Tumgik
#curioso perda curiosidade
edsonjnovaes · 2 months
Text
Fernanda Torres
A atriz Fernanda Torres fala sobre o medo de perder o interesse pela vida. “Viver é muito complicado. Você tem que se manter interessado, vivo e curioso a respeito do mundo. A perda da curiosidade é o maior perigo.” Intercept Brasil – @TheInterceptBr. 03 jul 2024 Impossível não se tornar a Fernanda Torres no Brasil. Travesti que Habla – @odaradeverdade. 14 jun 2024 Fernanda Pinheiro Esteves…
0 notes
opapxichegou · 11 months
Text
Tumblr media
Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é DECEMBER NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filho de NICOLAS SAINT NORTH, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o do pai. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E OITO ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Fera Ferida - Bryce, o caçador.
goleiro dos Leões
pinterest - bio completa - conexões - jingle bells
resumo: December North é a personificação da alegria, possui uma personalidade calorosa e compassiva. Nasceu no País das Maravilhas e aos cinco anos foi adotado por North após encontrar sua fábrica e fazer uma grande bagunça por lá. Dee carrega a herança do espírito natalino e da generosidade, embora tenha enfrentado desafios após a perda da fábrica de seu pai para os vilões. Nunca se conformou com o fato dos vilões dominarem tudo, por isso, decidiu ir para Tremerra, mas acabou se perdendo um pouco depois de ficar abalado ao descobrir o conto ao qual estava destinado, no entanto, sua personalidade otimista e seu desejo de fazer a diferença o motivam a buscar maneiras de mudar o curso da história. O problema é que agora só lhe restam dois anos e o tempo está acabando. Nort está cada dia mais deprimido e fraco (de magia), algo que preocupa constantemente Dee. Os dois possuem um ateliê em Norvina onde consertam brinquedos e outras bugigangas. Dec adora fazer brinquedos e animá-los para dar de presente nos orfanatos nas noites de Natal, em segredo ele também tem o hábito de ir até Shadowland no mês de Dezembro levar presentes para as crianças boazinhas e pedir para quem continuem acreditando no Papai Noel.
curiosidades:
apelidos: Dec, Dee, Decie, Demy, Badalo e Happy;
ama coisas coloridas, costuma se vestir e usar acessórios coloridos, além de ser apaixonado por meias coloridas;
é uma pessoa incrivelmente calorosa apesar de ter nascido no inverno;
não gosta muito de frio mesmo o inverno sendo sua estação favorita, afinal é a época do natal;
cookie com leite, chocolate quente, sorvete e marshmallow são algumas de suas comidas preferidas;
adora criar brinquedos e outros objetos artesanalmente, também é ótimo com costura e gosta de fazer bichos de pelúcia para depois animá-los;
curioso e inteligente, December ama ler e sempre foi muito dedicado aos estudos;
possui uma paixão secreta por cantar e tocar violão, mas não é algo que faça em público;
animado que só, precisar gastar energia, o esporte se tornou uma ótima forma de extravasar;
ama dar presentes e fazer surpresas pra quem ele gosta;
é péssimo embrulhando presentes;
não é nada organizado, seu quarto vive bagunçado;
adora festejar e beber com os amigos;
é um ótimo cozinheiro;
sempre dorme abraçado com um travesseiro;
Daemons: O ovo que recebeu quando entrou para a academia lhe lembrava o Natal e isso bastou amá-lo profundamente, Dee cuidou do ovo de modo espetacular, com carinho e dedicação. Passava horas o ninando durante a noite, contava histórias, costurava roupinhas, dormia com ele ao seu lado. Já haviam se passado alguns meses e nada… até que na primeira noite de inverno eclodiu. O medo de que virasse pedra deu lugar a um encantamento ainda mais poderoso tamanha era a beleza da criatura. Seu nome não poderia ser outro: Jingle Bells.
Uma espetacular dragão fêmea de pura beleza e encanto. Sua coloração é verde claro com detalhes brancos que parecem neve, suas escamas são douradas e seu corpo é decorado com laços natalinos vermelhos. Suas asas são largas e brilhantes, lembram papel celofane transparente. A crista é dourada e os chifres elegantes também, mas eles se curvam graciosamente para trás. Os olhos são grandes e expressivos, brilhando com uma luz calorosa e gentil que reflete sua personalidade amável. Jingle é carinhosa e protetora, adora interagir com filhotes e está sempre perto de December quando pode.
Animação de objetos: December consegue dar vida a objetos inanimados (estátuas, tapetes, brinquedos em geral, peças e etc), animando-os a agir/se mover por conta própria. Os objetos animados funcionam sem que Dee os controle, porém, eles podem funcionar como extensões de sua vontade, nesse caso, só é possível controlar dez objetos pequenos por vez, cinco medianos e dois grandes. Controlar algo do tamanho de um prédio não é possível. Apesar de Dec possuir a habilidade de criar/construir/fazer brinquedos e objetos, isso não tem a ver com seu poder, ele não consegue realizar essas criações com magia, apenas animá-las.
14 notes · View notes
teste539 · 17 days
Text
Na pequena cidade de São Pedro do Sertão, o vento soprava quente, levantando a poeira vermelha das estradas. No alto da colina, uma casa velha observava o movimento na estrada principal, onde raramente passavam carros. Mas naquela tarde, uma figura solitária caminhava lentamente, carregando uma mochila que parecia pesar mais do que deveria.Era Ali, um jovem de olhos tristes, que havia deixado para trás sua terra natal em busca de paz. Vindo de um país devastado pela guerra, Ali agora atravessava fronteiras com a esperança de recomeçar. Cada passo seu ressoava na estrada e no coração de quem, mesmo sem conhecê-lo, sentia sua dor.A cidade, pequena e desconfiada, logo notou o "estrangeiro". "Quem seria?", "De onde veio?", "O que quer aqui?". Perguntas rodopiavam nas mentes dos moradores, impulsionadas tanto pela curiosidade quanto pelo receio. No entanto, aos poucos, a presença de Ali foi se tornando familiar.Ele se aproximou do senhor Joaquim, dono da única padaria, e pediu um pouco de água. Joaquim, de coração generoso, ofereceu-lhe água e pão. E foi ali, entre um gole e uma mordida, que as primeiras palavras foram trocadas.Ali não falava português com fluência, mas seu esforço era suficiente para contar sua história. Joaquim escutou, entendendo que por trás daquele jovem havia uma história de perda e dor, mas também de imensa coragem. Ali não era apenas um refugiado, mas um sobrevivente.Com o tempo, a cidade começou a acolher Ali. Dona Margarida ofereceu-lhe trabalho em sua roça, e o pequeno João, curioso, ensinava-lhe novas palavras enquanto aprendia algumas em árabe. A cidade, antes monótona, agora tinha uma nova história para contar: a de como um estrangeiro trouxe consigo uma nova forma de ver o mundo.Ali encontrou mais do que um lugar para viver; encontrou uma nova família. E a cidade encontrou nele uma oportunidade de praticar a empatia. Entre fronteiras e esperanças, todos somos viajantes em busca de um lugar onde possamos viver em paz.
1 note · View note
opsben · 2 years
Text
Preencha o juramento antes de continuar: em nome da Excalibur, [ JONATHAN SIRIUS BENJAMIN HAWKINS] em seus [24] anos, jura seguir o legado de [JIM HAWKINS] durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ele, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o [MÓDULO I]. Com a bondade tocada em seu coração, recebe [LEALDADE] e não se permite ser corrompido por [AGRESSIVIDADE]. Por último, é deixado um corte na mão de [LOGAN LERMAN] como prova de seu comprometimento com a luz.
SOBRE:
Jonathan pouco sabe de sua origem. A verdade é que sabe o que lhe contaram, e ele sequer pode comprovar se é um fato ou apenas o que inventaram para que ele parasse com tantas perguntas. Curioso, o menino queria entender tudo sobre sua vida, mas nunca tinha as respostas que queria. Até descobrir, através de uma única alma bondosa naquele orfanato, que seu segundo nome fora-lhe dado em homenagem ao colar que carregava consigo quando foi deixado no local. Um cordão prateado, com um pingente redondo que, ao abrir, era possível ver a constelação de Sirius. O primeiro nome, entretanto, ela não soube responder, mas só um pequeno curioso fato de si mesmo o encheu de alegria, como se ele se sentisse um pouco mais perto de descobrir suas origens.
Sua curiosidade era incentivada pela outra moradora do Orfanato, a qual ele adotou como uma irmã. Nesrin era questionadora como ele, aguçava a ousadia e coragem do rapaz, levando os dois para aventuras que iam além dos muros do lugar sem cor ou brilho onde moravam. Era a única pessoa a quem ele jurou lealdade, e os dois eram unidos até mesmo em suas mentiras. Rapidamente se tornaram mestres em caminhar pelas sombras, sorrateiros escapando durante a noite para desbravar pelo Castigo, locais onde eles não poderiam - e nem deveriam - estar. Presenciavam cenas que nenhuma criança da idade em que estavam poderiam ver, mas lá estavam eles, atentos a tudo de novo que tinha para se conhecer.
Dizem que a curiosidade matou o gato, nessa história, ela quase os matou, realmente. O dia em que os dois arriscaram entrar em um laboratório secreto, sem saber, e acabaram desencadeando uma série de eventos que viria a transformar a vida deles por completo. Jonathan mal se lembra daquela noite, e provavelmente não apenas porque Jim Hawkins decidiu lhe apagar as memórias por conveniência, mas porque o evento tão traumático o fez não ter lembranças daqueles minutos de terror enquanto o fogo consumia os corpos dele e da irmã caçula.
Agora ele se chama Benjamin, um típico morador de Arthurian: gentil, educado, elegante, inteligente. Quase um príncipe. Ainda contava com o fato de ser tão bonito, os olhos tão azuis quanto o oceano mais bonito, o sorriso de dentes perfeitamente brancos e alinhados, o tom cavalheiresco da voz. Tudo aquilo era o que sua memória lhe dizia, e ele optou por acreditar. Ele quis acreditar. Não iria contra o homem que salvou sua vida, ainda que algumas recordações parecessem tão falsas, frias, como se ele tivesse assistido a cena em primeira pessoa, mas não era ele que estava ali. Não era o seu coração que estava no momento. Mas, ele devia a vida a Jim Hawkins, agora seu pai adotivo, e a vida que tinha era tão confortável, que ele não via motivos para duvidar. Por que ele insistiria em algo que poderia resultar na perda daquela vida boa?
Benjamin esforça-se para ser o que dizem que ele é, o que suas lembranças implantadas dizem que ele viveu. Mas vez ou outra o seu cérebro, que ainda é totalmente seu, o sabota - ou o ajuda? - e lhe faz agir diferente. Como se houvessem dois dentro dele. Como se houvesse uma outra personalidade gritando para sair, para escapar, para se libertar. Benjamin adquiriu algo que suas memórias não lhe acusavam de já ter tido antes: o amor pela astronomia. Adorava ficar horas observando as estrelas, quase como se procurasse alguma coisa. Talvez uma certa constelação, que um dia já lhe deu um nome, que pudesse lhe fazer ter a sensação que mais nenhum lugar conseguia: estava em seu lar. Quem sabe, no dia que seus olhos a vissem, ele conseguiria se lembrar de quem é, e aquela sensação de estar vivendo uma mentira fosse embora. Enquanto isso não acontecia, ele vivia o seu papel perfeitamente, como o filho de Jim Hawkins que teve uma segunda chance de viver. Ah, como ele iria aproveitar aquilo! Mesmo que o pai adotivo não gostasse muito de suas escolhas.
