Conforme ele fazia perguntas e Harriet respondia de forma obediente, assistia ele fazendo anotações, enquanto também conferia o documento do carro.
— Você pode usar seu celular para fazer uma ligação. Não vai poder dirigir o carro. — Ele orientou com a voz mais rouca que o comum de antes e Harriet olhou bem para o rosto dele, mordendo um pouquinho um lábio enquanto pensava se deveria ou não arriscar algo maluco.
— Por favor, vamos resolver isso. — Harriet disse baixinho e avançou um pouquinho em direção a ele, vendo que ele tinha a mão pousada sobre a pistola travada no coldre.
— Senhorita, se afaste. — Ele ordenou com a voz tranquila, claramente tentando tomar novamente o controle da situação.
— Eu faço o que você quiser. — Harriet pediu com beicinho, brincando um pouco com o decote do corset, acabando por expor um pouco o biquinho arrebitado que continha duas bolinhas prata do piercing delicado. Um sorriso cresceu em seus lábios rosinha quando viu que ele tinha observado exatamente o que aconteceu e piscou tentando recobrar a atenção para seu rosto. — O policial conhece meu pai, não conhece?
— O suficiente.
— Então deve saber a fama que ele tem de ser um homem rigoroso e muito bravo. — Harriet tocou nos botões do uniforme dele com cuidado, temendo que qualquer passo em falso estourasse aquela bolha que se formava entre os dois. — Eu faço qualquer coisa. Ele vai brigar muito comigo se levar o carro e eu ligar nesse horário para que me busque, senhor, por favor.
— O que eu devo fazer com você, então? — Louis perguntou avançando um passo, encurralando a garota contra o carro, arrancando um ofego de sua boca linda.
— Você pode… foder minha buceta, se quiser. — Harriet deu de ombros, a pontinha dos dedos agora brincando com o cinto dele. — Ou eu posso chupar seu pau.
Louis ficou a olhando em silêncio por um tempinho, antes de rapidamente pegar as algemas do coldre e recuar um passo apontando para o carro.
— Por favor, vire-se e coloque as mãos atrás das costas. Você vai ser conduzida para a delegacia.
— O quê? — Harriet piscou abobada, tentando seguir o novo ritmo da conversa e entender o que estava acontecendo. Ela nem teve tempo de reagir por conta própria, antes que o próprio Louis segurasse seu braço agilmente e a fizesse se virar.
— Desacato a autoridade. — Ela ouvia ele dizer atrás de si, enquanto sentia as algemas geladas e desconfortáveis sendo fechadas em seus pulsos magros. — Você vai ser conduzida para a delegacia mais próxima e tem o direito de permanecer calada. — O policial falou um pouco mais próximo da sua orelha e Harriet imediatamente sentiu um arrepio e tremor estranho por todo seu corpo.
Harriet foi conduzida aos tropeços até a viatura da polícia. Louis abriu a porta de trás e a incentivou a entrar ali, antes de bater a porta com um barulho e Harriet observar ele se afastar de volta até seu carro, enquanto parecia falar algo em um walkie-talkie que tinha preso no colete do uniforme.
Harriet choramingou sozinha e apoiou a testa na parte de trás do banco do motorista, algumas lágrimas se acumulando em seus olhos pensando no quanto estava encrencada. O que tinha se passado na sua cabeça quando decidiu fazer o que fez? Só podia ser brincadeira. Oferecer sexo como suborno para um policial a fim de não sofrer as consequências dos seus atos? Ela só podia estar maluca mesmo.
Foram minutos depois que uma viatura da polícia de trânsito com um guincho chegou e fez todo o processo para levar o carro do pai de Harriet. Só então que Louis entrou na viatura e os dois se olharam em silêncio por alguns segundos através do retrovisor, antes que Louis interrompesse o contato visual para ligar o carro e dar partida.
— Por que parece tão preocupada? — Louis perguntou alguns minutos depois, quebrando o silêncio permanente que havia se formado. — Não é como se o seu papai não pudesse ajudá-la com tamanha influência a te tirar de apuros em instantes. — Ele debochou a espiando pelo retrovisor, vendo que essa tinha os olhos baixos olhando para o colo.
— Eu já o decepcionei muito. Não queria adicionar mais essa na conta. — Harriet deu de ombros e voltou a olhar para ele pelo retrovisor. — Ele vai me matar. Ele quem faz tudo por mim e eu preciso dele pra tudo, então… olha como estou retribuindo.
Louis já tinha tido a chance de se encontrar algumas vezes com o delegado Styles e ele realmente tinha uma fama de ser um pouco rígido. O que Louis mais sabia de pessoal sobre o homem era que esse era divorciado já fazia alguns anos e tinha uma única filha, Harriet, da qual se havia muitos comentários sobre ser uma garota problema e um tanto mimada.
No meio daquela confusão, Louis se lembrou muito bem de um boato que surgiu há um tempo sobre a filha do delegado ter sido conduzida até uma delegacia com o namorado e mais dois amigos que possuíam uma pequena quantia de drogas recreativas no carro. Claro que o delegado Styles fez todo o possível para tentar manter aquele caso sob os panos, mas acontece que algumas notícias voam rapidamente de um departamento de polícia para o outro e não demorou muito para que Louis ficasse sabendo.
Talvez Harriet realmente fizesse o tipo de garota problema. Ou ela só era muito boa em atrair todos eles para sua conta e no final precisava de uma forma ou de outra pagar por eles.
Naquela noite tinha se confirmado também o que muitos já diziam sobre a garota: sobre ela ser irresistível. Ela tinha aqueles malditos olhos verdes brilhantes, a boca tão lindamente rosada e um corpinho que Louis se sentiu quase incapaz de tirar os olhos. Não era à toa que o delegado devia ser muito rígido com a menina, afinal, qual pai não se preocupa em deixar esse tipo de tesouro andando assim por aí?
Era errado ter aquele tipo de pensamento, tanto por ser um homem casado, quanto por estar exercendo sua profissão e ser totalmente antiético. Mas Louis verdadeiramente desejou aceitar a proposta indecente da garota.
