#sempre do começo
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By the way, I’m always gonna think about this. Peak catharsis moment, genuinely people should draw it forever, THEY WERE BOTH CRYINH—
#opq#ordem paranormal quarentena#EU SEMPRE ACREDITEI EM BENITO PAI DE MENINA DESDE O COMEÇO HAHAHAHAHHA#EU VENCI NESSA MERDA EU VENCI#DESDE ELE FINGIR CHECAR O PAI DELA EU SABIA QUE ELE NUNCA REALMENTE IRIA MATAR A CRIANÇA EM VEZ DO SOLDADO#TOMAR NO CUUUU
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#Este é daqueles filmes que sempre valerá muito assisti-lo de novo...#E assim foi nesta sessão de cinema em casa que AMO! 🥰#Mas o que me levou a revisita-lo foi o fato deste mesmo ser a parte DOIS#de uma X trilogia de filmes iniciado pelo filme: Corpo Fechado (2000)...#O próximo filme da X trilogia será o ato final e o que mais estou ansioso para assisti-lo por XXX motivos... 😊#Mas#sobre este filme aqui assistido...#Muito bom#tudo no mesmo é muito bom...#O suspense já no começo...#As facetas que começa a se revelar do personagem central...#O quando tudo muda e abre portas para novos momentos inesperados...#A atuação brilhante de todo o elenco#por céus#shows...#Tinha muitos momentos que eu já tinha esquecido como era#como foi...#Então#ao todo foi uma nova sessão quase inédita...#Gostei muito#e logo mais#a alguns anos pra frente...#Já desejo assisti-lo de novo.#Filme: Fragmentado (2017) 👏🎬👏
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O Luca tem uma cadeira de rodas elétrica e ele poderia muito bem evacuar da escola sozinho mas o tempo todo o Nimbus ficou atrás dele 😭 seria ilusão demais querer que eles virem namorados?
#sei que não tem nada a ver só quero que o Nimbus tenha um namorado#o Luca é muito independente e o Nimbus poderia ter corrido na FRENTE dele pra escapar mas NÃO ele quis ajudar#toda vez que ele apareceu no gibi foi ajudando o Lu#o nome do shipp seria o quê hein?#não sei não hein se em outro gibi deixarem eles perto um do outro EU COMEÇO A SHIPPAR REAL OFICIAL#se não eu esqueço e nunca mais falo nisso#a MSP fica insinuando Marilena vai que elus vão começar a insinuar outro casal do mesmo gênero???#“Morcego deixa de ser louco” não dá eu uso Ne#se você sabe o que é Ne bem-vinde ao clube de gente esquisita kkkkkkkk#'are “friends” electric?' tá tocando na minha cabeça enquanto eu escrevo isso HUUUUM será que está rolando uma eletricidade aí? rsrsrs#a cadeira do Lu já é elétrica 👀#sem falar que lembra que ele era o queridinho das meninas (que gostam de homem) no Limoeiro?#duvido nada que o Nimbus já não teve crush nele#eu mesmo sempre tive um crush no Luca kkkkkkkkk#ele é um doce como não gostar?kkkkk#NIMBUS É GAY#SE DISCORDAR VOU BLOQUEAR#Mauro sai do armário por favor#posso ser Do Contra stan mas é por isso mesmo que tenho que torcer pela felicidade do irmão dele também 😤#edit: não é à toa que na primeira imagem tá escrito “era só o que faltava!” pq eu já cheguei com teoria louca quem me segue vai pensar isso#HAUAHSUAHAUAHAUHA EU SOU DOIDO DEIXA#tio morcego tá doidão
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COMO FUI DE 101KG PRA 62KG: A THREAD
como eu recebo muitas perguntas das meninas/meninos daqui de como foi meu processo com a ana/mia (mais mia que ana), resolvi colocar aqui os principais pontos que eu me lembro, pq eu sou meio doida e tenho alguns lapsos de memória
A vida toda fui gorda. Criança gorda, adolescente gorda e adulta gorda no começo dos meus 20. Desde criança meu maior sonho era ser magra, já tinha pensamentos transtornados (aos 9 anos eu já pensava em arrancar a gordura da barriga na tesoura) mas nunca tinha conseguido colocar em prática, sempre desisti no começo. Depois de um término miserável, onde eu também era humilhada pelo meu corpo dentro do relacionamento, alguma chave virou e eu de fato consegui perder alguma coisa. Então aqui vão algumas dicas pra vocês:
1. ALIMENTAÇÃO
Todo mundo sabe que a base do emagrecimento é o déficit calórico, e quanto mais pesada você está, mais fácil é perder peso através dele. Quando eu estava no meu maior peso eu comecei entre trancos e barrancos a restringir do meu jeito, por quase um ano eu comia uma fatia de pão integral e um ovo sem nenhum tipo de gordura, as vezes mingau de aveia com 30g de aveia e 200l de leite desnatado, e a sopa de tomate de 27kcal, foram os alimentos que me salvaram no começo. Óbvio que tive inúmeros deslizes e descontroles!! Você está reprogramando seu corpo, não se martirize mas sempre recomece.
NF:
É seu melhor aliado, sempre! Se não estiver acostumada com NF’s longos, tente parar de comer as 19h e volte a comer pelas 14h, sempre quebrando os jejuns com alguma proteína. Meu máximo de NF foram 12 dias, mas isso aconteceu só uma vez, eu geralmente não passo de 5 dias.
EXERCÍCIOS:
É necessário, amores. Eu não fiz muito exercício durante o processo e acabei ficando muito flácida. Se tiverem condição, invistam em academia!! Depois de um tempo e até hoje eu tento dar pelo menos 12k de passos no dia. Os exercícios da Cloe Ting também são ótimos e caso não goste de academia, tentem fazer pilates
ÁGUA E LÍQUIDOS:
Não preciso nem falar nada. Beba água o dia inteiro. Beba café sem açúcar. Chás. Energético e refrigerante 0 também são seus amigos.
OMAD:
Na segunda etapa do meu processo, durante meses fiz apenas uma refeição ao dia, eu fazia às 17h pq sinto mais fome pela noite. Máximo de 500kcal na refeição, sempre
Chiclete sem açúcar:
As vezes você só quer mastigar algo. Uma unidade de chiclete pra mim dura quase o dia todo, não tem necessidade de comer um pacote no dia.
FOCO:
Lembre-se de tudo que você passou até hoje, da dor que é morar num corpo nojento. A vida é melhor e mais bonita pra quem é magra, ninguém merece ser escravo da comida.
MIA:
A bulimia chegou com muito esforço na minha vida. Nunca consegui vomitar no começo do processo (e até antes quando eu tentava) mas depois que aprendi, consigo tirar a culpa quando acontece algum descontrole. Algumas dicas: se tiver unha grande, opte pelo formato amendoado, machuca menos. Beba café bem forte antes, ajuda na ânsia. Conheça sua garganta, saiba os pontos mais sensíveis dela. Não espere mais que 20 min pra miar, eu particularmente acho mais fácil pôr pra fora quando a comida ainda tá uma “massa”. Se souber que vai miar, não coma pão, massa ou chocolate, dica de amiga. Sorvete é a comida mais fácil de miar. Beba MUITA água depois.
PERDA DE CABELO:
Infelizmente é normal, principalmente no começo do processo, mas eu sei como abala a autoestima. Invista em vitaminas não só pro cabelo e pele, mas vitaminas em geral, não são seu salvador mas vão te ajudar.
LAXANTES:
Muito comum e pode ser seu aliado (principalmente se você não mia), além de ser uma ótima solução pra inchaço. Uma opção mais barata e que funciona muito bem é o chá de sene.
FATSPOS:
Literalmente o que me salva. Aqui vai do seu gosto!! Quando estiver com fome, coloque vídeos de pessoas enormes comendo igual porcos. Procure vídeos de wieiad de pessoas gordas. Quando for fazer sua refeição, coloque um vídeo desses de fundo pra assistir. Vai por mim!
Num geral é isso, meus amores. Tá tudo bem resumidinho e eu não me considero exemplo de nada mas compartilhei um pouquinho do que fiz e faço. Se eu consegui, qualquer um consegue. A MF sempre vai estar um dia mais perto se você tiver disciplina.
Fiquem firmes e bem 💖💖💖💖💋
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Coisas que minha colega Gorda já fez🐷
(Tudo bem caso alguem não acredite mas assim,eu estudo integral então tô sempre vendo e convivendo com essa mina então..)
-Isso aconteceu semana passada,eu estava na fila com minha amiga,eu só ia pegar suco mas quando ofereci pegar o pão para ela,ela aceitou,depois de eu pegar o suco e o pão fui entregar o pão pra minha amiga e aquela PORCA >>simplesmente<< já foi arrancando o pão da minha mao,falando que ia dividir com minha amiga,sendo que o pão nem dela era,minha amiga ficou toda sem graça aceitando só a metade do pão
-nesse fim de semana teve um aniversário de uma colega,eu não fui por não ser uma amiga intima e não fui convidada e nem a balofa foi convidada também,acontece que hoje cedo elas conversavam sobre a festa,e a porca simplesmente ficou irritada tipo puta mesmo porque uma das amigas dela não guardou brigadeiro nem bolo para ela,no começo eu ri achando graça mas só depois percebi que ela estava brava de verdade
-Uma vez eu comprei doce de leite para mim na cantina,mas eu li as calorias tudo errado,então decidi dar o doce de leite pra ela,ela já estava Cheia de tanto comer e mesmo assim quis comer o doce de leite,ela passando mal enquanto ainda comia o doce de leite foi uma cena grotesca
-Esses dias uma amiga dela foi pegar comida na cantina,(uma magrinha)e naquele dia a escola deu aqueles biscoitinhos de leite,e geralmente quando dão,não dão pouco,e aquela PORCA simplesmente arrancou umas 4 bolachas da mão da amiga e enfiou na boca
Se você é gorda,seja pelo menos uma gorda educada,ninguém merece uma 💞PORCA ESFOMEADA💞
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✦ — "crescidinha". ᯓ johnny suh.
— namorado ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: mini age gap (entre maiores de idade!), size kink, pp insegura, paranoica e terrível em comunicação, john dom, sexo desprotegido, fingering & "papai". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: incrível como a maioria das fics que eu escrevo são com a pp desesperada pra dar (me inspiro em vocês
Ter transado com seu namorado foi a pior coisa que você fez em todo o relacionamento. Sim, sim. A pior de todas. Estava convicta. Era um tipo de arrependimento estranho e que você nunca havia experimentado antes. Pois ele não vinha acompanhado do sentimento de rejeição das memórias, mas sim de obsessão em revivê-las. Obsessão em lembrar do jeito que Johnny te tocou, em como a boca quente te chupou inteirinha e no jeito que ele te deixou toda abertinha quando... Argh! Havia entrado nessa merda de espiral novamente, já estava melada outra vez e mal havia saído do banho.
Queria chorar de frustração. Sentia-se uma maluca pervertida, parecia até mesmo uma adolescente inexperiente e completamente obcecada. Droga, Johnny devia pensar a mesma coisa. O pior é que você sabia muito bem onde estava se enfiando quando resolveu se envolver com um homem mais velho, claro que sabia. Sempre teve consciência das próprias preferências, sabia que gostava de homem, homem de verdade. Os da sua idade sequer entravam no seu radar, arrependia-se de todos os namorinhos que teve antes de John, eram tão imaturos, tão... cacete, sequer tinha mais parâmetros depois de Johnny, ele te estragou para todo mundo. Era o único. Ele. Só ele.
Não foi à toa que quando decidiu que o queria para si, não sossegou até conseguir. Johnny te deixou meio confusa no começo, a personalidade brincalhona e super extrovertida te fez enxergá-lo só como mais um sócio do seu pai. Mas, de repente, a característica começou a contrastar tão bem com a masculinidade que ele carregava. Ele é tão responsável, tão cuidadoso, tão... homem — não sabe como não percebeu isso mais cedo. Talvez por ter sido tratada como criança desde o primeiro momento em que ele bateu os olhos em você. Detestou-o por isso, queria que Johnny te enxergasse com maturidade.
Entretanto, duvidava se conseguiria ser vista assim por muito tempo. Mal havia perdido a virgindade e já não conseguia mais ser normal sobre toda essa situação — tinha um ideal específico que considerava ser o que Johnny buscava numa parceira. Havia ouvido algumas histórias sobre antigas namoradas e elas pareciam tão distantes de você. Temia que Johnny acabasse te vendo como um erro, um passatempo. Queria que ele te visse como mulher, mas agir como uma maluca desesperada por sexo com certeza não ajudaria a manter essa visão.
Seu namorado não estava te ajudando nem por um segundo. No começo, você nem quis fazer alarde com isso de ser virgem, Johnny que insistiu. Mesmo nervosa já tinha noção de que seria gostoso, ele não deixou brecha para dúvidas, sempre te fazia ficar ensopada quando vocês ficavam de amasso no sofá. Mas, inferno, não tinha previsto que seria tão bom assim. Foi patético, não conseguiu parar de gozar e de gemer igual vagabunda — perdeu totalmente o controle. Johnny sequer pareceu se importar, sorrindo amoroso toda vez que limpava as lágrimas perdidas nos cantinhos dos seu olhos.
Desde então, algo mudou em você. Não sabia pensar em outra coisa, mesmo se esforçando muito. Quando conseguia ficar sozinha, se tocava com certa vergonha, porém só acabava se frustrando — não era capaz de replicar o que o homem fez contigo. Além disso, recusava-se a ir atrás, havia imposto um limite muito besta na própria cabeça: daria um tempinho até a próxima vez. Morria de medo de parecer desesperada ou, pior ainda, fazer parecer que você só o queria para aquilo. Mas não foi capaz de ficar presa aos próprios pensamentos por muito tempo:
"Amor! Já se vestiu? Tô só te esperando.", a voz abafada veio da parte de baixo da casa. Você bufou estressada sentindo o incômodo pegajoso no meio das pernas, não daria tempo de se lavar novamente — já havia enrolado demais.
[...]
"Droga.", largou impaciente consigo mesma. A cabeça estava uma bagunça, sempre se esquecia de coisas importantes ultimamente. "Amor, me diz que você tem um processador... não lembrei de perguntar se aqui tinha."
"Hm...", Johnny olhou em volta, encarando o cômodo como se estivesse ali pela primeira vez. "Eu não sei.", soltou um risinho. "Olha em uma dessas portas aí de cima.", indicou com o queixo, a taça de vinho adornando a mão bonita.
Você até tentou, mas elas abriam para cima e claramente haviam sido ajustadas de acordo com a altura do seu namorado. Virou-se com uma expressão entediada, estava claro que ele sabia que você não iria alcançar. John já te olhava segurando o riso, um rostinho de quem havia feito de propósito. Levantou-se sinuoso, o corpo grande dando a volta na bancada e parando bem na sua frente. Te olhava de cima, abrindo uma das portas e pegando o aparelho sem parar de te encarar. Colocou-o em uma das extremidades da pia, aproveitando a posição para te encurralar contra o móvel.
"Como que se diz?", questionou, inclinando-se para roçar o narizinho no seu. Você virou o rosto, queria brincar um pouquinho também. Johnny sequer deixou a provocação durar, a mão grande envolveu seu maxilar te virando de volta para ele. "Fala olhando 'pra mim."
"Obrigada.", murmurou numa marra que já havia sido quebrada antes mesmo que você tivesse a oportunidade de começar.
"Isso.", selou os cantinhos da sua boca, te arrancando um sorrisinho molenga.
"Me pergunto o porquê de você ter uma cozinha tão completa se mal usa ela.", vociferou o pensamento. As mãozinhas delineavam os traços bonitos das tatuagens dele que ornavam tão bem — era mais uma das mil características atraentes do seu namorado.
"Pro meu amor usar quando quiser, ué.", disse como se fosse óbvio.
"Ah, foi pensando em mim?", soltou em tom de deboche, Johnny aparecia com cada uma.
"Uhum.", concordou com a cabeça. "Eu já sabia que você ia ser minha muito antes de te conhecer.", galanteador, sempre era. Sugou seu lábio inferior, selando a carne molhadinha. "Foi tudo planejado.", repetiu o contato, serpenteando a língua áspera nos seus lábios.
E não era novidade que você era fraca, se tornava totalmente maleável nos braços de Johnny — as palavras doces só piorando sua situação. Suspirava molinha, as mãos correndo pelo corpo forte por conta própria. Mal notou e já passava as unhas pelo abdômen marcado, se perdia em todas as texturas e na diferença que havia de um gominho pro outro. A cabeça escolhia os pensamentos por conta própria, pensava no quão gostoso seria lamber ou até mesmo esfregar a su- Porra, assim não dá.
Afastou as mãos de solavanco, apoiando-as na pia atrás de você — foi o único lugar "não arriscado" que conseguiu pensar. Johnny se distanciou um pouquinho, franzindo a testa num sorriso confuso, como quem não entendeu o afastamento repentino.
"Uhm... eu preciso processar os cogumelos, amor.", justificou, tentando mover-se.
"Agora não...", o aperto na sua cintura ficou mais firme.
"É que precisa ir 'pra geladeira por pelo menos uns trinta minutos."
"Depois de assado?!", o nariz franzidinho era uma gracinha.
"Selado, amor.", corrigiu. "Só depois que coloca 'pra assar.", a explicação não pareceu ter significado nada, mas só concordou, finalmente te soltando.
Montou a peça sob o olhar intenso do homem que te encarava sem dar uma palavra sequer, levando a taça cintilante até os lábios vez ou outra. Você achava que nunca iria se acostumar com a energia que ele exalava, as perninhas se apertavam dentro da saia tentando dar carinho ao íntimo sensível. Poxa, não é porque vocês fizeram isso uma vez que precisavam fazer todas as vezes agora... você tinha que tirar isso da cabeça. Sabia que Johnny era caseiro, queria muito curtir uma noite tranquila com ele, sem agitação — igual casais maduros fazem.
"Como foi seu dia, meu bem?", foi interrompida dos próprios devaneios.
"Chato. Fui 'pra faculdade à toa, porque a professora esqueceu de avisar que faltaria. O resto foi bobagem. E o seu?", a bobagem foi ter passado o dia inteiro pensando no seu namorado, mas ele não precisava saber disso. Virou-se para separar os ingredientes para da massa folheada.
"Bem cheio. Tive algumas reuniões e resolvi um monte de papelada.", era a resposta que ele geralmente dava na maior parte dos casos, o contraste entre as rotinas de vocês era sempre bem explícito. "Provavelmente vou ter que viajar a trabalho na próxima semana.", disse com cautela, já esperando uma reação que logo veio. Você se virou abrupta, o biquinho já enfeitando a boca bonita. "São só três dias, amor. Prometo que volto rapidinho.", abriu os braços fortes, te chamando em silêncio.
"Eu quero ir junto...", você ignorou o chamado, assim como também fingiu não ver o rostinho confuso dele.
"Não quer, não.", soltou num riso contido. "Seu pai vai também. Vamos ficar no mesmo hotel."
"E daí?"
"E daí?!", repetiu incrédulo. "E daí que ele não vai gostar da ideia de ter a filhinha dele enfiada num quarto comigo."
