#sue and caridad
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arthur-kilgore · 1 year ago
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@cowpunch-em
do you ever like someone’s ocs so much it makes you sick
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10confusao · 8 months ago
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Quando digo que odeio o Deus cristão não é que eu odeio Deus, mas sim que tenho uma relação complexa o suficiente com a religiosidade a ponto de entender que, na crença da Umbanda há mais que um Deus. Há sim um Deus acima de todos os outros e que designou cada parte da existência para outros, mas, consequentemente, ele existiu antes dos demais para ser o Deus dos deuses.
Minha função não é me aprofundar nesse conceito, visto que sequer tenho muito aprofundamento na história e concepção dos deuses da umbanda, afinal vivo a religião com uma relação de retribuição do que me fizeram em um momento que não via o amanhã.
Ainda assim, através do conceito que criei, vejo a possibilidade existir várias deuses, não como se existissem vários deuses onde sabe-se lá existem, mas vários deuses que existem em nossa vivência, como consequência da nossa realidade e crença.
Eu odeio o Deus cristão, pois a crença da existência de grande número de cristãos é em um Deus intolerante, que odeia os diferentes, que condena os que fogem de suas regras que foram estipuladas, supostamente, por uma pessoa em carne em osso... Esse Deus me condena sem sequer ter uma história na Terra, serviu a cabeça de seu filho na bandeja como salvador e pouco agregou na realidade dos que "vivem" sua crença, digo isso pois muito se usa de suas supostas palavras, mas pouco se age alinhado com suas palavras.
Diferentemente na umbanda eu sou o que sou indiferente de quem eu sou, sendo apenas necessário fazer o bem através da caridade, a fraternidade e a não discriminação. Pouco me importa quem sou, mas me importa como ajo.
Eu não desacredito de Deus, embora eu sequer acredite em um Deus, pois eu acredito que só vá entender no pós-vida se de fato existir, mas eu prefiro acreditar em um Deus que me aceite e incentive minha existência. Eu não preciso de entrelinhas para entender a sua palavra, eu não preciso de entrelinhas para entender sue objetivo e eu não preciso me desgastar para abdicar de coisas "mundanas".
Ainda assim a presença do cristianismo na sociedade pressiona tantas pessoas eu suas medíocres existência a serem ainda mais medíocres que eu simplesmente renego a concepção do Deus criado pelos cristãos.
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Lo zio di Christian De Sica e l’omicidio di Trotsky
«Era zio di mia madre, non proprio il tipo che inviti al pranzo di Natale. Era un aristocratico che ad un certo punto è diventato comunista. Poi l'hanno mandato in Messico ad ammazzare Trotsky. Ci hanno fatto anche un film: con Richard Burton che faceva Trotsky e Alain Delon nella parte di mio zio» C.De Sica
Jaime Ramón Mercader del Río Hernández è stato un agente segreto spagnolo naturalizzato sovietico. Nato in Spagna nel 1913, trascorse gran parte della sua gioventù in Francia con la madre Eustacia María Caridad del Río Hernández. Fin da giovane abbracciò le ideologie comuniste, cooperando con organizzazioni di sinistra spagnole verso la metà degli anni trenta. Venne anche imprigionato per attività politica e fu scarcerato nel 1936, quando in Spagna salì al potere un governo di sinistra. Nel frattempo, sua madre divenne agente segreto sovietico e lui la seguì a Mosca dove venne soprannominato dai suoi superiori "Gnome".
Iniziò dunque ad operare per il NKVD - Narodnyi kimissariat vnutrennich del, organo di polizia segreta dell'URSS, ramificato all'estero – dal quale venne incaricato di assassinare Lev Trockij (Trotsky), che diversi anni prima era stato esiliato dall'Unione Sovietica, ma continuava a fare propaganda contro il leader sovietico Stalin attraverso i suoi scritti in Messico.
«Che c'è ‘a rumba? Io sò frocio pa rumba!»
Mercader si trasferì quindi in Messico nell'ottobre del 1939, con un falso passaporto intestato al nome di Jacques Mornard e con la falsa occupazione di uomo d'affari, nato a Teheran da un inesistente diplomatico belga. Attraverso una segretaria statunitense di Trockij, Sylvia Ageloff, che aveva appositamente corteggiato a Parigi e che aveva poi seguito negli USA e in Messico, riuscì a venire a contatto con Trockij, spacciandosi per un seguace canadese delle sue idee politiche. Il politico russo era appena sfuggito, nel maggio del 1940, all'assalto armato organizzato dal celebre pittore David Alfaro Siqueiros, di tendenza staliniana.
Il 20 agosto 1940, Mercader ferì a morte Trockij, sfondandogli il cranio con una piccozza da ghiaccio dal manico tagliato, nella sua residenza a Coyoacán. Mercader fu ferito e quindi arrestato dalle autorità messicane, alle quali non rivelò mai la sua vera identità: tuttavia, venne condannato per omicidio a 20 anni di carcere.
«Quali che siano le circostanze della mia morte, io morirò con la incrollabile fede nel futuro comunista. Questa fede nell'uomo e nel suo futuro mi dà, persino ora, una tale forza di resistenza che nessuna religione potrebbe mai darmi.» L.Trotsky
«Un discorso molto poetico... Non c'ho capito un cazzo!»
Nel 1953 la sua vera identità venne scoperta ma i suoi legami con NKVD rimasero segreti fino allo scioglimento dell'Unione Sovietica. Il 6 maggio 1960 venne rilasciato dal carcere dopo diverse richieste di grazia. Si trasferì così a L'Avana dove fu accolto da Fidel Castro, che si era appena avvicinato all'URSS. Nel 1961 si recò in Unione Sovietica dove in precedenza il governo staliniano lo aveva insignito con la medaglia d'Eroe dell'Unione Sovietica, una delle più alte onorificenze della nazione: l'onorificenza gli fu successivamente revocata nel 1963 per ordine di Chruščëv.
Trascorse il resto della vita tra Cuba, la Cecoslovacchia e l'URSS. Morì a L'Avana nel 1978 a causa di un sarcoma e venne sepolto a Mosca nel cimitero di Kuncevo, dove tuttora si trova la sua tomba. Il fratello raccontò che Ramón presumibilmente morì a causa delle radiazioni emanate da un orologio da polso donatogli a Mosca dai vecchi compagni. Nell'orologio era stata nascosta una pastiglia di un radionuclide di tallio.
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amomentarylapsereason · 5 years ago
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“The War on Women and the Brave Ones Who Fight Back”
Foi o último livro que li. Andava a percorrer as prateleiras intermináveis numa das minhas livrarias preferidas e dei com este livro da autoria da jornalista inglesa Sue Lloyd-Roberts.
O título chamou-me a atenção, especialmente tendo em conta o ambiente em que vivemos, em que o feminismo está na ordem do dia mais do que nunca (no entanto, nem sempre projectado de forma equilibrada...).
Lloyd-Roberts trabalhou para vários canais de televisão britânicos fazendo várias reportagens que cobriam os direitos das mulheres tanto nos países que nos afrontam neste nível, como a Arábia Saudita, assim como à nossa porta, como na Irlanda.
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Eu costumo sublinhar frases, parágrafos ou expressões nos livros que leio. No entanto, este foi o primeiro em que não o consegui fazer, porque tudo tinha relevância. Não há uma frase que resuma o capítulo ou a ideia de um parágrafo. A informação é toda relevante. Relevante no sentido de nos fazer acordar para uma realidade que sabemos que existe, mas que escolhemos ignorar, mesmo que inconscientemente. Claro que aqui falo por mim.
Sue começa por falar da mutilação genital feminina. No livro relata o caso de uma mulher da Gambia, que teria de substituir a mãe no acto de mutilação genital que é tradição na aldeia dela e cuja família sempre foi a responsável. Quando chegou a altura dela, fugiu e exilou-se no Reino Unido. Teve de prescindir das filhas para parar com esta monstruosidade. Mas não é só nas aldeias da África profunda que isto acontece. Famílias de outros países (nomeadamente de emigrantes africanos e árabes que vivem na Europa) que seguem esta tradição, muitas vezes seguidos por sentimentos religiosos (que são completamente infundados, pois não há em qualquer escritura religiosa que o defenda), pagam e muito para fazer isto em território Europeu, em clínicas médicas... Ainda há pouco tempo foi tornado público mais um caso em Londres, mas isto acontece em todo o lado.
