#the Era Of Gentleman-ness

[squorttle-pox]

husk doesn't like assholes who mistreat others.

mimzy is an asshole who mistreats others (abusing her closeness with alastor to get out of trouble). unwanted suitors pestering al would be assholes mistreating others (not respecting/pushing his boundaries, harrassment).

i think husk doesn't hate alastor because he's alastor, he hates him for that one specific trait, because he hates everyone with that trait.

but as we all know, al is also very babygirl (multifaceted) so husk would 100% stand up against those suitors, like he warned alastor about mimzy.

in those cases, al isn't the asshole mistreating others. he's the victim. and husk, gentleman as he is, has learned to help victims.

The funny thing is, I think Husk actually would stand up to defend Alastor's honor and/or protect him agaisnt u wanted suitors and problem people. He warned Alastor about Mimzy, after all, even though doing so resulted in Alastor threatening him when he misspoke

husk is a gentleman ✨

[aziraphales-library]

Hello! First of all, thank you so much for all your impressive work! It's kind of specific ig but, im a big history nerd, so i love anything with the ineffable husbands set in history. I'd love to read more set in medieval times or the Victorian era. What would you recommend?

Hi! You can check our #through the ages tag for loads of historical fics. Here are a couple of medieval and a couple of victorian fics to add to the collection...

The Serpent and the Lady by summerofspock (T)

Aziraphale was thankful Crowley was nowhere to be seen. He would never let Aziraphale live this down. Bestowing a kiss upon the winner of a tourney? Crowley would surely mock him for years to come.

Thou Shalt Not Suffer a Witch to Live by Fire_Traveller (M)

Crowley hadn't thought too much about it when she spread the rumour that red hair was a sign of a witch - but all too soon, it's blowing up in her face, and with a few other things raising the suspicion of some villagers, the demon finds herself the target of a witch hunt. There's only one being who can possibly help her get out of this mess - Aziraphale. But when the villagers actually arrest Crowley, the angel will have to come up with something to save his best friend...

The Seven Temptations of Aziraphale by Duinemerwen (T)

Mexico, 1379 A.D.: While taking a well-deserved holiday, Crowley makes a bet with a rival demon as to who can tempt Aziraphale to commit more of the seven cardinal sins. Best four out of seven wins. Loser leaves Earth forever. But winning's not as easy as it looks. Not when there are some fourteenth-century sins that even a demon can’t outrun... Standalone, canon-compliant story featuring friendship and humour. Complete.

Principia Obscura by books-and-omens (T)

London is terribly dull in the summer heat, and anyone who is anyone has driven out to Lord Hartswell’s country house party. Planned are an archery competition, a boat race, even a costume ball—and in the middle of these festivities, two extraordinary gentlemen appear to be engaged in a contest of their own.

The Gleam of Gold by EdosianOrchids901 (T)

Thanks to the Victorian fascination with all things strange, Crowley is captured and put on display. Without his sunglasses, his eyes provide the main attraction of the show. Can Aziraphale find him and save him?

The After-Hours Do by haleinedelail (E)

Crowley can quite plainly see that Aziraphale has got himself into some kind of trouble, which of course, sets his teeth on edge... but the angel won't say why. All the demon knows is that it's something to do with that discreet gentleman's club in Portland Place. Something there is amiss, and it's more than just a bunch of grown men learning the Gavotte together. Crowley is mischievous but (bite your tongue!) nice, and something about that combination has never allowed him just to let it go, when Aziraphale needs help... even when Aziraphale isn't fully aware he needs help. Spying, bickering, and Victorian-ness ensue.

- Mod D

[idollete]

penso muito em cenário com o enzo inspirado em glitch, onde ele e a reader só são amigos em uma situationship, mas eles se apaixonam um pelo outro e começam a entrar nesse "glitch" e aí oq era só amizade e sexo casual passa a ser uma situação meio labyrinth.

por favoor desenvolvee isso com o seus pontos de vista plss

gosto de imaginar o enzo como vizinho + colega de faculdade nesse cenário. a amizade começou no campus mesmo, quando vocês se viram pegando o mesmo ônibus para voltar para casa e saltando no mesmo ponto, pegando o mesmo caminho e entrando no mesmo prédio. olharam um para o outro e deram uma risada meio nervosa, meio divertida. era uma coincidência bastante agradável, na opinião de ambos.

a convivência é natural, vocês sempre se esbarravam de manhã quando ele estava voltando de alguma corrida e você saindo correndo porque estava super atrasada. era um "bom dia, vizinha" daqui e outro "dia, vizinho" dali. em alguns dias você se pega admirando os cabelos bagunçados, a respiração ofegante e a camisa grudada no peito, o enzo se pega admirando os vestidinhos que você costuma usar no verão e o cheirinho que você deixa quando passa por ele.

de vizinhos vão para amigos. começam a passar o dia na casa um do outro, as roupas dele estão no seu guarda roupa (porque você adora roubar as blusas basiquinhas dele pro dia a dia) e as suas maquiagens estão espalhadas na pia do banheiro dele. mas desde o começo você avisou: isso aqui não passa de amizade, enzo! e ele concordou, pois é um gentleman (cof cof é mentira nesse caso cof cof). vai te seduzindo com jeitinho, é sutil e muito envolvente, é um carinho que ele te faz na nuca, é uma mão na lombar que quase te toca a bunda, são abraços por trás, beijos no pescoço que ele jura que são inocentes. quando você menos espera, se vê enroscada nos braços dele no meio de uma madrugada de sexta-feira.

você só percebe que o sistema está colapsando quando não consegue mais se envolver com nenhum outro cara, nem mesmo com aquele seu casinho ioiô que tá sempre terminando e voltando o tempo todo. não, enzo te deixa viciada, inebriada pelo cheirinho cítrico, pelas palavras bonitas e poéticas sussurradas no pé do teu ouvido, pelo mesmo tom polido que te chama das coisas mais sujas do mundo, por todas as partezinhas dele. você tá presa nele que nem ponto de costura.

e ele adora isso, não preciso nem dizer. o enzo não é o tipo de cara que tem coisas só casuais e a intenção o tempo inteiro era te amarrar ali do ladinho dele, mas ele soube ser paciente, não queria te assustar. e, honestamente, tava tão na sua que estava disposto a aceitar qualquer coisa que você desse. para ele, não foi falha coisa nenhuma.

é claro que você vai negar todos os seus sentimentos, capaz até de se fechar por completo e começar a evitá-lo. no começo, ele até deixa. acha que você provavelmente precisa desse tempinho para colocar a cabeça no lugar e deixar de ser teimosa mesmo. você morre de medo de se entregar para um homem feito o enzo, porque é isso que ele é. um homem. não é que nem os moleques que você já namorou. é por isso que te assusta, você sabe que levaria a vida inteira para superá-lo caso (e quando) tudo desse errado. e quando você finalmente contempla, eu estou me apaixonando, é aterrorizante. a ficha cai e você desmorona.

o enzo não desiste. nem cogita a possibilidade. quando começa a achar que esse "gelo" que você tá dando foi longe demais vai bater na sua porta no horário em que sabe que você não está fazendo absolutamente nada. a postura é casual e até mesmo brincalhona quando ele te acusa, "nena...você está me evitando", nem pede licença, vai entrando no seu apê como sempre fez, familiarizado com tudo, "e acho que já deu, né? somos grandinhos demais pra isso". e quando você não fala nada, com medo do que vai sair da sua boca, tudo que ele faz é se aproximar de ti, as mãos nos bolsos, contido, porém com aquele sorrisinho que te derrete, "então...tá pronta pra assumir?", você engole em seco, quer manter a postura, "assumir o que?", tava pronta pra dar uma desculpinha esfarrapada para expulsá-lo, só que o enzo é mais rápido, "assumir que tá apaixonada por mim, que é por isso que nem olha na minha cara direito. assume, linda, assume porque eu também tô te querendo muito também".

é a voz melodiosa que te desmonta, como a palma encontra uma das suas bochechas e faz um carinho tão gostoso ali, "a gente tá só perdendo tempo, quando eu poderia simplesmente estar te fazendo minha. não tenta resistir, não. me deixa te fazer minha, deixa?"

[chocolatepot]

When you get this, reply with your favorite five fics that you've written, then pass on to at least five other writers. Let’s spread the self-love 💖

Tagged by @stedesbonnets! This is so hard. Definitely not in order of favorite-ness.

Yes, Captain - F/F AU, Stede and Ed try out a little roleplaying where Stede is a captain and Ed is her captive. I always love writing Ed's POV and it was so fun to write her realizing how much she's into Stede taking command. (This was also written long before the "I'm your captain" scene and I'm never going to stop being amazed that it turned out to be prophetic.)

Gift From God - F/F modern AU, a meet-cute between Stede and Ed at the restaurant Ed owns, ft. a remote-controlled vibrator. This was the first time I wrote an F/F AU out of the canon era and I was kind of scared to do it, but as soon as I started it practically wrote itself. Ed fell so hard and fast for her weird customer ...

