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caderno de Petróleo e Gás. Volume II - Retrospectiva (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1479810097-caderno-de-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-volume-ii-retrospectiva?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 No segundo volume da coleção vamos abordar política internacional e técnicas de segurança de trabalho no ramo offshore. Aprender com mais detalhes do funcionamento de equipamentos e o trabalho de técnicos em laboratórios na extração de hidrocarbonetos. Abordaremos ainda fontes de energia sustentáveis, observando comentários sobreo Protocolo de Quioto. Efeitos climáticos e desastres ambientas de grande repercussão na história petroquímica. Conhecer com mas alguns detalhes a vida do dia-a dia dos embarcados. E também do pessoal onshore. E penetrar no mundo dos hidrocarbonetos com explicações mais detalhadas, depois da abordagem inicial do conteúdo.
Quando se fala em hidrocarbonetos e energia, é preciso ter responsabilidade. Não se trata apenas de prospecção e exploração ou extração. Estamos lidando com ecossistemas, tanto marítimos ou terrestres e desastres naturais podem levar algumas décadas para a recuperação do ambiente e algumas vezes talvez nem haja a possibilidade de reverter danos.
A falta de ação das autoridades é sempre lamentável. Tivemos um dos mais recentes o vazamento no Nordeste na costa marítima. Assistimos nos jornais e nas redes sociais desastres que não são filmes de cinema ,mas na a verdade o próprio apocalipse em matéria de desastre ambiental como a mancha de óleo no oceano Atlântico que acabou afetando a costa do Nordeste. Existe pouco investimento neste setor da indústria de petróleo para planos de emergência e mais ainda para atuação rápida de especialistas na área.
https://www.nationalgeographicbrasil.com/fotografia/2019/10/fotos-revelam-gravidade-do-derramamento-de-petroleo-no-nordeste
Estou aqui tentando mostrar que existe um mundo por trás dos bastidores da indústria de petróleo que nós cuidamos como técnicos em segurança de trabalho, porque não é apenas a saúde dos colaboradores que podem sofrer riscos irreparáveis à saúde.
E a situação é grave. O último relatório em matéria de incidentes levantado pela ANP mostra as piores estatísticas com vazamentos de óleo. Estamos falando de enormes manchas negras no mar. O governo é lento para medidas de precaução e está sempre à procura de desculpas para evitar enfrentar um problema que um relatório com 62 incidentes de vazamento é sério num contexto mundial em que vivemos de alterações climáticas e de ciclones extratropicais.
A situação não é nem um pouco insignificante com os estudos de projeção do aumento do nível do oceano. São vários litros cúbicos de óleo num ecossistema já bastante debilitado. 217 metros cúbitos de vazamento também não é pouca coisa. É óleo cru e pior, óleo diesel. Só no ano de 2019 um dos piores acidentes apontou em torno de mais de 400 metros cúbicos de vazamento. Para um leigo ter noção do que significa, 200 metros cúbicos equivale a uns mil barris. E um barril de petróleo tem em torno de 159 litros.
Um dos piores acidentes que já ocorreu foi no México no poço de Macondo. Algumas vezes offshore temos a natureza reagindo a ação da exploração humana mostrando correntezas fortes e ventos violentos. A responsabilidade é enorme. No campo Tupi a projeção é de produção de 8 bilhões de barris.
Vazamento de óleo significa micropartículas e devem se apurados para saber e foram criminosos ou não. Já no Parque nacional de Abrolhos tivemos um desastre com o vazamento em 2019 no Nordeste. Não é definitivamente pouca coisa 4,500 toneladas. Para termos noção uma baleia pesa em torno de uns 190 quilos. Estudos apontam que um dos maiores dinossauros que já existiu foi o Patagotitan, também conhecido como Titã Patagonico.São em torno de 70 toneladas e uma altura estimada de 37 metros de cumprimento. Um prédio de 10 andares teria uns 30 metros.