 “Can you imagine holding down your five-year-old daughter, and they are cutting her and she is screaming and calling out “Mum” and Mum is the one who is holding down your legs and there is nothing Mum can do? So, I was shaking my head and tears were coming to my eyes and I said to my mind that, whatever happens, I will never do this, I will never do the cutting but I cannot tell it to anyone. If I say it to the people, by this time I would not be here. So I just keep it in my mind. This is when I regretted having a daughter.”
 Na Irlanda, quando a República se tornou independente do Reino Unido, o Estado delegou os serviços sociais às instituições religiosas. Isto levou ao abuso físico e psicológico de mulheres, mulheres que tinham engravidado fora de uma relação de casamento, algumas que tinham sido violadas...todas elas eram acolhidas pelas ordens de freiras em nome da caridade, apenas para se tornarem prisioneiras, trabalhando horas a fio em lavandarias e artesanato (serviço este que era bem pago às freiras, mas que décadas mais tarde, ninguém conseguiu encontrar o rasto...), manipulando máquinas pesadas, que só um homem não seria capaz de usar. Os bebés eram-lhes retirados e dados para adopção para nunca mais serem vistos.
As mulheres nunca seriam libertadas e morriam em sofrimento dentro destes locais supostamente sagrados...
 “My cameraman Ian O’Reilly and I drive an hour out of Dublin to County Kildare to meet Barney Curran, the gravedigger employed by the nuns to exhume the women’s bodies. He is now retired and lives alone in a row of small, whitewashed terraced houses. He comes to the door, a little unsteady on his legs, and does not appear at all surprised that I want to hear about events that took place more than twenty years ago. It was, he says, the most disturbing thing that happened to him in a lifetime of grave digging.
I sit with him at the kitchen table where he clears a space through piles of old newspapers for two mugs of tea. “Well, the nuns were trying to sell the place and there was big money involved,” he starts. “So they didn’t want anyone to know what was going on and they wanted to keep it hush-hush. We had to put big screens up as we worked and we were supposed to tell no one about it.”
The nuns told him there were 133 bodies buried in unmarked graves in the field. “I could see pretty soon that there were more but when I told them this they said, “No, there are only 133.” So we kept digging and we found 22 more bodies which they said they did not even know were there.” Barney also found something else in the mass grave. “A lot of plaster of Paris, on their wrists, their arms, their legs, their feet, their ankles. There were broken arms and legs. It seems to me that the women were too small and frail for the kind of work they were doing.”
So what was going on in the network of laundries run by the religious orders in Ireland? The laundries were operational for more than two hundred years; the first was opened in 1767 and the last closed in 1996. Tens of thousands of “fallen women” were sent to them by their embarrassed families and hypocritical priests and to save local communities from moral contagion. They were named after Mary Magdalene, a follower of Christ who, some say, was a reformed prostitute.”
Outro estado de coisas que Sue relata é o negócio do Sexo e a presença de forças militares de Paz. O caso que Sue refere mais em pormenor envolve o rapto de mulheres do Lest Europeu, mas isto é uma realidade mundial. Devido às dificuldades em arranjar trabalho nos países do leste europeu, muitas mulheres jovens são tentadas a procurar trabalho nos países mais desenvolvidos. Muitas vezes o trabalho é apenas de limpeza e outros semelhantes, mas a perspectiva de poderem ganhar mais dinheiro a fazer isto no Reino Unido, por exemplo, do que o conseguem fazer em meses no seu país natal, faz com que considerem e se entreguem nas mãos de gente que não conhecem, ou que se apresentam como gente honesta e idónea. Muitas são raptadas à chegada (e isto acontece em Inglaterra, Itália, com mulheres da Letónia, Roménia, Moldávia...) e postas a render como prostitutas em bares e clubes em grandes cidades. Muitas são também encaminhadas para locais onde existem forças da ONU. Há de facto, uma unidade especializada só em acabar com o negócio que ocorre anexo ao trabalho dos capacetes azuis...
 “The girls Célhia has rescued in the raid come from Moldova, Romania and the Ukraine. They will stay in the safe house in Sarajevo until the UN’s IOM team can arrange for transport for them back to their countries. Occasionally, a girl will ask to testify against her abusers. Monica was brave enough to refuse transport home in order to stay in Sarajevo and expose the men who pimped her and to identify her abusers.
“I had to have sex with any man who asked for me. I had to have sex at least three times a night, sometimes seven or eight times in one night. The majority were Americans. They like to have fun and you can’t imagine how they act. They drink a lot, they speak loudly they make fun of the girls and treat us like rubbish. I wanted to stop them behaving this way. They shouldn’t do this. It is not fair, not only for me but for all the girls in this situation.”
Her clients, she explains, were members of the UN peace-keeping forces, the SFOR or Stabilisation Force, and the UN-appointed IPTF, the International Police Task Force, policemen who had bee retruited from all over the worl to help the process of nation-building in Bosnia in the late 1990s. It was these men, tasked with rebuilding a broken country, who refused to help Monica when she pleaded for help. “They said that they didn’t want to get into trouble because they weren’t allowed to go to these types of bars. They said that if they helped me, they might lose their jobs. I had to get out of the situation by myself.”
 E assim continua… São doze capítulos que cobrem vários aspectos do abuso que, em pleno século XIX, as mulheres ainda sofrem às mãos dos homens e de outras mulheres.
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 Sue Lloyd-Roberts era jornalista e mulher e lidou com estes casos na maior parte da sua carreira. Por isto, é preciso ler todo o livro com um pequeno “grain of salt”. Correndo o risco de ser agredida verbalmente pelo que vou dizer, tenho de dizer que ela acaba por concluir muitas vezes, ou pelo menos insinuar, aquilo que os movimentos feministas mais radicais propagam há anos: temos de dar muito mais prioridade às mulheres e colocar os homens de parte, por forma a conseguir equilíbrio. Eu não sou nada adepta desta forma de pensar e não me parece que seja este o caminho para o equilíbrio. Temos de ser inclusivos, de ter bom senso e de pensar que apesar de sermos diferentes em muitos aspectos, homens e mulheres, fazemos parte de um todo e devemos trabalhar em colaboração e não em competição. Dito isto, penso que seria importante este livro ser lido por muita gente, para acordar algumas mentes para a realidade que muitas vezes nos parece tão longíqua ou fantasiada...
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cassandrapentayaaaaas · 6 years ago
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I got my mom into QI and there’s no way for me to say “let’s watch one with Aisling, Sue, Caridad, or Sandi” without making it sound gay—not because wanting to watch a funny woman is inherently gay, but because I can’t just stop at that sentence. I have to immediately gush about how smart and funny and perfect they all are or I WILL die.
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femfullmetal-blog · 5 years ago
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Os Benefícios Da Bicicleta De Grupo
Os Benefícios Da Bicicleta De Grupo
O Coração Importa Heart Matters é a nossa premiada revista gratuita para qualquer um com doenças cardíacas e circulatórias e seus fatores de risco. Inscreva-se no coração de graça Doar para o BHF As suas doações dão energia à nossa pesquisa. Graças a ti, fizemos grandes progressos, mas há muito mais trabalho a fazer. Doar agora Pacote gratuito de angariação de fundos Queres planear uma angariação de fundos? Encomenda ou descarrega um pacote de angariação de fundos da BHF e obtenha apoio especializado da nossa equipa. Pega no teu pacote de angariação de fundos.
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 A nossa estratégia guiar-nos-á para chegar lá mais cedo. Leia a nossa estratégia Quem somos Somos o BHF. Financiamos pesquisas para manter corações batendo e sangue fluindo. Mas precisamos da tua ajuda para fazer a diferença. Saiba mais sobre o BHF Os benefícios da bicicleta de grupo Ciclismo não é apenas para o super-ajuste. O ciclismo em grupo pode ser uma maneira fácil e divertida de subir na sua bicicleta. A Sarah Brealey conta-nos mais.
Muitos de nós tivemos uma querida bicicleta quando criança, mas o prazer de acelerar a descida ou sentir o vento no seu rosto é muitas vezes esquecido à medida que envelhecemos. Se não andas de bicicleta desde que foste à escola, então não estás sozinho. A falta de confiança, medo do tráfego, preocupação com perfurações ou simplesmente não há tempo são apenas algumas das razões que tantos de nós nunca sentem a alegria de passar por duas rodas.
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Derrubar barreiras Felizmente, muitas das razões para não Ciclo podem ser superadas se você puder encontrar o grupo certo. E quer queiras percorrer as estradas do campo ou apenas uma volta relaxada ao redor do parque, há um grupo lá fora para te ajudar a ir.
