#sentisse
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feelingcomplet · 5 months ago
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Limpei suas lágrimas, mas apenas mais escorreram. E naquele momento, eu não queria fazer mais nada da minha vida além de mudar o mundo dela, para que ela nunca se sentisse assim novamente.
( Nightfall )
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sabrinarismos · 1 year ago
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um dia doeu tanto que eu fui dormir chorando implorando para que, no dia seguinte, eu não sentisse mais nada por você.
meueuperdido
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sun-setgiirl · 10 months ago
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Eu quero chorar, eu quero beijar, eu quero sair e voltar pra rua, continuar beber até falar chega. Gastar um dinheiro que eu não tenho, ouvindo música que eu cansaria na primeira hora. Tudo isso pra sempre voltar pra casa sozinha e com vontade dele.
Queria ter um teletransporte pra poder parecer lá e arrastar ele pra um canto e falar "agora você é meu" e então começar a noite que seria longa.
Mas não existe. Então eu fico aqui com sentimentos conflitantes que no final se resolve com ir dormir e riscar mais um dia do calendário.
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mahteeez · 21 days ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐒𝐀𝐓𝐈𝐀𝐁𝐋𝐄
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(Seokmin x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de princesa, amor, lindinha e outros mais, nada que seja verdadeiramente um aviso.
⢷⠀Notas: Curtinho e rapidinho só pra dar aquela molhada na calcinha. Brincadeirinha, eu postei esse anteontem no Spirit e agora a pouco lembrei que ainda não havia o trazido para cá, falha minha. Mas de qualquer maneira, aproveitem!
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Nada é mais extasiante para Seokmin do que estar dentro de você, como se ele se sentisse verdadeiramente revigorado ao ter o pau enterrado em sua buceta. Estimulando-a, ele te envolve, cada movimento decidido a intensificar seu prazer, seu maior objetivo.
— Gosta assim, princesa? — A voz de Seokmin soa profunda, cada palavra arrastada enquanto ele afunda em você, seus dedos ágeis e habilidosos pressionando seu clitóris. O toque cuidadoso e ao mesmo tempo exigente é sua promessa de te levar ao limite. Você acena freneticamente, um gemido carregado escapa da sua boca entreaberta enquanto seu corpo se rende a ele, entregue e esparramada entre os lençóis, cada vez mais perto do ápice que ele quer te dar.
— Hm? Você gosta de como meu pau está te esticando? — Ele provoca, e você sabe que ele está sorrindo enquanto diz isso. Seokmin inclina os quadris, buscando o ângulo perfeito para atingir seu ponto G a cada estocada, o calor entre vocês se intensifica. Os lábios dele encontram os seus em um beijo aberto, desesperado, onde seus gemidos e suspiros se misturam enquanto você continua se entregando ao prazer que parece dominar cada parte do seu corpo.
— Ah! Seok... — Você mal consegue formular palavras, reduzida a balbucios e gemidos ofegantes enquanto sente-se à beira do limite. "Vai gozar 'pra mim, amor?" Ele sussurra, ofegante e provocativo. "Vamos, geme 'pra mim... deixa todo mundo saber quem trata essa bucetinha tão bem."
Sua intimidade aperta o pau de Seokmin cruelmente, suas paredes macias e escorregadias pulsando ao redor dele, abrangendo o pau de Seokmin deliciosamente. Ele não se controla, os dedos cravam-se firmes em seus quadris, marcando sua carne como se ele não quisesse te deixar escapar. Seus gemidos altos e agudos ecoam pelo quarto, sobrepondo-se ao som rítmico da cama, que range sem parar.
— Isso, bonequinha, assim mesmo... — Ele murmura com um sorriso selvagem enquanto você geme e xinga o nome dele, cada som mais desesperado. Seokmin captura seus lábios em um beijo intenso, possessivo, e sem tirar os olhos dos seus, sussurra ofegante: — Você aguenta mais um pouquinho, não é? Não faz ideia do quanto eu preciso te encher com a minha porra, lindinha.
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Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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saciada · 5 months ago
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eu queria te ver… não, na verdade, queria que você me visse. queria que você pensasse em mim. que sentisse a minha falta e até sonhasse comigo. e que não fosse um sonho qualquer mas um sonho que te mostrasse tudo o que você deixou para trás, tudo aquilo que poderíamos ter vivido mas que você jogou fora quando escolheu ir embora. que você sentisse tão profundamente o quanto perdeu que te fizesse se arrepender, querer voltar atrás mais do que tudo e que me quisesse mais do que qualquer outra coisa e que eu fosse a sua escolha apesar de tudo e por tudo e só isso. queria que você me visse.
esse eu escrevi bêbada mas de qualquer forma foi pensando em você.
— saciada.
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tecontos · 3 months ago
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos há praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mês de Agosto aconteceu o que vou contar a vocês.
Em uma conversa onde ele falou que deveríamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– Você fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça é simples. Você escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversávamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– Você gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho há quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritório. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, não precisa se assustar. Se você tem vontade de transar, tem minha permissão.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difícil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesão que fiz algo que não fazia há muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguém ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? Só preciso criar uma regra: quero que você filme tudo e me conte os detalhes pré e pós.
Não eram exigências difíceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lá, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na máquina.
– Está quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem café. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu não havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite não era normal. Nunca havia dado o mínimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, então sempre rolou um certo nível de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as águas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– Não. Você me negou leite de manhã. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. Então resolvi o torturar.
– Quem não entendeu foi você e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imagináveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassível, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade única.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. Até o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a única coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritório tinha uma salinha que costumava ser do zelador até que um dia demitiram e nunca o substituíram, então a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depósito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrás. A salinha está com a porta semi aberta e lá dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento não rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terá uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rápido. Entrego meu celular em sua mão e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ápice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e não me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estável financeiramente e feliz em todos aspectos. Pôr a boca naquela pica era apenas diversão.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pôs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o máximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele é todo seu! Quando você quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a câmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma rápida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofá e colocamos o vídeo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que você gostou bastante, não? – Ele perguntou.
Concordei.
– E você? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesão. Havia algo mágico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. Não engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto você gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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cherryblogss · 5 months ago
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe é meio inexperiente aqui (virjola🫢), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vídeo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mões mds não aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena.👫 escrevi isso ainda agora no meu pocket então nao me julguem
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Sinopse: Você era obcecada pelas mãos grandes do seu namorado, que parecia não notar sua apreciação pelos dedos longos, até que um dia você cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
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Você estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque você só encarava as mãos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchê-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. Não podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tão maior que você, fazendo mil cenários sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que você fantasiava, vocês nunca tinham feito nada demais, só alguns beijos intensos com carícias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que você via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estímulo. Se fosse outro homem sentiria que ele não estava atraído sexualmente por você, porém, o amigo que apresentou vocês dois te informou que Felipe não possuía tanta experiência em intimidade. Então entendia que talvez ele só não soubesse como pedir.
Percebendo seu silêncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"Tá tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraída, despertando do transe.
"Não tá gostando do filme? Posso colocar o que você quiser"
Ah, como você adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por você na mínima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"Você tem mãos grandes, né" Disse mordendo os lábios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posições sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparência quando ia ver ele, não só por ser seu namorado, mas também, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual você. Fantasiava com ele tirando o sutiã de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto não tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-ér né, sou alto acho que faz sentido... sei lá" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... você está dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde você quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mão grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de você, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tão erótico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma após chegar em casa de encontros com você.
Não satisfeita só com os toques nos seus seios, você reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra você confirmando se tem certeza e desce as mãos pra sua cintura até tocar sua bunda e apertar com força. Você leva suas mãos pros ombros dele apalpando os músculos e depois subindo as mãos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
Após muitas trocas de carícias, você se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
Você segura a parte de trás dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lábios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitóris até finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, você começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tá" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visão abaixo dele. Quando você abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lábios alargados pelos 3 dígitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitóris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornográfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, não aguentando a imagem do seu namorado tímido sendo tão descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos rápidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lágrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente após os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que você ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensíveis contraírem involuntariamente. Você revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visão turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidões implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aí vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lábios rosados e carnudos "você não quer que eu pare, né?"
"Não! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de pré-gozo sujar sua cueca ao entender o que você tinha em mente. Revirava a própria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tão incrível e gostosa.
