#suicidas adolescentes
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n4n2ofyourbusiness · 2 years ago
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Lo unico que quería era llorar, gritar y, si era posible, morir, pero soy demasiado cobarde como para suicidarme.
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ivannya · 9 months ago
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A veces solo quisiera ser más reconocida y valorada, porque siento que yo atesoro tanto las cosas y sobre todo las personas que nadie aprecia mi presencia, y siento que la única solución es desparecer temporalmente y si nada cambia que sea permanentemente.
Solo así sé que mi ausencia significará más que mi amor y mi estancia aquí.
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todavia-respirando · 5 months ago
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¿Por qué querer a alguien tan roto?
-Pareciera sencillo, pero eso es suicidio.
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gril-sads-blog · 8 months ago
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Llegó la persona que ama mi cuerpo más que yo, ante sus mirada soy perfecta.
Díganme que no es un sueño 😑❤️ porque si es así, no quiero despertar.
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dificultad-del-habla · 2 years ago
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La vida no da amor, y el amor no da vida solo te lo quita, te quita todo lo que puedas dar. Las personas te restan corazones en este gran juego llamado "vida" y nosotros nos acercamos al fin, fin del mundo, fin de la vida misma... De ver, de sentir, para asi poder llamarlo, "Estar muerto en vida"
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kuuderequeen · 1 year ago
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Me vuelvo adicta a cualquier cosa que me de felicidad por dos minutos, aunque eso conlleve doscientos años de dolor.
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mentevacia03 · 2 years ago
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Nunca eh podido estar sola.
Siempre me ah gustado ser de alguien, pertenecerle a alguien, estar con alguien…
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paolaitsdumb · 2 years ago
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cariño, cómo has estado, cómo has estado desde que dejaste a este pobre corazón roto y lastimado, sin esperanza de que pueda salir de aquí pronto
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menteoscura10 · 1 year ago
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Una costilla dentro de tu ser , órganos intactos dentro de tu ser, un hueso incandescente dentro de tu ser, que duele como nunca, el alma guarda recuerdos difíciles de tragar, abominable forma que tienen las cosas que pueden caber en ti, culpables no hay pero si sensaciones indescriptibles, un texto incluso se llena de incomprensión hacia los lectores que no pueden identificar el sentimiento escrito de una forma sutilmente áspera.
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artitista-sin-voz · 2 years ago
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Perdón papá porque tu niña no es tan fuerte como crees, perdón porque tu niña te decepciona siempre.
Perdona a tu niña por tener ganas de rendirse, perdona a tu niña por intentar morir
ASV°
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depressed-for-no-reason · 2 months ago
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Que ganaaas de atiborrarte de amor.. de enamorarte como adolescente tonto, que nada importe,todo fluya,sentir esa emoción inocente y genuina de que te guste alguien y todo se sienta como una película o un libro con todo y clichés y cosas cursis, que hasta de fondo se escuche una de tus playlist que sirva como soundtrack de toda la historia de amor
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todavia-respirando · 2 years ago
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Jamás quise decir adiós por que sabia que si te dejaba ir, tu no ibas a volver; eso me aterraba.
Te necesitaba más yo a ti, que tu a mi, pero ahora que te eh dejado ir ... Comprendo que no me equivoqué.
-Nck
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b-oovies · 27 days ago
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FILMES COMING-OF-AGE ⏳🤱
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filmes sobre amadurecimento, amor inocente, primeiro amor, conflito com os pais e a dificuldade de se tornar adulto enquanto busca sua própria identidade.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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Aftersun
Aos Treze
As Vantagens de Ser Invisível
As Virgens Suicidas
Booksmart
Call Me By Your Name
Casa de Beija-Flor
Conta Comigo
Diário de um Adolescente
Eu, Christiane F. - 13 Anos, Drogada e Prostituída
Jojo Rabbit
Jovens, Loucos e Rebeldes
Juno
Moonlight
Moonrise Kingdom
Nobody Knows
Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
Oitava Série
Pequena Miss Sunshine
Palo Alto
Quase 18
Submarino
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miumiudolls · 7 months ago
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Faz de conta que é 2014
Pelas redes socias vemos que a geração atual anda consumindo e tentando recriar a estética e as tendências presentes no início de 2010 e disseminadas no Tumblr, por quê isso está acontecendo?
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(Foto: Autor desconhecido/Pinterest)
No meio dos anos 2010, a rede social Tumblr, plataforma de blogging que permite aos usuários publicarem textos, imagens, vídeo, links, citações, e áudio, alcança sua maior popularidade. Lá era o lugar onde adolescentes que se sentiam diferentes dos demais, costumavam ir para se conectar com outros jovens passando por problemas parecidos.
