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#no qual deveria ser seu lar...
victor1990hugo · 1 year
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palavreado · 1 year
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um lugar para pertencer
a vida (pelo menos a minha) é uma busca incessante por aceitação e pertencimento. todo mundo quer ter um lar físico ou dentro do coração de alguém; todo mundo já sonhou ou ainda sonha com isso. ter aconchego, segurança, ombro amigo, acalento e cafuné é tão bom. pertencer a um grupo, fazer parte da história de algo ou alguém; realizar grandes feitos e ser lembrado por eles. muitos chamam de utopia aquilo que não faz mais parte da necessidade interna. a qual nunca foi suprida como deveria ser... e eu entendo isso, porque já passei pelo processo de aceitar a solidão e o seu frio congelante. o vazio me sufocava mesmo não sendo nada. o vácuo do espaço interno e gelado; abandonado por todos os sonhos dissolvidos. quase desapareci junto com eles, entretanto descobri que eu poderia habitar em mim mesmo e ser o meu próprio aconchego acolhedor. eu precisei me entender, me amar, me aceitar e reinventar toda a lógica (nada lógica) que eu ainda mantinha viva na mente. não foi fácil, mas eu me resolvi. agora sou moradia privativa de mim mesmo! entrada restrita e com direito a revista antes. sou residente e também sou lar, mas não posso ser feito de casa da mãe joana!
— cartasnoabismo
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thcbakerboy · 4 days
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             ⸻       ��     ❝    𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐕𝐈𝐄𝐖 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐀 𝐂𝐈𝐓𝐈𝐙𝐄𝐍 𝐅𝐑𝐎𝐌 𝐀𝐑𝐂𝐀𝐍𝐔𝐌     ❞
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Leon aparentou ter sido pego de surpresa quando o paramos para entrevistá-lo, mas logo ele sorriu e concordou, sendo sempre muito educado.
"Eu não estou muito acostumado com isso." ele nos disse, dando uma risada nervosa, e logo nós o certificamos de que seria uma entrevista rápida e que ele não deveria se preocupar, pois não seria nada de mais e não haviam respostas certas ou erradas.
Como você veio parar em Arcanum?
"Acabei parando em Lichendorf por puro engano," ele pareceu um pouco sem graça ao admitir. "eu estava à caminho da Faculdade de Artes Culinárias de Ausbildung, quando acabei atravessando a barreira e chegando em Arcanum sem nem mesmo perceber. Mas é como diz aquele ditado: nem tudo é por acaso. Se estou aqui, é por alguma razão."
Você deixaria Arcanum se pudesse?
Leon pareceu pensativo e hesitante ao mesmo tempo depois de ouvir nossa pergunta, mas depois de um tempo ele respondeu: "Se me perguntassem nos meus primeiros anos aqui em Arcanum, eu diria que sim... Mas agora, após 7 anos e depois de formar raízes aqui na cidade, eu já não tenho tanta certeza." ele respondeu desviando o olhar e brincando com as mangas do próprio suéter, parecendo um tanto nervoso. "Talvez se eu pudesse sair para visitar minha família materna na Coréia do Sul e me fosse permitido voltar depois... Talvez eu sairia em viagens, pra logo depois voltar pra casa. Não posso negar que aqui já é o meu lar." ele terminou com um sorriso tímido.
A convivência em sociedade entre humanos e seres sobrenaturais é algo que você acredita ser possível?
Leon nos olhou genuinamente confuso. "Mas já não vivemos em harmonia aqui?"
Qual espécie ou facção você considera a mais perigosa em Arcanum e por quê?
Novamente, Leon pareceu hesitante em responder a pergunta, porém logo o fez: "Talvez... Na minha opinião, acho que vampiros e demônios ficam empatados no quesito dos mais perigosos – não é porque tenho medo ou me sento intimidado por eles ou algo assim, não senhor!"
Você tem algum conflito ou rivalidade com uma espécie ou facção específica em Arcanum?
Leon balançou a cabeça negativamente com um sorriso brilhante. "Acho que consegui amizades com todos um pouco! Quer dizer... Talvez não com demônios, porque... Bem... É." ele disse, sem nem fazer ideia de que existiam sim demônios em seu círculo de amizades.
Qual é a espécie que você considera como sua maior aliada em Arcanum e por quê?
O rapaz ficou pensativo por alguns instantes antes de responder: "Eu diria que as bruxas, por ter uma delas como uma mentora, e os lobisomens, talvez, por serem a maioria em meu grupo de amizades."
Você acredita que a sua espécie e facção estão bem representados no pequeno conselho?
"Sim, confio na habilidade da representante dos humanos no conselho!"
Com a chegada de Lúcifer, qual é a sua maior preocupação sobre o futuro de Arcanum?
"Que essas anomalias irritantes continuem por mais tempo indeterminado e, no momento, estou mais preocupado com a performance da cafeteria devido a magia do lugar ter sido afetada. Ninguém merece café gelado assim que sai da cafeteira, principalmente quando ele deveria ser quente."
Você acredita que Miguel ou outra força celestial conseguirá deter Lúcifer?
"Uhm... Não parei pra pensar nisso ainda. Achei que ele estava aqui só de passagem." ele respondeu. Sabemos que no fundo, no fundo, Leon apenas espera que nada de ruim aconteça e tudo permaneça em paz.
Se Lúcifer oferecer poder ou vantagens, você consideraria aceitá-las?
"Eu, muito educadamente, recusaria."
Se tivesse que escolher um lado no conflito iminente, você se alinharia com Miguel e os anjos ou com Lúcifer e as forças infernais?
Leon pareceu desconfortável com a pergunta, coçando sua testa brevemente e fazendo um adorável biquinho confuso. "Me pergunto porque tem que ter um conflito... Estava tudo tão bem até agora. Será que Lúcifer não teria interesse em ter uma casa no campo e viver tranquilamente?"
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ooc: me diverti fazendo essa task imaginando ela como uma entrevista pra uma revista, capinha da revista abaixo pra ilustrar. /j
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wolvesland · 1 year
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𝐋𝐄𝐓 𝐌𝐎𝐌𝐌𝐘 𝐏𝐋𝐄𝐀𝐒𝐄 𝐘𝐎𝐔 ֪
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→ Choi Chanhee x Leitora
→ Palavras: 2k
NOTAS: leve angst, fluffy, smut, troca tradicional de "papéis", massagem erótica, masturbação, reforço de maneirismo, super estimulação, sexo desprotegido e insinuação de creampie, vocês são casados, squirting, menção aftercare, switchdom!chanhee, mommy!chanhee, dono de casa!chanhee, switchsub!leitora, leitora estressada, trabalha no escritório!leitora.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @tinyidle
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você não deveria ter ido trabalhar. Na verdade, você deveria ter deixado aquele emprego estúpido há muito tempo. No entanto, como ele pagava muito bem - e porque você se recusou a permitir que seu marido recém-casado de quatro meses arrumasse um emprego - você continuou assim. Chanhee estava mais do que disposto a trabalhar; afinal, ele era um homem, mas você insistia em deixar que a cabeça e as mãos bonitas dele se limitassem a fazer o trabalho doméstico, trabalho para o qual você, infelizmente, não tinha nenhuma habilidade como mulher. Vocês dois não eram uma família tradicional e gostavam de ser assim: Chanhee cozinhava e limpava boa parte da casa, enquanto você trabalhava no escritório e limpava o que podia nos fins de semana.
Felizmente, para você, o trabalho não era muito chato. No entanto, ainda era chato. Assim que terminou seu extenuante dia de trabalho de oito horas, você dirigiu rapidamente para casa. Assim que entrou na garagem e pegou as chaves, destrancou a porta da frente de sua casa depois de trancar o carro atrás de você. Respirando fundo, você afrouxou o cinto que o prendia ao trabalho e soltou a barriga apertada enquanto se deitava no sofá. Um a um, você tirou os saltos dos pés doloridos e desabotoou dois botões da blusa branca.
— Bem-vinda ao lar! – Seu adorável marido gritou todo animado.
Quase animado demais para você, com ele vindo da cozinha, deixando de limpar o fogão e indo em sua direção.
— Dia estressante no trabalho? – Ele perguntou com preocupação, ajoelhando-se à sua frente e pegando um de seus pés cansados com as mãos macias.
— Sim. – Você suspirou, apreciando a massagem que Chanhee estava fazendo agora.
Você estava tão envolvida na massagem que mal percebeu que o homem a levantou para deitá-la na cama, tirando lentamente sua calça cinza de trabalho. Quando se deu conta, sentiu os lábios macios de Chanhee pressionados contra seu joelho esquerdo.
Você mordeu o lábio, virando a cabeça para se recusar a respondê-lo. Seu orgulho era grande demais para responder a ele naquele momento. Assim que ele tirou o blazer cinza e a blusa branca, virou sua cabeça para os olhos de corça dele.
— Eu disse. – Ele repetiu impaciente. — O que você precisa, meu amor?
— Hum, hum... Você poderia me ajudar a passar loção nas minhas pernas? – Gaguejou.
Chanhee assentiu, levantando-se para pegar a loção e massagear suas pernas. Seus suaves suspiros de satisfação eram música para os ouvidos dele. Ele derramou um pouco da substância cremosa em suas mãos grandes e macias e as colocou gentilmente sobre você, massageando e apertando sua pele. Observar como você gostava de ser massageada deixou Chanhee feliz, adorando como ele cuidava de sua bela e trabalhadora esposa.
— Agora chegue mais perto de minhas coxas. – Você ordenou.
Chanhee assentiu, balançando a cabeça.
— Ora, ora. Onde estão nossas boas maneiras?
Sentindo-se um pouco envergonhada e engolindo seu orgulho, você pediu novamente em silêncio.
— Por favor, esfregue minhas coxas, mommy.
— Aí está, minha doce menina está de volta.
Chanhee sorriu e atendeu ao seu pedido, deslizando para baixo para acariciar também os músculos da panturrilha. Você corou, balançando a cabeça em concordância. Ele acariciou a parte interna de sua coxa com as mãos fortes, porém gentis.