An Officer and a Gentleman, or, All Kinds of Situations - Hornberry writing ummm some fiction about himself and Stede Bonnet, each piece getting progressively hornier. Makes frequent use of the long s. It's stupid but I love it.

there'll be peace of mind - Reunion fic, Stede's been tortured and Ed is helplessly drawn in to taking care of him. This was so self-indulgent and iddy - Stede's in such a state (both physically and mentally) that Ed's sympathy and desire to help him completely overrides any negative feelings about his disappearance.

A Perfect Pair - F/F AU reunion fic. In the same vein as the previous, really, although Stede's not as traumatized and Ed's not as immediately ready to take her back. It was particularly fun to write the asshole who took Stede prisoner trying to mansplain pirate alliances to Ed and then getting stabbed. And ... there's the wardrobe reveal. 🥺 Still sad about not getting a wardrobe reveal.

Tagging: @appleteeth, @ghostalservice, @petrichorca, @oatmilktruther, and @tinsnip

[vikugnavikugna]

Tagge by @that-one-empty-skull

coke or pepsi? Nearly exclusively water, but I'll go Pepsi if there's a gun to my head

disney or dreamworks? Dreamworks

coffee or tea? The black sludge is a necessity, tea I drink for pleasure

books or movies? Books!!!

windows or mac? If the question was Windows or Linux I at least would have to consider it; as is, the choice is clear

dc or marvel? I LOVE BOTH!!!!!! My shelf has more DC omnis and tps by volume tho and I LOVE LOVE LOVE Superman, so ig DC

x-box or playstation? Steam Deck

dragon age or mass effect? Neither, thank you

night owl or early riser? I wake up at 6 am on a weekend

cards or chess? Cards, ig

chocolate or vanilla? Chocolate

vans or converse? I don't wear shoes like these

Lavellan, Trevelyan, Cadash, or Adaar? What.

fluff or angst? Both, angst-leaning

beach or forest? Beach

dogs or cats? I dream of cats, but wake up to a tiny ass annoyingly loud chorkie at the foot of my bed

clear skies or rain? Clear skies if I'm outside, rain when I'm inside, thank you

cooking or eating out? Eating out

spicy food or mild food? Spicy!

halloween/samhain or solstice/yule/christmas? Dziady! (Halloween)

would you rather forever be a little too cold or a little too hot? Cold. I would just wear sweaters all the time

if you could have a superpower, what would it be? Shapeshifting to deal with my trans-ness would be nice, electricity manipulation if I wanted to minmax life tho

animation or live action? Animation

paragon or renegade? What.

baths or showers? Shower!

team cap or team ironman? I hate those fucking movies, but I love Cap in general. On a very basic level he's *basically* Marvel's Superman, after all (fundamentally a good person representing the simplistic idealism of a bygone era forced to operate a much more morally complex world - also, punches people)

fantasy or sci-fi? I was once a fantasy head but I read near exclusively hard sci-fi for like a year now so who even knows tbh

do you have three or four favourite quotes, if so what are they? “Can a magician kill a man by magic?” Lord Wellington asked Strange./Strange frowned. He seemed to dislike the question. “I suppose a magician might,” he admitted, “but a gentleman never could.” Jonathan Strange & Mr Norrell “This is life, and I will not lie by saying every day will be sunshine. But there will be sunshine again, and that is a very different thing to say. That is truth.” Rhyth of War “Every concert pianist knows that the surest way to ruin a performance is to be aware of what the fingers are doing. Every dancer and acrobat knows enough to let the mind go, let the body run itself. Every driver of a manual vehicle arrives at destinations with no recollection of the stops and turns and roads traveled in getting there. You are all sleepwalkers, whether climbing creative peaks or slogging through some mundane routine for the thousandth time. You are all sleepwalkers.” Blindsight (READ BLINDSIGHT) I guess. It's all I could think of at the moment rather than all time concrete faves tho

youtube or netflix? Youtube

[REDACTED] What- What does that mean

when do you feel accomplished? Raking leaves :)

star wars or star trek? Dislike the former, didn't watch the latter

paperback books or hardcover books? I read epubs on my Pocketbook so when I buy books it's just to look good on my shelf - hardback

to live in a world without literature or without music? I could eventually get used to no music, but I cannot realistically go on without books

who was the last person to make you laugh? "Fist my bump". I just finished Project Hail May a few minutes ago, as of writing this. The author is an unfunny techbro but he has his moments

city or countryside? I live in a small ass village and I would love to move to a city

favorite chips? Lay's Oven Baked green thank you

pants or dresses? I WISH I could pull off a dress

libraries or museums? Museum!

character driven stories or plot driven stories? Character driven!

bookmarks or folding pages? Bookmarks!

Dream job? I cannot imagine a satisfying life under the capitalist system. I could be satisfied raking leaves and picking up trash for 8 hours a day, but we don't pay those people well! Make me do that but for a livable wage!

What gives you comfort? Blanket and no light and I'm set

what are some of your favorite song lyrics? "Lately I've taken to vacantly making repetitive movements/Mistakenly seen as improvements/Nearing perfection but wisely electing/To shun my reflection preferring instead shoe inspection/Cheese and chalk do not talk/But their eyes synchronize with a secret rhythm/Which is a way one could say that I love you for psychological reasons"

favorite ice cream flavor ever? Mint! Mint! Mint!

first fandom? Hard question! Akame ga Kill was the first thing I was super into but Yu Yu Hakusho was probably the first time I made fanart and interacted with ppl on the internet abt it. Worm is the first time I made digital art for smth and posted memes on the sub!

Your desert island band?

I'm scared of tagging people. Sorry if you hate this. Add new questions at the end if you follow up. @larky-lark @n0brainjustvibes @clarissa39 @heyitschartic

[redpiperfox]

There were so many November comebacks, I literally penciled them into my planner at the beginning of the month. Because this is my stress relief, and I like to know what I have available to me, thank you very much XD

But with a bunch of comebacks comes not being able to keep track and appreciate them all, so I'll be doing that here, in--

Highlights of November Comebacks~

feat. Soojin, Kiss of Life, Stray Kids, Aespa, Red Velvet, Kard, Collab (Soyeon x Winter x Liz), and The Boyz

Soojin

Gonna be honest, I'm just happy that she's alright. I'm glad she's back to music, I'm so happy to see the elgant dance style that's so Her, and the influences in the music that had highlighted her in GIdle that she gets to claim for her own now. It seems to be a really good time for soloists, especially soloists that have had their name dragged through media, and I'm so glad she's come with a full project and a full album. The mv itself is beautiful and artistic. I think on my twitter I said it was "artistic from sound to set," and the incorporation of the four elements cinematically made me want to break out my sketching pencils and watercolors, so beautiful!

The album as a whole has little beautiful moments, but next to all the drop-dead steal-your-breath stuff from the rest of the month, the mellow sounds don't really hold their own? My favorite is "bloodredroses", but maybe that's because of it how it calls back to Jo Yuri's "Bruise", and it sounds so quietly painful.

Kiss of Life

Was not expecting the drawling cowgirl music in the back, but their style has me hooked. Album wise I think they're in a niche of RnB-kpop melding? I love KoF's ability to not compromise on individual style in pulling together a cohesive and bold sound, it makes me think of Blackpink, but more mature, where each member has strong footing both visually in their scenes and characters, but also vocally and in the choreo. The vigilante of Gotham behavior in the plot of the mv made me love it all the more-- as a visual, this mv stands out from cookie cutter kpop formulas, and it serves the girls so so well. I was hoping for a harder hitting song as a whole, but just like Shhh grew on me, I expect this to as well, especially with how much individual power the lines have.

The album bursts in "different-ness" from one b-side to the next, and holds all their sassiness. I smile everytime "Gentleman" plays, it's so in-your-face. The touches of noir ambience is beautiful and unique, and they have my ear.

Stray Kids

Your girl was seated. I was anticipating. I was getting back into my Skz roots with God's Menu-Back Door and all my pride and hype for Thunderous, I was ready. Sononically, I think we're still in the same era as 5 star, where Skz have found the formula that works for their title tracks, subverting kpop into something unexpected. The four sets and the different emotions disappearing till only pleasure was left was terribly clever, and the choreo has Hyunjin written all over it. I think Jisung's rap part stood out the most to me, and they pushed a good amount of vocal power into the production. Although kpop wasn't ready for it, the rock version of the song sounds like the Correct version, but I can't complain-- they didn't wait till a year end show to remix it and never hand it to me this time XD

The album as a whole is a step better than 5 star, in it's diversity of tracks and album creation. There's enough spotlight for their vocalists that make me happy so :3 "Megaverse" was an instant repeat [and I'm coming back before I post this to say the mv is A+! Clever and proud in a way fitting to the music], and I listen to "Cover Me" literally for Seungmin's voice, hot damn, Hyunjin was selfish with that production into that final chorus and it shows~!

Aespa

Murder girls always grab my attention, I was just confused why Aespa was doing it tbh XD I think each comeback with them is getting better and better-- the mv itself seemed so pulled back and stripped visually, but then it had sharp clean moments that make you gasp. It feels very caution-to-the-wind with her vengeance sort of murderess? Like Batman throwing his insignia up on the sky, or painting a billboard red with the blood of the guilty. It absolutely lived up to it's teasers, and although I was confused why they were doing the almost-same thing as Red Velvet, and why SM was screwing both groups over by releasing them so close together, I think this aespa comeback might be my most favorite yet, and their bsides are *chef's kiss*~ "Trick or Treat" hits in all the right places.

