#suspense emotiva
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pier-carlo-universe · 1 month ago
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Ritorno a casa di Kate Morton: un viaggio tra omicidi e segreti in una saga familiare. Recensione di Alessandria today
Un mistero irrisolto che intreccia passato e presente in una storia avvincente
Un mistero irrisolto che intreccia passato e presente in una storia avvincente Nel suo ultimo romanzo, “Ritorno a casa”, Kate Morton trasporta i lettori in un’intricata vicenda familiare ambientata tra le calde colline del Sud dell’Australia e la moderna Sydney. Il libro si apre con una scena agghiacciante: la scoperta, nella Vigilia di Natale del 1959, di una famiglia trovata morta nei pressi…
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arteyalgomasblog · 2 months ago
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Indira, un best seller de promesas rotas de amor
Indira. Una leyenda de promesas rotas es una novela escrita por Santiago Díaz, publicada en 2021 y que opta, en la VII edición de los Premios Caligrama, al premio al mejor best seller. Una obra ambientada en el mundo del circo que combina elementos de misterio y drama. Santiago Díaz, un autor reconocido por sus novelas de suspense y thriller, nos ofrece en este relato una historia emotiva que…
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libroresumen · 8 months ago
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Déjate Caer de Jennifer L. Armentrout
Déjate caer no es simplemente otra historia de amor. Es una exploración profunda de cómo el pasado y el presente pueden entrelazarse, desafiando a los protagonistas Roxy y Reece a enfrentar sus miedos más profundos y abrirse nuevamente al amor.
A través de los ojos de Roxy, experimentamos la lucha interna entre mantenerse firme en su decisión de alejarse de Reece y la tentación de ceder ante los sentimientos que nunca ha podido olvidar. Reece, por otro lado, se ve atrapado entre el remordimiento por el pasado y su instinto protector hacia Roxy. Este dilema central, adornado con el suspense de las amenazas anónimas, teje una narrativa que es tanto apasionante como emotiva.
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La historia de Roxy y Reece nos hace preguntarnos: ¿Qué estamos dispuestos a arriesgar por amor? ¿Pueden realmente el perdón y el amor superar las cicatrices del pasado? Sumérgete en Déjate caer y acompáñanos en esta jornada emocional para descubrirlo.
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jamessixx · 1 year ago
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It can’t rain all the time per un tributo al film cult “The Crow”. "Il Corvo, il Film: L'Iconica Ombra del Mistero sul Grande Schermo
Entra in un mondo di oscurità e mistero con "Il Corvo, il Film", un'esperienza cinematografica che ti catturerà dall'inizio alla fine. Se sei un appassionato di thriller gotici, questo è il titolo che non puoi perdere.
Il Corvo, il Film" è un viaggio affascinante nella mente di un uomo risorto dall'oltretomba, spinto dalla sete di vendetta. Ambientato in una città decadente intrisa di peccato e corruzione, questa pellicola ti trascinerà in un vortice di emozioni forti, suspense avvincente e personaggi indimenticabili.
Le piume nere dell'iconico corvo portano con sé l'aura del mistero, e questa avvincente produzione cinematografica fa giustizia al suo retaggio. La trama intricata si intreccia con la colonna sonora evocativa, creando un'atmosfera unica che ti farà affondare nel buio con un brivido di eccitazione.
Non solo "Il Corvo, il Film" è una visione imperdibile per gli amanti del genere, ma offre anche un'opportunità per esplorare il lato oscuro dell'animo umano. La lotta tra il bene e il male, la vendetta e la redenzione, sono solo alcuni dei temi che permeano questa epica cinematografica.
Questo capolavoro cinematografico è destinato a lasciare un'impronta indelebile nella tua memoria. Scopri la magia del mistero, la potenza dell'oscurità e l'eterna fascinazione del corvo. Preparati a essere affascinato e spaventato, come mai prima d'ora. "It Can't Rain All the Time: Un Raggio di Speranza nei Giorni Grigi
Se ti sei mai sentito perso in mezzo a una tempesta emotiva, ricorda sempre una cosa: "It can't rain all the time." Questa semplice affermazione porta con sé un messaggio di speranza, una promessa che anche i giorni più bui alla fine daranno spazio alla luce.
Quando ci sentiamo abbattuti, quando la vita sembra un eterno inverno, dobbiamo ricordare che ogni pioggia ha una fine. Questa citazione ispiratrice ci invita a resistere alle avversità, a perseverare attraverso i momenti difficili, consapevoli che alla fine il sole tornerà a splendere.
It can't rain all the time" è un mantra che ci ricorda che la felicità è possibile, anche quando sembra lontana. Attraverso le sfide e i momenti difficili, possiamo crescere, imparare e trovare la forza interiore per superare qualsiasi ostacolo.
Quindi, la prossima volta che ti trovi in un momento difficile, ricorda queste parole e sappi che c'è sempre speranza. Perché, alla fine, la pioggia si fermerà e darà spazio a un cielo sereno. E noi saremo pronti ad accogliere la bellezza di un nuovo giorno.
Ultimo post: https://www.tumblr.com/jamessixx/732731104720748544/limp-bizkit-style-ed-il-ritorno-ai-2000-scopri-il
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colinodonoghuebrasil · 5 years ago
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Entrevista | “Career Chronicles” com Noel Clarke
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O “Career Chronicles” é uma série de entrevistas criada pelo ator Noel Clarke como modo de levar entretenimento e inspiração em tempos de pandemia e confinamento. Noel convida sempre pessoas com quem já trabalhou, ou que admira, para conversar a respeito de diversos assuntos... E foi assim que ele chamou o amigo de longa data para ser entrevistado.
Colin e Noel trabalharam juntos no filme “Storage 24″ (2012), com dire��ão de Johannes Roberts.
A tradução a seguir é apenas um resumo de toda entrevista, publicada no IGTV de Clarke, para ajudar aqueles que não compreendem o idioma. Apenas os diálogos entre aspas estarão na íntegra, o restante estará apenas parafraseado.
Pergunta #1 (01:34): Noel começa perguntando sobre como foi a escolha da carreira e como foi contar aos pais que gostaria de ser ator.
Resposta: Similar a resposta que deu na entrevista para o irmão Allen, Colin contou que tudo aconteceu quando ele tinha 15 anos, quando foi se encontrar com alguns amigos que faziam teatro. Nesse dia, um dos atores acabou faltando e, mesmo recusando de início, todos o convenceram a apenas ler as falas do personagem. Isso não só o encantou, como também garantiu que, mais tarde, Colin interpretasse aquele mesmo papel na peça. Ele ainda se lembra de que aquele encontro era algo que faziam todo sábado e acabou se tornando uma possibilidade para ele se expressar mais. Por ele ser um garoto muito quieto e retraído, o teatro o oferecia essa liberdade de se “vestir” como outra pessoa.
Pergunta #2 (03:35): Colin diz que, após esse episódio e seu interesse pela atuação, acabou estudando teatro por 2 anos na faculdade. Sobre isso, Noel comenta a respeito da diferença entre o conhecimento natural anterior e os conhecimentos adquiridos na escola de teatro, o questionando se as práticas se convergiam ou se Colin acreditava tender mais para uma direção (seja técnica ou emotiva/sentimental/experimental).
Resposta: Colin acredita que essa é uma pergunta difícil de ser respondida, pois ele já atua há quase 20 anos e não está certo se pode distinguir essas duas direções. De todo modo, acredita que se encaixa mais como um ator instintivo, que gosta de trabalhar com o que seus parceiros de cena tem a oferecer e não já vir com algo totalmente planejado. E, concordando com Noel, ele acredita que sempre arquitetar tudo e ser inflexível pode dar muito errado, mas, novamente, isso depende da pessoa e do nível de nervosismo da cena. Além disso, tudo faz parte do processo de habilidades e descoberta profissional.
Pergunta #3 (05:40): Quais são as três coisas que Colin mais se orgulha na carreira ou as três que ele colocaria como os principais destaques?
Resposta: Essa foi outra pergunta que ele achou difícil responder, pois se diz muito sortudo e orgulhoso por cada projeto que fez parte. Entretanto, tendo que escolher apenas três deles, Colin listou:
1) Uma peça de teatro que ele fazia parte, aos 16 anos, e que apresentaram numa competição no Olivier Theatre em Londres. Seu grupo acabou vencendo e ele recebeu o prêmio das mãos de Anthony Minghella (”O Paciente Inglês” e “O Talentoso Ripley”);
2) Seu papel em “The Rite”, já que o filme, além do sucesso e elenco extraordinário, foi o primeiro projeto de cinema que o Colin participou. Ele já estava seguindo carreira artística com trabalhos em TV e peças de teatro há 10 anos, então também coloca isso como marca de sua jornada. Ele comenta, ainda, que as pessoas não entendem que há todo um percurso antes de grandes projetos como esse chegarem, e são poucos os que tem sucesso da noite para o dia, pois é um trabalho árduo e constante. E por mais que, às vezes, se faça um teste e tenha certeza de que é a melhor opção para o papel, os outros podem não concordar com você e aí também tem todo um conflito com tantas negações numa carreira de ator. Por essa razão, “The Rite” foi um marco em sua carreira, especialmente porque ele estava no set de filmagens com um dos maiores atores de todos os tempos e que ele aprendeu muito com o “Tony”. (Noel brinca com o fato do Colin chamar o Anthony Hopkins dessa forma).