Tudo o que você pôde fazer foi responder com um pequeno "de nada, mommy", arfando quando sentiu as mãos dele passarem das suas coxas para o seu núcleo aquecido.
— Mommy, eu quero que você acabe com o meu estresse. – Você disse.
Chanhee riu ao ver como você ficou pequena para ele com apenas alguns toques.
— Claro, já que você pediu tão educadamente.
Tirando lentamente sua calcinha preta, ele observou como sua boceta já estava molhada.
— Olhe para a boceta inchada da minha linda menina. Tão pronta para ser cuidada, não é?
Seu marido murmurou antes de inserir imediatamente um dedo em você, sabendo muito bem como sua boceta ficaria apertada sem muita preparação.
Fechando os olhos de prazer, você gemeu enquanto seus quadris se esforçavam ao máximo para aceitar o que Chanhee fazia com você sem se sobressaltar. Você permitiu que ele enfiasse um dedo longo, depois outro, esticando-a efetivamente até que ele tivesse três dedos dentro de você, ocasionalmente curvando-os para cima. Você perdeu o controle de sua voz, deixando que ela gritasse com a adorável intrusão, fazendo com que Chanhee soubesse exatamente como você se sentia sobre ele cuidar de sua área mais sensível. Seu corpo implorava para que Chanhee a fodesse com força, para fazê-la gritar, para lhe dizer que tudo ficaria bem.
Chanhee entendia que você estava dizendo essas coisas por meio de seus gritos.
— Desmorone para mim, querida, mommy está com você. – Garantiu ele, esfregando seu clitóris latejante enquanto você gozava nos dedos dele.
Suas pernas tremeram violentamente enquanto você entrava em pura euforia. Enquanto recuperava as forças, com o suor brilhando na testa, seus olhos turvos viram seu marido tirar as roupas uma a uma, dobrando-as cuidadosamente após cada item e colocando-as na lateral do quarto compartilhado.
Assim que ele voltou para a cama, você apoiou os cotovelos atrás de si, vendo o pau duro de Chanhee balançar suavemente entre as pernas dele enquanto ele voltava para a cama.
— Mommy mal pode esperar para agradar totalmente a bebê dele. – Disse ele com um sorriso antes de selar o seu nariz. — Deite-se de costas para mim. – Você estremeceu e fez o que ele mandou.
Com toda a confiança e avidez, o homem se inclinou para baixo, colocando seu adorável rosto diretamente acima de seus seios cobertos pelo sutiã, ajudando-a a soltar o material que a prendia.
Chanhee sabia que a esposa dele estava ficando faminta por causa dos seus sons de prazer e desespero. No entanto, tudo o que você conseguia verbalizar era uma súplica.
— Por favor, mommy, eu preciso do pau da mommy aqui. – Você gemeu, abrindo as pernas para mostrar sua caverna molhada aos olhos luxuriosos do homem. Ele apertou seus seios e sorriu, seus olhos de corça escurecendo para um apelo mais de sereia.
Chanhee acariciou seus cabelos com movimentos suaves enquanto entrava e saía de você lentamente. Chegando ao seu pescoço, ele o beijou com ternura, descendo os beijos até chegar ao seu decote. Chanhee adorava chupar seus seios; eles lhe traziam quase tanta felicidade quanto a que ele sentia quando estava dentro de você. Enquanto ele acariciava seus seios e você gemia a cada investida, ele subitamente afastou a mão, colocando-a embaixo de você, com o pênis dele se aprofundando ainda mais com a ação.
Um gemido alto foi forçado a sair de você.
— Porra, mommy! – Você exclamou enquanto Chanhee aumentava um pouco mais o ritmo, fodendo-a atentamente. Ao ouvir que você estava gostando da profundidade do pênis dele em sua boceta, ele se inclinou ainda mais para você, até ficar peito a peito com você.
— Hee... Chan... Huh... – Seu cérebro não conseguia formar nenhuma palavra devido a todo o prazer que você estava recebendo. Por fim, você foi além da fala, ofegando e gemendo alto o suficiente para que Chanhee pudesse apreciar segurando seus seios nas mãos dele, você não tinha forças para resistir aos esforços implacáveis de Chanhee para fazê-la se sentir satisfeita. Depois de mais algumas estocadas, você gozou com ele ainda dentro de você. Sua mente ficou entorpecida, o corpo sacudindo para cima enquanto ele continuava.
— Quero dar prazer à minha bebê até que ela implore para eu parar. – Disse Chanhee, continuando a foder o pênis ainda duro em seu centro espasmódico. Você poderia tê-lo afastado, dito que não queria mais, argumentado que estava cansada, mas, em vez disso, pediu para que seu marido continuasse, que não parasse, que lhe desse prazer.
Você estava mostrando a ele o quanto precisava se sentir cuidada e preenchida, dando-lhe permissão para transar com você até que ele desmaiasse.
Chanhee sorriu ao ver como sua esposa se entregou a ele, permitindo que ele depositasse grande parte de seu amor em você. Ele ficou grato pela frequência com que você o lembrava de que havia cedido a ele, apenas para que ele tivesse algo pelo que agradecer. Era simples; naquele momento, Chanhee agradecia a você por demonstrar seu amor.
Você gostou da sensação do pênis de Chanhee entrando e saindo de você, lembrando-se de como ele sabia foder bem: sempre com cuidado para não machucá-la, tentando constantemente esticá-la de todas as formas possíveis. Balançando lentamente os quadris, indo do ângulo mais profundo possível para o mais raso, de movimentos rasos de entrada e saída de volta para ângulos rápidos e profundos, aumentando o vapor novamente. Encontrando seu ponto ideal, sua garganta queimava enquanto você gritava, tentando expressar o que precisava; dizendo a ele para continuar fazendo o que estava fazendo porque era uma sensação muito boa.
— Por favor, por favor, por favor. Mommy, por favor. — Você choramingou, desesperada para se comunicar com seu amante.
Como se pudesse ler seus pensamentos, Chanhee assentiu, pedindo mais um minuto para preenchê-la. Ele a olhava com intenso desejo, tomando o cuidado de memorizar cada traço de seu rosto e cada som que você emitia. Ele envolveu seus braços em torno de você enquanto continuava a deslizar para dentro e para fora, absorvendo cada grama de prazer que lhe era proporcionado por suas paredes em contínuo espasmo. Ele tentou se manter firme, mas os sentimentos que se formavam dentro dele eram poderosos demais, correndo por ele tão rápido quanto ele a preenchia.
Chanhee deu um beijo carinhoso em sua testa, não querendo nada mais do que aproveitar o brilho de seus orgasmos. Afastando-se lentamente de seu rosto, Chanhee desceu pelo seu corpo, abrindo bem suas pernas e se acomodando entre elas. Tocando gentilmente seus lábios inchados, ele depositou um único beijo em sua carne exposta e avermelhada enquanto você gritava.
— Tão bonita, hum? – Ele disse, beijando cada centímetro de sua linda pele corada com adoração. — Você ficou satisfeita, querida?
Chanhee mordiscou levemente seu ombro enquanto subia novamente, pedindo uma resposta, que você murmurou fracamente.
Envolvendo os braços ao seu redor, Chanhee começou a circundar seu clitóris, sabendo que era assim que você sempre acabava gozando para ele quando ambos terminavam uma sessão. Não importava o quanto você resistisse ou gritasse, ele continuava a fazer isso, continuando a circundar seu botão dolorido até que seus quadris rolassem para ele em ondas incontroláveis.
— Ughh, mommy. – Você suspirou enquanto seu rosto se contorcia em êxtase. Do nada, seus sucos encharcam suas coxas e escorrem rapidamente para fora de você, dando as boas-vindas a Chanhee para comê-la com os lábios, lambendo, mordiscando, chupando enquanto você gemia.
— Meu doce, doce bebê. – Ele a elogiou, com as mãos percorrendo sua pélvis trêmula. — Tão trabalhadora. Deixe que a mommy a satisfaça até que você adormeça, hum?
Como se fosse a deixa, suas pálpebras se fecharam, sabendo que você não seria capaz de respondê-lo. Ouvindo seu sono tranquilo enquanto ele a provocava com beijos suaves em seu monte e em seus lábios inferiores, ele foi ao banheiro pegar alguns lenços.
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letdreams · 8 months
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LEE DO HYUN? não! é apenas Haneul “Patrick” Cha, ele é filho de HIPNOS do chalé 20 e tem 28 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, Patrick/Pat é bastante SIMPÁTICO mas também dizem que ele é INSEGURO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
A vida de um órfão nascido nos Estados Unidos não deveria ser diferente de qualquer outra parte do mundo. Pra falar a verdade, Haneul mal podia se lembrar se um dia já teve alguma família além da casa de caridade, bancada por uma igreja protestante, onde foi abandonado. Quem seriam seus pais? Onde estariam? Por quê o abandonar em um lugar como aquele? Não poderia responder, não quando a falta de tais figuras não fizeram falta em seu crescimento, somente o nome e a data de aniversário, no dia de São Patrício, indicando a sua presença naquele mundo. O furacão, apelidado carinhosamente pelas cuidadoras, sempre foi o último nas aulas (último a chegar, a aprender a ler, a terminar as atividades) e o primeiro a arranjar confusão, mesmo com a personalidade gentil.
Porém, tudo dá uma reviravolta quando, em um passeio pelas Cataratas de Niágara, o guia turístico tentou jogá-lo nas quedas d’água. O grupo dos órgãos estava longe de ser visto – mas um sátiro, que estava a sua procura, conseguiu salvá-lo. Não houve tempo para despedidas, apenas correr e se infiltrar em um trem com destino a Long Island, do outro lado do estado. E foi assim que, com apenas doze anos, Pat chegou ao Acampamento Meio-Sangue, fazendo dele sua moradia integral. Tudo era novidade, olhinhos brilhando para cada apresentação e nem por um instante chateado com a demora da reclamação de seu parente olímpico. Na verdade, nem mesmo uma semana depois e o símbolo de Hipnos surgiu sobre sua cabeça quando induziu as harpias do acampamento para poder chegar à cozinha sem ser pego após o toque de recolher. Ops.