"T-tá bom, se-se é o que você q-quer" O Felipe tímido do início tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando você se posicionar sobre ele. Primeiramente, você aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos até chegar nos lábios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando você vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visão da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. Você, subia e descia duas mãos no pau enorme rosado que babava cada vez que você dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensão da buceta deixando-a ainda mais úmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitóris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando você o colocou até onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no céu com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, você não estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mãos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, você quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trás acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rápido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
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imagens inéditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
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luludohs · 3 months ago
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avisos: matias!amigo do irmão, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmão será um tema que jamais estará batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdão por deixar vcs esperando. revisei só uma vez.
era o casamento do seu irmão mais velho, você deveria estar feliz por celebrar uma data tão especial mas simplesmente não conseguia. havia terminado um namoro de dois anos há pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou você ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatórias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com você, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a única. uma prima sua até tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas não rolou, você não sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatório.
você bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia até terminar a noite sozinha mas definitivamente não terminaria sóbria. estava bêbada quando ouviu uma de suas músicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a música em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguém te olhando porém não conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre você.
assim que a música acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente não era incomodo. você tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, então era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmão desde que vocês eram pequenos. você sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tão observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade é que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmão o apresentou como seu melhor amigo e desde então a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. você viu matias crescer, o viu sair de uma pré adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da época, eles tinham uns 16 anos enquanto você estava com os seus 13. era o aniversário do seu irmão, em meio a festa você notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciúmes você resolveu ir atrás dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu também os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer já que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena você sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lá em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lábios quando ouviu matias dizer diversas frases que você nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com você e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido você se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se você fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde então você nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversário. mas depois de tantos anos, agora você já sabia exatamente o que estava acontecendo com você, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesão sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que não haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e você?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade você involuntariamente sempre evitava. “seu irmão me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpático, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa história.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele não ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas então eu to liberado pra fazer piada de corno com você?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que não, né? você vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas não tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, não sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguém por uma noite ou se são os homens que são péssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim péssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que você conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-péssimos ué. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propõe a tentar… você sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, não acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras você já ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, não era mais o brincalhão de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” você gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrédula com a conversa “e você ta sentindo falta disso, hm? de ter alguém te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de você, enquanto olhava para o chão viu matias dando passos até estar praticamente colado com você. colocou a mão no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que você conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que você mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, você sabe né?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lábios se esbarravam também. “p-pode? e o meu irmão? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmão. ele ta tendo uma noite tão boa, é justo você ter também, não acha?” disse te dando um selinho demorado, só pra te deixar ainda mais burrinha de tesão. você apenas acenou para matias, já maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lábios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se você realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e você realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mãos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a língua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tão bom, conseguindo ser ainda melhor do que você havia imaginado por tanto tempo. as mãos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino você conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mão por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que você não conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mão até lá quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e não queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da família. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta também mas não viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto você ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha família. não sei se fico confortável.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui então.” ele disse te puxando pela mão e saindo do salão de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fácil achar um lugar para vocês, por isso em poucos minutos já estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt já apertava seus peitos por cima do vestido enquanto você massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mão dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto já acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade já que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o máximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” você disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jé estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mão até sua buceta coberta pela calcinha úmida.
um gemido escapou dos seus lábios com o toque, matias massageava seu clitóris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando você tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mãos dentro da saia da menina e dos sons pornográficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, você finalmente era aquela garota.
com a memória te deixando ainda mais sensível e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mão lá dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas íntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. você gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tão gostoso.
matias sorriu ao ver você fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mãos livres até seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e você obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que você faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para você com um semblante que parecia orgulhoso.
você já ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no próprio ombro para ter acesso a você, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitóris, ele até queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erótica: matias ajoelhado no chão enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, você com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mãos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguém nunca havia feito antes.
sabia que não demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitóris, recalt levava os dedos até seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletó preto “que foi princesa? não tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia já que seus gemidos não estavam exatamente baixos.
“vem cá.” você chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pé. matias se levantou e chegou perto de você, descendo a mão novamente até sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensão. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” você implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e não queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero óbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos até você, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. você agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardência ao ser esticada pelo pau grande dele. matias não demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme você pedia entre gemidos.
você estava em êxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tão bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta é mais gostosa do que eu imaginei. já to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. você agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lábios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente não conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que não demoraria a gozar, estar fodendo a irmã do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias também sabia que você não demoraria a gozar, fosse pela maneira que você o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mão que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitóris.
suas pernas ficaram bambas e você jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estímulos demais, toques demais, prazer demais, você se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmões, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua têmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias já sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que já havia experimentado e com certeza o melhor. recalt não estava atrás, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de você, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de você e te posicionou em pé novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. você se sentia tão bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim você soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
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butvega · 3 months ago
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🪐 dating deadpool haechannie.
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conteúdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee é o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck é o deadpool, correto?
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Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. Você batucava com a ponta dos dedos no próprio joelho, enquanto mordia os lábios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisão. Não adiantava.
Você se preocupava, era inevitável. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas más, e se envolvendo em brigas terríveis. Você sabia da condição dele, sabia que era impossível que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas não conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu môzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocês de supetão, seu coração descompassa. Ele está com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da máscara, sabe que ele está sorrindo.
— Desculpa a demora. Eu ‘tava ajudando a descer um gato de um poste, e…
— Não. — refuta sorrindo.
— Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, só que a fila ‘tava enorme, então eu esperei uma velhinha… — você nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
— Você aqui é o suficiente. — murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na máscara em um carinho suave.
— Eu ‘tava com saudade. — diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
— Você saiu de casa de manhã cedo, Hyuck. — ri baixinho.
— Mas já é o suficiente pra eu sentir saudade de você. — ele puxa a máscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. — De te beijar. — sela seus lábios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente até que você fique presa entre o corpo dele, e a parte de trás e sofá. — E o mais importante, — ele retira as espadas das costas — senti falta de te comer.
— Hyuck! — você murmura sem graça.
— De transar? Fazer amor? O que você prefere? — ele diz rindo, e você entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
— Desde que seja com você, eu não me importo.
É o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofá devagarinho, tudo com bastante calma.
— Eu tenho um presente pra você. — você sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusão, você sabia que de primeira ele não entenderia o que era aquilo.
— É de pegar peixe? — ele pergunta, você ri.
— Não, seu bobo. É o meu diu.
— Mas o que é isso? Diu? — ele sussurra.
Haechan é sempre tão atentado, elétrico e bobo, que você gosta de apreciar completamente os momentos em que ele está daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusão.
— É o meu método contraceptivo. Bom, era. — os olhos dele tomam um brilho diferente. — Eu quero ter bebês com você, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vê a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
— Então a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebê, e tal. Um super bebê. — ele sorri acariciando sua bochecha. — Se for um menino… Na real, você escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. — é galanteador.
— Ah é? Você obedece toda e qualquer mulher bonita? — pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
— Não. Até porque, bonita pra mim só você.
Você o repara abrir o macacão do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan é tão lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente até que consiga descer um pouco a cueca também, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mão para seu próprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mão gelada, para seu íntimo quente. Suspira sob seus lábios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida própria à medida que vai estocando em sua mão, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele não precisava se preocupar com nada. Estava com você, e naquele momento a ideia de só precisar ser cuidado o agraciava.
— Deixa eu botar pro lado. — se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estão passeando por ali, por sua roupa íntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e não resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que você estava pronta para recebê-lo. Maldição, por que tão gostosa?
Você geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. Você se contrai, ansiosa para recebê-lo. Ele põem devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centímetro por centímetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lá antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas são suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que você passa a apertá-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
— Mais, Haechannie. — diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. — Goza dentro.
— Ah, eu vou. — diz confiante, parece acender uma chama em seu âmago, e junto com você, ele chega ao próprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas já descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que só você era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em você, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
— Mô? — ele pergunta. Você responde apenas com um “huh?” — Será que eu já consegui botar o bebê aí dentro?
Você ri fraco, começando um cafuné gostoso nele.
— Não sei. Talvez sim, quem sabe.
— Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira é boa. — ele timidamente desce as mãos até seu ventre, onde massageia devagar. — Minha família. — murmura baixinho.