Red Velvet

I had just come off of relistening to Seulgi for the season. I absolutely adore their melodic horror. Given the fact that Birthday was more on the cutes side, I was expecting something classical, something perhaps a little regal, but all the way with the horror. So the chorus was unexpected to say the least, with that touch of cute and carefree. The mv itself being dark (...literally XD had to turn up my brightness ALL THE WAY) and twisted into a plot of girls breaking free of their captivity only to be arrested for arson was an interesting juxtapositioning? It was the sort of short film that had me rooting for them, and the touch of slightly supernatural in the production was enough air of mystery to unsettle me. I had to listen without the video to truly love the title track.

As an album, Red Velvet presents the perfect November sound, of transitioning slightly horror-imbibed with a hint of festive-tinged. Nearly every b-side was a favorite for me, with a special glance at "Will I ever See you Again?" for grabbing me with two hands on my face. But everything, from "Knock Knock (Who's There?)" to "One Kiss" and "Bulldozer" spin a Corpse Bride/Nightmare Before Christmas delicacy and mastery, in every key change and harmony. ...I might do an album breakdown/essay, that is how much I love this album as a whole.

KARD

Kard's mellower, non-title track material is hit-or-miss for me, so I'm going to have to save this for a rainy day, because between all these top notch titles, it's hard to remember this. But the sound is still authentically Kard, and unlike "Without You" this doesn't feel like the girls featuring the boys like how some of their songs have been feeling.

Collab (Soyeon x Winter x Liz)

Was not expecting but all my girls!

The path to my heart is paved in gold and decadence, you could make the worst song ever, but you set your mv in this sort of glamour, you'll still have my attention. As a collab, it struck me that these are very unique, very talented voices coming together, and I wasn't convinced that their strengths were highlighted? But! As a song, it's a bop, and the three unique sounds, and maybe the fact that we get a collab at all is a win and I absolutely love. I want to put this next to Off The Record by Ive, but also, I was overlistening to Wow Thing Collab (Seulgi x SinB x Soyeon x Chungha) and this feels like something to step into those shoes, and that makes me happy XD

The Boyz

oOOOH when I saw a stealer-maverick-roar style concept! The anticipation I had! And there was no let down! The music production was A+ makes me want to listen to the whole album. The video also has it's absolutely stunning moments, my love for that last scene with half their faces cycling through, but also for all the individual scenes! Their child-like/boyish comebacks are hit or miss growers, but /these/ comebacks! Yess~!

[scvrllet]

How they deal with holding your drink at a party:

Let’s start off with the Marauders Era shall we?

James Potter

would protect it with his life from others

but would probably end up getting distracted and either spill it

“Shit (Y/N)’s drink.”

“You ruined my shirt!”

“And I care how?”

i feel like he talks with his hands a lot so that’s why

when you come back you see James empty handed and ask him “Where’s my drink.”

he smiles at you sheepishly and says “On someone’s shirt.”

you sigh and go to get a new one but James is already pushing past you to do just that

either he’d spill it on someone or just forget it

“Where’s my drink?”

“Oh um, I think I left it on the table somewhere there.”

he means well tho

and once during a blue moon where he actually does end up holding your drink, he is very protective over it

will not let anyone come in an arms length of it and protects it with his life

if you’re taking too long he’d probably put some (harmless) potion inside to prank you tho

overall rating: 8/10

Sirius Black

will lose or spill it within seconds of you handing it to him

sometimes on purpose because he will have girls and guys by his side and that doesn’t do well when he’s trying to hold your drink and would rather get you a new one than risk handing you one that could’ve been roofied

whether the person intended for you or Sirius to drink it is unknown but he doesn’t really care

“Thanks for holding my drink-“ you say only to get cut off by Sirius throwing your drink into the trash

“Let me buy you a new one, I don’t trust them.” he says as he looked back at the group of girls who were previously trying to get him onto the dance floor with them

if he does end up protecting your drink without getting mobbed, he would protect that drink like his life depended it

“If you take another step closer I will hex you into the next month.”

even if it was just James who wanted to pull a (harmless) prank on you

“Prongs I don’t care, do it on Evans or someone but I am not letting you touch (Y/N)’s drink.”

very genuine and actually does try to protect it

he’s a Black, i’m sure the ‘training’ he’s gone through would stick even if he’s a Marauder

overall rating: 8.5/10

Remus Lupin

a fucking angel who protects it like his entire life depends on it

will threaten to punch anyone who even tries to come near to the drink

depending on the prank and day, might allow James to prank you

usually it just depends on the possible outcome and your reaction

“Moony come dance!”

“When (Y/N) comes back than maybe.”

might get curious and take a few sips of your drink

ends up drinking more than half of it

but will quickly go get a new one and hope that you don’t notice

“Hey thanks for buying me a new one.” You day as you take the cup from him

“What- how’d you know?”

“I know you well enough Rem, anyways did you like it? We can get another one if you want.”

overall rating: 9/10

Peter Pettigrew

spits in it per Voldemort’s request

will try to protect it

until a (usually) drunk Sirius or James comes up to him and gives him some stupid dare

because they know Peter will never back down from a dare

he’ll either drop your drink before or during the dare because he claims he can do it while holding your drink and not spilling a single drop

i mean, he’s right though

because he doesn’t spill a single drop

he drops the entire fucking cup

“Shit.”

overall rating: 4/10 

more like 1/10 but this was before he became a pussy

Regulus Black: 

okay I feel as though he wouldn’t be the type to willingly go to parties but if he did he would be a complete gentleman

literally covers the drink with his hand and holds it close

tries to go along with you as well just in-case anything happens to you on the way

sometimes when he’s feeling playful he might just drink it all 

but would feel really bad afterwards and quickly get you more

will not hesitate to hex anyone who gets a little too close to you and/or your drink

he really doesn’t care who, even if it was his friends or yours

you trusted him with your drink, not them

even when you have taken your drink back he’ll still insist on holding it and taking a sip before you just to be sure

“Hey what are you doing? Give me that. I take the first sip you know this. If I’m not on the ground after 5 minutes than you can drink it.”

“Regulus there’s nothing in the drink.”

let’s remember that he’s a Black so being a drama queen is literally apart of his DNA

“Oh yeah?” He says before dropping to the ground, “I wonder why I’m now on the ground now. What if you had taken a sip first and I wasn’t here huh?” 

“Kids.” he muttered to himself as he got up from the ground, ignoring the people who had just watched him drop to the ground for seemingly no reason

overall rating: 9/10 because he will lecture you as if he were your mother

Lily Evans

loves parties so will 100% drag you to one

but she would also be more than happy to hold your drink for you

“Hey Lils could you hold this for me?” 

“Of course, I’ll come with as well actually.” 

glares daggers at anyone who stands a little to close to her, you and/or your drink

does not stop glaring until either you have finished your drink or until the person is gone

is a total sweetheart but would probably end up drinking it all taking a few sips of your drink

“You drank it all didn’t you?” you asked when you came back to see your cup empty 

she literally chucks it across the room, looks you in the eye and says, “Someone took it.” before taking you to go get a new one

will let James prank you only if he promises that it won’t harm you in anyway 

overall rating: 9.5/10

James Potter Taglist: @jellybeanduck99 @jjklefttoe

Sirius Black Taglist: @coldlilheart @strangerpilot011 @bravelyparker @lozzybowe @jjklefttoe @kamilantya @fific7 @inkhearthes

Remus Lupin Taglist: @jellybeanduck99 @jjklefttoe @bad268

Regulus Black Taglist: @jjklefttoe @mxchiefxmxnagement

General HP Taglist: @summer-writes @lunaralpha270 @tinylumpiaa @slytherin-chaser @bloodblossom73 @peachesandpinks @mischiefsemimanaged @accio-rogers @iamak20 @klaus-m-trash @obsessedwithrandomthings @susceptible-but-siriusexual @masterofthedarkness @lupins-sweater

Permanent Taglist: @sleep-i-ness @emmaloo21 @62442-am @imintoodeeptostop @un-limit-edd 

[gdsbibliotecario]

Kit de sobrevivência #3

Olá!

No mês de março (sim, o kit desse mês veio atrasado), entre as demandas da biblioteca e pessoais não houveram tantos destaques, mas compartilharei alguns marcantes.

Bibliotequices

O grande destaque deste mês vai para o evento organizado em parceria do CRB-14 com a ACB em comemoração ao dia do bibliotecário (12/03), vocês pode ver o evento gravado nos seguintes links: Live no canal do CRB-14 e live no canal da ACB. A temática girou em torno no fazer social do bibliotecário, no qual possibilitou que aprendêssemos mais sobre a vivência e pesquisa de incríveis profissionais.

Livro do mês

O livro desse mês foi o "Biblioteca Gaiman" da autoria de Neil Gaiman, a obra compila uma serie de quadrinhos escrito pelo autor, com ilustrações de diversos artistas. Minha nota foi 5/5 (no Goodreads) mas não reflete necessariamente minha opinião de todas as histórias. Porem, no geral é uma compilação que vale muito a pena, sem contar que o trabalho editorial está incrivel!