Patrick fez do acampamento sua nova família e seu chalé era seu refúgio, onde poderia encontrar-se com pessoas que compartilhavam do mesmo parente olímpico, numa família disfuncional, da qual cuidava com muito zelo. Mas a vida ainda lhe pregaria muitas peças, insatisfeita com a pacificidade: numa missão com os melhores amigos, tudo pareceu fugir do controle e a última visão que teve, além dos gritos do filho de Tânatos, foi a boca da quimera vindo em direção ao seu rosto. Como num estado de sono eterno, Haneul se viu repetindo, eternamente, a vida que teve até ali, preso numa realidade feliz que achava bastar – enquanto seu corpo, aos 16 anos, permanecia em coma no hospital. Um homem de aparência particular visitava-o, quebrando a lógica das visões, mas sua presença era efêmera e quase nunca notada. E foi somente quando percebeu o ciclo sem fim que finalmente pôde escapar, um milagre relatado onde um paciente quebrou o efeito da morfina e acordou de um coma induzido após três anos.
Seu corpo estava livre dos graves ferimentos (de um ataque de cães, dizia o boletim médico) mas viver tanto tempo acamado fez com que precisasse de amparo e fisioterapia, encontrando refúgio, mais uma vez, no orfanato onde foi criado. O antes energético agora estava silencioso, passando dias a fio observando as crianças e sua mente no mundo semideus, na última missão que realizou, nos amigos e… Porque nenhum deles foi à sua procura. Era difícil conciliar uma mente de 16 anos no corpo de 19, mas pouco a pouco Patrick voltou a se integrar. Os perigos ainda eram constantes mas, após anos de treinamento, não bastaria mais que alguns minutos para se ver livre de possíveis ameaças.
Aos vinte e cinco, finalmente se viu restaurado para ir à procura mais uma vez do lugar que chamou de lar. Incentivado pelas mulheres do orfanato a procurar seu caminho e não mais ficar preso emocionalmente a tal lugar, voltou ao CHB de cabeça em pé e riso nos lábios ao descobrir que haviam queimado sua mortalha nove anos atrás. Ainda é um mistério para si o motivo de ter permanecido tanto tempo em coma, com visitas esparsas de Hipnos em seus sonhos. E a sensação gélida que sentiu em seu estômago ao acordar foi a mesma que teve ao ver Rachel proferir a profecia no meio do refeitório, três anos depois, como se algo inevitável estivesse pairando sobre suas cabeças. O silêncio dos deuses, a inquietação com o oráculo, a volta dos semideuses… Pat mentiria se dissesse não estar com medo.
PODERES:
Hipnose, capacidade de induzir e controlar o subconsciente de uma pessoa.
HABILIDADES:
Sentidos aguçados e agilidade sobre-humana
ARMA:
Arco e flecha: arco e flecha comuns, de bronze celestial. Em algumas delas, especiais, são banhadas com gotas do Lete, do chalé de Hipnos, para causar sonolência no oponente.
Pat participa da equipe de arco e flecha, a única atividade que se empenha nos dias livres.
WANTED CONNECTIONS:
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hefestotv · 4 months
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                        𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça DAPHNE, candidato ao cargo do chalé 5! Ares deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
AFRODITE: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
D: Como muitos devem saber, eu basicamente nasci no acampamento, não tem nada para mim além disto, e levo a proteção tanto do acampamento como de todos os semideuses bastante a sério. Devem haver poucos semideuses tão dedicados como eu a manter este lugar tal como o conhecemos e a preservá-lo como o lar que é, tanto para os semideuses mais novos como para os mais velhos.
EROS: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
D: Uma liderança que se baseia no exemplo e na cooperação para que todos sejamos o melhor possível. Não quero mandar, isso é bastante fácil, mas sim coordenar. Não sabe como fazer? Vem que eu mostro. Não consegue sozinho? Eu ajudo. Quero passar o exemplo que somos sim pessoas individuais mas que juntos sempre nos conseguimos elevar, e que se todos nos ajudarmos a melhorar, assim atingimos a excelência.
AFRODITE: Por que deveriam votar em você?
D: Acho que conheço este acampamento e o funcionamento do mesmo melhor que a palma da minha mão e isso deveria ser um motivo para confiarem e votar em mim. Além de que não são os meus interesses pessoais que me motivam, mas sim o interesse comum do chalé.
Boa sorte, @wrxthbornx !
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tecontos · 1 year
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Trai o meu marido com o meu aluno de pau gostoso (2022)
By; Professora
Ola sou professora particular, tenho 33 anos e sou casada.
O que contarei me aconteceu no começo do ano de 2022.
Eu traí meu marido com um garoto de 18 anos, mas com uma rola que dava duas da dele, e o pior… O safadinho fez gostoso, da preliminar ao gozo, o Ismael me deu um prazer jamais pensado, jamais suposto ser possível, mas ao mesmo tempo, me deixou com uma carga de sensações pesadas e brutais, que iam da alegria ao relembrar, até o remorso… Ao relembrar também.
Não senti nojo de mim, não. Não senti nojo de Ismael, não senti nojo de nada, nem do fedor do esperma seco em meus seios, o qual não lavei até entrar em casa, não, nem isso me enojou.
Não me senti uma vagabunda, puta, mulher sem valor, não. Já em meu lar, sozinha e diante do espelho, a palidez era presente em minha pele. Mas se não senti repulsa por nada do que fiz, o que eu sentia? Difícil explicar, eu só sentia descrença, isso era concreto, apesar de abstrato. O concreto e palpável eram uma ardência na buceta, seguida de leves dores, causadas pelo pau do Ismael.
Meu marido chegou algumas horas após eu tomar um banho e pôr meu vestido de molho para lavar. Exalava a sexo, a infidelidade… E a prazer. Quando ele me viu na lavanderia, procurei ser o mais natural possível, mas por incrível que pareça, sequer senti pena dele por ter lhe devolvido a traição que sofri; o que senti foi pena… Por ele, três anos mais velho que eu, e com o dobro da idade do meu comedor mirim…
Não ter uma piroca como a dele. Irônico, foi a primeira coisa que me veio à mente: o tamanho do pau do meu esposo, então, afim de saber e constatar, se haveria alguma diferença entre o pênis do meu cônjuge, e o daquele fedelho, além do óbvio calibre, mas sem me ater muito a isso, crendo na máxima hipócrita de que “tamanho não importa”… Propus sexo, não só para fazer essa comparação… Mas também… Para tentar expurgar o que fiz, e seguir como antes, como se nada… Tivesse acontecido…
O fato era que, mesmo antes de trair meu esposo, meu sexo com ele não era mais o mesmo, eu não me entregava como antes, justamente porque, apesar de tê-lo perdoado por ter me traído primeiro, eu nunca esqueci. O perdão não nos faz esquecer, apenas nos dá a chance de eliminar sentimentos de mágoa, ódio e rancor, mas o cristal está lá, estilhaçado, e mesmo que se tente colar os cacos, não é mais como antes. Não havia desconfiança, mas também não havia mais confiança. O embuste estava instalado em minha vida a dois…
Eu me excitava sim com suas carícias, gemia com seus beijos e maneira de me chupar, lubrificava minha vagina o suficiente para que ele a penetrasse… Mas tudo isso, todas as preliminares, a penetração e o gozo… Tudo se desenrolou diferente de como foi com Ismael.
Eu não senti o mesmo prazer, tampouco um prazer melhor, mas abaixo, bem abaixo do que eu esperava. Fiquei sim receptiva, juro que não pensei em minha traição, não pensei no cacete de 20 centímetros do moleque, e sim no pouco mais de 11 do meu marido, que nem são grossos, e a diferença foi sentida, e gritante… Sendo assim… O pau do meu marido… Seu jeito de transar… Já não serviam mais… Então… O que eu deveria fazer daquele dia em diante?
A experiência que tive não podia ser ignorada, porque eu tirei a prova dos nove… E o pau grande do fedelho fez a diferença, e no dia seguinte, após um expediente de muita reflexão… Esse mesmo pau grande começou a fazer falta, as imagens, as sensações, tudo veio de forma fulminante sobre mim.
O cacetão de Ismael aparecia em minha mente como um letreiro luminoso, piscava sem parar, a cena de eu, com uma fita métrica, abobada ao constatar os 20 centímetros daquele pau já causavam espasmos em minha xoxota e faziam minha boca salivar, mas eu tinha um sopro de lucidez, pois era terça-feira, e não haveria aula particular com ele, então eu poderia fazer um exercício mental, e aprender a aceitar que foi uma aventura, uma experiência diferente ao invés de traição, e que deveria ser sepultada e eu não precisaria repeti-la, eu não queria me tornar uma ninfomaníaca, então lutei contra meus instintos e tentei suprimi-los…
A péssima noite de sono, seguida do mau-humor no dia seguinte, e pensamentos sexuais constantes, os quais me deixavam excitadas o tempo todo, foram a constatação de que eu simplesmente já não conseguiria mais viver ignorando o que aconteceu. As lembranças me torturavam sem piedade, e como eu pari uma safada dois dias atrás, ela começava a chorar com fome, sendo assim… Decidi…
Iria transar com Ismael de novo; sim, iria trair meu marido de novo, porque eu não podia me privar do prazer, não era justo, eu queria gozar como gozei de novo, queria experimentar mais sensações novas, porque foi bom, o garoto me tratou bem, soube fazer gostoso, porque sentiu tesão por mim, transou com a alma, e isso contou bastante…
Liguei para a mãe de Ismael, e pedi que sua aula particular fosse em minha casa. Aleguei que tinha torcido o tornozelo, e a coroa aceitou sem protesto algum, disse até que mandaria um remédio caseiro para mim (risos). Me preparei, tomei banho, alisei meu corpo nu, gostoso e recém-banhado diante do espelho. Eu estava sendo desejada como nunca fui antes; isso me fazia bem, me excitava. Vesti uma saia xadrez curta, uma camiseta estampada, e aguardei meu macho mirim chegar.