3) E, por fim, seu papel em “Once Upon a Time” que, em suas palavras, “mudou sua vida”.
Pergunta #4 (10:17): Noel questiona o que Colin espera e está mais ansioso para o fim do lockdown.
Resposta: “Eu espero que as pessoas percebam que outras pessoas são importantes”. Colin comenta sobre o egoísmo das pessoas e como, com o auxílio das mídias sociais, estão todos muito mais obcecados consigo mesmos. E, falando sobre esse “não olhar para o outro”, ele ainda comenta de como esse tempo de confinamento é solitário e como outras pessoas estão enfrentando tudo isso completamente sozinhas.
Noel acrescenta que percebe muita toxicidade no mundo e que, mais do que nunca, precisam da gentileza. E, sobre as mídias sociais, não sabe se elas apenas destacam mais o egoísmo que sempre esteve ali ou que piorou. De todo mundo, espera que, ao final da pandemia, as pessoas saiam mais empáticas. Colin concordou com o amigo e disse que admira o que muitos estão fazendo nesses tempos, ao ficarem em casa e encontrarem meios de se juntar por um bem maior. Também diz que sabe que existem pessoas que desrespeitam isso e todas as regras, mas que sente que a maioria das pessoas estão se cuidando e protegendo uns aos outros... Mas que também espera que esse senso de comunidade continue pós pandemia.
(Vale lembrar que o Colin está se referindo de seu próprio país, Irlanda, que está com medidas de prevenção severas e com bons resultados. Não se trata de uma visão da situação mundial, até porque sabemos que o Brasil está claramente na direção oposta...)
Pergunta #5 (12:49): Primeiro “jogo” da entrevista. Noel apresenta a Colin sua ideia de “realismo” e pede que o amigo “mande a real” dizendo algo que o comove e provoca muito, seja de uma perspectiva positiva ou negativa. Algo de extrema importância e que não é abordado em muitas entrevistas.
Resposta: Colin diz que “a real” pra ele é sua família e que essa é a coisa mais importante no mundo. No final das contas, para ele, são seus familiares as pessoas que ele realmente pode contar. Mas também sabe que, embora essa seja sua realidade, existem pessoas em situações completamente diferentes. Para ele, tudo que mais importa é ver os filhos brincando ao ar livre, correndo atrás de abelhas, brincando com o cachorro e coisas desse tipo. Em resumo, seu “mundo real” e aquilo que lhe toca é acompanhar o crescimento dos filhos e estar lá pela família, pois nada é tão importante para ele quanto isso.
Pergunta #6 (14:20): Voltando a falar sobre carreira, Noel o questiona sobre as pequenas participações que ele fez, como, por exemplo, “The Tudors” e “Tales of Arcadia” (Trollhunters, 3Below e Wizards). 
Resposta: Ele disse que sempre quis fazer algo relacionado à animação e que se divertiu muito fazendo. Além disso, Guillermo del Toro está envolvido, então é algo incrível, mas não pode falar muito a respeito. (Para quem não acompanhou, a terceira e última parte - Wizards - chegará ao catálogo da Netflix em Julho!)
Sobre The Tudors, afirmou ter ficado encantado com a oportunidade porque não estava trabalhando muito antes disso, mas também porque era um dos maiores programas que tinham na época. Contou que teve apenas 8 minutos em um único episódio, mas que foi isso que o deu oportunidade de ir para os EUA e assinar contrato com agentes.
Ainda sobre essa passagem de carreira para outro continente, ele disse que sua esposa Helen o deu muito apoio. Eles iriam se casar em dois meses e não tinham muito dinheiro, mas ela disse que ele deveria ir para os EUA e aproveitar a oportunidade mesmo assim. E, enquanto isso, algumas pessoas o aconselhavam a esperar por algo melhor e maior, mas, assim como Helen, ele sentia que não podia perder isso. Por esse motivo, “The Tudors” acabou sendo grande parte de sua carreira.
Noel comenta que muitas pessoas não compreendem a importância dessas pequenas participações, mas elas tem sua relevância. O ponto não é a quantidade de tempo, mas sim o que você é capaz de fazer com aquilo que lhe é ofertado. Sobre isso, Colin fala que vivemos em um tempo que os outros esperam sucessos instantâneos, mas que na maioria dos casos isso não acontece. É necessário ter um ofício, uma habilidade e treinar em cima disso. É saber se posicionar diante de uma câmera, pensar em ângulos e todas essas coisas, além de criar seu personagem. E são esses pequenos projetos que te ajudam a moldar suas próprias habilidades e se conhecer na profissão, como um treinamento constante.
Pergunta #7 (18:22): Noel o questiona sobre sua experiência com “Storage 24″, filme que trabalharam juntos há 9 anos. Os dois se conheceram no set de filmagens e, desde então, mantém contato. E eles se impressionam com quanto tempo passou desde então, especialmente após Clarke lembrar que O’Donoghue tem uma foto com seu filho pequeno e, em 2019, quando se encontraram em Orlando, refizeram a foto com o garoto já bem grande.
Resposta: Colin disse ter se divertido muito durante as filmagens e que teve uma conexão boa com Noel desde o princípio. Ele também faz elogios à direção de Johannes Roberts e comenta que também estão sempre em contato. Ele acha interessante como, mesmo com um orçamento baixo, o filme teve um bom resultado - e muito disso ele atribui à direção de Johannes, pela criação do suspense e tudo mais.
Pergunta #8 (21:00): Segundo “jogo” da entrevista, sendo basicamente uma troca de respostas com “qual o/a melhor...”.
Resposta: Nesse momento, Colin compartilha que a melhor viagem que fez na vida foi sua lua de mel. Ele e Helen passaram cinco semanas na Oceania, visitando Austrália e Nova Zelândia.
Pergunta #9 (22:46): Noel despeja elogios a Colin ao falar de seu papel como Captain Hook/Killian Jones em “Once Upon a Time”. E, na sequência, pergunta como foi a trajetória para conseguir o papel e sua mudança total de vida (tendo que sair da Irlanda para gravar no Canadá).
Resposta: Colin diz que no ano em que OUAT estreou, ele havia feito um piloto de série para a ABC que não foi aceito (”Identity”), então o estúdio meio que já o conhecia antes do teste. De todo modo, seu agente o enviou o comunicado para as audições do papel de Hook e ele riu, acreditando que não iriam escolhê-lo, pois provavelmente pegariam algum ator mais velho. E mesmo com seu agente o dizendo que queriam alguém mais jovem, Colin ainda não acreditava que iria conseguir o papel, então fez o teste sem qualquer tipo de expectativa. Nesse pensamento, ele colocou o Hook de sua própria maneira, sendo o oposto de sua real personalidade, charmoso e com traços de um “bad boy”. Ele diz ainda que essa pegada mais sexy do personagem foi também uma forma de responder a um antigo feedback que recebeu por não conseguir um papel, em que disseram que ele não era “sexy o suficiente”. E, embora ache que isso seja ridículo e redundante (pois, em uma audição você apresenta o personagem do modo como você o vê, não necessariamente de acordo com o que eles pensam), Colin acreditou que era o momento de mostrar que ele podia fazer aquilo. 
E, sobre a mudança, ele disse que assim que o comunicaram de que ele tinha conseguido o papel, assinar o contrato foi uma grande decisão a ser tomada. Contou que, nas primeiras temporadas, ele e a esposa ficavam indo e vindo entre Vancouver e Drogheda, mas que também coincidiu com a época em que Helen estava grávida e isso complicou um pouco todas as viagens. Foi então que eles decidiram se realocar em Vancouver porque, querendo ou não, eles passavam nove meses do ano em gravação. Além disso, ao assinar o contrato, estava se comprometendo com o programa por seis anos, o que não necessariamente garantiria que você fosse trabalhar todo esse tempo, mas era um compromisso firmado. Contudo, em sua concepção, ele nunca se mudou definitivamente da cidade natal, pois ali é sua casa, e Vancouver era apenas o local de trabalho.
De todo modo, Colin adorou seus tempos de OUAT, afirmando que se divertiu bastante durante os anos e, é claro, mencionando sua alegria em usar jaquetas de couro e delineador. E, para além disso, ele também gostava do quão diverso era o universo da série: cada semana estavam em um mundo completamente diferente e não ficavam sempre num ambiente similar de trabalho (como, por exemplo, nas séries médicas). 
Pergunta #10 (27:55): Colin é questionado sobre como se sentia ao pensar que, agora, ele faz parte desse “legado” do Hook. Como ele se sentia em ser um dos nomes na lista dos atores que interpretaram o personagem tão icônico?