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Vazamento de óleo atinge Crimeia após acidente com petroleiros russos
Crimeia, Ucrânia, 19 de dezembro de 2024 (Reuters) – Um enorme vazamento de óleo combustível foi registrado no Estreito de Kerch, a leste da península da Crimeia, após dois petroleiros russos encalharem no local no domingo (17). A região, anexada unilateralmente pela Rússia há 10 anos, enfrenta um desastre ambiental de grandes proporções. Autoridades do ministério de emergências da Rússia e…
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A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (27) que rescindiu o contrato de venda da refinaria Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor), em Fortaleza. Em termos práticos, isso significa que a estatal não vai mais vender a instalação. O negócio tinha sido anunciado em maio do ano passado, por US$ 34 milhões, o equivalente, em valores de hoje, a cerca de R$ 170 milhões. O comprador seria a Grepar Participações Ltda., controlada pela Greca Distribuidora de Asfaltos Ltda. e Holding GV Participações S.A. De acordo com comunicado da empresa, a desistência foi “em razão da ausência de cumprimento de condições precedentes estabelecidas até o prazo final definido em tal contrato (25/11/2023), em que pesem os melhores esforços empreendidos pela Petrobras para conclusão da transação”. Condições precedentes O termo “condições precedentes” é uma prática comum em contratos de compra e venda de empresas e representa uma série de compromissos que devem ser cumpridos pelas partes envolvidas após a assinatura do contrato inicial. Caso as condições não sejam atingidas, o negócio é desfeito. No comunicado, a Petrobras não informou especificamente quais termos não foram cumpridos. Dez por cento do valor da venda, US$ 3,4 milhões, foram pagos à estatal no dia do anúncio do negócio. O comunicado desta segunda-feira não informa se e como o valor será devolvido. O processo de venda da Lubnor tinha, inclusive, já sido aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, que verifica se compras e fusões de empresas não são prejudiciais à ampla e livre concorrência. “A Petrobras reforça o seu compromisso com a continuidade operacional da Lubnor, com a confiabilidade e disponibilidade de suas unidades e zelando pela segurança e respeito ao meio ambiente e às pessoas”, publicou a companhia. A refinaria Inaugurada em 1966, a Lubnor é uma das líderes na produção de asfalto no Brasil, sendo responsável por cerca de 10% da produção no país. A instalação produz ainda lubrificantes naftênicos, um produto para usos como isolante térmico para transformadores de alta voltagem e amortecedores para veículos e equipamentos pneumáticos. Além de produtora, a refinaria é também distribuidora de asfalto para nove estados das regiões Norte e Nordeste. Sindicato O Sindicato dos Petroleiros do Ceará e Piauí comemorou o cancelamento da privatização. “Queremos agradecer a toda a sociedade civil, movimentos sociais, parlamentares e demais apoiadores que lutaram contra esse processo de privatização e, principalmente, dar os parabéns à valorosa categoria petroleira, que chegou a realizar uma greve contra essa venda", disse, pelas redes sociais, o presidente do sindicado, Fernandes Neto. Plano estratégico À época do anúncio da venda, a Petrobras tinha informado que “a operação estava alinhada à estratégia de gestão de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade”. O cancelamento de agora vai ao encontro do entendimento da atual diretoria, que tomou posse em 2023. Na última sexta-feira (24), na apresentação do plano estratégico para o quinquênio 2024-2028, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, afirmou que não mais seriam vendidas refinarias. "Pelo contrário, vamos investir nelas”. Com informações da Agência Brasil
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" Era uma vez um país à beira-mar, com florestas, campos, cidades e gentes. Rasgado por estradas, cortado por ruas, cheios de automóveis por toda a parte. Os jardins tinham sido alcatroados para parques de estacionamento. As estátuas deitadas abaixo para erguer bombas de gasolina.
Grandes petroleiros aportavam ao cais, carregados de petróleo que grandes refinarias transformavam em gasóleo, gasolina, que por sua vez, grandes autotanques levavam até às grandes estações de serviço.
Os sapateiros remendões tinham deixado de trabalhar porque já ninguém se lembrava de andar a pé. Em vez de se gastarem solas, gastavam-se pneus.
Os meninos ficavam fechados em casa para não serem atropelados, de rastos nos corredores, brincavam com automóveis-miniatura.
Longe, muito longe, do outro lado do mar, havia outros países com suas gentes. Aí estoiravam bombas no deserto escaldante, furado de poços de onde saía o petróleo. Morriam homens por um palmo de terra ou por uma ideia..."