Às 14h, ouvi um bater de palmas no portão. Era Ismael, vestido com uma camiseta e um short de surfista, que já denotava seu volume de longe. O recepcionei abrindo o portão, e claro, ele me fodeu com os olhos, sequer disfarçou, porém, como fui meio áspera no final de nossa transa, o garoto ficou ressabiado. Portava uma bolsa de pano, a qual continha seu livro e caderno, além do remédio caseiro enviado por sua mãe. Ele me cumprimentou, formal:
—Boa tarde professora! Ele suspirava ao fitar minhas coxas e tentava disfarçar.
—Boa tarde Ismael, tudo bem com você? Respondi e cumprimentei.
—Tá sim, tudo ótimo! Trouxe o remédio que a mãe mandou pra senhora! Respondeu e tirou da bolsa um pote de vidro com um chá feito de plantas medicinais.
—Ah, obrigada, depois eu ligo para agradecê-la! Vamos, entre, nossa aula será bem gostosa hoje! Respondi e convidei, já jogando a isca, mas confesso que a medida de tesão era proporcional a do nervosismo.
Ao passar por mim notei claramente Ismael com seus olhos fixos em meu rabo, a carinha de tarado que ele fazia era engraçada, apertava rapidamente seu pauzão. Pedi a ele que me esperasse no sofá da sala enquanto eu guardava o remédio caseiro que sua mãe me dera, em seguida voltei e me sentei ao seu lado, cruzei bem as pernas e ouvi o suspiro aflito dele ao fitar minhas coxas grossas, mas ele mantinha a prudência, mesmo com todo o seu ser desejando voar em cima de mim e me foder.
A aula foi transcorrendo normalmente; quer dizer, sem assédio, mas nem por isso os olhos dele deixavam de me assediar. Eu notava o tesão aflorado ao olhar minhas pernas e seios por entre o decote da minha blusa, a qual era frouxa, e os meus olhos viam sua excitação. Minha atitude grosseira o deixou sem muita coragem, mas também me faltava coragem, na verdade, durante o tempo em que lecionava aquela aula até então, minha mente ainda estava embaralhada com tudo.
— Professora! Disse Ismael, ressabiado.
— Sim Ismael! Alguma dúvida? Pergunte à vontade! Respondi e indaguei, simpática.
—Posso usar seu banheiro?.
—Claro, fica ali! Respondi, sorrindo e afim de quebrar um pouco a imagem de antipática que acabei causando ao final de nosso momento sexual inusitado.
Ele sorriu e se levantou, mas procurou disfarçar sua ereção. A coragem que me faltava veio ao notar, seu caralhão estufando o short; ele saiu em passos apressados em direção ao banheiro e logo entrou quase batendo a porta. Meu corpo todo foi tomado por um calor sexual impressionante, e as cenas de tudo que aconteceu, as quais já me chicoteavam, viraram pauladas ferozes, e o tremor em minha buceta foi o estopim para minha decisão assertiva de reviver tudo aquilo, então apenas tirei minha calcinha e ergui a perna esquerda, deixando tudo à mostra, e nervosa…
Achei que o moleque bateria uma punheta no meu banheiro, mas não, não deu tempo; ouvi barulho de água e a descarga sendo acionada, e em seguida Ismael saiu, ainda excitado, mas procurando disfarçar o indisfarçável, e veio até mim ressabiado, e ao me ver naquela posição, mostrando a buceta, incendiou ainda mais seu tesão e tirou sua mão de cima da tora, mostrando-a dura, volumosa, a qual nitidamente estufou mais o tecido do short.
—Caralho… Tá sem calcinha! Sussurrou Ismael, bestificado. Abri bem as pernas.
—Vem cá… Quero ver sua rola de novo! Chamei.
Ele abriu um sorriso largo, e veio rapidamente, desamarrou seu short e o abaixou. Estava sem cueca.
O caralhão curvado para baixo saltou diante dos meus olhos, e me fez gemer manhosa. Segurei e masturbei levemente, fechando minha mão no diâmetro, o qual era largo, expus a glande rosada e dei um cheiro; estava lavadinho e cheiroso, então dei uma abocanhada rápida nela e chupei, causando um tremelique engraçado nele, que gemeu e acarinhou meus cabelos, em seguida segui o boquete, já entregue e aceitando de bom grado. Chupei com vontade, atolei até o meio e engasguei na grossura, em seguida tirei e lambi as laterais, chupei as bolas médias, e depois abocanhei de novo, meneando a cabeça até atolar e engasgar de novo. Não daria para engolir um pau daquele tamanho, e isso me excitava ainda mais. Ismael confessou, extasiado:
—Aahh… Que delícia professora… Que saudade da senhora!
—É? Eu também! Vem, chupa sua professora!
Falei e aticei, em seguida me posicionei quase deitada, com as pernas bem abertas, e quando alisei minha buceta, ela parecia uma fonte d’agua, de tanto que vertia minha seiva de tesão, ele se ajoelhou e caiu de boca.
Ismael chupava diferente do meu corno, nisso o galhudo era melhor que ele, mas claro, a pouca experiência de um jovem de 18 anos somada ao seu esforço evidente de me agradar não o desabonaram, foi um oral gostoso sim, um pouco afobado, mas gostoso. Ele beijava meu clitóris e cobria bem meus grandes lábios com os seus, depois metia a língua bem lá dentro e girava, me causando arrepios e contorções em meu corpo, em seguida foi subindo e beijando minha barriga, ergui a blusa, expus meus seios pequenos e de bicos eriçados e petrificados, e o garoto mamou deliciosamente, me levando ao delírio, ao desejo de ter seu pauzão me fodendo.
—Gostosa, gostosa! Disse Ismael, no auge da tara, me chupando o corpo todo.
—Vem, mete esse pauzão gostoso na minha buceta! Pedi, igualmente tarada.
Na mesma posição em que fiquei para ser chupada, fui penetrada, e Ismael socou gostoso sua rolona, me fazendo tremer as pernas de novo, meteu suavemente quase a metade e foi bombando o que meteu, mas a fome em minha xoxota era tanta, que logo ela engoliu seus 20 centímetros safadinhos e deliciosos, e ao sentir o talo do pauzão, ele bombou devagar, para que eu me rendesse de vez à luxúria e tesão diferenciados que só um dotado proporciona. Afobado no oral, prudente na metida, esse era Ismael, que fazia um vai e vem carinhoso, roubando gemidos manhosos de mim. O puxei mais para perto e ele gingou, e sentindo a excitação tremenda de minha buceta, aumentou o ritmo, me fazendo gemer alto.
—Fica de quatro professora, adoro ver esse rabão! Pediu Ismael.
Claro que obedeci, apoiei os braços no encosto do sofá e empinei bem minha bunda, o moleque veio e a alisou com veneração, bateu sua tora nas nádegas e em seguida enfiou gostoso, me fazendo gemer alto e novamente tremer as pernas, em seguida ele foi até o talo de novo e recomeçou a estocar, passeando com seus 20 centímetros grossos dentro de mim.
Ismael segurou minhas ancas e acelerou as bombadas, me causando um pouco de dor, mas nada insuportável, e logo entendi que não existe transa com pauzudo sem dor, mas era uma dor diferente; a dor causada por um pau grande, isso se bem usado, vale salientar e muito, é deliciosa, excitante, e excitação era só o que eu sentia conforme ele estocava faminto.
—Isso, isso, isso… Assim seu safado, mete bem gostoso! Ordenei, ensandecida, e já me acostumando com aquele calibre de rola, a qual ele metia com mais vontade ainda.
—Ah… Se a senhora me desse esse cuzinho, prometo que o trataria com todo o carinho que ele merece! Disse o canalha, dedilhando meu ânus com seu indicador melado. Aquilo me deixou ainda mais louca, apesar do medo que senti só de imaginar…
—É? Então vamos ver, quero ver se você sabe comer um cuzinho!
Falei, decidida mesmo a tentar, embora não soubesse se iria aguentar, porém, desde o primeiro encontro, quando ele já me cantou essa bola… E quando tudo acabou, senti muita vontade sim, e curiosidade…
—A vai gostar professora, vou com jeitinho! Prometeu Ismael, e assenti.
Confesso que o sexo anal era algo esporádico em minha vida. Nunca fui praticante ferrenha, mesmo o pau pequeno do meu corno, machucava e causava incômodos, mas eu fazia mesmo assim, para não ser tão a ferro e fogo também, pois sabemos que todo homem adora anal, isso não vai mudar e não adianta argumentar, eles não abrem mão; claro, fazem uma concessão aqui e outra ali, mas essa é a tara deles, principalmente de dotados. As poucas vezes em que fiz com meu marido, não foi ruim nem bom, foi normal, mas nada que fizesse essa prática ser uma constante e algo imprescindível em minhas transas com ele, e se já era raro eu dar meu cu antes de descobrir sua traição, depois, é que isso quase virou uma lenda…
De ladinho tá gente? É assim que se inicia o anal, embora seja uma posição que eu deteste, mas aquele pau exigia o máximo de cuidado. Eu sabia que ia doer mais que o graveto do meu marido, mas essa dor não podia extrapolar; assim como Ismael queria que fosse bom, meu desejo corroborava com o dele, então chupei bastante sua pirocona, a deixei bem melada, e melei bem meu cu com saliva, ele ajudou, melou e meteu o indicador e foi bombando, depois o médio, os dois e foi me deixando mais ou menos relaxada.
Ele ergueu minha perna direita e alocou a cabeça de seu pauzão na entrada do meu rabo, e foi forçando a entrada com jeitinho, até que me fez gemer alto e sim, sentir uma dor lancinante. A glande e mais um pouco adentraram, ele parou e começou a bombar, contraí os dedos dos pés e senti uma leve falta de ar, pois a rola era grossa. Minha buceta tremeu na hora, e começou a se lubrificar ainda mais, então ele foi bombando, penetrando mais e conforme conseguia, bombava, sem pressa, querendo me conquistar pelo cu.
—Aaaiii… Caralho… Que pauzão… Isso, vai devagar! Comentei e pedi, sentindo o cacetão avançar mais conforme ele bombava, alargava meu cu e me fazia respirar ruidosamente.
—Pode deixar professora, esse cuzinho apertadinho e delicioso vai ser muito bem tratado! Respondeu o moleque, socando um pouco mais forte, e me arregaçando mais.