Jaquetas jeans, calças pretas “skinny” rasgadas e camisetas de bandas, eram o uniforme dos jovens presentes no Tumblr. O modelo e influenciador digital, Lucas Pegoraro, também conhecido pelo seu nome de usuário nas redes @sugarrluck, revela que o Tumblr aflorou sua criatividade na hora de se vestir e impactou demais sua relação com a moda. As meninas, também usavam coroas de flores, mini saias xadrez e podiam ser encontradas em suas mãos letras de músicas tristes de artistas influentes na rede, como: Artic Monkeys, Lana Del Rey, Marina and the Diamonds, The XX, Lorde, The 1975 e Sky Ferreira. O gênero musical indie pop, teve grande influência no estilo dos adolescentes presentes no Tumblr e na estética soft grunge – mais do que um estética visual e sonora – influenciava jovens a falarem abertamente de maneira melancólica sobre sua depressão e seus pensamentos suicidas.
Os usuários costumavam a publicar letras de músicas, imagens e até relatos sobre suas vidas que faziam uma certa romantização do transtorno depressivo. O Tumblr era obcecado pela estética da “garota triste”, consiste em jovens mulheres deprimidas ou à beira da loucura, que possuem comportamentos autodestrutivos – faziam uso de drogas, álcool e cigarros. Ela também está presente no mundo musical. Em 2014, a cantora Lana Del Rey, lançou seu terceiro álbum de estúdio chamado “Ultraviolence”, presente nesse álbum estava a canção “Sad Girl”, que como a cantora colocou em entrevista para a Genius “a faixa é sobre ainda ser uma garota triste, que há coisas que estão fora de seu controle e também é sobre ela fazer coisas que quer, ao invés do que deveria fazer”. Lana, que ganhou popularidade graças ao Tumblr em 2012, é uma artista que transforma suas tristezas em músicas, que acabam ressoando com muitas pessoas, especialmente com essas jovens. Ela canta como se a depressão fosse algo que ela aproveitasse de alguma forma. O que influencia meninas, para o bem ou mal, a reformular como elas veem a depressão, vendo como algo que não é debilitante e sim algo artístico ou necessário. Até hoje, podemos ver essa estética presente no estilo e comportamento de jovens mulheres e recém adultas. Em 2023, usuários da rede social TikTok, criaram o termo “bed rotting”, algo que muitos costumavam chamar de procrastinação, foi batizada pela geração Z como “apodrecimento na cama”, que consiste em ficar horas após acordar, deitado na cama mexendo no celular, ouvindo música, vendo filmes ou até lendo. Esse comportamento pode piorar sintomas de ansiedade e depressão e a “garota triste”- ainda presente nos dias atuais- tem também esse tempo para ficar deitada na cama não fazendo nada de produtivo. O conceito da “garota triste”, não é novo. Ao longo da história e da literatura, já foi muito explorado por autores como Shakespeare, Sylvia Plath e Virginia Wolf.
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Lana Del Rey posa em frente a bandeira dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)
A escritora Pip Finkemeyer, escreveu um artigo para a Harper´s Baazar, com o título que faz analogia a música “Sad Girl” da Lana Del Rey, “Garotas tristes, garotas loucas, garotas más: A evolução da tropa literária”, no qual ela discorre sobre o ganho de popularidade de livros com protagonista femininas depressivas e problemáticas. Ela diz que essa personagem é geralmente branca, privilegiada – para que ela tenha tempo de “apodrecer na cama” - e pertence a geração millenium – que foi a geração mais presente durante o pico do Tumblr. Nesse artigo, ela diz a frase “A internet está cheia de pessoas expressando ou performando uma tristeza, não literal, mas sim uma estética dela, para ser trocada por simpatia e identificação”. No Tumblr, foi popularizado por essas comunidades, o compartilhamento de sintomas psicológicos, diagnósticos e a exposição de familiares e amigos que queriam ajudar essas pessoas a melhorar mentalmente, eles que ninguém mais os entendia, então, muitas pessoas que não possuem depressão mas são extremamente impressionáveis, ao serem expostas a esse tipo postagens de pessoas romantizando transtornos mentais, elas podem sentir que para ser interessantes elas precisam ter algum tipo de transtorno mental, já que todos estavam se conectando pelos seus problemas. Além de pessoas que sofriam de problemas psicológicos, poderiam sentir que a depressão era o que tornava elas interessantes.
O influencer Lucas Pegoraro, diz que já caiu em perfis de jovens meninas que praticavam automutilação e compartilhando mensagens negativas. “Era uma coisa muito glamourizada, uma coisa maluca!” diz. Ele sentia que pela quantidade que ele consumia daquelas postagen, aquilo começaram a afetá-lo. “Ser triste era um glamour”. Hoje, Lucas nos diz que olha para isso e vê a problemática.
