#tablados
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edsonjnovaes · 5 months ago
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Fernanda Torres
A atriz Fernanda Torres fala sobre o medo de perder o interesse pela vida. “Viver é muito complicado. Você tem que se manter interessado, vivo e curioso a respeito do mundo. A perda da curiosidade é o maior perigo.” Intercept Brasil – @TheInterceptBr. 03 jul 2024 Impossível não se tornar a Fernanda Torres no Brasil. Travesti que Habla – @odaradeverdade. 14 jun 2024 Fernanda Pinheiro Esteves…
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convidar · 11 months ago
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Como Funciona o Aluguel de Tablado Para piscinas
Nosso aluguel de tablado para piscinas leva a frase de caminhar sobre a água a um nível totalmente NOVO. Os tablados para coberturas de piscina permitem maximizar a área de entretenimento, criando uma plataforma segura e bonita para os hóspedes sobre a piscina existente. Ao cobrir uma piscina com madeira ou palco utilitário, você amplia a área útil do seu evento e proporciona um visual único e…
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cooltivarte · 2 years ago
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El gran estreno del año, la vuelta del gran Jorge Esmoris, con una banda excepcional al mejor estilo Antimurga BCG. El gran musical “Una noche de Tablado”, creado y dirigido por Esmoris es una fiesta de teatro y música de dramaturgia carnavalesca.
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bloodymaryland · 2 months ago
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( feminino • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver MARYLAND FADHILA JUMA andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a HUMANA DOTADA precisa ganhar dinheiro como MUSICISTA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E SETE ANOS, ainda lhe acho AFETUOSA e PERSEVERANTE, mas entendo quem lhe vê apenas como TEIMOSA e DESCONFIADA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, MARY cansa de ouvir que se parece com VANESSA MORGAN.
Resumo:
humana desafortunada que nasceu com uma doença que a faz produzir sangue demais. Os pais fizeram um pacto com um demônio e um anjo pra manter a vida dela (essa doença mata mesmo, ninguém passa dos 14). Foi adotada por outra família. Super protegida de tudo, de todos, da história dos monstros/criaturas mágicas. Sabe tocar vários instrumentos, toca em festas e canta. Foge na calada da noite pra curtir com as amigas. Descobriu que os pais adotivos vendem o sangue dela para consumo e um viciado quase a matou. Agora vive sozinha, completamente alheia a tudo, tentando sobreviver com a faculdade de medicina e a possibilidade de todas as pessoas serem monstros. AMULETO.
Poderes: em construção. inspo: Jasper Cullen.
🌺 HISTÓRIA
Quando a vida lhe dá sinais claros é bom escutar, certo? Ainda mais quando, a cada exame de sangue e ultrassonografia, ficava cada vez mais clara a saúde debilitada da primeira e única filha. Os dois insistiam, movidos pela fervorosa religião e o milagre de Deus, negando toda e qualquer conversa sobre finalizar a gravidez. Por que acabar uma vida que tinha chance de sobrevivência? Por que privar do mundo aquela alma inocente da benção da vida? Assim, o sexo ficou de lado e a luta ferrenha para o parto começou.
A condição da menina era raríssima, uma doença que afetava a medula e o sangue. Se nada desse certo, morreria antes de falar uma palavra. Se desse certo, a batalha custosa seria recompensada com catorze anos de primeiras vezes complicadas. A mãe agarrava-se a barriga com um terço na mão e o pai, fechado e pragmático, procurava um destino melhor para a família. Por quê? A determinação inabalável de continuar a gravidez atraía a comunidade científica. Testes, experimentos, tratamentos, avaliações. Toda uma vida de rato de laboratório disfarçada de boa vontade e intenção de dar a menina as melhores chances possíveis.
Pai e mãe compraram passagens para o outro lado do mundo, mas pegaram o carro e foram para o sentido contrário, bem mais perto. Arcanum surgiu numa pesquisa desesperada, brilhando como um diamante em todos os aspectos. Convidativa, bem equipada, parecendo mágica. O carro abarrotado, com um trailer rebocado, passou pelas barreiras sem a intenção de testar sua resistência. Com as economias, o pai comprou uma casa e, em um mês, a mãe deu a luz a uma criança infelizmente amaldiçoada.
Não precisou de dois dias para eles entenderem as dificuldades mencionadas pelos médicos. A criança nasceu com a cor errada, sem exprimir um só grito e imediatamente internada na UTI de emergência. O bebê respirava com ajuda de aparelhos, com um acesso no pescoço para as medicações. Remédio para o coração bater mais devagar, para o sangue não coagular, ferro e outros minerais para compensar a perda. E um outro tubo mais misericordioso, que pingava sangue rubro em bolsas que seriam doadas. (Mesmo que terrível de se ver).
No décimo dia, a fé do pai e da mãe sofreu um abalo. Uma parada cardíaca do bebê cuidando no pior prognóstico de todos: seu tempo estava acabando.
Enquanto a mãe, de rosários e crucifixos, intensificou as orações no tablado frio das igrejas; o pai olhou para baixo. Deus não ajudaria, por que seria cultuá-lo? Dizem que cada um seguiu seu caminho na fatídica tarde do décimo terceiro dia de vida do bebê. A mãe encontrou refúgio nos braços de alguém que parecia um anjo, asas abertas prontas para acalentar seu coração. O pai perdeu-se nas ruas e acabou caindo no canto mais escuro, abrindo um talho na mão e evocando a única força capaz de ajuda-lo.
Duas intenções. Dois preços. O mesmo objetivo.