"Eu fico enfiada na sua casa quase toda noite.", o biquinho dengoso não cessava de jeito algum — Johnny precisava se segurar muito para não te agarrar. Já você não via sentido algum naquilo e não queria ficar longe do seu John.
"É bem diferente."
"Diferente como?", viu-o hesitar por alguns segundos. O rosto masculino formando uma expressão meio sapeca.
"Os quartos vão ser próximos, amor. E agora que eu sei que você é escandalosa, eu- ai!", a reação veio de imediato, jogou o pano de prato mais próximo no rosto do homem, vendo-o desviar milagrosamente. "Eu prefiro não arriscar.", completou.
E então você era escandalosa também? Excelente. Ajudava muito na sua situação. Bastante mesmo. Ao passo que tudo ia se tornaria celibatária. Queria se enterrar de tanta vergonha. Precisou de um malabarismo enorme para fingir que não ficou mexida com o comentário.
Virou-se de costas novamente, escondendo o rostinho constrangido. Johnny provavelmente nem deveria ter feito de propósito, gostava de brincar contigo sobre tudo e qualquer coisa. Mas que inferno! Você tinha mesmo que ser tão paranoica? A cabecinha já girava com mil pensamentos. Sim. É fato: ele com certeza te achava uma desesperada.
"_____, vem aqui.", o timbre imperativo te deixou em alerta.
"Espera só um pouquinho.", ainda não queria se virar, brincando com a massa por mais tempo do que era necessário.
"Eu 'tô pedindo com educação, _____. Vem aqui.", o uso contínuo do seu nome estava fazendo seu corpo inteiro tremer. Sentia-se uma criança prestes a levar bronca. Moveu-se contra a própria vontade, dando a volta no balcão só para ser colocada de pé entre as pernas do homem. Não sabia como Johnny te olhava — se recusava a encarar o rosto dele. "Você 'tá hesitando, amor...", observou, era menos autoritário agora.
"Hesitando?", você questionou, brincando com os pingentes que adoravam seu pulso.
"Tá toda esquisitinha pro meu lado hoje. Aconteceu alguma coisa?", e você definitivamente não queria ter aquela conversa. Tentou sair do cerco no qual ele te prendia, só para ser impedida pela mão nas suas coxas. "Sem sair de perto. Fala comigo assim.", você quis bufar impaciente, mas impediu a si própria. "Foi algo que eu fiz ou falei?", bom, tecnicamente era. Mas não era exatamente, por isso negou num aceno de cabeça. "Então o que foi?", mais silêncio. "Diz 'pra mim, vai... Não gosto de ter que ficar te bajulando 'pra falar, amor, você sabe disso também.", John era muito paciente, mas você se questionava até onde toda aquela paciência ia. "É por causa de semana passada?", bingo.
"É...", você finalmente abriu a boca.
"Você não queria, meu amor? Ou eu te machuquei?", soava preocupado, quase arrependido. Estava entendendo tudo errado. "Me perdoa, princesa. A gente não precisa fazer outra vez."
"Não é isso. Eu queria, John. Foi bom, muito bom...", corrigiu de imediato, a mera menção de não transar mais com ele te deixou em alerta.
"Então qual o problema?"
"É que...", pausou, não sabia prosseguir. "Que inferno!", foi inevitável praguejar. "Eu quero. Ainda quero, sabe? Quero o tempo todo. E isso é humilhante."
"Por que é humilhante, amor?,", ele parecia genuinamente confuso.
"Porque a gente não precisa fazer isso toda hora, John! Eu 'tô agindo igual uma adolescente na puberdade e isso é ridículo. Parece que eu não sei me controlar, parece...", as palavras saíam umas por cima das outras, mas ele se esforçava ao máximo para te entender. "Parece que eu não sou uma mulher de verdade."
"Isso não te faz 'menos mulher', meu amor.", ele refutou imediatamente, o jeitinho calmo e comedido contrastava com a sua afobação anterior. "Você é mulher 'pra caralho...", levantou-se sorrateiro, te colocando sentada em cima da ilha atrás de você. "A minha mulher.", enfatizou. As mãos grandes fingindo arrumar seu cabelo. Perto, perto demais. "E se minha mulher gosta de dar a bucetinha 'pra mim... não tem nada errado nisso, tem?", o tom lascivo por trás de cada uma das palavras fez seu corpo inteiro esquentar. Discordou com a cabeça, completamente estúpida. Não. Não havia nada de errado. "Usa a voz. Você já é crescidinha, lembra? Me responde direito."
"Não tem nada de errado, John.", acanhada, desviou o olhar. Se sentia minúscula em todos os aspectos perto de John, ele sempre te intimidava quando agia assim — te enchia de tesão também.
"Olha 'pra mim quando eu falar com você, amor. É falta de respeito.", alertou e a princesinha obediente dele não poderia desapontar. Olhou-o tímida, o rosto queimando tanto quanto o corpinho que espasmava em luxúria. Cacete, você o queria tanto...
"O que 'cê vai fazer?", questionou ao que assistiu ele se livrar da própria camisa, jogando-a em qualquer canto. Estava óbvio, mas se sentia pulsar ao agir como um brinquedinho estúpido para John.
"Tô dando o que você quer, amor.", pontuou, desafivelando o cinto. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu meio acanhada, enrolando o tecido da camiseta acima dos seios — era uma peça apertadinha, sequer viu a necessidade de usar sutiã. "São tão lindos, meu amor.", era doce, você queimou da cabeça aos pés. A temperatura elevada sofrendo um choque ao que a boca geladinha mamou cada um dos seus biquinhos. As mãos grandes apertavam seu corpo todo, beliscavam suas coxas, massageavam tudo que vinha pela frente — John te clamava como dele, tinha posse, poderia arruinar o corpinho pequeno o quanto quisesse. "Você é toda linda."
Alcançou sua calcinha sem cerimônia alguma, arfando uma risadinha baixa ao sentir o quão encharcado o tecido estava. Você é tão fácil 'pra ele, se molha tanto, é perfeita. O carinho no clitóris dolorido fez seu corpo retesar, pulsava carentinho, enviando choques pelo seu corpo a cada toque. Era difícil não se sentir sobrecarregada, tanto que puxou seu John para um beijinho gostoso, esperando que isso pudesse te trazer de volta para o chão. Suspirava a cada apertãozinho que sentia no seu pontinho, mamando a língua grossa para conseguir descontar.
Arrepiou ao que o tecido foi colocado de ladinho, o ar gelado da cozinha maltratando sua pele. Dois dedos abriram passagem, se espaçando, esticando o buraquinho. John sorria, parecia se deleitar com os estalinhos barulhentos. Ele lambia seus lábios de um jeito obsceno, você sentia a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca. Forçou-se mais contra os dedos grandes e o homem entendeu como um sinal para enfiar mais um.
A entradinha doía, apertava, se molhava inteira... inferno, praticamente chorava por Johnny. Queria tanto, tanto. Os arrepios faziam o corpinho sensível se contrair dentro do abraço dele. Era inacreditável ainda se sentir tão necessitada com três dedos socados na sua buceta, mas não dava para evitar. Esse não era o jeito certo, não era. Queria seu Johnny, seu amor, seu... seu papai... queria de verdade. Inteirinho dentro de você, te usando e te fazendo chorar igual ele fez antes.
"Papai?", murmurou, não sabe porque o fez, mas foi inevitável chamá-lo assim. O apelidinho sujo pareceu não incomodar, pelo contrário, ouviu o homem soltar uma risadinha gostosa contra o seu pescoço.
"Sou seu papai, é?", questionou com certa zombaria. "Você não se decide, amor. Se já quer ser grandinha desse jeito, não precisa mais de papai...", explicou e sua garganta coçou para contestar. "Ou será que precisa?"
"Preciso. Preciso do papai.", resmungou. Estava tão dengosinha, se agarrava às costas fortes como se estivesse prestes a cair a qualquer momento. "Coloca dentro, amor.", manhou, a cinturinha se forçava contra a mão dele — como se o pau fosse magicamente aparecer ali.
"Acha que consegue agora, princesa? Ou quer minha boquinha antes?"
"Quero você... eu consigo.", acenou a rapidinho. O rostinho era tão bonito, John até se sentia mal... como poderia estar sujando a princesinha linda dele desse jeito? Você é tão doce, merece todo o amorzinho do mundo, mas ele só conseguia pensar em esvaziar tudinho dentro de você. Os dedos saíram devagarinho, dando lugar ao falo pesado. John era grande em todos os sentidos da palavra. A glande avermelhada se babava inteira, deixando as veias ainda mais evidentes — não era difícil perceber que ele tinha muita coisa para te dar.
"Tudo, John."
"Tudo? Tem certeza?", soltou um risinho, entretido com a sua coragem. "Que gulosa, meu amor. Só fodi uma vez e já acha que aguenta tudinho...", a pontinha do polegar esticou o buraquinho miúdo, você claramente pedia por muito mais do que era capaz de aguentar. "Só que sem chorar dessa vez, me ouviu?", alertou, te assistindo concordar sem a mínima certeza do que estava aceitando. Até abriu mais as perninhas, era a menina corajosa de John — feitinha para aguentar ele todo, afinal aquilo tudo era seu.
Ele mal entrou e seus olhinhos já se apertaram em resposta. A bucetinha espasmava sensível, tentando expulsá-lo dali. Te deixaria aberta de novo, toda ardidinha igual da primeira vez. Mas você iria aguentar, precisava aguentar. Era a menininha crescidinha de John. Mulher. A mulher dele. Que aguentava tudinho sem chorar. O buraquinho de foda dele. Sim. 'Pra Johnny usar quando quiser... Droga, quando que havia começado a pensar dessa maneira? Ele realmente só precisou de uma foda 'pra te corromper? Patético.
"Amor?", já se perdia nas estocadas lentinhas quando a voz doce invadiu sua audição. "Você 'tá chorando.", foi quando tomou consciência das gotinhas tímidas que vazavam dos seu olhos. "Eu vou tirar um pouquinho, tá bom?"
"Não, não, não... fica, amor. Eu aguento.", soou desesperadinha — e era, se fosse por Johnny talvez fosse mesmo.
"Vai te machucar.", insistia em te tratar igual boneca. Mas, poxa, ele mesmo falou que você tinha que agir como uma mulher crescidinha... não poderia decepcioná-lo.
"Não machuca, prometo!", porra, machucava, claro que machucava. Mas era tão, tão gostoso — você não conseguia rejeitar a dorzinha. "Por favor..."
"Relaxa 'pra mim, então. Tá bom?", suspirou exasperado, movendo a cintura com receio. Selou sua testa, como quem tentava te acalmar. As sobrancelhas franzidas davam um ar de concentração tão sexy ao homem. O corpo grande por si só era uma imposição, não havia nada que você pudesse fazer: era todinha de Johnny, só dele.
O prazer te deixava tontinha, mais dengosa, mais carente. Porra, não tinha como não ficar obcecada por isso. Agarrou-se ao homem outra vez, o corpinho mole balançando a cada estocada. Enfiou o rosto pescoço cheirosinho, John tinha um cheiro forte, difícil de descrever. Tudo nele te fazia sedenta, tanto que chupou a pele quente, o gostinho salgado do suor pintando o seu paladar. Se molhou mais ainda, gemeu, se apertou... Johnny parecia uma droga, estava tomando todos os seus sentidos.
O ventre se apertou. Choramingou o nome dele mais vezes do que era capaz de raciocinar, sem nunca pedir por algo de fato. A cintura ganhou vida própria. Queria mais, mais forte, bem fundo, tudo bem se machucasse um pouquinho — você aguentava, aguentava qualquer coisa para tê-lo desse jeitinho. Não se sentia mais uma pervertida e mesmo que fosse, Johnny disse que estava tudo bem, não disse? Você é a mulher dele, pode pedir tudo, quantas vezes quiser.
"Eu quero mais rápido, Johnny...", arfou baixinho, mas sabia que dava para escutar.
"Finalmente aprendeu a pedir, amorzinho?", o tom era áspero, a garganta provavelmente arranhava pelos grunhidos que soavam ao pé do seu ouvido. Você produziu um som esganiçado, repreendendo a provocação.
"Shhhhh. Tem que aprender a fazer com calma primeiro."
"Nãoooo..."
"Vai mesmo estressar o papai agora? Sem birra, amor.", os chorinhos e comentários insolentes ficaram presos na sua garganta ao ouvi-lo usar o apelido. "Olha 'pra mim.", não era um pedido, tanto que te puxou pelo cabelo para conseguir o que queria. Ele estava uma delícia, os rosto vermelho e suadinho se apertava — tão afetado pelo prazer quanto você, ainda que fosse muito mais controlado. "É 'pra gozar assim. Devagarinho, sem fazer escândalo, porra.", cuspiu as palavras e você concordou, a bucetinha molhando ao ver o rostinho meio estressado. "Aprende a gozar quietinha que eu te levo 'pra viagem junto comigo."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#nct x reader#nct fanfic#johnny suh x reader#johnny x reader#johnny suh smut#johnny smut
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noona - mingyu
"Mingyu era um cara lindo, e essa era a mais pura verdade. Mas tinha uma coisa...a forma como ele te tratava, agia na sua presença e a falta de vergonha na frente de outras pessoas te deixavam com medo, era como se o diabo te atentasse a fazer algo, mas não podia. Afinal, Mingyu era seu aluno."
kim mingyu × leitora! professora
smut depois de anos sem fazer um | age gap (12 anos) | leitora mais velha (38 x 26) | uso de "noona" | tudo aqui é dentro da lei hein!!! | ambiente universitário | coups, vernon e wonwoo são os besties do mingyu | sigla EACH = Expressão Artística e Comunicação Humana | final meio mehh
Provas. Provas. Provas.
Não havia algo diferente na sua frente? Era isso que se perguntava a cada nota que dava.
Ser professora era um sonho. Desde pequena se dedicava a isso. Colocava todos os seus bonecos de pelúcia sobre a cama e até mesmo papel e lápis para cada um, dando uma lição do dia. Durante a escola, ficava encantada em como um ser humano poderia falar tão bem e de forma tão certeira em frente de dezenas de alunos, com turmas diferentes e graus diferentes. Na faculdade, impressionantemente, não faltava uma aula sequer, sempre tomando iniciativa de projetos e palestras.
Era chamada de "Ourinho".
Mas na verdade, nada disso te preparou para a realidade.
Preparar aulas, provas, trabalhos, projetos...dar notas baseadas nos resultados de cada um deles...ajudar alunos com os problemas e dúvidas gerados pelos temos abordados...conversar (quando necessário) com pais e responsáveis de alguns alunos, na maioria, calouros...aconselhar sobre vidas pessoais e até se tornar uma possível psicóloga...se reunir com outros professores, diretores e coordenadores para resoluções de problemas, soluções para um ambiente mais confortável e dúvidas em relacionamento com diferentes alunos...
Sua cabeça não tinha descanso.
Quando criança, se imaginava no topo quando ficasse adulta. Agora, aos 38, não era bem assim.
Trabalhar na Universidade de Seoul tinha seus benefícios, e muitos deles te mantinham naquele lugar, o salário por exemplo. Mas acordar 04:20 da manhã para chegar todos os dias às 06h em ponto e ficar lá até às 22h da noite em cima de um salto alto...definitivamente te faziam querer desistir. A vestimenta não tinha importância na verdade, mas sempre seguia o que sua mãe dizia. Um salto para ela nunca tem erro.
Hoje, era mais um dia qualquer. Trancou seu carro com as chaves e seguiu para a entrada, lhe foi liberado o acesso e logo fez seu caminho a sala dos professores do curso de artes visuais.
Deixou a bolsa no seu armário, pegando apenas o necessário para as aulas que daria hoje, colocando em sua mesa, essa que conseguiu depois de longos 5 anos trabalhando nessa universidade, dando aulas para 3 turmas de 60 alunos cada. Como costume, fez um café rápido e o deixou na garrafa térmica, para quem quisesse beber.
Enquanto o tempo passava e você organizava as matérias para as devidas turmas, se viu cumprimentando outros professores que iam chegando.
Bom, você como professora também deveria começar o seu.
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"Acordar cedo é um saco."
"Ninguém mandou dormir tarde demais. Não vai se acostumando pra você ver."
Mingyu não se consideraria uma pessoa noturna...bem, só funcionava melhor a noite de fato, mas era algo normal. Certo?
"Cala boca, Wonwoo. Você fica acordado no PC, não tem prioridade pra falar um 'a'."
Mingyu e Wonwoo se conheceram no dia da apresentação de calouros, ficando surpresos por se darem tão bem mesmo tendo personalidades tão diferentes. Agora, iniciando o quarto semestre, os dois moravam juntos e não largavam um do pé do outro.
Os dois conversavam pelos corredores, indo em direção a sala. Tiveram um pouco de dificuldade para encontrá-la no começo, mas após alguns minutos e uma grande movimentação de alunos em frente a sala 402, sabiam que era ali.
"Já sabe quem vai ser o professor de EACH?" Mingyu perguntou para Wonwoo enquanto se sentavam nas cadeiras da grande sala, dando ênfase para o apelido carinhoso da sua matéria favorita do curso.
"Tava no quadro de avisos, não checou?" Wonwoo perguntou como se fosse óbvio, vendo o amigo negar. "Espera pra ver, então"
Após alguns minutos de conversas e saudações de colegas de curso, a porta se abriu.
Mingyu era um sortudo.
Você em toda sua glória, ainda mais bonita -sim, é possível- do que semestre passado. Os famosos saltos e o cabelo deslumbrante ainda estavam lá. Mingyu se virou para Wonwoo e apenas viu o amigo balançar a cabeça concordando. Você era a professora deles pelo quarto semestre seguido.
Como ele amava EACH.
"Bom dia á todos, eu me chamo ___! Sou a professora de Expressão Artística e Comunicação Humana de vocês nesse semestre." Acompanhando outros rapazes, Mingyu bateu palmas com a notícia. "Muitos já me conhecem e vejo alguns rostos novos, teremos tempo para nos conhecer ao longo desse período. Teremos aulas as terças e quintas, lembrando também que a presença é assinada no final da aula, no papel ao lado da porta." Mingyu viu você pegar seu famoso controle quase invisível a olho nu e começar a apresentação de slides. "Hoje, como é o primeiro dia, irei pegar leve com vocês. Mas não se acostumem, isso aqui é só uma introdução pros próximos meses." E lá estava ele, mesmo de longe Mingyu conseguia ver seu sorrisinho.
"Cara, é melhor tu voltar á trazer aquele seu gravador pras aulas dela. Tu tá pior que antes." Wonwoo disse para o amigo, o vendo no mesmo estado de sempre. Encostado na cadeira, as duas mãos entrelaçadas sobre a mesa e as pernas balançando enquanto te escutava.
Mingyu estava perdido.
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"Então, por favor, revisem o capítulo 2 do PDF que mandei no e-mail de cada um de vocês e tragam uma análise em escrito sobre o tema, certo?" Um coro de sim foi ouvido. "Por hoje é só, nos vemos na quinta."