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sunnymoonny · 8 days ago
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● 》 Era pra ser...(?) 《 ●
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jeon wonwoo × leitora contagem de palavras: 5275
angst, wonwoo é um fdp no começo, falha de comunicação, menções a traições e por aí vai... (atenção: a fic é meio corridinha, mas tem um motivo!)
"5 anos juntos. 5 anos juntos e Wonwoo não era mais o mesmo. Não haviam mais risadas, abraços demorados, beijinhos com juras de amor...nada disso existia. Um casamento longe de acontecer e um término batendo na porta. Teria como salvar algo que já foi perdido?"
Tinha 23 anos quando conheceu Wonwoo.
Wonwoo te prometeu o mundo e prometeu se dedicar a você até o último dia de sua vida na frente de seus pais. Ele te levava em restaurantes diferentes todas as semanas, mesmo que com a agenda lotada. Te levava e buscava nas aulas de dança. Encontros em cinemas eram necessários mesmo que o filme fosse péssimo, apenas pelo fato de estar com você em uma sala escurinha e poder te abraçar o quanto quisesse. E mesmo com apenas 25 anos, Wonwoo já falava de casamento e uma vida inteirinha ao seu lado.
Então o que tinha acontecido?
Nada de beijos ao chegar em casa após um dia longo de trabalho, nada de filmes péssimos em cinemas, nada de encontros semanais e nem mesmo momentos íntimos, ele até mesmo havia comprado um sofá cama para seu escritório/ sala de jogos que ficava em casa. Você até mesmo tinha parado de dançar para ver se era motivo desse afastamento, mas não. Wonwoo de 30 anos era completamente diferente.
O relacionamento havia caído na rotina, mas por que não na rotina que tinham antes?
Enfrentaram tanta coisa juntos, passaram por perdas, conquistaram uma casa e agora estavam com um término porta? Isso não fazia sentido na sua cabeça. Não conseguia entender onde seu Wonwoo havia ido.
5 anos iriam embora assim?
Saiu de seus pensamentos assim que ouviu a porta do apartamento abrir. Sem muito se importar, por saber quem era, continuou com fazendo a janta.
"Cheguei." A voz de Wonwoo se fez presente. Você apenas concordou com um barulho, como sempre fazia, achando que o homem mais uma vez iria direto para seu escritório, se surpreendendo quando viu o mesmo se aproximar de você na cozinha. "Tá fazendo o que?"
"Lasanha."
"Certo. Vou trocar de roupa e volto pra gente comer." E ele saiu do cômodo.
Wonwoo queria comer junto? Na mesa? Não faziam isso há meses. Não queria, mas sentiu um pico de felicidade pelo seu corpo, finalmente iriam conversar? Ajeitar as coisas e finalmente viverem como antes?
Com um sorriso no rosto, você tirou a lasanha do forno, a colocando em um descanso de madeira sobre a mesa de jantar. Pegou um vinho, o favorito de vocês dois e o colocou ao lado do prato principal, junto de duas taças. Arrumou a mesa da mesma forma que sempre arrumava na ""era de ouro" de seu relacionamento.
Estava ansiosa, sentia que teria seu Wonwoo de volta.
Escutou os passos dele sobre o piso e ajeitou os últimos detalhes, o vendo se sentar poucos segundos depois.
O cabelo grandinho estava levemente bagunçado, os óculos clássicos repousavam na ponta do nariz, a camisa branca e a calça de moletom completavam o estilo confortável de Wonwoo.
"O cheiro está ótimo!" Ele disse dando um sorriso. Que saudade que sentia daquilo.
"Fico feliz. Quer que eu te sirva?" Se preparou para pegar a espátula, sendo travada por Wonwoo.
"Não precisa, eu sirvo nós dois."
Sorriu e se sentou, vendo Wonwoo te servir e depois se servir, fez o mesmo com o vinho e começaram a comer. Mesmo que se sentisse feliz por estar com ele na mesa, um pontada em seu coração te fez começar a pensar longe.
Por que ele estava fazendo isso?
Por que tão de repente? Ele queria conversar sobre algo? Será que...
"A gente pode conversar?"
Não, por favor...
"Claro." Disse ao contrário dos seus pensamentos.
Wonwoo deixou o garfo sobre a mesa e deu um último gole no vinho. Juntou as mãos sobre a mesa e respirou fundo.
"Vamos terminar."
"E por que?" Aquilo saiu mais rápido do que seus pensamentos, na verdade, não pensava em nada. Só doía. Doía muito.
"Você sabe muito bem o por quê,___."
Deixou seu garfo de lado e respirou fundo, controlando o choro preso em sua garganta.
"Você pode pelo menos me explicar, Wonwoo?"
"Olha..." Wonwoo tirou o óculos e coçou o pescoço. "Eu venho pensando nisso tem alguns meses e sabe...nossa relação não é mais a mesma, não tem graça e..."
"Não tem graça, né?" Riu, desacreditada. Onde haviam chegado? "E por que ficou sem graça, Wonwoo? Por que não é mais a mesma? Pelo o que eu sei, você simplesmente mudou da noite pro dia." Já não controlava, seu choro e muito menos seu tom de voz. "Eu fiquei desinteressante? Deixei de ser atraente o suficiente pra você?"
"___, não é isso..."
"Então me explica a verdade, por favor. Eu só quero entender." Viu ele ficar quieto e olhar para o colo...espera...não podia ser aquilo. "Você me traiu?"
"Não, não é isso, eu juro. Eu nunca faria isso e você sabe. É só..." Wonwoo se explicou, passando as mãos pelos fios, os bagunçando ainda mais. "É que..."
"É que o que Wonwoo?"
"Eu conheci alguém."
Respirou fundo, se encostou na cadeira e começo a rir, simplesmente rir. Não acreditava.
"Conheceu alguém?" Perguntou para ele, o vendo te olhar assustado.
"Sim. Ela é do meu trabalho." Explicou. "Eu comecei a me sentir atraído por ela e..."
"Cala a boca, só cala a boca." Não aguentava mais escutar a voz de Wonwoo. Apenas ajeitou sua roupa e levantou da mesa, se apoiando na cadeira que estava sentada. "Eu jurei que essa seria uma conversa boa, que finalmente eu entenderia o porque de tudo isso e melhoraríamos nossa relação..." Respirou, controlando o choro. "...que eu teria o meu Wonwoo de volta, o meu Woo que sempre fez de tudo por mim e pela nossa relação."
"Mas eu..."
"CALA A BOCA" Gritou, realmente não se importava com o horário e possíveis xingamentos dos vizinhos. "Eu fiquei 5 anos nisso pra acabar dessa forma? Não acha mais graça e conheceu uma outra pessoa?" Falava sozinha no momento, não conseguia olhar para Wonwoo.
"Me desculpa, mas vai ser o melhor pra nossa relação."
"O melhor? A última coisa que eu queria era terminar e...quer saber?" Cansou de falar. "Já que a casa é sua e eu só ajudei com algumas coisas, fica com ela, eu vou embora."
Tentou andar até o quarto que era seu até o momento, mas antes foi pensado para hóspedes, mas foi parada no meio do caminho pelo mesmo segurando seu braço.
"Amanhã você vai, tá tarde..."
Fala sério...
"Não banca o preocupado, Wonwoo." Soltou o braço do dele, finalmente indo até seu quarto e arrumando suas coisas.
Não queria aceitar, doía, doía e doía. Mas o que podia fazer? Já não tinha graça, era desinteressante...
Pelo menos tinha para onde ir.
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"Então foi assim? Outra? Já? Essa cara é um merda."
Jihyo era sua amiga de infância, contava com ela em momentos como esse e era ela que procurava quando mais precisava de um abrigo.
"Eu só..." Fungou, limpando as lágrimas com a manga do casaco que usava. "Eu não entendo, Ji...tava tudo indo bem, do nada ele ficou seco e boom, acabou."
"Que ele se foda muito na vida dele, viu? Te prometeu Deus e o mundo, falou de casamento e ainda foi no seu pai pedir permissão pra te namorar. Que homem merda. Ai ai ai rotina ai ai ai sem graça, sem graça meu saco filho da pu--"
"Jihyo" Interrompeu sua amiga.
"Ai amiga, pelo amor, que ódio. Não chora por ele." Jihyo te abraçou e deixou um beijinho em sua cabeça. "Quer pedir uma pizza? Uma coquinha bem geladinha?"
Ela sabia como te animar.
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Os próximos dias foram difíceis.