Não se sabe exatamente o que aconteceu. Pai e mãe voltaram para casa em silêncio, jantaram sem trocar uma palavra e dormiram juntos. No dia seguinte, a mãe não acordouais e o pai foi encontrado numa cova rasa no jardim. A tragédia durou pouco tempo, no entanto, porque o bebê recuperou as cores e chorou pela primeira vez. Milagre ofuscando tristeza. Não precisava mais de medicamentos, nem de sondas ou suplementação absurda. Seu corpo pareceu se adaptar à doença e, enfim, começando seu crescimento e desenvolvimento. Maryland foi adotada por um casal próximo ao hospital, sem prospectos para filhos, a menina foi recebida com festa e cuidados.
Os novos pais, Cathryn e Winston introduziram-a no mundo da música. Partituras, disciplina e versatilidade. Não escondiam a história estranha, mas usavam cada novo instrumento para tirar a menina daquele 'período' de sua vida. Trocavam cada desejo de ver o mundo lá fora pelos desafios de uma música ou acorde diferente. Super protegida, ainda incerto de uma possível recaída, mas feliz. Florescendo de tal modo que era encantadora em todas as interações daqueles curtos momentos fora de casa. Na Igreja que cantava, nas idas ao supermercado e à padaria, nos banhos de sol do gazebo. Apenas uma mácula aconteceu depois da morte dos seus progenitores: a grande briga.
Para que continuasse bem e saudável, Maryland doava sangue toda semana. Sim, toda a semana. Às vezes duas dependendo do estresse em que se encontrava. Sarah ou Winston sempre a acompanhava, assim como um funcionário do hospital já estava a postos para recebê-la. Era um hábito, sem grandes necessidades de pensar, só oferecer o braço e esperar terminar. Contudo, dessa vez, uma pessoa diferente a esperava na salinha. Uniformizado, bem casual, rosto simpático, mas... Quando ele pegou a agulha sem as luvas e lambeu os lábios, sem máscara, quando passou o dedo pela sua veia... Ela soube que algo estava errado.
Maryland gritou imediatamente, esquivando e esperneando das mãos que tentavam agarrá-la. Outros funcionários entraram rapidamente e entre eles, para sua sorte, alguém capaz de controlar a criatura. Ela descobriu que sua família vendia o sangue para consumo e aquela infeliz criatura tinha viciado no gosto. Ela cortou todo o contato, pegou suas coisas e foi embora, e agora se encontra perdida... Sem experiência no mundo e precisando encontrar seu novo lugar.
🌺 CONDIÇÃO: POLICITEMIA VERA
A policitemia vera é uma doença sanguínea rara e crônica que provoca a produção excessiva de todos os tipos de células sanguíneas, principalmente glóbulos vermelhos.
Sintomas: Cansaço, fraqueza, tontura, falta de ar. Aumentando conforme se 'preenche'.
Tratamento: Flebotomia para remover o excesso de glóbulos vermelhos, aspirina e outros medicamentos
Resumindo, Maryland produz sangue demais e tem poucos efeitos colaterais pelo pacto divino e demoníaco dos progenitores. Precisa doar sangue de 1-2x por semana.
🌺 DELICADOS DETALHES
Proficiente em diversos instrumentos musicais, principalmente no violino e no violoncelo. Sua principal fonte de renda, desde a adolescência, é através da música. Canta e toca em festas, casamentos, batizados, eventos aprovados pelos pais. Agora começou a cantar nos bares, influenciada pelas memórias felizes quando fugia de casa no meio da noite para curtir com as amigas.
Ainda custa a entender a realidade mágica da cidade. O ataque confuso na cabeça ilustrando um monstro de ficção, impossível de acreditar. Mas, agora, seus amigos começam a introduzir Maryland devagar, explicando e ajudando a reconhecer essas criaturas.
Carrega um amuleto com uma pedra vermelho sangue de pingente. Esse talismã a protegeu e escondeu sua existência até o dia da briga. Como os pais não puderam levar para a bruxa renovar os encantos, o cheiro de Mary voltou à ativa. É como enfim notar que ela está aí.
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jamesherr · 3 months ago
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anfiteatro
com @lottokinn
James estava angustiado. Tentava ignorar aquele peso no peito, forçando-se a acreditar que o irmão logo estaria de volta, reclamando de como eles tinham deixado o ensaio parar. Então, ele continuava seguindo com as coisas como imaginou que Brooklyn gostaria. Decidiu ir para o anfiteatro ensaiar, imaginando que, como numa cena de filme, o irmão apareceria a qualquer momento, pronto para corrigi-lo em sua tentativa de aprender a andar de salto alto. Riu sozinho, lembrando do quanto o semideus havia insistido nisso, dizendo que seria ótimo para ele se desafiar e causar um impacto na apresentação. James não podia decepcioná-lo, mesmo que a simples tarefa de ficar de pé com aqueles saltos já fosse um desafio. Cada passo era dado muito devagar e com muita dificuldade, e num deles, acabou desequilibrando e caindo no chão. Antes que pudesse se levantar, ouviu um som interromper o eco do salto alto no tablado, tentando identificar se era uma voz ou risada. Virou o rosto e encontrou Love, revirando os olhos. — Sem gracinhas, por favor. Não estou com bom humor. — Sua voz era um pouco mais dura do que o normal, mas ele sabia que aquilo nunca foi impeditivo para que ela o provocasse. Não sabia há quanto tempo ela estava o assistindo, mas tentou ignorar isso. — Brooklyn ia me ajudar com isso. Estou tentando adiantar as coisas para quando ele voltar. — Explicou, ainda que ela não tivesse perguntado, mas ela não estava na peça, então talvez não soubesse de alguns detalhes. — Então, se você não tem algo de bom para acrescentar aqui, eu te peço que me deixe sozinho, por favor. — Suspirou, de cabeça baixa, ainda jogado no chão.