Biblioteca fictícia

Esse mês vai para a biblioteca particular de Stede Bonnet, pirata de primeira viagem e cavalheiro, um verdadeiro 'Gentleman Pirate', da serie 'Our flag means death'. Uma serie que chegou do nada e me surpreendeu muito! A primeira comédia romântica que vejo nesse formato!

Mas ela era muito mais extravagante!

Ainda está em debate se colocar uma biblioteca no navio foi uma boa ideia...

Bem, é isso, o kit desse mês está curtinho, mas muito bom! Fico por aqui, até o próximo mês!

[ninja-muse]

January 2021 Wrap-Up

Books read, in rough order of personal worth-it-ness:

The Liar’s Dictionary - Eley Williams (two lexicographers in different eras dealing with the hilarity and futility of life) - 🏳️‍🌈

Lycanthropy and Other Chronic Illnesses - Kristen O’Neal (teens help each other through chronic illness, with a twist) out in March - 🏳️‍🌈, POC, chronic illness obviously

Daughter of Black Lake - Cathy Marie Buchanan (two young girls, mother and daughter, in a Celtic Britain undergoing colonization) - disability, 🇨🇦

Songs of Innocence and Experience - William Blake (late 1700s poetry)

The Ladies of Grace Adieu and other stories - Susanna Clarke (short stories about a magical Britain)

Awopbopaloobop Alopbamboom - Nik Cohn (rock history, interesting for the info, poor on its tone)

Broken (in the best possible way) - Jenny Lawson (very funny and poignant memoir-essays about mental illness, chronic illness, and getting through the day) out in March - mental and chronic illness, obviously, technically 🏳️‍🌈

The Fabulous Zed Watson! - Basil and Kevin Sylvester (tweens on a road trip to find a lost manuscript) - 🏳️‍🌈, #ownvoices, POC in supporting cast, 🇨🇦

A Killing Frost  - Seanan McGuire (Toby Daye must rescue a villain to save her wedding) - plenty of 🏳️‍🌈 side characters, 🏳️‍🌈 author

The Accidental Collection - J.M. Frey (short stories and deleted scenes from a fantasy trilogy) - 🏳️‍🌈, 🇨🇦, 🏳️‍🌈 author

Rivers of London, Vol. 8: The Fey and the Furious - Ben Aaronovitch (Peter Grant vs. magical drag racing) - POC

The Gentleman’s Guide to Getting Lucky - Mackenzi Lee (Monty wants to go all the way with Percy, has no clue how) - 🏳️‍🌈, POC

Persephone Station - Stina Leicht (mercenaries are tasked with protecting indigenous “alien” settlement against corporate invaders, failed to gel) - 🏳️‍🌈, POC, disability, chronic illness

Royal Blood - Rhys Bowen (Georgie attends a royal wedding in Romania and of course someone dies) - technically has 🏳️‍🌈 rep but … no, also fat-shames

Reread

A Red-Rose Chain - Seanan McGuire (Toby Daye must deal with bigots to stop a war) - 🏳️‍🌈 side characters, 🏳️‍🌈 author

DNF

The Extraordinaries - TJ Klune (superhero fanboy meets hero he crushes on) - 🏳️‍🌈, #ownvoices, ADHD

Currently reading

The Dictionary of Lost Words - Pip Williams (girl grows up stealing words from the unpublished OED) out in April

People We Meet on Vacation - Emily Henry (woman tries to win over best friend she’s fallen out with) out in May

Stats

Monthly total: 14 + 1 Yearly total: 14 + 1 Queer books: 8 #ownvoices POC books: 0 Canadian authors: 3

Read any of these? Interested in them? I’m happy to talk about my thoughts further!

[isabzlle]

                                 𝐋𝐀 𝐓𝐎𝐔𝐒𝐒𝐀𝐈𝐍𝐓, 𝐂𝐀𝐍𝐍𝐄𝐒.

                                     𝑚𝑎𝑘𝑒 𝑦𝑜𝑢 𝑓𝑒𝑒𝑙 𝑚𝑦 𝑙𝑜𝑣𝑒  ━━    𝒑𝒐𝒗.

trinta de outubro de dois mil e dezenove.

havia uma pequena aglomeração em frente ao hôpital necker, em paris, após a chegada de uma figura pública. vinha sendo assim desde a chegada de colette stuyvesant, ceo de uma das maiores empresas de desenvolvimentos de jogos eletrônicos, que havia sofrido um acidente de carro sério. a mídia francesa não fazia ideia, mas a situação da mulher era instável e vinha intrigando todos os médicos envolvidos em sua recuperação — se é que sua situação podia categorizar-se em um termo tão positivo. poucos membros do clã stuyvesant haviam aparecido para verificar o estado da idosa e isso, talvez, dizia muito sobre os laços quebrados que pairavam sob a renomada família francesa. isabelle faltou aula durante toda aquela semana, sem que os pais soubessem, por não conseguir se concentrar em nada que não fosse o estado de saúde grave da avó. o nível de ansiedade estava tão elevado que se forçou a desobedecer ordem diretas de martina, sua mãe, e usasse um dos jatinhos particulares para chegar rapidamente na capital da frança; sabia que não se perdoaria se perdesse a oportunidade de se despedir. como sempre, optou por não avisar a ninguém o que estava fazendo (nem mesmo as melhores amigas ou o namorado) até que fosse seguro, não queria que ninguém tentasse impedi-la ou, pior, se oferecesse para acompanhá-la. se era uma situação tensa (e provavelmente de luto), não queria ninguém por perto para vê-la sucumbir à dor. 

sua chegada havia sido conturbada, cheia de perguntas e reclamações dos progenitores, mas pouco se importou: não estava ali por eles. tudo que queria era ver a avó e não voltaria para cannes até que conseguisse o que queria. typical isabelle. depois de horas esperando, conseguiu ter uma última conversa com a mais velha. incerta e completamente apavorada, isabelle sentou na maca, ao lado do corpo ferido da avó, e esticou a mão para tocar na de colette; estava quente, pelo menos. era um bom sinal, certo? “grand-mère, peux-tu m'entendre?¹” questionou, mas não houve resposta e a mulher continuava de olhos fechados. parecia morta por dentro e, a neta descobriria depois, viria a falecer alguns dias depois. seu coração pesou ao ter a percepção que, talvez, a mulher não saísse dessa. “vous êtes fort, je connais². lembra quando teve aquela tentativa de assalto e a senhora bateu no homem com sua chanel?” a pergunta foi retórica, soltando um risinho melodioso e melancólico após sua proposição. martina e colette sempre haviam sido seus maiores exemplos de força, em todos os âmbitos. eram rígidas e raramente recebia afeto, mas acreditava plenamente que eram responsáveis por todas as qualidades que possuía. “o vovô ficou só olhando, como o bobo que é. admirado e apaixonado, porque sabia que você é quem protege nossa família. se for embora, ninguém vai me proteger.” soltou um suspiro, sendo sincera em suas palavras. não sabia se estava sendo ouvida, mas não custava nada tentar. curvou o tronco para que pudesse beijar a mão alheia, posicionando-a em sua bochecha, em sua bochecha. “ne me quitte pas³.” 

colette stuyvesant morreu três dias depois. o enterro foi feito em cannes e seu túmulo está próximo ao de jérôme, irmão de isabelle. 

primeiro de novembro de dois mil e vinte.

desde a morte de jérôme, o feriado de toussaint era significativo para os stuyvesant. nos anos anteriores, isabelle preferia passar aquele dia tão melancólico com os avós, porque sabia o quanto todos ficavam emotivos e colette e ludovic stuyvesant também precisavam de atenção e cuidados extras. as coisas estavam complicadas nesse ano, porque, além de todo o drama envolvendo sua vida, também era a primeira vez que passava aquela data sem a avó. demorou a decidir se ficaria em casa ou se continuaria a visitar a mansão, afastada da cidade, mas sabia que não poderia deixar o avô sozinho. 

a tradição dos seniores e da neta era simples: visita ao túmulo, preparar uma refeição e passar um tempo de qualidade juntos. colette era uma mulher dura e fria, com dificuldades reais em expressar afeto, mas nunca deixou a desejar no quesito cuidados; não era de dar abraços constantes, mas sabia cuidar da família como ninguém. ainda sentindo-se zonza e com a aparência abatida, isabelle estacionou o carro dentro da enorme propriedade privada e nem precisou tocar a campainha; ludovic já estava à sua espera, mesmo que não tivesse avisado, no jardim. “grand-père, je vous ai manqué⁴.” cumprimentou, sorrindo largo e correndo ao encontro do mais velho para abraçá-lo. foi apenas quando os braços fortes envolveram o corpo miúdo da stuyvesant que ela pôde sentir certo alívio, um aviso silencioso que ficaria tudo bem. era o poder do homem com seus netos. sentiu os olhos encherem de lágrimas, mas não tentou disfarçar, como costumava fazer com outras pessoas. era sua pessoa favorita ali, afinal. “ma petite fille ⁵, veja como está crescida! e diferente. ter saído da casa dos seus pais te fez bem.” o comentário dele causou um risinho na neta, franzindo o nariz. não poderia negar que estava melhor. fechou os olhos quando os dígitos enrugados de ludovic limparam os resquícios de lágrimas, sorrindo em seguida. 