Dever cumprido. Esse era seu pensamento depois de uma aula encerrada. Guardava seus materiais e se despedia de alguns alunos que faziam questão de cumprimentar você enquanto saiam e até mesmo se apresentar. Checou o horário, 08:35, uma hora e meia de aula completa.
"Professora?" Uma voz te tirou dos pensamentos.
Se virou e viu ele. Mingyu era um cara lindo, e essa era a mais pura verdade. Mas tinha uma coisa...a forma como ele te tratava, agia na sua presença e a falta de vergonha na frente de outras pessoas te deixavam com medo, era como se o diabo te atentasse a fazer algo, mas não podia. Afinal, Mingyu era seu aluno.
"Olha só quem voltou para esse semestre." Desligou a tela do celular e virou seu olhar para o amigo de Mingyu. "Wonwoo, como vai?"
"Tudo bem, e com a senhora?"
"Tudo certo, e por favor, sem esse papo de 'senhora' me sinto uma velha aqui." Riu com os meninos.
"Você está longe de ser velha, professora." Mingyu respondeu, tinha medo de onde ele ia com a conversa dele. "Então...como foi de férias?"
"Férias não entra no meu vocabulário, infelizmente." Disse. "Mas tive alguns dias pingados de descanso que me tiraram um bom peso das costas."
"Se tivesse respondido aos meus e-mails e saído comigo, teria mais descanso não acha?" Sabia que ele iria para aquele lado.
"Mingyu, meu e-mail é para fins acadêmicos."
"Então me dê seu número de celular, noona."
Foi impressionante a velocidade em que você e Wonwoo arregalaram os olhos e olharam em volta para ver se alguém mais havia escutado aquilo, percebendo a sala agora vazia.
"Mingyu, vamos cara." Wonwoo percebeu que você havia ficado sem argumento.
"Só um momento." Mingyu ainda olhava para a você. "E aí?"
"Gente, vocês vão demorar mais quanto...ah, tá explicado." Seungcheol, do curso de educação física, apareceu junto de Vernon na porta da sala, claramente procurando os amigos. "Bom dia, professora, tudo bem?"
"Bom dia, Seungcheol. Bem vindo de volta." Cumprimentou o garoto e viu aquilo como oportunidade para fugir. "Gente, muito bom ver vocês novamente, mas eu tenho que ir." Viu o rosto de Mingyu fechar e o sorriso desaparecer. "Tenho aula no 407 e depois do outro lado do campus, no 1005." Pegou suas coisas e começou a sair da sala, após Seungcheol e Vernon darem espaço para você passar. "Estudem bastante. E meninos..." Se virou para Mingyu e Wonwoo. "Capítulo 2."
Saia da sala sem olhar para trás, sabia que Mingyu provavelmente estava parado na porta de olhando, mas não poderia ceder. O menino era um perigo.
Aquilo era tão errado.
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"Tu é maluco."
"Só se for por ela." Recebeu um tapa na nuca. "Ai! Pra que isso, cara?"
"Pra tu acordar e perceber que nunca vai rolar, cabeção." Seungcheol respondeu Mingyu, mordendo um pedaço do lanche que havia levado. "Se liga, Mingyu. Ela é mais velha que você e..."
"E o que tem haver? Vocês vivem em um mundo triste se reprimindo de coisas boas." Mingyu respondeu, ainda massageando a carne do local que foi atingido.
"O que tem de tão especial nela, cara?" Vernon falou pela primeira vez no dia. "Na boa, eu entendo que ela seja bonita e tals, mas você tá obcecado."
Mingyu se ajeitou no banco de madeira, esse que ficava em um parque dentro da própria universidade, se preparando para mais um de seus monólogos.
"Ela foi a primeira mulher que se interessou por algum problema meu."
"Ela tava te ajudando com suas notas, como qualquer professor faz." Wonwoo interrompeu.
"Shh. Voltando..." Mingyu retomou a fala. "Ela que me deu concelhos quando minha irmã precisou de ajuda."
"Sua irmã estava com dúvida em matemática e calhou dela saber resolver a questão." Seungcheol disse como se fosse óbvio. "Ela é uma professora, é claro que ela ajudaria."
De fato, Mingyu se iludia fácil, sozinho, em seu próprio mundo. Mas, cá entre nós, você era linda demais, inteligente demais, perfeita demais...tudo demais.
"Eu só queria me aproximar dela, mas ela evita qualquer contato."
"Por que você chega da forma errada."
Seungcheol e Wonwoo olharam para Vernon após a fala, pedindo com o olhar para que o amigo não alimentasse as ilusões de Mingyu. Mas na real, ele já estava ali, já tinha falado...por que não continuar?
"Como assim?" Mingyu perguntou.
"Você tem que fingir querer ajuda com a matéria, ou até mesmo tirar algumas dúvidas com ela. Assim ela pega confiança." Vernon começou.
"Chwe, cala boca." Wonwoo implorou, mas em vão.
"Cria confiança, dê algumas desculpas, use seu cavalheirismo e por fim, saia com ela. Pronto."
Era isso.
Era isso o que faltava para Mingyu.
Só faltava colocar em prática.
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Os saltos te matavam. Não os aguentava mais.
Havia acabado sua última aula do dia e ia em direção ao seu carro, esperando paz e algum tipo de conforto do dia exaustisvo.
Bem...
"E aí, professora."
Mingyu estava em pé, ao lado do seu carro, como se realmente te esperasse. Bom, era o que ele estava fazendo.
"Mingyu? O que faz aqui? Sua aula terminou há um bom tempo." Perguntou se aproximando.
"Bem, eu tive que ficar por conta de um projeto e acabei aproveitando o tempo ocioso pra revisar sua matéria, sabe..." Te olhou esperançoso. "...o capítulo 2".
"Ah sim, entendo." Meu deus, o que faria? "Precisa de algo?"
"Ah, bom. Tenho algumas dúvidas e pensei que pudesse tira-las com você."
"Claro, você tem meu e-mail. Podemos conversar por lá ou marcar uma mentoria em algum dia livre." Mexeu em sua bolsa, retirando seu cartão de visitas, um que continha apenas seu e-mail e nome, geralmente dado a alunos. "Caso tenha esquecido, o endereço é esse. Agora, se me der licença, preciso ir para casa." Apontou para o carro.
"Tudo bem, fique à vontade." Mingyu abriu caminho e ficou parado, vendo você ajeitar suas coisas no carro e entrar.
"Vai ficar parado aí?"
"É que eu combinei com o Seungcheol de irmos em um bar, ele falou que iria pegar a moto dele."
Vamos lá. Não era boba. Sabia o que Mingyu estava fazendo e o que ele queria com tudo aquilo.
Tinha passado por várias coisas antes mesmo que Mingyu pudesse entender que aquilo que ele tinha lá embaixo tinha mais de uma função.
Sabia que Seungcheol havia ido embora assim que as aulas acabaram e que aquilo tudo era um teatro, mas iria dar corda. Queria ver até onde aquilo iria.
"Eu te dou uma carona, pode entrar." Disse e abriu as portas por dentro do veículo, vendo Mingyu entrar e se fazer confortável.
De primeira, seguiram tranquilos, mesmo sentindo o olhar de Mingyu sobre você em alguns momentos do percurso. Ali, decidiu encerrar o silêncio.
"Mingyu, eu não sou boba e você sabe disso." Começou assim que parou em um sinal vermelho, olhando para ele. "Eu já estou fazendo demais em te levar em casa, você sabe que não podemos ter esse tipo de relação."
"Por que? O que tem tão de errado?" Mingyu se virou para você. "Noona, eu tenho 26 anos, eu já tenho uma ideia do que eu quero pra minha vida. E um das minhas poucas certezas é que eu quero tentar algo com você."
"Mingyu..." Começou, notando o sinal abrir e voltar a andar. "Isso é só uma paixãozinha qualquer..."
"Não é!"
"Tem tantas outras meninas na faculdade, Mingyu. Meninas da sua idade e até mesmo mais novas, qual é, quer estragar mesmo sua reputação com uma quase quarentona que nem eu?"
"Estragar? Você se acha tão pouca coisa assim mesmo?" Mingyu respirou fundo e se virou para frente. "Você não sabe de nada."
Decidiu ficar calada, não queria responder Mingyu ou até mesmo acabar cedendo aos encantos dele. Mas como a carne é fraca, seu coração não se acalmou depois do que ele disse.
"Só uma chance, eu peço uma chance pra te levar em um encontro, uma saidinha ou como você queira chamar. Eu só preciso te mostrar que eu sou sério em relação a isso, mais do que eu estive nos últimos 2 anos."
"Mingyu." Respirou fundo assim que parou em frente ao prédio que Mingyu havia dado o endereço.
"Fora da universidade, eu não sou mais seu aluno. Então por favor, não pense nisso, não agora." Mingyu retirou o sinto de segurança e tirou o celular do bolso, te entregando com o teclado numérico aberto. "Vamos fazer isso do jeito certo, noona."
Talvez seu erro tenho sido digitar a sequência numérica e dado a primeira chave do seu coração para Mingyu, tudo em apenas uma ação.
"A gente se fala, tá?" Mingyu disse saindo do carro, dando um tchauzinho para você e entrando no prédio."
Fodeu.
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Havia acordado já faziam alguns minutos, fazia seu café da manhã, agradecendo a Deus por essa quarta começar mais tarde. Comia seu pão tranquilamente quando escutou seu celular apitar. Um número desconhecido, provavelmente era...
Mingyu
Oi noona 💕
É o Mingyu, pode salvar meu celular.
Sua foto de perfil é linda.
Você
Oi Mingyu, bom dia! Já salvei. Obrigada :)
Mingyu
Que bom :)))
Hoje vou sair mais cedo da aula. Você tá livre depois das 18h? Podemos ir em um cinema, restaurante, o que você preferir!
Você
Tenho aula até esse horário, mas consigo a partir de 18h30. Se ficar muito apertado para você, podemos marcar outro dia, tudo bem?
Mingyu
Esse horário fica ótimo 😊
Te vejo mais tarde, noona.
Você
Até!
Mingyu
♡
Se pegou sorrindo com as mensagens do menino. Deveria se sentir errada, deveria se sentir culpada por marcar um encontro com um aluno. Mas quem se importava? Você já havia deixado de se importar a um tempo, só tentava negar isso ao máximo.
Agora, com seus saltos rotineiros e seu micro controle em mãos, você se despedia em mais uma aula. O relógio marcava 18h50.
Será que Mingyu havia esperado? De fato ele havia desistido certo? Por que estava se preocupando tanto?
Preferiu deixar os pensamentos de lado e começou a guardar suas coisas assim que todos os alunos saíram da sala, massageou seus calcanhares e ajeitou seus fios de cabelo, sendo surpreendida minutos depois por alguns tapinhas em seu ombro.
"Oi professora." Era Mingyu.
"Mingyu? Ainda está aqui? Pensei que tivesse ido embora pela demora e..."
"Como eu iria embora e perder a chance de sair com uma mulher incrível?" Você tinha que agradecer por não ter ninguém na sala naquele momento. Mingyu desceu o olhar até seus saltos, fazendo uma feição desconfortável. "Eles devem doer muito. Deveria vir com sapatos mais confortáveis."
"Mas eles são confortá-- Mingyu, o que está fazendo?" Mingyu havia ajoelhado na sua frente, tirando um saco de pano de dentro de sua mochila.
"Você precisa se dar um descanso, noona." Retirou um par de tênis de dentro do pano. "Quer ajuda para colocar eles?"
Mesmo sem te dar a chance de resposta, Mingyu retirou seus saltos delicadamente os trocando por um par de tênis que de fato eram bem mais confortáveis.
"Eles são seus agora. Espero que você use bem, entendeu?"
"Muito obrigada, Mingyu." Era o que conseguia dizer, estava em choque pela situação.
"Vamos? Eu dirijo dessa vez."
Onde estava se enfiando?
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Mingyu dirigia bem e isso não te impressionava, mas o que te fazia sentir dessa forma era como ele se portava enquanto o fazia.
O cabelo curtinho levemente bagunçado pelas diversas vezes em que ele passava a mão, o óculos de grau agora na pontinha do nariz e a lingua nervosa que passava de tempos em tempos sobre os lábios e ainda por cima no seu carro, aquela de fato era uma visão dos céus.
"Pra onde estamos indo?" Quebrou o silêncio.
"Você me disse que não queria um lugar cheio e com música alta, sabe, por que talvez alguém poderia nos reconhecer." Mingyu disse e respirou fundo logo após, parando em um sinal vermelho e te olhando, fazendo questão de pegar qualquer reação que você tivesse. "Estamos indo para minha casa."
"S-Sua casa?" Arregalou os olhos, vendo Mingyu rir e voltar a dirigir.
"Se você não se sente confortável, podemos ir pra outro lugar. Mas eu aproveitei que o Wonwoo foi pra casa do pai dele e decidi assim." Mingyu respondeu e parou em um posto de gasolina, onde você entendia ser a rotatória que levava até a casa de Mingyu em uma rua e a sua em outra. "Eu estou a sua disposição."
Pensou, pensou e pensou. Poxa, poderia viver de forma "errada" por pelo menos uma noite, certo?
E de fato o fez. A casa de Mingyu era linda, até mais do que imaginava para dois universitários na casa dos 20. Mingyu fez questão em te oferecer uma bebida e deixar o clima da casa o mais confortável o possível, sempre te perguntando se precisava de algo. Ele realmente estava se esforçando e aquilo estava te empurrando cada vez mais na beira, e isso ficou cada vez mais visível quando ele voltou para sala com uma garrafa de vinho e duas taças.
Mingyu era apaixonante e fez em poucas horas muito mais do que qualquer outro cara da sua idade.
"Está pensando em que?" Mingyu perguntou tomando um gole do vinho. Estavam sentados sobre o tapete da sala, as taças preenchidas pelo líquido vermelho estavam sobre uma mesinha de madeira, juntamente do vinho.
"É que...você poderia estar com qualquer aluna naquele campus. Por que eu? Por que sua professo--- meu Deus falar isso soa tão errado." Colocou uma das mãos sobre a testa e sentiu Mingyu se aproximar, o vendo colocar a taça dele sobre a mesinha.
"Desde o primeiro dia que eu te vi, eu senti algo a mais. Acordava pensando em você, dormia pensando em você, fazia até mesmo os trabalhos de outros professores pensando em como te agradar, gravo suas aulas no meu celular reserva pra não perder um movimento sequer seu. E eu não estou brincando, noona. Você pode perguntar pro Seungcheol, Wonwoo e pro Vernon, eles sabem toda a verdade."
"Mas eu sou mais velha..."
"E isso importa? Você continua sendo a mulher que eu me apaixonei...realmente você quer deixar esse preconceito social tomar conta?" As palavras de Mingyu entravam em sua cabeça com facilidade, te fazendo enxergar a situação de uma forma diferente. "Eu só paro quando você me disser pra parar. Quando você me disser que se sente desconfortável com tudo isso."
Idade? Aluno? Universidade? Nada disso importava quando tinha Mingyu tão perto de você, se declarando com uma facilidade admirável.
Tão pouco importava que só se deu conta do que estava fazendo quando sentiu os lábios de Mingyu sobre os seus, em um selar lento, molhadinho ainda pelo vinho recente.
Surpreso pela sua iniciativa, Mingyu apenas sorriu entre o beijo, se afastando logo após apenas para confirmar que você queria aquilo tanto quanto ele. Um sim com a cabeça já foi o suficiente.
Mingyu não perdeu tempo em tomar seu lábios em um beijo possessivo, gostoso, como se bebesse do melhor suco pela primeira vez. Suas costas estavam apoiadas no sofá, quase tendo Mingyu completamente sobre si. Os braços tremiam juntamente com as mãos, procurando um lugar que pudesse descontar qualquer que fosse aquele sentimento.
Vendo sua frustração, o rapaz se separou abruptamente, puxando você para o colo dele e colocando suas duas mãos no cabelo, finalmente dando um destino a elas.
"Puxa, aperta, faz o que você quiser."
Porra! Como alguém poderia ser tão gostoso? As mãos na curva de início a sua bunda, a lingua quentinha explorando sua boca conhecendo cada cantinho e o cheiro dele estavam te deixando louca. Você não tinha um contato daquele a meses, talvez anos e você sentia falta. Sentia, por baixo de toda aquela roupa, sua buceta pulsar só com a imaginação de algo verdadeiro entrar em você depois de tanto tempo.
"Sabe qual era um dos meus maiores sonhos?" Mingyu desceu os beijos até seu pescoço, mordendo onde tinha achado preciso. "Uhm, 'cê sabe, noona?" Negou com a cabeça, sentindo ele descer as mãos até sua bunda, ainda coberta pela saia, apertando a carne com vontade. "Era te foder dentro da sala de aula, mas como a gente tá aqui em casa...pode ser no tapete, não pode?"
Concordou, ainda tonta pela sensação dos beijos sendo distribuídos, agora, pelo seu colo. Mingyu voltou a te beijar, te deixando mais uma vez a mercê dele, do que ele tinha pra te oferecer. Abriu com delicadeza cada botão de sua blusa, suspirando pesado assim que viu o sutiã vermelho rendado após tirar a blusa completamente. Apoiou a cabeça em seus peitos, deixando um beijo em cada um, olhando para você de baixo em seguida.
"Você usa isso pras aulas ou foi só por hoje?" Passava os dígitos sobre a peça, tomando cada detalhe para si.
"Só de vez em quando...quer dizer, o rendado, mas é porque foi o primeiro que vi." Respondeu verdadeiramente.
"Que puta sorte a minha, hein." Sorriu, mostrando aqueles caninos perfeitinhos. "Deixa eu mamar neles?"
Meu. Deus.
Aceitou tão rápido que sentiu uma pontada em sua nuca, mas nada disso importava quando Mingyu estava prestes a te beijar mais ainda. Retirou com delicadeza a peça rendada, como se estivesse abrindo um presente, lambendo os lábios depois de deixar a peça no chão e ver o que estava a sua frente.
"Chega de imaginar com eles." Envolveu os braços em sua cintura, fazendo seu corpo colar ao dele e seus seios ficarem na altura dos olhos dele. Mingyu enfiou o rosto entre eles, respirando fundo, fazendo questão de anotar mentalmente o seu cheiro. "Gostosa demais."
Com isso, sentiu Mingyu abocanhar um deles, sugando, apertando, lambendo, mordendo, tudo o que tinha direito. Você estava nas nuvens, apertava os ombros dele com força, claramente iriam ficar marcas, mas elas não ficaram ali por muito tempo. Mingyu mais uma vez pegou uma delas e a colocou em seu cabelo.
"Puxa, por favor. Me dá um tesão do caralho." E assim o fez, escutando Mingyu arfar sobre sua pele cada vez mais vermelha e sensível. "Eu vou precisar ficar neles pelo menos uma vez ao dia. Me desestressa total." Viu uma linha de baba ligar o rapaz e seu seio, o que te fez empurrá-lo novamente para eles.
"Continua, Gyu. Por favor." Com uma mão você puxava os fios de cabelo e com a outra você acariciava a bochecha dele, sentindo Mingyu se entregar cada vez. "Porra, Gyu..."