A volta do Tumblr
Hoje, uma das redes sociais mais usadas pelos jovens é o TikTok, onde são compartilhados vídeos curtos. O aplicativo tem tanta influência na geração atual, que chega a popularizam as tendências de moda e comportamento. Nessa rede, a hashtag “2014 Tumblr”, tem mais de 126 milhões de visualizações, provando que a fascinação por essa era está crescendo novamente, mas por quê?
A nostalgia é um sentimento melancólico que aparece quando relembramos experiencias passadas que nos são significativas. Quando passamos por grandes mudanças na vida, sentimentos de tristeza tendem a ser gerados ao lembrar-se de quando tudo era mais simples e com menos desafios. Então, esse sentimento de nostalgia se apresenta quando queremos de volta o período das nossas vidas em que tínhamos menos preocupações, suporte emocional e que a diversão ainda era inocente. Existe um fenômeno psicológico chamado de viés de efeito de desvanecimento, em inglês chamado de “Fading Affect Bias” (FAB), que consiste em nosso cérebro enxergar as memórias adquiridas ao longo da nossa trajetória com um filtro e escolhermos o que guardar de determinadas experiências, isso acontece por conta do fardo de termos de carregar nosso passado conosco, mesmo ele possuindo eventos tristes e doloridos, e isso seria insuportável se essas memórias doessem tanto quanto a experiência em si.
Existia uma teoria de que tendências de moda costumam voltar após de 10 anos de seu pico, o que costumava acontecer a cada 20 anos, mas devido ao consumo da sociedade andar tão acelerado, isso está inclinado a diminuir cada vez mais. Essa teoria é comprovada ao abrir o Instagram e se deparar com uma postagem da cantora e uma das maiores influenciadoras do TikTok, Addison Rae, segurando um IPhone 5 – celular de desejo no início da década passada - em frente ao espelho e aplicado um efeito muito popular durante os primeiros anos da criação da rede.
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Influenciadora Addison Rae em frente ao espelho com seu novo Iphone 5 (Foto: Addison Rae/Instagram)
“Eu super estou voltando a consumir esse conteúdo, inclusive até entro no Tumblr para pegar umas referências, também para fugir um pouco dessa bolha da internet que está tudo a mesma e nada muda” diz o influenciador Lucas Pegoraro a respeito da reascensão da estética presente na rede social.
Toda essa comoção da Geração Z mais velha e dos Millenials mais novos, se torna uma espécie de paradoxo curioso: apesar da volta da estética associada ao Tumblr, a rede em si não teve o crescimento correspondente, talvez por conta da sua interface não ser tão dinâmica e sua funcionalidade não ter avançado ao longo dos anos. A plataforma teve uma decaída significativa de usuários em 2018, após a implementação de uma política rigorosa de conteúdo adulto, fazendo com que esses que estavam lá por conta do conteúdo livre e variado, migrassem para novas redes.
De qualquer forma, as tendências dissipadas no TikTok duram pouco e aparecem novas delas todos os dias. Então, tudo leva a acreditar que essa é só mais uma, passageira como as outras.
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kuuderequeen · 1 year ago
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Fumo, porque siento que es una única manera de llevarte al menos un poco conmigo.
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unblogparaloschicos · 18 days ago
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TV: Skins (2007-2013)
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Pocas series enfocadas en el mundo adolescente han dejado un legado tan imperecedero como el de esta joya británica. A diferencia de otros exponentes más actuales, el drama, la comedia, el desparpajo e incluso cierto sentido de inocencia recorren los 61 capítulos, repartidos entre siete temporadas, de esa gran serie emitida por la señal E4 entre 2007 y 2013. Titulada "Skins" ("Pieles"), esta producción de Bryan Elsey y Jamie Brittain tuvo su remake americana emitida por MTV en 2011 con pobres resultados: duró sólo una temporada.
La trama se centra en un grupo de jóvenes de Bristol, al sudoeste inglés, Dada su extensión es obvio suponer que sus personajes principales eventualmente madurarían y continuarían sus historias fuera de foco, siendo reemplazados por otros tantos. La primera tanda, conocida como "primera generación", estuvo constituida por actores de dispar fama: Nicholas Hoult (Tony Stonem), Joe Dempsie (Chris Miles), Hannah Murray (Cassie Ainsworth), Mike Bailey (Sid Jenkins), Larissa Wilson (Jal Fazer), April Pearson (Michelle Richardson), Dev Patel (Anwar Kharral), Aimee-Ffion Edwards (Lucy Sketch) y Mitch Hewer (Maxxie Oliver). Posteriormente, el foco se centraría en Kaya Scodelario (Effy Stonem), Jack O´Connell (James Cook), Luke Pasqualino (Freddie McClair), Dakota Blue Richards (Franky Fitzgerald) o el cantante Ollie Alexander (Jakob).