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kamas-corner · 6 months ago
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Nací para poeta o para muerto…
Nací para poeta o para muerto, escogí lo difícil —supervivo de todos los naufragios—, y sigo con mis versos, vivita y coleando. Nací para puta o payaso, escogí lo difícil —hacer reír a los clientes desahuciados—, y sigo con mis trucos, sacando una paloma del refajo. Nací para nada o soldado, y escogí lo difícil —no ser apenas nada en el tablado—, y sigo entre fusiles y pistolas sin mancharme las manos.
—Gloria Fuertes
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entropiasgift · 1 year ago
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Se aceptan apuestas:
La mía es que Nerissa se va a subir a la espalda de su hermano a zapatear como si fuera un tablado flamenco, y el resto de los Ravenhill/Kaashar se van a poner a dar palmas.
Lo sé, lo presiento.
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calymuses · 27 days ago
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( feminino cisgênero • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver Maryland Fahdila Juma andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a humana dotada precisa ganhar dinheiro como musicista. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de vinte e sete anos, ainda lhe acho afetuosa e perseverante, mas entendo quem lhe vê apenas como teimosa e ingênua. Vivendo na cidade desde sempre, Mary cansa de ouvir que se parece com Vanessa Morgan.
Resumo:
humana desafortunada que nasceu com uma doença que a faz produzir sangue demais. Os pais fizeram um pacto com um demônio e um anjo pra manter a vida dela (essa doença mata mesmo, ninguém passa dos 14). Foi adotada por outra família. Super protegida de tudo, de todos, da história dos monstros/criaturas mágicas. Sabe tocar vários instrumentos, toca em festas e canta. Foge na calada da noite pra curtir com as amigas. Descobriu que os pais adotivos vendem o sangue dela para consumo e um viciado quase a matou. Agora vive sozinha, completamente alheia a tudo, tentando sobreviver com a faculdade de medicina e a possibilidade de todas as pessoas serem monstros.
🌺 HISTÓRIA
Quando a vida lhe dá sinais claros é bom escutar, certo? Ainda mais quando, a cada exame de sangue e ultrassonografia, ficava cada vez mais clara a saúde debilitada da primeira e única filha. Os dois insistiam, movidos pela fervorosa religião e o milagre de Deus, negando toda e qualquer conversa sobre finalizar a gravidez. Por que acabar uma vida que tinha chance de sobrevivência? Por que privar do mundo aquela alma inocente da benção da vida? Assim, o sexo ficou de lado e a luta ferrenha para o parto começou.
A condição da menina era raríssima, uma doença que afetava a medula e o sangue. Se nada desse certo, morreria antes de falar uma palavra. Se desse certo, a batalha custosa seria recompensada com catorze anos de primeiras vezes complicadas. A mãe agarrava-se a barriga com um terço na mão e o pai, fechado e pragmático, procurava um destino melhor para a família. Por quê? A determinação inabalável de continuar a gravidez atraía a comunidade científica. Testes, experimentos, tratamentos, avaliações. Toda uma vida de rato de laboratório disfarçada de boa vontade e intenção de dar a menina as melhores chances possíveis.
Pai e mãe compraram passagens para o outro lado do mundo, mas pegaram o carro e foram para o sentido contrário, bem mais perto. Arcanum surgiu numa pesquisa desesperada, brilhando como um diamante em todos os aspectos. Convidativa, bem equipada, parecendo mágica. O carro abarrotado, com um trailer rebocado, passou pelas barreiras sem a intenção de testar sua resistência. Com as economias, o pai comprou uma casa e, em um mês, a mãe deu a luz a uma criança infelizmente amaldiçoada.
Não precisou de dois dias para eles entenderem as dificuldades mencionadas pelos médicos. A criança nasceu com a cor errada, sem exprimir um só grito e imediatamente internada na UTI de emergência. O bebê respirava com ajuda de aparelhos, com um acesso no pescoço para as medicações. Remédio para o coração bater mais devagar, para o sangue não coagular, ferro e outros minerais para compensar a perda. E um outro tubo mais misericordioso, que pingava sangue rubro em bolsas que seriam doadas. (Mesmo que terrível de se ver).
No décimo dia, a fé do pai e da mãe sofreu um abalo. Uma parada cardíaca do bebê cuidando no pior prognóstico de todos: seu tempo estava acabando.
Enquanto a mãe, de rosários e crucifixos, intensificou as orações no tablado frio das igrejas; o pai olhou para baixo. Deus não ajudaria, por que seria cultuá-lo? Dizem que cada um seguiu seu caminho na fatídica tarde do décimo terceiro dia de vida do bebê. A mãe encontrou refúgio nos braços de alguém que parecia um anjo, asas abertas prontas para acalentar seu coração. O pai perdeu-se nas ruas e acabou caindo no canto mais escuro, abrindo um talho na mão e evocando a única força capaz de ajuda-lo.
Duas intenções. Dois preços. O mesmo objetivo.
Não se sabe exatamente o que aconteceu. Pai e mãe voltaram para casa em silêncio, jantaram sem trocar uma palavra e dormiram juntos. No dia seguinte, a mãe não acordouais e o pai foi encontrado numa cova rasa no jardim. A tragédia durou pouco tempo, no entanto, porque o bebê recuperou as cores e chorou pela primeira vez. Milagre ofuscando tristeza. Não precisava mais de medicamentos, nem de sondas ou suplementação absurda. Seu corpo pareceu se adaptar à doença e, enfim, começando seu crescimento e desenvolvimento. Maryland foi adotada por um casal próximo ao hospital, sem prospectos para filhos, a menina foi recebida com festa e cuidados.