SOBRE A PARTE CIBORGUE:
O braço perdido no acidente foi substituído por um mecânico que lhe dá algumas habilidades. O principal é a força sobre-humana, mas a partir de um comando de voz que responde apenas ao próprio Ben, ele gera um campo de força para proteção do próprio e mais pessoas. As limitações, apesar de deixá-lo frustrado, se mostram úteis para quem pouco sabe controlar o novo membro. A força sobre-humana pode lhe causar problemas ao precisar fazer serviços simples que precisem de delicadeza - por exemplo, ao segurar com firmeza um pote de vidro, ele se quebra -, e por sorte tem o outro braço, ao mesmo tempo que, em uma luta, pode lhe prejudicar ser tão forte de um lado e expressamente mais fraco do outro. O campo de força, apesar de útil, não é totalmente impenetrável, mas protege de fogo e armas de fogo, também não expande o suficiente para proteger mais do que duas pessoas, ou seja, apenas cobre ele mesmo e mais alguém. Jim prometeu lhe expandir os poderes do braço mecânico, assim que ele controlar os que já possui.
10 notes · View notes
shinymoonbird · 2 years
Photo
Tumblr media
🕉️ 🔱  Om Namo Bhagavate Sri Arunachala Ramanaya   🔱 🕉️
A Importância Suprema da Auto-Atenção, por Sri Sadhu Om, conforme registado por Michael James
Parte Um - O Caminho da Montanha: Abril-Junho de 2012 - Excerto
Anotação de 10 de Dezembro de 1977 (continuação)
Sadhu Om: As pessoas querem deixar algo para o mundo quando morrem, mas quando o corpo morre, esse mundo, que é nossa projeção, deixa de existir. Se nos importamos com o mundo, não compreendemos Bhagavan corretamente.
Na tradução para Inglês de Who Am I? em Words of Grace diz-se que o mundo aparece ou é percebido “como uma aparente realidade objetiva” (que é um termo que Bhagavan não usou no original em Tâmil). O que significa “realidade objetiva”? Os objetos têm o mesmo grau de realidade que o sujeito, mas ambos são irreais. A realidade não é objetiva nem subjetiva.
Até mesmo Krishna fala do buscador sincero seguindo o caminho para desfrutar dos mundos celestiais e depois retornando para fazer sadhana neste mundo, como se todos esses mundos existissem na nossa ausência.
Bhagavan disse que o ser não apenas não conhece outras coisas, mas também não conhece a si mesmo. Conhecer é parte de uma díade (conhecer ou não conhecer) e uma tríade (conhecedor, conhecer e o que é conhecido), mas o ser é apenas ser e, portanto, desprovido de todas as formas de fazer, incluindo o conhecer. Ser é conhecer, mas não no sentido comum desta palavra, que se refere a uma ação. Portanto, quando Bhagavan disse que o ser nem mesmo conhece a si mesmo, ele quis dizer que a sua auto-consciência não é uma ação, mas o seu estado natural de apenas ser. Ele não quis dizer que ele não conhece ‘eu sou’, mas sim que é desprovido de conhecimento como comumente o concebemos.
Este mundo nada mais é do que uma projeção das nossas próprias vāsanas (predisposições), então qualquer um que reage a ele com sentimentos como curiosidade, desejo, raiva, medo ou ódio é como uma criança pequena ou um macaco quando se confronta pela primeira vez com o seu próprio reflexo num espelho. A princípio é curioso, depois fica com raiva, depois dá um soco e, finalmente, corre de volta para a mãe com medo.
Se desejamos algo de Deus ou guru, não temos deva-bhakti ou guru-bhakti [verdadeiro amor por Deus ou guru], mas apenas visaya-bhakti [amor por objetos ou experiências objetivas]. Somente quando nada desejamos estamos qualificados para o terceiro ou quarto estágio [na ‘escola de bhakti’ descrita em The Path of Sri Ramana - O Caminho de Sri Ramana].
Claro, quando eles vêm até ao guru pela primeira vez, mesmo aspirantes sinceros desejam moksa, paz ou qualquer outra coisa que lhe chamem. Mumuksutva (desejo de libertação) é necessário para o quarto estágio [guru-bhakti], mas o que o guru faz o aspirante compreender é que moksa [libertação] não é ganhar nada, mas sim perder tudo. Aprender isto é o propósito do quarto estágio, e quando tiver sido aprendido completamente estaremos no quinto estágio [puro svatma-bhakti ou amor pelo ser, que é o estado de moksa].
Muitos como Muruganar e Natananandar vieram até Bhagavan apenas para obterem moksa e oraram em conformidade. As suas orações purificaram as suas mentes e lhes deram o discernimento para compreender que a perda completa da individualidade é o único moksa verdadeiro.
Bhagavan ensinou-nos como orar: no versículo 30 de Aksaramanamalai ele cantou: 
‘Destruindo minha grandeza [mundana] e me deixando nu [no estado de nirvana], me dê a grandeza de [vossa] graça’.
Ele disse que mesmo a rendição (como geralmente é entendida) não é verdadeira deva-bhakti, porque tudo já é de Deus, então só podemos devolver o que nunca foi nosso, como ele nos ensinou no versículo 486 do Guru Vacaka Kovai: 
'[Imaginando o nosso ser como estando separado de Deus] a nossa oferta amorosa desse ser a Deus, que existe como [o nosso real] ser claramente experimentado, é como quebrar [um pedaço de] um doce de açúcar [ídolo de] Ganapati e oferecê-lo de volta em adoração] àquele Ganpati'. 
A verdadeira deva-bhakti não é, logo à partida, elevar-se como um ser separado, nem mesmo entregar esse ser a Deus.
No versículo 29 de Upadesa Undiyar ele cantou: 
'Permanecer neste estado [de auto-conhecimento, conhecimento do ser], [que é] o caminho para experimentar a suprema bem-aventurança desprovida de [qualquer pensamento de] escravidão ou liberação, é permanecer no serviço de Deus'.
Permanecendo assim, sem surgir como um “eu” separado, estamos a poupar a Deus o trabalho de ter que nos salvar da nossa própria ignorância auto-criada. Este é o melhor serviço que podemos fazer por ele e, portanto, é a única deva-bhakti real.
🕉️ 🔱 🕉️
3 notes · View notes
Text
Lista de palavras para expressões faciais, gestos corporais e emoções
Olá, como vão todos? Hoje para encerrar nossa série de artigos sobre expressões faciais e gestos corporais, trago uma lista com palavras que descrevem expressões faciais. É uma tradução aptada do site. Espero que vocês gostem.
Ausente: preocupado, perdido em pensamentos, distraído, entediado;
Agonizado: com dor ou atormentado;
Sedutor: atraente, no sentido de despertar o desejo, charmoso;
Simpático: atraente, no sentido de encorajar boa vontade, amizade ou algum tipo de interesse;
Beatífico: Um estado de extrema felicidade ou contentamento divino;
Bilioso: irritado, mal-humorado, ansioso;
Hostil: zangado ou triste;
Desolado: sombrio e sem esperança;
Piscando: surpresa ou falta de preocupação;
Jovial: despreocupado, alegre ou desatento e indiferente;
Pensativo: Voltado para si mesmo, meditativo.  Pessoa que se encontra cheia de pensamentos, tomado por preocupações.
Olhos esbugalhados: assustado ou surpreso;
Envergonhado: humilhado ou desapontado;
Descarado: arrogante, insolente;
Desanimado: triste ou cansado. Cabisbaixo. Deprimido;
Colérico: temperamento quente, irado;
Dissimulado: finge ser tímido a fim de flertar, ser brincalhão ou evasivo;
Impassivo: inexpressivo, para esconder a emoção ou aumentar o humor
Sardônico: Zombador, sarcástico, irônico;
Lúgubre: triste ou aflito. Queixoso;
Obstinado: teimoso, persistente, rebelde;
Sonhador: distraído por sonhar acordado ou fantasiar
Em êxtase: encantado ou em transe
Fraco: covarde, fraco ou quase imperceptível;
Fixo: concentrado ou imóvel;
Furtivo: Escondido, secreto;
Observador: contemplar, olhar fixamente;
Olhar de relance: olhando brevemente como se estivesse curioso, mas evasivo;
Impiedoso: não ter ou não mostrar piedade ou compaixão pelos outros. Cruel, desumano;
Petrificado: sem expressão devido à fadiga ou confusão;
Sombrio: com sentimentos deprimidos ou malévolos, taciturno;
Carrancudo: irritado ou zangado;
Brilhante: sorriso ou emoção radiante;
Fatalista: pessimista. Não ver o lado bom nas situações;
Grave: sério, expressando emoção devido à perda ou tristeza;
Assombrado: assustado, preocupado ou culpado;
Desesperado: deprimido por uma falta de encorajamento ou otimismo;
Agressivo: agressivamente zangado, intimidante, violento ou resistente;
​​Paranoico: tenso como se estivesse preocupado com a perseguição
Impassível: não afetado pela emoção ou sentimentos.
Inescrutável: misterioso, ilegível;
Apático: preguiçoso ou fraco;
Significativo: para transmitir uma conotação implícita ou segredo compartilhado;
Leve: tranquilo e despreocupado;
Pernicioso: irritante ou maliciosamente brincalhão;
Dolorido: afetado com desconforto ou dor;
Pálido: sem cor, assustado, aterrorizado;
Espreitar: Olhar com curiosidade ou suspeita;
Petulante: Atrevido e teimoso;
Piedoso: releva erros, amigável, afetuoso e benigno;
Suplicante: pedindo desculpas ou assistência, implorando;
Fazer beicinho: Manha, tentativa de manipulação;
Confuso: questionando ou tentando entender algo;
Maroto: Malandro, "vida-boa";
Sanguíneo: Confiante, otimista ou positivo, especialmente em uma situação aparentemente ruim ou difícil.
Desdenhoso: desprezar, arrogante;
Determinado: firme, preciso, inabalável;
Queixo caído: pasmo ou surpreso;
Astuto: Esperto, inteligente, ter natureza enganosa;
Azedo: desagradável;
Sincero: coração aberto e justo;
FONTE
https://www.dailywritingtips.com/100-words-for-facial-expressions/
90 notes · View notes
gcn-seojun · 3 years
Text
[...]
I kept my mind on the moon. Cold moon, long nights moon.
From the landscape: a sense of scale.
From the dead: a sense of scale.
I turned my back on the story. A sense of superiority.
Everything casts a shadow.
[...]
Detail of the Woods, Richard Siken.
31/08/2021
O som, mais contumaz dentro da própria cabeça do que do lado de fora da casa, era persistente e representava bem o cenário do lado de fora: uma tempestade. Mais uma. Mais incessante, forte, barulhenta e cruel.
“Nunca acontece só do lado de fora, parece que consome tudo, tudo mesmo, e é por isso que eu nunca gostei. Então não sai de casa, é perigoso, e toma cuidado, promete?”
Na ligação feita horas antes, Seojun explicou sobre a previsão do tempo para irmã e recebeu uma explicação do porquê do desespero dela frente a chuvas fortes – além de ter ganhado uma lista de afazeres:
“...não saia de casa, avise quando acabar, arrume o que fazer enquanto não passa, se proteja e tome cuidado.”
A lista de afazeres havia sido ignorada em partes. Bom, pouco importava, pois circunstâncias ditam o presente e é preciso viver através dessas. A promessa, entretanto, ainda estava sendo mantida – também em partes.
