#sem saída
Explore tagged Tumblr posts
minhavidaespiritual · 28 days ago
Text
Morte, por favor, venha até mim...
9 notes · View notes
divagandosempre-blog · 5 months ago
Text
[Resenha/crítica] Sem saída (Cara Hunter) - Divagando Sempre
Dica de leitura. Um incêndio, as vítimas, duas crianças. Onde estão os pais? O incêndio foi acidente ou criminoso? Vários suspeitos, final surpreendente. Resenha completa no blog 👇
1 note · View note
anditwentlikethis · 7 months ago
Text
acabei de ver o golo do grego e já vi o suficiente @ Sporting desembolsem o dinheiro
1 note · View note
outro-sagitariano-no-mundo · 2 months ago
Text
Queria me encontrar em meio a esse caos que estou vivendo, descobrir quem eu sou, o que eu quero, onde é o meu lugar. Não me encaixo em nenhum dos lugares que já estive, nem nas pessoas que já conheci, preciso mudar, de explorar o novo, de viver uma aventura. Porém, as minhas feridas da vida me fazem continuar no mesmo lugar, com os pés fixos no chão, sem o mínimo movimento, sem mudanças. Sinto que fica cada vez mais difícil essa busca pessoal.
Sinto que o gesso que agarra meus pés é o mesmo que fere meu coração, o deixando pesado, denso e gélido. Mas afinal de contas, o que devemos fazer quando o chão se desfaz? Talvez, a única saída seja v-o-a-r.
– Thadeu Torres escreve com @dramaticadora
159 notes · View notes
gimmenctar · 7 months ago
Text
delicious
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
Tumblr media Tumblr media
o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
237 notes · View notes
sunshyni · 5 months ago
Text
tá faltando ó - Lee Haechan
Tumblr media
Haechan × Fem!Reader | amizade colorida | br!auzinho de lei | sugestivo | wc: 0.7k
notinha da Sun: não tenho muito a declarar, só queria ele e ponto final 😞
Tumblr media
— Ih, tá nervosinha por quê? — Haechan perguntou enquanto se abaixava um pouco para entrar debaixo do guarda-sol e te dava um beijo manhoso na bochecha. Você segurou o rosto dele, impedindo-o de se afastar logo após o beijo barulhento. — Não gosto dessa cara amarrada, neném.
— É coisa do trabalho. Não devia me estressar, mas você sabe como sou perfeccionista — você respondeu, empurrando a aba do boné dele para baixo. Haechan tirou o boné, colocou-o sobre o cooler e se abaixou ao seu lado, na areia fresca protegida pela sombra.
— Tá maluca, bebê? A gente tá de férias, sabia? — Você se ajeitou na cadeira, sentando-se na ponta para apertar o rosto dele entre suas mãos até ele soltar um xingamento. Amava a amizade cheia de benefícios que tinham, sabendo que, no fim da noite, poderia estar na casa dele vestindo apenas a camiseta com a estampa do garoto que gostava de invisibilidade, embora ele adorasse atenção. E principalmente a sua — fosse através dos seus olhos, das suas mãos ou daquele toque gostoso que sempre o fazia revirar os olhos e tombar a cabeça para trás.
— Eu sei... Mas não consigo evitar... — você começou, mas parou quando ele se levantou de repente, te pegando no colo como se você não pesasse nada. Subestimava a força dele e nunca imaginou que ele fosse te carregar até o mar daquele jeito, mas lá estava ele, te surpreendendo.
— Haechan, eu tô de roupa! — você reclamou, mas ele nem ligou, balançando você algumas vezes antes de te jogar na água calma da tarde. Você engoliu um pouco de água, se levantou, piscando para limpar os olhos ardendo de sal, e começou a socá-lo com os punhos fechados, um sorriso já moldando seus lábios.
— Eu te detesto.
— Para, princesa. Você tava com aquele olhar de quem quer me devorar. Te trouxe aqui pra dar uma esfriada — ele provocou. Você lançou um olhar ofendido, mas logo começou a jogar água nele, molhando a camiseta floral ridícula. O senso de moda dele lembrava o do Agostinho Carrara, mas você adorava esse traço único da personalidade dele.
Em algum momento, ele te puxou para um abraço, tocando seu nariz com o indicador, o que te fez franzir o rosto. Ele não resistiu e te beijou, um beijo lento e gostoso, encaixando a boca na sua com a fome característica que sempre existia entre vocês. As mãos grandes dele seguraram sua nuca enquanto os corpos se tocavam sem cerimônia, mesmo com uma criança em uma boia de tartaruga não muito distante.
