#tecnologia agropecuária
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Robô de limpeza para piso de barracão é lançamento da Lely no Agroleite
Discovery Collector C2 possui carregamento sem fio, rotas pré-programadas e funcionamento independente
Referência mundial em soluções em automação para pecuária leiteira, a Lely estará presente no Agroleite 2024, que ocorre entre os dias 6 e 9 de agosto, na 'Cidade do Leite', em Castro (PR). O destaque da empresa para este ano será o lançamento do Discovery Collector C2, o robô de limpeza para pisos de barracões.
Diferente de outras soluções, o Collector C2 coleta o esterco ao invés de empurrá-lo e possui mais capacidade de condução, permitindo com que os dejetos sejam recolhidos com maior frequência e, consequentemente, garantindo um ambiente e cascos mais limpos.
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"O robô realiza uma pulverização de água frontal e traseira. A primeira é utilizada para deixar o estrume menos sólido e facilitar sua absorção. Já a segunda é realizada para limpeza e maior aderência do piso. À medida que o tanque de estrume fica cheio, o volume dos sacos de água diminui, liberando mais espaço. Ambos os pulverizadores podem ser ligados e desligados dependendo da densidade do estrume e do nível de limpeza desejado", explica o coordenador de serviços técnicos da Lely, João Lucas Moisés.
Para facilitar o dia a dia, se adequando às necessidades da fazenda e dos animais, os roteiros do programa de limpeza do robô podem ser facilmente ajustados pelo próprio produtor, por meio de aplicativo.
Saúde dos cascos Os cascos dos bovinos podem ocasionar interferências relevantes na pecuária leiteira, pois, quando acometidos por doenças como dermatite digital e laminite, por exemplo, podem causar prejuízos para a produção e gastos com o tratamento. Além disso, são uma das possíveis causas de descarte precoce de animais.
"A falta de higiene adequada nas instalações está entre um dos principais fatores que ocasionam doenças nos cascos. Neste sentido, o Collector atua não somente na limpeza do local, mas também na saúde e bem-estar dos animais", diz Moisés.
Sem obstáculos Com início automático por meio de uma rota pré-programada e um carregamento sem fio, o Discovery Collector C2 navega de forma independente usando sensores integrados, não sendo necessários cabos, polias de canto ou passagens elevadas - o que ocorre, por
exemplo, com um raspador de estrume. "Menos obstáculos aumentam o conforto e segurança dos animais. Além disso, o produtor não tem a preocupação de realizar grandes instalações, somente dedicar um espaço para a estação de carregamento do robô", comenta.
50 mil robôs no mundo e projetos para a América Latina Com um portfólio robusto em soluções automatizadas para o segmento, outro destaque da Lely é o robô de ordenha Astronaut. Este ano, a empresa alcançou a marca de 50 mil robôs de ordenha instalados no mundo, atuando em mais de 50 países da América Latina, América do Norte, Ásia, Oceania e Europa – presente desde a década de 90.
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Uma novidade marca mais um passo importante para a pecuária leiteira nacional: recentemente a Lely anunciou a instalação do primeiro Centro de Treinamento da América Latina. Com um investimento de R$10 milhões, o prédio estará localizado em Carambeí, a cerca de 20 minutos de Castro, a 'Cidade do Leite'.
"Nosso plano de negócios LATAM considera triplicar a base de robôs instalados atualmente em cinco anos e oferecer as demais tecnologias como o aproximador de trato, o alimentador automático de bezerro e o Discovery Collector C2, por exemplo", compartilha o gerente de negócios e estratégia da Lely LATAM, João Pedreira.
Sobre a Lely A Lely, fundada em 1948, direciona todos seus esforços para a criação de um futuro sustentável, lucrativo e agradável na fazenda. Focada nas vacas, a empresa desenvolveu robôs profissionais e sistemas de dados que aumentam o bem-estar, flexibilidade e a produção diária dos animais na fazenda.