Resposta: Quando ele foi contratado para trabalhar em OUAT, a primeira temporada já tinha estourado com números incríveis nos EUA e já era uma série grandiosa. Por esse motivo, na Comic Con daquele ano, eles divulgaram um vídeo teaser que anunciava a chegada do Hook na próxima temporada, então teve muita pressão vinda disso. Mas, felizmente, o elenco e todo pessoal por detrás das câmeras, escritores, Adam Horowitz e Eddy Kitsis o ofereceram muito apoio. E, quando seus episódios foram exibidos, logo os fãs começaram a da retorno sobre seu personagem, o que foi incrível. Em resumo, Colin demonstra muita gratidão por tudo que o Hook representa e fala com orgulho sobre ter seu figurino exposto na D23 Expo e adicionado aos arquivos oficiais da Disney, em 2017. 
Pergunta #11 (29:20): Noel fala que, muitas vezes, eles recebem as mesmas perguntas dos entrevistadores e tudo acaba ficando muito repetitivo. A respeito disso, qual pergunta ele gostaria que as pessoas o fizessem?
Resposta: Colin, mais uma vez, elogia a pergunta do amigo e diz ser difícil de pensar em algo. Mas acabou lembrando-se da época de entrevistas de OUAT e disse que era muito perguntado somente a respeito do romance entre Hook/Killian e Emma, mas que gostaria de ser questionado também sobre seu processo de aprendizado e construção do personagem. Que buscassem saber como ele trabalhava na criação do Hook e sua compreensão de quem era o personagem, mas que, geralmente, as perguntas sempre vinham como “Ah, mas você está se divertindo?” ou “Você gosta?”.
Pergunta #12 (31:00): Eles conversam sobre a dinâmica de gravação. Noel o questiona sobre suas táticas de memorização de roteiro, usando OUAT como base, com os diversos episódios na sequência e a grande quantidade de roteiros em um único mês. Clarke pergunta, então, se o amigo decorava tudo ou apenas uns 90%, ficando mais flexível para o que os outros iriam fazer em cena ou quaisquer alterações que seriam feitas de última hora?
Resposta: Colin afirmou que os diálogos ele tentava, basicamente, decorá-los na íntegra, pois os escritores de OUAT eram bem específicos em cada uma das falas escritas e queriam que elas fossem ditas exatamente como no papel. Mas, de modo geral, a memorização era algo complicado porque eles gravavam por várias horas no dia, voltam para casa e já tinham novos roteiros para o próximo dia de trabalho. No final das contas, cada um deles acabava encontrando seu jeito mais natural no processo. Ele apenas lia em voz alta várias vezes (e o máximo que podia), algo que acabou se tornando uma tarefa automática para ele, como uma “segunda natureza”. Mas também brincou dizendo que, sempre que tinham uma pausa prolongada ou férias, já voltava a ser complicado essa rotina quando retornavam para o trabalho.
Pergunta #13 (32:50): Noel volta a perguntar o que é mais importante para Colin, exceto o trabalho. E, embora ele saiba que a resposta principal seja a família, ele gostaria de ouvir algo além disso também.
Resposta: Ele concorda e volta a afirmar que, definitivamente, a coisa mais importante para ele são os filhos e a esposa. Saber que está sempre lá por eles, por seus pais e familiares. Colin cita também o meio ambiente, dizendo que faz o máximo que pode dentro da casa dele com reciclagem e etc, mas que, como já havia dito anteriormente, ele acha que o respeito seja a resposta. “[...] Tratar as pessoas com respeito. Ser gentil. Não importa quem você seja, mesmo que você seja alguém que eu não gosto, eu não vou te tratar mal. Não necessariamente que eu deseje ficar na sua companhia... Entende o que eu quero dizer? Boas maneiras! Boas maneiras é algo muito importante!”. E, para finalizar, diz que as pessoas esqueceram como falar “obrigado” e “por favor” hoje em dia, e que parece que todos querem apenas tirar proveito das coisas ou dos outros. Então o “respeito” seria sua resposta.
Eles terminaram com um novo jogo de palavras, em que Colin deveria dizer a primeira palavra que lhe viesse na mente a respeito das coisas que Noel dizia. Foram respostas como “Andar > Correr”, “Jogos de tabuleiro > Monopoly”, “Abraços > Beijos” e, por fim, “Peter Pan > Hook”.
Noel Clarke agradece Colin pela participação e volta a repetir que é uma honra tê-lo como convidado pela admiração e respeito que sente pelo amigo. Assim que O’Donoghue se despede, ele diz que Colin é uma das pessoas mais incríveis e genuínas que ele conhece, além de praticar exatamente tudo aquilo que ele prega.
Reizinho maravilhoso e não-problemático!
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giallofever2 · 5 years ago
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(Post in 🇮🇹 & 🇬🇧)
Festeggiamo (con qualche giorno di Ritardo..) Il più Grande Maestro del “GIALLO/HORROR” Italiano... più Amato nel Mondo
Buon Compleanno/ Happy Birthday
Dario Argento - authorized page
(Roma, 7 settembre 1940)
regista, sceneggiatore e produttore cinematografico italiano.
🇬🇧
#DarioArgento
born 7 September 1940)
is an Italian film director, producer, film critic and screenwriter.
He is best known for his work in the horror film genre during the 1970s and 1980s, particularly in the subgenre known as giallo, and for his influence on modern horror films, which has led him to being referred to as the "Master of the Thrill" and the "Master of Horror".
His most notable films as director are the "Animal Trilogy", consisting of The Bird with the Crystal Plumage (1969), The Cat o' Nine Tails (1971) and Four Flies on Grey Velvet (1972); the "Three Mothers" trilogy, consisting of Suspiria (1977), Inferno (1980) and The Mother of Tears (2007); and the standalone films Deep Red (1975), Tenebrae (1982), Phenomena (1985), and Opera (1987). He also co-wrote the screenplay for Sergio Leone's Once Upon a Time in the West (1968) and George A. Romero's Dawn of the Dead (1978), of which he also composed the soundtrack with his long-time collaborators Goblin.
🇮🇹 Cineasta noto in tutto il mondo è soprannominato maestro del brivido, avendo dedicato al cinema horror e thriller quasi tutta la propria produzione.
Tra i suoi lavori più noti la Trilogia degli animali (composta da L'uccello dalle piume di cristallo, del 1970, Il gatto a nove code e 4 mosche di velluto grigio, entrambi del 1971), Profondo rosso (1975) e la trilogia de Le tre madri (composta invece da Suspiria, del 1977, Inferno, del 1980, e La terza madre, del 2007).
Fin dagli esordi Argento trasfonde nelle sue opere le proprie paure, concentrandosi sui meccanismi della suspense e del terrore, in particolare nei primi film, capostipiti del giallo all'italiana
Secondo alcune fonti l'esordio di Argento come regista avviene sul set di Un esercito di cinque uomini (pellicola del 1969 della quale firma la sceneggiatura)
supervisionando un team subentrato dopo il primo giorno di riprese a Don Taylor, anche se poi ufficialmente la regia verrà attribuita al produttore Italo Zingarelli
Nel 1969 Argento crea insieme al padre Salvatore una società di produzione, la S.E.D.A. Spettacoli, con la quale avvia il suo primo progetto cinematografico da regista.
Debutta infatti dietro la macchina da presa nello stesso anno con il frammisto di giallo, thriller, e in parte noir, L'uccello dalle piume di cristallo, scritto basandosi sul romanzo La statua che urla di Fredric Brown (che gli aveva consigliato il suo amico Bernardo Bertolucci
Il film, uscito nel febbraio 1970, nonostante una tiepida accoglienza iniziale, si trasforma in un grande successo, incassando poco più di un miliardo di lire.
Visto il successo commerciale del primo film, Argento prosegue con Il gatto a nove code (1971).
Nel dicembre dello stesso anno esce anche Quattro mosche di velluto grigio, giallo in parte horror, nel quale sperimenta tecniche innovative per suscitare tensione emotiva nel pubblico, come l'impiego di una macchina da presa proveniente dall'università di Lipsia, la Pentazet, per riprendere la sequenza del proiettile che esce dalla pistola, girata a 18000 fotogrammi/secondo[senza fonte], e soprattutto per l'incidente finale a 36000 fotogrammi/secondo
Ma la pellicola in questione viene ricordata soprattutto per la sequenza onirica della decapitazione, ogni volta condotta un passo più avanti, secondo uno schema che ricorda il flashback di C'era una volta il West.
Queste prime tre opere vengono definite Trilogia degli animali o Trilogia zoologica
Guadagnatosi il soprannome di Hitchcock italiano, Argento accetta la proposta della RAI di produrre e curare una serie TV di quattro film, della durata di circa un'ora ciascuno, intitolata La porta sul buio, trasmessa nel settembre 1973 sulla prima rete.
Il regista dirige, con lo pseudonimo di Sirio Bernadotte, l'episodio Il tram, ricavato da una sequenza eliminata dalla sceneggiatura originale de L'uccello dalle piume di cristallo, mentre collabora a soggetto e sceneggiatura di Testimone oculare, firmato da Roberto Pariante ma in realtà girato dallo stesso Argento.
Gli altri due episodi, Il vicino di casa e La bambola, sono diretti rispettivamente da Luigi Cozzi e Mario Foglietti il tutto scandito dalla colonna sonora jazz di Giorgio Gaslini.