Acordava achando que tudo aquilo era uma grande mentira, mas era a verdade. As costas doíam por não dormir na cama que estava acostumada, batia da parede diversas vezes por errar caminhos na casa de sua amiga.
Era tudo estranho. Era um mês estranho.
Não conversava com Wonwoo desde então, na verdade, apenas uma mensagem foi trocada entre vocês.
"Pego minhas coisas assim que puder"
"Ok"
Era só isso, nada mais.
Não entendia como tudo havia mudado tão rápido em tão pouco tempo. O que aconteceu?
No momento, a papelada a sua frente e diversas planilhas abertas no computador estavam te deixando maluca. Não conseguia assimilar mais nenhuma palavra ou conectar nenhuma letra na outra, estava confusa. Deitou a cabeça em seus braços sobre a mesa, só queria paz por alguns segundos.
"Toc, toc, toc." Escutou a voz de Joshua vindo da mesa do lado da sua. Levantou sua cabeça, direcionando o olhar ao dele, vendo seu sorriso rotineiro estampado no rosto. "Dia difícil?"
"Mês difícil." Respondeu, tentando se endireitar cadeira e esticar as costas. "Não tenho tido uma única noite tranquila de sono."
"Gostaria de compartilhar? Dizem que um amigo ajuda demais nesses momentos."
Para falar a verdade, você e Joshua não tinham uma relação de melhores amigos, mas conversavam diariamente, mas nada impedia dele ser uma das pessoas, se não a, mais educadas que você já conheceu em sua vida.
"Que horas é seu intervalo?" Perguntou.
"Daqui a 10 minutos, mas posso ir junto de você se preferir." Sorriu mais uma vez.
"Então, vamos."
Joshua era do setor de marketing de sua empresa, o mesmo que o seu. Nasceu nos Estados Unidos e se mudou para sua cidade com 18 anos, no início da vida. Era 4 anos mais velho que você, tanto de idade, quanto na empresa, mas não levava isso como um fator de superioridade. Te tratava como se estivesse com o mesmo tempo de empresa que você.
"Pera, deixa eu ver se eu entendi..." Joshua terminou de mastigar o pedaço da carne que havia escolhido no buffet, engolindo e olhando para você logo após. "Você namorou com esse cara por 5 anos, moravam juntos, começaram a se distanciar do nada e ele pediu pra terminar por que está "conhecendo" outra pessoa?" Você concordou, rindo depois de escutar o quão patética aquela situação soava. "Definitivamente esse cara não te merece. Que ridículo." Joshua fincou outro pedaço de carne com o garfo, o levando até a boca.
"E tipo, ele nem se quer deu uma explicação do por que a relação ficou sem graça ou por que ele se afastou do nada." Deu sua última garfada de comida e deixou o garfo de lado.
"Ele falava em casamento?" Joshua perguntou.
"Sim." Respondeu depois de engolir. "Mas só até o começo desse afastamento dele."
Joshua balançou a cabeça, mostrando que entendia a situação.
"Talvez ele não se via casado mais e percebeu algo que ele não gostava nessa situação, como um medo de algo mais sério do que um namoro, esse algo sendo de fato, o casamento." Joshua cruzou os braços sobre o peitoral e respirou fundo. "Muitos homens são assim. Muitos homens tem medo do compromisso."
"Você tem?"
"Meu sonho é casar. Essa é uma resposta boa o suficiente para você?" Joshua respondeu com um sorriso no rosto, se levantando e ajeitando a cadeira, olhando para o relógio em seguida. "Temos que voltar, nosso horário já está acabando."
Concordando, você se levantou, pegando sua bolsa e ajeitando sua cadeira. Andou junto de Joshua até o caixa do local, procurando sua carteira na bolsa enquanto estavam na fila, dando sorte de achar o objeto assim que ficaram frente a frente com a atendente.
"Boa tarde, suas comandas, por favor." Cumprimentaram a atendente de volta, entregando as fichinhas com os valores de cada prato. "O valor total está na tela! Qual a forma de pagamento?"
"Débito" Joshua falou.
"Crédito" Você falou.
Se entre olharam e riram, começando ali uma mini disputa de quem iria pagar.
"Pode passar aqui, por favor." Joshua falou, colocando o cartão na frente do seu.
"Não, moça. Passa no meu. Deixa que eu pago, Joshua."
"Moça, aproximação débito." Joshua deu o ultimato, aproximando de uma só vez e pagando o almoço de vocês. "Obrigada e bom serviço." Agradeceu a atendente e saiu da fila, fez o mesmo e seguiu o rapaz.
"Joshua, eu que deveria pagar."
"Mas eu quem te convidei pra almoçar aqui, nada mais justo do que eu pagar." Joshua ria enquanto falava.
Caminhavam de volta para a sede de sua empresa.
"Mas aí eu fico em débito com você, cara..."
"Vamos sair depois, então." Parou em frente a entrada do local, aproximando o cartão do leitor, abrindo a porta para vocês dois. "Aí você pode pagar algo." Concordou rindo, seguindo junto do rapaz, voltando para seu escritório.
Agora era hora do round 2.
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Esticando suas costas e percebendo a ausência dos outros funcionários do seu setor, finalmente se deu conta do horário. Já era tarde. Juntou seus pertences e desligou as luzes do local, indo até o elevador da empresa, dando por encerrado mais um dia.
Um ping em seu celular chamou sua atenção, te tirando se sua bolha de pensamentos.
Era ele.
"Chegou uma encomenda sua aqui em casa."
"Posso ir buscar? Aproveito e pego mais algumas coisas minhas."
"Claro."
Respirou fundo e viu as portas do elevador abrirem, saiu do cubículo e saiu em direção a entrada, se xingando mentalmente por não ter um carro em momentos como esse.
"Pra que um carro, princesa. Seu Wonwoo vai ser seu motorista particular pra sempre."
Por que lembrou disso? Patético.
Enquanto esperava um ônibus no ponto, foi surpreendida por um carro parando em sua frente.
"Quer uma carona?"
"Joshua? Ainda não foi pra casa?"
"Eu moro aqui perto e esqueci uma coisa no escritório, ia voltar pra buscar e acabei vendo você aqui. Quer alguma ajuda?"
"Eu vou pro caminho oposto, mas obrigada por oferecer." Se aproximou da janela dele.
"Não tem problema, entra aí." Joshua abriu a porta por dentro mesmo, tirando a bolsa dele do banco carona e limpando o local. "Fica a vontade."
Mesmo com vergonha de aceitar e fazê-lo dar uma volta imensa na cidade, você entrou no carro e fechou a porta, se acomodando logo após de por o cinto de segurança.
O fato de ter namorado Wonwoo por 5 anos e ter algo com o mesmo por uns 6 anos te afastou de relações amorosas e coisas do tipo com outros homens, obviamente, mas o fato de estar no carro de Joshua e se sentir estranhamente bem, era reconfortante.
Joshua era reconfortante. O cheirinho gostoso do perfume dele misturado com o aromatizador do carro ajudavam nisso.
"Para onde vamos?" Joshua perguntou.
"Sabe aquele prédio enorme do lado de uma academia de três andares depois da rotatória?"
"Você mora ali?"
"Morava."
"Ah sim." Joshua captou rápido. "Sorte sua que a mala do meu carro é grande, né?" Riu baixinho, tentando amenizar o clima.
"É..." Suspirou. "Mas é uma encomenda, algumas roupas e coisinhas pequenas, não vou abusar da sua boa vontade."
Joshua concordou e seguiu caminho. Sabia que você não havia forças para falar, não queria falar e muito menos conversar. Ele entendia isso.
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"Chegamos." Joshua estacionou o carro e tirou o cinto, vendo você hesitar em fazer o mesmo. "Quer que eu suba com você?"
"Não precisa." Sorriu para o mais velho, vendo ele fazer o mesmo. "Eu não vou demorar. Te aviso quando descer com as caixas."
Joshua concordou e abriu a porta por dentro do carro, vendo você sair.
O porteiro te reconheceu em menos de um segundo e abriu um sorriso, cumprimentando você e abrindo a porta, te deixando entrar. Aquilo era estranho, entrar ali era estranho, respirar aquele ar era estranho. Não sentia mais conforto em estar ali, sentia dor.
Apertou o botão que dava até o seu-- até o andar de Wonwoo. Saiu do elevador e fez o caminho que foi acostumada a fazer por quase 3 anos morando com ele. Chegou até a porta e suspirou, contando até 10 para apertar a campainha.