Por mais de 25 anos, a Lely tem liderado as vendas e serviços no segmento de automação na produção leiteira, ajudando no sucesso diário dos produtores ao redor do mundo. Diariamente, a Lely inspira seus funcionários a oferecerem aos seus clientes soluções inovadoras e a construírem uma parceira de confiança de longo prazo, através de orientações e suporte. Com sua sede na Holanda e uma rede mundial de Lely Centers dedicadas localmente para serviços de vendas e suporte personalizados, o grupo Lely está presente em mais de 45 países e emprega mais de 1.600 pessoas. Para mais informações acesse www.lely.com/br/
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Informações para a imprensa Attuale Comunicação – (11) 4022-6824
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A tecnologia e o agro
“Domar o medo de inovação do agricultor médio é essencial”
Gil Reis* A introdução da inovação e tecnologia no mundo rural tem demonstrado que elas se tornaram o grande diferencial na quantidade e qualidade de produção. Apesar da obviedade dos benefícios, ainda há alguns países que precisam superar vários problemas. Entre eles, os maiores fatores são, muitas vezes, o receio da novidade, fruto do desconhecimento, e a falta de recursos para implantá-las. No…
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Agrishow 2023, a maior feira agrícola da América Latina começa nesta segunda dia 1º
A Agrishow 2023 – 28�� Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, principal feira de tecnologia agrícola da América Latina, realizará sua solenidade de abertura na próxima segunda-feira, dia 1º de maio, a partir das 11h, na Arena do Conhecimento. Estão confirmadas as participações do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, do prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira; e do…
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Empreendedor cria solução para gestão de produção agrícola com base na história dos pais, pequenos produtores rurais
Laços do Agro veio para ajudar pequenos agricultores, cooperativas e técnicos a aperfeiçoarem os processos de produção, venda e estoque de insumos Se hoje o Brasil é uma potência mundial no Agronegócio, grande parte desse sucesso decorre das milhares de famílias que ao longo da história do país começaram o cultivo em pequenos pedaços de terra, unindo família, comunidade e enfrentando muitas incertezas na agricultura familiar. A agricultura familiar é responsável por 77% dos estabelecimentos agrícolas do Brasil, segundo o último Censo Agropecuário realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa prática emprega 10 milhões de pessoas, correspondendo a 67% da força de trabalho envolvida em atividades agropecuárias. Leandro Scalabrin tem uma história semelhante à de inúmeros brasileiros. Vindo do Rio Grande do Sul, ele se estabeleceu em Realeza, no Paraná. Filho de Dona Cleonice e do seu Rodolfo, o empreendedor desde criança já auxiliava os pais e os irmãos na lida no trabalho da plantação, sempre torcendo para que todas as variáveis que envolvem a agricultura, como chuva, sol, entre outras, atuassem a favor, garantindo o sustento de todos. Leandro Scalabrin "Cada safra trazia os mesmos desafios: vamos vender? Qual será o preço? Como planejar? Mesmo que meus pais fossem pessoas simples, vindas do campo, sempre nos incentivaram, a mim e a meus irmãos, a estudar e aprender. Quando tive a oportunidade de ir para a cidade em busca de estudos, essas preocupações sempre tiravam meu sono", explica Scalabrin. Leandro deixou a propriedade familiar para buscar formaç��o acadêmica. Como resultado de sua jornada, se tornou CEO das empresas JACAD e Matheus Soluções no setor educacional, bem como da NeoCred no ramo financeiro, todas com êxito notório. Nesse contexto, surgiu a ideia de trazer mais tecnologia para pequenos produtores, com o intuito de aumentar a expansibilidade dos negócios. Pensando na possibilidade que uma empresa tem de crescer, agregar valor ao seu negócio e atender as demandas dos clientes sem aumentar expressivamente os seus custos, nasceu o Laços do Agro para proporcionar mais segurança na hora de negociar e vender a colheita. “No Show Rural Digital Coopavel de 2020, durante uma conversa com o SEBRAE e a COPERFAM, discutimos as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas familiares na hora de planejar a comercialização dos produtos de seus associados devido à falta de informações sobre suas culturas. Após realizar uma pesquisa de mercado, fundamos a Laços do Agro, com o objetivo de resolver problemas relacionados à organização do cronograma de produção das famílias associadas e fornecer às cooperativas previsões de estoque com base nos cultivos dos produtores", explica Leandro Scalabrin. Em 2021, depois de validar protótipos com produtores e técnicos, o desenvolvimento começou com a versão lançada em abril de 2022. O primeiro piloto foi implementado na COPERFAM em maio, representando um marco significativo no projeto. Assim, o aplicativo estava pronto para ser lançado no mercado. Como funciona a Laços do Agro O CEO da startup conta que o objetivo sempre foi criar algo simples, no sentido de facilitar o acesso, e que unisse produtores, cooperativas e técnicos em agricultura, fortalecendo a união do ecossistema e organizando métodos mais tradicionais de gerenciar a venda da produção. Para as cooperativas, a Laços do Agro permite a projeção de estoques futuros com base nas culturas das famílias associadas. Além disso, oferece recursos para gerenciar contratos de vendas, acompanha cronogramas de entrega e controla pagamentos. A plataforma também possibilita identificar produtos já comercializados, mas sem produtores, e permite que os agricultores interessados se manifestem para cultivá-los, melhorando a eficiência, a transparência e a comunicação entre os envolvidos. Os trabalhadores podem visualizar com clareza suas datas de entrega planejadas e registrar cada etapa de suas atividades de produção, notificando a cooperativa qualquer incidente que possam afetar o cronograma de entregas. Além disso, a plataforma oferece a funcionalidade de aceitar contratos de venda, com todos os detalhes sobre quantidades, datas e valores, proporcionando uma abordagem transparente. “A gestão junto às finanças é fundamental, pois assim podem acompanhar os pagamentos recebidos, prever ganhos futuros com base nos contratos aceitos e entregas realizadas, além de monitorar os valores pendentes. Com essa inovação tecnológica, a gestão agrícola está ganhando eficiência e transparência como nunca antes", diz Scalabrin. Quando é necessária a visita, os técnicos agrícolas, juntamente com representantes da Laços do Agro, agendam as visitas, monitoram o cronograma de produção e atividades, geram relatórios de visitas individuais, rastreiam alocações contratuais e clientes, e recebem notificações imediatas sobre quaisquer incidentes na produção. Isso simplifica a gestão de todas as fases do processo produtivo. Hoje, a Laços do Agro se destaca como uma startup que faz parte do conjunto de soluções proporcionado pelo grupo SWA, do qual Leandro Scalabrin exerce o cargo de CEO. Contando com a parceria da Prefeitura de Ponta Grossa, a Coperfam Alimentos e a BioLabore, os objetivos para o segundo semestre de 2023 são continuar alcançando as famílias produtoras e romper as barreiras com a tecnologia, trazendo um novo pensamento para a agricultura familiar e os pequenos produtores. "O Laços do Agro pode unir gerações, oferecer estrutura e informação aos produtores locais, além de impulsionar seus negócios. Queremos proporcionar uma venda garantida, empoderar os pequenos produtores e inseri-los em mercados maiores, demonstrando que não é necessário ser um produtor gigante para ter muito mais segurança na lavoura", celebra o CEO da startup. Saiba mais em https://lacosdoagro.com/ Read the full article
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Como fica a proteção de dados com a IoT #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News As soluções de Internet das Coisas (IoT) já estão sendo aplicadas em diferentes setores da economia, entre eles, o agronegócio. Como funciona em grande escala, a tecnologia ajuda no desenvolvimento de uma agropecuária de precisão. Com dispositivos de IoT, os produtores conseguem coletar dados que ajudam a dimensionar melhor, por exemplo, o tamanho de áreas que devem ser pulverizadas ou…
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AgTech Day 2024 destaca soluções para o agronegócio
Inteligência Artificial no campo entre os destaques.