O homem estava se cuidando. A chaleira esquentava a água para o chá há alguns minutos, o banho quente era possível com o recente conserto do chuveiro. Tudo que Seojun precisava fazer era esquecer o barulho da chuva.
Há quinze minutos encarando o reflexo no espelho, o homem chegou a se perguntar se era possível. Se realmente conseguia esquecer o som da chuva, se realmente era capaz de deixar o barulho apenas do lado de fora da casa, onde não o deixava passível de ser consumido por um simples som.
Seojun se perguntava se realmente gostaria de esquecer o som e deixar a sua mente livre para lidar com os acontecimentos de quarenta minutos atrás.
Por uma bênção do destino, ou pura sorte, Seojun não teve uma má experiência quando, ao esquecer de perguntar sobre os vizinhos antes da mudança, acabou conhecendo o chefe da família no primeiro dia na cidade nova. O sr. Ogata odeia trivialidades, coleciona canecas e, como mostrou ao conhecer o novo morador, tende para ser mais prestativo e curioso do que o considerado normal. Mais tarde, Seojun conseguiu aprender que a curiosidade fazia parte de todos os moradores, variando na intensidade, mas a diligência nem tanto. Por isso se sentiu com sorte, não somente ao conhecer o sr. Ogata, mas também ao entender que toda aquela ajuda ao próximo deveria ser uma característica hereditária; a esposa do homem sempre parecia disposta a pedir para a filha do casal levar frutas para o vizinho novo, o pai nunca dispensava uma conversa, o filho mais novo era quieto, porém sempre prestativo.
Como dizer não quando a chuva não para? Quando o pai de uma criança pede ajuda? Seojun pensou na irmã assim que encostou nas chaves da moto: não saia de casa. Não sair de casa e tomar cuidado. Mas e se fosse você, irmã? E se fosse você nessa chuva? Enfrentando a realidade e indo contra o real dever de autoproteção, Seojun percorreu as ruas já conhecidas em uma velocidade baixíssima – e, quando nem isso bastou para evitar a perda de controle da moto, o homem decidiu por deixar o automóvel no estacionamento de um café qualquer, permanecendo no trajeto a pé.
O deserto da estrada fez com que a figura pequena no meio fio chamasse o dobro da atenção. Seojun não precisou de muito para gritar o nome da garota e ser ouvido acima do único som presente no local: o da chuva. Doía os ouvidos, a frieza das gotas castigava a pele e impedia qualquer sentido de funcionar em sua plenitude. Perto o suficiente, o homem esticou a mão para Utahime e, em troca, recebeu um levantar de cabeça e um sorriso, seguido da frase:
— Eu sabia que você me acharia.
Culpou o tom de voz quase inaudível ao barulho da chuva. Culpou a palidez da garota ao tempo debaixo da chuva. Culpou a mão gelada e o arrepio que percorreu as costas à chuva. A chuva. Precisava ser a chuva. Toda aquela tempestade, toda a preocupação e toda a procura eram motivos suficientes para Seojun se sentir esgotado, como se estivesse invadindo um lugar onde não deveria estar e seu corpo, seu ser e sua alma estivessem sendo expelidos.
O cansaço não o impediu de oferecer os braços para a criança. Explicou que a levaria para casa, e que ela poderia subir em suas costas se quisesse. Novamente, Utahime sorriu, chegou a negar com a cabeça antes de dizer:
— Não, eu preciso caminhar sozinha, você só é meu guia temporário.
Seojun tentou não estranhar as escolhas das palavras. Tentou manter o foco em levar a garota para casa e não perder a força com a qual segurava a mão pequena. Durante o caminho, Utahime parecia apontar para alguma coisa na rua, mas acabava por desistir de explicar. Era difícil enxergar com toda a chuva, era difícil andar; Seojun chegou a tropeçar algumas vezes, mas sempre acabava por levantar sem qualquer reclamação verbal. Sua pressa era tanta que por um momento perguntou se estava fugindo de algo, e se esse algo era passível de fuga. O sentimento de estar encurralado não deixava o âmago.
A culpa do borrão das memórias também caiu sobre a chuva. A própria lembrança não era confiável. Sentiu o aperto na mão e deixou a garota na porta de casa ou ajoelhou para que ela pudesse falar algo? Insistiu para esperar os pais chegarem na porta ou apenas correu para dentro de casa após gritar – totalmente em vão – pelos Ogata? Realmente se despediu de Utahime? Ouviu a garota dizer que estava tudo bem ou foi ele próprio que pronunciou as palavras, tentando confortar a pequena que parecia muito mais calma e despreocupada?
Seojun não lembra. A memória mais confiável é da porta fechando atrás de si, do arrepio deixando o corpo junto da sensação de sufoco, da mão formigando e do queixo batendo graças ao frio.
O joelho doía, mas assim que chegou teve de colocar a chaleira no fogo, indo ao banheiro em seguida para se enfiar debaixo de um banho quente. Os planos foram esquecidos quando a imagem no espelho o paralisou – e, depois de encarar a palidez da própria face, todo seu foco permaneceu no barulho da chuva.
Seu estado o lembrou da palidez do rosto de Utahime e assim começou o loop de questionar a si mesmo se havia visto a garota entrar dentro de casa. Ora, para onde ela seria capaz de ir no meio dessa tempestade? Aparentemente ainda conseguia escutar a fraca voz da razão, mas nem mesmo a voz conhecida conseguia puxar a racionalidade para que ele chegasse a confiar nas memórias deturpadas pelo frio.
Um trovão – definitivamente com origem do lado de fora e não produzido pela própria cabeça – o despertou do transe.
Seojun piscou algumas vezes, evitando voltar o olhar para o próprio reflexo e encarando a pia. Se conseguia ouvir a leve goteira logo a frente, bastou alguns segundos para ouvir a chaleira em seu fino som, pedindo por socorro. A dor no joelho saiu de fraca para notável assim que ele correu até a cozinha. Com o fogão desligado e a chaleira em silêncio, o homem precisou respirar fundo antes de fazer um mapa mental dos próximos passos. A contagem regressiva de 100 até 0 – uma técnica ensinada por sua mãe há anos – o ajudou a manter o foco e, finalmente, fazer o que a irmã pediu através do telefone.
Estava se protegendo e tomando cuidado. Estava seguro. Iria avisar assim que passasse. Pretendia avisar, teve essa intenção ao pegar o celular na manhã seguinte e ir direto para o aplicativo de ligação. O contato já estava selecionado quando uma notificação ocupou a parte superior da tela. Notícias sobre as chuvas. Notícias sobre as tragédias, sobre as perdas e as pessoas desaparecidas. Uma lista grande demais. Uma lista na qual o nome Utahime Ogata ocupava um espaço, mesmo quando a garota havia sido achada ontem. Havia sido entregue ontem, na porta de casa, onde estava segura e sem perigo de aparecer como uma notícia no jornal de manhã. Então por que Seojun estava lendo aquele nome? Por que Utahime estava naquela lista? Por que ele não conseguia lembrar de nada além do quão fria estava a pele da criança e do quão sem vida seus olhos se enchiam, misturados com as gotas da chuva?
Por que o barulho da chuva parecia tão reconfortante, principalmente agora que a pior tempestade estava dentro da própria cabeça?
2 notes · View notes
frodowisesz · 3 years
Text
𝕱𝖗𝖔𝖉𝖔 𝕭𝖆𝖌𝖌𝖎𝖓𝖘.
Tumblr media
୭̥⋆*。 "𝓥𝓸𝓾 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻 𝓸 𝓪𝓷𝓮𝓵, 𝓮𝓶𝓫𝓸𝓻𝓪 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓪𝓲𝓫𝓪 𝓸 𝓬𝓪𝓶𝓲𝓷𝓱𝓸."
𝕹𝖔𝖒𝖊:   ⊹ Frodo Baggins  𝕯𝖆𝖙𝖆 𝖉𝖊 𝖓𝖆𝖘𝖈𝖎𝖒𝖊𝖓𝖙𝖔:   ⊹ 22 de setembro.  𝕴𝖉𝖆𝖉𝖊:   ⊹ 52 anos.  𝕬𝖑𝖙𝖚𝖗𝖆:   ⊹ 1,08 cm.  𝕽𝖆𝖈̧𝖆:   ⊹ Hobbit.  𝕮𝖔𝖗 𝖉𝖔 𝖈𝖆𝖇𝖊𝖑𝖔:   ⊹ Castanho.  𝕮𝖔𝖗 𝖉𝖔𝖘 𝖔𝖑𝖍𝖔𝖘:   ⊹ Azuis.  𝕬𝖗𝖒𝖆𝖘:   ⊹ Sting e Barrow-blades. ⁽ᶠᵉʳʳᵒᵃᵈᵃ ᵉ ˡᵃ̂ᵐᶤᶰᵃˢ ᵈᵉ ᴮᵃʳʳᵒʷ⁾
✦ . Grande parte da juventude de Frodo foi passada em Brandy Hall, em Buckland. Frodo era conhecido como um patife, junto com seus primos Meriadoc Brandybuck (Merry) e Peregrin Took (Pippin), causando problemas aonde quer que fossem. Eles costumavam roubar cogumelos da fazenda Bamfurlong do fazendeiro Maggot. ₪ . Quando Frodo tinha apenas 12 anos, seus pais se afogaram em um acidente de barco no rio Brandywine. Filho único, Frodo ficou em Brandy Hall até que seu tio Bilbo, de 99 anos, o adotou com 21 anos. Bilbo levou Frodo para morar com ele em sua casa, em Bag End, e fez dele seu herdeiro. ₪ . Os dois cresceram muito próximos nos anos seguintes. Frodo aprendeu muito da língua élfica durante seu tempo com Bilbo, bem como grande parte do conhecimento da Terra-média. Antes de Bilbo partir para sua jornada para Rivendell, Bilbo teve uma longa conversa com Gandalf, que finalmente o convenceu a entregar voluntariamente o anel. Bilbo o deixou no manto da lareira com um bilhete para Frodo, que agora se tornaria o próximo portador do anel. 