Sue Booth, 41 anos, montou Chester Fabulous Ladies em janeiro de 2009. O grupo tem um núcleo de 20 a 30 membros, com idades entre os 20 e os 60 anos. Sue, uma mãe de dois que trabalha para o fundo de saúde mental local, diz: A maior coisa para as mulheres é a confiança, seja saber como consertar uma punção, lidar com o trânsito ou apenas saber para onde ir.
Dentro de um grupo, não é essencial que todos sejam proficientes em reparos, desde que alguém seja. Vir em um passeio ajuda as pessoas a ver que há rotas, tais como byways e towpaths, que eles podem não ter encontrado de outra forma e que são muito mais silenciosos do que as estradas principais. As mulheres às vezes param de andar de bicicleta por causa de compromissos familiares. Então, se eles deixam isso por alguns anos, eles muitas vezes descobrem que usar roupas de ciclismo personalizadas o grupo com o qual eles costumavam andar é agora muito rápido para eles. Saímos num sábado de manhã, o que muitas pessoas podem fazer porque não tem impacto muito no tempo da família.”
Confiança Adoro andar de bicicleta. É o sentimento de liberdade-você sente como se pudesse ir a qualquer lugar Jo-Anne Strachan, 56 anos, psicoterapeuta e mãe de quatro anos, voltou a andar de bicicleta depois de se juntar às senhoras fabulosas. Eu pedalava muito quando era criança, mas não o fazia muito há anos. Acho que não tinha motivação, mas encontrar um grupo de pessoas com a mesma opinião inspirou-me.
Agora faço ciclismo regularmente. Adoro. É o sentimento de liberdade - você sente como se pudesse ir a qualquer lugar", diz ela. Juliet Jardine, oficial de desenvolvimento do cyclists ' Touring Club (CTC) para Sefton, Merseyside, montou o Southport Cycling Belles há três anos, e regularmente recebe cerca de 20 senhoras nos passeios quinzenais. Parte do meu trabalho é encontrar grupos de difícil acesso, e eu queria particularmente trabalhar com mulheres. Gostam tanto do lado social como de tudo. Trata-se de se unir como um grupo e ajudar os membros mais novos também. Dividimo-nos em dois passeios, rápido e lento, para que possas escolher o que te fica melhor. Também temos uma noite de mulheres no clube de ciclismo local, para que possas sentir que fazes parte de um clube mesmo que não corras.
Há tantos benefícios para a saúde-que tira as pessoas de suas casas e em suas bicicletas. Tornam-se apaixonados pelo ciclismo. Alguns já venderam seus carros e agora usam o ciclismo como seu principal meio de se locomover.” O que as senhoras fabulosas Chester dizem sobre como o ciclismo os ajuda "Ciclismo realmente ajuda você a se sentir fisicamente mais forte, é um grande stress buster e eu sempre me sinto refrescado e relaxado após um passeio, mesmo se as minhas pernas dói um pouco. O ciclismo é uma verdadeira paixão para mim, a combinação do ar livre, a liberdade e diversão que uma bicicleta traz realmente melhora a sua aptidão física e bem-estar mental."
- Maria "O ciclismo melhorou a minha aptidão, ajudou-me a melhorar o tom e a perder peso e contribuiu para uma sensação de bem-estar. A saúde do coração é muito importante porque há doenças cardíacas na minha família, é uma das razões que contribuem para o meu ciclismo. Outras razões são que toda a família pode se envolver e é um grande esporte."
- Sandra. "Ciclismo ajuda a construir a sua resistência, força e resistência e mantém-no aparado quando você se mantém em cima dele, bem tem para mim e é uma boa maneira de liberar o stress Se você está estressado. Uma maneira incrível de chegar a lugares e quando é uma corrida de desafio, parece uma grande conquista."
- Nosheen. "Alguns anos atrás eu estava em uma maneira estressante / deprimida, e eu aumentei meu ciclismo (eu não tinha feito muito) e achei que é um tônico muito bom para a sua saúde mental."
- Processar Sem pressão Hildah McAllen, 62 anos, guarda-livros e avó de dois de Bootle, começou a andar de bicicleta alguns anos atrás, depois de sofrer de problemas na anca, o que tornou difícil para ela andar. Ela foi para um curso de ciclismo e, em seguida, passou para o ciclismo Belles.
Fiquei mesmo em forma outra vez e desenvolvi um óptimo conjunto de amigos. Tem sido fantástico", diz Hildah.  O melhor é que somos todas mulheres. Algumas mulheres não gostam de andar com homens porque os homens são geralmente mais fortes e vão empurrá-lo. Cavalgamos com a pessoa mais lenta e construímos a partir daí. Nunca há pressão. Se alguém está a achar um pouco demais, vamos parar por eles. Paramos sempre num café, o que é adorável. É bom sair com um grupo.”
Hildah desde então teve ambos os quadris substituídos e trabalhou até o ciclismo 50 ou 60 milhas de cada vez. Ela diz: "Estou mesmo em forma outra vez." Ainda bem que me juntei a eles e desenvolvi um óptimo conjunto de amigos.” Não só para senhoras. As pessoas mais velhas de Southport - incluindo os homens-são atendidas por um grupo com mais de 50 anos, que foi criado com a ajuda da caridade Age Concern (agora Age UK).
Julieta também dirige uma Bicicleta de Volta para a Saúde curso especificamente para as pessoas que passaram por doença, tais como um ataque cardíaco Muitas pessoas passam por essa juntar-se a um regular de ciclismo grupos, como Tony Byrne, 60, um pai-de-dois de Aintree, que pegou de bicicleta depois do seu ataque cardíaco, em novembro de 2008. Um ex-pugilista de peso médio que competiu pela Inglaterra, Tony sempre tinha sido apto e saudável e diz que ter um ataque cardíaco foi um grande choque. Reduziu a minha confiança e fez-me voltar mentalmente, assim como fisicamente. Sais e perguntas-te o que podes fazer."
Voltar ao fitness Ajudou-me a tornar-me activo novamente. Fazer um curso de reabilitação cardíaca no hospital deu confiança ao Tony para fazer exercício novamente. Ele agora se voluntaria nas sessões para apoiar os outros. Após a reabilitação, ele começou um Ciclismo de volta para o curso de Saúde, e gostou tanto que ele mudou-se para os passeios de Southport Age Concern.
Eu gosto muito", diz ele. Sentes que as pessoas estão lá para ti. É um bom evento social, mas não é só isso. Fisicamente e mentalmente, volta a estar onde estava. Ajudou-me a tornar-me activo outra vez. Os líderes são muito bons. Juliet é incrível-quando você está na estrada com ela, ela dá-lhe tanta confiança, e ela encoraja-o se você está lutando.”
Dois anos após o ataque cardíaco, o Tony fez uma angioplastia com três stents. Agora ele continua em forma andando e indo para o ginásio, bem como ciclismo. Ele diz: Eu acho que as pessoas não percebem que depois da Reabilitação cardíaca eles têm que se levantar e dar o próximo passo eles mesmos. Cabe-te a ti controlar a tua saúde, mas vale a pena.” Visite a nossa loja online para ver a nossa fantástica gama de produtos de ciclismo para ajudá-lo a começar.
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Passeios de bicicleta BHF Temos orgulho de ser a instituição de caridade de ciclismo favorita do país e temos mais de 30 passeios de bicicleta diferentes em todo o Reino Unido e no exterior de Março a novembro. Na estrada, fora de estrada, com a família ou mesmo à noite, temos uma boleia para te servir.
Nossos eventos de ciclismo são a maneira perfeita para se divertir, ficar em forma e ajudar a salvar vidas, qualquer que seja o seu nível de ciclismo, além de que você terá uma fantástica angariação de fundos para o BHF. Cada centavo arrecadado nos ajuda a continuar a encontrar novas formas de combater doenças cardíacas e dar apoio inestimável para as pessoas com doenças cardíacas e suas famílias.
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womanbride · 5 years ago
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Grande attenzione verso gli stilisti Latino Americani da parte del mondo della moda italiana. Giornalisti e buyers, presenti a Roma per la sessione estiva della fashion week, hanno affollato Palazzo Ferrajoli per la sfilata del 3 luglio e per lo shoowroom del 4 luglio, nel calendario di AltaRoma. 