O agronegócio passa por um momento de transformação tecnológica no Brasil, acompanhando tendências de um mercado que exige precisão e previsibilidade. A conexão entre empresas públicas e privadas, governos e associações do setor é vital para garantir o crescimento sustentável. Com o objetivo de promover o encontro dos diferentes atores em prol da tecnologia e da inovação, ocorreu nesta quinta-feira (07) a 4ª edição do AgTech Day, que pela primeira vez foi realizada presencialmente, em Florianópolis (SC).
O AgTech Day tem a realização da Vertical AgTech da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) e da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR). O patrocínio é da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), da Federação das Cooperativas Agropecuárias de Santa Catarina (Fecoagro), da empresa FazendaCheia, da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). O evento também conta com o apoio do Sebrae Startups, Snash e Epagri. A OCP Brasil é mantenedora da Vertical AgTech Acate.
Esta foi a 4ª edição, a primeira em formato híbrido, otimizando ainda mais as oportunidades de conexão. O roteiro incluiu conteúdos, competição de pitches de empresas e avaliação de investidores do agronegócio. O diretor da Vertical AgTech da Acate, Valder Zacarkim, destacou que a chave do desenvolvimento é o ecossistema: "Não dá para fazer tecnologia para o agro sem pisar no barro, então, a chave deste evento é oportunizar o encontro entre empreendedores do agro, de tecnologia e autoridades que estão querendo transformar e trazer para quem está no campo novas ideias e oportunidades de solução".
Segundo o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, iniciativas como o AgTech Day conectam o agro às inovações tecnológicas. "É muito importante alinharmos a realidade do agro com as inovações tecnológicas e juntarmos os esforços para que as novas soluções cheguem ao campo, com mais oportunidades de renda e estímulos para permanência no meio rural. Também precisamos utilizar a tecnologia para projetos de informação que municiem a tomada de decisões. Por tudo isso, buscamos fomentar esses debates e políticas públicas voltadas à modernização no campo", afirma Colatto.
Em termos de conteúdo, o evento contou com palestras sobre Inteligência Artificial no campo, com os painelistas Aster Santana, da MipWise, e Ederson Almeida, da Gáutica. A conversa sobre inovação no campo incluiu as falas de Ademir Bazzotti, da OCP, e Gabriel Nunes, da Revella. Na mesa Conexão Epagri, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina apresentou soluções como o Colmeia Segura e o Repelente de Insetos Sustentável, desenvolvidos dentro da instituição.
__A apresentação dos pitches foi conduzida por Cintia Zanuzzi, da Vertical AgTech. A banca de avaliadores contou com Rebecca Aguiar, da SP Ventures; Fábio Ferrari, diretor do ACATE Invest; Paulo Ozzack, superintendente da AgriHub; e Cassio Wilbert, analista da Diretoria de Inovação, Negócios e Transferência de Tecnologia da Embrapa. Nesta edição, as empresas que apresentaram os pitches foram WIER Plasma Frio e Ozônio, Global Drones Agrosmart, Vaca Roxa, Florest.IA. O Grupo de Fruticultura do CAV-Udesc (Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina) e a Pollis, iniciativa de alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), representaram a academia.Na premiação, o prêmio "Fora da Porteira" foi conquistado pela WIER Plasma e Ozônio. Na categoria "Dentro da Porteira", a Vaca Roxa foi a vencedora, e na categoria ICT, a Pollis recebeu o reconhecimento.