✦ . Após a limpeza do Condado e o fim da Guerra do Anel, Frodo serviu como vice-prefeito do Condado, mas logo percebeu que ainda sofria os ferimentos de sua missão, então deixou o escritório. Ele também sente dores contínuas devido à ferida no ombro, que o machuca a cada aniversário de sua estadia em Weathertop. Ele também, em cada aniversário de ser picado por Shelob, adoece.   »»————- ⚝ ————-««    ₪ . ⋆ 𝑷𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆:     — Vulnerável, limitado, imprevisível e curioso. Frodo, como descrito por Gandalf, era "Mais alto que alguns e mais justo que a maioria, sujeito alegre com olhos brilhantes". Ele é um hobbit jovem e tímido, com cabelos castanhos grossos e encaracolados, como a maioria dos outros hobbits. Tem uma pele mais clara do que o habitual devido à sua ascendência Fallohide através de sua mãe Brandybuck. Aparenta ainda ter trinta e três anos, mesmo quando ele tem cinquenta, devido a influência do Anel. Frodo, assim como Bilbo, foi considerado por muitos outros em Hobbiton como um pouco estranho. Sua curiosidade pelo mundo exterior, o fascínio por elfos e lugares distantes não se encaixavam na personalidade geral da maioria dos hobbits. ⋆ Ele é muito gentil e compassivo. Por conta disso, com pena de Gollum permitiu que ele o guiasse junto com Sam até Mordor, apesar da desconfiança de Sam sobre a criatura. Esse ato de bondade provou ser um dos fatores no sucesso da missão em destruir o Anel, ao mesmo tempo em que fora também a causa da perda de parte de seu dedo indicador esquerdo, uma vez que Gollum o arrancou. A influência do Anel e a ferida pela Morgul-Blade parecem ter lhe dado a capacidade de ver o mundo espiritual, por exemplo, ele vê eventos distantes em seus sonhos em várias ocasiões. Ele também pode ver o anel de poder usado por Galadriel e ele parece ser capaz de sentir o perigo.   »»————- ⚝ ————-««    ₪ . ⋆ 𝑨𝒓𝒎𝒂𝒔:      ⊹ . 𝕾𝖙𝖎𝖓𝖌 (𝕱𝖊𝖗𝖗𝖔𝖆𝖉𝖆): Sting era uma espada curta élfica feita em Gondolin durante a primeira era. Bilbo Baggins descobriu Sting em um tesouro de trolls e a usou. Mais tarde, ele passou para seu herdeiro Frodo Baggins. Embora fosse apenas uma adaga para os elfos, Sting se fez uma espada curta perfeita para um Hobbit. Descrita como: "Sendo obra de ferreiros élficos nos dias antigos, essas espadas brilhavam com uma luz fria, se houvesse algum orcs por perto". Sendo assim, ela emite uma luz azulada forte por toda lâmina quando algum orc está por perto. Orcs também tem um medo instintivo dessas armas e odeiam qualquer um que a carregasse.     ⊹ . 𝕭𝖆𝖗𝖗𝖔𝖜-𝕭𝖑𝖆𝖉𝖊𝖘 (𝖑𝖆̂𝖒𝖎𝖓𝖆𝖘 𝖉𝖊 𝕭𝖆𝖗𝖗𝖔𝖜): As lâminas de Barrow, também conhecidas como punhais da Westernesse, eram punhais dos descendentes de Barrow, dados por Tom Bombadil aos quatro hobbits que se tornariam parte da Irmandade. As lâminas foram originalmente fabricadas por ferreiros de Arthedain no meio da terceira era como punhais para serem usados nas guerras com Angmar. A espada de Frodo quebrou no confronto com os Nazgûl no Ford de Bruinen perto de Rivendell e foi substituída em Rivendell pelo presente de Bilbo, a espada élfica Sting. Sam, Merry e Pippin mantiveram suas espadas. 
 ✫ “ — 𝐸́ 𝑐𝑙𝑎𝑟𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑒𝑖 𝑒𝑚 𝑖𝑟 𝑒𝑚𝑏𝑜𝑟𝑎, 𝑚𝑎𝑠 𝑖𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛𝑎𝑣𝑎 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚 𝑡𝑖𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑒́𝑟𝑖𝑎𝑠, 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑒́𝑟𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑣𝑒𝑛𝑡𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝐵𝑖𝑙𝑏𝑜 𝑜𝑢 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑧. 𝑀𝑎𝑠 𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑠𝑖𝑔𝑛𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑜 𝑒𝑥𝑖́𝑙𝑖𝑜, 𝑓𝑢𝑔𝑖𝑟 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑔𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑖𝑟 𝑒𝑚 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜, 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑔𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑒𝑢 𝑣𝑎́. ”
Tumblr media
4 notes · View notes
k-sucesso · 3 years
Text
o que fazer quando se tinha um 'no match' brilhando em letras garrafais algumas horas atrás? certamente beber como se não houvesse amanhã seria uma boa resposta. kaden freeman não esperou que seus lábios retorcidos permanecessem por tanto tempo, ele imaginou realmente estar certo com aquela possibilidade, mas da mesma forma, ele também imaginou que estava certo quando fraturou sua clavícula, precisando perder a seleção dos drafts e consequentemente o mais extravagante sonho que tivera: miami dolphins. "qual foi a maior perda que você já teve em sua vida?" perguntou com certa curiosidade bêbada para @whoslori​ que fazia qualquer coisa no balcão a sua frente, kaden acabou sutilmente traçando a borda de vidro do copo com a bebida que tivera colocado, seu rosto apoiado tediosamente em seu punho fechado da outra mão. "o que achou da sua cabine?" perguntou apenas arqueando seu olhar para a personalidade feminina, o quarterback tivera verdadeiramente acreditado que tivera feito a aposta correta por seu perfect match, não sabia ao certo o que seria seu destino com mishti depois dali, mas sabia que tivera seguido suas emoções e pensamentos. "divertida?" sugeriu quase de maneira zombeteira, um mínimo sorriso de escárnio tomando conta da lateral de seus lábios. nah, era melhor não entrar nessa linha de pensamento ou acabaria em um lugar muito... profundo. "apenas esqueça... eu achei frustrante." murmurou brandamente, com um suspiro cansado, fazendo quase menção de fechar as orbes para um descanso, no entanto se manteve plenamente em vigília, observando as feições femininas ainda com certa curiosidade, por mais que imaginasse que a moça fosse alguém que poderia se deixar levar por suas emoções, existia algo que o fazia acreditar que ainda existia bastante sensatez em suas ações, bem, kaden era curioso e estava bêbado o suficiente - não que existisse muitos filtros em suas palavras - mas mesmo assim desatou a falar seus pensamento. "o que você esperava do programa? amor ou dinheiro?"
Tumblr media
1 note · View note
nemeton-rpbr · 4 years
Photo
Tumblr media
LEIA MAIS:
— Nome: Matthew Lee
— FaceClaim: Rowoon + SF9 + 24 + Sul-Coreano.
— Data de nascimento: 11.11.96
— Nacionalidade: Miami + EUA.
— Ser: Filho de Angrboda
— Pronome: ele/dele.
— Orientação sexual: Bisexual.
— Altura: 191cm.
— Ocupação: Caixa do Legends Cybercafé
— Clube e esporte: 
— Dormitório e nº do apartamento: Samhain, apartamento 128.
— Plots de interesse: Todos menos Smut e Romance.
— User: @nmt_matt
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Violência, Sangue, Tortura Psicológica.
— Personalidade: Matthew é extremamente curioso com tudo, desde pequeno. Ele sempre era a criança que se machucava tentando descobrir como as coisas funcionavam ou que quebrava brinquedo sem querer porque tava tentando ver como era o mecanismo de dentro. Ele se meteria em muitos problemas por causa dessa sua curiosidade se com o tempo não tivesse aprendido a ser extremamente responsável e organizado, muito por sentir necessidade de cuidar da irmã gemêa que não tinha muito dos dois. Ele se tornou muito maduro por causa disso, mas ainda gosta de se divertir e de ser otimista, às vezes seguindo os passos dos outros por ser muito obediente. Por outro lado seu excesso de zelo pode se tornar num medo que o impede de fazer as coisas que gosta e sua responsabilidade pelos amigos pode transformar seus atos em condescendentes. Sua necessidade por aventura e mistério, sua mente curiosa, lhe torna inquieto e incapaz de focar em uma coisa só de uma vez e só sua responsabilidade e seu senso de dever faz com que termine as coisas no prazo já que pode ser muito disperso, mas quando não sente nenhum dos dois desiste das coisas com uma imensa facilidade. Como demorou muito pra crescer, odeia ser associado com coisas fofas tentando passar uma imagem madura e profissional que às vezes não dá muito certo já que gosta bastante de coisas pequenas, brilhantes e de doces..
— História: Quando o casal Jooyoung e Yunoh se conheram, tão longe de casa, pareceu destino pois tudo se organizou muito rapidamente e congruiu pra eles se tornarem os Lee de Miami. Óbvio que havia outros Lee em Miami, mas, naquela pequena casa deles dois, aqueles eram os únicos Lee que importavam, só os dois e o casal de gêmeos que eles tanto queriam. Imagina a surpresa quando logo na primeira gravidez de Jooyoung, 3 anos depois do casamento, descobriram que ela estava grávida de gêmeos e logo um casal. Parecia que a sorte sempre sorria pra família Lee, como se tivessem algum tipo de fada madrinha os abençoando constantemente. Logo nasceram Matthew e Emma, ambos nomeados em homenagem a livros que o casal gostava, para logo se tornarem tão floridenses quanto qualquer outra criança na Flórida. Cresceram muito juntos mesmo que a personalidade deles diferisse muito: Emma sendo mais do tipo social enquanto Matthew do tipo que passava horas trancado no quarto fazendo barulhos indistintos enquanto lia ou quebrava alguma coisa. Ainda assim eram extremamente unidos e o feriado favorito dos dois era o que os unia ainda mais: o Halloween. No começo, mais como uma influência da mãe, eles iam sempre com fantasias complementares. Depois que foram crescendo virou uma coisa pessoal dos dois saírem pra buscar doces usando fantasias que só os dois entendiam como se complementava e ainda se adequava aos gostos diferentes de ambos. É mais ou menos do meio pro fim da adolescência que a história deles começa a ficar diferente. Pra Matthew, que nunca fora minimamente popular na escola por ter uns gostos meio bizarros demais pros jovens de Miami, começa a grande dúvida de o que iria cursar na faculdade, já que era a grande exigência de seus pais. Tinha tantos interesses e não conseguia focar em um só, o que gerou uma pequena enorme confusão quando desistiu pela primeira vez da faculdade, quando estava cursando Engenharia. Começou uma segunda, na área de filosofia, algo que de verdade aquecia seu coração e lhe despertava curiosidade, mas não os suficiente pra terminar. Começou então Jornalismo e quando desistiu dessa vez seus pais se cansaram e lhe mandaram pra voltar as origens da família na Coréia junto com sua irmã. Foi lá que sua vida virou de cabeça pra baixo. Depois de dois meses morando na cidade sua irmã precisou voltar pra Miami e aquela era a primeira vez que realmente vivia só sem ninguém da sua família. Estava decidido a dar orgulho a sua família e conseguir ser o filho que sua mãe esperava que ele fosse, mas o destino não queria isso dele. Numa noite, dirigindo por uma das estradas tortuosas da cidade pequena e montanhosa em que morava, entrou num acidente de carro trágico. Quando as autoridades encontraram seu carro batido com o parabrisas arrancado próximo ao mar, não havia dúvidas do destino do rapaz na mente de todos. Naquele dia morreu Matthew Lee para o mundo humano. A realidade, no entanto, conseguia ser ainda pior do que as suposições humanas. Naquela noite Matthew não morreu. É verdade que havia ficado mortalmente ferido jogado nas rochas próximo ao mar e provavelmente aquele teria sido seu fim, mas antes que pudesse um cacodaemon chamado KoS havia possuído seu corpo e graças a ele suas feridas foram curadas quase instantaneamente. Graças a ele também que os poderes do estadounidense vieram a tona, retirando o selo que havia sido colocado antes logo após nascer. KoS explicou a Mathew de quem ele era filho, como havia sido entregue a seus pais pra ser cuidado quando o verdadeiro filho deles havia morrido após o parto e de como havia o seguido desde então esperando a oportunidade certa para o possuir. Era quase impossível viver com uma entidade maligna em seu corpo, esperando um momento de fraqueza para lhe possuir mas foi graças a KoS que conseguiu sobreviver o suficiente pra descobrir da existência de Nemeton. O cacodaemon era insistentemente contra e Matthew sabia por isso que talvez Nemeton fosse sua chance, sua chance de continuar vivo e de se livrar de KoS. A jornada foi longa, mas já estava em Nemeton há 4 meses tentando achar um jeito de se livrar daquele que dividia seu corpo sem acabar perdendo sua vida.