— Na verdade, eu tava mesmo pensando em te tocar... Você sabe — você murmurou e ele gemeu, puxando de leve o tecido molhado da sua saída de banho branca. Você sorriu, já sem dar a mínima para o problema no trabalho que teria que resolver na semana seguinte.
— Você fica toda coradinha quando fala besteira, e isso me deixa louco — ele provocou, afastando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha antes de te beijar novamente, agora com mordidinhas e chupões que te deixavam completamente entregue, molhada não só pela água do mar.
— Não consigo raciocinar quando você me beija assim — você admitiu, abraçando-o pela cintura e apreciando a textura da camisa encharcada, que destacava o corpo dele. Haechan não costumava exibir o físico dessa forma, reservando isso apenas para você, na privacidade da sua casa ou da dele, seja no quarto ou no chuveiro.
— Tá faltando isso aqui pra você — ele disse com um gesto sugestivo, mostrando o dedo médio e o indicador, enquanto colocava a língua para fora, a mesma que há segundos estava na sua boca. Você riu, porque era impossível não rir quando seu melhor amigo era um cafajeste irresistível.
Depois de recuperar o fôlego, com ele distribuindo beijos pelo seu pescoço, você não conseguiu se segurar.
— Me ajuda com essa falta, então.
Haechan te olhou intensamente. A mão que estava na sua cintura subiu para sua nuca, massageando com firmeza e carinho.
— Melhor se hidratar, neném. Não vou tirar os dedos de você hoje.
165 notes · View notes
s1ckstears · 2 months ago
Text
Aviso!
Esse tipo de aviso pode ser bem clichê, e nós nos cansamos de ouvi-lo todo o tempo, mas ele não deixa de ser extremamente importante!!
Cuidado com quem conversa na internet, você pode nunca saber quem realmente está do outro lado da tela e quais são as suas verdadeiras intenções. E eu sei que isso é muito comum na comunidade Ed principalmente em busca de apoio, consolo (e seus diversos motivos), e sei como é difícil passar por isso sozinha, o que querendo ou não, nos torna um alvo ainda mais fácil de cair nas manipulações de alguém mal intencionado, ainda mais por conta dos Bc's, que há diversas meninas que relatam o assédio que passaram/passam por conta dessa exposição.
Quando chegou a pandemia, eu comecei a ter o costume de conversar com pessoas estranhas pela internet, acho que muitos aqui adquiriram esse costume, e até então, nunca passei por nada muito alarmante, mas sempre fui muito cuidadosa (em questão de não passar dados pessoais e etc...) Mas sempre estamos correndo um risco. Estou dando esse aviso óbvio, porque é sempre bom reforçar, às vezes você acha que isso não pode acontecer com você, até acontecer. Sempre mantenha os olhos abertos, sempre busque por mínimos sinais alarmantes, não deixe chegar ao limite! Não tenha medo de bloquear, denunciar, expor, enfim! Cuidado onde nossa fragilidade nos leva.
Você pode achar que conhece a pessoa do outro lado, mas às vezes não conhecemos direito nem o amigo que está ao nosso lado, por isso, olhos sempre abertos e atentos e a qualquer sinal minimamente estranho, fuja! Não deixe ser levado para um beco sem saída!
Eu sei que o texto está bem repetitivo, mas é algo que eu realmente quero deixar bem reforçado, ainda mais por experiências que tive recentemente. Tudo está bem, mas por bem pouco.
Tumblr media
87 notes · View notes
simscici · 1 month ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
A sala acessada parece ser uma das que são um beco sem saída. A única coisa que é possível ser encontrada nelas são alguns milhares de livros, mas nenhum relacionado ao que realmente estamos procurando.
Do outro lado, ainda estamos percorrendo um dos muitos corredores que existem no local. Não temos exatamente algo em mente para encontrar, então iremos andar até achar alguma sala.
Carla: Você está calada desde que nos reencontramos.
Yuna: Não temos nada para conversar, temos?
Carla: Se você diz...
A busca agora deu uma esfriada, nenhum deles conseguiu acessar mais nenhuma sala, apenas corredores sem saída, fazendo a busca atrasar ainda mais.
Carla: Finalmente uma sala, não aguentava mais tantos corredores...
Yuna: Aqui não parece ter nada, só mais uma sala vazia.
Carla: Talvez tenha alguma parede falsa, por que não dá uma olhada por ali?
Yuna: Duvido muito, mas okay...
Yuna: Como eu disse, não tem nada aqui, vamos voltar.
Carla: Como não tem nada aqui? Olha o que eu acabei de achar atrás da porta!!
[Ugh]
Carla: Sorte minha que você é idiota o suficiente para me acompanhar, só nós duas...
Carla: Hahahaha fico imaginando a cara do Touma quando ele ver essa cena. Vai ser insuportável, com certeza.