Luísa Ducla Soares. Adeus gasolina! In, "Meninos de Todas as Cores", Ilustração de Cristina Malaquias
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Um dos primeiros artistas abertamente gays que também fez obras de arte descaradamente com temas queer, Cadmus foi um pioneiro da Arte Queer e uma figura importante na história da arte americana do século XX. Com um olhar incisivo e satírico, ele retratou cenas da vida americana moderna em todos os seus detalhes belos e grotescos, sempre misturados a um humor sarcástico. Apesar da crítica persistente da sociedade que suas obras lançam, no entanto, há sempre uma visão esperançosa também: uma de um mundo alternativo e utópico de diversidade sexual, liberdade e paz, que é ainda mais convincente dado o contexto histórico opressivo real de algumas das obras. Embora suas pinturas nem sempre tenham sido consideradas na moda, sua apreciação nas últimas décadas cresceu em conjunto com mais pesquisa e conhecimento da cultura visual e história queer.
Cadmus ganhou fama nacional após a controvérsia da censura em torno de The Fleet's In (1934), um de seus primeiros trabalhos. Apesar das reações negativas da Marinha e da mídia, ele permaneceu imperturbável e continuou fazendo trabalhos que apoiavam sua visão artística defendendo igualdade, tolerância e prazer. The Fleet's In e outros trabalhos retratando a vida da Marinha e cenas de cruzeiros na Riverside Drive são hoje reconhecidos como documentos importantes da história queer americana.
Embora a arte abstrata fosse o estilo predominante no mundo da arte de sua época, Cadmus permaneceu comprometido com a pintura figurativa e atualizou a tradição do Realismo Americano para se adequar aos contextos sociais contemporâneos. Ele pintou composições densas que serviram como sátiras sociais afiadas que permanecem relevantes hoje.
Cadmus e seu círculo de amigos tinham uma profunda apreciação pela Arte Clássica e pelas obras dos mestres renascentistas. Ele os homenageou por meio de sua representação atenta da anatomia humana, seu estilo composicional e várias referências iconográficas à arte daquela época. A afinidade também o levou a ajudar a reviver o uso da têmpera de ovo — uma técnica popular durante o início do Renascimento — no século XX. Estudos recentes enquadraram sua reverência pela arte renascentista — que o diferenciava e seu círculo do gosto artístico predominante de sua época — como emergindo de sua perspectiva artística queer.
Ao longo de sua vida, Cadmus manteve um círculo muito unido de amigos íntimos e amantes, que juntos formaram as vanguardas artísticas da cena cultural de Nova York. Eles colaboraram e inspiraram uns aos outros, deixando para trás um legado de obras de arte icônicas em vários meios. Eles também lideraram o caminho em estilos de vida e relacionamentos alternativos que os teóricos queer de hoje reconheceriam como socialmente progressivos e desafiadores contra a ordem heterossexual de seu tempo.
Paul Cadmus & Jared French
Em 1928, Cadmus começou a trabalhar como artista de layout em uma agência de publicidade de Nova York, enquanto continuava a ter aulas na Art Students League. Lá, ele conheceu o pintor Jared French, um colega de classe com quem teve um relacionamento romântico que também se tornou uma amizade para toda a vida. French desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento artístico de Cadmus e foi uma grande influência para o artista ao longo de sua carreira. Na verdade, French foi quem persuadiu Cadmus a abandonar seu trabalho comercial para seguir uma carreira em belas-artes. Em 1931, o casal partiu para a Europa em um petroleiro na esperança de encontrar um ambiente mais estimulante para seu trabalho. Os dois artistas se estabeleceram em Maiorca, onde Cadmus começou oficialmente sua carreira de pintor. Embora tenha pintado alguns temas da ilha do Mediterrâneo, a maior parte de seu tempo foi dedicada a temas americanos, incluindo duas obras principais: Shore Leave (1933) e YMCA Locker Room (1933). Durante um período de dois anos, Cadmus e French viajaram pela França e Espanha e, mais tarde, visitaram grandes museus e locais de arte na Alemanha, Itália e Áustria. Lá, Cadmo viu obras de artistas renascentistas como Andrea Mantegna e Luca Signorelli , que o inspirariam ao longo de sua carreira.
Enquanto estava na Europa, Cadmus recebeu recortes de imprensa de sua irmã Fidelma sobre o Public Works of Art Project. No final de 1933, os homens estavam ficando sem dinheiro e decidiram retornar para Nova York. Ele e French se candidataram ao WPA e continuaram trabalhando lado a lado em seu estúdio em St. Luke's Place. Cadmus foi aceito no WPA em dezembro, para o qual produziu as pinturas The Fleet's In (1934) e Greenwich Village Cafeteria (1934).