Nel 1973 Argento si vede costretto, per esigenze produttive, a dirigere quello che rimane l'unico episodio fuori tema della sua filmografia, ossia Le cinque giornate
Inizialmente Dario Argento avrebbe dovuto solo scrivere e produrre il film, la cui regia avrebbe dovuto essere di Nanni Loy. Quando questi rinunciò, Ugo Tognazzi - inizialmente scritturato come protagonista - pose come condizione per la sua permanenza nel cast che il film venisse diretto da Dario Argento
Tra gli interpreti Adriano Celentano (chiamato a sostituire Tognazzi) ed Enzo Cerusico.
realizza nel 1975 il suo film maggiormente conosciuto in Italia: Profondo rosso, con il fondamentale contributo della colonna sonora dei Goblin, il film si rivela un enorme successo di pubblico.
Nel 1977 Argento debutta definitivamente nell'horror con Suspiria, sorta di fiaba gotica moderna
Negli anni ottanta Argento alterna horror a thriller, iniziando con Inferno (1980). Le tematiche che in Suspiria erano state per la prima volta affrontate, sono amplificate ed estremizzate.
Nel 1982 il regista torna con un film thriller horror Tenebre
In seguito dirige l'horror Phenomena (1985) e il thriller Opera (1987) .. tutti di Grandissimo successo commerciale e di critica Internazionale
Nel 1990 dirige, assieme a George A. Romero, l'horror Due occhi diabolici
e Negli anni immediatamente successivi, Argento dirige altri due thriller: Trauma (1993) e La sindrome di Stendhal (1996). Due anni dopo, il regista si cimenta con il remake di un classico dell'horror gotico: Il fantasma dell'opera (1998).
Dopo il ritorno al thriller con Non ho sonno (2001), Argento dirige Il Cartaio (2004).
Nel 2007 vi è la produzione de La terza madre (2007), in cui torna a lavorare con la figlia Asia: è il capitolo finale della Trilogia delle Tre Madri (con Suspiria e Inferno)
Nel 2009, il regista cede i diritti di due suoi film per farne realizzare dei remake negli Stati Uniti; i titoli interessati sono L'uccello dalle piume di cristallo e Suspiria
Nel maggio 2010 Dario Argento annuncia durante il Fantafestival di Roma un film su Dracula in 3D distribuito dalla Paramount pictures. Il 19 maggio 2012 il film, intitolato Dracula 3D, viene presentato in anteprima mondiale, fuori concorso, al Festival di Cannes
Nel novembre 2014, Argento dà l'annuncio della prossima realizzazione di The Sandman progetto ispirato all'omonimo racconto di E.T.A. Hoffmann
Il film avrebbe dovuto vedere la presenza del cantante Iggy Pop quale protagonista. Le riprese sarebbero dovute iniziare nel novembre 2015, ma in un'intervista tenutasi in occasione della XVII edizione del premio "La Chioma di Berenice", il 18 ottobre 2015, il regista ha affermato che le cose andavano a rilento. Il progetto, a causa di contrasti tra i diversi produttori del film, è rimasto per anni in stand-by.
Nel 2018, durante la presentazione romana della sua prima raccolta di racconti, Horror. Storie di sangue, spiriti e segreti (edita da Mondadori), Argento ha annunciato ufficialmente la cancellazione del progetto The Sandman.
Il 27 marzo 2019 ha ricevuto il Premio Speciale alla carriera ai David di Donatello.
Nel 2007 firma la direzione artistica del musical Profondo rosso, scritto da Claudio Simonetti.
Il 4 ottobre 2013 debutta come regista dell'opera Macbeth di Giuseppe Verdi
Nel febbraio 2015 dirige l'opera Lucia di Lammermoor di Gaetano Donizetti.
CURIOSITÀ
Il 19 giugno 1985 insieme alla moglie Daria Nicolodi viene arrestato per il possesso di 23 grammi di hashish: i due trascorreranno due notti nel carcere di Regina Coeli A Roma
Verranno poi assolti in quanto si trattava di consumo personale e non di spaccio.
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miguelmarias · 5 years ago
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Un chien andalou (Luis Buñuel & Salvador Dalí, 1928)
1. Por fin, tras cuarenta años de espera, se ha estrenado en España el primer film de Luis Buñuel, «Un chien andalou» (1928). Antes se había podido ver en cine-clubs y en la Filmoteca. La copia que circulaba desde hace unos años estaba incompleta. La versión estrenada ahora dura dieciséis minutos, proyectada a veinticuatro fotogramas por segundo, y tiene repetidos algunos para que discurra a su velocidad normal pese a estar proyectada más deprisa. Es, por fin, «Un perro andaluz» íntegro, sonorizado por Buñuel en 1960 con la misma música que se ejecutaba cuando fue estrenado, mudo, en París.
Es lamentable, sin embargo, que haya servido como reclamo para tener que ver también la película de Jorge Grau «Acteón» (1965), film pretendidamente audaz y vanguardista, cuyo carácter reaccionario —artísticamente sobre todo— pone de manifiesto el film que Buñuel había realizado treinta y siete años antes.
2. Junto a su film siguiente, que fue el largometraje «L'Âge d'or» (1930), «Un chien andalou» es más abiertamente surrealista de los que ha dirigido Buñuel. Si en «L'Âge d'or» colaboró también Salvador Dalí —que rechazó la película—, en «Un chien andalou» su intervención en el guion es más claramente perceptible, por lo cual se hace necesario explicar la gestación del film. Dalí y Buñuel intercambiaron oralmente sus sueños, y a partir de ahí, de forma muy próxima a la «escritura automática» que propugnaban los surrealistas, escribieron el guion de «Un chien andalou».
3. Consecuencia de lo anterior es la revolucionaria e innovadora estructura de la película, que se anticipa en muchos años a las más recientes conquistas del cine moderno. Desde Resnais («El año pasado en Marienbad», 1961), a Godard, pasando por Bergman, raras son las audacias narrativas que Buñuel no había explorado o, al menos, sugerido en «Un chien andalou».
Este film es, aparentemente, tan absurdo como irreal. Su onirismo es indudable y su carácter «fantástico» no puede rechazarse. Pero si pensamos en la definición de «surrealidad» que da André Bretón en el primer «Manifeste du surréalisme» (1924), «fusión del sueño y la realidad en una realidad absoluta», veremos que Buñuel no pretendía hacer un film «irreal», sino que trataba de llegar a lo real por un camino más profundo que el llamado «realista». Otra cita de Bretón servirá para situar en su verdadera dimensión el aspecto fantástico de este film: «lo que hay de admirable en lo fantástico es que ya no hay nada fantástico: no existe más que lo real».
«Un chien andalou» no narra una historia. Los cartelitos destrozan la cronología, pues las indicaciones temporales se suceden en este orden: «Erase una vez...», «Ocho años después», «Hacia las tres de la madrugada», «Dieciséis años antes», «En primavera», sin que las imágenes nos permitan reestablecer un orden en los sucesos disjuntos —pero formal y significativamente relacionados— que nos muestra la película. Esta destrucción del sentido del tiempo real es la base de muchos de los films más avanzados de los últimos años, de forma tan manifiesta que hace innecesario citar títulos.
Pese a esta ausencia de «historia» dudo que alguien que haya visto «Un chien andalou» no haya sido inmediatamente capturado por la película. En primer lugar, gracias a la agresión que supone su primera secuencia que, como la que abre «Persona» (Bergman, 1966), influida por Buñuel, es un choque de tal magnitud sobre los sentidos del público que le impide asistir indiferente al desarrollo de los siguientes dieciséis minutos. Además, el film tiene una coherencia y una fuerza cuyo origen explica admirablemente Pierre Reverdy en el «Manifiesto del surrealismo», cuando dice que «cuanto más lejanas y exactas sean las relaciones entre dos realidades yuxtapuestas, más fuerte será la imagen, y mayor será su potencia emotiva y su realidad poética». Esto está escrito pensando en la pintura y en la literatura, pero se puede aplicar de modo aún más claro al montaje cinematográfico, tanto en este film de Buñuel como en los de Eisenstein o algunos de Godard.
4. Unido a todo lo anterior, y de origen probablemente onírico también, está el muy peculiar ritmo de la película, que no tiene un «crescendo», ni clímax ni anticlímax finales, que no es un ritmo atonal o uniforme, ni tampoco un solo ritmo, sino una serie de ritmos articulados, una sucesión de secuencias con ritmos variables y muy diferentes. Así hay escenas lentas y rápidas, sin que las primeras se agrupen al comienzo del film y las segundas al final, sino en un orden totalmente disperso, y justificado por el hecho de que el film no se estructure a través de una exposición, un desarrollo y un desenlace, como suele ocurrir. Por supuesto, el ritmo no sólo depende del montaje, la duración de los planos y su movimiento interno, sino también de su fuerza y del significado de su contenido, lo que aumenta la complejidad rítmica de las secuencias, breves y aisladas, que forman el film. Además, el ritmo es diferente para cada espectador: de ahí que la famosa secuencia de apertura, en sí breve y más bien lenta, parezca breve o interminable según el efecto provocado en cada individuo. La fluidez rítmica de «Un chien andalou» quedaba un tanto disminuida en las copias mudas, pero en esta labor los tangos o el «Tristán e Isolda» de Wagner —aparte de su función irónica o poetizadora— acentúan el dinamismo de las escenas, ya acelerándolo, ya frenándolo.