08/nov, com copy a.seg via MB -- [email protected]
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Cidades em Movimento: Transformação, investimentos e qualidade de vida em Nuporanga
Ao longo de dez episódios, a série mostrou o impacto positivo de uma grande corporação em algumas comunidades brasileiras: desde Santana do Araguaia (PA) onde iniciativas ambientais transformaram a produção agropecuária, até Seberi (RS)onde o empoderamento feminino em cargos de liderança redefiniu as estruturas empresariais locais; passando por Mozarlândia (GO)onde a tecnologia ajudou a…
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Nanotecnologia no Brasil - Parte 02
Centros de Excelência em nanotecnologia no Brasil:
O Brasil tem investido significativamente em infraestrutura de pesquisa em nanotecnologia, estabelecendo centros de excelência que são fundamentais para o avanço do país neste campo. Três destes centros se destacam por sua importância e contribuições:
O Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio (LNNA), localizado em São Carlos, São Paulo, é uma unidade da Embrapa Instrumentação Agropecuária umentação. Este centro é pioneiro na aplicação de nanotecnologia ao setor agrícola, um campo de extrema relevância para o Brasil, dada a importância do agronegócio para a economia nacional. O LNNA desenvolve pesquisas inovadoras em áreas como nanoencapsulação de pesticidas e fertilizantes, sensores nanométricos para detecção de patógenos em plantas e animais, e nanomateriais para embalagens inteligentes de alimentos. Estas tecnologias têm o potencial de revolucionar a agricultura, tornando-a mais eficiente, sustentável e produtiva.
O Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) em Campinas, São Paulo, é um dos mais avançados centros de pesquisa em nanotecnologia da América Latina. Equipado com instrumentação de ponta, o LNNano realiza pesquisas em diversas áreas, incluindo nanomateriais, nanoeletrônica e nanobiotecnologia. Um dos destaques do LNNano é sua contribuição para o desenvolvimento de materiais avançados, como grafeno e outros nanomateriais bidimensionais, que têm aplicações potenciais em eletrônica, energia e medicina. O laboratório também desempenha um papel crucial na formação de pesquisadores e no estabelecimento de colaborações internacionais.
O Centro de Nanociência e Nanotecnologia (CeNano), vinculado à UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro , é outro polo importante de pesquisa em nanotecnologia no Brasil. O CeNano se destaca por sua abordagem multidisciplinar, reunindo pesquisadores de diversas áreas como física, química, biologia e engenharia. Esta abordagem permite o desenvolvimento de soluções inovadoras em áreas como nanomedicina, nanoeletrônica e nanomateriais para energia. O centro tem sido particularmente ativo no desenvolvimento de nanopartículas para entrega de medicamentos e no estudo de nanoestruturas para aplicações em energia solar e armazenamento de energia.
Estes centros de excelência não apenas realizam pesquisas de ponta, mas também desempenham um papel crucial na formação da próxima geração de cientistas e engenheiros especializados em nanotecnologia. Eles oferecem programas de pós-graduação, estágios e oportunidades de colaboração que são essenciais para o desenvolvimento do capital humano necessário para impulsionar o avanço da nanotecnologia no Brasil.
Além disso, estes centros frequentemente colaboram entre si e com outras instituições nacionais e internacionais, criando uma rede de conhecimento que fortalece a posição do Brasil no cenário global da nanotecnologia. Essas colaborações resultam em publicações em revistas científicas de alto impacto, patentes e transferência de tecnologia para o setor produtivo.
O investimento contínuo nestes centros de excelência é fundamental para manter o Brasil na vanguarda da pesquisa em nanotecnologia e para traduzir esse conhecimento em inovações que possam beneficiar a sociedade e a economia brasileira.
Aplicações em Desenvolvimento
Saúde
Nanomedicina: A nanomedicina é uma área promissora que utiliza nanopartículas para melhorar a entrega de medicamentos, aumentando sua eficácia e reduzindo efeitos colaterais. As nanopartículas podem ser projetadas para liberar medicamentos diretamente em células doentes, como células cancerígenas, minimizando o impacto em células saudáveis.
Entrega Direcionada de Medicamentos: Uma das aplicações mais avançadas é a entrega direcionada de medicamentos, onde nanopartículas são usadas para transportar medicamentos diretamente para o local da doença. Isso é especialmente útil no tratamento de câncer, onde as nanopartículas podem ser projetadas para reconhecer e atacar células tumorais específicas.
Diagnósticos Mais Precisos: Nanotecnologia também está revolucionando o diagnóstico médico, permitindo a detecção precoce de doenças através de biossensores altamente sensíveis. Esses sensores podem detectar biomarcadores de doenças em concentrações muito baixas, permitindo diagnósticos mais rápidos e precisos.
Agricultura
Nanoencapsulação de Pesticidas: Na agricultura, a nanoencapsulação de pesticidas permite uma liberação controlada e direcionada de agentes químicos, reduzindo a quantidade necessária de pesticidas e minimizando o impacto ambiental. Isso também melhora a segurança alimentar e reduz o risco de contaminação dos solos e águas.
Sensores para Monitoramento de Culturas: Sensores baseados em nanotecnologia são utilizados para monitorar a saúde das culturas em tempo real. Eles podem detectar pragas, doenças e condições de estresse nas plantas, permitindo uma intervenção mais rápida e eficiente.
Meio Ambiente
Nanomateriais para Tratamento de Água: Nanomateriais estão sendo desenvolvidos para melhorar o tratamento de água, removendo contaminantes de maneira mais eficaz. Por exemplo, filtros de água com nanomateriais podem remover metais pesados, bactérias e vírus com maior eficiência do que os métodos tradicionais.