Carla: Agora, vamos ver... Acho que fica em algum lugar por aqui...
60 notes · View notes
amethvysts · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
LITTLE SCARLET, STARLET — W. MOURA.
#sumário: headcanons sobre wagner!rockstar, baseado nesse post. #par: popstar!leitora x rockstar!wagner. #avisos: NÃO interaja caso vc seja menor pelo amor de deus. 1.7k de palavras. climinha anos 70. menções a um ex mei tóxico. age gap (óbvio). fim meio abrupto (mas vai ter continuação! e playlist!)
💭 nota da autora: tive essa ideia faz um tempinho, tentei correr pra desenvolver tudo o que tava na minha mente, mas não deu muito certo. queria ter escrito muuuito mais, mas fiquei com um bloqueio terrível e não consegui alimentar o doc 😭 enfim, pretendo lançar parte dois, ou só alguns drabbles aleatórios sobre o w!rockstar. perdoem se a escrita estiver meio dura demais, acho que desacostumei a escrever qualquer coisa que não seja acadêmica kkkk espero que gostem, divas! ♡
Tumblr media
★. Wagner era um músico aposentado que dedicava seu tempo livre como guitarrista de sessão na sua mesma gravadora. Depois de se desencantar em estar em uma banda, e não querer lidar com as burocracias de ser um artista solo, decidiu que seria melhor desacelerar e viver quase como um freelancer; pegando apenas os trabalhos que o interessassem em participar. 
★. Conseguiu participar de gravações de vários artistas novos, e também daqueles que admirava há tempos. Todos, sem exceção, eram de gêneros como rock, ou subgêneros dele. Construía, aos poucos, um excelente portfólio. 
★. Justamente por isso, todos se confundiram quando ele disse “sim” a participar do álbum da queridinha do momento, você. 
★. Crescendo como uma artista pop, amada pela sonoridade e as letras brincalhonas, você se tornava a namoradinha da América, um jovem ícone em todos os aspectos. Saía nas capas de revista de moda, aparecia em todos os programas de televisão. Foi até convidada para posar para a Playboy – apesar de tentador, era muito arriscado para a imagem que manufaturava. 
★. Todos os críticos e fãs estavam ansiosos para saber seu próximo passo, seu segundo álbum. Queriam saber como soaria, suas influências, o que estava planejando. E mais importante, sobre quem cantaria dessa vez. 
★. Também não era segredo para ninguém que, como a boa compositora autobiográfica, você se inspirava em momentos que aconteceram em sua própria vida para suas canções. Uma saída com as amigas, uma frase despretensiosa que sua mãe lhe disse durante um almoço, ou um namoro fracassado – esse último era o que mais rendia, de fato, justamente pelo seu reconhecido dedo podre. 
★. Havia escrito algumas músicas durante o seu mais recente namoro, mas não via potencial em quase nenhuma delas. Não deveria te surpreender que, na verdade, a inspiração atacasse justamente quando você e o bonitinho da vez terminaram. O combo falta de comunicação, rancor e traição realmente nunca falhava. 
★. Como mágica, você voltou a escrever e se sentia pronta para voltar a pensar em iniciar um novo trabalho. E é aqui que Wagner entra. 
★. Queria uma banda nova, para testar novas sonoridades, mas sem sair muito do mundinho pop que tanto gostava. Precisava de novos colaboradores, e o guitarrista parecia a escolha perfeita – experiência suficiente para tocar acordes concisos, e também molhar os pés em novas águas. 
★. Freneticamente, escrevia canções e mais canções sobre o antigo relacionamento, caçoando de si, do namoro e do ex. A esse ponto, era mais forte que você. Precisava de uma forma de externar tudo aquilo que sentia, tentar colocar os pingos nos is. 
★. No início, essa sua escrita honesta foi uma das coisas que mais atraiu Wagner a você. Já conhecia algumas das músicas de seu trabalho anterior, e gostava da maneira meio ácida que se expressava, mas sempre com uma vulnerabilidade e sensibilidade que encantavam a todos os ouvintes – incluindo ele. 
★. E claro, achava bonitinho quando tentava escrever uma letra mais ousada, e de te ver performando na televisão; sempre com vestidinhos lindos, botas que iam até seus joelhos e os lábios pintados de vermelho. 
★. Talvez por isso vocês tenham se aproximado tanto durante as gravações do novo álbum. Ele estava sempre por perto para testar uma ou outra coisinha; um riff diferente, uma pegada mais country numa música, uma nova escala para uma das pontes. E você, mesmo sem perceber, se via gravitando para ele, sempre em busca de uma segunda opinião, da voz da experiência. 