Fazia tempo que ele não tinha um momento íntimo com a mulher, com quem constantemente tinha discussões sobre seus horários de trabalho, estar distante da casa e da família e coisas do tipo. Ele realmente queria que as coisas estivessem em paz entre os dois, porque uma parte de si ainda amava muito aquela mulher, fora que eles tinham uma linda filha juntos. Querendo ou não, Louis ainda era um homem com necessidades e desejos. Estar fora de casa, naquele horário da noite e sozinho, sendo surpreendido por esse tipo de proposta feita por alguém como Harriet, foi capaz de mexer com uma parte dele.
— Você é casado. — Harriet de repente comentou, chamando a atenção de Louis o acordando de seus pensamentos. — Eu vi a aliança em seu dedo.
— Sim? — Louis deu de ombros, parando o carro no sinal vermelho. Ainda tinha alguns quilômetros para chegar na cidade.
— E é por isso que não aceitou. O que eu ofereci pra você. — Harriet falou relaxando mais contra o banco do carro, piscando os olhos lentamente. — Qualquer outro no seu lugar teria aceitado, eu acho.
— Você é uma garota convencida. — Louis tentou esconder o sorriso que tinha no rosto, mas Harriet foi capaz de flagrar de qualquer forma, acabando por sorrir igualmente de forma satisfeita.
— Não falo nesse sentido. Falo no sentido de que qualquer homem em sua posição, iria querer aproveitar e viver esse tipo de fantasia suja. — Ela deu de ombros com um beicinho pensativo. — Fora que eu também não sou de se jogar fora, sou? Eu devo fazer o seu tipo, pelo menos um pouquinho.
Louis não respondeu nada e eles ficaram em silêncio novamente por um tempo.
E foi então que Louis se pôs a pensar na conversa que ele e John tinham tido antes. Sobre as coisas que eles costumavam fazer quando eram jovens e como tudo parecia ser tão mais prazeroso naquele tempo.
Pensou que, se fosse alguns anos antes, ele com certeza teria aceitado Harriet sem pensar duas vezes.
Nos últimos anos, Louis tinha sido um homem bom, na medida do possível. Ele tinha sido bom marido e bom pai. Talvez fosse um pensamento um tanto nojento, mas ele parando para pensar um pouco, ele chegou à conclusão de que Harriet ter aparecido justo naquele momento, era como o universo estar dando para ele um presente. Uma chance para aproveitar um pouco como fazia antes e depois poder voltar para sua casa, sua família e a rotina que tinham criado juntos ao longo dos anos.
De último momento, Louis decidiu virar o carro para uma estrada oposta a fim de finalmente ceder aos seus desejos e Harriet ainda parecia alheia no banco de trás do carro. Ela só veio perceber que havia algo de errado com o caminho que estavam, quando o policial começou a reduzir a velocidade saindo um pouco da estrada e parou perto de umas árvores, o carro ficando praticamente escondido ali.
— Quer realmente fazer isso? — Louis perguntou em meio ao silêncio, já se livrando do colete com um barulho.
— Sim. — Harriet respondeu baixinho. — Só quero me livrar de problemas. — Ela falou baixinho.
Harriet suspirou e seus olhos se arregalaram um pouco em antecipação quando viu Louis abrir a porta do carro e sair batendo-a atrás de si em seguida. Ela se afastou um pouco da porta de trás quando ele a abriu e observou ele entrar, imediatamente começando a desafivelar o cinto conforme observava seu corpinho.
— Quero que use a boca primeiro, então. — Louis falou após tirar o cinto e abrir a braguilha da calça, puxando o pau já semi-ereto para fora da cueca.
Harriet ficou por um momento parada, olhando para aquele pau de tamanho extremamente generoso. Não deixou de passar por sua cabeça o pensamento de que ali ele nem mesmo estava completamente duro, mas já possuía certo tamanho que era capaz de fazê-la ofegar com as possibilidades.
Ela costumava ser sexualmente ativa com o namorado. Teve poucas chances de ter experiências com outros homens, mas nunca nenhum desses tiveram um pau que a fizesse passar por aquele pequeno… “sufoco”. Se deleitando em observar o pau do policial, tinha certeza de que aquele sim lhe daria um pouquinho de trabalho.
Mas talvez fosse um trabalho que valesse a pena. Não era como se ela estivesse se sentindo obrigada a fazer algo. Desde o momento em que pôs os olhos no homem e se atentou em observar seus detalhes, se sentiu incapaz de não sentir atração por ele. Ele era um homem mais que atraente e Harriet estava levemente bêbada e magoada, pensando que aquela era a sua chance de ter uma casquinha de tal tentação.
— Quer fazer isso, ou não? — Louis perguntou um pouco impaciente, já movendo a mão para provocar a cabecinha rubra e gorda. A voz dele já soava mais rouca, demonstrando sua antecipação.
Harriet se arrastou no banco para mais pertinho dele e, com as mãos ainda algemadas atrás das costas, deu um jeitinho de se inclinar sobre as coxas dele e provocar a cabecinha com a língua quente e molhada. Ela começou somente esfregando a língua muito molhada ali com certa dedicação, sentindo o gostinho um tantinho familiar em seu palato. Talvez ela tenha sorrido um pouquinho com a textura molhada e macia da cabecinha em sua língua.
Louis suspirou com a sensação da língua dedicada o explorando ali, não impedindo a si mesmo de levar as mãos para os cabelos longos e soltos dela, os juntando gentilmente em um rabo de cavalo para ser capaz de ver seu rostinho. Com uma única mão, Louis continuando segurando os cabelos dela, a outra seguindo até as próprias bolas para as massagear e provocar a si mesmo.
— Chupa. — Louis mandou em um sussurro, sentindo que não seria mais capaz de suportar aquela provocação. Ele precisava urgentemente de mais ação, mais fricção e muito mais daquela boquinha envelopando seu pau.
Harriet olhou para ele com um sorrisinho, antes de colocar um pouquinho a língua para fora, enquanto tinha a boquinha aberta, deslizando a glande para dentro ao que fazia uma sucção gostosa com os lábios. De início ela só foi até onde realmente conseguia, não evitando gemer gostoso com a comprovação do fato de que além de tão grande, ele conseguia ser tão grosso que quase não era capaz de encaixar propriamente em sua boquinha.