Após escutar um "já vai", demorou apenas alguns minutos até que a porta se abrisse por completo.
Ele já estava diferente. O cabelo longo havia sido cortado em um bem baixinho, quase rapado nas laterais. Ao invés de moletons para ficar em casa, Wonwoo vestia uma calça jeans e uma blusa polo. E o óculos rotineiro, ele não existia mais, pelo tempo que ficaram se encarando, percebeu a existência de lentes nos olhos dele.
"Boa noite."
"Boa noite." Respondeu. "Eu só vim buscar as coisas, desculpa pelo horário."
"Tudo bem." Te deu espaço para entrar na casa. Ela também já estava diferente. "As caixas estão no quarto de visitas, se quiser ajuda é só..."
"Na verdade..." O que estava fazendo? Iria mesmo falar de... "Eu vim com um amigo. Ele pode subir para me ajudar?"
Queria ver a reação de Wonwoo. Queria ver ciúmes em seu olhar, raiva em suas ações ou até mesmo possessividade, mas nada disso aconteceu. Apenas um concordar de cabeça e uma expressão tranquila foram demonstrados. Aquilo estava te matando.
Pegou o celular no bolso e ligou para Joshua, avisando que o mesmo podia subir e dando as devidas instruções. Liberou a entrada do mesmo na portaria e seguiu para o quarto de visitas, abrindo a porta e notando, literalmente, sua vida em caixas.
Respirou fundo, prendeu o cabelo e começou a separar o que era necessidade no momento. Algumas roupas para ficar na Jihyo, itens do trabalho e até mesmo decorações de casa que sua mão havia dado de presente. Wonwoo não fazia questão. Escutou o barulho da campainha soar e foi até a porta, olhando ao redor, não notando a presença de seu ex namorado e recebeu Joshua.
"Desculpa por ter que te fazer subir."
"Tranquilo, eu estava preparado para qualquer coisa mesmo." Joshua disse, levantando as mãos e as chacoalhando no ar. "Bora trabalhar."
Riu com ele e o guiou até o quarto. O mostrou a quantidade exorbitante de caixas e as que você já havia considerado importante de levar.
Enquanto arrumavam uma forma de empilhar uma na outra sem que caíssem, escutaram uma batida na porta, essa que estava aberta. Wonwoo estava lá, em pé, com uma caixa de papelão em mão. Era uma de suas coisas.
"A encomenda que eu falei." Wonwoo falava com você, mas o olhar era direcionado para Joshua.
"Ah sim." Se levantou do chão e pegou a caixa. "Obrigada por receber, ainda tenho que mudar o endereço de entrega dos meus aplicativos."
Se virou para Joshua e o viu meio aéreo. Resolveu apresentá-los, por que não?
"Joshua, esse é o Wonwoo. Wonwoo, esse é o Joshua." Não prolongou muito, vendo os dois apertarem as mãos e sorrirem um pro outro.
"Prazer em te conhecer." Wonwoo disse.
"É..." Joshua respondeu, um sorriso meio desgostoso para o rapaz. Segurou o riso, sabia o que Joshua pensava. "Então,___. Vamos continuar?" Se virou para você.
Queria terminar aquilo rápido, por isso concordou e voltou a trabalhar, deixando a encomenda de lado.
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Wonwoo respirou fundo e se sentou no sofá. Você tinha saído faziam alguns minutos, ele deveria estar bem, feliz pelo menos, certo? Então por que se sentia angustiado? Por que sentia que algo estava agarrado em sua garganta?
Ele não sabia como agir e como falar em sua presença, era complicado demais. Por que havia acabado do jeito que acabou?
Wonwoo, foi o melhor para vocês. Pensa assim.
"Amor?" Wonwoo escutou a porta se abrir e uma voz soar pela mesma, o tirando de seus pensamentos.
"Oi."
"Que foi, tá desanimado..." Minju olhava para ele enquanto se aproximava, sacolas e mais sacolas estavam penduradas em seus braços.
"Nada, eu só tô cansado, meu bem."
"Entendi, aquela menina veio pegar as coisas dela hoje, né?" Wonwoo levantou o olhar para a nova namorada.
"Como...?"
"O porteiro não sabe esconder nada." Minju deixou as sacolas no chão, pegando novamente algumas de marcas masculinas. "Mas enfim, comprei mais algumas roupinhas para você." Deu um de seus rotineiros sorrisos, balançando as sacolas para Wonwoo.
"Sério? Mas você já comprou tantas..." E com meu cartão...
"Que nada, amor. Eu disse pra você que refaríamos esse seu guarda roupa e estilo largado." Retirou algumas peças da sacola e mostrou para Wonwoo, que deu um sorrisinho de agradecimento. "Inclusive, eu chamei umas pessoinhas que trabalham pro meu pai e elas devem vir aqui amanhã!"
"Por que?" Wonwoo nem havia sido consultado.
"O quarto de visitas está vazio, não está?" Wonwoo concordou. "Você disse que queria fazer uma sala de jogos lá, certo? Separar do seu escritório e tals..."
"Sim, você conseguiu alguém que faça isso?"
"Melhor!" Minju se animou, colocando as roupas de volta nas sacolas e sentando ao lado de Wonwoo. "Vamos construir um escritório pra mim, o que acha?"
Wonwoo concordou, não queria, mas concordou.
Minju era linda. Minju era uma mulher de tirar o fôlego de qualquer pessoa por onde ela passava. E foi assim com Wonwoo...
Mas Minju tinha uma falha, e Wonwoo estava se crucificando em só perceber isso agora.
Minju não era você.
"Convidei algumas amigas minhas para um jantar aqui em casa, espero que não se importe." Minju colocou as sacolas roupas no sofá, ajeitando-as como se fossem troféus. "Achei que seria bom você conhecer pessoas novas, sabe? Você anda tão... quieto ultimamente."
Wonwoo apenas balançou a cabeça, forçando um sorriso que mal alcançava seus olhos. "Claro, sem problema."
Minju estava animada, tagarelando sobre os planos para a noite, mas tudo o que Wonwoo conseguia ouvir eram os ecos de risadas que ele já não tinha mais. Aquelas risadas que você fazia quando ele te fazia cócegas no sofá, quando assistiam a comédias ruins, ou quando simplesmente existiam juntos.
Enquanto Minju falava, ele se perdeu em pensamentos. O apartamento, agora cheio de cores e objetos que não eram seus, parecia cada vez menos com um lar e mais com um lugar onde ele estava apenas de passagem. Como as roupas novas que ela insistia em comprar: todas bonitas, todas caras, mas nenhuma que ele teria escolhido.
Nenhuma que ele se sentiria ele.
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Você e Joshua seguiam para a casa de Jihyo com o carro cheio de caixas. O silêncio no carro era confortável, quase terapêutico. Joshua, com seu jeito leve e prático, respeitou sua necessidade de espaço, mas a cada curva e semáforo, lançou olhares rápidos, como se quisesse checar se você estava bem.
"Quer que eu ajude a levar as caixas até lá em cima?" Joshua perguntou, estacionando em frente ao prédio de Jihyo.
"Não precisa, a gente da conta. Já fez muito por mim." Você tentou sorrir, embora estivesse exausta emocionalmente.
"Se precisar de algo, qualquer coisa, sabe onde me encontrar." Joshua abriu a porta para você, um gesto simples que parecia um abraço em forma de atitude.
Você o agradeceu, pegando sua bolsa e saindo do carro, tirando as caixas com a ajuda do mesmo logo após. Enquanto ele se afastava, percebeu o quanto aquele pequeno gesto de gentileza te tocava. Não porque era algo grandioso, mas porque era sincero.
Subiu até o apartamento de Jihyo e bateu na porta, a vendo te xingar com o olhar.
"Demorou por que?"
"Vê se me erra, Ji" Disse exausta, deixando sua bolsa de lado e voltando para a porta. "Vem comigo, vamos subir caixas hoje, uhuull" Disse com uma falsa animação.
"Ai sério..." Jihyo te acompanhou. "Se o Wonwoo aparecer na minha frente, eu corto o pau dele fo--"
"Jihyo" A repreendeu.
"Tá bom, tá bom."
Essa seria uma longa noite...
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Mais um mês. Mais um mês se foi e você estava melhor.