Os novos pais, Cathryn e Winston introduziram-a no mundo da música. Partituras, disciplina e versatilidade. Não escondiam a história estranha, mas usavam cada novo instrumento para tirar a menina daquele 'período' de sua vida. Trocavam cada desejo de ver o mundo lá fora pelos desafios de uma música ou acorde diferente. Super protegida, ainda incerto de uma possível recaída, mas feliz. Florescendo de tal modo que era encantadora em todas as interações daqueles curtos momentos fora de casa. Na Igreja que cantava, nas idas ao supermercado e à padaria, nos banhos de sol do gazebo. Apenas uma mácula aconteceu depois da morte dos seus progenitores: a grande briga.
Para que continuasse bem e saudável, Maryland doava sangue toda semana. Sim, toda a semana. Às vezes duas dependendo do estresse em que se encontrava. Sarah ou Winston sempre a acompanhava, assim como um funcionário do hospital já estava a postos para recebê-la. Era um hábito, sem grandes necessidades de pensar, só oferecer o braço e esperar terminar. Contudo, dessa vez, uma pessoa diferente a esperava na salinha. Uniformizado, bem casual, rosto simpático, mas... Quando ele pegou a agulha sem as luvas e lambeu os lábios, sem máscara, quando passou o dedo pela sua veia... Ela soube que algo estava errado.
Maryland gritou imediatamente, esquivando e esperneando das mãos que tentavam agarrá-la. Outros funcionários entraram rapidamente e entre eles, para sua sorte, alguém capaz de controlar a criatura. Ela descobriu que sua família vendia o sangue para consumo e aquela infeliz criatura tinha viciado no gosto. Ela cortou todo o contato, pegou suas coisas e foi embora, e agora se encontra perdida... Sem experiência no mundo e precisando encontrar seu novo lugar.
🌺 CONDIÇÃO: POLICITEMIA VERA
A policitemia vera é uma doença sanguínea rara e crônica que provoca a produção excessiva de todos os tipos de células sanguíneas, principalmente glóbulos vermelhos.
Sintomas: Cansaço, fraqueza, tontura, falta de ar. Aumentando conforme se 'preenche'.
Tratamento: Flebotomia para remover o excesso de glóbulos vermelhos, aspirina e outros medicamentos
Resumindo, Maryland produz sangue demais e tem poucos efeitos colaterais pelo pacto divino e demoníaco dos progenitores. Precisa doar sangue de 1-2x por semana.
🌺 DELICADOS DETALHES
Proficiente em diversos instrumentos musicais, principalmente no violino e no violoncelo. Sua principal fonte de renda, desde a adolescência, é através da música. Canta e toca em festas, casamentos, batizados, eventos aprovados pelos pais. Agora começou a cantar nos bares, influenciada pelas memórias felizes quando fugia de casa no meio da noite para curtir com as amigas.
Ainda custa a entender a realidade mágica da cidade. O ataque confuso na cabeça ilustrando um monstro de ficção, impossível de acreditar. Mas, agora, seus amigos começam a introduzir Maryland devagar, explicando e ajudando a reconhecer essas criaturas.
Carrega um amuleto com uma pedra vermelho sangue de pingente. Esse talismã a protegeu e escondeu sua existência até o dia da briga. Como os pais não puderam levar para a bruxa renovar os encantos, o cheiro de Mary voltou à ativa. É como enfim notar que ela está aí.
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ka-nnina · 26 days ago
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Amo los disfraces, coser, pintarme la cara, hacer muecas; por eso me entra euforia cuando entra Halloween seguido de época de tablados y ensayos de murga.
Vergüenza robar, ahora les da cringe hasta respirar.
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jartita-me-teneis · 5 months ago
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¿Sabe usted quién fue Carolina Otero? Nació en 1871, su talento excepcional y su belleza hicieron que conquistara la fama y el afecto de artistas como Renoir, García Lorca; y de monarcas como El Rey de Inglaterra y el Zar de Rusia.
En la cumbre de todo su esplendor, José Martí la vio bailar en el teatro El Edén Museé en la calle 23 de Nueva York en 1890.
Suscitó en Martí la escritura de un poema particularmente hermoso y de una expresividad plástica y cinética, en que describe de forma magistral, la acción del baile, mediante la palabra, desde su palco del Teatro.
Yo personalmente me sé esta bella poesia y la he declamado muchísimas veces en actos cívicos en honra a José Martí donde me acompaña una bailarina vestida con traje de flamenco bailando y marcando los movimientos que la poesía magistralmente describe. Siempre ha sido muy gustado esta puesta en escena.
En 1954, la actriz mexicana María Félix decidió realizar una película sobre la famosa bailarina. Fue grande el asombro de la actriz cuando durante la búsqueda de información sobre la vida de la bailarina, la encontró viviendo en París. La otrora hermosa bailarina, entonces incapacitada y abandonada, vivía en un asilo de ancianos. Falleció en ese asilo a la edad de 94 años en 1965.
Hoy, ya poca gente recuerda el nombre de Carolina Otero. Y quedaría olvidada para siempre, de no haberla visto bailar, una sola vez en su vida, nuestro José Martí y regalarle la eternidad con estos hermosos versos:
Poema X “El alma trémula y sola” o “La Bailarina Española”
El alma trémula y sola
Padece al anochecer:
Hay baile; vamos a ver
La bailarina española
Han hecho bien en quitar
El banderón de la acera;
Porque si está la bandera,
No sé, yo no puedo entrar.
Ya llega la bailarina:
Soberbia y pálida llega:
¿Cómo dicen que es gallega?
Pues dicen mal: es divina.