Remediação Ambiental: A nanotecnologia também é aplicada na remediação ambiental, utilizando nanopartículas para descontaminar solos e águas poluídas. Isso inclui a degradação de poluentes orgânicos e a remoção de contaminantes inorgânicos.
Indústria
Revestimentos Nanoestruturados: Na indústria, revestimentos nanoestruturados são utilizados para melhorar a resistência a arranhões, corrosão e desgaste em produtos como automóveis, eletrônicos e equipamentos industriais. Esses revestimentos podem aumentar a durabilidade e a vida útil dos produtos.
Nanocompósitos para Diversos Setores: Nanocompósitos, que são materiais reforçados com nanopartículas, oferecem melhorias significativas em propriedades como força, leveza e resistência ao calor. Eles são aplicados em setores que vão desde a construção civil até a indústria aeroespacial.
Essas aplicações em desenvolvimento mostram o potencial transformador da nanotecnologia em diversas áreas, prometendo avanços significativos em eficiência, sustentabilidade e inovação. O contínuo investimento em pesquisa e desenvolvimento é crucial para transformar essas promessas em realidades tangíveis.
Desafios e Oportunidades
Regulamentação
Desenvolvimento de Marcos Regulatórios: Um dos principais desafios para a nanotecnologia é a criação de marcos regulatórios adequados. À medida que novos produtos nanotecnológicos são desenvolvidos, é crucial estabelecer regulamentações que garantam a segurança para consumidores e o meio ambiente. Isso envolve a definição de padrões para a fabricação, uso e descarte de nanomateriais, além de diretrizes para testes de segurança e eficácia.
Formação de Recursos Humanos
Programas de Pós-Graduação Específicos em Nanotecnologia: A formação de recursos humanos qualificados é vital para o avanço da nanotecnologia. Isso requer a implementação de programas de pós-graduação que ofereçam formação especializada em áreas como nanofabricação, caracterização de nanomateriais e aplicações em setores específicos. Tais programas devem promover uma abordagem interdisciplinar, integrando conhecimentos de física, química, biologia e engenharia.
Transferência de Tecnologia
Esforços para Levar as Descobertas do Laboratório para o Mercado: A transferência de tecnologia é uma oportunidade e um desafio significativo. Transformar descobertas de laboratório em produtos comercializáveis requer colaboração entre universidades, centros de pesquisa e a indústria. Isso inclui o desenvolvimento de parcerias, proteção de propriedade intelectual e criação de incubadoras e aceleradoras para apoiar startups e empresas emergentes no setor de nanotecnologia.
Ética e Segurança
Estudos sobre os Impactos da Nanotecnologia na Saúde e no Meio Ambiente: A ética e a segurança são preocupações centrais no desenvolvimento da nanotecnologia. Estudos contínuos são necessários para entender os impactos potenciais dos nanomateriais na saúde humana e no meio ambiente. Isso inclui pesquisas sobre a toxicidade de nanopartículas, seu comportamento em ecossistemas e possíveis efeitos a longo prazo. Além disso, é importante promover o diálogo ético sobre o uso responsável da nanotecnologia, garantindo que seus benefícios sejam amplamente distribuídos e seus riscos minimizados.
Esses desafios e oportunidades destacam a necessidade de uma abordagem equilibrada que promova a inovação enquanto assegura a segurança e sustentabilidade. O sucesso na abordagem desses aspectos pode posicionar a nanotecnologia como uma força motriz para o desenvolvimento econômico e social.
Cooperação internacional
Parcerias com Instituições Estrangeiras
A cooperação internacional é essencial para o avanço da nanotecnologia, uma área complexa e de alto custo. Essa colaboração permite a troca de conhecimento e tecnologia, facilitando o acesso a novas descobertas e inovações. As parcerias com instituições estrangeiras são fundamentais, pois possibilitam que pesquisadores e cientistas compartilhem descobertas, metodologias e técnicas inovadoras, enriquecendo o conhecimento coletivo e impulsionando o progresso científico. Programas de intercâmbio acadêmico são comuns, permitindo que estudantes e pesquisadores trabalhem em instituições de renome mundial, adquirindo novas habilidades e perspectivas. Workshops e conferências internacionais também são plataformas importantes para discutir tendências emergentes e desafios comuns.
Programas de Intercâmbio Acadêmico: Permitem que pesquisadores e estudantes trabalhem em laboratórios de ponta no exterior, adquirindo novas habilidades e perspectivas.
Projetos de Pesquisa Conjunta: Instituições de diferentes países podem unir forças para abordar desafios científicos complexos, compartilhando recursos e expertise.
Workshops e Conferências Internacionais: Eventos que reúnem especialistas de todo o mundo para discutir avanços recentes, tendências e desafios na nanotecnologia.
Participação em Projetos Internacionais de Grande Escala
A participação em projetos internacionais de grande escala é uma oportunidade para os países contribuírem e se beneficiarem de pesquisas colaborativas que podem ter um impacto global. Exemplos incluem:
Consórcios de Pesquisa: Grupos de instituições de vários países que trabalham juntos em projetos de grande envergadura, como o desenvolvimento de novas aplicações nanotecnológicas para saúde, energia ou meio ambiente.
Iniciativas Governamentais e Multilaterais: Programas financiados por organizações internacionais ou coalizões de países, visando promover a pesquisa e desenvolvimento em nanotecnologia.