Ela deslizou para cima e depois para baixo, tentando ir um pouquinho mais além e se forçou a ficar ali, apertando os lábios envolta dele com força, enquanto tentava esfregar a língua ali ao mesmo tempo. O gemido baixo que o policial deixou escapar, junto a ação automática de enrolar seu cabelo no punho como se fosse uma corda, serviu como o combustível necessário para fazê-la iniciar movimentos contínuos de subir e descer e boquinha quase toda sua ereção.
— Isso… Que boquinha… — Louis sussurrou, a mão enrolada com seu cabelo forçando sua cabeça cada vez mais para baixo, ao ponto de que em certo momento bateu tão fundo em sua boquinha que fez a garota engasgar e se afastar rapidamente, escorrendo saliva por seu queixo, ficando ligada até o pau ereto, e olhos verdes marejados.
— Tenha calma comigo. — Harriet sussurrou com um sorrisinho safado, o rostinho muito próximo do dele. — Você é grande, hum?
Louis não a respondeu, o polegar indo até o queixo dela para juntar aquela bagunça de saliva e enfiar dentro de sua boquinha quente, assistindo ela imediatamente fechar os olhos e começar a chupá-lo dengosa.
Realmente, a filha do delegado Styles conseguia ser uma perdição. Ela era tão deliciosa e receptiva, aqueles grandes olhos verdes pareciam olhar no fundo de sua alma e logo você se sentia verdadeiramente na necessidade de possuí-la de uma forma ou de outra.
Louis ainda não acreditava que tinha aceitado participar daquele tipo de coisa. Ele era um homem de família, era a última coisa que deveria cogitar em fazer, mas ele nunca foi o mais forte dos homens.
No momento que Harriet se moveu um pouquinho, Louis escutou o tilintar das algemas e só então se deu conta de que ela nem mesmo tinha feito menção de pedir que eles as tirasse. Aquilo fez um pequeno sorriso surgir nos lábios do policial, o polegar passando a brincar mais com a língua macia dela, fazendo questão de enfiá-lo um pouco mais fundo em sua boca.
Louis tirou o dedo da boca dela e voltou a relaxar contra o banco, a garota entendendo aquilo como sinal de que deveria voltar com o que fazia antes, coisa que ela não demorou muito a fazer. Ela realmente queria fazer um bom trabalho chupando aquele pau. De certa forma, uma parte dela estava desesperada para ser muito boa para aquele homem, de forma que ele nunca, jamais fosse capaz de esquecê-la.
Colocando-o novamente na boca, Harriet não se impediu de pensar em Louis no dia seguinte pela manhã em sua casa, agindo como se nada de especial tivesse acontecido no trabalho na noite anterior, para depois chegar ao trabalho e talvez contar o ocorrido para amigos muito próximos e tão cretinos quanto ele ao ponto de sentirem inveja de sua pequena aventura proibida e libidinosa da noite anterior. Imaginando como Louis falaria sobre ela, elogiando seu trabalho e como ela foi perfeita, foi difícil não ficar ainda mais excitada com a ideia e ter ainda mais incentivo para mamar bem gostoso em seu pau.
Harriet novamente tinha os olhinhos fechados, sentindo o canto dos lábios arder conforme colocava aquele pau cada vez mais e mais fundo. Ela engasgou no momento que Louis lançou os quadris para cima em uma estocada, que fez o pau ir ainda mais fundo em sua garganta, o que a fez se engasgar um pouco. Mas daquela vez ela se manteve firme, só se levantando até ter somente a cabecinha na boca para recuperar o ar e então voltar novamente para o ritmo que tinha conquistado antes.
Enquanto isso, Louis se sentia ao ponto de enlouquecer. Ele não era capaz de lembrar da última vez que tinha recebido um oral como aquele, ainda mais de uma pessoa como Harriet, que parecia gostar de demonstrar o quanto amava fazer aquilo. A putinha estava sempre gemendo, parando um pouquinho só para lamber a cabecinha e deslizar a linguinha molhada até suas bolas, para então voltar a chupar fazendo sons altos e molhados de sucção.
Se as coisas continuassem naquele ritmo, Louis sentiu que muito em breve gozaria e nem mesmo seria capaz de aproveitar mais um pouquinho com a garota. Querendo evitar que aquilo acontecesse, Louis voltou a emaranhar os dedos grossos nos cabelos longos e macios dela, puxando-a com jeitinho para que erguesse a cabeça e parasse com a sucção.
— Para um pouquinho. — Louis falou com a voz levemente falha, aproveitando o momento de pausa para pegar as chaves da algema em seu coldre, fazendo um gesto indicando que ela deveria se virar.
Harriet lambendo os lábios muito melados por saliva e pré-gozo obedeceu imediatamente sua ordem e permaneceu quietinha sem falar um pio, sentindo os dedos dele roçando em seu pulso conforme usava a pequena chave para libertá-la.
Quando se deu conta de que finalmente estava livre, ela esticou um pouco os braços para se alongar, após sentir como esses estavam levemente doloridos. Ela mal teve tempo para se voltar para Louis para que esse a pegasse pela cintura como se fosse uma coisinha e colocasse sentadinha de lado sobre suas coxas, os dedos grossos e um pouco rudes começando a puxar as fitinhas delicadas da frente de seu corset para abri-lo e expor mais seus peitinhos belamente empinados, antes de seguir para a parte de trás onde tinha um zíper e então puxá-lo para baixo.
O corset branquinho de Harriet caiu sobre seu colo e a boquinha dela se abriu em um ofego excitado quando as grandes mãos calejadas do policial passaram a apalpar ambos os seus peitos, a ponta dos indicadores brincando com seus biquinhos e as bolinhas dos piercing neles. Harriet olhava com certo fascínio para as mãos dele brincando consigo, a apertando e apalpando como se não passasse de uma coisinha que gostava de brincar.
Fora o fato que o homem tinha aquelas mãos grandes… Tudo nele o tornava tão maior, mais forte e grosseiro comparado a si. Toda aquela junção de coisas era capaz de fazer Harriet molhar.
Louis em certo momento apertou seu peitinho com força o dando certo volume e o puxou em direção a boca, não tardando para começar a mamar nele como se tivesse fome, tendo até mesmo sulcos nas bochechas. Harriet gemeu chorosa com a sensação no biquinho ja sensível, fechando os olhos com a cabeça rolando para trás e os cabelos longos caindo como cascatas por suas costas.