"Continua me chamando assim que eu gozo agora." Mingyu limpava a boca enquanto falava, aproveitando a situação para tirar a própria camisa e jogá-la em canto qualquer. "Deixa eu te beijar mais um pouquinho."
Agora, com o peito encostado no dele, o beijava com afinco, com calor, quase sugavam o rosto um do outro. Mingyu não perdia tempo, enquanto te beijava, os dedos espertos já abriam o fecho de sua saia, enfiando as mãos dentro o suficiente para fazê-la tirar a peça. Tentou ao máximo tirá-la ainda no colo dele, sem que precisasse se levantar e perder o contato.
Mingyu segurou seu quadril, o posicionando logo acima de seu pau já tenso sob os panos da calça e cueca, mas sem deixar de mostrar ou te dar um gostinho do que te aguardava.
"Me diz que tem mais desses conjuntos, por favor." Mingyu pressionava cada vez mais seu quadril no dele, fazendo uma fricção gostosa acontecer ali, te fazendo perder qualquer pingo de senso que ainda te restasse.
"Uhum." Era o que conseguiu dizer, ainda focando na sensação da sua bucetinha pressionando sobre o pau ainda coberto de Mingyu. "Tira isso logo, Gyu."
"Apressadinha você, noona." Mingyu riu baixinho, mordendo mais uma vez a pele sensível sobre seus seios. "Deixa eu te chupar antes, deixa? Deve ser uma delicia."
"Mingyu, eu só quero você dentro de mim, por favor..." Manhosa pra caralho, foi isso o que Mingyu pensou enquanto tentava te levantar do colo dele.
"Preciso te preparar primeiro, amor." Acaricou suas laterais e viu você amolecer no colo dele, aproveitando a deixa para deitar mais o corpo, apoiando a cabeça no sofá. "Senta no meu rosto."
Foi tudo tão no automático, Mingyu te moldava como bem entendesse sobre ele, colocando sua intimidade já encharcada e ainda coberta sobre o rosto dele, já conseguindo sentir seu cheirinho único, mais uma coisa para guardar em seu pensamento.
"Só me avisa quando for come-- porra, gyu." Foi surpreendida com a boca dele chupando de uma vez só ainda sobre o pano, lambendo e mordendo a carne suavemente, apenas para te preparar para o que estava por vir.
"Você não cansa de ser gostosa, né?" Olhou para você ali, naquela posição mesmo, só conseguia ver os olhinhos brilhantes e o começo do sorriso dele. "Eu poderia tirar uma foto e emoldurar essa minha visão." Mingyu levantou uma das mãos que o apoiava, afastando o pano rendado de sua bucetinha carente, o dando total visão dali. Ele suspirou e lambeu toda a região, chupando seu pontinho.
Seus olhos reviraram, seu quadril se mexeu involuntariamente pela carga de prazer, Mingyu era bom demais no que fazia.
Mingyu respirou fundo e se afastou, recostando novamente a cabeça no sofá. "Senta logo na minha cara e acaba comigo, noona." Puxou você ainda mais perto, como se fosse possível, fazendo com que cada um de seus joelhos dobrasse ao lado da cabeça dele. "Deixa eu te beijar, lamber...chupar gostosinho, deixa?"
Concordou, descendo o suficiente para travar o rosto de Mingyu entre suas pernas, o rosto dele afundado em sua buceta.
Ele se sentia no paraíso, enquanto sua boca fazia questão de recolher cada gotinha sua e um das mãos aperta sua bunda forçando cada vez mais seu quadril no rosto dele, Mingyu desabotoava seus jeans desajeitado, com uma pressa além da comum.
Ele já havia transado com várias garotas antes disso, mas, porra, você era uma mulher. Aquilo que o deixava ansioso para ter você para ele.
Você não sabia mais o que sentir, como falar ou como explicar aquilo tudo, só sabia gemer o mais alto que conseguisse e pedir para os céus que o vizinho ao lado de Mingyu não estivesse em casa. Por um momento, escutou o cinto de Mingyu cair do seu lado e o afobamento dele em tirar a peça rapidamente.
"Deixa eu te ajudar, Gyu." Tentou sair da posição, sendo parada por ele. "Mingyu, você não vai conseguir sozinho." Segurou os fios do mais novo e afastou a cabeça dele de seu centro sensível, finalmente saindo daquela posição. Tirou sua calcinha e a jogou junto do cinto e outras peças de roupa de vocês dois, voltando e se sentando sobre o colo dele. "Tava bom?"
Com os lábios vermelhos, o nariz e o queixo cobertos com resquícios do seu orgasmo recente, os olhinhos quase fechando, Mingyu sorriu. "Pra caralho." Subiu uma das mãos até sua nuca, puxando seu rosto até o dele, voltando a te beijar com vigor.
Não se importava com seu gosto nos lábios de Mingyu, aquilo só funcionava como um empurrão para sua próxima ideia.
"Posso colocar ele na boca? Te chupar?" Mingyu se afastou com aquele mesmo sorriso e negou, te deixando confusa.
"Hoje é sobre você. Vamos guardar isso pra próxima."
Céus, só a ideia de uma próxima com Mingyu te deixava animada.
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our love is golden.
Harry e Louis se conheceram quando ainda eram crianças e, já adultos, e ainda juntos, eles construíram uma bela família.
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Harry e Louis se conheciam desde quando eram bem pequenos ficando próximos muito rápido. Harry era filha de uma das amigas de infância de longa data da mãe de Louis, então eles sempre estavam juntos desde os 6 anos de idade. Louis, com seu jeito brincalhão, se apaixonou por Harry logo de cara, mesmo sendo só crianças.
Em um dia quente de verão, eles estavam brincando no parque. Harry estava sentada em um dos galhos altos de uma árvore, olhando o mundo de lá de cima, e Louis, olhando pra ela com sua bola de futebol apoiado na sola descalço do pé.
Ele não parava de admirar a beleza dela.
— Ei, você está bem alto aí em cima! Quer descer? Eu te ajudo! — Louis pergunta.
— Não, obrigada! Eu até que gosto de ficar aqui. E você não consegue subir, né? — Disse Harry rindo.
— Consigo, sim! Só não quero me sujar. Você sabe, sou um atleta em potencial! — Diz Louis puxando a camisa com os dedos pra fazer um charme.
Harry riu, achando graça na confiança de Louis.
— Ah, é mesmo? E quais prêmios você já ganhou, hein, super atleta? — Harry ergue as sobrancelhas.
— Só um campeonato de futebol da escola. Vou ser famoso! Você vai ver só.
Harry fez uma careta de brincadeira.
— E vai se esquecer de mim quando se tornar famoso? — Louis para e observa Harry em silêncio por alguns segundos.
— Nunca! Como eu poderia esquecer de você? Você é a melhor parte de tudo isso!
Os dois riram e continuaram brincando, logo depois.
Na adolescência, Louis já sabia e descobria mais sobre os sentimentos dele por Harry. Além da tensão e um misto de ciúmes dele por ela, e dela por ele, ele decidiu se arriscar.
Em uma tarde, eles estavam juntos em uma loja de discos, olhando as capas dos álbuns na sessão favorita de Harry. Louis sentiu seu coração acelerar, e finalmente encontrou coragem para falar.
— Harry, posso te perguntar uma coisa? — Louis perguntou nervoso.
— Claro! O que foi? — Questionou curiosa. Louis engoliu em seco e falou.
— Desde que nos conhecemos, você sempre foi a pessoa mais importante pra mim. Eu meio que... tô gostando de você, de um jeito que é mais do que amizade e não sei como te pedir pra ficar comigo.
Harry ficou em silêncio por um momento, surpresa e emocionada.
— Você tá falando sério? Porque eu também gosto de você, eu sempre gostei de você na verdade, mas não sabia se você sentia o mesmo.
Louis sorriu, aliviado ao saber que Harry compartilhava os mesmos sentimentos.
— Então, você quer ser minha namorada?
— Sim! Eu quero muito! — O sorriso que Harry lhe deu foi tão bonito, que foi impossível Louis não sorrir também.
Eles se inclinaram um para o outro e tocaram um o lábio do outro, no começo foi tímido, mas ao passar os segundos, o beijo foi passando a ficar caloroso do jeito que os dois queriam.
Com o passar dos anos, o relacionamento deles se aprofundou, os dois se descobriram juntos na primeira vez o que cada um gostava e sentia prazer.
Louis se destacou como um jogador de futebol famoso, e sua carreira começou a decolar. Harry sempre estava ao seu lado, torcendo em cada jogo e o apoiando em todas as vitórias e derrotas.
Meses depois, Harry e Louis decidiram se casar em uma cerimônia discreta, apenas com amigos e familiares próximos. Apesar da simplicidade, o evento foi lembrado como o "casamento do século", principalmente pelos votos emocionantes que eles trocaram no altar.
— ... Prometo estar com você em todos os momentos. Você é tudo para mim — Disse Louis, com a voz carregada de emoção.
Harry, com os olhos marejados, respondeu: — ...E eu prometo te apoiar e amar todos os dias. Você é a razão de tudo isso.
Depois do casamento, a vida continuou cheia de amor e aventuras. Alguns meses depois, durante a lua de mel na cidade dos sonhos de Harry, veio a notícia que mudaria suas vidas: eles seriam papais.
— Louis, precisamos conversar… — Disse Harry, com uma expressão suave, tirando um pequeno sapatinho que escondia atrás de suas costas. — Estou grávida! — Seus olhos se encheram de lágrimas de felicidade.
— É sério? Isso é incrível, amor! Vamos ser papais! — Louis exclamou, puxando ela para um abraço apertado, girando Harry na sala de estar e a beijando com todo o amor e emoção que sentia.
O casal começou a se preparar para a chegada do que depois eles vieram a saber que o bebê que eles esperavam seria na verdade um casal de gêmeos.
Quando o grande dia finalmente chegou, Harry deu à luz a Matteo e Anna. Louis esteve ao lado dela durante todo o parto, segurando sua mão e sorrindo de felicidade ao ver os filhos pela primeira vez.
— Eles são perfeitos, Harry! — Louis disse enquanto tinha Anna nos braços, deixando um beijo carinhoso na testa da esposa, que chorava emocionada ao segurar Matteo.
Harry olhou para os gêmeos e depois para Louis, sentindo um amor indescritível.
— Mal posso esperar para vê-los crescer ao seu lado. Você vai ser um pai incrível, amor.
Ambos sabiam que se tornaram um casal espelho, com Harry se tornando uma figura de elegância e discrição, e Louis se tornando um grande ídolo para muitos, incluindo para a sua esposa e seus filhos.
Harry terminava de ajeitar seus cachos bem definidos com o baby liss na frente do espelho, enquanto Louis a observava sério, sentado de pernas abertas na poltrona ao lado da cama no quarto do casal.
Ela desviou o olhar para ele e deu um sorriso pelo espelho, antes de se virar.
— O que foi? Está feio? — Perguntou Harry, olhando para o seu vestido após colocar o baby liss em um suporte.
Louis estendeu a mão, chamando Harry para mais perto.
Ela usava um vestido preto simples, porém elegante, com detalhes metálicos em uma das alças, que lhe davam um charme especial.
— Você está perfeita, amor — Louis disse, segurando a cintura dela e puxando para que se sentasse em seu colo. — Se não tivéssemos um evento importante hoje... — Ele sussurrou em seu pescoço, a voz rouca de desejo.
— Louis... — Harry riu suavemente, mas o riso se transformou em um suspiro quando sentiu os lábios dele em seu pescoço, a barba roçando levemente sua pele, provocando arrepios.
— Você está irresistível — Louis murmurou, apertando suavemente a cintura dela, fazendo Harry se remexer em seu colo, o que provocou uma uma ereção em Louis.
— Amor... — Harry começou, mas foi interrompida por um beijo intenso de Louis, que a tirou do foco completamente, fazendo o tempo parecer parar ao redor deles.
— Mamãe! — A voz de Matteo chamou do corredor, interrompendo o momento. Harry rapidamente se levantou do colo de Louis, ajeitando o vestido enquanto se virava para o marido.
— Acho melhor você se recompor. — Harry disse com um sorriso travesso.
— Não pense que vai escapar de mim. — Louis respondeu, estreitando os olhos antes de dar um tapa na bunda empinada de Harry e ajeitar discretamente a ereção em suas calças.
— Mamãe! — Matteo chamou novamente, entrando no quarto com o tênis branco nas mãos, os cadarços todos bagunçados. — Não estou conseguindo colocar, e a Anna está dizendo que sou burro...
— Anna, venha aqui agora. — Harry chamou a gêmea, que apareceu com uma expressão de "sinto muito, mamãe". — O que já conversamos sobre chamar seu irmão de burro? — Harry perguntou, colocando as mãos na cintura e olhando para Anna com um olhar sério.
— Eu não quis, mamãe — Anna respondeu, um pouco envergonhada. — Mas é que o Matteo estava dizendo que não sabe amarrar os tênis, e eu fiquei preocupada.
— Você sabe que não é legal falar assim, mesmo que esteja preocupada — Disse Harry, suavizando o tom. — O que você pode fazer é ajudá-lo, em vez de magoá-lo.
— Não precisamos repetir o quão feio é falar isso. Mas agora você sabe o que deve fazer. — Disse Louis concordando com Harry.
— Sim papai, sim mamãe — Anna olhou para o irmão, sua expressão suavizando. — Desculpe, Matteo. Não queria te fazer sentir assim. Posso te ajudar a calçar os tênis?
Matteo olhou para a irmã, sua expressão relaxando. Ele assentiu, aceitando a ajuda dela, enquanto Harry e Louis sorriram orgulhosos da atitude da filha.
— Querido, você poderia ajudar o Matteo a colocar o tênis dele? — Perguntou Harry a Louis.
— Claro, deixa comigo! — Louis respondeu, levantando-se da poltrona e indo até Matteo. — Venha cá, campeão. Me deixe ver como podemos fazer isso.
— Aproveite e coloque a gravata também — Harry sugeriu, enquanto observava os dois com carinho.
Louis se agachou, ajudando Matteo a calçar o tênis. Enquanto isso, Harry se voltou para Anna.
— Agora, amor, vamos arrumar esse cabelo — Harry disse, pegando uma escova e algumas presilhas. — O que você acha de usar as presilhas de pérolas?
Anna fez uma careta.
— Mas mamãe, as pérolas não combinam com o meu vestido. Eu quero usar as douradas!
— Tem razão, querida. As douradas vão combinam muito mais. — Harry concordou, sorrindo ao ver o entusiasmo de Anna começando a escovar o cabelo dela. — Vamos usar as douradas, então.
Louis, ao lado, já estava ajudando Matteo a amarrar o tênis, explicando pacientemente.
— ... É assim que se faz. Primeiro, você coloca o pé dentro do tênis… — Disse Louis, enquanto Matteo observava atentamente o pai.
— Eu consigo fazer isso! — Matteo determinado disse tentando imitar os movimentos de Louis.
— Isso mesmo! Agora, você puxa o cadarço assim… e faz um nó! — Louis orientou, sorrindo satisfeito quando Matteo conseguiu amarrar o cadarço corretamente no outro pé.
— Olha só, meu garoto está se saindo muito bem!
— Obrigado, papai! — Matteo respondeu com um sorriso radiante.
Harry terminou de arrumar o penteado de Anna, prendendo as presilhas douradas nos cabelos da filha.
— Você está linda, querida.
— Obrigada, mamãe! Estou muito animada para a premiação do papai! — Disse Anna, encantada ao se olhar no espelho.
Harry pegou um vidro de perfume e aplicou um pouco em si mesma, passando um pouco em Anna também.
— Eu também estou animada, amor, — Harry respondeu. — Agora, vamos esperar seu pai terminar de arrumar a gravata de Matteo para irmos.
— Estou pronto, mamãe! — Matteo disse com entusiasmo, ao ver Louis terminar de ajustar sua gravata e amarrar seus tênis.
Harry sorriu para Matteo enquanto Louis aplicava um pouco de perfume em ambos. De mãos dadas com Anna, Harry seguiu em direção à porta do quarto, pronta para a noite especial que os aguardava. Louis e Matteo vinham logo atrás, igualmente preparados para a ocasião.
[...]
O palco estava iluminado com luzes douradas que refletiam o brilho da prestigiada Bola de Ouro. O ambiente estava cheio de expectativas, e quando o nome de Louis foi anunciado como o vencedor, aplausos eufóricos tomaram conta do salão. Ele subiu ao palco com um sorriso emocionado, o troféu brilhando em suas mãos.
— Boa noite a todos. — Louis começou, a voz levemente embargada pela emoção. — É uma honra indescritível estar aqui hoje, recebendo este prêmio que significa tanto para mim. O futebol sempre foi minha paixão, meu propósito, e me deu algumas das maiores alegrias da minha vida. Mas ele também me ensinou sobre resiliência, trabalho em equipe e a importância de nunca desistir.
Ele fez uma pausa, os olhos brilhando com gratidão.
— Quero agradecer a todos os meus companheiros de equipe, treinadores, e ao clube que sempre acreditou em mim. O futebol é um esporte coletivo, e sem vocês, eu não estaria aqui. Este troféu é tão de vocês quanto meu.
Louis então olhou para a plateia, e seus olhos encontraram Harry, que o observava com um sorriso orgulhoso, segurando as mãos de Anna e Matteo, sentados ao lado dela.
— Acima de tudo, quero dedicar este prêmio à minha família. Harry, minha esposa incrível, você é minha maior força. Seu apoio, sua paciência, e seu amor incondicional me motivam todos os dias. Às nossas crianças, Anna e Matteo, vocês são a razão pela qual eu me esforço tanto, para ser um exemplo e para que vocês saibam que com dedicação e paixão, tudo é possível.
Ele respirou fundo, sentindo a emoção crescendo.
— Este prêmio é para todos nós, para o amor que nos une e para os sonhos que estamos construindo juntos. Obrigado por estarem sempre ao meu lado, em todos os momentos, sejam eles de vitória ou derrota. Eu amo vocês. Obrigado.
Com essas palavras, Louis ergueu a Bola de Ouro no ar, recebendo mais aplausos da plateia, e desceu do palco para se reunir com sua família. Ao encontrar seus filhos, Louis se abaixou para abraçar e beijar Anna e Matteo na cabeça, depois se levantou para abraçar Harry.
— Eu te amo muito, amor — Disse Harry enquanto segurava os dois lados do rosto de Louis entre suas mãos o encarando emocionada.
— Eu amo você bem mais. — Os dois trocaram um breve selinho carregado de amor e cumplicidade, antes de se reunirem como família, celebrando a vitória juntos.
[...]
Após colocar as crianças na cama, que já haviam adormecido nos braços dos pais no banco de trás do carro durante a volta para casa, Harry fechou a porta com cuidado. Soltando um suspiro leve, ela se afastou e seguiu em direção a Louis.
Ela o encontrou na piscina, encostado em uma das paredes, a observando com um olhar intenso que parecia despir Harry a cada passo que ela dava em sua direção.
— Ouvi dizer que o grande vencedor da Bola de Ouro recebe um tratamento especial. Isso é verdade? — Harry perguntou com um ar inocente, enquanto um sorriso travesso se formava em seus lábios.