Infraestruturas de Pesquisa Compartilhadas: Acesso a instalações e equipamentos de pesquisa de última geração em diferentes países, permitindo que cientistas realizem experimentos que não seriam possíveis em seus próprios laboratórios.
Essas colaborações internacionais aceleram o progresso científico e também fortalecem laços diplomáticos e econômicos entre os países participantes, promovendo um ambiente de inovação global mais integrado e eficiente.
Consórcios de pesquisa reúnem instituições de diferentes países para trabalhar em objetivos comuns, especialmente em áreas que requerem investimentos significativos e expertise multidisciplinar, como o desenvolvimento de aplicações nanotecnológicas para saúde, energia e meio ambiente. Iniciativas governamentais e multilaterais fornecem financiamento e apoio logístico, enquanto infraestruturas de pesquisa compartilhadas permitem o uso de instalações e equipamentos avançados.
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caderno de Petróleo e Gás. Volume II - Produto final (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1477805204-caderno-de-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-volume-ii-produto-final?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 No segundo volume da coleção vamos abordar política internacional e técnicas de segurança de trabalho no ramo offshore. Aprender com mais detalhes do funcionamento de equipamentos e o trabalho de técnicos em laboratórios na extração de hidrocarbonetos. Abordaremos ainda fontes de energia sustentáveis, observando comentários sobreo Protocolo de Quioto. Efeitos climáticos e desastres ambientas de grande repercussão na história petroquímica. Conhecer com mas alguns detalhes a vida do dia-a dia dos embarcados. E também do pessoal onshore. E penetrar no mundo dos hidrocarbonetos com explicações mais detalhadas, depois da abordagem inicial do conteúdo.
Vamos começar do zero e verificar o quanto realmente aproveitamos das enormes estruturas de aço para exploração de hidrocarbonetos.
Temos atualmente 52 poços. Alta tecnologia e a Petrobras é conhecida no mundo inteiro por sua experiência inovadora de devastar o desconhecido, tornando possível o que a gente achava que só podia ser ficção de cinema e não é.
A prospecção do petróleo exige uma série de estudos e análises sérios para verificar o retorno de investimento e garantir que produto final chegue a seu destino.
São três bacias: Santos, Campos e Espírito Santo. O Poço Monai é o de maior profundidade no Brasil. Poço pioneiro. pioneiro do bloco ES-M-669
Temos uma Lâmina de uns 2336 metros. Para alguém ter uma ideia do tamanho, imagine o monte do Kilimanjaro. estamos a uns 145 metros do continente brasileiro lá pela altura do Espiríto Santo. No capítulo seguinte vamos explorar mais ainda o universo dos poços e saber como funciona cada um dos tipos que existe. Temos um dos 10 maiores investimentos no setor e podemos aumentar ainda mais a produção de forma sustentável como consta o Protocolo de Montreal.
Temos o CCs. Quer dizer captura de gás carbônico da atmosfera. Por exemplo. Cuidar de um pequeno ecossistema. Em Iguaba Grande e Praia Linda tivemos um problema com a poluição da lagoa e das praias. e foi feito tratamento do ambiente natural marítimo. E ganhamos muito com a recuperação da lagoa de Araruama.
Uma logística de produção acumulada. Na extração de petróleo também temos a emissão de gases que são considerados perigosos para a camada de ozônio, que consequentemente aumenta a temperatura do planeta trazendo alterações climáticas graves e a possibilidade até mesmo da perda de duas cidades no Rio de Janeiro, como o aumento do nível dos oceanos.
Mas nós temos a tecnologia que precisa apenas de alguns ajustes e não vai haver demanda de tanto investimento como por exemplo usinas termossolares. Então do mesmo jeito que cuidamos da lagoa, pode ser feito com a atmosfera da região.
A captura de carbono requer filtros como se fossem de aquário. Então podemos associar um navio plataforma. E algumas pequenas adaptações que podem aumentar a quantidade da produção. É mais ou menos como usar ração especializada para ter o abate de bezerros com menor tempo na agropecuária e aumentar a produção.
Então além de criar mais empregos, a captura do CO2 que É prejudicial na atmosfera também passa a ser extraído se tornando insumo e matéria-prima que traz valores pecuniários substanciais.
A gente cavou e perfurou e construiu poços ultra profundos no oceano. E porque também não explorar a atmosfera e ampliar os poços num limite vertical jamais imaginado ou ousado?
Estamos falando de exaustão e um sistema de combustão usando grandes filtros no ar como se fossem bombas de aquário, mas não vão estar submersas. Seria uma modalidade híbrida de trabalho, porque haveria tanto a exploração e extração de hidrocarboneto do leito da camada de pré-sal . Então o sistema de combustão vai utilizar o gás carbônico como se fosse tipo um solvente. Trata-se de bio energia com a captura de gás carbônico. E também armazenamento. Apesar de ter sido proibido na Alemanha, a Petrobras é inovadora na tecnologia da prospecção e extração com capacidade para isso de forma sustentável.
O CCS é a chave para as alterações climáticas acabarem e haver sustentabilidade num ecossistema danificado. Tipo reciclagem se alguns quiserem também associar.