Lleva un sombrero torero
Y una capa carmesí:
¡Lo mismo que un alelí
Que se pusiese un sombrero!
Se ve, de paso, la ceja,
Ceja de mora traidora:
Y la mirada, de mora:
Y como nieve la oreja.
Preludian, bajan la luz
Y sale en bata y mantón,
La virgen de la Asunción
Bailando un baile andaluz.
Alza, retando, la frente;
Crúzase al hombro la manta:
En arco el brazo levanta:
Mueve despacio el pie ardiente.
Repica con los tacones
El tablado zalamera,
Como si la tabla fuera
Tablado de corazones.
Y va el convite creciendo
En las llamas de los ojos,
Y el manto de flecos rojos
Se va en el aire meciendo.
Súbito, de un salto arranca:
Húrtase, se quiebra, gira:
Abre en dos la cachemira,
Ofrece la bata blanca.
El cuerpo cede y ondea;
La boca abierta provoca;
Es una rosa la boca:
Lentamente taconea.
Recoge, de un débil giro,
El manto de flecos rojos:
Se va, cerrando los ojos,
Se va, como en un suspiro…
Baila muy bien la española;
Es blanco y rojo el mantón:
¡Vuelve, fosca, a su rincón
El alma trémula y sola!
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moodxeye · 1 year ago
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Moody observou a paisagem do lago negro sob a luz da lua antes de se colocar novamente diante das oculares de um dos inúmeros telescópios da Torre de Astronomia. Aparentemente, a tarefa da vez era calibrar manualmente cada um deles, o que não seria algo especialmente difícil de se fazer se Hogwarts não tivesse um telescópio para cada aluno em uma turma de mais ou menos sessenta crianças. Já conformado, ficou encarando a lua fosca à distância enquanto suas mãos iam trabalhando sem pressa nos controles de ajuste, assoviando uma música qualquer conforme ia deslizando os dedos pela peça até finalmente enxergar a imagem com nitidez através das objetivas. Satisfeito consigo mesmo, finalmente afastou os olhos dali e estava prestes a partir para o próximo da fila quando seus olhos de lince divisaram uma silhueta negra aos pés da escadaria da Torre.
── Gárgulas, mas que caralho, puta que pariu ── ralhou, tentando recuperar-se do susto enquanto sentia o sangue latejando em suas orelhas. Não tinha sido informado pelo diretor de sua casa que haveria outro estudante o ajudando naquela noite. ── Por que não disse que estava aí? Você... ── Semicerrando os olhos, não demorou a reconhecer o rosto de Mary Macdonald encarando-o através dos feixes de luz clara que incidiam sobre o tablado. Como se as coisas já não estivessem difíceis o suficiente... ── Ah. Não vi que era você aí.
Ansioso para cortar o contato visual, logo já voltava sua atenção para o próximo telescópio na extensa fileira diante dos dois.
── É melhor arregaçar as mangas, Macdonald. Vai ser uma longa noite.
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corrupcionenpr · 1 year ago
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Prohibido olvidar a esta jueza que se llama María del Pilar Vázquez. Aquí tienen buenos datos de quien es verdaderamente esta jueza
Enfrentan denuncia radicadas por la Fiscalía de Mayagüez. La propiedad en controversia se encuentra en el área de La Parguera, en Lajas.
Seis personas enfrentarán cargos por diversos delitos luego que la jueza María del Pilar Vázquez Muñiz, del Tribunal de Mayagüez, encontrara causa para arresto por hechos que ocurrieron durante una manifestación, escenificada el pasado 9 de julio, en una propiedad de los suegros de la comisionada residente Jenniffer González, en el área de La Parguera, en Lajas.
El Departamento de Justicia detalló a El Nuevo Día que Vázquez Muñiz encontró causa ayer, jueves, contra Iona Fournier Gómez, Imalay Arroyo Surita, Pedro Amengual Gutiérrez, Juan Rodríguez González, Sheila Mejía Luciano y Francheska Vélez Ramírez.
La Fiscalía de Mayagüez radicó un total de 19 cargos contra los imputados. Fournier Gómez enfrenta denuncias de daño agravado (Artículo 199), empleo de violencia o intimidación contra la autoridad pública (Artículo 245), hacer justicia por sí mismo (Artículo 274) y por conspiración, amenazas o atentados contra funcionarios del sistema de justicia o sus familiares (Artículo 284), todas faltas al Código Penal.
Mientras, Arroyo Surita y Amengual Gutiérrez enfrentan cargos por los Artículos 245, 274 y 284 del Código Penal, al igual que una denuncia de portación y uso de un arma blanca (Artículo 6.06 de la Ley de Armas).
Entretanto, contra Vélez Ramírez pesan denuncias por los Artículos 245, 274 y 284 del Código Penal, mientras que Rodríguez González fue imputado de violar los artículos 199 y 274. Por último, Mejía Luciano fue imputada de violar los artículos 246 (resistencia u obstrucción a la autoridad pública) y el 274.
Vázquez Muñiz impuso fianza de $200,000 contra Fournier Gómez; $5,000 a Arroyo Surita tras solicitar una reconsideración; $100,000 a Amengual Gutiérrez; $50,000 a Rodríguez González y Mejía Luciano; y $75,000 a Vélez Ramírez.
La vista preliminar fue programada para el 3 de agosto, añadió Justicia.
Los presuntos delitos se remontan al 9 de julio de 2023, cuando ciudadanos acudieron a una manifestación que, según el Negociado de la Policía, fue liderada por el excandidato independiente a la gobernación y ambientalista Eliezer Molina Pérez. La Uniformada indicó, el día del incidente, que un agente recibió heridas en la cabeza tras ser golpeado con un objeto contundente lanzado intencionalmente.