5. Uno de los aspectos fundamentales y más vigentes de «Un chien andalou» ha sido ejemplarmente analizado por Noël Burch —cuya importancia como teórico será algún día reconocida— en un artículo titulado «Estructuras de agresión», en el número 195 de «Cahiers du Cinéma». Efectivamente, y dejando aparte lo provocativo de su forma, su tema, su destrucción de la narración y de la cronología —sobre todo en 1928— «Un chien andalou» es el primer film basado en la agresión al espectador, y probablemente sigue siendo el más perfecto y coherente en este sentido.
Esto se manifiesta, sobre todo, en la primera secuencia del film, cuya violencia es, en una primera visión, casi insoportable y que no pierde fuerza por muchas veces que se vea (puedo testimoniar que a la séptima visión sigue siendo impresionante). Esta escena define todo el film y es de una importancia capital, dado que se convierte, por su impacto, en el eje estructural de la película, hasta tal punto que, sin ella —es más, sin el plano del corte de ojo— se disgregaría.
Buñuel, con una habilidad increíble, comienza el film con un hombre (él mismo) que, tranquila y cotidianamente, afila una navaja de afeitar, al son de un tango. Sale al balcón y contempla la Luna. Una mujer (Simone Mareuil) también la mira. Una nube alargada atraviesa la Luna. La navaja rasga el ojo de la mujer, del que sale abundante sangre. El clima plácido, idílico incluso de los primeros planos, ha sido bruscamente alterado de una forma verdaderamente dolorosa para el espectador. Este plano contamina toda la película, dado que el resto lo veremos bajo la impresión de esa imagen. Obsérvese, además que esta agresión se realiza cuando no puede esperarse y además afecta a un órgano especialmente vulnerable, y más todavía en un espectador de cine, dado que lo que está viendo depende precisamente de sus ojos.
No es ésta, por supuesto, la única escena agresiva de «Un chien andalou», pero sí la más reveladora y eficaz. Para comprobar la maestría de Buñuel bastará recordar «Dante no es únicamente severo» (1967), de Esteva y Jordá, en quien una operación de ojo servía de puntuación a lo largo de todo el film. Pues bien, aun teniendo en cuenta que estos planos eran lo menos malo de la película, su brevedad los hacía fácilmente soportables, y sus apariciones eran previsibles con tal anticipación que perdían toda su posible eficacia. El que se vieran venir no hubieran tenido nada de malo, por otra parte, si su impacto hubiera sido verdaderamente terrible, ya que esto provocaría un miedo a su aparición que daría lugar a una tensión y a un suspense muy eficaces para mantener al espectador «despierto» (cosa ya difícil, dada la baja calidad del film). En total, resulta que los numerosos planos de ojo operado no alcanzan la fuerza de aquél, único, que había en «Hiroshima, mon amour» (1959), de Resnais, para no hablar de «Un chien andalou».
6. En 1929 Buñuel se indignó por el éxito de su película, a la que un público burgués calificaba de «bella y poética», y declaró que era «una desesperada incitación al asesinato». No creo que actualmente Buñuel dijera lo mismo, pero en ese caso habría que considerar «Un chien andalou» como un film fallido en el plano de las intenciones. Esto no es nada claro, y dudo que alguien haya podido ver en el film esa llamada al asesinato.
Es un film revolucionario —no sólo por lo que supone dentro del cine mudo su muy precisa y articulada planificación y los demás valores ya señalados, sino como postura frente a la sociedad y la represión—, provocador, y también —aunque no sólo ni primordialmente— de una gran belleza formal (sin que por ello caiga jamás en el esteticismo). Y poético lo es, aunque no, por supuesto, al estilo de Campoamor, sino de Rimbaud, Lautréamont o Baudelaire.
7. Por todo lo antes apuntado, creo que «Un chien andalou» debería volver a proyectarse, con más publicidad, y como complemento de un film más atractivo y afín que «Acteón». Por ejemplo, sería el prólogo ideal de «El ángel exterminador» (1962) o, si se estrenaran —lo cual es necesario pero poco probable—, de «L'Âge d'or», «Viridiana» (1961) o, ya fuera de Buñuel, «Week-End» (1967), de Godard. Claro que, en mi opinión, «Un chien andalou», como buen «despertador», debería sustituir al adormecedor y coherente espectáculo que forman el No-Do y los «filmets» publicitarios, y proyectarse delante de «todas» las películas, siendo de paso la crítica y destrucción de muchas de ellas.
Miguel Marías
Nuestro Cine nº 81, enero-1969
Escaneo: Rodrigo Dueñas
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yungtirso-blog · 5 years ago
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<Review> 1ª temporada de Inazuma Eleven: fútbol frenético y prometedor
Los días del verano pasan lentos. La monotonía del canto de las cigarras es contagiosa y el calor se vuelve un lugar confortable en el que no hacer nada. Al menos pude terminar la primera temporada de Inazuma Eleven. Aquí van unas cuantas palabras con mis impresiones.
Inazuma Eleven narra la historia de Mark Evans, un joven amante del fútbol, capitán y portero del equipo del Instituto Raimon, que solo dispone de siete jugadores y es considerado uno de los peores equipos del país. Un buen día, Nelly Raimon, la hija del presidente de la junta escolar, le dice a Mark que el instituto cerrará el equipo de fútbol si no alcanza los once jugadores. Será este el punto de partida de una historia que gira alrededor de tres temas: la superación personal, la amistad y el amor por el fútbol.
Pasado y presente: Inazuma Eleven e Instituto Raimon
La historia de los jugadores del Instituto Raimon está ligada con la del legendario equipo del Inazuma Eleven. Cuando Mark Evans descubre que Seymour Hillman, el dependiente del restaurante de fideos, fue uno de los antiguos porteros del Inazuma, lo intenta convencer por todos los medios para que sea el nuevo entrenador del Raimon. Aunque con reticencias, finalmente accede a las peticiones de Mark. E incluso organiza un partido de entrenamiento con las viejas estrellas del legendario Inazuma Eleven.
En la serie, pasado y presente se entremezclan gracias a los recuerdos y las historias de los personajes. Los jóvenes chicos del Raimon sienten admiración por los antiguos jugadores del Inazuma. Pero es sobretodo Mark quién más admira a una vieja estrella: su abuelo David Evans, el entrenador del Inazuma Eleven.
Y es en el pasado donde se forja el carácter del antagonista principal de la temporada, Ray Dark, el temible entrenador de la Royal Academy. El turbio pasado de Ray Dark ha provocado que nazcan en su corazón grandes sentimientos de odio al fútbol. Por ello, tratará de ganar cualquier partido al precio que sea, humillando a sus rivales, aunque tenga que recurrir a las trampas o al juego sucio para hacerlo.
La historia de Ray Dark aporta el toque siniestro y peligroso a la serie. Bajo su red de mentiras es arrastrado el joven delantero Jude Sharp, capitán de la Royal Academy, uno de los personajes más interesantes de la temporada. Jude Sharp, al igual que otros personajes como Axel Blaze, Bobby Shearer o Erik Eagle, tiene un carácter único fruto de las vivencias del pasado. En cada capítulo se nos mostrarán detalles de ese pasado, los cuales nos ayudarán a entender las decisiones que toman los protagonistas y la evolución que terminan sufriendo.
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Todo queda conectado. Se combinan de manera excelente los sucesos del presente con las anécdotas del pasado. Cada personaje tiene motivaciones momentáneas, tales como marcar un gol o ganar un partido próximo, pero también albergan en su interior grandes deseos y sueños por cumplir.
Rapidez en el campo y en la pantalla
La trama de Inazuma Eleven avanza con fluidez. Los capítulos se desarrollan rápido, sin que haya rastro de los famosos capítulos de "relleno" tan conocidos en el mundo del anime.
Los capítulos transcurren con solvencia, sin que se repitan o se reciclen escenas, como sí que ocurre en otras series del género, por ejemplo, Oliver y Benji. Los partidos de Inazuma Eleven no se alargan hasta el infinito, como si fuesen un chicle, sino que son breves pero intensos. Sin embargo, esta brevedad a veces resulta demasiado estrecha y se antoja artificial. Hay momentos en los que suena el pitido final del silbato justo cuando el Raimon ha anotado el gol de la victoria. Da la impresión de que el tiempo del partido se ajusta a las necesidades de los jugadores protagonistas, a los que siempre favorece el correr del cronómetro.
Los momentos de tensión están muy bien ejecutados y son acompañados de una banda sonora limpia y elegante, además de muy pegadiza, muy fácil de recordar. De la misma manera, los momentos de humor, que son más frecuentes cuando aparecen determinados personajes en pantalla, dan un soplo de alivio a la competitividad y a las escenas de nerviosimo previo a un partido. Todo junto hace avanzar la trama entre risas, momentos de suspense, escenas emotivas e instantes de intenso fútbol.