★. Até depois das horas, ficavam os dois no estúdio, trancados enquanto viajavam em jam sessions improvisadas. Você só na voz, ou às vezes no piano, enquanto ele te acompanhava no violão ou na guitarra. Se entendiam, e assim, produziam mais e mais. Você não tem noção de quantas demos conseguiram produzir, material que nunca foi gravado ou lançado oficialmente. 
★. Foi ele que te deu seu primeiro cigarro, te ensinando a tragar como um professor ensina a um aluno. Ao te entregar o fumo acesso, os olhos caídos te observam com atenção, “Puxa devagar,” avisa, paciente, “E segura um pouquinho. E aí, solta,” a última palavra vem com uma bufada de ar do próprio, demonstrando. 
★. Foi Wagner, também, que te ensinou a beber – mesmo que você tivesse odiado o gosto –, que alargou seu gosto musical e para filmes, te ensinou seus primeiros acordes na guitarra. Era o início de um laço forte, com muitas descobertas de ambas as partes. 
★. Para ele, você era um sopro de novidade e também o despertar de uma parte desconhecida que existia dentro dele. Não só gostava de você como se importava, queria saber como você estava a todo tempo, se estava se sentindo confortável e bem. 
★. Sem perceber, aprendeu a perceber se você estava se divertindo ou gostando das coisas. Sabia até qual acorde ou estilo te agradava mais; captava suas intenções antes mesmo de você abrir a boca; completava suas estrofes sempre com as palavras certas.
★. E também torcia o nariz sempre que você o fazia. Não gostava de quem não fizesse suas vontades, ou que abusasse da sua preocupação de agradar a todos.
Um instinto protetivo, que ele nem sabia que era capaz de ter, nasceu em seu peito. ★. Era intenso, e quase irracional. Se sentia um idiota por ser, praticamente, um cão de guarda para você – sem mesmo querer. Te coloca antes de tudo, preza pelo seu bem-estar a todo tempo.
★. Por isso, conforme mergulhavam mais na parceria e no projeto, as suas rimas monotemáticas passaram a incomodar Wagner num nível íntimo. Ele não deixava de se perguntar como e por que uma garota tão incrível ainda sofria por um pé no saco que nem o seu ex. 
★. Não só sabia do que você contava nas músicas, como também já havia escutado diversas das suas histórias, que sempre contava nessas noites em que passavam juntos, no estúdio. Como as inúmeras vezes que o cara te deu um bolo durante os encontros que marcavam, ou quando jurava que você não iria descobrir suas traições cada vez mais frequentes. 
★. Era frustrante te ver remoer aquelas mesmas coisas. Queria te chacoalhar, pedir para você acordar para vida, para o que ela tem para te oferecer. Isso porque ele ainda não entendia exatamente o que sentia por você; na cabeça de Wagner, era só um instinto protetor, afinal, te considerava muito. Só não sabia o quanto, ainda. 
★. “Tem certeza que você vai ficar insistindo nisso?” te perguntou uma vez, em uma dessas jam sessions entre vocês. Ao ver seu olhar confuso, esclareceu, “Cantar sobre esse broxa.”
★. Não queria jogar os erros do seu ex na sua cara, até porque você estava careca de saber, mas não podia evitar. Mesmo com suas justificativas de que a escrita era terapêutica, ele não acreditava. Havia se convencido de que você estava disposta a se torturar. 
★. Essas meio-conversas-meio-esporro duraram por algumas boas semanas, enquanto os dois refinavam as ideias que você trazia dia após dia. Uma música mais pop aqui, um arranjo mais country ali, um riff mais rock… o que quer que fizessem, virava ouro. 
★. Era uma rotina receber mais e mais rimas falando do seu ex, e justamente por isso, Wagner levou um susto quando você mostrou uma letra nova e com uma temática completamente diferente daquilo que estavam gravando até agora. 
★. Arqueou as sobrancelhas, um tanto surpreso com as palavras mais… obscenas escritas naquele pedaço de papel. “De onde você tirou isso?” pergunta, desarranjado. Não imaginava que você, de todas as pessoas, poderia escrever esses jogos de palavra tão descarados. Era bonitinho, mas não combinava muito com a carinha de anjo da escritora. Um calor estranho se espalhou pelo corpo do mais velho, que relia aquelas palavras, incansável.
★. “Escrevi ontem,” você explica, um pouco acanhada por ser recebida com hesitação. Era a primeira vez que ficava em dúvida sobre Wagner ter gostado de algo, ou não. Suas bochechas ardem, envergonhada. “Não era você que ficava reclamando que eu só escrevia sobre o mesmo? Tá aí, coisa nova.”