Tanto Molina Pérez como los manifestantes argumentaron que esa zona es dominio público y, por tanto, no pueden alegar daños a propiedad privada. No obstante, Torres Torres afirmó que “independientemente que esté en bienes de dominio público, la propiedad es privada, entiéndase la estructura”.
La representación legal de los suegros de González aseguró, al día siguiente de la manifestación, que aguardaban por una denuncia formal por parte del Departamento de Recursos Naturales y Ambientales (DRNA), previo a contestar las imputaciones de la supuesta ilegalidad de la construcción de un “tablado y terraza” en la propiedad.
Un informe técnico del DRNA, que fue elaborado por el biólogo Joshua Morel Matos, destacó que la construcción de esa estructura aledaña a la propiedad dañó ilegalmente la flora de la reserva natural, localizada en la zona marítimo terrestre. El documento, al que El Nuevo Día tuvo acceso, precisa que Morel Matos acudió a la zona el 7 de junio junto al vigilante Juan C. Banchs Cedeño, en respuesta a una querella presentada previamente.
No obstante, de acuerdo con el abogado Miguel Torres Torres, en esa localidad no se llevó a cabo ninguna construcción y la casa fue comprada con esas estructuras, las cuales son de más de 30 años.
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rxmlpin · 1 year ago
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Shrieking Shack ── Hogsmeade, 1978. 
You bleed just to know you're alive ── ⋅⋅⋅
Remus respirou fundo. Ergueu a varinha e o enorme Salgueiro Lutador paralisou-se em um movimento interrompido no ar, domado e inofensivo, suas folhas secas sibilando um murmúrio constante através de fortes rajadas do vento. Em passadas largas, ele então atravessou o gramado seco e, por força do hábito, deu uns tapinhas afetuosos no tronco da árvore antes de escorregar pela passagem entre as raízes.
Já havia se passado muitos anos desde que ele tinha feito isso sozinho pela última vez. Tinha sido uma grande dificuldade convencer seus amigos a não o acompanharem naquela noite, precisando recorrer a todo tipo de chantagem e ameaça de azaração para impedi-los de segui-lo quando deixou o Salão Comunal ao final da tarde. Sabia muito bem que não seria perdoado tão cedo por causa disso, mas seria mais fácil lidar com a mágoa dos amigos do que com a raiva de si mesmo caso fizesse James, Sirius e Peter perderem o primeiro dia de festival, que já aconteceria logo no dia seguinte.
Com as vestes tomadas pela poeira, Remus avançou pelo breu da passagem até encontrar a velha porta de entrada para a Casa dos Gritos, a qual ele empurrou sem dificuldade para se lançar na sala empoeirada daquele casebre que ao longo dos anos tinha se tornado seu porto-seguro e sua prisão. A pouca luz que ainda incidia pelas janelas rapidamente ia se desfazendo em sombras, anunciando a chegada silenciosa da noite que vinha rastejando pelas paredes. Já sentindo o coração palpitando, Lupin tirou a jaqueta e a camisa sujas de terra e atirou-as para dentro de uma das cômodas, fechando a gaveta com violência em um estrondo que repercutiu em ecos assombrados pelos andares acima.
Remus soltou um grunhido insatisfeito. Odiava a acústica daquele lugar e agora percebia que havia passado tempo demais sem se lembrar daquele detalhe simplesmente porque havia se habituado a passar aqueles últimos momentos antes da transformação com uma boa dose de distração e até um certo bom-humor.
Posicionando-se no centro da sala, no mesmo ponto onde o tablado exibia uma coleção de arranhões, Remus flexionou os dedos das duas mãos repetidas vezes, tentando aliviar a tensão enquanto sentia a adrenalina vagarosamente envenenando seu sangue e dilatando suas pupilas. A essa altura já conseguia ouvir os próprios batimentos cardíacos, que rugiam agressivamente como tambores sob suas orelhas. 
C’mon, Remus, you can do this.
Podia fazer isso sozinho de novo, sabia que podia; só precisava se lembrar como. Sabia que não teria os amigos ao seu lado para sempre, sabia que o último ano estava voando a alta velocidade e sabia também que, como quase tudo na vida, aquela era uma sorte que estava fadado a perder. Eventualmente teria de se acostumar à mesma velha solidão da qual tinha sido resgatado pelos amigos, a mesma velha solidão que agora lhe rodeava naquela casa vazia como um fantasma. Era apenas questão de tempo; mais cedo ou mais tarde precisaria começar de algum ponto.
Mas o primeiro passo é sempre o mais difícil.
Respirando fundo, Remus fechou os olhos e esperou. Foi tentando se distrair pensando em coisas banais, conversas indistintas e tarefas desimportantes, mas não conseguiu deixar de notar o silêncio impositivo e foi pouco a pouco se sentindo cada vez mais dominado por aquele vazio, incapaz de se botar para prestar atenção em qualquer coisa senão no momento em que a lua cheia finalmente cruzaria a linha do horizonte.
Remus não tinha como enxergar o céu lá fora, mas algo dentro de si sempre sabia quando a hora chegava e dessa vez não foi diferente. Abrindo os olhos novamente, ele teve apenas alguns segundos para encarar o próprio reflexo no espelho estilhaçado antes de uma dor violenta e familiar lhe tomar todo o corpo como um relâmpago. Suando frio e curvando-se de agonia, levou as mãos aos olhos e um uivo dolorido lhe escapou pela garganta, um som que em nada se parecia com sua própria voz.
Era insuportável.
Apertando mais os dedos contra as órbitas, começou a implorar em silêncio para um deus em que não acreditava, tentando sumir na própria cegueira, desaparecer naquele mar de breu. Mas logo sentiu as pontas das unhas começarem a se afundar em seus olhos e precisou afastar as mãos do rosto, quase muito certo de que já não conseguia mais respirar.