Momentos demasiado... tradicionales
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No todo son partidos en Inazuma Eleven. Momentos como los entrenamientos, el día a día de los alumnos del Instituto Raimon o los asuntos que tienen que ver con la gerencia del club también forman parte del devenir de la historia. En todos estos momentos hay dos claros protagonistas: Mark Evans y las tres chicas que acompañan al club a diario, Silvia Woods, Nelly Raimon y Celia Hills.
En los fragmentos que tratan la realidad cotidiana de los alumnos del Raimon es donde puede vislumbrarse el tradicionalismo de la serie. Durante toda la temporada, los chicos son los que juegan al fútbol, mientras que las tres chicas presentan una actitud maternal para con ellos. Ellas son las encargadas de portar el botiquín, preparar la comida o encargarse de que los jugadores estén refrescados. En un momento dado, cuando Silvia Woods se presenta en la casa de la familia Evans con motivo de la reunión del Raimon que se celebra allí, la madre de Mark le pide que la ayude en la cocina para preparar la cena. Ya habían entrado más de once personas a las que pedírselo... ¿por qué únicamente hacerlo cuando es la chica la que entra? Silvia, muy educada y respetuosa, no se niega a echarle una mano a la agobiada mujer.
En este aspecto la temporada ha dejado mucho que desear. En las escenas de la vida cotidiana de la serie aparece reflejada la sociedad japonesa más tradicionalista, donde las mujeres interpretan papeles secundarios relacionados con las tareas del hogar. Además, mientras que los chicos gozan de personalidades diversas, con diferentes gustos y aptitudes, las tres chicas protagonistas son muy parecidas: inteligentes, dedicadas, tiernas, dulces, sufridoras y serviciales. Aúnan en sí mismas los tópicos de la adolescente ideal de instituto.
Esto es un punto negativo a tener en cuenta, sobre todo si pensamos en la media de edad del público al que va dirigida la serie. En ella cobran importancia valores como la amistad, el esfuerzo, la constancia, el ejercicio físico, la disciplina, la pasión por los propios intereses... incluso el valor de la igualdad dentro del equipo, en el que hasta los miembros suplentes son esenciales... pero el valor de la igualdad entre chicos y chicas brilla por su ausencia.
El perfil de protagonista: el caso Mark Evans
Muy probablemente parte del éxito de Inazuma Eleven se deba al encanto especial de su protagonista. Mark Evans es un personaje muy humano, que encarna al niño que sueña con triunfar en aquello que ama. Es fácil sentirse identificado con él, tanto por su pasado, con un ídolo familiar al que admira, su abuelo, como por su presente, un mundo plagado de obstáculos que ponen en peligro continuar dedicándose a aquello que le apasiona: el fútbol.
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A medida que los capítulos avancen, Mark Evans irá progresando en sus objetivos. No obstante, el camino no será fácil y las recompensas no serán nunca gratuitas. Todo lo que Mark consigue es gracias a su empeño y dedicación. Si bien hay momentos de suerte, también los hay desdichados. No son pocos los imprevistos o contratiempos a los que se tiene que enfrentar nuestro protagonista, llegando a pasarlo realmente mal, como en el periodo de entrenamiento que pone en marcha para tratar de dominar la supertécnica de la Mano mágica.
La personalidad de Mark Evans es la que se espera de un deportista dedicado, pero también la de un amigo fiel. Es amable, divertido, a veces inteligente y a veces torpe, cuyas meteduras de pata a veces hacen reír al público. Tiene el talento innato de resultarnos conmovedor o, al menos, de enternecernos. Lo más normal es empatizar con él, acompañarlo en su toma de decisiones, ponernos en su lugar y comprender que nosotros también haríamos todo aquello que está en la mano de Mark Evans si sintiéramos la misma pasión que él por el fútbol y el Raimon.
Sin lugar a dudas, el gran valor del personaje de Mark Evans es su credibilidad. En ocasiones es exagerado, cabezota, comprometido hasta el extremo e infatigable, pero a veces siente miedo o se ve repleto de dudas, momentos en los que habla y pide consejo a la foto de su abuelo. De modo que lo vemos como un personaje único, pero a la vez nos recuerda en gran medida a cada uno de nosotros.
Dibujo y estilo propio
El dibujo y la estética de la serie son muy personales, lo que la hace fácilmente reconocible. El diseño de cada personaje trata de dotarlo de rasgos exclusivos. En el caso de Mark Evans cobra importancia la cinta que rodea su frente, igual que la que también vestía su abuelo. Si nos fijamos en Jude Sharp, adquieren importancia las gafas y la capa que forman parte de su indumentaria.
A la exclusividad del diseño de los personajes se unen los colores vivos de las equipaciones y de los peinados. De modo que el arte de la serie nos transmite esa sensación de unicidad de cada jugador. Cada personaje es importante a su manera, tiene unas habilidades insustituibles y es único sobre el terreno de juego. Y esto queda reflejado en la apariencia de cada uno de ellos.
Por su parte, la serie está muy bien dibujada. No hay errores ni descuidos a simple vista. El acabado de los escenarios y el cuidado de las animaciones le dan gran consistencia y seriedad a la serie.
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Conclusiones: ¡Raimon sigue y suma!
La primera temporada de Inazuma Eleven muy probablemente se convierta en un clásico del anime de deportes. Aunque hay ciertos rasgos de fantasía en esta serie, no deja de mostrar el día a día del mundo del fútbol.
Cuando terminé los primeros 27 episodios se me dibujó una sonrisa en los labios. Aunque el final de la temporada es algo previsible, quedan muchos hilos sin cerrar y el futuro de todos los personajes continúa abierto. Los años han demostrado que Inazuma Eleven tenía mucho recorrido por delante desde el 2008, año en que se emitía por primera vez en Japón.
Me acerqué a esta serie por casualidad, ya que lo que más me atraía de ella es que fuese un proyecto de la empresa Level-5. Creía que iba a ser una serie más infantil de lo que realmente es. Quizás la edad idónea para disfrutar de ella sea en torno a los 12 años, justo cuando uno empieza el instituto.
Sin embargo, no deja de ser cierto que yo tengo 23 años y la he disfrutado como un niño. Es de esas series que te transporta a la adolescencia, por muchos años que tengas.
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leserietvdigreta-blog · 6 years ago
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Analisi del personaggio: El Profesor (La Casa de Papel)
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Sicuramente il volto principale de La Casa de Papel è El Profesor, il professore.
Egli è la mente del piano e il reclutatore della squadra. Dotato di un’intelligenza analitica ed intuitiva, organizza la rapina alla Zecca di Stato, prevedendo ogni scenario e istruendo i rapinatori con un metodo scolastico rigoroso ed efficiente. Diventa cosí un mentore, è riconosciuto e rispettato da tutti. Conquista tutti quanti senza mai alzare la voce, mostrando una sensibilità ed una empatia antitetiche al mondo del crimine e con la sua eleganza ed educazione. Lo spettatore resta colpito dalla sua abilità nel risolvere problemi e dalla sua retorica talmente arguta da rendere iconici i dialoghi di cui è partecipe.
Ma ciò che rende il suo personaggio ancora più interessante è il suo sdoppiamento. Infatti, la sua relazione con l’ispettrice Raquel gli permette sì di conoscere ogni mossa della polizia, ma allo stesso tempo lo espone ad innumerevoli rischi che alimentano in modo considerevole la suspense e la possibilità di essere scoperto. I momenti di maggiore tensione sono l’episodio della macchina nello spazio dell’autodemolizione, la visita di Angel a casa sua, il caffè con la madre di Raquel. Ed è proprio in questi momenti che la doppia identità del Professore e Salva Martin rischiano di coincidere.
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Il suo sguardo resta lo stesso sia quando organizza una rapina epica, sia quando suona il pianoforte per Raquel. Il suo ingresso nel mondo del crimine non ha annullato la sua empatia, ma anzi si può dire che l’ha rafforzata.
La prima regola del piano è non nuocere. Al pensiero della morte di Monica o al tentato omicidio della madre di Raquel, il Professore rivela in modo evidente la sua intelligenza emotiva, che lo rende affascinante, familiare e induce lo spettatore ad immedesimarsi in lui.
Ma a questo punto ci chiediamo: Perché il professore fa tutto ciò? Cosa l’ha spinto a continuare il maestoso progetto della rapina alla Zecca di Stato ideato da suo padre?
Tutto ciò si può spiegare con il suo sogno: la Resistenza.