Dei um grito ao sentir a tora quase toda no meu cu, ele enfiou mais, e atolou tudo. Apesar da dor, estava delicioso. Ainda de ladinho, pude ver o vai e vem gostoso da pirocona, e logo resolvi mudar a posição, fiquei de quatro no sofá, e arrebitei bem meu rabão guloso. Ismael deu uma cuspida no pauzão, melou mais meu cu e meteu, e foi metendo devagar, eu dava gritinhos de dor enquanto a glande entrava; nossa, mesmo já tendo razoavelmente alargado meu cu, eu ainda sentia dor, aquela pirocona entrava rasgando e destruindo minhas pregas, era inevitável o choro que um caralhão daqueles infligia a mim. Ismael socava devagar, depois foi aumentando o ritmo, a dor foi sendo sufocada pelo prazer, de repente senti meu cu totalmente invadido por aquele pauzão enorme, toda aquela rola de jumento estava atolada no meu ânus e eu gemia e urrava deliciosamente. Uma sensação assustadora… E deliciosa…
Após um bom tempo naquela posição, Ismael me colocou deitada e de pernas para cima no sofá, ele queria me enrabar de todas as formas, então pude ver aquela picona entrando no meu cu, centímetro por centímetro, gemi alto, aquela rola doía, mas doía gostosa, Ismael mexia na minha buceta e ia me enrabando gostoso, eu sentia meu cu ser deflorado por aquela rola grande e grossa, senti de novo aquele pauzão atolado no meu cu, Ismael parou de bombar, agora ele parecia querer entrar todo em mim, dando bombadas mais fortes, o que me fazia gritar agudamente, depois ele tirou, lambeu minha buceta e voltou a meter, eu sentia o pauzão entrar sem problemas, o que denotava meu costume com aquele calibre, mas o garoto queria mais, ele estava fascinado, tarado, eu via seu olhar devorador e descrente… Como o meu…
—Agora senta com o cu no meu pau sua gostosa safada! Pediu Ismael, após um bom tempo me enrabando. Ele queria mais, mais… E eu também.
Tomada pela dor, mas com um tesão, obedeci, mas não deixei de comentar:
—Menino do céu, nem acredito que estou aguentando uma rola desse tamanho no cu! Olha só que pauzão! Quero mais!
Dito isso, apoiei minhas pernas no sofá e fui descendo devagar, nossa, eu sentia aquela picona rasgar mais meu rabo, mesmo após um tempão fazendo anal, eu controlava os movimentos, rebolava enquanto sentia o vai e vem gostoso daquele membro grande e grosso. Inclinei meu corpo para trás e Ismael ia bombando forte, e mexendo na minha buceta com uma mão e em meus seios com a outra, que sensação deliciosa, eu gemia alto dizendo obscenidades, estava adorando aquele pau enorme no meu cu apesar da dor.
Receber uma pirocona como aquela no cu e ter sua xoxota bolinada, é chamar o orgasmo, e claro… Ele veio como um choque violento, que me fez urrar ensandecida a ponto de ecoar pela sala. Urrei de prazer, extravasando meu tesão, com aquele falo atolado no meu cu e as mãos de Ismael mexendo minha buceta, que fervia de prazer e luxúria.
Estávamos suados, ofegantes, passei um bom tempo no colo dele, com aquela picona presa ao meu ânus, depois nos levantamos (eu com muita dificuldade) e fomos ao banheiro, Ismael queria gozar.
Enquanto tomávamos banho, Ismael me virou contra a parede e mandou brasa no meu cu de novo, que tara aquele menino tinha, meu rabo já estava praticamente esfolado e anestesiado de tanta rola. Depois de comer meu anelzinho de novo, Ismael me ajoelhou e socou sua rolona em minha boca, me fazendo mamar, e mamei sim, mamei como uma bezerrinha faminta, atolando, engasgando e vertendo saliva, ele então anunciou seu gozo, tarado:
—Vou gozar, vai, nos peitos, nos peitos! Peitos? Eu queria na boca… Pensei, pedindo.
—Dá aqui esse pau, quero que você goze na minha boca moleque! Ordenei, e ele me olhou surpreso, em seguida sorriu, e abocanhei novamente, até engasgar.
Com a boca aberta, e a glande roçando dentro dela, punhetei gostoso aquele pau grande e grosso, ele gemia gostoso, apertei com força e sacudi, e logo a rolona explodiu seu clímax, ele gemeu alto e aflito, e os jatos densos caíam em minha boca e se espalhavam pelo rosto e melavam meu queixo e seios. Nunca imaginei na vida que primeiro: trairia meu marido, segundo: faria o anal delicioso que fiz com macho o qual traí meu marido, e último: deixaria o comedor gozar na minha boca, e ainda por cima engoliria sua porra, coisa que meu marido implorava de joelhos… E sempre recusei…
Tive ânsia de vômito, sério, mas não senti nojo e sequer me arrependi. Era difícil explicar, a porra desceu queimando minha garganta, tinha um gosto meio ácido, meio adocicado, e era praticamente impossível associar a algo. Foi diferente, e assim como me assustei ao trair meu corno pela primeira vez, fiquei assustada com o patamar de safadeza que atingi ao finalizar mais um adultério da forma como finalizei: dando o cu como louca, e engolindo porra. Isso não era banal, não era algo para ser tratado como normal, eu era uma nova mulher…
Meu pico de devassidão ainda era alto, então peguei todo o resíduo de porra que havia no meu corpo e sorvi, em seguida mamei a rolona quase mole de Ismael, até ela desfalecer de vez, e mesmo assim, em repouso, permanecer grande, maior que a do chifrudo dura.
Eu e o Ismael ofegávamos enquanto nossos olhos se fixavam mutuamente. Levantei, e comecei a ensaboar meu corpo, de costas para meu aluno, e o sangue foi esfriando, e com esse resfriamento, a reflexão do que tinha refeito.
—E… Gostou professora? Indagou Ismael. Ele tinha uma percepção aguçada das coisas.
—Gostei sim… Você se garante moleque! Respondi, sorrindo, depois terminamos o banho, e nos beijamos, em seguida nos enxugamos e vestimos nossas roupas. Era o fim…
Continuamos nossa aula, claro, fiquei mexida, e me travei de novo, mas ele entendeu. Não o tratei mal como da primeira vez, só fiquei fria… E confusa, mas jamais arrependida…
Ismael foi para casa feliz, satisfeito e eu fiquei envolta em meus pensamentos, olhando no espelho o estrago que aquela pirocana havia feito em meu cu e refletindo novamente se o que fiz era certo, se trair meu marido de novo era justo, mas então pensei em como me senti humilhada pela traição dele. O momento era de transformação, mudança íntima, e tudo isso assusta, mas não era algo obrigatório. Ismael me fodeu como um macho de verdade, me fez gozar como ninguém, então joguei o remorso no lixo e me convenci de que só mesmo uma rola grande e grossa pode dar prazer de verdade para uma mulher, e me senti felizarda por isso, Ismael me mostrou um lado do sexo que meu marido e seu pauzinho pequeno e fino nunca poderiam mostrar, e agora ele seria um corno pelo resto da vida.
De lá ate hoje o Ismael virou meu comedor oficial, ainda transo vez por outra com o corno do meu marido, e nos últimos 2 meses conheci um cara de 24 anos, que tem um pau bem gostoso e fode muito bem também.
Enviado ao Te Contos por Professora
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farewellnevrland · 1 year
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❝  i’m okay now.  i’m safe.  you don’t have to be angry anymore.  ❞ — francis & morgana.
FOR THE “YOU CAN KILL ME BUT DON’T YOU DARE TOUCH THEM” DYNAMICS
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Para Morgana, a dor de perder alguém importante ultrapassava todas as outras. A verdade era que, para ela, doeria um pouco mais a cada dia em que se forçava a permanecer viva, quando não havia forças mantendo-a de pé, em uma realidade pesarosa, com dias tão apáticos como todos os outros desde o momento em que Francis partiu, ainda em seus braços. Ela não sabia dizer com certeza quanto tempo havia se passado; estava tudo tão fresco em sua memória que parecia como se estivesse revivendo o mesmo momento inúmeras vezes em sua memória, ainda que tivesse acontecido milênios atrás. E, mesmo assim, havia a chance de vê-lo retornar, certo? Ela mesma havia deixado de acreditar nessa possibilidade há muito tempo.
A culpa que carregava consigo a corroía de dentro para fora, como uma infecção. Não apenas por não ter impedido que ele encontrasse a morte de uma forma tão cruel, mas também por não ser apta o suficiente para cuidar de seus filhos. O luto não atingia apenas a ela, mas todos ao seu redor. Ainda assim, sentia ser alguém incapaz por, também, permitir que seus filhos deixassem os próprios sentimentos de lado por temer que algo pior também acontecesse a sua mãe. Como já havia acontecido.
Morgana andava com dificuldade pela casa, agarrando-se firmemente nas paredes e nos móveis, com o auxílio de Tobias. Apesar da culpa, era muito grata pelo amor e carinho de seus filhos. Enquanto se aproximava do jardim, o qual não conseguia se lembrar dos detalhes com clareza por tratar-se da primeira vez que o visitava em muito tempo, ela ergueu a cabeça, procurando qualquer sinal de familiaridade que tocava seu rosto com uma brisa suave. Entretanto, seus esforços foram em vão. Não conseguia enxergar com clareza.
Ela sentia o ar faltar em seus pulmões, em puro nervosismo que a consumia; como consequência, o vento também se tornava mais agitado, precisando segurar o próprio vestido enquanto caminhava. As lágrimas, em que outrora eram motivo de tristeza, agora mostravam ser motivo de felicidade, algo que ela jamais pensou que sentiria mais uma vez.
Alexander conversava animadamente com Francis que, até então, não havia sequer notado sua presença no jardim. Ao menos, ela pensava ser Francis pela familiaridade da voz. Mesmo após milênios, era a única voz capaz de fazer seu coração acelerar como se tivesse recém-descoberto o que era estar apaixonada por alguém. Aproximando-se, Morgana segurou o rosto do homem alto, piscando demoradamente como se, dessa forma, pudesse enxerga-lo com clareza. Era ele.