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Elsy Aparicio, Manuel Rodriguez – Ph. Marco Serri
Piazza Colonna, cuore pulsante della vita della Capitale, è diventata, per due giorni, una piccola enclave Latino Americana, grazie al grande lavoro di Elsy Aparicio, autentica ambasciatrice della moda Latino Americana in Italia, che vi ha magistralmente mandato in scena l’evento Latin American Fashion, un format di evento unico e registrato, articolato su diversi momenti espositivi. Una sfilata, uno showroom, uno shooting fotografico nei luoghi simbolo della Città Eterna, per valorizzare il turismo attraverso la moda, e un Fashion Tour finale che ha portato i designer a visitare Palazzo Fendi e le principali attrattive storiche ed artistiche della Capitale.
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Barbara Gutierrez
Un progetto di Elsy Aparicio e Barbara Gutierrez, dal respiro decisamente internazionale, patrocinato da CNA Federmoda, di Iila, del Prodi e dalle diverse Ambasciate dei Paesi coinvolti, che hanno premiato i loro stilisti con importanti riconoscimenti. Palazzo Ferrajoli, una delle più prestigiose dimore storiche di Roma, è stato scenario di due di questi momenti, che hanno colorato il calendario dell’Alta Moda Capitolina, attraverso una sfilata collettiva di stilisti provenienti da Brasile, Cuba, Ecuador e Messico, ai quali, il giorno successivo, si sono uniti stilisti provenienti da altri Paesi per una ulteriore giornata dedicata a buyers e stampa con uno showroom che ha evidenziato le grandi potenzialità commerciali di questi giovani e talentuosi stilisti, sottolineando l’importanza di questi eventi per l’internazionalizzazione della moda.
Due giornate ricche dei sapori, dei ritmi e dei colori della moda Latino Americana per i numerosissimi ospiti che hanno gremito le eleganti sale del Palazzo, accolti dalle maestose e scenografiche costruzioni floreali in cartapesta realizzate dagli artisti di Floredecor Sepa. Coloratissime peonie, romantiche rose e poetici girasoli, simbolo floreale di quell’America Latina che ha mostrato al mondo le proprie potenzialità nel campo della moda, in una sfilata animata da ritmi sudamericani che ha visto in passerella le creazioni ed il talento latino americano, in un ideale abbraccio di culture e stili diversi.
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Messico – Manuel Rodriguez
Messico – Manuel Rodriguez
Messico – Manuel Rodriguez
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Messico – Manuel Rodriguez
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Messico – Manuel Rodriguez
Messico – Manuel Rodriguez
Messico – Manuel Rodriguez
Messico – Manuel Rodriguez
Messico – Manuel Rodriguez
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Messico – Manuel Rodriguez
Dal Messico Manuel Rodriguez, couturier delle star del suo Paese, ha incantato il prestigioso parterre con un’antologia delle sue più importanti creazioni e Sara Garcia Meza, con la sua linea Tirza ispirata alle tele dei pittori, una vera e propria miscela di trame messicane e ricami, con un tocco di dolcezza e freschezza.
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Messico – Tirza – Sara Garcia
Messico – Tirza – Sara Garcia
Messico – Tirza – Sara Garcia
Messico – Tirza – Sara Garcia
Messico – Tirza – Sara Garcia
Messico – Tirza – Sara Garcia
Messico – Tirza – Sara Garcia
Messico – Tirza – Sara Garcia
Messico – Tirza – Sara Garcia
Messico – Tirza – Sara Garcia
Napoleao Cesar ha rappresentato a Roma la vitalità e la natura del Brasile, nella sua nuova collezione che gioca con colori fluorescenti e intriganti sfumature che richiamano quelli del suo meraviglioso Paese.
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Napoleao Cesar – Brasile
Napoleao Cesar – Brasile
Napoleao Cesar – Brasile
Napoleao Cesar – Brasile
Napoleao Cesar – Brasile
Napoleao Cesar – Brasile
Napoleao Cesar – Brasile
Napoleao Cesar – Brasile
Napoleao Cesar – Brasile
Un mix di creatività capace di  fondere, idealmente, la cultura caraibica degli stilisti Cubani Jacqueline Fumero, che ha portato in passerella la sua ultima collezione couture accompagnata dai gioielli di Ismael De la Caridad, creando quadri moda ispirati ad una donna moderna e sofisticata, che vive una profonda spiritualità, con richiami cromatici ispirati al calore ed al colore del sole e Yosmany Larrea – ispirato interprete di una una donna attenta ai dettagli ed alle sfumature, sofisticata, elegante, raffinata in ogni occasione della giornata – con quella dell’Ecuador, rappresentata nello showroom dalla capsule collection della Fashion Designer Belen Jacome e da Gabriela Guasgua, che ha portato a Roma il frutto della collaborazione con gli artigiani di Otavalo nella sua linea GiBAG – Handbags and Accessories, in un tripudio di estro, energia, colori e vitalità al quale ha contribuito, rappresentando degnamente il Vecchio Continente, la Stilista Croata Sladana Krstic, con la sua prima coloratissima collezione prêt-à-porter in raffinatissima nappa e con una capsule collection di gonne svasate, le sue  iconiche “Pantalozze”, gonne e pantaloni palazzo che rappresentano la sua cifra stilistica distintiva. A Roma ha voluto omaggiare l’America Latina con scenografici e coloratissimi copricapo, caratterizzati da motivi floreali, realizzando un ideale abbraccio tra la creatività di due Continenti così lontani ma vicini per la voglia di crescere e di stupire. Anche il cocktail, che ha fatto seguito alla sfilata, ha portato a Roma i sapori dell’America Latina con succhi tropicali, frutta esotica ed una scenografica torta dai colori e dai sapori Latino Americani.
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Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
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Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
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Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
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Cuba – Jacqueline Fumero-Ismael de La Caridad
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Cuba – Yosmani Larrea
Cuba – Yosmani Larrea
Cuba – Yosmani Larrea
Cuba – Yosmani Larrea
Cuba – Yosmani Larrea
Cuba – Yosmani Larrea
Cuba – Yosmani Larrea
Cuba – Yosmani Larrea
Riteniamo di aver raggiunto un grande risultato, frutto di un intenso lavoro diplomatico e di una grande ispirazione – afferma Elsy Aparicio, responsabile del progetto Latin American Fashion –  dimostrando quanto sia importante realizzare interazione tra le diverse culture, in particolare tra l’America Latina e l’Italia, creando un flusso creativo che coinvolge stilisti provenienti da ogni parte del mondo, in un proficuo scambio culturale che valorizza le singole culture e le arricchisca con l’incontro, il confronto e il mash up creativo. La motivazione con cui abbiamo perseguito questo obiettivo ci ha portato ad operare instancabilmente alla ricerca di proficue relazioni istituzionali, per far emergere le più interessanti professionalità dell’America Latina, Continente ricco di storia, cultura e tradizioni e di quel fermento creativo che è stato l’autentico protagonista nella due giorni di Palazzo Ferrajoli, collaborando con tanti interlocutori istituzionali, primo fra tutti Antonio Franceschini, Responsabile Nazionale di CNA Federmoda, attiva nella collaborazione internazionale per favorire l’incontro e lo scambio di esperienze tra giovani designer, preparando il terreno ad importanti sviluppi che porteranno alle future, entusiasmanti edizioni di Latin American Fashion. Un progetto nato dal bisogno di mostrare al mondo le potenzialità nella moda dell’America Latina, per favorire, attraverso la moda, uno scambio tra le diverse culture, per l’internazionalizzazione dei Paesi, per l’inclusione, per combattere la chiusura delle frontiere e dimostrate come l’Italia sia un Paese dalle molte opportunità, aperto e creativo. Un progetto che vuole includere la moda Latino Americana in Italia ma anche portare le proposte creative dei giovani talenti Italiani in America Latina. A Palazzo Ferrajoli, con grande emozione, abbiamo visto il coronamento di un lungo lavoro, della realizzazione di un sogno da molto tempo chiuso nel cassetto. Ma non ci fermiamo qui, siamo già concentrati sulla Fashion Week di Milano di settembre per l’International Showroom Fashion Art – ISFA19 e sulla raccolta delle richieste di adesione di tanti designer latino americani che vogliono partecipare alla prossima, attesissima edizione di Latin American Fashion, frutto di un grande lavoro di scouting internazionale, che proseguirà al Conglomerato Tessile della Bolivia (COTEXBO) e nel Primo Concorso di Fashion Design “Marca Llama” organizzato da COTEXBO”.