“o senhor já foi visitá-la?” isabelle perguntou, enquanto preparavam a massa da pizza na cozinha. o prato escolhido era muito especial para os dois, por ser o favorito de colette e costumarem assisti-la fazer enquanto conversavam (quentin estava, normalmente, por perto). mesmo que estivessem rindo e se divertindo, uma nuvem negra, a tristeza, ainda pairava entre os dois. ludovic demorou a responder, fitando o molho que preparava, mas assentiu, por fim. “às cinco da manhã.” comentou. poderia ser um horário aleatório, mas não era; colette veio à óbito nesse horário e todo segundo dia de cada mês, ludovic aparecia no cemitério. é verdade que belle se preocupa com todos ao seu redor e tenta cuidar de todos, mas a sensação parecia se intensificar quando era o avô em jogo. ele sempre havia sido um gentleman, sensível e gentil demais — bom demais para habitar no ninho de cobras que sua família era. não sabia se ele estava envolvido, mas, considerando que ludovic nunca havia trabalhado na empresa, responsável por cuidar dos filhos enquanto a esposa gerenciava uma multinacional, duvidava muito. ou talvez esse fosse seu desejo. claro que estava desesperada para perguntar sobre os recentes acontecimentos, mas não sabia se deveria cutucar a ferida e, pior, terminar de assassinar a visão que tinha da avó. preferia manter-se na ignorância, por enquanto. além disso, não era o momento ideal para questionar o homem sobre atividades ilegais de sua esposa morta, principalmente quando conseguia interpretar tão bem o olhar perdido e triste do homem e não podia fazer nada.

as duas horas que se passaram foram muito bem gastas na companhia um do outro. isabelle pôs o homem por dentro de tudo que vinha acontecendo em sua vida — bom, quase tudo. não quis preocupar ludovic com os recentes problemas da festa, mesmo que, até pouco tempo atrás, ele soubesse de cada mínimo detalhe de isabelle. sentia-se péssima por ocultar informações, mas era necessário. focou muito mais em responder as perguntas usuais, sobre chloé, faheera, thomas, clem e maeve, os nomes antigos que ele nunca esquecia. e o primo desnaturado, é evidente, e que, assim como belle, cresceu com os avós. gostaria de não estar sendo tão egoísta para que pudesse passar um tempo com ele, para acalentar seu coração, mas o peso em seus ombros estava muito pesado para sustentar sozinha; imagine adicionar mais problemas à equação. despedindo-se de ludovic, fez várias promessas de que apareceria mais vezes e que arrastaria o primo, quentin, junto. o sol estava começando a se pôr, assumindo uma coloração alaranjada, quando sentou-se na grama do cemitério, em frente aos túmulos da família stuyvesant, para, enfim, fazer sua visita anual.

“bonne nuit, grand-mère⁵, desculpe a demora. eu sei que a senhora detesta atrasos, mas, veja bem, eu estava com o vovô. ele sente sua falta, mesmo que não fale sobre isso. eu também sinto, todos os dias.” começou, soltando um suspiro longo. sentiu os olhos arderem mais uma vez, mas, por puro hábito, lutou contra a vontade de chorar. colette detestava quando ela chorava em público e ali não deveria ser uma exceção, afinal. “you always taught me to be strong and i thought i was, but what if i’m not? eu não sei viver sem você, vovó, não consigo. ninguém consegue. sei que uma dama não xinga, mas tá tudo uma merda sem você, tudo saiu do controle. eu fiz uma coisa muito ruim e queria que estivesse aqui pra me ajudar a superar, pra me ajudar a viver, because so far i’ve been getting it wrong.” apoiou o queixo em cima do joelho, para sustentar o rosto, e sorriu melancolicamente. soltou um suspiro, agarradas aos joelhos, ainda sentindo um aperto no peito. “eu estou com saudade, é tudo. acho que eu era feliz quando você estava aqui, todos nós. i love you so much, even though you were a cunt.”

[aetherrp]

Como você nunca ouviu falar que VINCENT ETIENNE VILLENEUVE D’ROSE é um descendente direto de BELA E PRÍNCIPE ADAM (A Bela e a Fera) ? Ele tem 24 ANOS e foi escolhido para a CASA RALIEN há um certo tempo. Pode ser charmoso e cavalheiresco, mas há momentos em que se mostra hedonista e obsessivo. Recomendo que não o confunda com DANIEL SHARMAN porque isso já trouxe confusões o suficiente!

♡               hereditariedade.

Belle e Adam tiveram quase o mesmo número de filhos que os pais de Belle, com uma criança a menos. São três homens e duas mulheres, sendo Vincent o primogênito e herdeiro de Arcádia.

♡               por dentro da história…

Uma das histórias de amor mais bonitas de Mítica ou apenas Síndrome de Estocolmo? Adam e Belle eram uma incógnita para Vincent, assim como o amor em geral. A verdade é que depois de estabelecer-se com a amada e vencer a maldição, a Fera parece ter esquecido das lições aprendidas, permitindo que o primogênito fosse criado com todos os mimos inerentes à condição de príncipe, tendo sua beleza ressaltada com frequência, porque era quase inacreditável que agora desfrutassem de tamanha sorte, com uma família esteticamente perfeita – as palavras da velha fada má finalmente superadas. Porém, um descendente em Mítica pode ser, em igual medida, um herdeiro e um ser geneticamente amaldiçoado. Não importava o quão protegido fosse Vince, ele sabia que em algum momento de sua inútil existência, o destino bateria à sua porta – literalmente.

Com o tempo, o pai já não tinha tempo para ele enquanto governava a Arcádia e era consumido por suas barganhas. Diferentemente da versão bondosa difundida no Continente, Adam D’Rose era, antes de um rei e guerreiro, um excelente negociante, conseguindo, por meio de acordos duvidosos, manter sua governança e ao mesmo tempo incutir temor em seus inimigos, por conta da aparência bestial assumida em tempos de crise. Belle, por outro lado, era uma mulher aérea e pouco interessada pela realidade, ocupada demais com o trato das roseiras e com os livros. Vincent entendia: ninguém queria ser associado a uma besta, não depois de terem vencido tão primorosamente aquela fase com a ajuda do “amor verdadeiro”. E mesmo que sua maldição fosse inevitável, assim como o consequente afastamento das pessoas, que não tolerariam sua forma - ou justamente por isso - o loiro decidiu que tinha de se provar um perfeito gentleman.

Tornou-se mais reservado na vida pessoal, mas não menos sociável. Afinal, era o herdeiro de Arcádia e sua presença era requerida em grandes eventos, especialmente no seio da Corte Primaveril, no castelo encantado dos pais, Rosehall - com salas que parecem ter vida própria e corredores que mudam todas as noites. Além disso, por mais que quisesse negar este lado mais mesquinho, Vincent gostava de estar rodeado por seu seleto grupo de amigos e por aqueles que se dispunham à adulação. A imagem contava muito para alguém de sua estirpe, e mesmo que de forma pouco espalhafatosa, passou a abusar do sobrenome influente. Com aqueles que não são membros da realeza, entretanto, o trato pessoal não é dos melhores, tendo se tornado um paradoxo: o príncipe não sabe se é desagradável porque é esta a sua verdadeira natureza ou porque cresceu sabendo que seria desagradável, em algum ponto, com uma fada maléfica que lhe amaldiçoaria. A noção de que está próximo da idade de tornar-se fera em definitivo, aliás, o mantém longe de bruxas e feéricos.

Como sua vida depende disso, é incapaz de se mostrar sutil em seus relacionamentos amorosos. Nesses momentos, seu lado obsessivo vem à tona, porque pensa que a “bola da vez” é a que vai salvar ele de sua própria arrogância, podendo demonstrar um temperamento curto e explosivo.

♡               poderes.

SHAPESHIFTING: atualmente, domina a forma bestial como um poder, herdado do pai, transformando-se não em qualquer espécie animal, mas sim em uma quimera horrenda: sua cabeça e chifres são de um búfalo, os braços e o corpo de um urso, as sobrancelhas de um gorila, as mandíbulas, dentes e juba de um leão, as presas de um javali e as pernas e cauda de um lobo. Ainda, apresenta garras negras pontiagudas, mantendo somente os olhos verdes. Quando for abatido por seu fado, contudo, tem plena ciência de que não poderá voltar a usar a forma humana até que a maldição seja quebrada.

♡               extracurriculares.

Golfe; 

Esgrima.

[icaroilms]

Pré histeria.

De início eu também achei que era histeria. Era a semana da minha formatura. Mal sabia eu que seria a última semana de muitas que conviveria com as pessoas que amo com tanta facilidade.

Minha irmã Isadora (Dora) vinha do Canadá com a família de seu namorado Gabriel (Gabe), leia com sotaque de gringo. Na sexta-feira, dia 13 de março de 2020, era, além do meu baile de gala, aniversário dele. Ela preparou uma surpresa, os sogros dela combinaram de vir ao Brasil para o aniversário dele. 