The Fleet's In foi selecionado para uma exposição da WPA no Whitney Museum, antes de viajar para outra exposição na Corcoran Art Gallery em Washington, DC. Tornou-se um assunto de controvérsia e foi removido da exposição, pois o assunto, marinheiros bêbados de licença se misturando com prostitutas, havia ofendido a Marinha. Como a pintura já havia sido fotografada, no entanto, sua reprodução foi reimpressa pela imprensa, permitindo que Cadmus capitalizasse a atenção da mídia. Em meados da década de 1930, ele havia se estabelecido como um jovem artista promissor. Em parte devido à controvérsia, sua primeira exposição solo, realizada na Midtown Galleries em 1937, atraiu uma multidão de mais de 7.000 espectadores.
O ano de 1937 também foi pessoalmente significativo para Cadmus. Seu relacionamento com French mudou depois que este último se casou com Margaret Hoening, uma artista que ambos conheciam da Art Students League. No entanto, Cadmus não parecia ter nenhuma animosidade em relação a Jared ou Margaret. Os três se tornaram inseparáveis, e Cadmus continuou a dividir o estúdio em St. Luke Place's com French.

Jerry (1931) by Paul Cadmus
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NF vai participar de comissão de acidente na P-53
News https://portal.esgagenda.com/nf-vai-participar-de-comissao-de-acidente-na-p-53/
NF vai participar de comissão de acidente na P-53
O Sindipetro-nf continua um acompanhar, segunda-fira, o estado de saúde de um petroleiro que atua na empresa Engeneman, víima de acidenthe de trabalho na plathaforma p-53, no Último Sábado, 05.
Assim Que Foi Informado Pela categoria, uma direção da direção cobrou um posicionamento da Petrobrás e passou um acompanhar o caso. Uma representada de Vai SER de Vai, Pelo Diretor Luiz Carlos Mendonça, para participante da Comissão de Investigaça.
Como informações iniciais são de que, durante a madrugada, uma peça de 40 quilos se solto de um guindaste e atingiu o trabalhador, que sofreu um corte prontondo na cabeça e lesões na testa e na região da supercília. O Petroleiro Foi Atendido Pela Equipe de Emergênia Um Bordo e Depois Desembarcado Pelo Serviço Aeromédico.
Uma informação instantânea de acidentário em Suas Redes Sociais No Final de Semana, por meio de fala do coordenador Geral da entregada, Sérgio Borges. Os noms comentários surgiram muitos relatam Sobre como condiças precírias dos orienta na Bacia de Campos, realidade tamboma freqüentemente denunda Pelo sindicato. EM FEBREIRO PASTO, A PLATAFORMA P-62 CHEGOU A TER DOS DOS SEUS GUINDASES RETIRADOS DE OPERAÇÃO.
“Isso vai acontecer mais vezes porque os guindastes estão caindo aos pedaços, e ninguém faz nada. Para não ocorrer mais esse tipo de acidente tem que fazer uma boa manutenção nos guindastes, ou melhor, trocar os guindastes por equipamentos mais novos e modernos, mas a própria Petrobras Nada Faz, Só Faz Alguma Coisa Quando Temom Acidente, Infelizente Esse é uma verdade ”, Registrou uma Trabalhadora.
O Sindipetro-nf Está à disposição da família do trabalhador e dos colegas de Trabalho que Tiverem mais informações sobre como CircustânCias do Acidente. OS relatos Podem Ser Enviados [email protected].
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A Exploração Ambiental e a Catástrofe de Rana Plaza
A tragédia do Rana Plaza, ocorrida em 24 de abril de 2013 em Bangladesh, é um exemplo brutal de como a busca desenfreada por lucros pode resultar na exploração ambiental e humana. O edifício de oito andares, que abrigava diversas fábricas têxteis, desabou e deixou mais de 1.100 mortos e 2.500 feridos, tornando-se um dos piores desastres industriais da história moderna.
A Corrupção e a Negligência que Antecederam o Colapso
O edifício havia sido construído com graves irregularidades, incluindo andares adicionais erguidos ilegalmente e o uso de materiais de construção de baixa qualidade. Embora rachaduras visíveis tenham sido identificadas no dia anterior ao colapso, os trabalhadores foram forçados a voltar ao trabalho sob ameaça de demissão.