— Eu to`tão molhada — Harriet gemeu baixinho e sua fala fez com que Louis no mesmo instante deslizasse uma das mãos por sua coxa, incentivando que abrisse mais as pernas e ele pudesse ter acesso a sua bucetinha, que começou a dedilhar sobre o tecido de algodão da calcinha minúscula.
Louis parou de chupar o biquinho com um som molhado, por um momento observando os próprios dedos se esfregando sobre a grutinha dela, sendo impossível não perceber o quanto o tecido estava molhado sob a fricção de seus dedos. Já se sentindo um pouco impaciente com a própria provocação, Louis enroscou os dedos na calcinha dela e a puxou de lado com certa força, isso incentivando Harriet a abrir mais as pernas longas.
— Molhada pra caralho. — Louis grunhiu excitado, os dedos deslizando entre os lábios da buceta dela, chegando ao ponto de escorregarem por tamanha bagunça de lubrificação que a xoxotinha da garota tinha vazado. — Garotinha suja. — Louis sussurrou rente a orelha dela, ao mesmo tempo que deslizava dois dedos para dentro da sua buceta com certa facilidade.
— Sim, eu sou… — Ela gemeu com os dedos dele já estabelecendo um ritmo gostoso de entrar e sair, conforme se curvavam para cima de um jeitinho especifico que fazia ela tremer excitada. A sensação estava sendo tão gostosa, fofos de artifício explodindo por todo seu corpo, que seus dedos precisaram se agarrar aos cabelos dele para ter onde descontar o prazer.
— E quanto aqui atrás? — Louis perguntou baixinho, após tirar os dedos da bucetinha dela e recolher um pouco daquela bagunça de lubrificação para pressionar a pontinha do dedo sobre seu cuzinho. — Parece apertadinho, do jeito que eu gosto.
Harriet arregalou os olhos um pouquinho e apertou um pouco os lábios, balançando a cabeça em negação e logo o corpo inteiro ficando tenso no instante que Louis forçou o dedo com um pouco mais de firmeza contra seu buraco e penetrou a pontinha. A garota choramingou com a sensação de ardência em seu cuzinho e inconscientemente balançou o bumbum, tentando escapar dele.
— O que foi? Com essa parte eu não posso brincar? — Louis perguntou baixinho e tinha certo deboche no modo que ele falou aquilo.
Harriet, porém, não se importou nenhum pouco e olhou para ele balançando a cabeça em negação.
— Aí vai machucar. — Ela falou baixinho, dando seu jeitinho para virar e ficar de frente para ele, os joelhos apoiados no banco nas laterais de seu corpo. — Eu nunca levei um tamanho como o seu por trás antes. — Harriet dizia lentamente conforme guiava a cabecinha rubra do pau dele até a entradinha de sua buceta, deslizando de pouquinho em pouquinho para baixo e assim pegando cada vez mais dele.
Os dois não foram capazes de falar mais nada por um momento, Harriet encostando sua testa contra a dele e seus olhares ficando fixos um no outro, seus gemidos baixinhos se mesclando juntos no ambiente fechado. Harriet sentiu que estava fervendo, as mãos do homem adentrando e levantando sua saia para deslizar por sua bunda até seus quadris e agarrar ali com firmeza, fazendo-a ir em frente com seu trabalho.
A cabeça de Harriet pendeu para trás com a sensação gostosa da bucetinha sendo forçada a se abrir mais e mais envolta daquele pau. Ela tinha seus quadris sendo apertados com tamanha força por aqueles dedos, que já imaginou os pequenos hematomas que ficariam neles após aquela brincadeira. Afinal, ela sempre foi tão sensível e tão facilmente conseguia ficar com marcas pelo corpo.
Louis era tão grande dentro dela, que a garota já estava começando a sentir certo incômodo. Ela nem mesmo tinha ele por inteiro dentro de si, quando precisou fazer uma pequena pausa, dando tapinhas no ombro dele para indicar do momento que precisava. Louis, porém, não parecia dar tanta importância para aquilo, os lábios continuando a explorar o busto dela e a língua buscando os biquinhos arrebitados para poder colocá-los em sua boca novamente.
Harriet não resistiu a tentação de emaranhar novamente os dedos magros nos fios do cabelo dele, os acariciando e puxando excitada conforme a sucção em seus peitinhos ficava mais persistente e de certa forma agressiva, desde que ele passou a arranhar propositalmente a ponta dos dentes no biquinho de sensível.
Perdida nas sensações da língua circundando seus peitinhos, a boca quente chupando-os com avidez, sua bucetinha relaxava aos poucos e ficava cada vez mais molhada, sendo então capaz de deslizar cada vez mais e mais para baixo até tê-lo por inteiro dentro de si. Quando Harriet foi capaz de sentir o calor das coxas dele sob si, junto a maciez das bolas cheias se pressionando nos lábios da sua buceta, ela gemeu excitada e por impulso segurou seu rosto e juntou seus lábios nos dele.
Só no momento em que já estava feito que ela foi capaz de realmente perceber a bobagem que tinha feito, principalmente pelo modo que Louis tinha reagido a princípio, ficando tenso sobre seu corpo e os lábios permanecendo parados e rígidos um contra o outro. Porém, quando ela foi se afastar para tentar consertar sua bobagem, foi surpreendida com os dedos dele agarrando seus cabelos com força, puxando-a novamente contra sua boca para que se beijassem novamente.
A língua dele deslizou quente e dominante contra a sua e Harriet se sentiu muito perto de derreter, gemendo abafado contra a boca dele, os olhinhos fechados com força focando em se contrair insistentemente envolta do pau grosso que pulsava em tesão dentro de si.
Tinha certa dominância, insistência e agressividade não calculada no modo que ele agarrava seu cabelo e a tinha contra sua boca. Harriet sentia o couro cabeludo arder e o ar faltar em seus pulmões, conforme ele tomava tudo que queria de si, lhe devorando a boca e balançando os quadris contra os seus.