— Não sei, mas estou ansioso para aliviar as minhas dentro de você... — Louis respondeu, sua voz baixa e carregada de desejo.
Harry se arrepiou ao ouvir as palavras dele, e em questão de segundos, Louis emergiu da água com um movimento ágil, avançando em sua direção com uma intensidade irresistível.
Louis agarrou os cabelos de Harry com possessividade, passando o nariz perfeitamente desenhado pelo pescoço dela, provocando arrepios que a deixaram ainda mais molhada sob a calcinha de renda. O corpo de Harry havia sido o lar de dois seres que eram os grandes amores de Louis, e, apesar de continuar tão jovem, seu corpo não havia se alterado nem um pouco. Na verdade, ele se tornou ainda mais definido graças aos exercícios de pilates e ioga que ela praticava regularmente.
Com um movimento suave, Louis deslizou o vestido de Harry para baixo, expondo sua pele suave à luz suave da piscina. A lingerie preta destacava sua pele clara e cheia de pintinhas.
— Porra, você é perfeita demais para mim! — Louis mordeu o pescoço de Harry, que resfolegou e gemeu, agarrando as costas de Louis e cravando as unhas curtas e perfeitamente pintadas na pele do marido.
Louis sorriu safado, e subiu, esfregando a barba ruiva na bochecha macia de Harry, esfregou seus lábios nos da esposa que resmugou. A cacheada cansada daquilo, agarrou os cabelos de Louis, o deixando parado, e lambeu desde o pescoço até os lábios dele, deixando ele sedento pelo que mais ela podia fazer com aquela língua tão habilidosa.
Harry puxou o lábio inferior de Louis entre seus dentes de coelhinhos e chupou de maneira tão gostosa que o pau de Louis contraiu de forma dolorosa dentro da bermuda. Os olhares dos dois se conectaram, e a expressão submissa de Harry deixou Louis ainda mais excitado.
Ele estava pronto para fuder Harry até o amanhecer.
As mãos de Louis deslizaram até a bunda de Harry, apertando com firmeza e a puxando para mais perto de si, era como se estivessem prontos para se fundirem e virarem um só. Harry ansiava por mais contato de seus corpos, e sua respiração acelerada revelava sua excitação e ansiedade.
Harry sentiu o contato da mão tatuada de Louis agarrando seu pescoço e a boca dele tomando conta da sua de maneira sedenta e faminta.
Harry empurrava a sua bunda na direção da mão de Louis, a calcinha de renda já estava completamente arruinada, se tornou pequena demais ao se enfiar no meio de sua bunda. Louis aproveitou para acariciar com os dedos o meio de suas pernas. Ela estava escorregadia e morna demais.
— Ah amor... — Harry estava mole e se jogava.
Apesar dela se tornar naquele momento algo suave e delicado, o único pensamento que rondava o cérebro de Louis era foder aquele corpo até o ponto de engravidá-la novamente.
— Você é gostosa demais, baby.
Subindo as mãos em direção ao seios de Harry, que sempre pareciam sempre tão inchados, como se lactasse, Louis os apertou e acariciou por cima do sutiã de renda sem alças. Ele tirou a peça que o mantinha tão longe daquele pedaço de carne que implorava por atenção e se afastou momentaneamente para olhá-los.
— Lindos. — Louis deixou um beijo em cada um.
O frio da área da piscina, mesmo estando climatizada e coberta, fez Harry se arrepiar e seus mamilos se tornaram mais evidentes.
— Nunca me canso de admirar. — Murmurou Louis antes de tomar um dos seios na boca, arrancando gemidos de prazer de Harry.
Era sempre tão gostoso.
Louis puxa com os dentes, chupa e rodeia o mamilo com tanta fome que apenas faz com que Harry murmure palavras desconexas e gema ainda mais.
A outra mão tortura apertando e puxando o bico do peito de forma quase agonizante, Harry se contorcia em seus braços.
Chega a ser insano o prazer que dominava o corpo de Harry naquele momento.
— Ah, Louis... — Harry choraminga jogando a cabeça pra trás enquanto Louis chupava com uma vontade excessivamente prazerosa.
Louis passa para o outro seio, não deixando o anterior abandonado, pois seus dedos o estimulam como estimularam o anterior.
— Porra, é delicoso demais. — Louis voltou a chupar os seios de Harry, intercalando entre ambos, empurrando o seu quadril para friccionar o pau duro na virilha de Harry.
— Eu... eu vou gozar, Louis.
— Ainda não. Eu ainda não comecei.
A mão de Louis desliza por sua bunda novamente, dentro da calcinha, seu dedo indicador penetra a entrada pulsante e molhada por trás.
Harry se segura para não gritar, rebolando sem tirar os olhos de Louis, enquanto o dedo dele é envolvido pelo calor das dobras dela. Harry sentiu sua intimidade se contrair, ansiosa por mais por ser preenchida completamente.
Louis movimentava seu dedo com maestria, explorando cada canto e estimulando os pontos mais sensíveis de Harry. Ela gemia alto, incapaz de conter o prazer que tomava conta de seu corpo. Se sentia alucinada, desejando desesperadamente mais daquela sensação avassaladora.
Em um movimento brusco, Louis se afastou, arrancando a calcinha de Harry com pressa e a jogando no chão ao lado do vestido. Ele a encarou nos olhos, sorriu de forma predatória antes de se ajoelhar e começar a beijar e lamber suas coxas, se movendo lentamente em direção ao centro de todo o seu desejo.
— Por favor, Louis — Harry implorou cegamente. Ele sorriu para ela, a respiração quente de Louis pairando sobre a umidade de Harry.
Harry se contorcia, ansiosa pelo toque de Louis em seu ponto mais íntimo que pulsava e transbordava.
— Já tão molhada para mim, hm? — Louis arrastou a língua pela buceta carente de Harry.
Ela fechou os olhos e soltou um suspiro de puro prazer quando finalmente sentiu a língua quente e úmida de Louis recolhendo todo o prazer que ela soltava por si.
Louis saboreava cada parte dela, explorando, provocando e atiçando mais ainda, até que Harry estava diante das portas da loucura, clamando por mais, por tudo o que ele poderia lhe dar. E ele, ávido e sedento, não negava nada.
— Sim, ah sim, por favor, Louis. Não para. — Harry implorou com a voz totalmente aruinada.
— Não se preocupe, eu não pretendo parar, meu amor.
Quando Louis afundou novamente o rosto no meio das pernas de Harry, chupando, e penetrando a língua entre seus lábios, a cacheada mergulhou em um estado de completa insanidade, com gemidos incontroláveis. A barba gostosa roçando entre as suas coxas e virilha era enloquecedora. O ardor era gostoso demais, unido ao calor de sua língua, degustando, lambendo, chupando e sugando seu interior sensível, fazia Harry tremer em espasmos.
Quando Louis mordisca seu centro de terminações nervosas, Harry agarra seus cabelos lisos e macios e afunda mais ainda sua carne pulsante no rosto dele.
Harry estava desesperada, alucinada, sentindo todos os esparmos, o formigamento, seus músculos se contraindo.
Louis comia a entrada com fome. Com sede, bebendo tudo o que ela lhe oferecia.
— Oh, Louis... Não consigo mais controlar... Eu... Eu vou gozar — Com suas palavras carregadas de desespero e sentindo o corpo inteiro tremer, e formigar Louis continuou a explorar cada canto do corpo de Harry, levando-a à beira da loucura.
— Goza, Harry. Vem pra mim, amor. — O quadril de Harry se ergue enquanto ela goza de maneira intensa esguichando, enquanto grita alto.
O corpo de Harry convulsiona enquanto Louis continua a estimulá-la, prolongando seu prazer, e ele expressa gratidão pela proteção acústica da casa, sabendo que as crianças certamente acordariam caso contrário.
Após se acalmar do orgasmo intenso, recuperando um pouco do fôlego perdido, Harry sobe no colo de Louis, envolvendo as pernas em sua cintura e os braços em volta de seu pescoço. Ele a segura pelas coxas e os dois entram na piscina.
O beijo entre eles é carinhoso e cuidadoso, mas rapidamente se intensifica, se tornando agressivo e ávido por mais.
Harry morde o ombro de Louis com tesão e beija seu pescoço e peito tatuado roçando os lábios nos pelos ralos, algo que sempre a deixava excitada. Desde a adolescência, ela tinha uma espécie de obsessão egoísta pela tatuagem no peito de Louis, o momento que ele mostou a ela vivia grudado em seu cérebro.
Harry e Louis ainda não namoravam nessa época, mas ela se lembra de se tocar pensando em Louis e na sua tatuagem indecente.
— Porra! — Louis resmungou contra o pescoço de Harry enchendo as mãos da bunda da esposa.
Harry lambeu e mordiscou o maxilar de Louis, os olhares se conectaram mais uma vez enquanto Louis sentia uma das mãos de Harry soltando seu pescoço e se arrastando por seu peito, abdômen até chegar no pau dolorido ereto transbordando pré-gozo na glande que se mesclava com a água aquecida da piscina.
Louis perdeu o ar quando Harry o agarrou em sua barriga, acariciando. A água parecia mais quente naquele momento, quase em estado de ebulição.
Harry mordia os lábios de Louis, passando a língua devagar para aliviar a pressão, enquanto o seu pulso trabalhava, apertando forte a base, e acariando, massageando com o dedão a glande vermelha tirando Louis de foco.
Louis estava completamente molhado, tanto pela água da piscina, como pelo líquido transparente que não deixava se sair pela fenda já fragilizada. Ele sentia cada parte de si responder de maneira sensorial aos toques de Harry.
A adrenalina e o tesão o faziam ofegante, como se ele estivesse acabado de sair de uma partida acirrada de futebol.
Louis ofegava nos lábios de Harry, soprando o ar quente na boca dela quando ela o puxou para baixo da sua intimidade esfregando a cabeça do membro na entradinha ansiosa.
Harry abriu os olhos e rebolou. A glande tocar suas paredes internas, a fazendo gemer e agarrar os cabelos de Louis com intensidade.
A ereção de Louis doía, o seu abdômen doía, seus músculos estavam sensíveis.
— Amor... Tão bom. — Harry resmugou esfregando a buceta no pau grosso e grande de Louis.
— Isso é gostoso demais! Caralho — Louis sussurrou, apertando a bunda de Harry com força e puxando para cima. Ele levantou o quadril e, em um movimento a cabeça de seu membro entrou completamente na entrada apertada e quente de Harry, arrancando gemidos de ambos.
Louis para com a glande encaixada na buceta, enquanto Harry, ansiosa por mais começou a se mover, rebolando lentamente até que o pau de Louis escorregou todo para dentro dela.
Um grito abafado escapou da boca de Harry contra os lábios de Louis, e ela começou a se movimentar no colo dele, sentindo o membro pulsante ansioso para encher a buceta de porra a preencher completamente.
O coração de Louis parecia bater na cabeça do pau, enquanto ele roçava todos os cantos internos de Harry, alargando a entrada apertada começando a socar forte, rápido, e fundo com o sinal que recebeu de Harry afirmando que ela estava preparada.
O peito de Louis amassa os seios de Harry, enquanto as suas mãos dominam sua cintura, apertando forte, deixando marcas de seus dígitos.
— Sim amor, sim, sim! — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto sem parar a cada investida forte de vai e vem dentro de si.
Harry sentia o pau de Louis roçar seu ventre despertando um formigamento sem igual que começa ousado, sem timidez e alvoroça tudo por dentro de si. O calor a deixa desesperada, fazendo rebolar se afundando mais ainda no membro de Louis até sentir as bolas pesadas e doloridas batendo contra a sua bunda.
A sensação ardente piora quando Harry escuta os sons delicosos e roucos que Louis solta a cada ida e vinda dentro de si no pé do seu ouvido.
Ela sente tudo, as veias sobresaltadas do pau de Louis pulsando dentro de si, causando uma sensação inebriante de tesão. Harry abre a boca e solta um grito mudo, Louis dá um sorriso de lado estimulando Harry metendo com força, urrando e apertando a bunda da esposa com firmeza a trazendo de volta com força. O barrulho molhado do contato era som pros ouvidos dos dois.
Louis não sai, nem até a metade antes de cavar fundo, as investidas dentro não tem intervalos, e quando Harry sente Louis contrarir tudo paralisa.
O grito gutural deixa a garganta dos dois.
Ambos vem juntos ao mesmo tempo. A entrada de Harry esmagando o pau de Louis. Os dois estremecendo em espamos enquanto Louis goza esvaziando as bolas dentro de Harry, em longas fitas de gozo.
Ele preenche e marca Harry mais uma vez.
Louis beija as lágrimas que Harry soltou de desespero tamanho o tesão que sentia e brinca com a sua entrada, tirando deixando só a cabeça encaixada, e voltando novamente para dentro, devagar a fim de prolongar o clímax dos dois.
Harry abre os olhos verdes que brilhavam mais que as estrelas no céu, e Louis beija seus lábios com carinho parado dentro dela que observava o sorriso mais lindo nos lábios de Louis crescer.
Ela era e se apaixonava a cada dia mais pelo seu marido.
— A cada dia eu me apaixono mais por você! — Os dedos de Harry acariciam com carinho e ternura as expressões relaxadas do marido. Como se não tivesse motivos e nem porquês suficientes para interromper aquele momento sublime.
Ela se aconchega nos braços dele que a abraçou com força, deixando seus corpos relaxarem, e lentamente saiu de dentro dela.
Ainda envoltos nos toques, os dois saíram da piscina e caminharam juntos em direção ao quarto. Antes de se aconchegarem na cama, Louis a levou para o banho, a lavando com cuidado. Em seguida, ele a vestiu com uma delicada camisola de seda e deitou ao lado dela, abraçando-a em uma conchinha,
— Eu amo você! — Harry sussura em um bocejo entrelaçando os dedos entre os seus e adormece sem esperar resposta de Louis.
— Você é perfeita. Eu amo você mais do que imagina amor! — Louis resmunga, a acarianando os cachos desformes e molhados de Harry, deixa um beijo em seu pescoço vermelho e marcado pelos beijos de Louis e adormece sentindo o cheiro de sabonete de morango da esposa.
Um ano depois, Harry se descobriu grávida novamente. A alegria tomou conta da família quando Mia nasceu, uma garotinha totalmente dócil que mesclava as características da mãe e do pai, com traços que a faziam parecer a cara dos dois, sem distinção.
Certa noite, Louis entrou no quarto e encontrou uma cena encantadora. Anna e Matteo estavam impressionados com a nova irmãzinha. Os dois estavam sentados na cama, conversando animadamente com Harry, que estava amamentando Mia.
— Olha como ela é pequena! — Matteo exclamou, com os olhos brilhando enquanto Mia segurava o dedo dele com suas mãozinhas delicadas.
— Ela tem os olhos da mamãe! — Anna completou, observando a nova irmãzinha. Os olhos cor de ciano de Mia estavam fixos em Anna, como se estivesse entendendo cada palavra.
— Com certeza! — Louis disse, rindo. As crianças correram até ele com animação o cumprimentando e em seguida voltaram a sua posição.
— Ela é perfeita, papai! — Anna respondeu, batendo palminhas. — Eu quero brincar com ela quando ela crescer!
— E eu vou ensinar ela a jogar bola! — Matteo acrescentou, orgulhoso.
— Ela já conquistou o coração da família toda! — Louis disse, olhando para Mia, que parecia perceber a presença do papai. Ela esticou a mãozinha em direção a ele, balbuciando como se quisesse segurar.
— Oi, minha pequena! — Louis disse, pegando delicadamente a mão de Mia depois de ter beijado a testa de Anna e Matteo. — Você tem uma família que te ama muito!
Anna e Matteo se aproximaram mais, todos maravilhados com o novo membro da família.
— Vamos fazer um novo álbum de fotos com a Mia! — Sugeriu Anna, já imaginando como seria ter uma irmã ao lado.
— E eu posso ser o fotógrafo! — Matteo disse, entusiasmado.
— Isso seria maravilhoso! — Harry disse depois de observar os filhos contentes com a irmã caçula.
— Com certeza, vocês vão ser os melhores irmãos do mundo — Louis disse, se inclinando para dar um beijo suave na testa de Harry.
Harry, segurando Mia nos braços enquanto ela mamava, observou as crianças com carinho interagindo entre si, criando planos para o futuro com a irmã mais nova. O berço de Mia estava ao lado da cama de casal dos pais, o quarto sendo iluminado apenas pela luz do abajur.
Com o tempo, as crianças não duraram muito e logo começaram a adormecer. Anna se aconchegou nos braços do pai que a abraçava consolando o sono da filha, enquanto Matteo se encostava no ombro da mãe, ainda segurando a mão de Mia.
— Você está maravilhosa, amor. — Louis murmurou, olhando para Harry com um olhar cheio de admiração.
Harry levantou os olhos, sorrindo suavemente para Louis. Ela estava com a mão direita estendida, e a pequena mão de Mia estava segurando seu dedo anelar, onde brilhava a aliança de ouro do casamento depois de Matteo ter soltado.
— Eles são perfeitos, não são? — Harry sussurrou, seus lábios rosados tocando o dorso da mão de Mia, sentindo o aroma doce da pele da bebê. Harry observava a familia linda que contruiu com Louis.
Louis se inclinou, passando o dedo pelos cabelos de Harry com carinho.
— Sim, são. E você também. — Louis respondeu, sua voz carregada de emoção. — Olhar para você assim, com nossa família, me faz sentir que construímos o lar dos nossos sonhos.
— Estamos tão abençoados, — Harry respondeu, acariciando a cabeça de Anna depois de ter colocado Mia no berço em seguida quando a fez arrotar.
Harry olhou para Louis com um sorriso de gratidão, seus olhos brilhando com amor.
— Eu não poderia imaginar um lugar melhor para estar.
Louis se aproximou, segurando a mão da esposa com a delicadeza.
— Nós fizemos isso juntos, Harry. E cada dia ao seu lado é uma nova bênção.
Harry apertou a mão de Louis, sua voz quase um sussurro de afeto.
— Eu te amo, Louis. E nossos filhos são a prova viva disso.
Louis inclinou a cabeça e deu um beijo suave nos lábios dela.
— Eu também te amo. E não há nada que eu queira mais do que passar cada dia ao seu lado.
Obrigada pela sua leitura e perdoe por algum erro! 🪽
Esta foi a penúltima one da votação do Ranking. Ainda falta uma, e logo em seguida a da ask a qual recebi que foi criar um H mimado e grávidinha do L.