Mesmo assim, antes de perder completamente a consciência, Remus achou que viu as silhuetas de um cervo, um cão e um roedor cruzarem correndo a porta que ele tinha se esquecido de trancar.
Mas então ele já não era mais humano e tudo ficou preto.
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sopalgbtqia · 1 year ago
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As placas tectônicas que seguram os palcos brasileiros ficaram mais calmas. O homem-terremoto se foi. Zé Celso Martinez, com sua liberdade de corpo e alma, de provocar os obtusos e os modernos, de chacoalhar os tabus em cima de um salto alto, com enormes gargalhadas, sai dos palcos e sobe para as luzes. Não mais essa pomba-gira em pele masculina estará fisicamente presente em seus espetáculos perturbadores. Arrasadores. Dos que tocam feridas e não assopram.
Zé tumultuou o tablado, corações e mentes, não com nudez gratuita, mas a que é natural dos seres desde o nascer. Não com sexo apelativo, mas com o que a gente sente e quer, ainda que fingindo desprezar para se encaixar nas cobranças de bom-mocismo.
Para ele, nada havia de errado ou estranho em escancarar o ânus para uma foto, assim como se trajar com roupas e acessórios tidos como femininos, ainda que não interpretasse uma personagem mulher.
Nunca quis ser espelho. Queria despedaçá-los.
Dele herdamos uma vida de coragem para ser e mostrar quem se é e o que se acredita. Ao Teatro Oficina resta levar adiante os abalos sísmicos e nos meter medo de nós.
#ripzécelso #zécelsomartinez #josécelsomartinez #teatrobrasileiro #ripzécelsomartinez
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lena-mari · 1 year ago
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Escola de Eel capítulo 28 "quem vai vencer"
Todos nós chegamos a um campo aberto como um coliseu enorme, Noah e Bianca estava na nossa frente enquanto eu lian estavamos atrás, ansioso estava pendurada ao se braços eu estava muito animada. Ao chegarmos na entra do tablado nos ofereceram pulseiras pegamos e colocamos nos pulsos.
Lazuly: pra que serve?
Lian: pra não extrapolar o limite.
Lazuly: como assim?
Liz: depois do episódio anterior do noah a diretora desenvolveu um limitador, no caso de acidentes.
Enquanto isso.....
Miranda: aí fala sério.... isso deve ser coisa da Charlotte.
Luccas: todos mundo sabe disso...
Miranda: bom ....pelo menos eu vou me divertir um pouquinho (olha com um sorriso malicioso pra lazuly)
Lance: bom dia a todos os alunos e bem vindos hoje aprenderemos no manejar um espada e depois embolirla com mágia.....
Mateus: oi princesinha do papai.
Sarai: Aí fala sério pai
??: que mico ei hihi
Sarai: CALA A BOCA!!!
Lance: Mateus posso continuar?
Mateus: claro.
Lance: queremos testa suas habilidades com armas, mágia e força faremos de forma fácil e rápida então acho mais apropriado fazer uma demonstração em família, não é, zuly
Lazuly: E-eu mais..... ok o que eu tenho a perder.
Eu fiz tudo que ele me ensinou em Memória só que na hora que ele abaixou a guarda eu quase fui pega desprevenida, depois ataque e defesas, eu perdi.
Lance: sua defesa não foi ruim, só falta treinar mais um pouquinho mais.
Ele me ajuda a levantar e me da um beijo na testa.
Lance: pra mim você é minha campeã.
E chegou a vez de sarai e na primeira investida e bateu com as costas no chão.
Mateus: desculpa filhinha eu....
Sarai: não precisava me dar uma surra assim..aí...
Continuar....
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ochoislas · 2 years ago
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Hay un largo paseo hasta la entrada delantera del arrabal, donde las decaídas ramas de los sauces despiden a los juerguistas y las luces del burdel guiñan en el foso, negro como la laca que tiñe las sonrisas de las bellezas de Yoshiwara. Desde los cuartos del segundo piso de las altivas casas se derrama a los callejones la música y el jolgorio, casi tangibles. ¿Cómo prosperan tales negocios? El caso es que los calesines no paran de llegar día y noche.
Al vecindario detrás del arrabal lo llaman compás del templo Daion. Por muy pío que suene, sus vecinos le dirán que es un lugar muy descocado. Doblando la esquina del santuario de Mishima no se ven residencias señoriales, solo cuadras de diez o veinte casas con aleros vencidos hace mucho y postigos desvencijados que cierran a medias. Aquí no medra el comercio.
Ante las maltrechas casas todos se afanan recortando curiosas piezas de cartón, pintorreándolas de colores y espetándolas en unos extraños palitroques. Familias enteras por todo el barrio están entregadas a la confección de estas raras y abigarradas banderillas. Ponen a secar los recortes por la mañana y a la noche los montan. ¿Qué son estos cacharros en los que todos andan atareados? «¿No lo sabe usted?  —exclamaría un comerciante atónito— ¡Rastrillos de la buena suerte! ¡Tendría que ver cómo se los llevan los señorones en el festival de Otori!»
Cada año sin falta, nada más bajar el ramo de pino de Año Nuevo del portal, todos los comerciantes que se precien se dedican al mismo negocio, y para el verano manos y pies están todos manchados de pintura. Cuentan con la ganancia para comprar ropa nueva para las fiestas. Si los dioses conceden la fortuna a los que compren estos amuletos, los que los confeccionan se imaginan que serán ellos quienes recojan el maná. Lo curioso es que por aquí nadie sabe de ningún vecino que se haya hecho rico.