— Você é uma delicia. — Ele grunhiu contra sua boca, mordendo seu lábio inferior de uma forma que foi capaz de fazê-la ofegar e, se possível, se sentir ainda mais absurdamente molhada. — Eu poderia comer você pra sempre. — Sua voz saiu rouca e ambas as mãos voltaram para o quadril dela, forçando ela voltar a pular em seu pau como uma boa garota, a buceta engolindo e apertando belamente todo seu comprimento em um calor que conseguia ser quase insuportável.
— Por favor. — A garota gemeu alto, colocando ambas as mãos nos ombros dele para ter apoio e conseguir se mover com mais agilidade, quicando gostoso em seu pau dando reboladas dedicadas. Tantas vezes que se empolgava na movimentação, por muito pouco não atingia a cabeça no teto do carro, aproveitando para relaxar um pouco se esfregando no colo dele e dando reboladas.
As mãos de Louis agarravam sua bunda com tamanha força, que os dedos se afundavam na carne macia. Harriet sentia cabecinha do pau dele batendo tão fundo dentro dela de uma forma que beirava o insuportável, não sendo capaz de conter aqueles gemidos altos e deliciosos que só faziam Louis desejar cada vez mais dela.
Harriet naquele estado de pular desesperada em seu pau, acabou por fazê-lo escorregar para fora, o que a forçou a interromper o ritmo gostoso que tinha estabelecido. Ela apoiou os antebraços nos ombros dele e rebolou o bumbum, esperando que ele guiasse a cabecinha do pau novamente para sua xoxotinha fodida. Louis, porém, cuspiu na mão e punhetou molhada a somente a cabecinha, antes de esfregá-la um pouquinho na entradinha ameaçando entrar, antes de guiá-la finalmente até a borda de seu cuzinho apertado.
— N-Não…
— Shh. — Louis levou a outra mão até os lábios dela, sentindo a fenda libertar um tanto de pré-gozo após observar aquela expressão assustadinha no rosto dela, os olhinhos verdes levemente arregalados. — Você não quer que eu conte para o seu papai que andou aprontando novamente, sim? Você mesma disse que ele não suporta mais te ver envolvida em problemas. — Louis continuou falando provocativamente, após ela ter balançado a cabeça em negação para sua pergunta.
— Mas… mas vai doer. — Ela se interrompeu quando sentiu ele pressionar a cabecinha molhada com um pouco mais de força contra seu cuzinho, gemendo dolorida quando ele finalmente conseguiu deslizar pelo menos a glande rubra para dentro. Até mesmo Louis gemeu excitado e um pouco agoniado com aquele aperto se concentrando na região muito sensível, descontando aquilo ao beijar os lábios gordinhos dela com certa intensidade. — Por favor, senhor…
— Calma, eu vou fazer devagar. — Ele riu descarado do desespero dela, puxando as bandas da bunda redondinha dela para os lados a fim de facilitar mais para que entrasse nela. — Fora que você precisa pensar que é isso que precisa fazer, se não quer que eu conte nada para seu pai. Eu te falei antes que era exatamente isso que eu queria de você, bonequinha. Tá entendendo? — Louis perguntou fazendo uma pausa naquilo para segurar as bochechas dela causando-lhe um biquinho e fazê-la olhar no fundo dos seus olhos.
Harriet se limitou a balançar a cabeça em afirmação, sentindo a bucetinha fodida ficar ainda mais babada com aquilo. Ela deveria supostamente estar irritada com o policial fazendo aqueles joguinhos com ela, a manipulando e ameaçando prejudicá-la caso não fizesse exatamente o que ele queria. O problema era que um homem justo como Louis dizendo aquelas coisas daquele jeito, enquanto ela estava tão entregue e vulnerável naquela situação, foi capaz de deixá-la ainda mais excitada do que já se encontrava.
Talvez ela estivesse descobrindo só naquele momento que uma parte dela realmente gostava daquele tipo de coisa suja. Talvez ela gostasse um pouquinho de ser manipulada e da ideia de entrar em verdadeiros problemas se não fizesse do modo que o outro queria. Deveria ter soado como um sinal de alerta em sua cabeça, mas ela gostou tanto.
Oh, ela era uma garotinha suja.
Harriet apertou os olhos com força e se concentrou em não pensar tanto na sensação desagradável da invasão, aquele pau entrando centímetro por centímetro dentro de si fazendo-a se alargar com aquela ardência.
Louis nem mesmo tinha entrado por inteiro quando começou a lançar os quadris para frente e para trás, arrancando um choramingo dolorido de Harriet, que logo teve a reação automática de tentar escapar.
O policial, porém, foi mais rápido e a agarrou mais forte pelos quadris fazendo com que ficasse parada exatamente como estava, ignorando os protestos dela e o choro se queixando de como esse era muito grande para ela poder suportar.
— Lou… Louis, por favor, por favor. — Ela gemia agoniada ainda tentou escapar, os dedos magros apertando com força os ombros dele ao que tentava se forçar para cima.
— Calma, calma, calma. — Louis falou em um sussurro e seu tom soou tão rouco e atraente aos ouvidos da garota, que ela se sentiu amolecer um pouco e sua bucetinha encharcar mais ainda se possível. — É tão bom e apertado. Você está se saindo bem. Aguente mais um pouco.
Louis a puxou contra seu peito e se assegurou de que o braço envolta de sua cintura a mantivesse firme sobre ele, utilizando a mão livre para deslizar na pele de sua bunda macia e apertar a carne com força. Harriet apoiou o queixo sobre o ombro dele, respirando fundo tentando se manter firme sentindo aquele pau ainda se movendo minimamente para dentro e fora do seu cuzinho.
— Você é uma delícia. — Louis rosnou próximo de seu pescoço, os dentes arranhando na pele sensível fazendo com que ela tivesse arrepios e se sentisse ainda mais entregue. — Não vou conseguir parar de pensar nisso.
— Jura? — Harriet ajustou a postura para conseguir olhar em seus olhos, um pouco dengosa começando a deslizar o polegar sobre a barba curta e macia de sua bochecha.
— Juro. Eu até falaria sobre você para meus amigos sobre como você foi perfeita, mas… — Louis fez uma pequena pausa, se aproveitando para voltar a lamber e brincar com os peitinhos gostosos dela.