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occhidibimbo · 2 years ago
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Oggi diamo il benvenuto a una cara amica di Occhi di Bimbo: Isabella Paglia, autrice di tanti libri per bambini e ragazzi pubblicati con successo in Italia e all'estero e vincitrice di altrettanti premi. Oltre all'attività di scrittrice Isabella Paglia è impegnata in quella editoriale per il popolare sito "Piccoli Lettori Crescono" Book Avenue KIDS, come redattrice di altri giornali e riviste destinati ai più giovani e sceneggiatrice. Ma l’attività che forse la caratterizza di più è il suo impegno sociale a favore dei bambini, soprattutto quelli in difficoltà, molte sono le sue iniziative per i reparti di oncologia pediatrica in vari ospedali d’Italia e associazioni umanitarie internazionali. Ci vuoi raccontare come e perché hai deciso di scrivere per i bambini? Per passione. Scrivere per bambini è un lavorare per e con loro. In molti pensano che sia più facile che scrivere per adulti. Vi svelo un segreto, una grande verità: scrivere per bambini non è affatto più facile che scrivere per adulti, anzi. Scrivere per bambini significa scrivere per tutti, questa è la grande difficoltà. I libri per bambini sono microcosmi che rappresentano il mondo intero. Che una bella frase che nel libro sacro del Talmud che dice: “I bambini sono profetici” e nei libri i bambini lo sono sempre perché, come nella vita, ci insegnano sempre che lo straordinario si trova sempre nell’ordinario.  Qual è l’ultimo libro che hai pubblicato che hai pubblicato? Storie per bambine e bambini buoni, Giunti un libro che a dispetto del titolo un po’ provocatorio oltrepassa gli stereotipi della bontà. Una raccolta di storie adatta ai bambini dei giorni d’oggi incentrata sul concetto dell’intelligenza emotiva. La bontà a misura di bambino, in questi racconti, si riconosce nella capacità di assumersi le proprie piccole responsabilità, nella disponibilità alla comprensione e all'apprezzamento degli altri, nell'allenamento a risolvere i piccoli conflitti del quotidiano in modo pacifico e senza sopraffazioni. La bontà ruota intorno a valori come il coraggio, l'amicizia, la lealtà, la solidarietà, la disposizione a offrire aiuto e cura, e passa attraverso attitudini come la fiducia, la giustizia, il rispetto, l'autonomia. Si sviluppa grazie alla condivisione e alla partecipazione, certo non con l'imposizione del dovere di conformarsi a rigide regole morali astratte. Educare alla bontà significa poi anche educare alla cittadinanza, perché prepara alla consapevolezza su molti temi attuali, come la legalità, i diritti umani, le pari opportunità, il consumo responsabile, il rispetto dell'ambiente, la libertà dagli stereotipi di genere, la diversità e l'integrazione. Tante storie diverse, divertenti e coinvolgenti, allegre o piene di suspense, per cominciare a riflettere su questi temi magari insieme a mamma e papà o ai propri adulti di riferimento! Che cos’è per te un “libro”? Per me il libro è uno strumento prezioso di guarigione, di arricchimento, di libertà e la lettura è l'attività che consente di esercitarla e di svilupparla. Dove si deve leggere un libro a un bambino? Ovunque si possa creare un’intimità tra chi ascolta e chi legge: in un luogo pubblico come una libreria, una scuola, una biblioteca, ludoteca o un luogo privato come la propria casa. I luoghi del quotidiano sono i migliori: il divano, un lettone, un tavolo da cucina, nel passeggino, in auto. Ma qualunque posto diventa il posto giusto se la lettura è accompagnata dallo scambio reciproco di un abbraccio o di uno sguardo, appunto di occhi di bimbo. Come si può far “crescere la lettura”? La pratica della lettura s'incoraggia solo leggendo. I libri vanno difesi e diffusi, rispettati, valorizzati e letti. Questo fin da piccoli. La scuola, soprattutto, dovrebbe "frequentare" i libri e la lettura in modo da renderli una pratica quotidiana, necessaria e attesa come la merenda e il gioco, non un momento di eccezione, né un dovere, né tanto meno una punizione, ma la normalità. Ogni scuola, ogni classe dovrebbe avere la sua biblioteca per “dare dipendenza” al libro.
Basterebbe anche solo un piccolo armadietto dove i bambini instaurassero l’abitudine della frequentazione, del “book-crossing”, oppure una lettura in classe all’ultima ora, ci sarebbero veramente tantissime cose da fare in favore della lettura. Qual è il complimento più bello che ti hanno fatto? In genere i bambini, i ragazzi, quando ti dicono: “… L’ho letto così forte che ho stropicciato tutte le pagine!” Grazie per l’intervista, vi seguo sempre con interesse e ♥ ! Altre informazioni su gli ultimi libri di Isabella Paglia li potete trovare al suo sito: isabellapaglia.info
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pier-carlo-universe · 2 months ago
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"La Gazza" di Elizabeth Day. Un thriller psicologico che esplora i confini della fiducia e dell'ossessione. Recensione di Alessandria today
Con "La Gazza", Elizabeth Day si conferma una maestra nel tratteggiare le dinamiche oscure delle relazioni umane.
Con “La Gazza”, Elizabeth Day si conferma una maestra nel tratteggiare le dinamiche oscure delle relazioni umane. In questo avvincente thriller psicologico, l’autrice esplora i lati più inquietanti del desiderio, della manipolazione e della violazione della fiducia. Come una gazza attratta dagli oggetti scintillanti, i personaggi del romanzo si trovano intrappolati in situazioni intricate che…
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miluescreve · 7 years ago
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AJUDA PARA ESCRITORES
Abaixo do read more vocês vão encontrar 226 matérias relacionadas a escrita dos mais variados temas. Nenhuma delas foi escrita por mim, eu apenas as reuni nessa postagem. Dê like/reblog caso seja útil de alguma forma.
Ultima atualização feita em 28/06/2020
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ilpianistasultetto · 7 years ago
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Suoni scabri, ruvidi al tatto, vibrano suspense emotiva.  Dentro questo vinile c’è la negazione del compromesso;  ritmi decisi che si muovono solenni tra singulti febbrili , visioni palpitanti e voli drammatici in una spirale di suoni ebbri di essenze notturne, luci solitarie e paranoie ossidanti. Ferite ed ansimanti “I'm ugly and nervous”  rappresentano l’incarnazione esemplare della pazzia più completa. Rudi Protrudi regala  note di lobotomia martellando con la sua chitarra e la sua voce..E’ pazzia..E’ pazzia… “Lysergic Emanations”  è stato in campo musicale quello che “The Shining “ è stato per il cinema.. Incubo puro.
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djanemagbr · 4 years ago
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Dois dos mais incríveis novos talentos unem suas forças enquanto a estrela em ascensão, Meg Ward, remixa o sucesso do instrumentista e produtor londrino Joe Turner ‘Solace’, lançado pela LG105 dia 10 de fevereiro. Sua versão da original emotiva e instigante de Turner tem uma linha de baixo intensa e reforçada e uma urgência mais sombria, completa com uma quebra de suspense e satisfação. Ward, uma das escolhidas como ‘Tips for 2021’ pela BBC Music Introducing in the North East, já foi notada por grandes nomes incluindo HAAi, Patrick Topping, Annie Mac, Danny Howard, Nemone e Jaguar. Ela traz uma energia intensa e emoções através de suas linhas de baixo e composições repletas de sintetizadores. Os últimos meses catapultaram seu caminho para além de sua cidade natal Newcastle upon Tyne como uma residente imperdível em eventos do ‘ILL Behaviour’. Ela teve lançamentos pela Clipp.Art, &friends, Zone Focus e NeedWant, além de um remix da faixa Trick de Patrick Topping, enquanto suas faixas invadem as baladas (e livestreams) ao redor do mundo. O tastemaker Joe Turner lançou seu grande EP de estreia ‘Textures’ (LG105), com 7 faixas, ao final de 2020, o ano que suas músicas receberam apoio de Pete Tong, TSHA, John Digweed, Jack Saunders, Durante, Hessian, Eelke Kleijn e Huw Stephens, e também Triple J, Complex, HypeMachine, além de livestreams para Amazon Music’s Summer Sessions. “Quando eu ouvi pela primeira vez a faixa de Meg 'Melbourne Street' (NeedWant), eu imediatamente pensei que era uma música incrível.” diz Joe. “Cada vez que eu me aprofundava mais no trabalho dela, me parecia mais claro o quão talentosa ela é. Ela está destinada a grandes coisas! Então, quando ela concordou em fazer um remix de Solace eu fiquei muito animado. Eu amo a batida quase tranceira que ela deu, é demais ouvir o seu som tendo tanta identidade no remix.” complementa Joe. 🔻🔻🔻 OUÇA AGORA [ LINK NA BIO ] > NOTÍCIAS . . . . . . . #djanemagnews #remix #megward #solace #joeturner #music #djane #news #notícias #djanemagbr #djanemagbrasil #djanemagbrazil (em Newcastle, England, United Kingdom) https://www.instagram.com/p/CLPkyYNllAP/?igshid=vo0xvmpzdi4c
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giallofever2 · 5 years ago
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(Post in 🇮🇹 & 🇬🇧)
Festeggiamo (con qualche giorno di Ritardo..) Il più Grande Maestro del “GIALLO/HORROR” Italiano... più Amato nel Mondo
Buon Compleanno/ Happy Birthday
Dario Argento - authorized page
(Roma, 7 settembre 1940)
regista, sceneggiatore e produttore cinematografico italiano.