Agora já se sentia mais encaixada em uma nova rotina. Havia voltado a fazer dança contemporânea, algo que havia parado assim que começou a namorar Wonwoo, não por que ele pediu, e sim porque se entregou demais ao menino.
Você e Jihyo haviam estabelecido uma rotina nova dentro de casa, dividindo afazeres, compras e contas necessárias e suficientes para duas pessoas.
E com Joshua...Joshua é diferente. Ele estava ali desde o término e tem se mostrado como um amigo e até mesmo como um possível amante. Ele não tenta preencher o vazio que ficou desde o término, nem força a ideia de que você deve seguir em frente rápido. Ele apenas está ali, com aquele sorriso suave e uma paciência que às vezes te deixa desconfortável, porque você sabe que ele sente muito mais do que diz e aparenta. Ele queria te mostrar, sem te afobar, que queria ser alguém em sua vida.
Mas você tem medo. Medo de estragar algo bom porque ainda está presa no passado, medo de dar um passo adiante e descobrir que não está pronta pra se colocar de cabeça em algo incerto.
Por isso, com uma conversa amigável e bem resolvida, você e Joshua se resolveram. Decidiram não tentar nada e nem dar chances ao futuro, apenas deixar a amizade do jeito que está. Sem se prender a nada.
E também, por que Wonwoo ainda aparece em seu coração.
Por mais que você tente, o Wonwoo ainda tá ali, em tudo. Na sua cabeça, no seu coração. Mesmo depois de tudo, ele ainda é uma parte de você, de tantos momentos que marcaram sua vida, de tantas primeiras vezes e primeiros porquês. Você queria só conseguir esquecer, mas não funciona assim. Ainda dói.
Wonwoo tinha Minju. Havia descoberto isso através do Instagram. Hilário, né?
E por que você não conseguia seguir em frente?
Wonwoo conseguiu...
Você também conseguiria...certo?
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Wonwoo, desde jovem, sempre colocou expectativas altíssimas sobre si mesmo, tanto na vida profissional quanto no relacionamento. Durante os primeiros anos com você, ele investiu intensamente em tudo porque acreditava que era isso que fazia um relacionamento "funcionar" e achava que esse nível de esforço era o padrão para a felicidade.
Mas com o passar do tempo, ele começou a se sentir sobrecarregado por essas mesmas expectativas que ele mesmo criou.
Ele tinha medo de fracassar como parceiro e inconscientemente, começou a se distanciar nos últimos meses, achando que, ao evitar essas preocupações, ele não teria que enfrentar a possível "decepção" de não ser mais o mesmo homem idealizado por você e até por ele mesmo.
A relação esfriou porque, ao invés de comunicar suas inseguranças, ele se calou, preferindo fugir do que lidar com o desconforto de ver as coisas mudarem, o que é natural. Mas por que ele não disse isso antes? Por que ele não conseguiu falar isso com clareza?
Quando conheceu Minju, o frescor de algo novo e sem preocupações lhe trouxe uma falsa sensação de alívio. Com ela, ele não tinha a pressão das promessas passadas, como casamento, um cinema com um filme péssimo, nem a obrigação de ser "perfeito". Porém, ele não percebeu que essa fuga era apenas uma distração dos seus medos. Wonwoo se percebeu um burro.
Wonwoo havia percebido que o problema não era o relacionamento em si, mas sua falta de entender que as coisas evoluem e que o amor pode existir na rotina e no imperfeito, que era o que ele mais temia.
Por isso, enquanto via Minju reclamar pela terceira vez da cor de seu esmalte que facilmente poderia ser retirado com uma acetona, Wonwoo só pensava em você e nas milhares de vezes em que você apenas roía sua unha quando ela te incomodava.
O que ele havia feito?
Por que ele havia te perdido?
Era nos pequenos detalhes do dia a dia que Wonwoo percebia o quanto você fazia falta e que foda-se se o relacionamento caiu na rotina, era aquilo que ele queria.
Você nunca se incomodou por ele utilizar as roupas de moletom, ter o cabelo grandinho ou até mesmo deixar os óculos na ponta do nariz diariamente. Afinal, você respeitava ele e o que ele queria. Minju não.
"...e ainda deixou borrar o cantinho, vê se pode? Eu pago caro e..."
"Minju." Wonwoo chamou a menina.
"...eu deveria mandar ela para a gerente dela, ainda manchou minha bolsa cara e..." Continuou. Wonwoo não aguentava mais escutar a voz dela.
"Minju." Falou com um tom mais alto e viu a menina parar de falar. "Já acabou?"
"O que..."
"Minju, olha só...você só sabe reclamar?" Wonwoo não queria soar grosso, mas cara...como sentia falta de sorrir ao seu lado até mesmo em brigas.
Ali, naquele momento, Wonwoo encerrou tudo o que tinha com Minju. Até mesmo seu armário repaginado extremamente caro, comprado por Minju com o dinheiro suado dele, as lentes que machucavam seus olhos e o cabelo perfeitamente alinhado.
Wonwoo precisava de você e havia percebido isso tarde demais.
Você ainda estaria lá?
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Depois de anos fora dos palcos, você estava lá. Finalmente.
As luzes do teatro diminuíram gradualmente, deixando apenas um foco suave no centro do palco. Wonwoo sentiu seu coração acelerar quando viu você surgir no meio da escuridão, vestida de branco, como se fosse feita de luz. Não te via há meses.
Cada movimento seu era preciso, carregado de emoção e algo indescritível que parecia atravessar o espaço e atingi-lo diretamente.
Wonwoo sabia que você dançava antes de vocês namorarem e até havia pedido algumas palinhas no meio do caminho, mas isso...era completamente diferente.
A música, delicada e intensa, preenchia o silêncio enquanto você deslizava pelo palco, ora com força, ora com vulnerabilidade. Era como se você estivesse contando uma história que só ele conseguia entender. Uma história de encontros e desencontros, de amor e perda. Que de fato, entendeu no meio, que era sobre vocês.
Wonwoo tentou resistir, mas as lágrimas vieram, quentes e inevitáveis. Ele apertou os punhos no colo, sentindo uma pontada no peito que ele sabia muito bem o que era: saudade. Não apenas de você, da mulher que ele ama, mas do que vocês haviam sido juntos.
Quando a apresentação terminou, os aplausos ecoaram por todo o teatro. Ele se levantou junto com a plateia, aplaudindo com as mãos ainda trêmulas. Enquanto você fazia uma reverência discreta, seus olhos varreram a multidão, até pararem por um breve instante em Wonwoo.
Sabia que ele estaria lá.
Mais tarde, no saguão do teatro, ele te esperava, ainda com os olhos úmidos e o coração confuso. Você apareceu entre os outros dançarinos, com o rosto corado e o brilho do esforço ainda evidente. Quando seus olhares se encontraram, o mundo ao redor desapareceu.
"Você veio" Disse, num misto de surpresa e emoção.
"Eu não perderia isso por nada..." Respondeu ele, a voz rouca. "Você foi... incrível."
Você sorriu, aquele sorriso suave que ele conhecia tão bem, mas que agora parecia carregado de uma distância que ele não sabia se podia cruzar.
"Queria falar com você." Ele continuou, hesitante.
"Eu imaginei..." Você respondeu, ajeitando uma mecha do seu cabelo. "Vamos caminhar um pouco?"
Vocês saíram juntos para o terraço do teatro, o som abafado da cidade ao fundo. Nenhum dos dois falou de imediato. Havia um peso no ar, mas também algo bom, uma esperança.
"Ver você lá no palco..." Começou Wonwoo, escolhendo as palavras com cuidado. "Foi como assistir a um pedaço da nossa história. Não sei se você sentiu o mesmo."
Você olhou para ele, os olhos brilhando sob a luz de um dos postes do local. "Talvez tenha sido. Mas talvez seja hora de decidir o que fazer com ela. Você não acha?"
Ele assentiu lentamente, a garganta apertada.
"Desculpa, eu errei." admitiu, num sussurro. "Eu estava com medo de te magoar, de tornar tudo uma rotina péssima, sendo que..." Coçou a cabeça. "...ela era incrível do nosso jeitinho."
Você parou de caminhar, se virando para ele. Por um instante, ficaram ali, imóveis, encarando-se como se a próxima palavra pudesse mudar tudo. Seu coração errava as batidas, não sabia por os pensamentos em ordem, mas felizmente...estava preparada para aquilo.
"E então? O que a gente faz?" ele perguntou, quase sem fôlego.