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  Equador – Belen Jacome
Equador – Belen Jacome
Equador – Belen Jacome
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Ecuador -Gabriela Guasgua
Ecuador -Gabriela Guasgua
Ecuador -Gabriela Guasgua
Ecuador -Gabriela Guasgua
Ecuador -Gabriela Guasgua
Ecuador -Gabriela Guasgua
Ecuador -Gabriela Guasgua
Ecuador -Gabriela Guasgua
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Italo – Croata – Sladana Krstic
Italo – Croata – Sladana Krstic
Italo – Croata – Sladana Krstic
Italo – Croata – Sladana Krstic
Italo – Croata – Sladana Krstic
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Italo – Croata – Sladana Krstic
Latin American Fashion ha mirabilmente dimostrato come la creatività non abbia confini e come possa esprimersi compiutamente quando è supportata da organismi internazionali ed istituzioni di settore, testimoniando, attraverso l’eleganza degli abiti e degli accessori, la forte connotazione culturale e la profondità del sentimento Latino Americano che ha contagiato Roma con il suo calore ed i suoi colori.
Per la realizzazione dell’evento si ringraziano:
Sponsor:
Iberoamerica Viaggi, Gruppo Di Rienzo – Luxury Suite
Partner e Media Partner:
Accademia Altieri Make Up, Rivista Renacer (Puerto Rico), Leonardo Angelo – Becool Magazine (Italia), Woman & Bride
Patrocini:
Ambasciate dell’Ecuador in Italia, Ambasciata del Messico in Italia
CNA FEDERMODA
PRODI – Cámara Paraguaya de Diseño e Innovación
IILA – Organizzazione Internazionale Italo Latinoamericana
Cámara Argentina de Empresarios Culturales (CAEC)
Red Cultural Mercosur
Camera di Commercio Italo Boliviana
Conglomerado Textil Bolivia COTEXBO
Fotografi ufficiali:
Giacomo Prestigiacomo, Claudio Martone
Collaborazione di Stefania Sammarro e Gabriel Munari
Fashion Consulting:
Bolivia: ROBERTO ARANIBAR
Brasile e Paraguay: LORENA MARIN
Colombia: VANESSA TIRADO
Cuba: YOSMANY LARREA
Ecuador: PAULA ARGUELLO
Rep. Dominicana: LUCA GAMMELLA
Messico: FLOR OCEGUEDA
Direttore Amministrativo: BARBARA GUTIERREZ
Direttore Organizzativo: ELSY APARICIO
Coordinatore Make up: SAFIRA ALVAREZ
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Organizzazione:
Elsy Aparicio
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Press Office – Excelsum Publisher
Latin American Fashion: due giorni che hanno incantato la moda a Roma dimostrando che la creatività non ha frontiere Grande attenzione verso gli stilisti Latino Americani da parte del mondo della moda italiana. Giornalisti e buyers, presenti a Roma per la sessione estiva della fashion week, hanno affollato Palazzo Ferrajoli per la sfilata del 3 luglio e per lo shoowroom del 4 luglio, nel calendario di AltaRoma. 
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90jeduardo-blog1 · 6 years ago
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LWHadoptables on Instagram: “Mama Irene's rat terrier babies are little chunky monkeys 🐵!! Cora Belle, Linda Lou, and Brenda Sue are open for applications, but we…” https://www.instagram.com/p/BujR5E-FYPG/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=1v1ps9r6h8o3m . . Petra - Presencia Animal https://presenciaanimal.org.mx/adopcion/petra/ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . #santuario #santuarioanimal #refugio #refugioanimal #donar #adopta #mazatlan #LaEsperanza #caridad #amigosdelosanimales #sanctuary #animalsanctuary #refuge #animalshelter #donate #adopt #mazatlan #LaEsperanza #charity #kitty #cat #adoption #ac #adoptions #dog #puppy #fundacionlaika #laika #santuarioanimallaesperanza https://www.instagram.com/p/Buoga2MnD_1/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ej0nkzwve5wq
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dlosadar · 4 years ago
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El mar se pone rojo de sangre en las Islas Feroe mientras se matan docenas de ballenas y delfines
El sacrificio anual de ballenas y delfines está en marcha en las Islas Feroe, ya que los disgustados amantes de los animales etiquetan el baño de sangre como "triste y bárbaro".
Sea Shepherd Global dijo que se trataba de un "regreso de los fiordos sangrientos", ya que 252 ballenas piloto y 35 delfines de costas blancas del Atlántico fueron sacrificados en un solo día, enviando olas carmesí a la orilla de Sandvik.
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Al igual que los corderos al matadero, las ballenas y los delfines son pirateados el jueves pasadoCrédito: Facebook / Sea Shepherd France
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252 ballenas piloto y 35 delfines de cara blanca del Atlántico fueron asesinados en un solo día en las Islas FeroeCrédito: Facebook / Sea Shepherd France
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Es un evento anual, con activistas que no pueden derramar sangreCrédito: Sea Shepherd Reino Unido / Triangle News
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La carne es una fuente de alimento para los isleños.Crédito: Sea Shepherd Reino Unido / Triangle News
Los activistas explicaron en Facebook que los mamíferos "fueron asesinados en las Islas Feroe danesas después de que se descubriera la enorme cápsula frente a Sandvik (un fiordo poco profundo).
Esta es la primera masacre organizada de 'grindadrap' de 2020, después de que se detuviera la caza para evitar grandes reuniones debido a Covid-19.
“Los barcos de Sea Shepherd pueden tener prohibido ingresar a las aguas de las Islas Feroe, pero cada año nuestros voluntarios están allí para documentar la matanza continua de delfines y ballenas piloto.
Las horripilantes fotos de los animales atrapados y ejecutados llevaron a la indignada amante de los animales Sue Owens a comentar: "¿Por qué siguen matando a estas magníficas criaturas? Me enferma de principio a fin".
Susanna Blythe Saidi agregó: "¿Por qué la gente haría esto? Los humanos son el virus".
Nel Klop estuvo de acuerdo diciendo que era "muy triste y bárbaro", mientras que Carol Balmer dijo: "El mundo se está muriendo de (coronavirus) y todavía están matando animales indefensos".
Pero Rich Bergman enfatizó: "Tienen que comer. No tienen ganado ni mucha vegetación".
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Las islas, ubicadas en el Océano Atlántico Norte, son técnicamente parte de Dinamarca.
El activista Kenul Rza pidió a casi 140,000 personas que firmen una petición en línea pidiendo al Primer Ministro de las Islas Feroe, Bárður á Steig Nielsen, que "detenga el festival danés de la muerte de delfines y ballenas".
Kenul escribió en Change.org: “Durante muchos años, a Dinamarca se le ha permitido llevar a cabo una tradición bárbara y sin sentido que implica la brutal matanza de más de 800 delfines y ballenas cada año.
"Los cazadores primero rodean a las ballenas piloto con un amplio semicírculo de barcos". Luego conducen lentamente a las ballenas y los delfines a una bahía o a las aguas poco profundas de un fiordo.
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Las ballenas y los delfines están atrapados con un afilado gancho de metal.Crédito: Sea Shepherd Reino Unido / Triangle News
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Las cápsulas se envían a las personas que esperan matarlasCrédito: Facebook / Sea Shepherd France
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Los chefs turísticos señalan que el evento anual tiene siglos de antigüedad.Crédito: Sea Shepherd Reino Unido / Triangle News
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Los activistas estaban enfermos por el baño de sangre.Crédito: Sea Shepherd Reino Unido / Triangle News
"Cuando una ballena está en aguas poco profundas, se coloca un anzuelo en su espiráculo para que pueda ser arrastrado a tierra.
"Una vez en el suelo o inmovilizado en el agua hasta las rodillas, se hace un corte en la parte superior cerca del respiradero para cortar parcialmente la cabeza".
“Los animales muertos son arrastrados más lejos a la orilla después de que las ballenas restantes también han sido asesinadas.
“Sucede todos los años en las Islas Feroe en Dinamarca. En esta masacre, los principales participantes son jóvenes adolescentes.
“Estos mamíferos inteligentes no mueren instantáneamente y sufren una larga muerte en las aguas teñidas de rojo.
"¡Por favor ayuda a terminar con esta masacre innecesaria y horrible!"
TRADICION ANTIGUA
Los funcionarios de turismo de las Islas Feroe señalan que 'como ha sido el caso durante siglos, la caza de ballenas todavía se lleva a cabo hoy en día.