★. Ele levanta os olhos castanhos, te encarando por um tempo. Então, a expressão se suaviza, “É, gatinha, mas não sabia que você ia levar tão a sério assim.” Se cala por alguns segundos, voltando a ler o papel, “E você não precisa mudar nada só porque eu disse.”
★. “Mas eu quero,” contrapõe, simples. E os dois sentem que alguma coisa ali mudou. 
★. Essas canções não paravam de sair de você. Todos os dias, depois de uma ou duas cervejas depois de chegar em casa, se sentava em frente a mesinha de café da sua sala e só escrevia. Toda a sua inspiração e todos os seus pensamentos vinham de um só lugar: o seu tempo no estúdio, ao lado de Wagner. 
★. Relembrava a forma que os músculos flexionavam por baixo da camisa, ou a maneira que os olhos castanhos te encaravam, por baixo dos cílios, quando você fazia alguma sugestão sobre a linha de guitarra. Se pegava pensando na forma que os lábios finos envolviam o cigarro, e a marra que tinha para tragar. 
★. O foco de sua obsessão havia mudado radicalmente. Era bom, de certa forma. Terapêutico, como sempre. Mesmo que não resolvesse o seu desejo crescente de ter aquele homem só pra você, mesmo que por uma noite.
★. Wagner, no entanto, pensava que você estava fazendo aquilo só para o atormentar. Ler aquelas estrofes tão indecentes já o deixava tonto, mas te escutar cantar… puta que pariu. Teve até que tirar uma pausa, só para pensar em outra coisa. Ou pelo menos, tentar. Aqueles trocadilhos tão sujos e brincalhões seriam a causa de alguns bons cabelos brancos na cabeça do mais velho.
★. A admiração que tinha por você apenas crescia, principalmente a te ouvir cantar sobre seus próprios desejos tão abertamente assim. Achava sexy, uma tortura gostosa, apesar dos pesares. Mesmo que a ideia de que você estivesse cantando aquilo sobre algum outro cara o enchesse de ciúme. 
★. Essa provocação entre vocês dura por bastante tempo. Não que ele se orgulhasse disso, já que se considerava um cara maduro, sabe? Ele é do tipo de sentar e conversar, caso algo esteja o incomodando. Não existem joguinhos ou segundas intenções quando se trata dele. Mas quando se trata de você… Wagner só fica observando, querendo saber até que ponto essa brincadeirinha sua vai durar…
61 notes · View notes
anditwentlikethis · 7 months ago
Text
Passámos um ano a babar-nos pelo regresso do Mateus, tudo para ele ser vendido antes da 3° jornada do campeonato 😐🔫
0 notes
tecontos · 2 months ago
Text
Realizei o desejo dele na quinta feira passada (16-01-2025)
By; Debora
Oi eu sou a Débora uma 50tona gostosa e bonita, Já faz tempo que meu marido me pede para dar um belo par de chifre para ele e eu sempre me controlando por não achar certo isso, más como diz o ditado “Agua mole em pedra dura, tanto bate até que fura” a ideia e o desejo começou a me pegar também e por várias vezes quando vamos fazer sexo penso em outro me comendo ou me chupando, e se falo isso pra ele, fica evidente o tesão que ele tem disso e continua me incentivando pra acontecer de verdade.
Na quinta-feira passada ele me convidou para irmos até uma casa de danças em SP. Onde já havíamos ido a muito tempo atrás, o Zais, sabendo que iríamos lá eu me arrumei bem do jeito que o marido gosta bem putinha pra todos desejarem, coloquei uma calça branca bem colada, um fio dental no rabo e uma blusinha com um grande decote nas costas e tbm na frente onde os peitos ficavam parcialmente a mostra e o mais importante sem sutiã, se eu me abaixasse só um pouco já dava pra ver até os biquinhos.
Chegamos e começamos a beber um pouco de vodka com agua de coco, e na segunda dose eu já começo a me soltar e dançar sozinha em frente a mesa, o corno de proposito dá várias saídas dizendo que vai no banheiro ou fumar, então eu vi um moreno alto e muito bonito bem próximo e quando ele me olhou eu abri um belo sorriso quase chamando e ele entendeu, veio e me tirou para dançar coisa que eu adoro fazer é dançar um samba, foi super gostoso ele dançava muito, más sempre tirando uma casquinha e esfregando nos meus peitos e a mão na bunda era inevitável, sei que só de erguer o braço pra dançar ele via meus biquinhos do peito e notei ele olhando muitas vezes, e vou dizer se vc nunca se vestiu assim é só tentar dá um tesão danado.