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Vocabulário técnico petroquímico:
CCS-tecnologia de captura e armazenamento de carbono
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São 3 etapas no CCS. Temos captura, transporte e armazenamento. E junto entra a Agência Internacional de Energia. ( IEA).Pense em entrar na cadeia do ecossistema e funcionar como produtores, na posição de plantas em relação ao processo de fotossíntese. Estamos falando de tecnologia de usar o GEE a nosso benefício em alta escala e lucrativa e de CSS. E pode ser feito o armazenamento em salinas. Precisa se ter cuidado para a água salgada não ser contaminada. Mas quando eu digo que já temos parte dessa tecnologia para aumentar a produção e reduzir as dramáticas alterações climáticas em nosso país, temos grandes reservatórios de petróleo e gás natural. Eles sendo esvaziados, serviriam de armazenamento para o gás carbono. tente imaginar uma média de 999 gigatoneladas.
Estamos de qualquer forma lidando com material inflamável e é preciso gente qualificada para o trabalho. Umm vazamento pode ser desastroso. Mas existem equipamentos e uniforme de proteção para o pessoal que trabalharia no setor para evitar perigos de toxicidade.
Notem bem. Num ecossistema marinho temos recifes. E no ambiente marinho o gás deixa a água ácida. O aumento do nível dos oceanos é delicado e preocupante. O ecossistema marinho precisa ser reconstruído de forma rápida. De forma sustentável haveria a produção aumentada de gás. Estaríamos cuidando de recifes e corais. Como se fosse um grande aquário igual fizemos com a lagoa de Araruama.Já existem essas medidas de segurança. Se formos trabalhar com biólogos marinhos. Estamos no palco dos emergentes porque vamos utilizar o gás. Etambém reutilizar os CCUS
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Vice-presidente da FPA cria lei de incentivo à cocoicultura
O vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Evair de Melo, afirmou que a nova política de incentivo à cocoicultura trará benefícios diretos aos pequenos produtores e cooperativas. Ele ressaltou que a legislação promoverá o cooperativismo, o associativismo e práticas sustentáveis no setor. A lei também visa impulsionar a produção orgânica e o desenvolvimento de novas tecnologias…
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O AgTech Day está com as inscrições abertas para a submissão de pitches de soluções inovadoras para o setor agro. Tido como um espaço aberto para que startups e pesquisadores compartilhem suas inovações a produtores, profissionais do agro, investidores e público interessado nas tecnologias, o evento é uma vitrine das melhores soluções que buscam digitalizar o campo. Com inscrições abertas até dia 12 de setembro, pesquisadores vinculados a Institutos de Ciência e Tecnologia e empreendedores poderão apresentar suas soluções nas categorias: ICTs (Instituto de Ciência e Tecnologia) e startups dentro e fora da porteira. Os pitches selecionados serão apresentados na final, que vai ocorrer em Florianópolis, no dia 7 de novembro, no AgTech Day, de forma presencial, com custos de viagem totalmente cobertos pela Vertical de Negócio Agtech. O evento também será transmitido no canal oficial do YouTube da Acate. Os pitches vencedores do AgTech Day ganharão a chance de se apresentar no AgTech Summit, em janeiro de 2025, um dos principais eventos de inovação do setor agro, onde os vencedores vão receber troféu, certificado de participação e prêmio de R$ 2.000,00. :: Inscreva-se aqui no Agtech Day 2024 É uma realização da Vertical AgTech Acate em parceria com Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (SAR), e patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado Santa Catarina (Fapesc), Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina LTDA (Fecoagro) e organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). Fonte: Governo SC
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Tecnologias da Embrapa na 47ª Expointer: Impulsionando a Agricultura Gaúcha com Inovação e Sustentabilidade
A Expointer é sempre um momento de grande expectativa para quem está de olho nas novidades da agropecuária e das tecnologias que podem transformar o setor. Este ano, de 24 de agosto a 1º de setembro, a 47ª edição da feira, que acontece em Esteio (RS), traz um cenário vibrante de inovação com a participação destacada da Embrapa. A empresa estatal brasileira, referência em pesquisa agropecuária,…
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Negócios realizados na Bahia Farm Show totalizam R$ 8,2 bilhões
Feira de inovação e tecnologia de Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano, recebeu 100.262 visitantes
Foto: Divulgação/BFS Encerrada no sábado (10), a 17ª edição da Bahia Farm Show contabilizou um total de R$ 8,249 bilhões em negócios fechados e a visita de 100.262 pessoas durante os cinco dias da feira agrícola. Empresas dos setores de armazenamento e estoque de grãos, irrigação, energia solar e insumos impulsionaram as vendas. A queda acentuada do preço global das commodities motivou maior…
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Nova versão da F150 que chega em breve ao Brasil é exposta ao público na forma de um protótipo
A Ranger, a Maverick FX4 e a Transit Chassi são modelos oferecidos em condições especiais na feira, além de acessórios.
Os visitantes podem fazer test-drive da Ranger nas versões XL, XLS e Limited numa pista especial montada no local.
A Ford também participa da campanha da Cruz Vermelha de doações para a população atingida pelas inundações e patrocina o show de Fernando e Sorocaba.
A nova Ford F-150 é uma das grandes atrações da Expointer, a maior exposição agropecuária da América Latina, de 24 de agosto a 1º de setembro em Esteio, no Rio Grande do Sul. A versão atualizada da picape grande, que chega em breve ao Brasil, poderá ser vista na forma de um protótipo, antecipando os avanços da linha que é referência global do segmento.