— “Mas” o que? — Harriet perguntou, começando a arder em curiosidade e interesse, os dedos agora começando a deslizar pelos fios de cabelo dele.
— Claro que eles não acreditariam em uma palavra que eu diria. — Louis a soltou um pouco para levar a mão até o bolso da própria calça, tirando dali o próprio celular e mostrando para a garota, que olhou o aparelho com certo brilho passando nos olhos. — Mas se eu gravasse um pouco, além de poder mostrar pra eles, sempre poderia ter comigo quando quisesse relembrar um pouquinho, sim?
— Acho que sim. — Foi tudo que ela conseguiu responder e Louis sorriu um pouco divertido com o pensamento que teve.
— Estou falando pra você que quero gravar o que estamos fazendo e mostrar para pessoas do meu trabalho, e é isso que me responde? — Ele tinha um tom surpreso e admirado que fez a garota corar e só então se dar conta daquilo. — É mesmo a maior das putinhas, Styles.
— Eu acho que sou. — Harriet rebolou um pouco sobre o colo dele, gemendo dengosa com o pau escapando de dentro de si. — Fode minha buceta agora, por favor? Eu deixo você gozar em mim, ou na minha boca. E então você grava tudinho. — A garota sussurrou a última parte próximo a sua orelha.
— Vire de costas. — Ele mandou de modo autoritário, assistindo com certo prazer Harriet imediatamente obedecer. Assistiu aquela bundinha deliciosa se virar empinada na sua direção e não resistiu em acertar um tapa certeiro ali com a mão pesada, assistindo a carne balançar tentadoramente.
Harriet estava entre os dois bancos da frente, se apoiando no encosto de um deles para manter a bunda empinada e Louis brincando com ela do modo que queria. A mão forte apertava e acertava tapas, os dedos insistiam em deslizar um pouco mais para baixo a fim de dedilhar de modo insistente sua buceta, em seguida usando o polegar para pressionar bem sobre seu cuzinho em uma pequena bagunça de pré gozo do seu pau.
Os olhos da garota estavam fechados, se concentrando na sensação de ter o toque daquele homem explorando seu corpo do modo que bem entendesse. Porém, ela despertou daquele estado de espírito em um pulinho, ao que ouviu um som familiar de quando um celular começa a gravar junto a claridade de um flash.
— Vejam só o que eu tenho aqui. – Louis falava em um tom baixo, a câmera do celular gravando a mão de forma agressiva apalpando com vontade aquela bundinha avermelhada, que já começava a ficar judiada com tantos tapas e apertos que estava levando. — Olhe pra cá, meu bem. Deixa eu ver seu rostinho, boneca.
Harriet respirou fundo e olhou para trás sobre o ombro, os olhinhos marejados mais verdes que nunca, as bochechas coradas e os lábios lindamente avermelhados de tanto serem mordidos. Ela não olhou para a câmera, mas sim na direção de Louis, que também lhe olhava atentamente com aquele sorriso cafajeste capaz de fazer algo dentro dela fervilhar em satisfação.
O polegar de Louis puxou a bunda dela para o lado com certa força, expondo mais o buraco de seu cuzinho e buceta, ambos melados pelo melzinho que lhe vazava aos montes. Vendo aquela bagunça melada e Harriet propositalmente contraindo a bucetinha com força diante de seus olhos, Louis ofegou e voltou a acertar um tapa pesado em sua bunda que automaticamente ficou com a marca de seus dedos grossos e arrancou um gemido da garota.
— Ela não é uma delícia? — Louis tinha um tom baixo e excitado.
Harriet, já desesperadinha para ter mais daquele pau novamente, tomou as rédeas da situação e levou a mão para trás em busca dele. O segurou pela cabecinha e a encaixou na buceta apertada que pulsava em tesão, concentrando suas reboladas ali por um instante, antes de descer no comprimento por inteiro e já iniciar as quicadas que causavam o barulho das peles se chocando.
A garota tinha as mãos apoiadas nos bancos da frente e daquele modo se dedicava completamente nas quicadas e reboladas naquele pau, ignorando que podia estar sendo um tantinho escandalosa. O que ela podia fazer? Aquele pau era tão bom, ela se sentia tão bem com ele a preenchendo tão bem e atingindo tão fundo que a fazia ver estrelas.
Louis também deixava pequenos gemidos roucos escaparem, fazendo certo esforço para manter a mão com o celular firme e conseguir um vídeo minimamente decente. Porém era difícil de se manter são e concentrado quando se tinha alguém como Harriet montando tão gostoso em seu pau, ainda mais quando ela deixava escapar aqueles gemidinhos manhosos tão gostosos.
— Seu pau é tão bom. — Harriet gemia ainda se movendo para cima e para baixo com os peitinhos balançando, parando com ele enfiado até o fundo para começar a dar reboladas que fizeram o pau de Louis pulsar e as bolas repuxarem. — Por favor. — Ela se recostou contra o peitoral de Louis, as coxas estremecendo em prazer quando ele simplesmente começou a dedilhar seu clítoris a fim de lhe proporcionar mais prazer, não aguentando e finalmente deixando o celular de lado para começar a apalpar diferentes partes do seu torso. — Vai gozar dentro de mim? — Ela perguntou manhosa, gostando da sensação dos lábios dele explorando a lateral do seu pescoço, raspando a ponta dos dentes ameaçando marcar sua pele.
— Na sua boquinha. — Louis falou em um tom sussurrado, as mãos nos quadris dela incentivavam que essa continuasse se movendo à todo instante, mesmo que Louis se sentisse cada vez mais perto de gozar. — E você vai engolir tudo como uma boa garota, não vai, Harriet? Porque você quer me deixar orgulhoso por ter feito um bom trabalho. Quer me fazer pensar em você e em como foi perfeita pra mim.
— Sim. — Harriet gemeu com a cabeça pendida para trás, apertando os próprios peitinhos com força conforme pulava dedicada em seu pau, que atingia sempre tão fundo dentro dela de um jeitinho tão gostoso. — Eu amo isso. Porra, é tão bom…
Em determinado momento Louis a segurou pela cintura com ambas as mãos fortes e a manteve parada de modo que ele conseguisse lançar os quadris com força para cima, praticamente a usando como um brinquedinho de foda. Louis se movia com tanta força para dentro e para fora dela, que a garota nem mesmo conseguia permitir que os gemidos saíssem, os lábios abertos e os olhinhos verdes marejados se revirando em tamanho prazer que fazia suas coxas tremerem.