Assim que terminou a sessão de samba ficamos conversando um pouco ali mesmo e nos apresentamos, o seu nome é Sergio, papo vai, papo vem e eu olhei e vi o meu marido corno nos olhando, logo começou um sertanejo romântico e voltamos a dançar, aí é que a coisa começou a ficar boa, os rostos colados e ele começou a me dar uns apertos que me deixava louca, ele começou a discretamente passar a mão em meus peitos e eu me lembrei das coisas que meu marido falava pra não ser fresca e então deixei acontecer como tinha que ser.
Aproveitei que estávamos de rosto colado e dei um beijinho em seu pescoço e ele sem perder tempo me agarrou gostoso e me deu um delicioso beijo enfiando a língua na minha boca, ali na frente de todos, eu fiquei até mole ele me engolia literalmente cheguei a perder o rumo com aquele beijo delicioso até me esqueci que era casada, ainda dançando senti um volume que crescia e nem pensei, passei a mão sendo bem discreta, senti um pau bem grande, aquilo foi ficando gostoso quente e perigoso, os meus pensamentos viajavam e eu estava realmente desejando aquele homem que continuava a me bolinar, ele conseguia enfiar a mão por trás na minha calça e dizia que minha bunda era deliciosa.
Ao final da seleção de músicas fomos para a mesa de mãos dadas e o meu marido estava lá sentado, foi quando eu os apresentei, o Sérgio ficou assustado em saber que eu era casada e aquele era o meu marido, más eu não soltei a mão dele e me sentei ali na frente e bem colada no meu novo paquera e logo de cara e na frente do marido dei um longo beijo no Sérgio, então eu falei;
- “corno vá fumar”
E o meu marido sem falar nada se levantou e foi fumar, continuamos nos beijando e esfregando como podia, e então na conversa ele me pediu para irmos para um local mais tranquilo, eu peguei o meu celular e passei um watsaap para o corno do marido e informei que estava saindo com o Sérgio.
Fomos até o carro dele onde começamos a nos beijar e as passadas de mão eram por todo o corpo, seguimos até um motel ali próximo, quando chegamos ele me beijava, apertava e parecíamos dois loucos por sexo e amor se descobrindo, estava tudo muito bom, eu só assustei um pouco com o tamanho do pau dele que era muito maior que o do meu marido, bem grosso e grande, quase não cabia em minha boca, fizemos sexo algumas vezes com várias posições ele me pegava em várias posições eu estava totalmente entregue e dominada, foi tudo absurdamente gostoso e eu gozei 4 vezes, sendo duas com ele chupando e alisando minha boceta e duas com a rola toda atolada dentro de mim, a melhor mesmo foi eu sentada cavalgando naquela rola deliciosa e inesquecível.
Após isso tudo liguei para o marido e retornei lá para o Zais que já estava terminando, e ali na rua em frente que eu saí do carro do Sérgio e fui para o carro do meu marido corno e feliz, o sorriso dele estava de orelha a orelha e o meu também, fomos conversando e seguimos para o mesmo Motel, lá eu passei a contar tudo o que havia feito com o Sérgio em detalhes e passamos a noite fodendo e ele me chupando muito dizendo que estava sentindo o gosto do outro e que me amava a cada dia mais e estava muito feliz com tudo o que estava acontecendo.
E o momento que ele mais gostou e ficou ainda mais feliz ainda foi quando eu disse que queria uma noite completa com ele e o Sérgio juntos e os dois me comendo e fodendo muito a noite toda ou quem sabe um final de semana em uma casa alugada na praia, meu marido corno disse, deixa que eu arrumo uma casa e pago tudo só pra te ver feliz e gozando muito.
Acho que eu tenho um marido maravilhoso.
Enviado ao Te Contos por Debora
62 notes · View notes
passaro-selvagem · 1 year ago
Text
Tudo estava sob controle até você chegar e me tirar da minha zona de conforto. Dentro do meu casulo nada me efetava. Estava esperando o tempo certo para, finalmente, sair do casulo e virar uma bela borboleta. Voar. Pousar quando me sentisse segura e certa de que estava com quem sempre desejei. A minha saída foi precipitada e por isso saí com partes faltando; minhas asas sem forças não conseguiram voar quando percebi que com você não era meu lugar.
Nessa Cross
433 notes · View notes
aldanrae · 5 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: 𝑡𝘩𝑒 𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑜𝑟'𝑠 𝑚𝑎𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑎𝑑𝑒.