Fomos almoçar no South Place Steakhouse, uma churrascaria gostosa seguindo a Av. Roque Petroni Júnior, sentido Shopping Morumbi aqui em São Paulo. Aliás, eu conheci o Gabe nesse dia. Lembro de estar tão ansioso no dia 12 que não conseguia dormir. Não era por causa da festa de formatura, era por pensar que talvez eu não conseguiria conversar com meu hóspede. Mas no fim deu tudo certo, o coração humano fala todos os idiomas.

Mas como eu estava dizendo, o Gabe não sabia da “festinha”… os pais apareceriam no restaurante. Chegando lá, olhei para ele e improvisei um “wash hands, bro, come on!” bem mequetrefe. Voltando do banheiro ele foi surpreendido pelos pais. Foi muito bom conhecê-los.

A família dele é italiana. Eu achei engraçado… sempre ouço que os brasileiros são muito calorosos, acho que herdamos isso dos imigrantes da Itália. O Andrea e a Antoinette, os pais do Gabe, são maravilhosos. O pai dele contou que não comia coração de galinha há mais de 20 anos, e a mãe complementou contando que a avó fazia uma sopa dos miúdos de galinha.

Cantamos parabéns para o Gabe, ele achou a versão tupiniquim da música muito extensa. Eu ri muito da cara dele de “Oh my god, this will never end!”. Minha irmã encomendou 2 bolos, um de morango, doce de leite e caramelo, chamado Jolie (maravilhoso, acho que o nome já deixa claro que é uma delícia) e um de nutella com leite ninho, chamado Nutella (bom, nome pouco criativo e não chegava aos pés do primeiro… aliás, poucos bolos que já comi tinham chance de competir). Para acompanhar os bolinhos pedimos café… bom, pelo menos eu esperei o café para continuar comendo, porque desde o natal venho fazendo reeducação alimentar, então comer doce é raro e aproveito para fazê-lo do jeito que mais gosto, com um cafézinho.

Fomos embora, com a chegada da Dora e do Gabe, cedi meu quarto e fiquei no escritório, tentei dormir para aguentar bem a festa à noite, no entanto, o café não deixava. A ansiedade pela formatura começou a surgir somente no pós almoço, somando-se à cafeína, dá para imaginar o como não consegui descansar.

Algumas pessoas me perguntaram se o baile seria adiado por causa do novo coronavírus, perguntei para a comissão de formatura Habeas Lata e falaram que aconteceria, mentalmente eu cantei “o baile não vai morrer!” (procura essa música, é do Forfun, amo!). Fiquei aliviado com a notícia… ignorância minha no momento.

Passei o dia falando com alguns amigos pelo celular, principalmente a Michaela e a Bárbara e o Alex, mas ele demorava para responder porque estava trabalhando. Falei para ele que sairíamos às 22h30 de casa, ele me disse que chegaria do trabalho somente às 22h. Minha família se programou para sair 22h. Eu sou um pouco chato com horários, não gosto de descumprir o que combino.

Comecei me arrumar às 21h para dar uma enrolada mesmo, meu amigo Valter quis me dar de presente a carona de ida e volta da festa, no carro dele iriam comigo o Alex e a Michaela, então todo mundo tinha que ficar pronto mais ou menos junto.

Infelizmente não consegui dar convite para todo mundo, uma das pessoas que eu queria que fosse é o Valter, ele é muito meu parceiro, aquele amigo ponta firme.

Tomei aquele banho, me ensaboei e enxaguei umas 4 vezes. Aqueles banhos que a gente lava muito bem até as canelas (risos). Saí do chuveiro, peguei o smoking e os sapatos e fui para o meu quarto (que emprestei para minha irmã e namorado, ela foi se arrumar no hotel com a Antoinette). Parecia que a 4ª Guerra Shinobi tinha ocorrido no cômodo, mas tudo bem, todo mundo tava correndo para dar tempo. Passei hidratante Malbec no corpo, havia lido num jornal do bairro enquanto caminhava outro dia que o perfume fixa melhor na pele com hidratada. Deixei secar e passei perfume no corpo todo, “sabe como é, né?!”.

O perfume da noite foi o Natura Homem Especiarias, amo o cheiro dele. Pode notar que eu sou alguém multimarcas, hidratante o Boticário e perfume Natura (recebidos do natal, beninxs).

Me vesti e fui falar com minha madrasta, a Raque. Ela estava bem bonita, pronta para a noite. Ela dançaria a valsa comigo, no papel de mãe.

Perguntei se eu estava bem arrumado, ela disse que sim, mas observou que a gravata borboleta que aluguei estampava uma etiqueta do lado de fora. Cortamos a etiqueta.

Eu fiquei tenso pensando que o pessoal do atelier repararia no “ajuste” e me cobraria multa. Acho que a moça me entregou uma gravata que servia para camisas sociais comuns, não para as de smoking. Enfim… se reclamassem eu já tinha respostas na cabeça: “nem reparei, tinha um etiqueta aí?!” ou um belo “vá pra puta que pariu, não vou pagar multa porra nenhuma!!”. Provavelmente eu falaria a primeira e pensaria a segunda. Eu sou um gentleman.

Ajuste feito, me olhei mais uma vez no espelho… e não é por nada, não, mas sempre que me vejo de social ou de traje de gala eu percebo o quão bonito eu sou. Puta que pariu!

Enfim, tenho um problema de ego, desculpe. 

..

[southboundhq]

MEET TALULA,

FULL NAME › Talula “Lula” Imari AGE › twenty three GENDER › Cis female (She/Her/Hers) FROM › Boot Hill, Arizona RESIDENCE › Silver Spurs Tenement (Midtown) OCCUPATION › Librarian at the Amen County Public Library  NOW PLAYING › Elle me dit by Mika

BIOGRAPHY,

trigger/content warnings: none

Lula still had distinct memories of being in France visiting family members and she loved hearing everyone speaking her native language, it always sounded like a dream to her, angelic even. Her parents always spoke it at home, she was always curious as to why and her fathers only words on the matter was “So that we don’t forget.” He was a very odd man, always very cautious, particularly around town like never letting Lula out after dark and staying away from certain parts of the town which she assumed was due to dodgy people even though it never felt right. But ultimately a kind-hearted gentleman that always gave 110%, so when her father and his brother fell out and her parents cut all ties with their families, without so much as explaining it to her, she found it peculiar. No more trips to France, in fact no more leaving Boot Hill at all, no more big family Christmases, thankfully they still spoke french in the house but that was it. It felt like that part of her life was being erased, forgotten.

She had always loved studying ancient cultures and the myths and legends they believed in, she was, in fact, a bit of a history buff, although growing up some called her much worse names, but, she learnt to ignore them, or rather she was so lost in her books that she barely noticed. Her parents always encouraged her interests and told her to chase her dreams. When she wanted to study ancient languages, myths and lore her father was delighted, it was considered so academic and intelligent, but her mother couldn’t help but warn her that book smarts weren’t the only thing a woman needed, she was very old fashioned like that. But she persevered and studied hard and came out with the highest honours in her degree. Unfortunately, languages were a part of studying her chosen field, those were the things she struggled with, rules and things that followed a pattern. Whereas the myths and legends of the Olympian gods and their Roman counterparts now that was fascinating, as well as more modern myths like bigfoot, the boogie man, chupacabra, loch ness monster. A lot of people called her a conspiracy theorist but she believed that there was no way multiple ancient civilisations could have the same myths without ever interacting with each other if they weren’t real. Lula wasn’t out there hunting them or searching for them, that she agreed was ridiculous, but she studied and made detailed notes from the safety of her desk. Not that she’d ever admitted to anyone but there was a certain denial in only writing these things down, some small part of her perhaps didn’t believe that these things were real. Or perhaps she just needed one more bit of proof?

When she was old enough to get her own library card, she spent almost every spare minute of every day in the Amen County Public Library reading, absorbing every piece of information she could, it was like it was never enough for her. So naturally, when she was of working age she began volunteering at the library before very quickly moving onto actually working there. Just stacking shelves at first but again, being so interested in everything she excelled and soon made it her profession. Running the library was her dream, she rearranged the shelves so things were easier to find, tried to make it more inviting to more people so that others could enjoy it just as much as she could. Her desk was littered in books of ancient temples, Latin, French, myths about the Kraken, anything interesting about something old, it was there. She’d always believed that she was born in the wrong era, she wished she could actually visit places like ancient Rome, ancient Egypt, the Aztecs, Babylonians. But she would settle for the next best thing, studying all of them.

This was her happy place, why would she ever leave.