Ela já está finalizada, só falta corrigir e revisar. Inclusive, obrigada meu amor a quem enviou o plot. Ela será postada em breve. 🤍
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não se culpe por não conseguir aceitar tão facilmente que já tem ou é aquilo o que deseja. nossa mente não foi acostumada com esses pensamentos ou coisas ilógicas. ao invés disso, ela foi ensinada a questionar tudo e sempre exigir provas para finalmente acreditar em tal coisa. e enquanto esse pensamento é válido para muitas ocasiões no nosso mundo, quando se trata da lei ele se torna obsoleto. é por contrariar o que a mente está acostumada a acreditar, que parece ser tão difícil mudar as antigas crenças. mas não se preocupe, pois a "resistência" da mente não acontece apenas em relação a lei, então não é como se esta fosse mais difícil de aceitar do que qualquer outra coisa.
muitos de nós já decidimos que no "amanhã" iríamos começar uma rotina nova de exercícios. então, o "amanhã" chega e o despertador toca alguns minutos mais cedo. mas logo após você desligá-lo, a mente já chega de mansinho e diz "por que não começamos amanhã? você nem dormiu nada essa noite 🙈" e então você concorda e volta a dormir, mas quando chega o próximo dia, esse diálogo acontece novamente e assim, os dias passam, os meses passam e você apenas continua adiando aquilo o que já deveria ter sido feito meses atrás.
a mente gosta de rotinas. ela gosta da tranquilidade de saber que tudo sempre será igual e por esse motivo parece ser tão resistente quando estamos inserindo pensamentos novos e que contrariam o que ela foi acostumada a pensar "espera aí, você pensa que sua vida é uma me*da desde que nasceu e agora eu magicamente tenho que aceitar que a vida é bela só porquê você disse? 🤨 jamais 😾🙅🏽♀️". e então ela sequer dá uma chance para o novo pensamento. mas o "amanhã" chega e você novamente diz que a vida é bela "meu deus, ele/a tá falando isso de novo, me deixa em paz 🙄". e o próximo dia chega, e você novamente diz que a vida é bela "caramba, eu tô começando a achar que a vida é bela mesmo hein 🫣". e um novo dia chega e antes mesmo que você possa dizer, a mente já chega primeiro e diz "BOM DIA, A VIDA É BELA 🤩🙌🏽" pois agora é com isso que ela está acostumada e então, quando algum pensamento aparecer e contrariar essa suposição, ela automaticamente dirá "o que você tá falando? 🤨 a vida é bela 😌🍃".
pode parecer difícil e impossível no começo, mas olhe ao seu redor. você realmente quer que seu 3D seja desse jeito pelo resto da sua vida? quando a chave para mudá-lo está logo ali nas suas palavras? você PODE e você CONSEGUE mudar seus pensamentos e a maneira como aborda a vida. você é totalmente capaz de mudar os costumes da sua mente, ela é SUA afinal. ela NÃO é você, ela PERTENCE a você. é você quem passa as informações que ela sabe. quem mais leu o livro além de você? ela apenas guardou o que aconteceu, mas quem se dedicou a escolher o livro e a ler cada palavra foi VOCÊ.
SEMPRE SERÁ VOCÊ!
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Sobre mim:
História com o T.a: Tudo começou na infância, minha mãe me privava de comidas “normais” e fast food, salsicha? Só a vegetal, carne tbm, suco de caixinha, salgadinho, biscoito, bolacha, nunca tive e nem era por questão financeira, era por que a minha mãe não permitia por não serem alimentos saudáveis. Para vocês terem noção arroz branco, pão francês, frios, salgados de rua, tinham o msm peso de comer pizza e hambúrguer p mim pq ela só comprava alimentos integrais e com fibras, e eu passava MT vontade na infância vendo as outras criancinhas comendo salgados na escola, chocolate ( msm as barrinhas pequenas). Antes de sair para festinhas de aniversário minha mãe me entupia de comida, sempre saudável, para não comer “porcaria” nas festas, churros só fui comer pela 1 vez aos 11 anos e achei q iria morrer de tão mal que a minha mãe falava.
O que isso causou?
Óbvio, compulsão alimentar aos 12 anos; Como eu passei a infância toda sendo privada de comer comidas “normais” sempre que tinha alguma oportunidade eu comia ATÉ passar mal pq não sabia qual seria a próxima vez que eu comeria daquilo. Nunca vou esquecer do café da manhã que eu fazia na casa da minha vó quando ia passar as férias lá: 1 Pão francês, 2 fatias de pão de forma, fatia do pão de grau, fatia do pão caseiro dela, ( tudo com presunto, mortadela, mussarela, queijo branco e geleia), fatia de bolo puma, bolo caseiro dela e um copo de leite com café; tudo isso com 10 anos!
Já na escola quando consegui ter mais liberdade para me alimentar no ensino fundamental 2, comia sempre 2-3 salgados no período da manhã na escola, um chocolatinho e bebida. Chegando em casa sempre que tinha algo bom ( raro) me empanturrava daquilo e a noite quando meus pais saíam, sempre criava receitas hipercaloricas com queijo, macarrão, bacon, coxinha e que msm com gosto ruim eu comia, só pq estava deslumbrada com esse tanto de comida q me foi privada na infância. E quando saía eu PRECISAVA comer de tudo que tinha na mesa, isso dos meus 12 anos até os 15! Nisso, cheguei aos 98kg com 1,56 de altura ( obviamente era MEGA sedentária eu real odiava exercício, reclamava quando tinha que andar, falava ofegante e era o estereótipo de gorda engraçada preguiçosa cool)
Minha história com a Ana
A virada de chave para a mudança de transtorno veio aos 16 anos com 3 gatilhos:
1 - Pela primeira vez em um aniversário de uma amiga, eu notei que não estava bonita e não era por conta de roupa, fiquei 3h tentando achar alguma roupa q encaixasse e td ficava feio por conta do meu peso e corpo… foi a primeira vez q me enxerguei como gorda, aos 92kg; lembro de passar o aniversário td pensando nisso e prometendo a mim msm q pularia o almoço daquela semana e emagreceria!
2 - Um webnamoro em que o cara me mandava as fotos dele íntimas com a ex e me fizeram pensar o quanto o corpo dela era melhor ( ela era chubby, porém com uma distribuição de gordura boa) e o medo dele pedir fotos minhas e ver que eu era uma gorda.
3 - Querer ter o 3 ano do colegial perfeito! Com amigos beleza e um corpo perfeito!
Inicio da ana:
Eu queria perder só barriga no começo, manter a bunda, a coxa e o peito o típico padrão BR, só q como sou ansiosa, comecei cortando o café da manhã e o almoço, ou ent fazendo omad de farofa e kafta como eu não sabia nada de macros, só queria perder a barriga, aliás comecei a ouvir subliminais. Msm com as macros horríveis na época, emagreci e continuei.
Dps comecei a pensar que além de perder a barriga, não seria tão ruim assim perder perna e peito, eu pensava q era só emagrecer e dps recuperar na academia a perna e bunda - Daí comecei a comer saladas, cortar o carboidrato e aprender mais sobre macros, nf, cetose e tals, caminhava 6h por dia, ou ent fazia musculação e 30-60min de esteira, e queimava +600kcals… Só que ao longo dessa fase, perder perna e seios começou a se tornar algo atrativo para mim!
E agora, eu simplesmente quero ser bonespo e não mais thinspo! eu ODEIO meus peitos e quero pernas mais magras!
Como lido com meu t.a atualmente:
Foco em nf de +18h no mínimo, 24+ normalmente e as vezes 2 dias ou mais de nf, omad mais “volumosas” ou ent pequenas porções de comidas ao longo do dia para não me inchar, sempre até as 18h e como trabalho com atendimento ao cliente ( jovem aprendiz)
- Fico 6h em pé andando pela loja ( sou proibida de sentar e mtt menos tem algum lugar para isso
- Limpo prateleiras, tiro pó de produto por produto, subo em escada, puxo carrinho, levo a cesta dos clientes, NUNCA fico parada ( e nem dá rsrs)
- Carrego caixas de cream cheese
- Atendo clientes, arrumo as marmitas, ajudo na reposição e anoto validade
- Tudo isso em nf na maioria das vezes! Como tô no trabalho, além do café da manhã, consigo pula tb o almoço!
Meu corpo atualmente:
Peso inicial: 92kg - 2021
Peso atual: casa dos 43kg ( as vezes 43,2 - 43,5 e afins) - 2024
Imc: 16,5
Mf : 40kg
Bcs:
#victoria secret#4nor3xia#tw ed ana#t.a brasil#tw edtwt#tw ana bløg#thisnp0#ana y mia#transtornoalimentar#recovery#analog#borboletando#t.a br
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tipos de transtornos alimentares/dismorfia corporal:
lembrando que é sempre bom passar num médico pra ter certeza mas é algo que você pode identificar sozinha(o/e) também.
(não coloquei todos pois são vários mas sim os mais comuns)
vou começar falando dela, a mais famosa:
1) Anorexia (ana)
Existem tipos de anorexia: nervosa e atípica.
1.1) Nervosa:
Existe o tipo restritivo que consiste no famoso "não comer". As pessoas que possuem esse tipo de t.a limitam absurdamente suas calorias diárias, não há a compulsão e nem purgação frequentes. Existe também o purgativo, nesse sim há compulsão e purgação: a pessoa limite suas calorias e quando come, nao consegue parar, fazendo uma purgação por causa disso.
Tanto no restritivo como no purgativo é comum o excesso de atividade física.
1.2) Atípica:
Possui os mesmos sintomas na anorexia nervosa, porém os portadores desse tipo não apresentam o peso extremamente baixo como a nervosa, na verdade muitos apresentam até sobrepeso ou obesidade, e é mais difícil de diagnosticar por causa disso.
Nos dois tipos há distorção de imagem, preocupação com calorias, algumas pessoas tomam remédios para acelerar o emagrecimento e, em casos mais graves nas mulheres cis, a menstruação se interrompe.
2) Bulimia (mia)
Também sendo um transtorno bem comum, a bulimia se basea na culpa após um episódio de compulsão (geralmente doces, tortas, bolos em geral) e seus portadores nem sempre estão abaixo do peso.
Aqui é muito comum a purgação como vômitos, laxantes em excesso, exercícios em excesso, jejuns em excesso etc.
3) Compulsão alimentar
Sim, a compulsão em si também é um transtorno e as pessoas que tem geralmente estão acima do peso/obesas.
Aqui não tem controle algum sobre a comida de nenhum tipo, simplesmente não conseguem parar de comer e nem sempre a comida está ideal para ser ingerida. Eles sabem que estão comendo muito mas não conseguem parar e também não fazem purgação, "apenas" o sentimento de se sentirem mal pelo exagero.
4) Ortorexia (ortho/orto)
Atinge muitas pessoas do mundo fitness. Sabe quando a pessoa é saudável a um nível assustador? então.
Pessoas que tem ortho se preocupam muito com os ingredientes de suas comidas, as calorias e macros de tudo o que comem e raramente saem da dieta (podendo ou não ser prescrita por nutricionistas).
O pessoal que possui ortho estudam muito sobre alimentação saudável, exercícios físicos no geral, evitam sempre que podem alimentos processados e gordurosos, procuram também não socializar demais para não saírem da dieta.
5) Vigorexia (vigo)
Também muito comum no meio fitness, principalmente entre os fisiculturistas.
Esse transtorno atinge diretamente tanto a alimentação como os anteriores quanto o físico. A pessoa que tem não se vê do tamanho que está, ela quer sempre um corpo mais perfeito, simétrico, nunca está bom/suficiente. Alguns usam até anabolizantes por causa da distorção de imagem que tem.
Preocupação exagerada com a alimentação correta, exercícios físicos extremos, dores musculares além do normal e irritabilidade são comuns.
6) Transtorno Alimentar Não Especificado
Quadros incompletos de ana, mia ou qualquer outro. Normal em pessoas no começo do t.a ou em recovery.
7) Drunkorexia
Um transtorno não tão comum onde portadores trocam a alimentação por bebidas alcoólicas para inibir o apetite, o que não é uma boa ideia visto que o álcool prejudica muitas partes do seu corpo (e não só o fígado).
É comum perceber hábitos de mia ou ana em pessoas que tem drunkorexia.
8) Fatorexia
É o inverso da anorexia.
Atinge pessoas sobrepeso/obesas que não se veem do tamanho nem tão doente como estão (distorção de imagem). Como não se veem da forma que estão, não procuram mudar seus hábitos nem alimentação.
Coloquei aqui 8 tipos mas existem vários outros. Uma pessoa normal, sem problema algum em sua alimentação, não tem nada disso e sim mantém o equilíbrio de cada mundo.
Se você não equilibra o "saudável" com o dito "não saudável", você provavelmente tem algum transtorno.
E lembre-se: você não escolhe o t.a, o t.a que escolhe você (mesmo migrando de um para outro).
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#A nova princesa neste universo animado dos estúdios Walt Disney Animation...#Ganha vida numa história encantadora...#Fabulosa deste o seu começo#ao meio e fim...#Uma perda grandiosa logo no início...#E uma luta diária para seguir aos próximos momentos...#Num ambiente complicado#no qual deveria ser seu lar...#A doce princesa logo mais teria sua luz em mil brilhos...#O encontro encantado com a Fada Madrinha...#O baile mágico#a perda do sapatinho de cristal...#O momento aonde vemos a maldade real da madrasta...#E então#o felizes para sempre...#Este filme é de camadas maravilhosas...#Em mil cores#a personagens inesquecíveis...#Certamente um animado que já desejo vivê-lo novamente...#Eu amo demais essas histórias simples com mil significados. 🥰#Filme: Cinderela (1950) 😍🎬😍
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓦𝓪𝓰𝓷𝓮𝓻 𝓜𝓸𝓾𝓻𝓪 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
.﹙ ʚɞ ﹚ como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tão interessado pela seu curta;
.﹙ ʚɞ ﹚ ele pede o seu número, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber é e aí? Já terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. Você explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte técnica. E, claro, ele vai ajudar;
.﹙ ʚɞ ﹚ vai contigo no set, auxilia em cada mínimo detalhe. De fato, se ele não tivesse pegado na sua mão, o seu trabalho final não teria saído do papel. Na pequena festinha de "estreia" que você organiza, WAGNER não perde a oportunidade de te elogiar, de até levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por você, e te obedeceria direitinho;
.﹙ ʚɞ ﹚ e nem era preciso dizer mais nada, não é? Estavam óbvias as intenções dele, desde o começo. Vocês se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ele significa ﹚
nenhum lugar do mundo é a Bahia, né? Vocês são mais felizes e transam muito mais quando estão na capital do estado;
não costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no máximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciúmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decorações tipicamente latino-americanas;
dias de verão, vocês dois juntinhos balançando na rede;
almoço de família, todo mundo reunido, vocês juraram um pro outro que não iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokê.
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ele significa ﹚
definitivamente ele é do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade é que não é bem assim;
no geral, de fato, ele é bem simples na cama, seja nas posições ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocês pra debaixo dos lençóis é sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, só pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que é seu, te ouvir dizendo que é dele;
não consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porém também é o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando você tá montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tá metendo e sorrindo pra ti.
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Sun, eu amo os seus blogs, fico bestinha com todos ☹️
queria saber se você podia escrever com o jaehyun, sendo um namoradinho carente depois de um dia de trabalho. Que saudades dele 😓😓
nobody gets me ִ ࣪�� .jh
Onde só você entendia Jaehyun como ninguém.
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namoradinho!Jaehyun x f!Reader ִ ࣪𖤐 fluff
ִ ࣪𖤐WC - 0.8k
ִ ࣪𖤐notinha da Sun - aiii fico felizinha, meu amor!!! 🥰 Escrevi essa com muito carinho, espero que você goste e obrigada por acompanhar essas minhas maluquices 💗 (saudades dele também :(
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Você já não aguentava mais passar pelos filmes e séries da Netflix, tentando se distrair enquanto Jaehyun não chegava. Ele havia avisado que não voltaria cedo porque precisava participar de uma social chata com os funcionários da empresa. Por isso, você nem se preocupou em cozinhar. Estava cansada demais e sem energia nem para fazer um mingau que fosse. Se fosse para Jaehyun, faria sem pensar duas vezes. Mas, naquela noite, se contentou com uma lasanha de micro-ondas e um suquinho de caixinha. A tentação de assistir aos novos episódios do reality que vocês acompanhavam juntos era forte, mas você não trairia Jaehyun dessa forma.
O barulho da porta se abrindo fez com que seus olhos se erguessem. Você o acompanhou com o olhar enquanto ele entrava, os movimentos lentos. Ele tirou os sapatos, deixou-os na entrada e calçou os chinelos. O cansaço era visível em cada detalhe. Devia ter tido um daqueles dias do cão. Ele não precisou pedir para que você afastasse a manta que cobria suas pernas no sofá. Você o conhecia. Sabia que, quando ele não corria direto para o banho e seu pijama combinando com o seu, mas, em vez disso, buscava o seu abraço, algo estava errado.
Jaehyun era alto, e o sofá de vocês, pequeno demais para abrigá-lo. Sempre que ele se deitava ali, os pés ficavam para fora. Aquela noite não foi diferente. Você levou as mãos ao cabelo dele, acariciando suavemente, sentindo seu corpo relaxar na sua presença. Ele finalmente podia baixar a guarda e ser vulnerável com você. Era disso que ele precisava.
— Dia ruim? — você perguntou baixinho, beijando seus cabelos escuros.
Ele ergueu a cabeça para encará-la. As bochechas coradas denunciavam que havia bebido um pouco — não o suficiente para ficar bêbado, mas o bastante para querer esquecer a canseira do dia.
— Você é minha heroína, sabia? — Jaehyun costumava dizer que você era como um carregador para ele. Toda a energia que precisava para enfrentar o dia estava em você. Que sorte a dele que eram casados, que podiam se ver todos os dias e se amar quando bem entendessem.
Ele ainda tinha aquele brilho no olhar quando te via depois de um longo dia de trabalho. Ainda te abraçava por trás enquanto você cozinhava o jantar. Ainda entrava no chuveiro com você, bagunçava sua paz de propósito. Ainda se enfiava no meio dos lençóis para te provocar e acordá-la quando você adormecia com um livro insosso nas mãos.
Você guardava cada um desses gestos na memória, porque sabia que eram eles que realmente importavam. Não eram os presentes caros nem qualquer coisa material. Eram os detalhes. O jeito que ele te olhava. O modo como a pupila se dilatava até quase cobrir toda a íris castanha.
No começo, Jaehyun tentava esconder o que sentia. Queria se fazer de durão, fingir que não se importava tanto. Mas você era perspicaz. Fisgou o homem rapidinho. E, quando ele se deu conta, já estava colocando uma aliança no seu dedo.
— Tudo bem — você disse, no mesmo tom baixo e calmo. — Não precisa me contar agora. Conta depois.
Jaehyun assentiu e te abraçou mais forte, enterrando o rosto na sua pele como se quisesse se fundir a você. Como se temesse que você desaparecesse.
— Não quer deitar na cama? Aqui é muito desconfortável...
— Não. Fica aqui. — Ele pediu, respirando fundo, os olhos presos nos seus.
Você o olhou de volta. Como já haviam feito tantas vezes antes. Mas cada vez parecia a primeira. Seu coração ainda disparava como se estivesse diante de um espetáculo ao vivo, sem precisar pagar ingresso. Era gratuito. Era real. Era seu.
Com carinho, você beijou seu rosto, abrindo as pernas para rodeá-lo e abraçá-lo como um coala fofo.
— Sempre, amor.