“Feroés ha estado comiendo carne y grasa de ballena piloto desde que se establecieron por primera vez en las islas hace más de un siglo.
“Hoy, como en el pasado, la caza de ballenas es una actividad comunitaria abierta a todos, a la vez que está bien organizada a nivel comunitario y se rige por las leyes nacionales.
& # 39; REY OF SHEFFIELD & # 39;
Papá de nueve años, luchador con las manos desnudas, muere en Mallorca a los 49 años.
SONDA DE PRINCES
Los príncipes Harry y William se enfrentan a una investigación sobre "el mal uso de £ 300,000 de dinero de caridad"
PELIGRO EXTRANJERO
Momento aterrador, una mujer en pánico camina hacia la casa de un pariente mientras el hombre la sigue
ALEGRÍA SALARIO
Las manos de PM pagan a 900,000 trabajadores de primera línea, incluidos maestros y policías
Exclusivo
DE LAS RAGAS A LOS RICOS
Brit pasa de la indigencia al rey del lavado de autos, cobrando £ 6,000 por trayecto
VIRUS DE ESPERANZA
Medicamento para el colesterol podría reducir los síntomas del coronavirus en el resfriado común
"Los registros de todas las cacerías de ballenas piloto se han mantenido desde 1584 y la práctica se considera sostenible, ya que hay aproximadamente 778,000 ballenas en la región del noreste del Atlántico".
“Cerca de 100,000 nadan cerca de las Islas Feroe y las Islas Feroe cazan un promedio de 800 ballenas piloto por año.
"La carne y la grasa de la caza se distribuyen uniformemente entre los que participaron".
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Sea Shepherd Global dice que es el 'regreso de los fiordos sangrientos' # 39; & # 39;
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La Blue Planet Society también ha afectado a las Islas Feroe
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libromundoes · 5 years ago
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Indian Sun: La vida y la música de Ravi Shankar por Oliver Craske – Diario | Libros
OEn la víspera de lo que habría sido su cumpleaños número 100 (murió a los 92 años), Ravi Shankar sigue siendo uno de los indios más famosos e influyentes de los tiempos modernos, tal vez justo detrás del propio Mahatma Gandhi. – incluso Cada zumbido o zumbido que pasa de un sitar siempre evoca su nombre. Como hombre que trajo la música clásica del subcontinente al mundo y como el gurú personal de George Harrison, Shankar disfrutó de un aura casi sagrada en Occidente. En casa, la opinión pública era más moderada. India hoy saludó su 60 cumpleaños con el título "En parte Sadhu, en parte Playboy", un guiño a un estilo de vida lúgubre y la vida romántica compleja y promiscua de Shankar.
En Oliver Caske, Shankar dibujó un biógrafo que comprende las complejidades de la música clásica india y los laberintos de una cultura que cree que ningún negocio puede mejorarse si se complica: religión, idioma, árboles genealógicos, música, horarios ferroviarios. Su retrato de un genio inquieto, a menudo melancólico, es lo suficientemente completo e incluye 130 entrevistas nuevas y 100 páginas de créditos. Hay mucho que explicar.
Nacido en una familia bengalí de brahmanes, Shankar pertenecía a una casta de élite, aunque de una familia algo distraída. Su padre era abogado, erudito y, a veces, empresario, a quien Ravi, su hijo menor, conoció a los ocho años. El papel paternal pertenece al hermano mayor de Ravi, Uday (apodado Dada), una famosa bailarina y coreógrafa que trabajó con la gran dama del ballet Anna Pavlova en Londres antes de fundar una tropa que fusionó las danzas clásicas y folclóricas de & # 39; 39 India y se convirtió en una celebridad en Europa y los Estados Unidos en la década de 1930.
Fue un asunto familiar, con madre y hermanos a bordo y el pequeño Ravi para el viaje. Sus años de adolescencia los pasó en París, Nueva York y Los Ángeles, un dandy de ojos de platillo adolescente, a gusto con Duke Ellington o Cab Calloway en Harlem & # 39; s Cotton Club o en compañía. de estrellas de cine – Marie Dressler quería "adoptarlo". Fue solo cuando Shankar tenía alrededor de 70 años que también habló sobre el abuso sexual que sufrió durante su adolescencia.
Quizás fue el asesinato sin resolver de su padre viajero en Londres en 1935 lo que llevó a Ravi a renunciar a la vida como un hoverfly de Hollywood y someterse a los rigores de estudiar música en India, con el maestro sarod Allauddin Khan como su gurú, para dormir con los lagartos y levantarse al amanecer durante horas de práctica. Khan entregaría no solo destreza musical sino un matrimonio arreglado con su hija Annapurna, una relación que resultará extremadamente problemática (aunque "no sin amor" según Craske).
El talento de Shankar era deslumbrante y lo convirtió en un meteorito joven e independiente de la India. Los años de la Guerra Fría lo encontraron un embajador cultural del primer ministro Nehru, tocando en Moscú y Nueva York, cuando se convirtió en director musical de la recién creada Radio All India de estilo BBC. para vincular el vasto país.
La fama internacional creció con la banda sonora de Shankar para Satyajit Ray Pather Panchali (1955), un hito en el cine indio que ha resonado en todo el mundo. Shankar ofrecerá docenas de bandas sonoras adicionales en el futuro, incluida una partitura lírica para la adaptación de Jonathan Miller Alicia en el país de las maravillas.
En ese momento, la música de Shankar estaba en todas partes, atrayendo una confluencia única de fieles occidentales. El violinista Yehudi Menuhin, querido del clásico West, rompió un récord de 1965 con él. Un joven Philip Glass revolucionó sus ideas al trabajar con él. Una reunión en 1962 con John Coltrane también cambió la dirección del gigante del jazz e intensificó su investigación espiritual. Los alumnos de rock también estaban encantados. Eight Miles High de Byrds ha sido descrito correctamente por su creador, Roger McGuinn, como "raga rock". Mientras tanto, los Beatles estaban explorando sitars y drones en Norwegian Wood y Tomorrow Never Knows.
La adhesión de George Harrison a la cultura india, sellada por una visita idílica en 1966 por invitación de Shankar, ha cambiado todo, incluidos los Beatles. Una vez que los Fab estuvieron en el este, todos lo siguieron. La aparición de Shankar en el festival pop de Monterey en junio de 1967 fue triunfante, las imágenes siguen siendo felices, aunque el pandit vio consternado cómo Pete Townshend y Jimi Hendrix destruían sus guitarras. La música tenía que ser santa. Shankar desaprobaba las drogas, pero entendió que su música se había convertido en el telón de fondo para los jóvenes psiconautas que, dijo, "buscaron erróneamente el karma instantáneo".
En casa, el asombro de Shankar con Occidente ha traído cargos de comprometer y contaminar la santidad de la música india, aunque sus críticos quedaron impresionados cuando él y Harrison organizaron el Concierto de Bangladesh en Agosto de 1971, modelo para eventos de caridad rock.
Después de la locura occidental por el reflujo exótico, Shankar siguió siendo el maestro y el encargado de la música de su país, un incansable adicto al trabajo, aunque su vida personal seguía siendo turbulenta. .
Estrangulado por su esposa, oscilaba entre conexiones oportunas y asuntos a largo plazo, como aquellos con la promotora de conciertos estadounidense Sue Jones, con quien tuvo una hija, la futura estrella Norah Jones, y una vieja amiga Sukanya Rajan, con quien se casará más tarde. . Su hija, Anoushka, también se convirtió en una celebridad musical. En sus 80 años, Shankar se encontró doblemente bendecida.
Craske maneja las complejidades de la vida personal de Shankar con diplomacia mientras permanece enfocado en la misión musical de su sujeto y su hambre perpetua por la realización espiritual. Lleva su experiencia a la ligera y su pasión en la manga; Una combinación ganadora para un trabajo definitivo.
• Indian Sun: The Life and Music of Ravi Shankar por Oliver Craske es publicado por Faber (£ 20). Para pedir una copia, visite guardianbookshop.com. Reino Unido p & p gratis en todos los pedidos en línea de más de £ 15.