A visita do imperador já era esperada e vinha sendo comentada por muitos que ansiavam pelo convidado após a fusão de Wülfhere e Hexwood. Os preparativos estavam sendo feitos à todo pano com organização, limpeza, melhoria nos serviços e até mesmo os alunos estavam se portando de maneira diferente, ou pelo menos alguns estavam. Quando a carruagem ornada em ouro e sua escolta quase exagerada estacionaram, todos souberam que o grande dia havia chegado. Em primeiro momento, tudo correu dentro do esperado, mas o imperador sempre tinha uma surpresa em suas visitas, e ali não seria diferente. Um baile! Para celebrar a nova união, o imperador pensou que seria uma ótima ideia fazer uma festa para entreter e aliviar a tensão entre khajols e changelings que parecia estar cada vez pior. Não apenas um baile com esse intuito, mas um baile para aproveitar o mês de outubro, conhecido por ser o mês dos monstros. Há muito tempo corre a lenda de que, no último dia do mês, um dos piores monstros já vistos se esgueira para fora de seu abismo para se alimentar de todos que possuem olhos. Já é um costume que as pessoas usem tapa-olhos para dormir e, pensando em dramatizar mais ainda, o imperador decidiu usar a história a seu favor para que o baile fosse um baile de máscaras. Com o adereço obrigatório, a notícia logo se espalhou e todos correram atrás de vestes adequadas, querendo impressionar. A corte tentou entender as intenções do imperador, mas quem é que resiste a um bom baile em um momento em que ele é preciso? Assim, a festa bem aceita pelo público iniciou os preparativos no salão de Hexwood, com uma decoração de tirar o fôlego e um segredo que os aguardava: na entrada, um drink apelidado de Valinor era obrigatório, e o mesmo seria servido por toda a noite. A história apenas gerou mais animação para o evento, de forma que ninguém notou o sorriso malicioso do soberano de Aldanrae.
DENTRO DO BAILE...
DECORAÇÃO: A decoração do baile é composta de preto e bege perolados, representando as cores mais usadas por khajols e changelings. Pequenos detalhes em tom de prata, dourado, vermelho e azul também podem ser encontrados sobre as mesas, borda de taças e estofados. No corredor de entrada, há diversas poltronas e sofás para quem se cansar ou quiser uma conversa mais particular.
PERMISSÕES DO BAILE: O baile está restrito a acontecer no salão designado para a festa, com guardas nas saídas para pátio, salas, ambientes de convivência geral, dormitórios e interior da cidade. Uma vez entrando no baile, só poderá sair para adentrar os lugares de repouso particular. Os limites são o corredor principal que leva ao salão, decorado e vigiado, e as varandas laterais para quem precisar tomar um ar fresco.
DRINK DE VALINOR: O primeiro gole da bebida é o suficiente para que o conhecido se torne desconhecido, e para aquecer os ânimos, um shot é ofertado na hora de entrada. Quando o efeito começa, ninguém poderá reconhecer um ao outro, de forma que não haja distinção entre changelings e khajols, havendo necessidade de abrir a mente para se divertir. No outro dia, apenas alguns flashes poderão ser recordados acompanhados de uma ressaca que vai dificultar o processo, sem definição de com quem estavam interagindo. É possível que à longo prazo isso seja revelado a depender do plot combinado entre vocês!
BUFFET E DRINKS: O baile é regado das melhores bebidas, mais frescas ou envelhecidas dependendo do gosto, de todos os tipos: vinhos, cervejas, águas aromatizadas, sucos e destilados. A comida, por sua vez, consiste em uma mesa que é reposta sempre com petiscos variados, pães e proteínas para quem desejar fazer um jantar completo.
MÚSICA: A música tradicional toca com os melhores músicos, dentro do tema e para todos os tipos de dança, desde as mais lentas até as mais agitadas que exigem habilidades. Acompanhe a playlist para entrar no ritmo!
INFORMAÇÕES OOC.
O baile terá início às 19h no dia 19/10 e se encerrará na noite do dia 02/11, podendo haver ajustes na data dependendo da aderência, com prolongamento ou encerramento.
O dress code são roupas formais de baile, mas nada muito extravagante por se tratar de um baile quase simbólico. É claro que vocês podem e devem colocar trajes de suas preferências que combinem com os personagens. A tag para postagem de looks é #cae:looks.
A tag de starters segue a mesma (#cae:starter)! Vamos apenas lembrar que é obrigatório responder starters abertos antes de fazer um novo, conforme está em nossas regras.
É possível continuar as interações anteriores ao evento em flashback, mas não abrir novas fora do evento. Fica a critério de vocês pausar as interações para focar no baile ou não, mas encorajamos fortemente que o foco das interações sejam o evento–se notarmos que o evento está sendo esquecido no churrasco, vamos suspender as atividades fora.