A mostra da Ford inclui também a Ranger, a Maverick FX4 e a Transit Chassi. Como é tradição, esses e outros veículos poderão ser adquiridos em condições especiais durante a feira, a maioria com pronta entrega.
Outra novidade da marca na Expointer é a venda especial de acessórios, oferecendo vários itens como capotas, santantônio, racks e estribos com descontos exclusivos. Além disso, os visitantes poderão fazer test-drive da Ranger nas versões XL, XLS e Limited numa pista especial montada no local.
“A Ranger é a picape média que mais tem ganhado participação no mercado. Em 2023, ela cresceu mais de 42% e este ano cresceu 59% no primeiro semestre. Um dos seus destaques é o novo motor V6, com 250 cv e o maior torque da categoria, que equipa as versões de topo XLT e Limited e também é oferecido na intermediária XLS”, diz Daniel Sanches, gerente nacional de Vendas da Ford.
Atualmente na 14ª geração e com mais de 41 milhões de unidades produzidas, a F-150 é conhecida pela liderança e inovação. A nova linha 2024 traz tecnologias e recursos desenvolvidos para avançar ainda mais na capacidade de enfrentar qualquer desafio, com o desempenho, robustez e conforto característicos da família de picapes Raça Forte da Ford.
Solidariedade
A Ford aproveita a Expointer para ampliar suas ações sociais de apoio à população atingida pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Em parceria com a Cruz Vermelha, a empresa participa da campanha de arrecadação de alimentos e itens de higiene e limpeza. A marca patrocina ainda o show de Fernando e Sorocaba dentro do Festival Sou do Sul, oferecido como atração para os visitantes. Os cantores, embaixadores da Ford, se apresentam no dia 26, às 22h00.
A Ford emprestou cinco picapes Ranger para a Cruz Vermelha Rio Grande do Sul e uma Ranger para a Aldeias Infantis, que já ajudaram a auxiliar cerca de cinco mil famílias, principalmente em comunidades isoladas e de difícil acesso. A Ford Filantrophy, braço filantrópico da empresa, também doou recursos que permitirão apoiar, durante os próximos meses, 70 famílias em condições de extrema vulnerabilidade abrigadas em Porto Alegre.
Em São Paulo, além de emprestar duas Ranger e uma Transit Furgão, a Ford mobilizou 60 voluntários para coletar, triar e embalar doações para o Rio Grande do Sul em parceria com a Cruz Vermelha. E a Ford Filantrophy doou recursos para o esforço de logística que enviou 67 carretas e mais de 900 toneladas de produtos para o estado.
Sobre a Ford Motor Company
A Ford Motor Company é uma companhia global sediada em Dearborn, Michigan, que está comprometida em ajudar a construir um mundo melhor, onde cada pessoa seja livre para se mover e buscar os seus sonhos. O plano Ford+ da empresa para o crescimento e criação de valor combina suas forças existentes, novas capacidades e o relacionamento sempre ativo com os clientes para enriquecer suas experiências e aprofundar sua lealdade. A empresa desenvolve e fornece picapes, utilitários esportivos, vans e veículos comerciais inovadores da Ford e veículos de luxo da Lincoln, além de serviços conectados. A empresa faz isso por meio de três segmentos de negócios centrados no cliente: Ford Blue, projetando veículos icônicos a gasolina e híbridos; Ford Model e, inventando veículos elétricos inovadores junto com software integrado para trazer experiências digitais excepcionais para todos os clientes; e Ford Pro, ajudando clientes comerciais a transformar e expandir seus negócios com veículos e serviços projetados para as suas necessidades. Além disso, a Ford fornece serviços financeiros por meio da Ford Motor Credit Company. A Ford emprega cerca de 177.000 pessoas em todo o mundo. Para mais informações sobre a empresa e seus produtos e serviços no Brasil, visite o site https://media.ford.com/content/fordmedia/fsa/br/pt.html.
#A Ranger#a Maverick FX4#a Transit Chassi#são modelos oferecidos em condições especiais na Expointer#Os visitantes podem fazer test-drive da Ranger nas versões XL#XLS e Limited numa pista especial montada no local.#A Ford também participa da campanha da Cruz Vermelha de doações para a população atingida pelas inundações e patrocina o show de Fernando e
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vida, vi que os cursos da uni são voltados pra agropecuária e agronegócio, você consegue dar alguns exemplos de quais cursos são esses?
Mods, eu posso considerar que tem quais cursos na universidade local?
📲: respondendo essas duas asks ao mesmo tempo, galera, no campus da OSU em redwood nós teríamos cursos tipo: Agronomia, Zootecnia, Engenharia Agrícola, Medicina Veterinária, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Gestão do Agronegócio, Agroecologia, e outras graduações do tipo.
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Mel de açaí tem propriedades anti-inflamatórias e cardioprotetoras, diz estudo #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Ó mel de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) produzido da florada do açaizeiro pode ser um grande aliado da sua saúde. A novidade vem de um estudo realizado perla Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Federal do Maranhão (UFMA). No caso, a pesquisa comparou diferentes tipos de mel monofloral, os que têm pólen de…
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