— Habilidades:
1 - Omnis Immunde Spiritus - Matthew consegue naturalmente sentir os sentimentos de outrem mesmo que de forma muito bagunçada não conseguindo identificar bem os sentimentos, sendo bastante empático, mas conseguindo identificar melhor quando o sentimento é de medo. KoS pode, quando esse sentimento de medo é muito forte, detectar a presença da pessoa e sua localização sem sequer vê-la em seu ambiente, sendo capaz de perseguir um alvo por um rastro desse medo mesmo após 30 minutos.
2 - Omnis Satanica Potestas - Matthew consegue agora manipular os sentimentos de uma pessoa, diminuindo o medo e os sentimentos negativos dela, emanando uma aura de paz e sossego que suga o medo das pessoas pra se energizar um pouco. Com o toque, Matthew consegue acalmar uma pessoa o suficiente pra que ela entre num sono profundo com bons sonhos de no mínimo 10 minutos, podendo durar mais se não for pertubado. KoS, por outro lado, emana uma aura de medo fortíssima, sendo capaz de aumentar os medos, fobias e neuroses de outras pessoas. Com o toque consegue prender o alvo numa ilusão amedrontadora paralisante por até 10 minutos. Não pode usar poderes de toque por mais de 3 vezes seguidas sem se exaurir completamente e perder a lucidez, precisando de um intervalo de 12 horas antes de usar de novo.
3 - Omnis Incursio Infernalis Adversarii - Matthew consegue agora, com certa dificuldade, cura um alvo de certas feridas mas com o custo de assumir em seu corpo 15% da ferida curada. Além disso consegue absorver os sentimentos de dor para si também, sofrendo uma parcela da dor como pagamento, faz isso por meio de sua aura. Só pode usar esse poder por até 3 horas seguidas sem acabar perdendo sua lucidez e dando o controle para KoS por tempo indefinido. Já KoS consegue transferir suas feridas para um outro ser com o toque, sugando a força vital e causando um dano ainda maior no ser. Além disso consegue transferir sua dor potencializada pra mais de um adversário através de sua aura. Não pode usar esse poder por mais de 3 horas seguidas sem acabar sugando a força vital do Matthew e causar desmaio ou sequelas fisicas. O uso dos poderes de cura requer contato físico direto constante durante o processo e quanto maior a ferida maior o tempo que precisará.
4 - Omnis Legio - Matthew agora se torna imune ao fogo e consegue imunizar o que quer que esteja em contato com seu corpo. Ele consegue absorver o calor do fogo ou qualquer ataque enérgico que é jogado contra ele e usar isso pra restaurar sua estamina e sua saúde em 20% do total. Kos, contudo, consegue gerar fogo negro e tornar tudo em que seu fogo toca em inflamável. Consegue lançar chamas negras até 5 metros e incendiar até um metro de raio ao seu redor, podendo fazer um escudo de chamas. Só consegue manter essa parede de fogo por no máximo 20 minutos e a criação de chamas parte diretamente da força vital de Matthew, sugando esta, se usado por mais de 30 minutos seguidos pode acabar acarretando um desmaio ou sequelas mais graves.
5 - Omnis Congregatio - Matthew agora consegue ler a mente e as memórias de um ou mais alvos e criar uma ilusão sob sua aparência para se tornar algo que seu alvos tenham medo de atacar ou desejam proteger, seja um filhotinho ou uma pessoa amada. KoS também consegue ler isso, mas se torna fisicamente no maior medo do alvo escolhido, seja ele qual for. Consegue manter essa ilusão e essa mudança física por até 90 minutos. Se Matthew fizer o uso demasiado desse poder, ou seja, usa-lo além dos 90 minutos, acarreta em perca momentanea da lucidez, entregando o poder do corpo para KoS, ou até perda definitiva da sanidade. Se KoS fizer uso demasiado desse poder, ou seja, além dos 90 minutos, acarreta em desmaio completo do corpo ou até danos físicos permanentes.
1 note · View note
metidaaliterata · 4 years
Text
Ah, o amor
É algo tão complexo que chega a nos ativar a curiosidade 
É aquela visão vasta de infinitas possibilidades que temos à beira de um precipício 
Será que valerá a pena dar o próximo passo? 
Há tantas coisas que não sabemos sobre o amor 
E mesmo assim nos aventuramos nesse mar desconhecido 
Ele pode ser ruim, pode ser bom 
E nunca saberemos o nosso fim até vivê-lo 
Senti-lo 
Expressá-lo 
O que não conhecemos nos apavora 
Mas como seres curiosos que somos 
Temos que saber, precisamos saber o que acontecerá 
O amor pra gente será ótimo?  
Será péssimo?  
Até quando durará? O que virá depois?  
Outro amor? Desilusão? Libertação? Perda total? 
Eu, uma vez, cedendo à curiosidade 
Me joguei de um precipício 
Com uma vista linda 
Em nome do amor 
Só por ele 
Mas tem uma coisa sobre o amor que ninguém fala 
É que, ao contrário do que o ditado diz  
Não são somente os gatos que morrem por causa da curiosidade 
Os seres humanos apaixonados também 
3 notes · View notes
ameixasilvestre · 4 years
Text
Cordão Umbilical
- Você ainda me ama?
- Não.
E dois tiros foram disparados em sequência, com apenas alguns segundos de diferença. Silêncio.
 12 anos depois (13 de outubro)
"Dois corpos foram encontrados no casarão da 8º Avenida. Policias desconfiam que eram um casal, e se suicidar..."
- Mamãe! Você viu? - gritou o pequeno George, de doze anos recém-completados, da sala de Tv.
- O que, meu querido?
- Mais um. - olhou para a mãe e percebeu sua expressão de confusão - Mais um casal morreu naquela casa perto do hospital que eu nasci. Foi lá, não foi?
- Foi, George. Mas já disse para parar de assistir esses noticiários violentos. - disse a mãe, com preocupação no olhar.
- Ah, mãe, também quero investigar. Igualzinho o papai. - o menino parecia refletir profundamente sobre suas convicções - Queria estar lá com ele, e descobrir o que acontece nessa casa...
- Deixe que as pessoas certas cuidem disso agora, meu bem. Seu pai é a pessoa certa, não é?
- É... Mas você não acha estranho que essa casa continua sendo alugada, mesmo depois de várias mortes? - indagou para a mãe, decididamente curioso.
- Vamos mudar de assunto, tudo bem? Que tal um sorvete, para comemorar seu aniversário?
- Claro... - George ficara decepcionado com a falta de interesse da mãe no assunto, mas resolveu parar de insistir. Estava ansioso para a chegada do pai e sua mente borbulhava de perguntas sobre a casa misteriosa.
  Um dia depois (14 de outubro)
- Dizem que um demônio assombra aquela casa. Atrai casais para lá e depois os mata.
- Ouvi dizer que ele destroça os corpos. Tripas pra todos os lados.
- Legal! Nunca mostram essa parte na Tv...
George mal chegara na escola e já podia perceber que os colegas só comentavam sobre uma coisa: a casa e seus supostos poderes sobrenaturais. Cada um dizia uma coisa diferente. Espíritos, possessão, loucura repentina, maldição... disseram até que a casa apenas atraia psicopatas e também que um serial killer passava por lá sempre que era alugada e deixava rastros de sangue por todas as paredes.
 O menino ouvia as histórias dos colegas com atenção, às vezes até sentia um pouco de medo. Sentia um arrepio quando mencionavam o hospital em que nasceu, já que ficava na mesma avenida que o casarão.
 As mortes inexplicáveis dos casais que alugavam a casa, dadas como suicídios, começaram no dia em que nasceu, 13 de outubro. Aconteciam uma vez por ano, sempre no dia do seu aniversário. Quando perguntou aos pais sobre seu nascimento, disseram que foi tranquilo e lindo. A coisa mais linda que acontecera na vida dos dois. Com uma expressão de devaneio, seu pai contou que nesse dia o céu estava limpo e azul desde seis da manhã e, assim que Geroge nasceu, uma tempestade extremamente forte começou.
 Seus pais dizem que foi um sinal de Deus, e eles agradeceram nesse momento por seu bebê ter nascido forte e saudável. E na mesma fração de segundo, dois tiros foram ouvidos por todos no hospital. Algumas horas depois, dois corpos foram encontrados em uma gigante poça de sangue e resquícios acinzentados. A mulher estava grávida de nove meses, e podia ter dado a luz a qualquer momento caso aquela tragédia não tivesse acontecido - era o que constava nos laudos post mortem.
  Uma semana depois (21 de outubro)
- George, querido. Eu sei como está se sentindo, mas precisamos ser fortes agora. Vamos nos despedir de seu pai.
O dia estava fresco e o céu azul. Esse tempo não era justo. Estava calmo demais. Feliz demais. George observava enquanto o coveiro jogava a terra marrom acinzentada sobre o caixão de seu pai. Lágrimas corriam por suas bochechas.
 Uma semana antes (14 de outubro)
 - Meu bem, preciso voltar ao trabalho. É urgente. Seu pai pode chegar a qualquer momento. Não saia de casa, por favor. - a mãe instruía o filho rapidamente, que acabara de voltar da escola; os pensamentos correndo a mil, e uma sensação ruim bombardeava seu coração.
 - Posso comer os cookies de chocolate?
 - Pode, querido. Só deixe alguns pra mim. - disse ela, sorrindo para o menino. - Volto já.
 Assim que a mãe saiu, ele foi correndo para a cozinha. Avistou o pote com os doces e, todo triunfante, foi finalmente pegá-los. Quando se preparava para dar a primeira mordida, ouviu um sussurro perto de si.
 - Mãe? - chamou, quase murmurando. Todos seus músculos travados por conta do susto. Arrepiado de medo. Fechara os olhos com força.
 De repente ouviu gritos. Gritos de dor. Visualizou um jardim. Havia uma árvore, as folhas murchas e vermelhas. Cor de sangue. Elas caiam dos galhos. Não, elas escorriam. No galho mais alto e grosso um corpo. Viu seu pai, pendurado pelo pescoço. Os olhos apagados.
 Balançou a cabeça para dissipar a visão. Seu pai. Não, aquilo não tinha acontecido. Era apenas sua imaginação. Queria manter os olhos fechados até seus pais voltarem e o resgatassem dali, mas sua curiosidade fulminante não deixou. Quando abriu-os viu uma sombra fantasmagórica andando pelo corredor. Seu cérebro tentava decidir entre se esconder embaixo da mesa e fechar os olhos com todas as forças novamente ou sair correndo, quando a porta da frente foi violentamente aberta.
 - George! Meu bem? George! - era a voz de sua mãe. A sombra sumira e os gritos também, no momento em que a porta foi aberta. Ele não conseguia responder a mãe. Apenas esperou-a. Ela finalmente entrou no cômodo, logo percebendo a palidez e a careta de susto do filho. Ambos choravam. Ela o abraçou. - Seu pai, George...
 - Eu sei, mamãe. Eu sei.
 Naquela noite George dormiu seu sono mais profundo. Não teve sonhos. Nem pesadelos. Sua mãe ficou ao seu lado, a noite toda em claro chorando a morte do marido e vigiando seu filho, temendo por sua vida. E sua curiosidade mortal.