Louis estava tão imerso em prazer que não se sentia capaz de conter os gemidos roucos e deliciosos, esses que serviam como verdadeiro incentivo para Harriet se manter firme e aguentar todas as investidas agressivas em sua bucetinha. Ela soube quando Louis estava perto quando ele vacilou um pouco naquele ritmo que tinha estabelecido, a mão se chocando com força na lateral de sua coxa, logo se espalhando um calor por ali.
Harriet não demorou muito para se afastar, virando-se rapidamente para se posicionar de joelhos entre as pernas do homem. Com ambas as mãos ela segurou a ereção de Tomlinson e colocou a cabecinha na boca, começando a mamar ali com gosto e se dedicando em enfiar cada vez mais na boca, ignorando os pequenos engasgos quando sentia a cabecinha atingir o fundo da garganta.
— Que boca… — Louis ofegou sem conter mais um gemido, as mãos juntando os cabelos dela em um rabo de cavalo, puxando sua cabeça de encontro ao seu pau. — Coloca tudo.
Harriet imediatamente começou a se esforçar para tê-lo até o fundo de sua garganta, mesmo que isso lhe privasse o ar e a fizesse engasgar um pouquinho. Ela se manteve firme ali, os lábios se apertando envolta da base do comprimento grosso com algumas veias que pulsavam e a língua molhada se esfregando ali do modo que conseguia. Foi nesse instante em que sentiu o pau pulsar ainda mais forte em sua boca e novamente aquele clarão diante de seus olhos.
Louis estava gozando e tinha voltado a filmar seu rostinho enquanto acontecia. Com os olhos verdinhos brilhantes Harriet olhava diretamente para ele, que tinha o peito subindo e descendo em uma respiração rápida e os lábios abertos em pequenos gemidos que se sentia incapaz de conter.
A garota não se permitiu engolir imediatamente. Ainda mais quando teve a cabeça puxada para trás e o policial pressionou o polegar em seu queixo, sussurrando um “mostra na boquinha”. Ela logo abriu a boca e mostrou ali a porra branquinha brincando em sua língua, antes de engolir tudo com um sorrisinho no rosto.
— Muito bem. Você foi perfeita. — Louis falou com certa dificuldade conforme ainda tentava se recuperar do orgasmo, o polegar ainda acariciando o lábio inferior dela fazendo um carinho agradável. Ele parou de gravar e deixou o celular de canto, os olhos de Harriet acompanhando seus movimentos. — Na verdade, você é tão bonita.
— Obrigada. — Harriet respondeu com a voz rouca e bochechas coradas. Ela teve ajuda do policial para se levantar e voltar a sentar em seu colo, onde ela tomou certa liberdade para se confortar e encostar em seu peito. — Na verdade, você é bem bonitão também. — Um sorrisinho surgiu em seus lábios quando ouviu o mais velho rir anasalado, deslizando a mão grande distraidamente em sua coxa.
— Bem bonitão? — Louis imitou o modo que ela falou, vendo essa balançar a cabeça em afirmação.
— Sim. Você sabe… pra um coroa. — Harriet provocou e mordeu a língua para conter uma risadinha quando sentiu o olhar dele queimar em si.
— Costuma transar com muitos coroas?
— Não. Só com aqueles que ameaçam levar meu carro, comprometer minha carteira e de quebra me levar presa. — Harriet respondeu humorada, se virando um pouquinho para beijar o rosto dele docemente e conseguir olhar bem em seus olhos. — E em falar nisso… como me saí? Estou livre de problemas?
— Pergunta boba. — Louis deu um leve revirar de olhos e Harriet sorriu divertida com aquilo. — Acordo é acordo, sim?
— Acho que sim. — Harriet saiu do colo dele e sentou no banco vazio, começando a procurar pela roupa e tentar parecer apresentável, Louis também começando a colocar a calça.
No momento em que Harriet terminava de colocar o corset branco, Louis recebeu um chamado no rádio que fez um som de interferência antes que a voz de um homem surgisse de modo estático.
— Louis, na escuta? Aqui é o Tom. — o homem perguntou e Louis apertou o botão do rádio preso no colete, falando um “estou aqui, Tom”. — Fiz aquele favor que pediu. O carro foi guinchado e estacionado perto da entrada do condomínio.
— Ótimo, Tom, obrigado. — Louis respondeu no mesmo instante e o homem no rádio voltou a falar.
— Estamos quites, seu desgraçado. Mas você ainda me deve uma cerveja por me fazer levantar o rabo a esse horário. — O homem falou e Louis riu antes de confirmar que pagaria e os dois se despediram.
— Seu carro já está em casa. Agora eu vou te deixar lá em segurança. — Louis informou abrindo a porta do carro e esperou com ela aberta para que Harriet saísse, em seguida abrindo a porta da frente do passageiro indicando que deveria sentar ali.
— Obrigada. — Ela disse quando entrou e Louis fechou a porta, dando a volta para entrar e sentar no banco do motorista, enquanto colocava o cinto de segurança. Harriet viu o que ele estava fazendo e no mesmo instante se sentiu induzida a fazer o mesmo, os olhos espiando o que tinha em cima do painel.
O caminho foi um tanto silencioso. Harriet não sabia ao certo se de fato havia algo que pudesse dizer depois do que aconteceu, ainda mais quando ela olhava para o policial e ele parecia tão distante e pensativo com os olhos muito focados na estrada deserta.
O trajeto até sua casa deu pelo menos 10 minutos. Louis teve o cuidado de estacionar a viatura há alguns metros de distância e no momento que desligou o carro, o silêncio se tornou ainda mais ensurdecedor.
— Obrigada por me trazer em casa. — Harriet disse em um tom baixo, brincando com os fios da barra da saia. — E obrigada pela experiência também, eu acho. — Ela riu sem graça e viu ele se limitar a sorrir pequeno e acenar com a cabeça.
E só então se deu conta de que ele olhava para a aliança reluzente que tinha no dedo anelar esquerdo, imediatamente entendendo o porquê de toda aquela mudança de humor.