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elreportero · 5 years ago
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La vida de las mujeres es más difícil, no importa en que país nacen: reporte
Kate Kelland  / Reuters
A pesar del avance constante del desarrollo, el lugar de nacimiento de un niño sigue siendo el mayor predictor sobre su salud futura y, sin importar en qué país nace, la vida es más difícil si eres mujer, dijo el martes un reporte. El análisis de la Fundación Bill y Melinda Gates, una importante institución de caridad que financia proyectos de salud y desarrollo, descubrió que cerca de 500 millones de personas en el mundo aún no reciben salud y educación básicas, y que las niñas en todo el mundo sufren desventajas. "Las brechas entre países, distritos y niños y niñas demuestran que las inversiones en desarrollo del mundo no están llegando a todos", dijo el reporte Goalkeepers de la fundación, que sigue el avance en la reducción de la pobreza y los avances en salud. Mostró que a pesar de los avances en el rendimiento escolar de las niñas, las opciones de vida de las mujeres son limitadas por normas sociales, leyes y políticas discriminatorias y violencia de género. En una entrevista sobre los hallazgos del reporte, la directora ejecutiva de la Fundación Gates, Sue Desmond-Hellmann, dijo que las alertas más claras eran "los peligros del género y la geografía". Ella citó datos del reporte que mostraron, por ejemplo, que más niños mueren en Chad cada día que en Finlandia cada año, y que si bien el nivel educacional promedio en Finlandia es el universitario, en Chad, el niño promedio no termina la educación primaria. "El género sigue siendo en enorme factor negativo en la igualdad, así que lo primero es asegurarnos que abordemos la desigualdad de género", dijo Desmond-Hellmann a Reuters. "Pero lo segundo es que si eres una niña que nació (en una de las partes más pobres de África), la geografía también está en tu contra. No está bien que un niño en Chad tenga 55 veces más probabilidades de morir que un niño en Finlandia", agregó. El reporte Goalkeepers es recopilado anualmente por la Fundación Gates y sigue los avances en las metas de desarrollo sustentable de Naciones Unidas que buscan reducir la desigualdad y la pobreza, además de mejorar la salud en todo el mundo para 2030. Si bien encontró progresos "constantes" del desarrollo, con mejorías en los promedios de vida, salud y la prosperidad en todo el mundo, también destacó las "brechas persistentes" que significan que muchas personas quedan atrás.
desde elreportero.com.mx http://bit.ly/34Psjb9 http://bit.ly/34PlUwp
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mulherama · 6 years ago
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Kathleen Turner critica altos salários em Hollywood: ‘Imoral’
Atriz que ficou conhecida por filmes realizados nos anos 80 e está prestes a lançar um livro mirou a indústria do entretenimento em recente entrevista
Famosa por “Peggy Sue, Seu Passado a Espera” (1986) e “Tudo Por Uma Esmeralda” (1984), a atriz Kathleen Turner, que ficou conhecida nos anos 80, voltou aos holofotes nesta segunda-feira (03) ao soltar o verbo sobre o capitalismo “imoral” de Hollywood.
Kathleen Turner fala sobre salários de Hollywood
Foto: Divulgação
Em entrevista ao portal Observer, Kathleen Turner criticou fortemente o sistema milionário da indústria cinematográfica americana. “As centenas de milhões de dólares que os estúdios gastam em filmes hoje em dia… Eu acho isso imoral”, começou.
“Quanto dinheiro uma pessoa realmente precisa? Você só pode morar em uma casa por vez”, continuou a atriz. Em seguida, ela aconselha artistas que recebem quantias descomunais para atuar em superproduções.
“Talvez fosse melhor designar que os estúdios doem uma parte do orçamento para organizações ou instituições educacionais”, referindo-se a um pouco de caridade em meio a tantos cheques gordos.
Kathleen Turner, round 2!
Kathleen Turner fala sobre polêmica em entrevista
Foto: Divulgação
Ainda de acordo com o veículo americano, Turner defende que homens e mulheres recebam o mesmo salário, isso “caso carreguem o filme juntos ou exerçam o cargo de protagonistas e/ou co-protagonistas”, ainda renegando salários altíssimos e alegando que salários como o de astros como Robert Robert Downey Jr. e Jennifer Lawrence precisam ser reduzidos.
A artista ainda sugere que o dinheiro seja “redirecionado” para outros setores da produção, como o controle de qualidade dos roteiros que são produzidos. Turner também defende que atores deveriam ter mais tempo para ensaiar as cenas antes de ir para as filmagens
Ativismo ou marketing?
Kathleen Turner fala sobre polêmica
Foto: Divulgação
A famosa está prestes a lançar o livro “Kathleen Turner on Acting”, em que conversa com o historiador de cinema Dustin Morrow sobre sua arte. Nele, Turner argumenta que mais tempo de ensaio iria fazer estúdios economizarem dinheiro.
Na mesma publicação, a celeb revela que os longas-metragens com os diretores Francis Ford Coppola (“Peggy Sue”) e Laurence Kasdan (“Corpos Ardentes” e “O Turista Acidental”) foram os únicos em que teve um tempo “adequado” de ensaio. Kathleen ainda critica os estúdios por prender atrizes e atores em determinados gêneros, hesitando em escalá-los em papéis diferentes.
“Isso ocorre ainda mais com as mulheres do que com os homens”, opinou. “Há uma cultura na sociedade norte-americana, e na produção de filmes de Hollywood, que acha que as mulheres são fáceis de substituir, são meros objetos de cena”, finalizou Kathleen Turner.
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pieropierinouniverse · 6 years ago
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Fé humana e fé divina – A fé é humana ou divina, segundo a aplicação que o homem der às suas faculdades, em relação às necessidades terrenas ou às suas aspirações celestes e futuras. (O Evangelho Segundo o Espiritismo, XIX, 12)
No Evangelho Segundo o Espiritismo, no capítulo 19, item 12, Kardec define a fé como sendo uma força de vontade direcionada para um certo objetivo, ou seja, a vontade de querer. E esta força pode ser aplicada em dois campos distintos: o material e o espiritual, conforme o objetivo proposto.
No campo material, Kardec define a fé como humana, quando ela é usada para conseguir objetivos materiais e intelectuais, como por exemplo: a construção de uma empresa, a melhoria profissional buscando novos horizontes de atuação. Todos nós temos que ter esta fé, que é a crença em nossa própria capacidade de realizar uma tarefa material. Mas ela deve ser aliada à humildade e à racionalidade, para não se transformar em orgulho, sentimento este que nos traz ilusões sobre a nossa personalidade.
Cite ao público vários exemplos de homens que realizaram grandes tarefas para o bem da sociedade, acreditando no seu próprio potencial, em vários campos de atuação, como por exemplo: a política, as ciências, os descobrimentos e também o campo empresarial.
No campo espiritual, Kardec define a fé como divina, pois ela orienta o homem na crença em uma força superior a ele e a tudo, que direciona a sua capacidade na busca de algo além do material, na descoberta do seu lado imortal. É a religiosidade, agregando a caridade, a fraternidade e a melhoria interior. Esta fé, aliada à fé humana, espiritualiza os objetivos desta última e direciona esta força material para a satisfação da coletividade e não mais só da individualidade.
Fede umana e fede divina - La fede è umana o divina, secondo l'applicazione che l'uomo dà alle sue facoltà, in relazione ai suoi bisogni terreni o alle sue aspirazioni celesti e future. (Il vangelo secondo lo spiritismo, XIX, 12)
Nel Vangelo secondo lo spiritismo, nel capitolo 19, punto 12, Kardec definisce la fede come una forza di volontà diretta verso un certo obiettivo, cioè la volontà di volere. E questa forza può essere applicata in due campi distinti: il materiale e lo spirituale, secondo l'obiettivo proposto.
Nel campo materiale, Kardec definisce la fede come umana, quando viene utilizzata per raggiungere obiettivi materiali e intellettuali, ad esempio: costruzione di un'azienda, miglioramento professionale in cerca di nuovi orizzonti di azione. Tutti dobbiamo avere questa fede, che è la credenza nella nostra capacità di svolgere un compito materiale. Ma deve essere alleato con umiltà e razionalità, non trasformarsi in orgoglio, un sentimento che ci porta illusioni sulla nostra personalità.
Menziona al pubblico numerosi esempi di uomini che hanno svolto grandi compiti per il bene della società, credendo nelle proprie potenzialità in vari campi di azione, come la politica, le scienze, le scoperte e anche il campo degli affari.
Nel campo spirituale, Kardec definisce la fede come divina, poiché guida l'uomo nella credenza in una forza superiore a se stesso ea tutto ciò che orienta la sua capacità di cercare qualcosa oltre la materia, nella scoperta del suo lato immortale. È religiosità, aggiunge carità, fraternità e miglioramento interiore. Questa fede, alleata con la fede umana, spiritualizza gli scopi di quest'ultimo e dirige questa forza materiale per soddisfare la collettività e non solo l'individualità.