❝ i dream of words, spoken into infinite space glittering on with heavy beauty, and shadow and no shame. ❞

CENSUS,

FACECLAIM › Eleanor Tomilson AUTHOR › CJ

[eu-souapenaseu-blog]

Após assistir o filme “todos os garotos que já amei” lembrei que fazia algo similar. Escrevendo meus sentimentos em papéis aleatórios e anos depois postando aqui nesse site. Interessante, é que ficou eternizado. Tantos passaram, paixões iam e viam, sempre foi assim. Mas você, foi o único fixo, o único que se manteve lá. Você com seus olhos claros, suas brincadeiras bobas. Ainda lembro do primeiro dia de aula, a primeira palavra que você dirigiu a mim foi: “você roubou meu lugar”, eu fiquei boba sem entender. Mas você disse, que sempre era você que explicava as coisas antes do professor. Rimos, você foi um gentleman esperando minha mãe comigo em noites escuras e frias. Até me convidar pra sair, foi a primeira pessoa a me convidar pra ir no cinemas, até então nunca tinha ido. Éramos muito novos, minha mãe não deixou, então você me roubou um beijo, ali mesmo. Disse que era a melhor forma de calar minha boca. Eu achei aquilo tão romantico que hoje fico boba lembrando. Nossa história foi incrível, mas hoje somos tipo melhores amigos

[allhailpotter]

hogwarts

Natal. A época mais bonita de Hogwarts, sempre, ainda que James sempre voltasse para a casa de seus pais, naquele ano ele decidiu que ficaria por lá e a razão era uma só: Lily ficaria por lá. Depois de muitas reclamações por parte de Sirius, que disse que iria para os Potter de qualquer jeito, James convenceu o Black a ficar consigo para lhe dar apoio moral e, assim, como um efeito dominó, acabou que todos os marotos aceitaram ficar por lá. Tudo estava branco, um branco bonito dos flocos de neve que acumulavam nos jardins e James sentia mais do que o frio externo, mas um frio no estômago, uma ansiedade. Talvez devesse ter comprado um presente, mas não pensou muito nisso e resolveu ir atrás da ruiva. De uns tempos para cá, tinham ficado mais amigos, Lily se unindo a turma e o grupo todo acabando por ser uma coisa só — evidentemente, as provocações entre eles ainda existia, mas agora vinha acompanhada de sorrisos e risadas, no final das contas. Lily sempre gostou do frio, da neve e da chuva, e James sabia disso, então o caminho para os jardins foi impensado, quase como se algo o guiasse para ela. A avistou, uma coloração vermelha no meio da branquidão dos jardins e o sorriso veio automático. “Oy, Evans!” As mãos afundadas nos bolsos das calças de alfaiataria, fechava os dedos em leve ansiedade e ele aproximava-se dela sem pressa.

Não era sempre que Lily Evans passava o natal em Hogwarts. Contudo, aquele ano era uma exceção muito especial. Como Mary tinha decidido ficar por lá e insistia em dizer que não queria incomodar as meninas, a ruiva e o restante das amigas haviam se recusado a passar em qualquer outro lugar. Poderia ver seus pais no dia seguinte e aproveitar dos biscoitos natalinos de dona Daisy. Ficou deveras feliz quando ouviu de Remus que ele e o restante dos marotos, também estariam ali. Por fazerem parte do mesmo grupinho de amigos, Lily tinha se aproximado de James e, sendo sincera, a ideia de compartilhar a data com ele era o bastante para arrancar um sorriso da garota também. Mesmo assim, não o esperava ver nos jardins. Havia garoado recentemente e mesmo com o cessar, a maioria dos estudantes aproveitavam o dia dentro do castelo, o que a Gryffindor via como desperdício. “Hey you, Potter boy!” O cumprimento veio com um sorriso engrandecido e, como de costume, não perdeu a oportunidade de uma implicância. “What brings you and your porcupine hair out here?”

Era como se o sorriso dela pudesse iluminar qualquer ambiente e o coração de James bateu mais forte no momento em que ela se virou em sua direção, porém ele era bom em disfarces e logo encurvou o sorriso lateralmente, repuxando os lábios. Os olhos castanho-esverdeados passearam por ela, conquanto para que não ficasse tão evidente, ele olhou para todo o jardim, antes de tornar a observar o rosto dela. ”I thought you’d be here,” Disse. ”And my hair is great.” Completou, mas a mão logo rumou até as próprias madeixas com o escopo de ajeitar as madeixas. ”As the great person I am,” Começou, apoiando a mão sobre o próprio peito, como se dessa forma demonstrasse um lado de humildade que James definitivamente não tinha. ”I noticed how cold it was and thought that I had to come and say you might get sick in this weather.” Parou de caminhar quando ficou em frente à ela, abrindo o sorriso um pouco mais notório quando terminou de falar. ”Why are you all alone here? You should’ve invited me.” Moveu os ombros com um falso desdém, mas a realidade é que realmente queria ser convidado por ela para passarem mais tempo juntos.

Lily tinha começado a notar o quanto gostava do sorriso do capitão também. Era contagiante a forma como ele sorria e sobretudo, ria. Aproveitou para observar o jardim como um todo também, notando mais uma vez como estava vazio devido ao tempo e a quantidade muito menor de estudantes no castelo. ”Your hair looks like a real porcupine, will it hurt if I touch?” Fingiu estar estendendo a mão para tocá-lo e no minuto seguinte, forjou uma hesitação, como se de fato temesse o toque. ”So you were really looking for me?” Observou o ajeitar das madeixas negras com mais atenção do que gostaria. Cerrou os olhos assim que a frase iniciou-se, esperando pela arrogância que sabia que viria, os olhos esmeralda revirando conforme a mulher ria. ”I thought the captain would be oh so busy to come outside.” Apesar de ter rebatido com um leve deboche, era real. Tinha passado por sua mente o chamar, entretanto, imaginava que ele deveria estar ocupado demais para isso. But you are here now. And I won’t get sick!!! I am a very tough girl, mister Potter. And I thought it would be a waste of time not enjoying the day outside for a bit... But I admit I am craving for some coffee right now.”

Por um segundo, James criou a expectativa de ter as mãos de Lily nos próprios cabelos — cafunés eram um grande fraco do capitão —, mas ao perceber as intenções, rapidamente arqueou as sobrancelhas e o sorriso divertido tornou a ocupar os lábios dele. ”All that just so you can touch my hair? You could’ve just asked, Evans.” Não tinha grosseria no tom de voz de James, mas sim um deboche típico do maroto, quase automático, acompanhado com um riso nasal. ”Yeah,” Falou com simplicidade demais para quem sentiu o coração bater mais forte ao ser indagado daquela forma. ”I can’t let a lady all by herself in the middle of the snow, it’s just common courtesy.” Moveu a cabeça de forma negativa com suavidade. ”You might not believe me, Evans, but I’d drop anything to keep you company.” James perdeu as contas de quantas vezes ele tinha dito frases daquele tipo para ela, perdeu a conta das investidas inúmeras, e realmente não se importava. Persisteria. Lily era a única mulher em toda Hogwarts que fazia o coração de James pular, que o fazia perder a respiração; tinha que ser ela. ”Strong ain’t invencible, miss Evans.”  Deu um passo para trás, de frente à ela, como um convite. ”Let’s get you some coffee and me some tea, it’s too cold out here.” A realidade é que ele não estava com tanto frio assim, mas algo dentro dele era mais forte quando se tratava de cuidar da mais velha.

A verdade era que apesar do hesitar brincalhão, as madeixas rebeldes a chamavam a atenção em um nível que a fazia almejar por aquele toque. Apenas para o provocar um pouco, tornou a levantar a mão, pondo-se levemente na ponta dos pés para o alcançar. Os dedos finos bagunçaram ainda mais os fios negros e Lily sentiu, pela primeira vez, o quão macio era o cabelo de James, exatamente como achava que deveria ser. A comprovação a provocou uma satisfação da qual não compreendia muito bem e a ruiva pensou, inevitavelmente, que passar as mãos demoradamente por ali deveria ser ainda melhor. Se limitou a responder o deboche, somente retribuindo com ares tão debochados quanto. "Such a gentleman you are, mister Potter. I am touched, really." O deboche se estendeu para seu tom, entretanto, estava feliz com ele como companhia. As sobrancelhas da mais velha se arquearam de automatico ao ouvir a resposta, cerrando com leveza os olhos. "Such a liar." Embora tivesse escolhido implicar, não pôde evitar abrir um sorriso mais iluminado, virando um pouco o rosto para disfarçar. Eram amigos afinal e era só por isso que Potter falava dessa forma, certo? "Oh yeah? I will remember this the next time you start bragging about how strong you are, mister Potter." O ameaçou, embora divertidamente. Se pegou o olhando mais longamente agora que o maroto dizia sobre pegaram o café e chá e, uma vez que notou a própria ação, enrubesceu instantaneamente. "C'mon!" Procurou disfarçar virando o corpo para frente, o trazendo junto levemente pela barra de sua camisa, ainda evitando o contato visual.

Como se aceitasse um destino cruel, quando a mão feminina rumou até os próprios fios de cabelo ele liberou um suspiro alongado, os ombros caindo com a atitude. ”Did it cut your hand?” Repuxou o sorriso lateral e deslizou os dígitos pelos fios de cabelo negros, buscando ajeitar as madeixas; o que obviamente não aconteceu e ele voltou a ficar aquele bagunçado tão usual próprio. ”That’s what people say, I’m a gentleman.” Claro que percebeu o tom debochado de Lily, entretanto usufruiu do elogio para concordar. ”I dream, Evans,” O tom dramático forjado veio acompanhado do apoiar de mão sobre o próprio peito, solevando ambas as sobrancelhas com suavidade. ”That one day, you will believe me. I long for that day.” Riu ao final da frase, ainda que cada palavra fosse honesta. O Potter torcia, e ansiava, por um dia em que a ruiva fosse realmente confiar em seus dizeres. Os olhos castanho-esverdeados enfocaram a imagem dela por alguns segundos. E foi nesse reparar tão inegável que ele percebeu o corar as bochechas femininas; claro, James provavelmente fazia piadas se fosse outra pessoa, se fosse outro momento, mas tomou aquela situação como positiva. Saiu do transe de observá-la quando a ruiva passou a lhe puxar pela camiseta. ”Can’t believe you’d use my own words against me, miss Evans, how dare you…” A falsa ofensa não durou mais do que alguns segundos, o sorriso crescendo nos lábios dele ao que eles andavam juntos para dentro do castelo. ”The kitchen?” Questionou em sugestão.