Você deu um passo para frente, mas a resposta que ele esperava não veio. Apenas um sorriso pequeno.
"Acho que precisamos descobrir isso juntos, Wonwoo."
E assim, você saiu, o deixando em silêncio, sem saber ao certo onde aquilo os levaria, mas, ao invés de sufocá-lo, aquilo o confortou...
...o deu esperança.
Ele merecia uma segunda chance?
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Io accanto vorrei qualcuno che si sentisse fortunato ad avermi
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hansolsticio · 3 months ago
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oito da manhã indo trabalhar e eu me entupindo de edit do seungcheol ao som de alibi... solie você não tá entendendo o que eu daria pra me esfregar nas coxas desse homem. sério, ele me deixa maluca.
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como contribuição eu ainda acrescento esse vídeo, o cheol não sabe sentar igual mocinha (we get it dude: it's big)
e como ninguém é de ferro:
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✦ — seungcheol + thigh riding ♡ .
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n/a: em narração. porque sim.
Seu corpo inteiro parecia arder, não sabia mais dizer se era excitação ou se por pura vergonha. Toda a coragem que você parecia ter quando fez o pedido sumiu tão rápido quanto apareceu, te deixando com uma sensação esquisita de receio. Era comum que você voluntariamente se enfiasse em situações nas quais sequer tinha peito para enfrentar, especialmente quando elas envolviam Seungcheol.
A calcinha descartada em um dos cantinhos do sofá te encarava, como se te lembrasse do quão obscenas seriam suas próximas ações. Era instigante, mas a expressão travessa do homem a sua frente estava te fazendo questionar muita coisa.
"Vai ficar parada aí?", ele perguntou finalmente. Era desinibido, olhava seu corpo de cima para baixo, encarando a barra camiseta larga que mal cobria seu íntimo — agora despido. Você se aproximou acanhada, ajoelhando no estofado com uma das pernas dele no meio das suas coxas. Porém não se sentou ali, olhando-o de um jeitinho meio penoso. Seungcheol riu, você era adorável. "A ideia foi sua, princesa. 'Tá com vergonha de quê?"
"Não sei.", um sopro afobado cortou o ambiente. Finalmente sentou, o contato com a carne firme lançou um choque elétrico para dentro do seu corpo — segurou o arfar dentro dos pulmões, não era tão fraca assim. Ele cruzou os braços atrás da cabeça, recostando-se de um jeito presunçoso, o rostinho safado muito mais evidente. "Cê vai ficar me olhando assim?"
"Vou.", deu de ombros, era nítido o quanto ele estava gostando da situação. Seungcheol sempre te priorizou muito, deixava bem claro que tinha um tesão fodido em você e nas reações que ele te fazia ter, amava te ver sentindo prazer. E saber que ele estava prestes a assistir você fazendo uma das coisas favoritas dele enchia-o de ânsia.
Você ignorou, voltando a dar ouvidos para o próprio tesão. Cheol tinha coxas fortes, se perguntava como nunca pensou em se esfregar ali antes. Rebolou para experimentar, se surpreendendo com o jeito que aquilo acertava seu clitóris no lugar certinho. Ele franziu as sobrancelhas, como se sentisse o mesmo que você.
"Porra, 'tá me sujando todo, princesa.", murmurou, os olhos correndo para o meio das suas pernas. Agarrou a barra da sua camiseta, levantando só para te ver rebolar. Assistia o movimento ainda cauteloso da sua cintura, vislumbrando o jeitinho que o líquido quente se espalhava na pele dele. O sorrisinho depravado não saía do rosto e te fazia arrepiar. Num ato totalmente acanhado você abaixou o tecido, balbuciando um "não" envergonhado, mas sem conseguir parar de se mover. O homem achou uma graça. "Não é 'pra olhar, princesa?", negou mais uma vez, se enfiando no pescoço cheiroso.
Seungcheol te envolveu com os braços, o aperto forte te incentivava a rebolar mais. A bucetinha espasmava com carência, sentia falta do carinho especial do seu Cheollie. Se esfregava com mais afinco, tentando remediar o vazio. As mãos firmes agarraram sua bunda, controlando o movimento.
"Devagar 'pra não machucar, amor.", murmurou pertinho da sua orelha. "Senta lentinho. Como se fosse meu pau.", orientou, deixando um tapinha leve na sua pele. Você obedeceu de prontidão, choramingando com o estímulo gostoso no seu clitóris. A mãozinha atrevida foi até o meio das pernas do seu namorado por instinto, queria retribuir o prazer. Apertou o falo pesadinho por cima dos tecidos, ouvindo Seungcheol grunhir. Uma das mãos grandes cobriu a sua, incitando um vai e vem vagaroso.
Ficaram nesse abraço dengoso por um bom tempo. Cheol te enchia de elogios, arfava, gemia, falava do quão pervertida você é por esfregar a bucetinha em qualquer lugar... só cessou quando te fez gozar, tremendo inteirinha e chamando pelo seu Cheollie até cansar. Sequer deixou você terminar o carinho no meio das pernas dele, alegando que você precisava deixar a outra coxa sujinha também.
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gimmenctar · 3 months ago
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livie, tenho pensado bastante nas mãos do jisung... imagina ele todo bonitinho te colocando sentada no capô do carro so pra te dedar 😖 ele te encarando todo bobinho por conseguir te satisfazer 😩
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Tudo que aconteceu foi o seguinte: Jisung te chamou pra sair depois do incentivo de Jaemin. Não é como se você fosse uma estranha, é amiga de um amigo, Jeno, e se viam sempre. Park sempre teve uma certa atração, mas, por ser o mais novo, ele achava que nunca teria chance.
Como é que veio parar aqui, então?
Depois do encontro, ele te levou para um mirante para que pudessem ver o sol se por. Jisung pensou que seria romântico. E foi mesmo. O lugar está vazio, a visão impecável, a brisa leve.
Atos românticos são muito atraentes, a inocência de Jisung é muito atraente. Você deu todos os sinais possíveis para que ele entendesse que poderia te beijar, porém ele demorou demais. Quem tomou a atitude foi você.
Isso não significa que ele não correspondeu à altura. Park estava escondendo o jogo, parece. O jeito que ele capturou seus lábios fez com que uma corrente elétrica passeasse sobre cada centímetro do seu corpo.
Seu corpo esquenta rapidamente, e você quer mais. Sentando-se no capô, abraça o quadril de Jisung e o traz para perto, encaixando-o perfeitamente entre suas coxas.
A mente do pobre coitado gira. Ele tenta não focar na textura da sua pele o envolvendo, muito menos na quentura do seu centro roçando no membro semi-ereto na calça. Quem ele quer enganar? É impossível.
As mãos fortes exploram seu corpo com urgência, ele quer muito você. A voz grave deixa um gemido soprado escapar quando seus lábios trabalham habilidosamente com chupadas leves em seu pescoço sensível. Jisung teme não passar de um sonho.
"Ji, preciso de você." Não dá pra saber o que aconteceu, mas você está pingando desejo. Necessita de um toque.
"Onde, aqui?" Ele provoca, apertando sua cintura.
Você balança a cabeça negativamente, se divertindo também. "Mais embaixo."
Ele apalpa suas coxas, e pergunta outra vez. "Aqui?"
Seus olhos não escondem a luxúria, ele também quer.
"Um pouco mais pra cima."
Os dedos longos, adornados por anéis que acentuam sua beleza, deslizam vagarosamente pela parte interna das suas coxas até encontrar a umidade da sua lingerie.
"Ji..."
Ele acaricia por cima do pano o centro pulsante. "Puta merda." Xinga baixinho. "Tá encharcada." Diz impressionado.
"Tira, Jisung."
Ele obedece, mas nem sabe o que fazer com a peça. Muito fofo, todo atrapalhado, guarda no bolso. Não quer perder tempo, precisa te fazer gozar.
Sem aviso, Park insere um dedo. Te faz gemer alto. Ele fode bem lento, não quer te machucar.
"Tá gostoso?"
A visão é magnífica, ele está bêbado da sua sensualidade. A cabeça jogada para trás, a sua boceta molhadinha e exposta só pra ele. Poderia chegar ao próprio ápice só de te ver.
"Mais um, Ji."
Dedicado, atende seu pedido rapidamente. Mas também se inclina, poderia morrer de sede se não sentisse seu gosto. Abocanha os sucos que vazam, sendo generoso com a língua.