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Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. ❤️❤️❤️❤️😊🥰
° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrás de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lábios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele já tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusões na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio já estava imerso em ilusões e pensamentos irracionais, o que não era de seu caráter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamá-los de mãe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se você fizesse algo errado, você receberia apenas uma repreensão gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para não fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmã mais velha, mas ele sabia que ela não voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mãe te trouxe para casa e te disse que você era seu novo irmãozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz além da razão, animado por ser um irmão mais velho agora, levando muito a sério as palavras de seu pai de que ele deveria protegê-lo, que mantê-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele não era o irmão mais velho, mas ele certamente o protege o máximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com você, sempre se gabando desse fato para seu irmão mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo você de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussões para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguém que não consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trágica morte de Daenerys, ela sabia que não seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com você, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com você.
Jaehaerys foi inflexível sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saíssem para que ele pudesse ter um momento a sós com você. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se você estava ocupado ou não.
"Você pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze páginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventará desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso é uma certeza absoluta. Ela é uma mãe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que você faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estará emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e então os Meistres estarão correndo contra o tempo para encontrar algum método ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente será aquela que lhe dará seu ovo de dragão. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o único a entregar algo tão especial para você, mas ele estava preso em uma pequena reunião do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca até as próximas luas.
E se você ficar doente, pelos deuses, é melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sério te fazendo beber todo tipo de poções, chás que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por você e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para não ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha é motivo de comemoração na corte, ainda há um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebê nascer, o rei e a rainha vão se livrar de você.
Isso não aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente você! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele está igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequências se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amá-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso é verdade." A rainha e o rei garantiram.
"Você pode me dizer que foi você quem fez isso, eles não escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu próprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
#yandere x reader#yandere house of the dragon#yandere hotd#house targaryen#Yandere Alyssa Targaryen#Yandere Baelor Targaryen#Yandere Aemon Targaryen#Yandere Jaehaerys Targaryen#Alysanne Targaryen
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como você acha que os seventinos reagiriam ao ver a namoradinha no meio da furnicação sozinha?
eles eu não sei, mas eu me enfiaria debaixo da terra
✦ — "oops!". ᯓ svt.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamentos com dinâmicas diversas, masturbação (f), brinquedinhos (dildos, vibradores e por aí vai...), tapinhas, pain kink, fingering, pillow humping, dry humping, vídeos adultos, oral (f). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: anon, só pra ter certeza, estamos falando sobre siriri- *explosão*... ia fazer hc e mudei pra reaction, ou seja, isso aqui tá super longo [🩷]. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5621 (sim, eu fui contar).
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 ᝰ .
Experimentou mais uma vez colocar o brinquedinho até a base, mas parou na metade. Estava irritantemente sensível hoje, a porcaria do dildo sequer chegava perto da espessura do seu namorado, porém não conseguia forçá-lo a entrar por completo. As perninhas começavam a tremer, sentia a pressão te fazer ter vontade de chorar. Droga, queria tudo. Queria sentar nele até se fazer esguichar que nem Seungcheol fazia.
Frustrada, retirou-o dali ao que fechava as perninhas. A bucetinha pulsava toda carente, havia pensado em gozar o dia inteirinho hoje. Suja, fodeu com Seungcheol por todos os cantinhos da sua mente, dos jeitos mais depravados possíveis — sabia bem que isso era fruto do seu período fértil. Era isso, talvez devesse fantasiar, talvez...
Fechou os olhinhos, roçou o dildo contra os lábios, foi inevitável lembrar dele. Carente, selou a ponta do brinquedo com a mesma devoção que só oferecia ao homem. A boquinha se abriu, abrigando parte da extensão dentro da cavidade. Um sorrisinho corrompido despontou quando sentiu o gostinho da própria lubrificação se espalhar pelo paladar. Arrepiou-se, se sentia tão suja...
A outra mão acariciou o corpinho molenga, beliscando a pontinha dos seios, arranhando a barriguinha. Perdeu-se tanto nos toques que sequer teve espaço para se envergonhar do jeitinho que já mamava o dildo, soltando um ou outro gemidinho carente quando forçava-o até o começo da garganta — assim como Cheol fazia, só 'pra te ver engasgar.
"Vai mais fundo.", seu corpo saltou com a ordem. Seungcheol te encarava da porta, os braços cruzados a frente do peito, parecia mais um desafio. "Colocou nem metade na boca, princesa. 'Cê sabe que consegue mais.", justificou o comando. Porém, seu corpo resolver ser insolente, removeu o dildo da boca por reflexo. Queimava inteira, incapaz de distinguir vergonha de tesão.
"Cheol-", a vozinha quebrou, queria pedir por clemência, implorar por alívio.
"Põe de volta.", outro desafio, não era uma ordem. "Não 'tava se divertindo?"
Negou, o rostinho balançando de um lado para o outro. Abriu as perninhas novamente, nunca sentiria receio de se exibir para o homem. Seungcheol sempre deixou claro que aquela era a função dele, estava ali para te satisfazer — não havia porquê se privar disso.
"Por que não me pediu?"
"Você tava ocupado.", usou de toda a manha que podia, não estava a fim de ser maltratada hoje. Só precisava muito gozar, sem joguinhos de poder.
"E isso é motivo?", os olhos correram pelo interior das suas pernas. "Eu sempre venho quando você pede. Você sabe, não sabe?", o tom de advertência era puro teatrinho. Seungcheol podia até estar chateado de não ter sido convocado, mas o volume da calça deixava claro que ele não te castigaria de maneira alguma — não de um jeito que você não gostasse.
Forçando um biquinho clemente, você entrou na ceninha. As sobrancelhas franziam, deixava claro que ainda estava escorrendo de tanta carência. Seungcheol suspirou derrotado — como se não tivesse se rendido desde o início.
"Põe de volta na boca. Vou precisar de você quietinha."
── ★ ˙ ̟ 𝘆𝗼𝗼𝗻 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
"Hannie, Hannie... ah! Agora. Agora, por favor...", balbuciou, as unhas quase rasgando a pontinha do travesseiro. Jeonghan te olhou arteiro, o sorrisinho doce contrastava com a mão que te fazia encará-lo de baixo, puxando seu cabelinho sem dó alguma.
"Shhhhhh. Rebola, bebê. Sem preguicinha, vai.", balançou sua cabecinha usando o aperto em volta dos fios. Desviou o olhar para assistir o jeito que você se esfregava contra o travesseiro no meio das suas pernas. "Assim não... 'cê 'tava muito mais putinha antes, amor.", soou desapontado ao te ver desacelerar. "Só sabe agir igual puta quando 'tá sozinha? Por que não faz na minha frente?"
Sua cabecinha envenenada não sabia se deveria interpretar o fato de ter sido "pega" por Jeonghan como uma maldição ou uma dádiva. Na verdade, sua cabecinha não sabia interpretar nada. Só pensava no brinquedinho que havia no meio das pernas do seu namorado, brinquedo esse que ele não parecia muito a fim de te deixar usar.
"Hannie, por favor..."
"Já disse que não. Goza primeiro.", rebateu. Fazia questão de te maltratar, você ficaria com a cabeça dolorida quando ele te soltasse. A expressão quase se derreteu num chorinho manhoso que pareceu conquistar — pelo menos por um segundo. O homem abaixou o torso, selando sua boquinha com um carinho nada congruente com a situação. "Faz direitinho 'pra mim, faz.", roçou os narizinhos, logo chupando sua boquinha com gosto.
"Vai doer, Hannie..."
"Mas você não gosta quando dói?", selou suas bochechas algumas vezes, sorrindo ao te ver amolecendo só com isso. "Hm? Fala."
"Gosto.", suspirou, perdida nas carícias gostosas que já haviam tomado o seu pescocinho.
"Então faz doer 'pra mim...", o pedido dengoso veio ao pé do ouvido. Jeonghan falava manso, como se estivesse propondo a coisa mais doce desse mundo. E você, tão doentinha por ele e por toda doçura que ele conseguia carregar, só se rendeu.
A cinturinha acelerou o movimento, a ardência gostosa contra a sua bucetinha fazia seu ventre se apertar. Só que nenhuma dorzinha fazia a sensação de agradar o seu Hannie ser menos gostosa.
"Isso. Desse jeitinho, amor..."
Gemia fraquinha, embriagada com o olhar de aprovação do homem acima de você. Ele te encarava como se você fosse a coisinha mais perfeita desse mundo. E você era mesmo, perfeitinha pro seu Hannie. Conseguia ser suja da maneira que ele precisava.
Jeonghan acariciou seu rostinho e você soube imediatamente o que estava por vir. Relaxou o pescoço, preparando-se para o impacto. O rostinho virou ao soar do primeiro tapinha, ardeu exatamente como esperado. Você deixou um chorinho molenga sair, alucinada em como aquilo sempre fazia sua bucetinha se apertar inteira. Seduzida, virou o outro lado do rosto, oferecendo a bochecha como se pedisse por mais um.
"Não provoca, bebê...", alertou, acariciando o lado magoado. "Se eu começar a bater, eu não vou parar..."
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗼𝘀𝗵𝘂𝗮 𝗵𝗼𝗻𝗴 ᝰ .
"Amor, você vai querer que eu peça- Ah!", o homem se virou ao mesmo tempo em que você fechou as perninhas totalmente constrangida — inferno, isso só podia ser algum tipo de castigo. "Desculpa, desculpa, desculpa! Foi sem querer! Eu juro! Eu esqueci de bater."
"Shua...", saiu num fio de voz, estava encolhida contra a cabeceira, completamente sem ação. Como podia ser tão estúpida? Você sabia que ele voltaria para o quarto... sequer lembrou de trancar a porta. Quis chorar, nada nunca havia sido tão humilhante até aquele momento.
"Eu posso me virar, amor?", perguntou cauteloso e tudo que conseguiu foi um grunhido baixinho da sua parte. "Você sabe que não tem nada de errado, não sabe? Todo mundo faz essas coisas...", soava doce, como se você fosse ingênua demais para ter noção daquilo. E, em tese, você sabia de tudo isso. Poxa, era uma adulta completa... por que diabos queria tanto sumir nesse exato momento? O olhar acolhedor do seu namorado, pela primeira vez, não estava ajudando. "Não precisa ter vergonha de mim, meu bem. Eu sou seu namorado..."
"Eu sei, mas...", bufou. Não soube completar e não queria mais olhar para Shua.
"Conversa comigo, amor.", aproximou-se sorrateiro, tão calmo que você sequer notou. "Não tem problema se te deixa desconfortável, mas namorados fazem isso, sabia?", a carícia que você recebeu no joelho — por mais terna que fosse — estava coberta de outras intenções. Você levantou o rosto num gesto curioso, finalmente encarando-o propriamente.
"É que eu não 'tô pronta ainda, Shua...", justificou, ainda que soubesse ser desnecessário. Já haviam tido aquela conversa e Joshua tinha total noção de que você não se sentia preparada para a coisa toda.
"Eu sei que não, meu amor. Não tô te colocando pressão, já disse que te espero pelo resto da minha vida se precisar.", selou o local onde acariciava, descendo o carinho pela suas coxas. Você sentiu sua entradinha reagir ao toque, apertando mais as pernas. "Só que eu posso te ajudar se você deixar, amor...", aproximou-se devagarinho, um selo molhado sendo depositado no canto da sua boca. "Posso te ajudar a sentir prazer.", o tom condescendente não impediu que seus olhos se arregalassem um tiquinho. Era estúpido o modo como a voz doce fazia qualquer coisa soar mil vezes mais atraente. "E você não me precisa me dar nada em troca, amorzinho. Prometo.", os selos rumaram pelo seu pescoço, subindo cada vez mais molhadinhos até o lóbulo da sua orelha. "Só me deixa ver esse rostinho lindo quando você gozar 'pra mim."
── ★ ˙ ̟ 𝘄𝗲𝗻 𝗷𝘂𝗻𝗵𝘂𝗶 (𝗷𝘂𝗻) ᝰ .
Jun entrou como um furacão no quarto de vocês. Não te deu tempo de agir ou assimilar, parecia amuado — como se não soubesse o que fazer com si mesmo. Num cenário comum você se faria solícita, perguntaria o que havia acontecido de errado. Porém era complicado seguir com o roteiro habitual quando haviam três dedos seus dentro de você.
"Porra, 'cê adivinhou.", murmurou para si mesmo, livrando-se da camisa que vestia ao que jogava os próprios pertences na sua penteadeira. Avançou na sua direção tão rápido quanto entrou, o corpo se colocando em cima do seu.
"Jun. Calma-", tentou argumentar, não sabia o que diria, mas precisava reagir de algum modo.
"Shhhhh. 'Cê quer, amor?", a pergunta já veio acompanhada da boquinha carente junto a sua, não havia espaço para pensar ou recusar — e mesmo se houvesse, você nunca recusaria. Acenou com a cabeça, concordando o quanto pôde. "Então só deixa.", ainda murmurava entre o beijo, a língua pedindo para brincar com a sua. "Preciso de você..."
Atordoado, desceu até o meio das suas pernas. Tomou seu pulso com uma das mãos, os dedos que estavam dentro da sua entradinha indo parar no fundo da boca dele sem hesitação alguma. Você assistiu a atônita enquanto o homem limpava seus dedos numa dedicação infundada — honestamente não sabia de onde estava vindo tudo aquilo. Largou sua mão tão rápido quanto a agarrou, te puxando para borda da cama pela cintura.
O rosto se perdeu no meio das suas coxas beijando e roçando o nariz por todo pedaço de pele que cruzava o campo de visão dele. Prendia a carne entre os dentes, parecia ter fome. Você honestamente não sabia assimilar. Esticou sua bucetinha o quanto conseguiu, beijando e sugando o local com devoção. Incapaz de se manter fiel a um estímulo só, movia-se ali num beijo sedento. Enchia o quarto de barulhinhos molhados.
"Goza na minha boca, amor.", pediu contra sua entradinha, os olhos finalmente se levantando para encarar seu rostinho entorpecido. "Eu preciso disso."
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
Sua alma quase saiu do corpo ao que o homem abriu a porta num solavanco. Distinguir a silhueta do seu namorado e tentar se cobrir ao mesmo tempo não foi uma tarefa fácil pelos primeiros três segundos. Ele pareceu estático de início, mas o sorriso enorme que tomou as feições masculinas te constrangeu de imediato — a vergonha dava lugar ao estresse.
"Soonyoung!", repreendeu, mas não pareceu surtir efeito.
"Oi, amor...", esticou o apelidinho ainda sorrindo com a sua figura encolhida por trás do travesseiro. Estava convencida de que se Hoshi tivesse uma cauda ela com certeza estaria balançando agora.
"Você não bateu!", numa batalha sem argumentos, o óbvio é a única coisa que sobra.
"E se for 'pra te encontrar assim toda vez, eu nunca mais bato.", brinco, já entrando e fechando a porta de fininho.
"Soonie!", tentou repreender mais uma vez, realmente não sabia como reagir, mas foi ignorada. Assistir seu namorado se livrar da própria camiseta te fez fechar as pernas mais um pouquinho — não sabe o porquê. Produziu um sonzinho dengoso vendo-o se aproximar, sentia o corpo inteiro arder e não sabia onde enfiar a própria cara. Soonyoung não disfarçou o risinho.
"Quer que eu peça desculpas?", o questionamento acompanhou um biquinho zombeteiro — claramente imitando você. O homem posicionou o corpo em cima do seu num movimento ritmado, ainda mantinha certa distância — como se estivesse prestes a atacar. "Deixa eu pedir desculpas do meu jeito então, gatinha."
"Não quero.", virou o rosto. A manha era totalmente ensaiada, seu namorado conhecia cada detalhe. Tão teatral que seus dedos não mostraram resistência quando ele tirou o travesseiro das suas mãos.
"Não quer?", franziu a testa, como se entrasse no joguinho. Os olhos sequer se fecharam quando ele deixou um selo no canto da sua boca. "Quer continuar com seus dedinhos, amor?", roçou o nariz contra sua bochecha. Vocês dois sabiam que ele avançaria em cima do seu corpo assim que tivesse sinal verde. "Ou quer que eu te dê algo maior?"
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻 𝘄𝗼𝗻𝘄𝗼𝗼 ᝰ .
Usar o computador do seu namorado para ver videozinhos adultos não era uma ideia ruim... era uma ideia péssima. Mas, veja bem, nem você mesma sabe como terminou nessa situação. A premissa inicial era pegar o set-up do homem emprestado por umas horinhas só para jogar The Sims, o desenrolar de como você acabou indo fundo demais nos seus itens salvos do Twitter é história para outro momento.
Jura para si mesma que só queria checar algumas inspirações de decoração que havia salvo alguns dias atrás, mas acabou cruzando com alguns posts muito específicos. Sempre ficou muito impressionada com a quantidade de vídeos educativos que lembravam o seu namorado — alguns pareciam tanto Wonwoo que até levantavam suspeitas. Seu namorado mesmo já havia os visto, mas costumava alegar que você era maluca por enxergar ele ali.
Antes que fosse capaz de notar, os olhinhos já estavam vidrados demais em reassistir a cenas que você já havia visto algumas dezenas de vezes. E o clima estava tão bom. Tudo lembrava Wonwoo, os objetos organizadinhos no set-up, o cheirinho do quarto... foi um movimento quase natural se tocar um pouquinho. Não costumava fazer com frequência — afinal tinha seu namorado —, mas não seria a primeira vez que fazia algo ali. A única diferença dessa vez é que fazia sozinha dessa vez, sem Wonwoo.
Os sons promíscuos enchiam os seus ouvidos e era até engraçado o jeitinho que seus olhos pareciam mal se mover. Sequer piscavam, brilhando com cada take obsceno que rodava na tela grande. Uma das mãos trabalhava dentro do shortinho do pijama, brincava com paciência, não havia pressa para encerrar a sensação gostosinha tão rápido assim...
Usou a mão livre para trocar de vídeo, logo enrolando o tecido da camiseta acima dos próprios seios. Não havia intenção de brincar com eles, só sentia a necessidade de exibi-los sempre que se tocava — talvez Wonwoo tivesse um dedinho nesse hábito. A boquinha se abriu em êxtase, acelerou os dedinhos, totalmente alheia à qualquer coisa que estivesse fora da tela ou dos fones.
Teve o fone retirado das suas orelhas num movimento ágil e seu cérebro ainda tentava processar o que originou a ação quando a cadeira foi virada para o lado oposto. Deu de cara com Wonwoo, olhava-o em choque, sequer moveu as mãos de onde elas originalmente estavam.
"Você não tem limites...", a repreensão veio acompanhada de um sorrisinho contraditório. "Na minha cadeira?", fez soar como se fosse algo ruim ou, pior, como se aquela fosse a primeira vez. Você fez menção de tirar a mão da própria intimidade, mas Wonwoo foi ágil novamente, forçando-a a ficar ali. "Começou, agora termina.", a outra mão foi até o bolso de trás, voltando com o telefone na mão. "Mas dessa vez eu vou gravar, hm?", sugeriu, o rimbre calmo. "Se a putinha gosta tanto de assistir vídeo sujo nada melhor que ter um só dela..."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗷𝗶𝗵𝗼𝗼𝗻 (𝘄𝗼𝗼𝘇𝗶) ᝰ .