A tragédia não apenas expôs a exploração trabalhista, mas também destacou o impacto ambiental da indústria da moda rápida. As fábricas do Rana Plaza operavam com sistemas elétricos precários e despejavam resíduos químicos diretamente no solo e em fontes de água locais. Esse descaso contaminou ecossistemas e prejudicou comunidades que dependiam dessas fontes para sobrevivência.
Desastres Ambientais Causados pela Ganância Corporativa
Além das tragédias humanas como Minamata, Bhopal e Rana Plaza, inúmeros desastres ambientais foram impulsionados pela busca insaciável por lucros.
O Desastre do Exxon Valdez (1989)
O naufrágio do petroleiro Exxon Valdez liberou cerca de 41 milhões de litros de petróleo na costa do Alasca, devastando a vida marinha e as comunidades pesqueiras. A negligência da ExxonMobil, que não implementou medidas de segurança adequadas, foi amplamente responsabilizada pela extensão da tragédia.
O Desastre da Deepwater Horizon (2010)
A explosão da plataforma petrolífera Deepwater Horizon, operada pela British Petroleum (BP), despejou cerca de 780 milhões de litros de petróleo no Golfo do México, afetando milhares de espécies marinhas e gerando impactos sociais duradouros para pescadores e comunidades costeiras.
A Poluição pela Texaco na Amazônia
Durante mais de duas décadas, a empresa Texaco (hoje Chevron) despejou bilhões de litros de resíduos tóxicos na Amazônia equatoriana. Essa contaminação provocou doenças graves, abortos espontâneos e o envenenamento dos rios usados pelas comunidades indígenas locais.
Conclusão: O Preço do Lucro
Esses desastres têm uma característica em comum: a priorização do lucro acima da segurança humana e ambiental. Empresas que economizam em medidas de segurança, ignoram alertas ou burlam leis ambientais frequentemente acabam causando tragédias que reverberam por gerações.
O preço pago pelas comunidades afetadas é imensurável — perda de vidas, destruição de ecossistemas e impactos socioeconômicos que persistem por décadas.
A história tem mostrado que o equilíbrio entre crescimento econômico e preservação ambiental não é apenas desejável, mas essencial. Quando a ganância corporativa ignora esse princípio, o custo humano e ecológico pode ser devastador — e as vítimas pagam o preço mais alto.
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Petroleiros param por 24 horas contra mundanças no teletrabalho e PLR
Trabalhadores da Petrobras realizam nesta quarta-feira (26) uma greve de advertência de 24 horas, em protesto contra a redução do teletrabalho de três para dois dias da semana a partir de abril, além de outras reivindicações. De acordo com a Federação Única dos Petroleiros (FUP), o movimento teve início nesta madrugada nas unidades operacionais, com corte na rendição dos grupos de turnos e…
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Greve na Petrobras: Impactos, Reivindicações e Perspectivas
Greve dos Funcionários da Petrobras em Defesa do Teletrabalho e seus Impactos Decisão de Greve na Petrobras Os funcionários da Petrobras estão se mobilizando em uma greve de advertência de 24 horas, marcada para o dia 26 de março, em protesto contra alterações no regime de teletrabalho e outras questões trabalhistas. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) anunciou a paralisação após assembleias…
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Press Center 15-03-2025
15-03-2025 Agressões com foice fazem três feridos na Trofa. Um está em estado grave. In CM Apreendidos 34 mil artigos na “Chinatown”. In JN Aviões militares russos entram na zona de identificação aérea da Coreia do Sul. In DN Capitão de navio que colidiu com petroleiro no mar do Norte fica em prisão preventiva. In DN Cessar-fogo na Ucrânia? “O compromisso é vago” Chefe dos Super Dragões…

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#acidente#Armas#arrombamentos#assaltos#Bombeiros#cibercrime#Drones#EXÉRCITO#EXPLOSÃO#GNR#HOMICÍDIO#IMIGRAÇÃO ILEGAL#INEM#JUIZ DE INSTRUÇÃO#Marinha#MÁFIA#OMS#PJ#Poluição
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caderno de Petróleo e Gás. Volume II - Limite vertical (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1477885310-caderno-de-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-volume-ii-limite?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 No segundo volume da coleção vamos abordar política internacional e técnicas de segurança de trabalho no ramo offshore. Aprender com mais detalhes do funcionamento de equipamentos e o trabalho de técnicos em laboratórios na extração de hidrocarbonetos. Abordaremos ainda fontes de energia sustentáveis, observando comentários sobreo Protocolo de Quioto. Efeitos climáticos e desastres ambientas de grande repercussão na história petroquímica. Conhecer com mas alguns detalhes a vida do dia-a dia dos embarcados. E também do pessoal onshore. E penetrar no mundo dos hidrocarbonetos com explicações mais detalhadas, depois da abordagem inicial do conteúdo.