Você emite os gemidos mais deliciosos do mundo, que incentivam Park a continuar. O ritmo dos dedos chegam à perfeição, não consegue ver mais nada senão estrelas no canto dos olhos.
Jisung não consegue acreditar que está prestes a te dar um orgasmo, tomara mesmo que não seja um sonho. Ele sente seu corpo vibrar e aumenta a velocidade, chupando mais forte.
"Assim, bem aí. Jisung, Jisung, Jisung."
Você se disfaz na boca e nos dedos de Park, que está com o queixo completamente lambuzado. Ele não liga, nunca se sentiu assim. Está no topo do mundo e orgulhoso de si.
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april-2021 · 7 months ago
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Eu queria ouvir um "eu amo você". Eu queria receber uma mensagem com um "bom dia, meu amor" . Eu queria que você sentisse minha falta 10 minutos depois de sair. Eu queria que você estivesse completamente apaixonado por mim. Eu queria tanto ser o amor da sua vida. Mas, eu sou apenas aquela pessoa que é bom ter por perto.
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passaro-selvagem · 1 year ago
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Tudo estava sob controle até você chegar e me tirar da minha zona de conforto. Dentro do meu casulo nada me efetava. Estava esperando o tempo certo para, finalmente, sair do casulo e virar uma bela borboleta. Voar. Pousar quando me sentisse segura e certa de que estava com quem sempre desejei. A minha saída foi precipitada e por isso saí com partes faltando; minhas asas sem forças não conseguiram voar quando percebi que com você não era meu lugar.
Nessa Cross
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interlagosgrl · 1 month ago
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🎃 kinktober - day twenty-five: castidade com santi vaca narvaja.
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— aviso: menção à sexo, virgindade, thigh fucking.
— word count: 1,1k.
— notas: SANTIAAAAAAGO.
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na sua opinião, poucas coisas eram melhores que ter alguém na vida para chamar de namorado. gostava tanto de Santiago que às vezes perguntava se era capaz amar tanto alguém. os olhinhos azuis, as covinhas fofas e os cabelos loiros faziam seu coração derreter. as mãos que seguravam as suas com tanta delicadeza e apreço eram divinas. os lábios rosados que a beijavam com tanta gentileza eram macios e doces como mel.
ambos tinham completado o décimo oitavo dia dos seus nomes. com a maioridade tinham vindo os assuntos de adulto, como a universidade, estágio, a carteira de habilitação. e claro, o sexo. sua mãe se sentou um dia na sua cama, explicando que o sexo não deveria ser feito até que as duas pessoas se casassem. tanto você quanto Santi tinham sido criados na igreja e era pelas lei dela que vocês viviam. não era tão difícil já que todos os seus amigos e familiares também seguiam o mesmo estilo de vida.
mas, algumas questões fisiológicas a religião simplesmente não conseguia controlar. quando o seu baixo ventre contorcia quando o via, quando seu corpo parecia entrar em combustão e o meio das pernas ser o foco do incêndio ou quando os mamilos enrijeciam espontaneamente quando ele a tocava, nada disso poderia ser consertado com orações e preces.
você percebia que Santi também lutava contra alguns incômodos. quando ele cruzava as pernas ou se afastava de você, ele provavelmente estava lutando contra suas próprias urgências. você sabia como o corpo funcionava, era uma estudante e uma jovem adulta, não tinha como negar.
tinha sido numa tarde de dia de semana quando as coisas beiraram o impossível. estava em uma das salas privativas da biblioteca estudando com Santi para seus respectivos cursos, jogando conversa fora de vez em quando. decidiram parar um pouco para deixarem a mente descansar e se sentaram no chão atapetado do cômodo.
"sabe, eu estava pensando..." Santi começou, coçando os adoráveis cachinhos loiros. "eu sei que você quer se casar quando nós dois formarmos. mas e se a gente se casar no meio do curso?"
suas bochechas esquentaram. já tinham conversado sobre casamento muitas vezes, mas nunca tinha ouvido Santi confirmar que a pediria em casamento para valer. a mera menção daquilo fez seu coração se embolar em si mesmo e errar algumas batidas.
"por que isso?" você ergueu uma das sobrancelhas, embora já sentisse que sabia a resposta.
"você sabe porque." as bochechas do seu namorado esquentaram, avermelhadas. "quero que a gente possa fazer tudo."
"tudo, é?" você sorriu, se inclinando para deixar um beijinho nos lábios dele. tentou desconversar, já que não tinha uma opinião formada sobre o assunto e não gostaria de machucar os sentimentos do argentino. ao mesmo tempo que gostaria de experimentar de tudo, como ele, não tinha vontade de se casar antes que pudesse prover a própria casa.
"tudo." ele repetiu, a puxando pelo pescoço para deixar um beijo demorado nos seus lábios. começou como algo inocente, como em todas as vezes que se beijavam. você e ele brigavam pela dominância, mas o ritmo era sempre lento e agradável. mas, de repente, Santiago estava beijando seus lábios com luxúria e gana, a puxando para o colo dele.
era um dia quente em Buenos Aires e você usava uma saia acima dos joelhos que, se puxada demais, poderia expor toda a sua calcinha. dito e feito, você sentiu uma maior extensão da derme ser exposta, o que Santi notou de imediato quando colocou as mãos nas suas coxas. os dedos apertaram a carne com força, puxando você para mais perto.
você o sentiu enrijecido sob a calça jeans. era muito comum ultimamente que Narvaja ficasse duro enquanto vocês trocavam beijos. você nunca tinha visto, mas podia assumir que era bastante grosso. não era tão grande, mas você nunca tinha sentido nenhum antes para fins comparativos, então ele era mais que suficiente para você.
"Santi..." você murmurou assim que ele separou seus lábios.
"eu sei que não podemos fazer nada, mas podemos brincar um pouquinho."
"como assim?" você ergueu uma das sobrancelhas, as bochechas enrubescendo. se dissesse que não estava tão excitada quanto ele, estaria mentindo.
"vem cá." Santi a puxou para que você ficasse sentada apenas sobre uma das coxas dele. não deixou de espiar a calcinha que você estava usando, ficando ainda mais excitado com aquilo. quando as mãos agarraram a sua cintura e começaram a empurrar o seu quadril para frente e para trás, você deixou um arfar pesado escapar dos seus lábios. seu ponto sensível roçou contra a calcinha e o tecido denso do jeans, fazendo você gemer baixinho. "viu? assim."
você encarou os olhos de Santiago, um pouco desacreditada e tímida. suas mãos agarravam o tecido da saia com força, sem reação devido a nova sensação.
"e você?"
"eu vou me satisfazer vendo você se satisfazendo." ele assegurou, continuando a puxar e a empurrar o seu quadril.
os gemidos saíam baixos, os olhos atentos na porta do cômodo privativo. com o passar dos segundos, os próprios joelhos impulsionavam o quadril para frente e para trás. o jeito que o ponto sensível friccionava nas camadas de roupa e na coxa do namorado faziam os olhos revirarem e o peito afundar e inflar descompassadamente.
nunca tinha se tocado antes e nunca tinha sido tocada. sentia a calcinha úmida, o calor entre as coxas e o suor entre os seios. um nó se fazia no baixo ventre, um orgasmo sendo construído cada vez que Santiago a elogiava e a incentivava para continuar.
"você é tão linda." ele acariciou as suas bochechas, deixando que a mão descesse pelo seu pescoço até agarrar os dois seios. "mal vejo a hora de te comer de verdade."
um gemido mais alto que os anteriores deixou os seus lábios, o corpo estremecendo, as mãos agarrando os ombros pequenos do namorado. quando se deu conta, a própria estatura retesou e as coxas apertaram a coxa de Santi, o nó sendo desfeito com extrema facilidade quando você finalmente chegou lá.
o namorado abriu um sorriso, beijando a curvatura do seu pescoço enquanto você normalizava a respiração. pensou que jamais conseguiria olhar para a cara dele novamente, mas Santiago parecia ter adorado tudo aquilo. estava mais duro do que nunca dentro da própria calça, o volume marcando para que os seus olhos pudessem ver.
"o que você vai fazer com isso?" você apontou para o membro dela, puxando a saia timidamente sobre suas coxas assim que desmontou do namorado.
"já passa." ele deu de ombros, não tirando os olhos do seu. "mas você me deu uma ótima visão na qual pensar quando eu me tocar hoje."
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