O coração batia acelerado por ter conquistado o olhar do moreno, mesmo que já esperasse o acontecimento ainda não era capaz de se livrar da adrenalina. Jihoon te encarava com certa severidade, o torso descoberto largado na cadeira, as pernas mais abertas que o aceitável. O fone de ouvido descansava em volta do pescoço desde o momento em que ele resolveu se virar para te olhar.
Ainda não havia dito uma palavra sequer, mas a expressão de total descrença te fazia forçar os seus dedinhos mais fundo. Não conseguia parar de sorrir e morder o lábio não adiantava, parecia satisfeita demais. A vermelhidão que pintava todo o torso do seu namorado era mais um indicativo de excitação. Só que toda a situação era culpa dele no fim das contas. Se não fosse tão maníaco por trabalho teria ganhado um boquete seu a não muito tempo.
"Você achava que eu não ia me virar e ver?", disse baixo, finalmente te dirigindo a palavra.
"Pelo contrário, eu 'tava esperando você se virar e ver.", ajustou o torso no sofá, sentando direitinho para ser capaz de conversar com ele. "Já que você não quer me dar o que eu quero, eu faço sozinha.", rebateu despudorada. As pernas se abrindo mais, era hilário assistir Jihoon tentando se forçar a não olhar.
"Eu te falei 'pra esperar dez minutos."
"E 'cê já 'tá aí faz meia hora.", afiada, olhava Jihoon com um semblante entediado.
"E você é desesperada ao ponto de não conseguir ficar com a buceta vazia?", cuspiu as palavras, a hostilidade por trás da pergunta te fez sorrir mais abertamente. O homem era tão (ou mais) obcecado por isso quanto você, mas adorava pagar de superior — assim como você adorava deixar explícito o quão sedenta era por esse lado dele.
Você não se deu ao trabalho de responder, ainda brincando com sua bucetinha exatamente do jeito que Ji gostava de fazer. Colocou os dígitos até o fim, espaçando os dedos só para abrir o buraquinho por dentro. Tirava-os para espalhar o melzinho pela parte de fora, encarando Jihoon a cada estalinho molhado que produzia.
"Dá 'pra parar com isso?", o tom era coberto de hostilidade, você quis sorrir.
"Por quê?", inclinou o rostinho, sonsa. "Te incomoda?", usou o indicador e o dedo do meio para abrir as dobrinhas, se exibindo para o homem. Jihoon fez menção de se levantar, mas você foi mais ligeira. "Ah-Ah! Sentado. Agora você só olha.", o corpo esquentou ao vê-lo obedecer de imediato. Precisou morder a língua entre os dentes ao observar a expressão contrariada no rosto do homem. "Ficou putinho?"
"Vai se foder."
"Assim?", acelerou o movimento dos dedos. "Bate uma 'pra mim, vai... eu sei que você quer."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
Você não negaria para ninguém que já havia fantasiado com essa situação. Claro, o relacionamento de vocês ainda era coisa recente, mas já havia tido experiências suficiente com Seokmin para saber que estava mais do que pronta para ser íntima com ele. Entretanto, nenhuma das suas fantasias se encaixava nesse exato cenário. Quer dizer, parte dela estava okay: seus dedinhos brincando com o lugarzinho encharcado. Mas o homem duas vezes maior que você com as mãos em cima dos olhos se recusando a olhar na sua direção estava fora do roteiro.
"Seokmin, tira a mão do olho.", bufou o comando, mas, na realidade, reunia toda força interior necessária para ser capaz de lidar com toda essa situação sem rir.
"Tem certeza?", perguntou incerto.
"Tenho.", revirou os olhinhos. Porém era impossível ficar chateada com o homem naquelas circunstâncias. Não quando ele passou a te encarar com um rostinho tão sedento. "Minnie... vem me tocar.", forçou o jeitinho manhoso. O homem parecia hipnotizado, olhava como se você fosse a responsável por colocar as estrelas no céu. As perninhas se abriram mais para acomodar o corpo grande a medida que ele se colocou ali no meio. "Não... eu quero ver você.", reclamou num biquinho, puxando o tecido da jaqueta pesada que ele usava. Fez seu namorado se livrar dela e da camiseta, exibindo a pele quente.
Seokmin pareceu travar ainda mais quando sentiu sua boquinha sorver a carne do peitoral dele. Sugava a carne entre os lábios, beijando e espalhando saliva por onde conseguia. As mãos ainda hesitantes, arrumaram seu cabelo, tirando os fios do caminho para que você fosse capaz de beijá-lo sem problemas.
"Preciso que você faça uma coisa...", usou o tom mais doce que sabia usar. Não precisava dele, Seokmin era obediente demais com ou sem aquilo — fazia pelo mero prazer de saber que ele gostava de se deixar manipular pelo jeitinho gentil. "Você faz pra mim, Minnie?"
"Faço.", concordou atordoado, sua língua na base do pescoço dele não deixava o homem ser capaz de pensar.
"Qualquer coisa?", quis brincar.
"Qualquer coisa.", a submissão te fez sorrir de imediato. Levantou o rostinho, selando os lábios do seu namorado com uma ternura fingida.
"Deixa eu sentar no seu rostinho?"
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝗶𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗴𝘆𝘂 ᝰ .
"Você disse que ia me esperar, amor...", a voz dengosa e emboladinha te deixou em alerta, mas não tanto quanto a silhueta enorme que ocupou seu campo de visão quase que por completo. O porte do homem a sua frente contrastava comicamente com o bico gigante nas feições dele. Não houve espaço para que você se sentisse mal, o rostinho manhoso de Mingyu sempre era mais engraçadinho que penoso de fato.
"Só quis testar...", explicou-se, mordendo o cantinho da boca com certa zombaria. Moveu o bullet pelo seu pontinho como se o homem não assistisse toda a cena, experimentou se penetrar com a pontinha, os olhos se apertando de imediato com a sensação. "Gyu...", choramingou, esfregando o objeto entre as dobrinhas.
Perdeu-se com a sensibilidade, mas ainda foi capaz de notar o exato momento no qual Mingyu se colocou do seu lado. Os braços te moldaram como bem quis, te suspendendo para colocar seu corpinho entre as pernas dele. A temperatura pareceu triplicar, Gyu era sempre quente demais. Você moveu o vibrador com mais velocidade, embriagada com a presença do seu namorado. Era perfeito, te estimulava tão gostosinho — não via a hora de usar quando Mingyu estivesse te fodendo.
"Porra, olha sua carinha, amor...", o timbre áspero encheu seus ouvidos, arrepiou-se inteira. Sentiu a saliva do homem pintar sua pele numa série de beijos molhados. Mingyu sugava o qua conseguia alcançar do seu pescoço. "Deixa eu brincar também, vai?", a súplica veio sussurrada, cogitou entregar o controle nas mãos dele — mas havia algo especial em brincar com a vontade dele.
"N-não...", mordeu um sorrisinho entre os lábios, forçando o rosto dele no seu pescoço com um puxão de cabelo. Era obediente, continuou a encher a região de beijinhos quentes e cada vez mais sujinhos.
"Mô...", era doce, nada condizente com o fato que Mingyu poderia simplesmente pegar o que quisesse de você. Não. Ele queria sua permissão. "Por favor...", pediu mais uma vez.
Uma pena. Você não abriria mão de tê-lo assim. Numa falsa esperança, guiou as mãos do homem até os seus seios descobertos. Mingyu os apertou por conta própria, puxando os biquinhos com carinho. Você forçou o brinquedinho para dentro outra vez.
"Brinca aqui.", avisou. "Só aqui."
── ★ ˙ ̟ 𝘅𝘂 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
Minghao era um excelente namorado. Bem... isso até ele resolver ser criativo demais. O homem comprovou isso mais uma vez quando sugeriu uma espécie de mês sabático, alegando que vocês teriam uma experiência sexual fora do comum se ficassem sem gozar por um longo período de tempo. Você que, diga-se de passagem, era extremamente manipulável por tudo que saísse daqueles lábios bonitos, aceitou sem pestanejar — mal sabia onde estava se colocando.
Deveria ter mensurado o tamanho da própria fraqueza. Só precisou sonhar com Minghao duas noites seguidas para se declarar incapaz de aguentar tanto tempo assim. Foi até resistente pelas primeiras horas do dia, mas todos os flashes sexuais com seu namorado desataram suas amarras uma a uma.
Sequer cogitou pedir ajuda ao dono do desafio, Hao era apegado demais às próprias convicções e resoluções. Provavelmente tentaria conversar e te convencer a esperar pela incrível experiência que vocês teriam em alguns dias... o problema era: você queria agora, não queria esperar — não havia paciência para convencê-lo do contrário.
A falsa sensação de segurança trazida pelo fato de que você estaria sozinha durante a tarde foi o que te levou a agarrar o primeiro aparelho existente na gaveta de brinquedinhos de vocês. Não demorou a perceber que Minghao talvez tivesse razão, o estrago que o sugador estava fazendo no seu corpo com pouquíssimos dias de "abstinência" era quase insuportável.
Precisou morder a pontinha do travesseiro, temerosa de fazer muito barulho — ainda que estivesse sozinha. Era quase vergonhoso o jeito que sentia-se escorrendo, teria que inventar alguma desculpa muito estúpida para fato de ter que trocar os lençóis. Revirou os olhinhos ao trocar o brinquedo de posição, as pernas se fecharam em volta do próprio braço, a cabecinha não largava a memória insistente de Hao socando em você até te assistir choramingando 'pra parar.
"Achei que nós tivéssemos um acordo.", a voz te fez abrir os olhos com muito pesar. Estava tonta demais pelo prazer para ser capaz de se sentir mal, na verdade impulsionou os quadris para cima, embriagada pela falsa sensação de ter seu namorado ali no meio das suas pernas.
"Hao...", fez questão de olhá-lo de cima a baixo. Porra... só queria dar. "Por favor...", soluçou baixinho, rebolando cada vez mais sedenta contra o sugador. "Eu n-não consigo- Ah!", o corpo ondulou por conta própria. "Não consigo parar..."
"É? Goza nele então...", o comando veio sem razão — você faria ele querendo ou não. "Aproveita que a única vez que eu vou te deixar gozar nessa semana."
── ★ ˙ ̟ 𝗯𝗼𝗼 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗸𝘄𝗮𝗻 ᝰ .
"AI MEU DEUS!", a exclamação é seguida de um baque surdo. Você sequer tem tempo de reagir direito, as perninhas se fechando em desespero enquanto as mãos tentam achar o cobertor jogado em um dos cantos da cama. Quando percebe que o homem havia conseguido a proeza de derramar um copo de café em cima do seu tapete limpinho, você já está devidamente coberta.
O corpo inteiro experimentava uma ardência desconfortável. Olhava para todos os cantos, incapaz de encarar Seungkwan por mais que três segundos. O rostinho corado te incitava a sentir mais vergonha ainda, agia como se tivesse sido pega cometendo alguma espécie de crime — talvez o crime fosse menos embaraçoso.
"Amor do céu... quê que 'cê tava fazendo, hein?!", o homem dramatizou, a mão cobrindo o peito. "Quer dizer, eu sei o quê 'cê tava fazendo, mas nossa... você precisa começar a avisar essas coisas...", abaixou-se recolhendo o copo com o que restou de café dentro, ponderando como limpar a bagunça do tapete. Você não foi capaz de oferecer resposta alguma, queria se enterrar, sumir 'pra sempre do planeta terra. Seungkwan finalmente pareceu lembrar que não era o único constrangido na situação: "Você... você quer que eu saia?"
Concordou com a cabeça, crente de que não possuía um fio de voz dentro da garganta para falar adequadamente.
"Ah, okay...", ele crispou os lábios, olhando em volta do cômodo como quem não tem a mínima intenção de sair. "Mas eu meio que já te vi, sabe...? Não precisa ficar assim.", justificou e só aqui você foi capaz de olhá-lo diretamente, estava estranhamente adorável — o rostinho vermelho contrastava com o cabelo recém pintado. Fez bico, como sempre faz quando pensa se deve dizer algo. "... eu não sabia que você tinha um assim...", referiu-se ao brinquedinho que, inclusive, ainda estava em uma das suas mãos escondido embaixo do lençol. "Sabe...", sorriu de canto, gesticulando com as mãos. "Desse tamanho."
"Seungkwan!"
"Vou sair, vou sair! Desculpa!", levantou as mãos num gesto de rendição, já virando-se para deixar o quarto.
O baque da porta te trouxe alívio imediato, mas ele foi substituído quase que um segundo depois pela vergonha anterior.
"Pensando bem... 'cê quer ajuda? Lembrei que eu que sou o namorado nessa história...", sugeriu, o rostinho esperançoso. Porém você ainda estava encabulada demais para sequer ter coragem de interagir com o homem — dava para ver no seu rosto. "Não...?", concluiu. "Então deixa eu limpar o tapete pelo menos?", outra sugestão, você quis morrer. "Você pode até terminar o que tava fazendo, sabe?", ao fim da frase já entrava de fininho novamente. "Eu fico só 'pra... pra assistir."
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝘄𝗲 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗼𝗹 (𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼𝗻) ᝰ .
O corpo molenga se ajustou mais uma vez no sofá. Estava exausta e carente na mesma medida, o dia cansativo pesou sua cabeça, tão estressada que mal conseguiu ser produtiva — só imaginando o momento em que poderia voltar para casa e ter Hansol te colocando 'pra dormir do jeitinho dele.
Porém, encontrar o apartamento vazio junto a um bilhete que atestava a ausência do homem por boa parte da noite enterrou suas esperanças e o pouco que ainda restava do seu bom humor. Vernon também estava trabalhando demais ultimamente, costumava voltar tarde para casa — mas justamente hoje você precisava que as coisas não fossem assim.
Cogitou esperá-lo no sofá, sentia que não seria capaz de descansar sem tê-lo ali. Tudo em você implorava por atenção, por alívio. Foi quando aceitou o fato de que talvez ele não chegasse antes de você cair no sono que cedeu às próprias necessidades, terminando do jeito que estava agora: totalmente fraca, os dedinhos no meio das pernas. A calcinha já havia sido jogada longe, não estava com paciência para ter o tecido atrapalhando. Tudo o que vestia era uma camiseta de Hansol — foi a primeira peça que encontrou assim que saiu do banho, escolheu-a sendo seduzida pelo cheiro dele no tecido.
Socava lentinho, alternando entre esticar a entradinha e estimular o clitóris sensível. A outra mão se ocupava em beliscar os próprios peitinhos — mania que havia aprendido com Hansol. Esforçava-se como podia para substituir o carinho dele, gemendo baixinho para si mesma. Saltou um pouco quando ouviu o trinco da porta soar, mas não sentiu vontade alguma de cessar os próprios toques. Sabia quem era e sabia que seria menos trabalhoso se ele só te visse — não queria ter que explicar nada.
O nível de intimidade era nítido, porque você estava certa. Vernon sequer sentiu a necessidade de questionar quando te viu, o rostinho cansado se desmanchando num sorriso lindo enquanto ele se livrava dos sapatos e do casaco pesado. O corpo foi naturalmente se debruçando no seu, envolveu seu rostinho, te puxando num beijo gostoso.
"Eu fiquei te esperando...", murmurou entre os lábios do homem. Carente, puxou uma das mãos dele até o meio das suas pernas. Hansol não deixou que você completasse o movimento — não estava com as mãos limpas. Ele guiou a sua mão de volta para o local, queria que você continuasse se tocando.
"Eu sei. Desculpa.", ele selou sua bochecha, traçando caminho até a curva do seu pescoço.
"Nonie, eu quero agora...", abriu mais as perninhas, esticando-se até roçar contra o quadril dele. A risadinha contra o sua pele deixou explícito que ele havia te escutado, mas o fato de não ter movido um músculo sequer te esclarecia que ele não iria te dar o que você queria. "Por favor?"
"Você 'tá cansada, linda."
"Mas-"
"Goza 'pra mim.", interrompeu, apertando um dos seus seios através do tecido da camiseta. "Amanhã fico o dia inteiro com você... prometo."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
A situação do seu relacionamento com Chan estava... complicada — para dizer o mínimo. Porém não de um jeito ruim! Claro que não! Quer dizer... é ruim não conseguir ficar sozinha por cinco minutos no mesmo cômodo que ele sem que vocês dois acabem transando? Não, não. Óbvio que não.
Só que Channie era o seu primeiro namorado, assim como você era a primeira namorada dele. Consequentemente, ele também foi a sua primeira vez, assim como você havia sido a primeira dele. Entende o problema aqui? A situação contrária a um dos seus maiores medos havia acabado de se concretizar. Você sempre temeu ter uma primeira vez tão ruim ao ponto de nunca mais querer fazer sexo pelo resto da sua vida. Porém, Lee Chan te quebrou. Te deu algo tão bom ao ponto de ser só o que você é capaz de pensar ultimamente.
Era a primeira vez experienciando desejar alguém desse jeito por um período de tempo tão longo. Estava cansada de se pegar pensando no seu namorado, ou na boca dele pelo seu corpo, ou nos dedos dele te deixando abertinha, ou em levar pau até ficar com o corpo molinho, ou em como a sua mão foi parar dentro da calcinha mais uma vez naquela semana.
Não se sentia mais capaz de evitar — mesmo que se sentisse uma adolescente presa numa crise hormonal ferrada —, sempre acabava tocando umazinha pro seu namorado. E muitas dessas vezes envolviam um Chan dormindo todo fofinho do seu lado, enquanto você era consumida pela vergonha de acordá-lo só para transar. Percebeu que havia perdido qualquer senso de ridículo quando não hesitou em enfiar uma das mãos na calcinha assim que acordou de um sonho estupidamente quente. Seria jogo rápido, mal daria tempo de Channie notar alguma coisa.
Já havia interrompido a si mesma duas ou três vezes por sentir ele se mexendo ou murmurando algo enquanto dormia, mas nada capaz de acabar com o seu tesão. Fechou os olhos novamente, lembrando de quando vocês dois quase foram pegos no cantinho da sala de prática. Sentados numa cadeira qualquer, enquanto Chan se aproveitava do seu vestidinho para esconder que estava dentro de você.
Haviam se provocado o dia inteirinho por mensagem, tanto que seu namorado perdeu o controle assim que te viu adentrar a empresa — a desculpa esfarrapada de que só queria visitá-lo. Seus dedinhos instintivamente aceleraram ao lembrar de como deu 'pra ele lá mesmo. Sentando lentinho, temendo que alguém entrasse a qualquer momento. Coisa que um Mingyu muito desavisado fez, mas ele não viu nada demais. Só você sentada quietinha no colinho do seu namorado — que começou a esporrar dentro de você exatamente no momento em que viu o mais velho entrar na sala.
O movimento do colchão te fez voltar a si e só aí percebeu o quão altos eram os estalinhos produzidos pelos dedinhos que entravam e saíam de você sem cessar. Abriu os olhinhos atordoada, dando de cara com Chan te assistindo totalmente estático.
"Shhhhh, continua.", interrompeu antes mesmo que você ousasse falar. Afastou o lençol te deixando totalmente exposta. "Me deixa ver dessa vez."
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