🇬🇧
#DarioArgento
born 7 September 1940)
is an Italian film director, producer, film critic and screenwriter.
He is best known for his work in the horror film genre during the 1970s and 1980s, particularly in the subgenre known as giallo, and for his influence on modern horror films, which has led him to being referred to as the "Master of the Thrill" and the "Master of Horror".
His most notable films as director are the "Animal Trilogy", consisting of The Bird with the Crystal Plumage (1969), The Cat o' Nine Tails (1971) and Four Flies on Grey Velvet (1972); the "Three Mothers" trilogy, consisting of Suspiria (1977), Inferno (1980) and The Mother of Tears (2007); and the standalone films Deep Red (1975), Tenebrae (1982), Phenomena (1985), and Opera (1987). He also co-wrote the screenplay for Sergio Leone's Once Upon a Time in the West (1968) and George A. Romero's Dawn of the Dead (1978), of which he also composed the soundtrack with his long-time collaborators Goblin.
🇮🇹 Cineasta noto in tutto il mondo è soprannominato maestro del brivido, avendo dedicato al cinema horror e thriller quasi tutta la propria produzione.
Tra i suoi lavori più noti la Trilogia degli animali (composta da L'uccello dalle piume di cristallo, del 1970, Il gatto a nove code e 4 mosche di velluto grigio, entrambi del 1971), Profondo rosso (1975) e la trilogia de Le tre madri (composta invece da Suspiria, del 1977, Inferno, del 1980, e La terza madre, del 2007).
Fin dagli esordi Argento trasfonde nelle sue opere le proprie paure, concentrandosi sui meccanismi della suspense e del terrore, in particolare nei primi film, capostipiti del giallo all'italiana
Secondo alcune fonti l'esordio di Argento come regista avviene sul set di Un esercito di cinque uomini (pellicola del 1969 della quale firma la sceneggiatura)
supervisionando un team subentrato dopo il primo giorno di riprese a Don Taylor, anche se poi ufficialmente la regia verrà attribuita al produttore Italo Zingarelli
Nel 1969 Argento crea insieme al padre Salvatore una società di produzione, la S.E.D.A. Spettacoli, con la quale avvia il suo primo progetto cinematografico da regista.
Debutta infatti dietro la macchina da presa nello stesso anno con il frammisto di giallo, thriller, e in parte noir, L'uccello dalle piume di cristallo, scritto basandosi sul romanzo La statua che urla di Fredric Brown (che gli aveva consigliato il suo amico Bernardo Bertolucci
Il film, uscito nel febbraio 1970, nonostante una tiepida accoglienza iniziale, si trasforma in un grande successo, incassando poco più di un miliardo di lire.
Visto il successo commerciale del primo film, Argento prosegue con Il gatto a nove code (1971).
Nel dicembre dello stesso anno esce anche Quattro mosche di velluto grigio, giallo in parte horror, nel quale sperimenta tecniche innovative per suscitare tensione emotiva nel pubblico, come l'impiego di una macchina da presa proveniente dall'università di Lipsia, la Pentazet, per riprendere la sequenza del proiettile che esce dalla pistola, girata a 18000 fotogrammi/secondo[senza fonte], e soprattutto per l'incidente finale a 36000 fotogrammi/secondo
Ma la pellicola in questione viene ricordata soprattutto per la sequenza onirica della decapitazione, ogni volta condotta un passo più avanti, secondo uno schema che ricorda il flashback di C'era una volta il West.
Queste prime tre opere vengono definite Trilogia degli animali o Trilogia zoologica
Guadagnatosi il soprannome di Hitchcock italiano, Argento accetta la proposta della RAI di produrre e curare una serie TV di quattro film, della durata di circa un'ora ciascuno, intitolata La porta sul buio, trasmessa nel settembre 1973 sulla prima rete.
Il regista dirige, con lo pseudonimo di Sirio Bernadotte, l'episodio Il tram, ricavato da una sequenza eliminata dalla sceneggiatura originale de L'uccello dalle piume di cristallo, mentre collabora a soggetto e sceneggiatura di Testimone oculare, firmato da Roberto Pariante ma in realtà girato dallo stesso Argento.
Gli altri due episodi, Il vicino di casa e La bambola, sono diretti rispettivamente da Luigi Cozzi e Mario Foglietti il tutto scandito dalla colonna sonora jazz di Giorgio Gaslini.
Nel 1973 Argento si vede costretto, per esigenze produttive, a dirigere quello che rimane l'unico episodio fuori tema della sua filmografia, ossia Le cinque giornate
Inizialmente Dario Argento avrebbe dovuto solo scrivere e produrre il film, la cui regia avrebbe dovuto essere di Nanni Loy. Quando questi rinunciò, Ugo Tognazzi - inizialmente scritturato come protagonista - pose come condizione per la sua permanenza nel cast che il film venisse diretto da Dario Argento
Tra gli interpreti Adriano Celentano (chiamato a sostituire Tognazzi) ed Enzo Cerusico.
realizza nel 1975 il suo film maggiormente conosciuto in Italia: Profondo rosso, con il fondamentale contributo della colonna sonora dei Goblin, il film si rivela un enorme successo di pubblico.
Nel 1977 Argento debutta definitivamente nell'horror con Suspiria, sorta di fiaba gotica moderna
Negli anni ottanta Argento alterna horror a thriller, iniziando con Inferno (1980). Le tematiche che in Suspiria erano state per la prima volta affrontate, sono amplificate ed estremizzate.
Nel 1982 il regista torna con un film thriller horror Tenebre
In seguito dirige l'horror Phenomena (1985) e il thriller Opera (1987) .. tutti di Grandissimo successo commerciale e di critica Internazionale
Nel 1990 dirige, assieme a George A. Romero, l'horror Due occhi diabolici
e Negli anni immediatamente successivi, Argento dirige altri due thriller: Trauma (1993) e La sindrome di Stendhal (1996). Due anni dopo, il regista si cimenta con il remake di un classico dell'horror gotico: Il fantasma dell'opera (1998).
Dopo il ritorno al thriller con Non ho sonno (2001), Argento dirige Il Cartaio (2004).
Nel 2007 vi è la produzione de La terza madre (2007), in cui torna a lavorare con la figlia Asia: è il capitolo finale della Trilogia delle Tre Madri (con Suspiria e Inferno)
Nel 2009, il regista cede i diritti di due suoi film per farne realizzare dei remake negli Stati Uniti; i titoli interessati sono L'uccello dalle piume di cristallo e Suspiria
Nel maggio 2010 Dario Argento annuncia durante il Fantafestival di Roma un film su Dracula in 3D distribuito dalla Paramount pictures. Il 19 maggio 2012 il film, intitolato Dracula 3D, viene presentato in anteprima mondiale, fuori concorso, al Festival di Cannes
Nel novembre 2014, Argento dà l'annuncio della prossima realizzazione di The Sandman progetto ispirato all'omonimo racconto di E.T.A. Hoffmann
Il film avrebbe dovuto vedere la presenza del cantante Iggy Pop quale protagonista. Le riprese sarebbero dovute iniziare nel novembre 2015, ma in un'intervista tenutasi in occasione della XVII edizione del premio "La Chioma di Berenice", il 18 ottobre 2015, il regista ha affermato che le cose andavano a rilento. Il progetto, a causa di contrasti tra i diversi produttori del film, è rimasto per anni in stand-by.
Nel 2018, durante la presentazione romana della sua prima raccolta di racconti, Horror. Storie di sangue, spiriti e segreti (edita da Mondadori), Argento ha annunciato ufficialmente la cancellazione del progetto The Sandman.
Il 27 marzo 2019 ha ricevuto il Premio Speciale alla carriera ai David di Donatello.
Nel 2007 firma la direzione artistica del musical Profondo rosso, scritto da Claudio Simonetti.
Il 4 ottobre 2013 debutta come regista dell'opera Macbeth di Giuseppe Verdi
Nel febbraio 2015 dirige l'opera Lucia di Lammermoor di Gaetano Donizetti.
CURIOSITÀ
Il 19 giugno 1985 insieme alla moglie Daria Nicolodi viene arrestato per il possesso di 23 grammi di hashish: i due trascorreranno due notti nel carcere di Regina Coeli A Roma
Verranno poi assolti in quanto si trattava di consumo personale e non di spaccio.
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incantalibriblog · 4 years ago
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Recensione - "FIAMME DEL PASSATO" Firefighters Series #2 di Elizabeth Giulia Grey
una storia ricca di suspense e tensione emotiva di Elizabeth Giulia Grey 🔥🔥🔥❤💔❤🔥🔥🔥
Titolo: Fiamme del passatoSerie: Firefighters #2Autore: Elizabeth Giulia GreyGenere: Romantic SuspenseCasa Editrice: Self PublishingPrezzo: Ebook €1,99 – Cartaceo €10,00 – Anche in KUData di pubblicazione: 8 Dicembre 2020 ACQUISTA SINOSSI Strane morti colpiscono la città di New York. A prima vista sembrano fortuite, ma se così non fosse? Alcuni indizi suggeriscono di indagare più a fondo e di…
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