10 dias depois do enterro (31 de novembro)
 Depois do dia que vira a sombra passando pelo casa e ouvira os gritos, o mesmo dia que recebera a notícia da morte de seu pai, George odiava ficar em casa sozinho. Mas decidira não contar para a mãe sobre o ocorrido. Ela já estava lidando com muita tristeza, não precisava de mais um problema.
 Ele sabia que a mãe trabalharia até tarde. Era dia de plantão. Não queria passar o dia inteiro sozinho em casa. Assim que saiu da escola foi direto para uma banca de jornais perto da 8º Avenida, dez minutos de sua escola. Queria apenas comprar chicletes e ão viu como sua mãe poderia achar aquela desviada de caminho um problema. George conservara sua inocência infantil.
 E sua curiosidade.
 8º Avenida. Rua da banca. Do hospital. E do casarão.
 Nunca se conformaria com a morte do pai. Ainda mais tão estranha do jeito que foi. Um dos guardas noturnos do hospital percebeu uma movimentação no jardim do casarão, mas não estranhou pois as investigações sobre o "suicídio" do casal ainda estavam acontecendo. No dia seguinte o corpo do perito principal fora encontrado pendurado por uma corda no galho mais alto da única árvore do jardim. Enforcado. Suicídio?
  Porém George sentia que seu pai não se suicidara. Estava tudo errado. Os policiais, os jornais. A mãe estava errada, pois ela acreditava e inclusive se culpava. E ele queria descobrir o que realmente acontecera. Finalmente poderia investigar - igual seu pai costumava fazer.
 Desviou o conhecido caminho até a banca e rumou para o casarão. Estava circundado por uma fita de plástico amarelo, onde lia-se "CENA DO CRIME proibida a entrada". Esperou alguns minutos em silêncios e, como não ouviu barulhos, decidiu entrar. Curvou-se um pouco e passou pela fita amarela.
 Olhou para a árvore. A única do quintal. O galho não estava mais lá. Recolheram para análise no dia da morte. Uma mancha clara de vômito cobria uma pequena porção do chão. George concentrou-se para não chorar. Analisando a árvore, sentiu que as respostas não estavam ali. E sim dentro da casa.
 Não tinha porta. Provavelmente os policias arrancaram-na. Talvez seu pai tinha feito isso. Para o laudo do crime anterior. Num impulso, suas pernas não obedeceram seu cérebro e foram contra seu medo, e o menino correu para dentro da casa. Conforme chegava mais perto, uma força invisível o puxava ainda mais.
 Agora corria o mais rápido que podia, esquecendo de todo o resto. A sombra, os gritos, o medo e até seu pai. Subiu as escadas, tropeçando algumas vezes. A casa era grande, cheia de corredores. Em um momento de lucidez, quase parou. Mas não conseguiu. A força puxava-o cada vez mais, e ele não conseguia parar de correr.
 Corria. Subia escadas e virava vários corredores. Via portas abertas e sombras dentro dos quartos. Ouvia gritos de dor. De alguma forma, sabia que era gritos femininos. Dor da perda. Sabia também que todas as mulheres que gritavam estavam grávidas. Prestes a dar a luz. Via armas, munição, pólvora. Sangue e miolos. Mais sombras, e gritos e sangue e...
 Parou. Estático. Quando voltou à consciência, percebeu que estava num quarto grande. Sem móveis. Vazio. Fechou os olhos e ouviu uma voz.
 - O escolhido... - uma mulher murmurou. Ou eram várias? Não sabia. - Abra os olhos, querido.
 Contrariando sua vontade, abriu-os. Os gritos cessaram.
 - O menino que esperávamos. Finalmente, nosso filho chegou.
 Mulheres de todos os tamanhos e jeitos o olhavam com um ar de urgência, as mãos estendidas para o menino, a expressão de medo e tristeza. De morte. O último grito não dado circundava seus lábios. Mas uma coisa chamava mais a atenção do que qualquer outra: todas elas, sem exceção, tinham um cordão umbilical pendurado em seus ventres. Externamente.
 As mulheres, todas juntas, começaram a mover na direção do menino. Suas mãos estendidas, os cordões como tentáculos, prontos para embalar-lo num abraço maternal de muito esperado.
Como dizem, a curiosidade matou o gato.
Ou quase.
Os transeuntes juram que até hoje - 40 anos depois do último caso de suicídio -, gritos podem ser ouvidos vindos do casarão. Gritos e a voz de uma única criança. Um menino.
3 notes · View notes
httpsiori · 5 years
Text
𝕐𝕠𝕦𝕣 𝕝𝕠𝕠𝕜 𝕨𝕠𝕦𝕝𝕕 𝕓𝕣𝕚𝕟𝕘 𝕞𝕖          𝕓𝕒𝕔𝕜 𝕥𝕠 𝕪𝕠𝕦 ❣ (𝔥𝔞𝔫𝔬𝔯𝔦 ❶)
@oxhaniechae​ (song couple: https://youtu.be/kX0vO4vlJuU)
Orfanato (2001)
Desde que se entendeu por gente, Iori vivia naquele lugar que por muitos era chamado de casa, mas que para ele, não se encaixava nenhum pouco com o verdadeiro significado de lar. As histórias que lhe eram contadas por Jim-joo, onde havia sido deixado no orfanato com poucos meses de vida e que dali foi cuidado com muito carinho por ela e por todos os outros adultos que cuidavam das crianças daquele orfanato. Mesmo em seus poucos cinco anos, Iori sentia que pertencia a algo maior e tinha curiosidade em saber quem eram seus pais, perguntar o porquê terem deixado-o a tanto tempo naquele lugar sem nem mesmo procurá-lo. 
Iori não era de muitas amizades, ficava sempre mais calado e seu brinquedo favorito era o pequeno piano de madeira que ficava no canto da sala de brinquedos, onde dedilhava com precisão sem nem mesmo saber exatamente o que estava fazendo ali. As notas simplesmente saiam na mais bela melodia quando seus dedos se conectavam as teclas. Fazia aquele seu momento em todas as tardes e ficava cada vez melhor. 
Era tarde da noite, uma chuva forte caía do lado de fora da casa e uma estranha sede tomou conta de Iori, assim virou-se um pouco na sua cama e esticou-se para pegar sua água, tendo visão de que já não havia nenhum líquido ali. Poderia voltar a dormir, mas sua boca já se fazia seca pela sede e sendo o aventureiro que era, não se privou em cuidadosamente descer de sua beliche para não acordar Mal-Chin que dormia de boca aberta. Caminhou pelas pontas do pé e ao estar fora do quarto, conferiu se tudo estava apagado e em silêncio, tendo a área liberada para assim começar sua exploração. Ao chegar na cozinha, abriu a geladeira e olhou o que poderia satisfazê-lo naquela madrugada, enquanto trovões ecoavam pela arquitetura que o protegia daquele temporal. Mesmo com cinco anos, Iori não sentia medo de nada superficial como uma tempestade ou escuro, era pequeno mas corajoso o suficiente para saber se cuidar e enfrentar os medos se surgissem. Estava conferindo a geladeira quando na porta fortes batidas foram dadas na porta e em poucos segundos depois um carro cantar pneus. O barulho foi suficiente para acordar Seo Joon, diretor do orfanato com sua mulher, Yerin. Eles acenderam as luzes e o susto de Iori foi rápido o suficiente para fechar a geladeira e se esconder antes que o vissem por ali. Agachou-se debaixo do balcão, com a cozinha escuro, ele não iria aparecer por debaixo do tecido que cobria a madeira. Havia uma fenda entre o tecido e a parede, dando uma visão perfeita para a porta, que querendo ou não, também trouxe curiosidade a ele. 
Quando a porta foi aberta, a imagem que tinha do outro lado, o apertou o coração. Uma garotinha, mais nova que ele, chorando e completamente encharcada pela chuva, chamava pela mãe que havia acabado de abandoná-la. Os olhos de Iori arregalaram-se e naquele momento ignorou por completo a forma como havia sido abandonado no orfanato, afinal de contas, ele não tinha consciência alguma, não conhecia o rosto de seus pais. Agora, para aquele pequena garota triste, ser abandonada com a consciência de que seus pais não a querem, que a deixaram com estranhos. Céus, aquilo pesou demais a cabeça do garoto. Observou a garota ser acolhida pelo casal, que preocupados fizeram de tudo para deixá-la bem. Enquanto a madame Yerin olhava atentamente a procura de que o que Iori pensou ser machucados, marcas de agressão, o diretor Seo Joon correu para fora da casa, mesmo debaixo de chuva, até a rodovia, onde ficou olhando para os lados afim de achar algum rastro das pessoas que haviam deixado-a por lá. Depois de toda aquela movimentação e com tudo em silêncio no escuro novamente, Iori mal queria olhar para comida, simplesmente não havia mais apetite em si, já que a cena que aconteceu ali girava sua cabeça o tempo todo. 
No dia seguinte, procurou pela garota em todos os cômodos do orfanato, mas não a encontrou, até o fim da tarde quando as crianças foram levadas para a sala de brinquedos antes de ser servido o jantar e depois do banho. Como sempre de seu costume, Iori foi até o piano, sentou-se e tocou uma nota, assustando-se rapidamente com o reflexo do susto de um outro alguém. Esticou um pouco seu corpo e a viu ali, encolhida e protegendo o rosto com os braços. Iori olhou em volta e percebeu que todos brincavam como sempre e como sempre, ignoravam o canto que ele tanto gostava e já era seu.Voltou sua atenção para a menina amedrontada e cochichou para que apenas ele entendesse o que ele falava ali. “Oi…” Não era sua intenção fazê-la se encolher mais. “Me desculpa te assustar, prometo que não quis…” Ela continuava na mesma posição e Iori começou a ficar um pouco nervoso e ansioso pelas respostas. “Isso que acabei de tocar chama piano. Você conhece? Olha aqui, ele é bem legal. Ele sai um som lindo e prometo que não assusta.” Assentiu olhando-a atentamente. “Eu vou tocar para você.” Ajeitou-se novamente em frente as teclas e começou com cuidado, juntando as mais calmas e doces melodias para não assustá-las, surpreendendo-se com os olhos curiosos surgirem ao lado do piano e aos poucos ela ir se aproximando. Continuou a dança dos dedos no piano e sorriu para ela. “Parece que somos os dois que gostam desse canto, então não me importo de dividir com você.” Olhou rapidamente para os dedos e depois voltou a olhá-la. “Aliás, eu sou o Iori. Como você chama?”  daquela conversa, o moreno mal sabia que nasceria uma grande amizade, onde todo seu instinto protetor havia sido virado apenas a ela: Haneul Chae.
Minha melhor amiga (2002)
Depois de passado um ano desde de chegada de Haneul Chae, dentro daquele orfanato existia um Iori muito mais alegre e sociável, onde tendo sua melhor amiga ao seu lado, agora sentia sim que aquele lugar era sim sua casa. Depois da escola, sentavam-se um ao lado do outro em frente ao piano e era ali que os dois se divertiam para valer. Iori ensinava para Haneul Chae como tocar aquilo na qual parecia ter nascido fazer, e ria algumas vezes em vê-la tão pequena insistindo em fazer. Ele a via como sua irmã mais nova, tão inocente que ele não deixava de se sentir responsável em protegê-la. “Sabe Haneul Chae, você já é minha melhor amiga e como tal, vou te dar um apelido. Estava pensando que Hanie é fantástico.” Riram muito da forma como aquilo saiu natural e depois voltaram a brincar como faziam em seus melhores momentos juntos. 