— Francis? — A voz, por mais que tentasse disfarçar, estava quebrada pelo choro preso em sua garganta. Os dedos formigavam, as pernas tremiam tanto que ela sentia como se não conseguisse manter-se de pé. O abraço era reconfortante, quase como se dissesse, mais uma vez, que ali era seu lar. Ainda que estivesse feliz por vê-lo novamente, após tantos milênios separados, todos os sentimentos ruins também vieram em uma única tacada. Não por culpa dele, nunca seria, mas por ainda pensar que havia sido incapaz de protegê-lo como gostaria. E ele a conhecia bem o suficiente para saber o que se passava em sua mente naquele momento. — Me desculpe, meu Francis. Eu deveria ter feito algo, eu deixei você ir tão facilmente... Por favor, não me deixe de novo. Foi tão difícil ficar sem você que eu pensei que não suportaria mais um único dia. — Ela ergueu o olhar, tentando gravar seu rosto, mais uma vez, em sua memória, mesmo que enxergasse apenas alguns borrões. — Eu prometo a você que nunca mais deixarei nada te acontecer. Eu matarei todos aqueles que tentarem algo contra você de novo.
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babyfranticgirl · 1 year
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às vezes queria poder te apagar da memória...
11.04.2023 - 00:15
durante todos esses anos eu sentia que estava fazendo a coisa certa, aceitando algo aqui ou ali em prol de um bem maior, buscando justificativas injustificaveis em prol de superar o insuperável. e daí, me deparei com uma busca incessante pela satisfação, não a minha, nem a nossa mas a sua. a sua enorme insatisfação era o que movia seu mundo e eu te alertei dezenas de vezes sobre o buraco negro que era se enfiar nesse sentimento.
completamente imerso no seu ego (ou talvez no seu id) você esqueceu de coisas fundamentais que mantinham a chama do meu amor quente e acesa por você. e então me vi uma vela solitária em frente a uma janela que você optou por deixar aberta. e eu apaguei. não sei para onde foram as coisas, nao sei em qual baú do fundo do meu coração foi parar todas aqueles sentimentos e tentativas, mas quero deixar registrado que todos eles foram reais.
contudo, havia um problema nisso. silêncio. tudo se tornou muito silencioso. o gaio tagarela que você conheceu simplesmente se tornou o bicho mais quieto do mundo, com o coração em frangalhos e a mente uma bagunça, tendo que lidar com suas indecisões e suas crises de desapego. eu só queria ser amada como antes. talvez você realmente não me amasse mesmo mas não queria dar o braço a torcer de que eu tinha perdido todo meu esforço e dedicação. o fracasso tem um gosto amargo, talvez eu finalmente entenda minha mãe.
não queria me achasse ruim nem quero que sofra por mim mas eu realmente não quero voltar pra sua casa porque ela não tem mais gosto de lar, as memórias me perturbam demais pra isso, não te desamei em três semanas, você me ensinou que eu deveria estar sozinha e ser sozinha durante meses, você pediu para que eu superasse, você me ensinou a superar a sua imensa rejeição. não entendo seu desespero agora.
lembra da nossa conversa sobre os globos de neve? você quebrou o nosso, não guardou no armário e agora quer me oferecer os caquinhos como se fossem a mesma coisa. não são. e infelizmente quando nos damos conta de que o amor não supera todas as coisas, quando percebemos que o outro não nos ama como merecemos, quando caímos na real de que aquele amor se tornou platônico... tudo apaga, num sopro forte demais.
você me ensinou a perder a coisa mais importante da nossa relação: admiração. e olha que haviam muitas coisas perdida... é quase como um caminho sem volta que eu não sei explicar. não quero ser o motivo do seu sofrimento como você foi o motivo do meu. sofri como uma cadela, só deus sabe. busque respostas em cartas, oraculos, deuses, velas, novenas, pastores, padres, destino. em qualquer coisa que pudesse dizer que você ainda me amava. mas do que adiantava me amar e me fazer sofrer? 
não te desejo nenhum mal, espero na verdade que você aceite fazer parte da minha vida de uma outra forma porque tudo em mim mudou. mas não espere muito de mim pois não tenho condições de oferecer mais nada.
meu amor não é o mesmo. porque eu não também já não sou mais. apanhei bastante para aprender a te deixar sozinho, em paz. talvez agora você sinta meu silêncio, justamente porque não tenho mais nada a dizer. você me fez triste e forte, espero que consiga ficar bem, como eu estou ficando,
o silêncio muda a gente.
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sandrakajo · 2 years
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PROTEJA SEU CASAMENTO
Muitas vezes um casamento vai bem, e acaba abalado por causa de um relacionamento inesperado com uma terceira pessoa. Começa de maneira inocente e agradável, torna-se cada vez mais envolvente. Por fim, traz complicações e desgraças para muita gente. Não foi um acidente ou "um grande amor que surgiu". Foi um relacionamento do qual o casamento deveria ter sido protegido. Não seja ingênuo pensando que isto só acontece com os outros. Muita gente boa já caiu exatamente por ser ingênua assim. Lembre-se de 1 Coríntios 10.12. Por isso, proteja seu casamento...
Eis algumas dicas:
TENHA BOM SENSO COM SUAS COMPANHIAS
Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto. Muitos casos surgem por não se agir assim. Se um executivo precisa de aulas particulares de inglês e contrata uma jovem professora. Contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto seja porta para o adultério. Significa evitar oportunidades para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.
TOME CUIDADO COM AS CONFIDÊNCIAS
A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, são "uma só carne", isto é, uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode compartilhar com esposo(a) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está ruim. As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre e a proximidade emocional se torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher está traçando um caminho perigoso. Isto vale para quem faz e para quem ouve confidências.
EVITE MOMENTOS A SÓS
Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa. Se necessário, não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no seu casamento. É melhor ser visto como rude que vir a cair em pecado.
VIGIE SEUS PENSAMENTOS
Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer outro homem ou mulher parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente lhe atraíram em seu cônjuge.
Aumente o positivo e diminua o negativo. Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre de Colossenses 3.2. Volorize um ao outro.
EVITE COMPARAÇÕES
Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada, bem vestida. Em casa encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar. Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente mais à vontade com ele do que com o esposo. Ignoraram situações e contextos diferentes. Foram iludidos pelo irreal. Lembre-se do pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências iludem, porque o mundo em que vivemos em casa é o real. O mundo de relacionamentosfora de casa é sempre artificial.
EVITE A SÍNDROME DO RETORNO
É a idéia de que a vida sentimental e sexual caiu na rotina, e agora, a pessoa "renasceu". Já vi inúmeros casos assim: "Eu renasci", ou "Eu me senti jovem de novo". Não banque o adolescente. Você é um adulto com responsabilidades e com uma pessoa com quem partilha a vida. Construa sua vida com seu cônjuge. Se sua vida conjugal se "fossilizou", há outros
caminhos. Revigore-a com seu cônjuge. Há pessoas que sempre se fossilizam e pulam de relacionamento em relacionamento, procurando o que não produzem. Temos o que produzimos.
PONHA SEU CORAÇÃO NO SEU LAR
A solidez do casamento vem pelo tempo que os cônjuges gastam juntos. Conversas, risos, passeios, programas comuns. Se você não sai com seu cônjuge, marque datas para os próximos meses. Vocês devem ter um ao outro como o melhor companheiro. Mantenham o clima de namoro: querer estar junto com a pessoa. Orem juntos. Dificilmente duas pessoas que oram juntas brigarão entre si. Sejam parceiros espirituais.
INVISTA EM SEU CÔNJUGE
O marido da mulher virtuosa é conhecido quando se levanta em público (Pv 31.23). A idéia é que ele está bem vestido e vê o caráter dela pela roupa dele. Uma boa esposa é um bom tesouro (Pv 18.22). De bom tesouro cuida-se e evita-se perdê-lo. Marido: mulher bem tratada é um grande investimento; o retorno emocional é garantido. Mulher: marido bem tratado é um grande investimento; o retorno emocional é garantido.
BUSQUE AJUDA
Havendo problemas, busque ajuda. Primeiro em DEUS. Lembre-se de Tiago 1.5. Busque orientação de pessoas mais experientes ou do ministério. Evite que o problema se avolume. Evite conselhos de gente que não tem o que dizer. Os amigos de Roboão lhe deram maus conselhos (1Rs 12.6-12). Nesta busca de ajuda, evite por mais lenha na fogueira. Evite também raiz de amargura (Hb 12.15). Busque ajuda e não um juiz a seu favor.
CONCLUSãO
Bons casamentos não acontecem por acaso. São produto de muito trabalho e da graça de DEUS. Boa parte do trabalho é investimento emocional no relacionamento conjugal. Mas investir sem proteger é problemático. É preciso levantar cercas contra os problemas externos, porque os internos são mais vistos e os dois vivenciam.
Não permita brechas. Não dê armas ao inimigo. "CASAMENTO Blindado".
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asilafada · 2 years
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As ninfas espalharam que  ASIL HURŞYT BURAKGAZI chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com DENIZ CAN AKTAŞ, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ele tem TRINTA e DOIS anos e é do panteão CELTA, filho de AINE. Dizem as más línguas que WINX é PETULANTE, mas também é ENCANTADOR em seus melhores dias, por isso está na PRIMEIRA COORTE  e é SENADOR E INSTRUTOR DE MAGIA ELEMENTAL. Espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui!
Background:
Burakgazi, provavelmente veio da Turquia  já ouviu falar o nome desta família. Burakgazi foi uma família em ascensão que ganhou especial notoriedade nos últimos 30 anos. A riqueza da Família começou a crescer exponencialmente, até mesmo de maneira milagrosa. Talvez o que as pessoas não saibam é que realmente toda influência e poder da família nos últimos anos foi fruto de uma intervenção divina. Um acordo selado entre um homem ganancioso e a Deusa celta, Aine. Havia rumores dentro da família que a deusa já havia auxiliado a família outras vezes, talvez tenha sido o motivo do homem fazer uma série de oferendas chamando a atenção da deusa. Para que o rapaz conseguisse o que ele queria, Aine lhe cobrou um preço, ele deveria dar-lhe um legado.