— Ela nunca vai ficar sabendo. — Harriet disse e sua fala chamou a atenção dele, que permaneceu em silêncio a olhando. — E você precisava disso.
— Como pode achar que sabe tanto?
— Eu só sei. Eu vejo isso. — Harriet deu de ombros e sorriu docemente para ele. — Eu aposto que já fazia um tempo que não acontecia nada entre vocês dois. Fora que… você parece ser um homem muito bom, ou não estaria se martirizando sobre isso justo agora. Veja isso como uma experiência também, algo que nunca mais vai se repetir, pois já experimentou.
Louis voltou a olhar para frente e respirou fundo, se limitando a balançar a cabeça em afirmação. Pela visão periférica viu Harriet pegar a bolsa e se certificar que tudo estava dentro, antes de abrir a porta do carro e olhar para ele mais uma vez.
— Boa noite, policial.
— Boa noite, Harriet. — Ela o lançou mais um sorrisinho e ele retribuiu de modo genuíno desta vez, vendo ela bater a porta do carro e acenar se afastando, sendo induzido a acenar de volta também.
Ele apenas partiu quando viu ela entrar no condomínio em segurança.
🚓.
Harriet não parou de pensar sobre o que aconteceu em momento algum. Estava ocupada fazendo suas coisas durante o dia, quando de repente era atingida pelas lembranças capazes de deixá-la quente. Deus sabe quantas vezes ela estava andando na rua e desejou simplesmente encontrar com o homem só para ter a chance de vê-lo um pouquinho, pois sabia que seria impossível que algo acontecesse novamente ou que ele pelo menos fosse capaz de conversar com ela. Ela viu o estado que ele tinha ficado após o que aconteceu entre os dois.
Após a experiência, ela decidiu que estava sendo muito tola em continuar perdendo seu tempo com um homem ridículo feito Dylan, que nunca tinha feito absolutamente nada além de pensar somente em si mesmo. Ela nunca mais atendeu suas ligações, respondeu suas mensagens ou abriu a porta quando ele resolveu aparecer em sua casa. A única vez que o mandou mensagem foi para pedir que parasse de ir atrás dela, ou contaria tudo para o pai que certamente iria se certificar de que ela nunca mais fosse incomodada.
Harriet estaria mentindo se dissesse que muitas vezes não pensou em estar na mesma estrada, naquele mesmo horário, propositalmente se envolvendo em problemas para tentar se reencontrar com Tomlinson, mas sabia que seria imprudente e absurdo.
Mas acontece que algumas coisas, se são para ser, simplesmente irão acontecer naturalmente, não importa se você queira ou não.
E Harriet reencontrou Louis aleatoriamente na madrugada de um domingo em uma loja de conveniência de beira de estrada. Estrada essa que ficava há apenas alguns quilômetros de onde ela tinha sido parada por Tomlinson outra noite.
Harriet daquela vez não estava bêbada. Na verdade, ela ainda estava indo para a festa que seria na casa de uma amiga, e só lá que pretendia encher a cara até o sol dar o ar da graça. Ela ficou responsável por comprar gelo e bebidas, pois soube que teve um pequeno problema com as da festa.
Ela estava na parte das geladeiras vendo quais vodkas deveria pegar, quando ouviu o som característico da porta sendo aberta e batendo no sino que ficava em cima anunciando a entrada de alguém. Ouviu o garoto com espinhas que ficava no caixa falar “boa noite, policial” e uma voz familiar responder “boa noite, Timmy”. Ainda assim, ela não tinha dado tanta importância para aquilo, seguindo com suas compras, digitando rapidamente mensagens de texto perguntando as preferências de bebida das amigas para aquela noite.
Foi quando ouviu passos pesados se aproximarem no corredor que estava e um pequeno som estalido, que em seguida ouviu aquela voz:
— Boa noite, Harriet.
A garota parou por um instante onde estava e tirou os olhos do celular, olhando sobre o ombro para encontrar o policial de olhos muito azuis. Ele tinha os polegares no coldre da cintura, um sorriso no canto dos lábios a observando tão atentamente que ela se sentiu estremecer por um milésimo de segundo.
— Oi, policial. — Ela respondeu com um sorrisinho e enfiou o celular na bolsa rosa bebê, o dando uma olhada nada discreta de baixo a cima (algo que ele fez questão de fazer também). — Faz tempo que não o vejo.
— Pois é. Eu tiro os olhos de você por um instante, e já está aprontando de novo. — Ele indicou com o queixo a vodka e um energético que a garota já tinha na cesta vermelha. A garota sorriu cúmplice e mordeu o lábio inferior rosado.
— É, você me pegou. — Ela levantou uma das mãos fazendo uma ceninha. — Pode me levar.
Aquela foi a vez de Louis sorrir e balançar a cabeça, desviando o olhar do dela por um instante, enquanto avançava alguns passos em sua direção. Harriet ofegou um pouquinho, mas se manteve a todo instante o olhando, ainda animada que finalmente tinha o encontrado novamente.
— Estive pensando quando te encontraria de novo… — Ele assumiu em voz baixa e Harriet voltou a morder o lábio, rindo sozinha com o pensamento que teve.
— Você é policial. Consegue encontrar quem quiser. — Ela colocou os pensamentos em palavras e continuou. — E eu estava me perguntando a mesma coisa.
— Se encontraria comigo lá fora? Só um pouquinho. — Louis perguntou baixinho e Harriet suspirou, tolamente balançando a cabeça em afirmação no mesmo instante. — Ótimo. — Ele abriu a porta da geladeira logo ao lado dela e pegou uma coca-cola, antes de se afastar sem olhar para trás.
E Harriet ofegou se recostando contra uma das geladeiras ao se ver pensando que lá estava ela novamente, criando novos hábitos ruins com mais um homem duvidoso e deliciosamente tentador.
Mas o que ela podia fazer? Era mais forte que ela. Era simplesmente o que garotas como ela faziam e que homens como Louis se sentiam incapazes de resistir, por mais errado que isso fosse. Eram quase feitos um para o outro.
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ele>>>>>>>>>
He doesn’t even have to try, he’s so naturally enticing
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ele n ficou bravo por eu ser de esquerda n né?? era só oq me faltava
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