Nos dias em que tinham as visitas dos casais que queriam fazer adoção, para que fizessem as escolhas das crianças, Iori se mantinha atento e em silêncio pedia firme para que nem ele ou Hanie não fossem adotados. Mesmo que aquilo parecesse mais egoísta do que pensava. 
Em um dia, enquanto brincavam no jardim nas aventuras que Iori arrumava para os dois, onde Hanie não se importava em participar, subiram na árvore e a descida da mesma não foi nada tranquila. Em um movimento mal elaborada, Hanie acabou caindo e machucando seus membros, mas mais que isso, uma ferida feia próximo ao olho. Ele foi repreendido por seus tutores e acabou ficando de castigo por conta daquilo, mas não estava se importando com os xingamentos dos mais velhos, apenas se ficaria tudo bem com sua melhor amiga. Depois dos pontos levados na ferida e retirados, Iori finalmente saiu de seu castigo e pôde sentar junto dela em frente ao piano como costumavam fazer. “Me desculpa Hanie, não pensei que fosse machucar assim…” Respirou fundo enquanto olhava os dedos tocando o piano. “Mas vamos pensar pelo lado de que agora você tem uma cicatriz legal.” Naquele mesmo dia, enquanto estavam sentados no jardim, quando Iori tirou de seu bolso um pequeno canivete que encontrou um dia escondido em uma das gavetas do móvel da sala de estar. Ele não havia usado-o nunca, mas depois de ver como Hanie havia ficado chateada pela dor do corte e também com a cicatriz próximo ao olho, que resolveu se marcar também. Mesmo que ela dizendo não, negando todo aquele momento, Iori fez um pequeno corte em sua mão. Ferimento que lhe rendeu uma cicatriz no local, depois de tempo do mesmo. 
Adoção (2003)
Mais uma tarde de visita para adoção e lá estavam eles, sentados em fileiras e sorridentes para conhecer as pessoas que iriam adentrar. Como sempre quando os adultos adentraram, ele se aproximou um pouco mais de Hanie e por ali ficaram, observando a interação das outras pessoas. Até que para a surpresa dos dois, um casal se aproximou dos dois e agacharam-se na frente deles. Pela primeira vez em anos, um casal havia se interessado em dar atenção para eles. Porém, o que pensava ser interesse em ambos, foi se desfazendo quando ficou claro que seria Hanie a escolhida para ir embora, um pensamento de perda que em segundos deixou Iori desesperado. Quando foram recolhidos, Hanie parecia feliz com a conversa com o casal, mas ele continuava em silêncio, caminhando para dentro do cômodo e ao estarem sozinhos, aproveitou a deixa para poder espionar o que era dito na sala do diretor, já que havia visto o casal adentrar o cômodo. Ao estar na porta, ouviu tudo o que era dito ali. O casal era italiano, não sabia o nome da cidade, mas entendeu que haviam adotado uma outra garota quando a mesma tinha a idade de Hanie. 
Os dias passaram arrastados quando a certeza de que sua melhor amiga iria embora foi esclarecida pela mesma. Ele não queria que ela fosse, não queria ficar sozinho e até por alguns dias planejou sua fuga com Hiane. O que não deu certo, com certeza. O dia da partida chegou e com ele, de volta o silencioso Iori. Quando ela se aproximou dele para que pudessem se despedir, o garoto a abraçou e respirou fundo. “Adeus Hanie.” Eles se olharam e ela, depois de dar a mão para a mulher, seguiu junto da mesma para um carro muito bonito por sinal, e foram embora. Hanie havia ido embora e ele continuava em sua estaca zero. Tendo como sua companhia, seu piano que ia ficando cada vez menor. 
Escrever me faz lembrar você (2006)
Em seu aniversário de oito anos, pediu, implorou e bateu o pé para ganhar um novo piano, afinal de contas, o piano de madeira não mais o cabia e ficar sem ele, o moreno não permitia por nada. Quando seu embrulho foi entregue, não podia deixar de admitir que sentiu medo, já que o tamanho não era nenhum pouco de um piano. Desembrulhou com todo cuidado e quando viu o que tinha ali, se surpreendeu. Não era um piano grade, mas compacto e diferente, com muitos botões e opções com novas melodias. Madame Yerin tão culta como era, explicou exatamente como usava aquele instrumento de tom diferente: Órgão.
Um novo amor surgiu de dentro do coração de Iori, esse que se tornava cada vez mais viciante, já que com as novas opções de seu novo instrumento, se arriscava em cantar algumas letras e anotava cada uma que pensava, onde depois encaixava na melodia e se tornava uma música linda. Músicas que de início, eram todas escritas sobre Hanie e momentos que ambos haviam vividos juntos. Mesmo tão novos, ele tinha saudade de sua amiga. 
Um dia enquanto cantava e anotava as letras, um casal visitava o orfanato de surpresa. Um dia onde finalmente Iori conseguiu ser adotado e depois de tantos anos, ganhou uma casa, um quarto e uma cama que eram realmente suas. Joo Won e Saeron eram pessoas incríveis e mais ainda por investirem no grande dom que Iori tinha. Assim, além de ir para um bom colégio, o jovem recebeu todo o treinamento em suas áreas favoritas, música, canto e composição. Se tornando o melhor com o passar dos dias e anos. 
O estrelato (2016)
Aos quinze anos, Iori era um rapaz totalmente diferente do garotinho do orfanato. Cheio de estilo e de grande confiança em si mesmo não foi difícil de se diferenciar entre os demais alunos das aulas de música, tanto que em apresentações de fim de ano, ele era sempre cotado como a principal atração, já que como dizia seu professor, sua voz era “de arrepiar a alma e acalentar o coração.” Ele gostava daquele analogia, gostava de dar todas as melhores sensações para pessoas quando tocava e cantava. 
Para sua felicidade e vibração de toda a família, Iori foi encontrado por um agente chamado Romeu Capuleto que não só estava montando uma banda de estilo chamado KPop como prometeu o levar para o auge da fama. Depois de todo o plano exposto para os pais do garoto e certo de que aquilo iria acontecer, assim começaram a investir na banda e em todo o repertório que era composto por Iori e cantando por ele, Ye Joon, Chung-Hee, Korain e Seok. A cada dia que passava, mais conhecidos iam ficando e quando menos esperou,já estavam estourados por toda Coréia do Sul. Arrastando muitas pessoas para seus shows e fazendo jus a todo seu dom e em como havia nascido para aquilo. Agradecia muito por ter Romeo nessa também,já que além de confiar em todo o potencial da banda, se fazia parceiro e amigo quando era necessário. A grande questão também, era que Romeo lhe fazia lembrar muito de Haine, além de sua cicatriz na mão direita. Romeo era italiano e se lembrava que os pais adotivos de sua melhor amiga eram da Itália. Como ela estaria? O que fazia nos seus dias? O que gosta de fazer? Muitas eram as perguntas em sua cabeça, mas não conseguia enxergar um reencontro entre eles. 
Dias atuais (2019)
Eis que o ápice de sua fama chegou e com ela, um reconhecimento que surpreendia a todos do BTS, toda a produção e claro, Romeo, que com o crescimento da banda e toda a fama, também estava sendo muito bem valorizado por ali. Não eram mais apenas uma bandinha coreana que estava estourada em sua terra natal, agora eram uma banda que representava com o maior orgulho o KPop pelo mundo. Depois de fecharem uma turnê mundial, que começou pela Coreia, seguiu para Brasil, Argentina, New York, África do Sul, França e depois Itália. 
Iori estava tão feliz que além de conhecer muitos novos países, ainda levava sua música para os fãs, que cantavam junto a ele com toda a paixão e vontade. Claro, quando lu que Itália estava na lista de shows, ele sentiu certa ansiedade surgir, já que onde em dias suas lembranças de Hanie eram apenas as palavras ditas e a cicatriz no olhos, não conseguia se recordar bem do rosto da mesma por culpa do tempo passado longe um do outro. A turnê passou rápida o suficiente para enfim estarem pousando em Verona, cidade natal de Romeo e no caminho para lá, enquanto voavam e os outros caras dormiam, Iori conversava com o mesmo sobre suas lembranças com a melhor amiga e em como tinha curiosidade em saber como ela era e estava, que se prendeu no assunto quando o amigo começou a contar sobre a ex namorada, que pelas vezes em que o mesmo suspirava, era um amor que ainda vivia nele. O que fez o jovem cantor franzir levemente o cenho, afinal de contas, Romeo era noivo. “Romeo, você ainda tem essa mulher no pensamento? Porque me parece que sim e isso me faz perguntar o real motivo de estar noivo da pessoas que não é a sua pessoa? Deu para entender?”Perguntou um pouco confuso e a conversa durou tempo o suficiente.
Após enfrentar uma tarde de autógrafos e fotos, foram descansar para se prepararem para o show. Quando chegou a hora, lá estavam os cincos atrás da cortina, prontos para arrasar, assim, quando a grande cortina caiu, uma explosão de fumaça surgiu e junto deles a música que colocou todos para agitar. “Boa noite Verooooona!!” Chegou no centro do palco e ergueu a mão no ar, um gesto seu em cumprimento aos seus fãs. Aproximou-se do órgão e dali em diante fizeram o que melhor sabiam fazer: Cantar. Levando todos a cantarem juntos e curtirem ao máximo a experiência. Percebeu a presença de Romeo dizendo que já podiam encerrar com a última música, que estava chegando o fim do show, Iori assentiu e foi até a frente do palco ao fim da canção. Haviam muitos gritos e por estar cansado, decidiu aproveitar aquela onda eletrizante que tanto gostava e ia acalmando sua respiração. Ajeitou o microfone em seus lábios e entre a orelha e ergueu sua atenção para todos dali, sorrindo. “É nossa primeira vez em Verona, mas garanto por todos nós… Verona, essa não vai ser a última vez!” A plateia gritou mais forte e ele riu, assentindo e batendo palmas junto com eles. “Como nossa última música…” Alguns acharam ruim por estar no fim, mas eles os acalmou. “É apenas o nosso show pessoal, mas ainda temos muito desse evento incrível. Mas agora, vamos cantar uma música especial, que escrevi a quatorze anos atrás. Com vocês Euphoria.” Os fãs foram a loucura e o som já começou atrás de si. Enquanto cantava, passava os olhos pelas pessoas em frente ao palco, que cantavam a música que ele havia escrito, pensando em Hanie. Foi então, que um dos flashes de luz paralisou em um canto, sob uma garota.De inicio Iori pensou que era algum defeito do jogo de luzes, mas ao perceber o rosto que era iluminado, algo falou mais alto dentro de si, mesmo sem nem conhecê-la, só que não conseguia ver muito ainda mais por estar tão longe. Gravou o local que ela estava e continuou sua apresentação.
Terminou de cantar e despediu-se junto aos amigos da plateia. Antes que fossem chamados para as fotos, Iori deu uma desculpa e saiu correndo como se uma força maior o empurrasse na direção que viu a garota em cima do palco. Quando chegou, ela estava danado ao som da nova banda que começava a tocar, sem saber o que falar e ainda sentindo-se empurrado, o nome saltou de sua garganta. “Hanie?” Então ela se virou e foi olhá-la nos olhos que não só viu a cicatriz, como seu coração saltou e mudou o ritmo das batidas no mesmo instante. Era ela, e incrivelmente linda.Percebeu a forma como ela estava confusa olhando-o, quando com uma risadinha empolgada ele deu um passo a frente. “Você não está me reconhecendo? Sou eu, o Iori.”