Mesmo sendo casado e tendo uma família, o homem se deitou com a deusa e dessa união resultou Asil Hurşyt. Seu nome é uma homenagem à sua mãe, deusa da soberania e do verão, a criança recebeu o nome de Nobre Sol Brilhante. Ainda que fosse um semideus, dentro da própria família o rapaz não passava de um bastardo. Embora o bebê tivesse despertado o amor do pai, o genitor era cego diante das atitudes da esposa, que apenas parou de tentar dar um fim no menino quando começou a ser perseguida por Aine, que amaldiçoou-a com síndrome do pânico. Cresceu sem conhecer sua mãe, e a referência de uma figura materna, sua madrasta tratava-o com indiferença. 
O fato do pai deitar-se com a deusa acarretou na instabilidade do casamento, embora tivessem uma riqueza imensurável e influência política, dentro de casa a família se afastava cada vez mais com brigas e discussões. Asil ainda criança sentia-se culpado de tudo aquilo, por vezes tentou consertar os relacionamentos daqueles que eram seus adultos referência, afinal ele era filho de Aine, a Deusa celta do amor, se alguém poderia fazer o amor existir naquele lar, era ele. Entre satisfazer os gostos e vontade da madrasta, tentar trazer orgulho para figura materna e tudo que acreditava poder fazer para que fossem uma família feliz, frustrou-se conforme crescia, vendo que nada do que fazia era suficiente. O filho da deusa do amor era incapaz de nutri-lo, de fazê-lo incendiar em seu lar como o sol de verão.
Nunca conseguiu se acertar bem com isso que chamam de amor, talvez esse seja o seu grande fracasso, tornando-se até mesmo cético quanto a ele. O meio pelo qual crescer fez acreditar que as pessoas são egoístas, gananciosas e apenas se importam com o poder. Apesar da frustração com o amor, Asil sempre fora dotado de um um tino social e um carisma encantador.
Quando foi encaminhado para o acampamento, o rapaz explodiu toda suas frustrações no rito de passagem, se revelando um guerreiro formidável, suas habilidades gradualmente foram se revelando, encontrou no acampamento sua nova família, em especial os outros campistas celtas. Fundou a Sociedade dos Tuatha Dé Danann, (Sociedade dos povos de Danu) visando a construção de uma comunidade e de uma representatividade dos Celtas dentro do Meraki. O rapaz até mesmo já foi cotado para Pretor mas atualmente atua como Senador. 
Maldições ou Benções: 
Benção de Dagda: Quando Asil realizou seu rito de passagem e decidiu trilhar os caminhos dos druidas,  os olhos do deus se viraram para o garoto, quando usou seu conhecimento mágico para salvar uma das filhas de Dagda, o senhor da magia druídica o concedeu a visão e a habilidade de se comunicar com os seres elementais, ainda que a simples comunicação não garanta qualquer ajuda
Poderes e Habilidades: 
Fisiologia de Fada: O filho da Rainha das Fadas de Munster tem a o poder de assumir em seu corpo características de um ser feérico, assim assumindo suas habilidades, como o fato de ter asas, reduzir de tamanho, ter a velocidade aumentada, manipular pó de fada,  um pó mágico usado para encantar,  criar pequenas ilusões ou criar constructos com ele. 
Luminescência:  Filho da Deusa Soberana da Luz, Asil tem a capacidade de controlar a luz ao seu redor. Com isto é possível criar hologramas e ilusões, criar feixes de luz com intensidade de raio laser e constructos. 
Cristalocinese: Filho da deusa da riqueza, Asil tem a habilidade de manipular cristais em especial pedras preciosas como diamantes.
Arsenal:
Coroa do Rei: O presente celestial de sua mãe, a coroa do rei é um item mágico que fornece a quem a usa uma espécie de proteção psíquica contra empatas, telepatas, qualquer controle ou influência psíquica, Asil sempre está com ele na forma de um anel. 
Fúria do Verão: A arma encantada que Asil carrega consigo para as missões, forjada em Solstício do Verão e abençoada por sua mãe, a maça é dourada e reluzente como o sol,  além de infligir danos de concussão, causa também danos de queimadura. Ao recitar eu “Eu invoco a deusa soberana do verão, indomável sol da fertilidade e da vida, desça do céus e resplandeça sobre a terra” a arma encantada emana um brilho que dissipa qualquer sombra ou escuridão, como temporariamente pode repelir criaturas infernais.
Ogham: um jogo de Ogham que utiliza para tentar fazer adivinhações e previsões, um dos métodos oraculares dos celtas 
Extras: 
Mago elementalista, tem como elemento de maior afinidade com a água doce, em ressonância a sua mãe, senhora dos lagos e fontes, além da benção materna tem como patrono Dagda senhor dos Druidas. 
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cottagecorasims4 · 2 years
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Legado Diferenças de Familia
Infelizmente por alguns problemas em meu jogo a gameplay que estava postando aqui não vai ser mais postada, no lugar dela decidi compartilhar um pouco da minha tentativa de iniciar o desafio de legado feito pela @ariafaeyt ao qual eu amo.
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Para quem quiser saber sobre o desafio, suas regras e até acompanhar a gameplay feita pela Ariafaeyt deixo o link.
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Melanie Saturn chegou em sua nova casa, apesar de estar muito escuro o dia já havia começado e ela tinha muitas coisa a fazer, seu velho cão e melhor amigo estava animado por ter um lar tão aconchegante entre a floresta de Avelândia.
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Adoce jovem Melanie assim que tomou seu café da manhã decidiu que deveria plantar as sementes das frutas que havia comido há pouco, o sol já estava alto no céu e ela não tinha tempo para perder... * neste desafio fiz duas mudanças 1-A primeira geração iniciaria como adolescente 2-Podemos vender algumas roupas no trend *
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* Não sei se no jogo de outros jogadores também está acontecendo isso, mas sempre que saio do cas após criar ou editar um sims baixado na galeria ele já aparece como conhecido de outros sims dentro do save... Desta vez temos uma amizade relativa com Molly de Copperdale, para então animar a gameplay fiz com que Melanie fosse prima de Molly. * Enfim, depois que Mel plantou suas sementes e pescou dois peixes fomos até o centro da cidade, Molly quis nos acompanhar e jogamos uma partida de futebol de mesa... Infelizmente na nossa primeira venda de itens não conseguimos desconto e ainda ficamos super envergonhadas.
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mabsmuses · 3 days
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Sana Minatozaki  – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é Arisu Akaikutsu caminhando pelos corredores da torre dos Pesadelos. Por ser filha da Bruxa Má do Oeste, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com vinte e quatro anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo III, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Ela faz parte do conto A Duquesa Sangrenta, como Nébula. Headcannon: Um breve resumo do que elaborou para o personagem.
Arisu foi adotada pela Bruxa Malvada do Oeste, que a encontrou aos arredores de uma aldeia que havia sido devastada por uma tempestade. Ou pelo menos, é isso que a mãe de Arisu sempre lhe disse.  A decisão da mulher surpreendeu a todos, principalmente por toda sua  reputação sinistra. A relação das duas sempre foi muito confusa, já que em momentos a mãe era amorosa e outras, uma grande escrota, na qual sempre jogava em sua cara o fato da mesma tê-la tirado de um futuro incerto, para lhe dar um lar e amor ( ou o que ela entendia por amor).
Arisu foi uma criança com uma essência diferente da daquela que chamava de mãe. Os olhos cheios de curiosidade e um coração repleto de bondade, ela entendeu desde nova que não poderia ser a mesma perto da mãe e de outras pessoas que conviviam com ela. Era seu destino, afinal, o que a garota poderia fazer para mudar o que já havia sido escrito pelo destino?
Em meio as poções borbulhantes e encantamentos sombrios, a garota aprendeu diversas coisas com a mãe, mas a principalmente se proteger e fazer o necessário para sobreviver nesta vida. Afinal, ela era filha de uma bruxa, e filha de bruxa, bruxinha é. 
A personalidade de Arisu é extremamente introvertida, afinal, nunca foi muito boa lidando com outras pessoas. Ela se tornou uma mulher séria e reservada para quem vê de fora, e não deixa de ser isso quando a conhecem, mas mostra um lado quase… amigável e sorridente, em contrapartida a tudo que as pessoas poderiam achar que ela deveria ser. Mas ainda sim, mesmo silenciosa, ainda é uma garota manipuladora, e se deseja conseguir algo, ela não medirá esforços para conseguir. Alguns diriam que isso é uma característica insuportável de sua personalidade, para ela, é apenas determinação.  
Poderes: Manipulação temporal.
Daemons: Usagi, da cor branca. Se fosse necessário defini-lo com uma palavra, seria ansioso. É um dragão pequeno e esguio, mas que tem uma velocidade e destreza absurdas, o que não lhe deixam ficar parado em nenhum momento ( nem em seus sonhos ). Mas no geral, tem uma personalidade bastante parecida com a da dona, sendo calmo e introvertido. 
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t--histooshallpass · 1 month
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Vou dormir com um aperto no coração…
Celular desperta, tateio a mesa de canto afim de parar o som irritante que vem dele.
5:55 marca na tela, meus dedos dos pés congelam quando tocam o chão, sinto um incômodo na perna mas não dou muita atenção, afinal, vivo cheia de dores né.
Abro o chuveiro, deixo a água esquentar, conto até três e tiro as roupas pra entrar debaixo d’água e dessa vez sinto minha perna arder e quando olho vejo um machucado quase que em carne viva solto um suspiro e penso “que ótimo, me machuquei”.
Saio do banho e pego meu celular, digito “B” e vejo um monte de mensagem não respondidas e penso “droga, de novo?!”
Mando um: oi, não me odeia! Podemos nos ver?
Quando chego lá me dá uma mistura de alívio e náusea, só de pensar em mexer em gavetas que não tô muito afim de abrir ou proferir palavras que só estão dentro da minha cabeça me causa um mal estar mas que bom que vou falar também. Maluquice né? Mas eu tenho licença poética, se é que me entende.