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Naufrágio de petroleiro sul-coreano próximo ao Japão deixa 8 tripulantes mortos
Yamaguchi, Japão – 21 de março de 2024 – A Guarda Costeira do Japão relatou que oito membros da tripulação de um petroleiro com bandeira sul-coreana, que naufragou, perderam a vida após o incidente ocorrido na manhã desta quarta-feira nas águas próximas ao oeste do Japão. A embarcação, com 11 membros da tripulação a bordo, virou na manhã de quarta-feira (20), em águas próximas ao Japão. Um membro…

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A LUTA DOS JOVENS JURISTAS CONTRA A LAVA JATO, 10 ANOS DEPOIS | TVGGN JU...
Que importante ouvir vocês de uma nova geração com uma interpretação clara e correta do que afetou totalmente o Brasil. "Eu como funcionária da Petrobras e no Pre-Sal nunca acreditei Moro". 0 grande acordo nacional, com judiciário com imprensa com tudo. Na verdade isso tudo foi montado pela República de Curitiba desde 2014 e infelizmente a Justiça sabia do objetivo da Lava Jato. Eu petroleiro me senti totalmente atingida e ouvi absurdos até de Karnal contra ser da Petrobras... horrível. A LUTA DOS JOVENS JURISTAS CONTRA A LAVA JATO, 10 ANOS DEPOIS | TVGGN JU... https://www.youtube.com/live/uuPujx9_MMU?si=kTDxo2WDyPFc9mSc via @YouTube
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LIBERDADE EM JESUS
“Para a liberdade Cristo nos libertou; permanecei, pois, firmes e não vos dobreis novamente a um jugo de escravidão.” - Paulo. (GÁLATAS, 5:1.)
Disse o apóstolo Paulo, com indiscutível acerto, que “para a liberdade Cristo nos libertou”.
E não são poucos aqueles que na opinião terrestre definem o Senhor como sendo um revolucionário comum.
Não raro, pintam-no à feição de petroleiro vulgar, ferindo instituições e derrubando princípios.
Entretanto, ninguém no mundo foi mais fiel cultor do respeito e da ordem.
Através de todas as circunstâncias, vemo-lo interessado, acima de tudo, na lealdade a Deus e no serviço aos homens.
Não exige berço dourado para ingressar no mundo.
Aceita de bom grado a infância humilde e laboriosa.
Abraça os companheiros de ministério, quais se mostram, sem deles reclamar certidão de heroísmo e de santidade.
Nunca se volta contra a autoridade estabelecida.
Trabalha na extinção da crueldade e da hipocrisia, do simonismo e da delinqüência, mas em momento algum persegue ou golpeia os homens que lhes sofrem o aviltante domínio.
Vai ao encontro dos enfermos e dos aflitos para ofertar - lhes o coração.
Serve indistintamente.
Sofre a incompreensão alheia, procurando compreender para ajudar com mais segurança.
Não espera recompensa, nem mesmo aquela que surge em forma de simpatia e entendimento nos círculos afetivos.
Padece a ingratidão de beneficiados e seguidores, sem qualquer idéia de revide.
Recebe a condenação indébita e submete-se aos tormentos da cruz, sem recorrer à justiça.
E ninguém se fez mais livre que Ele - livre para continuar servindo e amando, através dos séculos renascentes. Ensinou-nos, assim, não a liberdade que explode de nossas paixões indomesticadas, mas a que verte, sublime, do cativeiro consciente às nossas obrigações, diante do Pai Excelso.
Nas sombras do “eu”, a liberdade do “faço o que quero” frequentemente cria a desordem e favorece a loucura.
Na luz do Cristo, a liberdade do “devo servir” gera o progresso e a sublimação.
Assimilemos do Mestre o senso da disciplina.
Se quisermos ser livres, aprendamos a obedecer.
Apenas através do dever retamente cumprido, permaneceremos firmes, sem nos dobrarmos diante da escravidão a que, muitas vezes, somos constrangidos pela inconsequência de nossos próprios desejos.
[Emmanuel]
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