"IT DID, I WILL NEVER TOUCH YOUR HAIR AGAIN, YOU PORCUPINE WITH GLASSES!!!" A ruiva forjou todo um drama ao responder o maroto, o rosto contorcido em um horror tão forjado quanto sua fala. A verdade é que ainda pensava na maciez das madeixas negras, contudo, possuía ciência de que deveria parar com tal linha de pensamentos, afinal, mal possuía sentido. ”You don’t miss an opportunity, do you?” Apesar do arquear de sobrancelhas justamente pelos trejeitos masculinos que não perdiam oportunidades de autoafirmação e convencimento, um sorriso suave voltava a estampar a face feminina, deixando para trás o falso drama de Lily. O achava convencido, arrogante até, era verdade.  Ainda assim, sabia que todos tinham defeitos e estava gostando e muito de conhecer mais de James. Revirou os orbes esverdeados ao ouvir as palavras masculinas. Era difícil para si crer nas palavras de Potter, não somente porque sabia que ele vivia saindo e beijando várias garotas – o que era de sua total liberdade, uma vez solteiro, mas algo que a fazia duvidar de interesses tão reais em si – mas também, pelo fato de que gostavam de implicar um com outro e presumia, na maior parte das vezes, ser brincadeira. ”You are impossible.” O cutucou na barriga, ainda evitando o olhar diretamente em decorrência de seu corar. Entretanto, sentiu o olhar em cima de si e presumiu que deveria ser puramente pelo maroto ter notado suas bochechas. ”If I were you, I would start believing because I will. Every... little... word...” As últimas palavras foram proferidas lentamente, em uma brincadeira. Assentiu para a sugestão, notando que ainda o segurava pela barra da camisa, o soltando ao adentrarem o castelo. ”You said you want tea. What flavor do you like? my favorite was always the strawberry one.”

”You’d be honored to touch my hair again, Evans!” Acompanhou o modo brincalhão que ela se pronunciou, o sorriso não tardando para engrandecer-se na presença da mais velha. Era sempre assim com Lily, não era? Se sentia elétrico, ao mesmo tempo que confortável, como se a mera presença da ruiva fosse o suficiente para tirar James de seu centro por inteiro. ”Losing opportunities ain’t in my repertory, Lil, sorry to disappoint.” Aquilo, no entanto, era uma verdade vívida. O Potter sempre dava um jeito de encontrar todas as brechas e se encaixar nos momentos mais oportuno para falar exatamente o que ele gostaria de falar. E com a ruiva, indubitavelmente, o desejo era irrefutável de lhe chamar a atenção. O tempo todo. Fosse com piadas, fosse com brincadeiras e, quando necessário, até a irritando um pouquinho. Buscava, de todas as formas, esquecer-se de Lily, aceitar que eram apenas amigos e que isso não se alteraria. Eram amigos. Dessa forma, James constantemente tentava encontrar parte do que sentia tão somente de estar perto de Lily, com outras garotas. As borboletas no estômago, a ansiedade, o coração inquieto… Nada. Nenhuma foda poderia ser comparada com o que o maroto sentia ao vê-la sorrir para si. Foi tirado dos pensamentos quando teve a cintura cutucada, sorrindo abertamente para ela, os olhos se curvando por trás do vidro dos óculos. ”Control yourself, Evans! I know touching me is a strength beyond your will but c’mon!” Sequer uma palavra daquela frase foi séria, ainda que as expressões dissessem outras coisas, não tardando para que ele tornasse a sorrir, caminhando ao lado dela. As íris castanho-esverdeadas foram atraídas para a mão da ruiva em sua camisa e um suspiro baixo foi assassinado na própria garganta.”Black.” Apesar da resposta:ser simples e direta, ele a olhou de soslaio e sorriu curto. ”Strawberry tea is a hot strawberry juice? Think about it.” Ergueu uma das mãos até a lateral da cabeça, dando dois tapinhas com os dedos como se indicasse um pensar. Quando chegaram na cozinha, o maroto cumprimentou os elfos domésticos com um sorriso amigável. ”You’ll drink tea or coffee, miss Evans?”

“Oh yeah? do I need a special invitation and all, now?” Rebateu o comentário com a implicância que lhe era de praxe, entretanto o sorriso não saía da face de Evans, iluminando o rosto da dona de madeixas acobreadas. Gostava e muito da maneira como agiam um com outro, como no meio de diversas brincadeiras, estavam sempre rindo um para o outro. ”So I heard, mister Potter.” Lily sabia e muito bem que, de fato, não era da natureza do maroto perder oportunidades. Já o que dizia respeito a chamar sua atenção... ele sempre chamava. Até mesmo quando não parecia ser sua intenção porque, verdade fosse dita, existia nele algo que sempre a puxava para perto, embora a ruiva não conseguisse explicar como ou por quais motivos. As fodas do moreno faziam com que a mais velha constantemente não acreditasse nas palavras masculinas. Veja bem, era direito dele como pessoa solteira beijar e foder quem quisesse. Ainda assim, ela sempre pensava que era isso que James queria, prosseguir com os inúmeros encontros que possuía. Isso junto do fato de que levava como brincadeira, uma vez que o tanto que se implicavam, afetava e por demais o julgamento da Gryffindor. ”But captain... you don’t understand, I NEED to touch you.”** Embora tivesse prosseguido com o comentário brincalhão, era verdade. Estava quase sempre o tocando de alguma forma, sempre arranjando um jeito de estar próxima. Como agora, puxando-o pela camisa.Com as bochechas parando de queimar, não se importou de o olhar mais diretamente, balançando a cabeça com uma risada. ”It’s not the same thing, trust me. Why don’t you give it a try?” Apesar da sugestão, uma vez que entraram na cozinha, franziu o nariz para a possibilidade de tomar chá. Depois de ter igualmente cumprimentado os elfos – dos quais tinha pena, pois já tinha assustado alguns com suas tentativas de cozinhar algumas vezes – finalmente se pronunciou. ”I love hot tea but nothing compares to a good coffee so I will have to pass this today.” Embora os elfos também fizessem café, estavam acostumados com a ruiva perambulando ali para o fazer, visto que eram diversas vezes no dia em que precisava de cafeína. Assim, já sabia até mesmo onde encontrar todo o necessário, pedindo licença para eles e tomando a iniciativa de pegar não somente as coisas para o café, como também para o chá de Jamesie.

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Firstly, how am I still alive?

Secondly, Taylor asked me if i wanted to hold her hand.. LIKE WHAT?!?!?! SHE ACTUALLY WANTS ME TO HOLD HER HAND?!?! Like.. ME?!?!?!?!

Lastly, Taylor will never know my name now because I freaked out and blanked like any other person in their right mind would react HAHHAHAHA

“Hold on to the memories they will hold on to you.. I will hold on to you”

Taylor, I was so enchanted to meet you.. it was magical, lovely and unbelievable. In those few minutes that we’ve spent together, I was showered with all the positive feelings in the world, all at once. If I could, I would want to live in the moments we share on the night of 19 October 2018 for the rest of my life. ❤️Not all heroes wear capes and Taylor is my hero, my best friend, my older sister, my all time favorite for the past decade! I cannot wait to get the line done on me on her birthday this year which is also my parents’ wedding anniversary! (Same date but 6 years later!!) I guess it’s fate 😭 Taylor if you’re reading this, even though I can’t hold your hand forever, I will hold you forever, in my heart, always supporting you just like always, protecting you forever & always because you are a precious hooman 😫❤️❤️❤️ I LOVE YOU SO MUCH @taylorswift you have no idea 😭❤️ THANK YOU THANK YOU THANK YOU for being the reason i’m still alive today. Still living with severe anxiety and manic depression but you get me through each day and i’ve been clean for almost 7 months now :) Athough the odds are slim, and there’s the one-time policy, is it too much to ask if I want another pinky promise that maybe, just maybe, you could be at my wedding next time (idk how many years from now bc i’m too busy loving you to have a relationship HAHHAHAHA I’ve been single for 18 years LOL but I AM HAPPY 😊) I grew up to your music, grew with you, the past ten years and I believe that we’re always our parents’ babies until we get married off to a gentleman, then only will we truly be an adults to them and you’re basically my mom (NOT SAYING YOU’RE OLD) in the sense that you always care for us, give us advice, be there for us and I really appreciate it. I always will. I love you so much Taylor! We will meet again, maybe not next year or next era but one day, i believe so ❤️ thank you for killing me in a span of 0.0013 milliseconds (if it’s even possible) with your gorgeous-ness! Congrats on a belated one year anniversary I AM SO PROUD 😭❤️❤️❤️