Como suele suceder en proyectos vinculados a la adolescencia, "Skins" trató problemáticas tan variadas como la depresión, la ansiedad, los desórdenes alimentarios, el suicidio, el bullying, el abuso de sustancias, las familias disfuncionales, el trastorno bipolar y, claro, el ejercicio de la sexualidad, incluyendo la homosexualidad.
A continuación, una breve pincelada por algunos de los personajes LGBTQ+ más representativos de la serie:
El arco de Maxxie Oliver abarca las primeras dos temporadas. Es un muchacho carismático, talentoso para el baile (en especial, el tap), gran amigo de Anwar (a pesar de su origen musulmán) y con una vasta experiencia sexual.
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Cassie Ainsworth es otro de los personajes esenciales de la serie, participando en las primeras dos temporadas. Allí encarna el rostro de los adolescentes afectados por enfermedades mentales, ya que padece anorexia nerviosa, problemas de baja autoestima y pensamientos suicidas, además de su paso por la adicción a drogas. En el listado positivo, es inteligente, excéntrica y divertida mientras que su extenso listado amoroso, de sexo indistinto, incluye a Sid Jenkins.
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Tea Marvelli (Sofia Black D'elia) aparece sólo en la temporada inicial, adonde se destaca su origen italiano y su personalidad abierta, desprejuiciada y, hay de decirlo, altanera. Ya en el episodio dedicado a ella ("Tea", el segundo capítulo) se la ve teniendo relaciones con una chica que ya tiene novio. Aunque no suele tener intimidad con chicos, su presencia deja prendado a Tony.
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La efímera historia de Sophia Morton (Amberley Gridley) destaca por la tragedia, ya que muere tras caer del techo del club nocturno en el que trabaja Thomas (Merveille Lukeba), uno de los protagonistas del nuevo grupo. Su deceso, acaecido al principio de la cuarta temporada, complica la situación de Thomas debido a que Morton, que era lesbiana y había tenido un encuentro amoroso con Naomi Campbell, estaba drogada al momento de su caída.
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Idealista, y apasionada por la política, Naomi Campbell (Lily Loveless) también sufre un triste destino tras su paso en la tercera, la cuarta y la séptima temporada. Ya sabemos que tuvo un affair con la infortunada Sophia Morton, pero, además, gozó de una relación más seria con Emily Fitch.
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Mini McGuinness (Freya Mavor) es la siguiente dama de la lista. Presente en la quinta y la sexta temporada, su declarada dulzura sólo es aparente: tras su amena fachada se esconde una chica ambiciosa cuyos intereses recae en el "shopping, el calzado, el sushi y el sexo". Así y todo, esta chica que ha tenido un flechazo con su amiga Frank Fitzgerald, también ha conocido las mieles de la maternidad merced a su relación con Alo Creevey (Will Merrick).
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Alex Henley (Sam Jackson), aparecido en la sexta temporada, es un gay abierto, orgulloso y, al parecer, también algo promiscuo, pero también es una figura esencial que ayuda al grupo de chicos que acaba de conocer a lidiar con la pérdida de Grace Blood (Jessica Sula), una de ellos.
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Personaje secundario (pero importante) de la quinta y la sexta temporada, Rider (Daniel Black) disfruta de una gran actividad sexual con chicas y de antagonizar con el grupo protagonista. No obstante, se da por supuesto que es, al menos, bisexual: tal idea se deduce de la serie especial "Skins: Lock-In. Whore Wars", en la que su personaje se acuesta con el ya mencionado Alex.
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La ya mencionada Emily Fitch (Kathryn Prescott) tiene la particularidad, que comparte con la actriz que lo interpreta, de ser hermana gemela de Katie (interpretada por Megan Prescott). Sin embargo, ambas han desarrollado una relación tóxica debido al bullying de Katie y a su personalidad dócil. La presencia de Naomi Campbell la conmueve e incita a concentrarse en sí misma, en pensar cuál es la dirección de su vida y de su sexualidad. Es un personaje importante cuya historia se desarrolla en la tercera, la cuarta y la séptima temporada. Casi siempre, junto a Naomi.
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No por aparecer último es el menor: aunque es cierto que el listado de sus relaciones tiene a las féminas como figuras excluyentes, Tony Stonem, hermano mayor de Effie y figura esencial en la primera parte de la serie, ha tenido sus escarceos con el sexo masculino. Manipulador y carismático, hasta su amigo Maxxie Oliver debió ceder a sus encantos.
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