Casi todos acá, de hecho, tienen algo que ver con el arrabal. Los hombres hacen chapuzas para las casas de menos categoría. Oigan a éste jugueteando con un manojo de tarjas de guardarropa antes de salir a la tarea, poniéndose el tabardo cuando los demás se lo quitan. Su mujer choca pedernales en la puerta para guardarlo de la mala fortuna. ¡Quién sabe si volverá mañana! Es un oficio peligroso. Inocentes circunstantes mueren en las reyertas de los burdeles. ¡Y cuídate mucho de frustrar el doble suicidio de una cortesana y su amante! Pero allá van los maridos cada noche a jugarse la vida, como si fueran colegiales que salen de merienda.
Las hijas de la casa también tienen quehacer con el barrio: aquí una es camarera en una de las grandes casas; allá, otra una trotona, trajinando como lanzadera entre el burdel y la casa de té. Van patullando linterna en ristre, anunciando a todos el nombre del establecimiento. Ahora su trabajo les parece de mucho rumbo y gala, como si actuaran sobre un noble tablado. Pero, a punto ya de acabar su aprendizaje, ¿qué les espera a todas estas chicas? Allá va una, cumplidos los treinta, muy peripuesta con su capa de algodón, vestido a juego y sus prudentes medias azul oscuro. No hace falta decir qué lleva en el atadillo bajo el brazo. Plon, plon, plon, hacen los tacones de sus zuecos —no tiene un minuto que perder— y la frágil pasarela se descuelga sobre el canal. «Aquí se lo dejo —dice poniendo en el suelo su fardo—, hay que dar una vuelta enorme hasta el frente.» Así que es costurera, al parecer.
Las costumbres aquí son muy particulares. No se encuentran muchas mujeres que se aten la faja pulcramente detrás. Una cosa es una mujer de cierta edad que se pirra por los estampados chabacanos o las fajas demasiado anchas, otra muy distinta ver a todas estas descaradas niñas de quince vistiendo las prendas más llamativas, chupando alquequenjes para evitar la preñez. Pero este barrio es así. Una furcia que ayer atendía bajo el nombre de no sé qué heroína del Romance de Genji en una casa de tercera junto al canal, se ha escapado con un hampón. Abren un figón, cuando ninguno tiene la menor idea de cómo llevar un negocio. Pronto se arruinan. La bella empieza a añorar su antiguo oficio. Sus activos fueron a la basura con los huesos del pollo servido anoche, pero la ninfa sí puede volver al nido. La gente por aquí encuentra atractivo el tipo, quién sabe por qué.
¿Cómo no va a influir tal atmósfera en los niños? Las mojigangas de otoño, por ejemplo. La madre de Mencio habría puesto el grito en el cielo si hubiera visto lo pronto que aprenden a imitar a los mimos famosos. ¡Vamos, que no hay uno que no sepa remedar a Rohachi o a Eiki! Oyen cómo los alaban y esa misma noche los despabilados golfillos andan tras sus pasos haciendo la ronda de las casas. Así empiezan con siete u ocho, ¡y para cuando tienen quince…! Miren a éste, que vuelve a la tarde de los baños con la toalla al hombro, graznando groseramente con la boca torcida la última coplilla. En la escuela la clase de música desemboca al primer descuido en las cadencias del barrio. Las tonadas de las geishas animan los encuentros deportivos, ¡sobran los hurras de la escuela! No se puede más que simpatizar con sus profesores de la Ikueisha aquí cerca. Será una escuelilla abarrotada —de hecho es particular—, pero hay hasta un millar de estudiantes y los profesores que triunfan aquí pronto son famosos. Aquí decir escuela es decir la Ikueisha.
Escúchenlos a la salida de clase: «Tu padre no pasa una en la casa de té junto al puente ¿no?», le gritan al hijo del bombero. La sabiduría de la calle; los niños están al tanto de lo que se cuece en el arrabal. Trepan por las cercas de los jardines, imitando a los bomberos: «¡Oye, que has quebrao los pinchos pa que no entren los ladrones!». El hijo de un tinterillo de poca monta inicia el hostigamiento: «Tu viejo es un mulo del burdel ése, ¿no? ¡Di!». El acusado se pone como un tomate. El pobrecillo moriría antes que reconocer que su padre cobra las facturas de cierto burdel. Y luego están los consentidos hijos de los peces gordos del arrabal, que crecen apartados del lugar, para poder pasar por bien nacidos. Lucen gorra de secundaria a la última con aire desenfadado y llevan la indumentaria europea con mucho caché. Divierte ver a los otros hacerles la pelota: «¡Señorito! ¡señorito!», llaman, cuando mejor dirían niñato malcriado.
Entre los muchos escolares de la Ikueisha está Nobuyuki del templo Ryūge. A su debido tiempo la tonsura segará su apretado pelo negro y endosará el hábito de sacerdote. Bien podría haberlo decidido él, pero también puede ser que se haya resignado a su suerte. Su padre era clérigo y, siguiendo sus pasos, Nobu es ya un erudito. Chico callado por naturaleza, sus compañeros lo consideran un muermo y se meten con él. «Mira, esto es lo tuyo: ¡un parroquiano! —gritan izando un gato muerto en un palo— ¡Adminístrale los últimos sacramentos!» Pero todo eso pasó, ya nadie se burla de él, ni por error. Tiene quince años, estatura media y el oscuro cabello cortado a cepillo al modo escolar; con todo tiene un aire que lo distingue de los demás. Aunque todavía lleva el ordinario nombre de Fujimoto Nobuyuki, ya hay algo en su porte que hace barruntar al eclesiástico.
Higuchi Ichiyō
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