Papo vai, atualizações da vida vem, até que: o que te aconteceu pra você fazer isso na sua perna?
Respondo perguntando,
-qual o maior medo de um border?
Qual o seu maior medo? Ela me pergunta, e deixo o pensamento ir para outro lado e pensando “Ixi estamos jogando perguntados” mas logo volto quando vejo ela me olhando serinha.
✨Abandono✨
Olho fixamente para o quadro atrás dela tentando não deixar o sentimento tomar conta mas 2s depois já tem 367 lágrimas descendo minha bochecha, ela me entrega a caixa de lenços, eu recuso e limpo com a mão mesmo.
Ela me pergunta porque eu seria abandonada e eu disparo a falar…
-Porque eu estou me entregando pra algo que eu sei que vai ter um final e vivo a cada dia tentando achar desculpas de que não mas eu sei e ele também sabe. Ele vai embora, os planos dele não são aqui, na real que muito dos sonhos dele não são compatíveis com os meus, tipo se casar, ter filhos e morar na frente da praia mas tirando isso, que eu sei que é muito, é tudo tão bom e diferente.
Ela me pergunta o que te torna diferente dos outros, respiro fundo e começo a falar:
-ele me enxerga, em tudo, ele consegue ler cada expressão do meu rosto, ele quer me escutar, ele quer que eu fale, ele quer saber de mim. É bizarro, esses dias ele conseguiu perceber pela minha respiração que eu não tava normal, e eu não tava mesmo mas eu disse que sim só pra não ter que explicar o porque de estar nervosa. Tu sabe o que é isso? Eu to tão acostumada a só ser ignorada, em só ouvir, a não falar sobre mim. Eu não sei, tô ficando maluca?
Peço pra ela não responder com um risinho no rosto. Continuo a falar,
-E nem é só isso, tudo se encaixa, o beijo é surreal de bom, o papo é extremamente leve, até quando tá sério a conversa a gente dá um jeitinho de tornar as coisas mais leves, ele me fez carinho quase que o tempo todo? Tem noção? Eu não preciso nem pedir Bel! Eu sinto que posso ser vulnerável com ele mesmo tentando passar a imagem de “não preciso de cuidados”, quando na maioria das vezes eu só queria me jogar nos braços dele e falar POR FAVOR ME CUIDA.
Não sou maluca nesse ponto de falar isso, até porque a gente sabe que sei me cuidar.
Ela ri e depois pergunta
-Ah sim, ele te trata da forma que você deveria ser tratada e isso tá te preocupando porque você acha que não merece isso?
(Droga)
Mas ela não para por aí e diz
-Quando começamos você tinha o sonho de casar, construir um lar e ter filhos, não era assim que se via aos 30 anos? Isso porque você estava com alguém que não te dava o mínimo de segurança e suporte pra te fazer pensar nisso e você se recorda de ter esse medo do abandono?
Eu penso mas não consigo responder, tem coisas do passado que meu cérebro parece que simples apertou o botão delete, mas eu tinha esses sonhos mesmo, onde será que eles se perderam? Que triste.
Volto a falar, dessa vez pra ela e não dentro da minha cabeça
-Tem tantas outras coisas que implicam, mas eu não consigo colocar em palavras ainda. Eu só sei que eu consigo reconhecer algo dentro dele, algo que eu não sei te explicar só que quando olho nos olhos dele eu sinto que ali tem algo que eu reconheço, que eu entendo, que ele ainda não me disse em voz alta e nem sei se vai um dia.
Sei lá, eu só queria que fosse destino e não caminho, sabe?
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Tudo será melhor em São Paulo.
Última vez que meu amor veio para minha cidade foi dia 8 de julho. Ele nunca fica muito por conta da alergia a poeira, pelo, etc. Tenho muito gatos e cachorros, então eu o entendo e sei que não é fácil ficar aqui (eu mesma tenho cirurgia pra aguentar ficar aqui rodeada de pelo). Durante essa pequena estádia até o dia 10 nós tivemos uma ligação da mãe dele e ela expressou que gostaria que ele fosse comigo para conhecer ela, que ele deveria ver mais seus irmãos e voltou na história de tirar a carteira (ela pretende que ele fique um tempo morango com ela até tirar a carteira de motorista), eu acho que seria muito bom pra ele, seria divertido também pra mim conhecer sua família, eu sonho em conhecer sua família, saber mais sobre ele. Depois dessa ligação fomos comer sucrilhos de ball de chocolate, ele comentou sobre e disse que acha que era uma boa oportunidade pra ele, eu concordo pra caralho pensando no quesito de ensino + trabalho + música que é o sonho dele está tudo alinhado e certo se ele for, ele teria como fazer show, conversar com pessoas influentes, começar a faculdade, focar em algo que ele queira e começar a construir algo em São Paulo (nosso lar dos sonhos). Eu pretendo insistir pra ele ir, mesmo sabendo que me sentiria um pouco sozinha, meio triste por não ter a chance de vê-lo sempre, mas também mesmo morando meia hora de viagem de casa pouco nos vemos, é uma situação em que eu penso muito sobre a frequência na qual nos vemos e como sempre quero ver ainda mais ele, eu tenho medo de me sentir mal e desanimada visto que eu não tenho muito pra oferecer aqui no interior, o melhor pra nós seria ir pra lá, mas é péssimo eu esperar que ele me espere se ele já tem essa chance. Tenho medo de ser esquecida no interior, de não conseguir acompanhar e ser engolida por mim mesma. Tenho medo dele me abandonar, mas é um pensamento tão burro, ele está indo por nós. Eu sei que é um passo dolorido já na questão de distância, mas somos mais fortes e eu sei que no futuro irei amar e agradecer com todo meu coração o esforço da Maju e do Gabriel do passado. São Paulo há uma vida melhor
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lembrancasnopapel · 4 months
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Chuva, Rio e Solidão
Têm chovido bastante em Salvador. Para a grande maioria das pessoas aqui isso é motivo de transtorno. “Salvador é feita de papel, não é possível” uma moça postou no X. O trânsito que geralmente não é lá dos melhores fica um caos. Árvores caem, ruas viram rios, porque os rios que deveriam estar lá foram soterrados ou viraram esgoto. Aqui e ali desaba alguma construção, ou por estar já muito velha e abandonada, como boa parte da estrutura da antiga residência universitária número 3 da UFBA, no Canela, ou porque foi feita em zona de risco, onde deveria haver árvores que seguram o solo e evitam erosão.
É difícil para a maioria das pessoas chegarem ao trabalho ou à faculdade. As pessoas não gostam de molhar seus pertences, de sujar seus tênis branquinhos de barro, e muita gente fica triste porque não dá praia, para curtir ou trabalhar.
Eu por outro lado gosto muito de dias de chuva. Não tenho nem um guarda-chuva, espero só a tormenta ficar menos forte para sair de casa, se for preciso. Até gosto de me molhar, de sentir a água batendo no meu corpo, como se precisasse lavar a alma. Têm uns dias em que eu só preciso me molhar um pouco, sentir o vento gelado soprar e lembrar que estou vivo.
Dias nublados e chuvosos são com frequência os meus favoritos. Não faz tanto calor quanto de costume, o barulho de tempestade é trilha sonora, parece que tudo convida a ficar em casa e não fazer nada.
Dei uma escapada da correria da capital e fui ver a família e os amigos em Pernambuco. Lá pelo Vale do São Francisco as coisas não parecem ter mudado em nada. Um ou outro prédio sobe, um comércio novo abre, um ou outro conhecido vai embora, mas no geral parece o mesmo de sempre.
Eu por outro lado não pareço o mesmo. É estranho voltar lá e pensar que agora este não é mais o meu lar, que na verdade eu não sei bem qual a referência de lar que devo tomar, se é que isso é mesmo necessário.
Lembro quando fora visitar Triunfo após algum tempo e depois de 5 dias na calmaria da Borborema eu só queria ir embora. Como foi estranho pensar “Quero ir pra casa” e a casa não era mais lá. Acho que é mais ou menos a mesma coisa agora. Embora já tenha feito isso anteriormente, parece que agora é definitivo. Não vejo motivos pelos quais tornar a ser um cidadão petrolinense. Entre idas e vindas, eu acabei ficando na Bahia. Não me parece ser permanente, é só mais uma temporada.
Fiquei pensando se esse eu de agora seria muito diferente daquele garoto de 18 anos que ia tentar a vida em um lugar maior, uma década atrás. Ainda naquele tempo eu já sabia que aquilo não era o que queria para mim. Estar lá, ficar lá. Mas sabia que era algo como uma escadinha. Era preciso ir perdendo aos poucos aquela coisa de “menino da cidade pequena”.
Parece que ao menos que eu venho tentando seguir os meus sonhos. Embora não me sinta tão bem o tempo todo, afinal ninguém se sente assim. Estou bastante orgulhoso de mim mesmo. Estou exatamente onde gostaria de estar e estou fazendo exatamente o que gostaria de estar fazendo. Essa sensação já vale mais do que todo o dinheiro ou a fama que eu poderia ter conseguido.
Se algo ainda parece o mesmo é esse sentimento de solidão. Essa grande ausência de uma companhia. Não é ruim de fato levar a vida solo. Há muito o que se fazer. Há muito o que se aproveitar. Estou quase sempre falando como um velho que olha para trás e pensa ter perdido muito tempo.
Talvez eu apenas tenha me sentindo um pouco deslocado. A minha volta todos são mais jovens, digo, a grande maioria é. A juventude vive muito intensamente. Meus hormônios jogam com minha líbido e me fazem desejar alguns daqueles corpos. Eu vejo casais curtindo o ardor da paixão e sinto inveja. Acho que me faz lembrar que a vida toda eu fui assim, diferente. Sem romances, quase sempre sem chance alguma, um pouco desesperado e alucinado, querendo me encontrar em alguém pra não me perder de vez em solidão.
Talvez só me falte um pouco mais de auto afirmação. Talvez eu esteja muito ocupado olhando para a vida alheia e só precisasse de uma boa terapia, mais socialização e menos rede social.
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