Tumblr media
7 notes · View notes
boboolhando · 2 years
Text
Stranger Things: analisando posteres
Tumblr media
Fico olhando pros poster tentando encontrar alguma pista escondida, meus pensamentos sobre a disposição dos personagens é a seguinte.
Max olhando para a câmera, atacada por Vecna, porém acho que o fato de ela estar olhando para nós possa significar algo mais. Talvez ela esteja ativamente envolvida na derrota do monstro, ou como encontrar ele ou termine a temporada machucada, mesmo morta. Lembrando que na terceira temporada o poster mostrava El e Will olhando para o público/monstro?
Então temos o Lucas olhando para ela, o que até então, eu penso que pode significar que ele será o responsável pelo seu salvamento.
Seguimos com Nancy, também pega pelo Vecna, quem olha para ela aqui é a Robin que também pode ser aquela a salvar ela. Considerando que, enquanto no quarto da Nancy ela fuçou tudo, encontrando algumas fitas de música. Mas sabemos que a música não é o que vai salvar nossos personagens, então, se eles trouxerem para a série o fato da Robin ser amiga da Barbie, talvez uma conversa coração para coração ajude Nancy a aliviar sua culpa.
Tomando esses ataques como ponto de partida podemos esperar por um padrão aqui.
A ultima coisa sobre o poster de Hawkins é Steve que está olhando para o Dustin, o que me faz pensar que ele também pode ser capturado, a diferença é que Dustin não olha para ele, o que pode dizer que ele não será útil no salvamento ou incapaz de salvá-lo.
Assim como Jonathan que também está olhando levemente para o lado, mas ninguém está olhando para ele.
Outra curiosidade para mim são as pessoas que olham para frente: Eleven, Dustin, Erica e Argyle (o que é curioso que ele é o único personagem novo nestes posters. Estamos com Eddie a temporada toda e ele não está aí. Argyle então pode ser muito importante). Seriam esses 4 responsáveis pelo plano que vai derrotar Vecna? Não consigo pensar que eles estariam no grupo que vai morrer por conta da Eleven. Enquanto seria surpreendente é quase impossível escrever uma última temporada sem um personagem como a Eleven, mas vai saber.
Tumblr media
Outro pensamento que eu tenho é por conta desse poster (que eu tenho 75% de certeza que é oficial). Meu pensamento é que nossos personagens usaram os portais para atravessar para o Mundo Invertido e se encontrarem. Seja no Mundo Invertido ou em Hawkins.
Afinal, seria (para mim) muita perda de tempo acompanhar o núcleo da Califórnia e da Rússia viajar até Hawkins.
Ou, mais uma coisa que eu pensei agora. A bicicleta caída ao lado do Will poderia significar que retornaremos ao começo. Que o sequestro de Will tem extrema importância. Lembrando que Nancy chama atenção para isso enquanto ela e os adolescentes estão no Mundo Invertido. Então, ou a teoria que Will possa se juntar a Vecna é possível ou podemos ter ele sequestrado mais uma vez nesta temporada.
0 notes
dazzlinghq · 3 years
Photo
Tumblr media
Você está vendo quem vem ali no tapete vermelho? Sim, é [LEE HYUNJAE] mesmo! Sabe, aquele [FOTÓGRAFO] da [DAZZLING GROUP]. Ouvi dizer que ele nasceu em [08 DE SETEMBRO DE 1998] e é de [SEUL, COREIA DO SUL]. Pois é! Dizem pelos corredores da empresa que ele é [INTROVERTIDO E ORGULHOSO], mas tenho certeza que o fato dele ser [PRESTATIVO E TRANQUILO] compensa por isso. Ainda não sabe de quem eu estou falando? Preste atenção, é aquele que se parece com [SEUNGMIN - STRAY KIDS].
Stage name: -
Nível de estrelato:  -
Primeiro trabalho: Fotógrafo em eventos acadêmicos e exposições.
User: @dzg_hyunjae
Headcanons:
TW: Menção à morte. 
Lee Hyunjae amava muitas coisas. Amava os pais. Amava o irmão mais velho. Amava música, desde que ela agradasse seus ouvidos e os tocasse com carinho. Também amava o outono, porque era a melhor estação do ano. Amava a lua e as estrelas. Amava os livros e o cheiro deles quando os abria sob a luz confortável do sol que entrava em seu quarto. Lee Hyunjae amava tantas coisas que já nem sabia mais explicar o que amava, mas sabia que aquilo significava que vivia uma vida incrível.
Nascido no seio de uma família de boas condições da Coreia do Sul, teve o privilégio de nunca passar por dificuldades, já que viviam muito confortáveis no apartamento localizado em Gangnam-gu. O pai, Lee Jisung, era um renomado neurocirurgião na capital, que até desejava ver os filhos seguindo seus passos, mas que precisou aceitar que ambos tinham cedido à veia artística da esposa. Lee Heejin era a pianista mais talentosa que ele já tinha visto em vida, ativa na Orquestra Filarmônica de Bucheon até meados de 1994, não chegou a atuar muito tempo na companhia. Apesar de amar atuar como musicista, Heejin queria se dedicar integralmente à educação primeiramente do primogênito, Hyunsik, e depois de Hyunjae, que chegou quatro anos após o irmão.
Desde cedo já se mostravam tão unidos quanto curiosos. Disposto a cuidar do irmão, Hyunsik fazia de tudo para proteger o caçula e a ligação entre os dois se tornava cada vez maior. Conforme cresciam, as aptidões se mostravam mais delineadas. O mais velho era um violinista nato, enquanto o mais novo vivia perdido entre papéis, aquarelas, paisagens e mais tarde, em fotografias. Aos dezesseis anos, Hyunjae já sabia que queria ser fotógrafo, retratar pessoas, coisas, lugares, capturar momentos que poderiam ser efêmeros na vida real e ficarem marcados para sempre em imagens.
Aos dezenove anos, entrou na renomada SNU como aluno do primeiro ano do curso de fotografia. Hyunsik já estava terminando a graduação em música e juntos os irmãos seguiam a vida como tinham planejado, um ao lado do outro, se apoiando nas dificuldades e parabenizando nas conquistas.
O infortúnio de Hyunjae veio quando estava no penúltimo ano da faculdade. O irmão viajou para testes e audições em orquestras de várias partes do país e em uma dessas viagens, Hyunsik não voltou mais. Ao menos não voltou sorridente, exibindo aquela alegria que era tão comum a ele. O mundo virou de cabeça para baixo, e foi ali que o caçula dos Lee se perdeu de suas cores para se tornar preto e branco.
Entre a perda do irmão e as inúmeras atividades que marcavam o fim da graduação, Hyunjae não tinha tempo de se lamentar. O luto foi guardado e representado na forma do violino que agora era seu fiel companheiro, nunca seria uma grande estrela como seu irmão, mas honraria seu legado e se dedicaria todos os dias à música para que pudesse manter sua memória viva no toque suave das cordas.
Quando acabou a graduação, ingressou imediatamente no mestrado. Tinha aprendido a gostar da pesquisa e queria explorar melhor a teoria da fotografia enquanto usava seus conhecimentos para pequenos trabalhos que ajudavam seu portfólio e garantiam algumas portas abertas. A curiosidade e o estilo de fotografia único que tinha encontrado garantiram ao mais jovem dos Lee um emprego no renomado Dazzling Group. Hyunjae não fazia ideia de quem eram aquelas pessoas famosas que fotografava, mas o trabalho recarregava suas baterias e dava sentido à sua vida, que agora era vivida um dia de cada vez, em busca das cores que tinha perdido.
0 notes
stonehill-hq · 3 years
Photo
Tumblr media
Quem não conhece SETHOUS ABASH EL SAYED? Filho de THANATOS vive em LYCABETTUS e é BARTENDER no HYPE KARAOKE CLUB. Ficou curioso? Siga no twitter.
PROFILE !
Sethous Abasi El sayed
Tamino Amir
1 de Fevereiro de 1996 - 26 anos
Egípcio-libânes - Egito
Bartender no Hype Karaoke Club
Lycabettus
Filho de Thanatos
OOC !
-18
TW: nenhum
PERSONAGEM !
 O deus da morte foi atraído pela mãe de Ahmed após o falecimento de alguns membros de sua família, incluindo o marido, uma irmã e dois filhos. Seu temperamento forte e o humor equilibrado mesmo com as perdas, fez com que a curiosidade de Thanatos fosse atiçada, assumindo uma figura amistosa para aproximar-se da mulher. A relação evoluiu para uma paixão efêmera que findou-se junto ao nascimento do semideus, quando a morte retornou para buscá-la, admirado por sua prole e apreensivo com sua segurança.
Para cobrar um favor em Stone Hill, pediu que uma família cuidasse de Ahmed, preservando seu nome e a memória de seus verdadeiros pais.
Cresceu em uma ótima família, embora questionasse seu nome, os amigos que seus cuidadores não viam e sua aparência, isso até ter idade suficiente para que eles lhe contassem a verdade. Conheceu Thanatos aos quinze anos e mantém boa relação com o pai.
Sempre teve a personalidade reservada, pois mesmo com a boa relação com eles, sentia-se deslocado com os Burnham. Prefere ver filmes, ler livros e pintar do que estar no mundo exterior, afinal, lidar com sentimentos não é algo fácil, principalmente de outrem. Tenta, no entanto, socializar no trabalho, este que foi arranjado por um irmão que também lhe ensinou a gostar de drinks exóticos.
Pode ser inseguro e tende a enxergar-se num nível inferior aos demais, o que pode irritar as pessoas próximas de si com comentários depreciativos e dificuldade para aceitar elogios.
PODERES !
1. Umbracinese
Nível Básico: Assim como seu pai usa as sombras para se locomover, os filhos de Thanatos têm a mesma habilidade obscura. Conseguem atravessar distâncias curtas de no máximo 8km se estiverem usando apenas esse poder. Também controlam as sombras mais como uma barreira em uma defesa ao se camuflarem nelas.
Nível Avançado: Agora já é capaz de manipular e criar as sombras como bem entender, usando de defesa ou como armas poderosas com ataques físicos enquanto se camufla nas mesmas. A viagem nas sombras se torna mais eficiente visto que as distâncias não tem um limite específico, apenas o limite da energia do semideus que costuma se limitar a 40km.
2. Necromancia
Nível Básico:  Consegue pressentir as almas que morreram no local onde está e se essas não sumiram nos Campos Asfódelos podem se comunicar de volta e até mesmo auxiliar o filho de Thanatos em situações específicas em que a alma não precise se materializar para tal.
Nível Avançado: As almas se tornam suas aliadas em um campo de batalha, tem o poder de invocar até mesmo as almas que foram sentenciadas ao sofrimento eterno no Tártaro as tornando ainda mais cruéis quando necessário. Pode carregar consigo uma legião de almas perdidas e também pode pressentir quando a morte de outra pessoa está próxima.
3. Visão da morte
Nível Básico: As proles de Thanatos são sensitivas à morte, muitas vezes podendo pressentir quando algo fatal vai acontecer. Além disso, podem facilmente enxergar almas perdidas que vagam pela terra, podendo se comunicar com elas.
Nível Avançado: Sua sensibilidades cresce em um nível que se torna capaz de descobrir o tempo de vida de alguém ao tocar na pessoa. Se for um toque prolongado, além do tempo, descobre o dia e causa da morte. Sua comunicação com as almas se torna mais forte, tendo as mesmas como aliadas que escutam seu chamado, auxiliando no que precisar.
0 notes