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lado-direito-da-equidade · 7 years ago
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— Daily Mail, 2016.
Um professor de escola privada de alta voar falsamente acusado de estuprar uma aluna de 14 anos de idade, três vezes foi deixado ‘financeiramente arruinado “por defender-se em tribunal.
Kato Harris foi liberado em apenas 26 minutos por um júri na semana passada em um veredicto que provocou críticas furiosas da decisão do Ministério Público da Coroa para levar o caso a tribunal.
Amigos, que dizem que a 37-year-old foi ‘esmagado pelo estresse “e” emocionalmente espancado’, agora se uniram rodada para configurar um apelo de angariação de fundos on-line para ajudar a pagar sua £ 195,000 conta legal.
Sr. Harris chorou no banco dos réus como ele foi inocentado de três acusações de ter abusado sexualmente da pupila, que não pode ser identificado por razões legais.
O então chefe da geografia em uma £ 18,000 por ano só para meninas Londres da escola secundária foi acusado de estuprar a pupila em três ocasiões separadas em uma sala de aula durante os intervalos para almoço no período do outono de 2013.
Seu depoimento em audiência, o Sr. Harris disse que estava tomando um medicamento para a ansiedade que causou perda de libido, e insistiu que teria sido “completamente impossível” para ele para levar a cabo os ataques.
O tribunal ouviu como a porta da sala de aula, onde os estupros foram acusados de terem acontecido, tinha um painel de vidro, não podia ser trancada por dentro e foi em um corredor patrulhado durante o almoço pelos professores.
Também surgiu no tribunal que pais ricos do aluno contratado Sue Akers, um ex-comissário adjunto da Scotland Yard, como um investigador privado.
Senhorita Akers, que foi contratado pela empresa legal superior Mishcon de Reya, realizou várias reuniões com servindo oficiais sobre o caso, bem como o atendimento ao aluno.
William Clegg QC, defendendo, afirmou Senhorita Akers pediu a polícia para o acesso aos documentos do tribunal e ‘procurou dar instruções “aos oficiais sobre’ o que devem fazer”.
O oficial conduzindo a investigação, o detetive Constable Sarah Lloyd, mesmo admitiu em tribunal que era “único” para um ex-oficial de alta patente a ser envolvido nesse caminho. As alegações de estupro única surgiu depois que a menina se mudou para uma nova escola, com o aluno, inicialmente, recusando-se a nomear o Sr. Harris.
O adolescente, que já havia sofrido de um transtorno alimentar e foi intimidado, foi mais tarde levado de avião para Nova Iorque para sessões semanais com um terapeuta.
Ontem à noite, um amigo próximo do Sr. Harris disse ao The Mail on Sunday: “Kato foi absolutamente mentalmente e fisicamente esmagada pelo estresse e que o deixou financeiramente arruinado e emocionalmente espancado.
“Parece tão injusto que um homem claramente inocente teve que colocar-se em tal situação para limpar seu nome para algo que nunca tinha acontecido em primeiro lugar.”
Apesar de ganhar o caso, não é certo que o Sr. Harris será capaz de reivindicar para trás seus custos legais. Não está claro se um pedido de custos ainda não foi feita por representantes legais do Sr. Harris, mas quaisquer fundos excedentes obtidos com o recurso on-line será doado para uma instituição de caridade que apoia vítimas de abuso sexual.
A página apenas dando, criado pelo amigo Sarah Tate, lê-se: “Justiça foi feita, mas a um custo pesado. Kato gastou suas economias de vida de £ 10.000 em custos legais para a sua defesa e é deixado com uma dívida de £ 195.000. Kato não tem esperança de pagar esse’.
Depois de ser apuradas na segunda-feira, um emocional Sr. Harris disse que fora tribunal: “É meu desejo sincero que este caso extraordinário não dissuadir as pessoas que tenham sido vítimas de agressão sexual de vir para a frente no futuro.” Ele acrescentou: “Há uma bonito, maravilhoso mundo lá fora, e por 20 meses Eu tenho pavor dele. Eu estive escondendo dele.
“Estou indo agora para andar nele um bom homem e um homem livre.”
— Simon Murphy e Brendan Carlin, “Ruined by a £195,000 legal bill, the teacher cleared of rape in just 26 minutes: Friends raise money to help former head of geography left ‘mentally and physically crushed’ by troubled teen’s false allegations”, Daily Mail, 31.07.2016. http://www.dailymail.co.uk/news/article-3716388/Ruined-195-000-legal-bill-teacher-cleared-rape-just-26-minutes-Friends-raise-money-help-former-head-geography-left-mentally-physically-crushed-troubled-teen-s-false-allegations.html
Olha essas também:
• Professor falsamente acusado de estupro perde tudo e recomenda que homens se afastem da carreira « Inglaterra ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=45553
• Sem provas, professor é acusado de estuprar 13 alunos e condenado a 22 anos « Brasil ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=39683
• “A pressa em acreditar em toda acusação de estupro tem arruinado muitas pessoas e famílias.” « Barbara Hewson ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=41561
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megapoderfeminino-blog · 7 years ago
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Medo de Perder Marido
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Conquistar um medo de ser esposa ou perder seu marido? Se você tem algum medo de perder seu marido, há 3 a quatro erros, você estará predisposta para a fazer. Um desses erros é perseguir o indivíduo. Este segmento é parte dois de um artigo antigo. Abaixo vamos cuidar dos problemas de perseguir o indivíduo como um esmagador e se tornar medo. Você está apresentando o seu cônjuge com uma visão pouco atraente de si mesmo - Quando os cônjuges temem perder sue próprio marido  elas têm um espírito angustiado, elas apresentam um lado de si mesmos.
Seu comportamento é, na melhor das hipóteses, fraco e de um estagiário em uma dança do ensino médio implorando a um adulto para convidá-los. Seu parceiro é robusto com certeza e não precisa de um caso de caridade porque muito. Ele se sentirá atraído por alguém que esteja  servindo com calma de um sentido de obediência a Deus. 
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Além disso, concentrando-se em amar o outro indivíduo sem condicionamento sem antecipar nada em troca, você ajudará a incentivar o cônjuge a intensificar o transporte de um relacionamento melhor em vez de se contentar com o casamento medíocre que eles tiveram. Isso é essencial na medida em que a maioria dos cônjuges em algum senso de casamento problemático tem uma das duas escolhas: deixar a conexão ou se conformar com essa triste relação que eles sabem.
Mostre-lhes mudanças viáveis ​​que se baseiam em qualquer de seus medos ou uma alma de impaciência. Comece a amá-los sem nenhum vínculo em qualquer lugar. Algumas mulheres e homens anteriormente se serviram de uma conexão através de palavras e ações inconsideradas. Percebendo o erro de seus próprios caminhos, eles se arrependeram e estão fazendo o possível para consertar a ponte de confiança entre seus próprios cônjuges e sua própria essência.
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A única questão é que, mesmo que alguns tenham alterado suas atividades externas, eles ainda podem estar servindo isso, atendendo aos seus medos em lugar das necessidades do outro indivíduo. De forma estranha, os cônjuges em dificuldades usarão até mesmo as atividades mais bíblicas para controlar o destino da união. Embora eles geralmente estejam fazendo e dizendo isso tudo certo, é freqüentemente com um espírito de expectativa não saudável com base no medo de perder seu esposo ou sua esposa saiba mais como ter confiança no seu casamento com seu homem e não ter medo de perde-lo. A confusão é provocada por essa falta de seu cônjuge.
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lrmartinjr · 7 years ago
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A Verona-based law group is planning to file a lawsuit against Charlottesville, its police chief and the Virginia State Police for not protecting citizens in the Aug. 12 white nationalist rally that erupted into violence and chaos.
Officials with Nexus Caridades Attorneys say they will sue city and state officials for “standing down” and not intervening in the violence, during which their client, Robert Sanchez Turner was injured.
Attorneys did not specify in which the court the lawsuit would be filed. State and federal laws allows civil rights cases to be filed in either local courts or U.S. District Court, according to state law.
The organization will officially announce the lawsuit at an 11 a.m. news conference on Friday in Emancipation Park, the site of the rally.
“Mr. Turner was assaulted while police officers watched but failed to act to keep him safe or arrest those responsible for the attacks,” Jen Little, public relations director for the organization, wrote in an email.
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