IMPORTANTE:
As interações do evento devem ocorrer apenas no salão principal e após tomarem o drink, os personagens não vão se reconhecer. Não vão reconhecer olhos, voz, jeito, nada! Podem achar familiar e desconfiar, mas não podem se reconhecer e também não serão capazes de contar quem são. Eles não sabem do efeito da magia, então não vão desconfiar do feitiço ou estranhar qualquer coisa. A magia da bebida é forte e efeito durando aproximadamente doze horas, o suficiente para o baile.
80 notes · View notes
sunshyni · 5 months ago
Note
Oioi, faz uma coisinha bem sugestiva com o Chenle, pls? 💜
fingers | zcl
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
resumo: é o seu aniversário de 21 anos e Chenle tem dedos lindos.
Chenle × fem!reader | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da sun: provavelmente ninguém sabe, mas teve uma vez que eu postei um smut curtíssimo do Haechan e exclui tipo umas 3 horas depois?? Então, essa aqui me deixou mais envergonhada do que essa tentativa falha de smut que nunca mais verá o sol KKKKK Mas espero que você (anon) e todos os demais solzinhos gostem disso!! Peço perdão por ser uma escritora meia boca, mas aparentemente tá no meu dna 🤷‍♀️
siiimmm, escrevi com “21” do Dean no fone, te amu Dean
Tumblr media
Era o seu aniversário de 21 anos. Chenle organizou uma festinha na piscina com os amigos mais próximos, mas naquele fim de tarde, quase todo mundo já tinha ido embora. Só restavam o mesmo grupinho de garotos de sempre e você, exausta, deitada no sofá da sala, o cômodo começando a ficar alaranjado e escuro devido ao fim do dia. Seu cabelo estava levemente gelado ainda pelo caldo que levou do namorado, mas não o suficiente para molhar o sofá. O vestidinho solto que usava como saída de praia — bom, nesse caso de piscina — cobria o biquíni simples, uma das suas maiores escolhas daquele dia.
Você ponderou praticamente a manhã toda pensando se deveria desistir e escolher o maiô das aulas de natação, que te deixava extremamente confortável. Não que o biquíni não tivesse o mesmo efeito, o problema é que nunca aparecera praticamente de sutiã e calcinha na frente de Chenle, então estava com medo do seu olhar. Mas você parou de pensar nisso quando o viu, os olhos brilhando, contente, afastando seus cabelos na hora de assoprar as velinhas. Definitivamente, o Zhong era o melhor namorado do mundo.
— Quer que eu te empurre na piscina de novo? — Ele questionou, adentrando o cômodo pela porta de vidro que dava direto para os fundos, onde a piscina estava. Você elevou o corpo pelos cotovelos e viu o momento exato em que Jaemin afundou Jeno pela cabeça. — Acredita que me queimei?
Ele abaixou a bermuda um pouco, só para você ver a diferença de pigmentação, e você ergueu os olhos para ele, um sorrisinho lascivo crescendo aos pouquinhos, que Chenle não demorou muito para perceber.
— Você é suja — ele disse, mas não conseguiu disfarçar o sorrisinho bobo enquanto balançava os cabelos loiros molhados na sua direção. — Vai, abre as pernas.
Você o fez, e Chenle deitou de bruços sobre você, o rosto enterrado no seu pescoço, suas pernas o envolvendo, pele com pele. Gostaria de ficar naquela posição para sempre. Você acariciou os cabelos que pingavam dele, sentindo-o praticamente ronronar no seu pescoço.
— Quero te dar outro presente — ele disse baixinho, levantando o rosto um pouco para te olhar nos olhos. Você o beijou estalado nos lábios, e Chenle sorriu. — Mas tá no meu quarto, vamo' subir?
— Sério? — Você provocou, contornando sua clavícula com o dedo indicador, fazendo ele se arrepiar um pouco com o toque sutil. Chenle beijou a linha do seu maxilar, uma das mãos acomodando melhor sua perna ao redor dele, segurando sua coxa. — Acho que você pode me dar aqui mesmo.
Chenle te olhou desacreditado com a frase carregada de duplo sentido, e você desviou o olhar, embora sorrisse sem conseguir se conter.
— Acabou de fazer 21 e já tá assim? Não desvia o olhar não, garota — ele segurou seu rosto, beijando seus lábios, roubando todo seu fôlego. Você quase revirou os olhos com os beijos aprimorados no seu pescoço; Chenle sabia que você amava, que te deixava molinha nos braços dele, por isso tinha se aprimorado naquela arte em todo aquele tempo que namoravam, reconhecendo exatamente do que você gostava. Nem percebeu que tinha fechado os olhos de êxtase quando ele elevou minimamente o tronco, e você de repente sentiu a falta dos beijos no seu pescoço. — Tá fechando as pernas, preciso que você as mantenha abertas, só um pouquinho mais.
— O que você tá pensando? — você disse. Provavelmente, suas pupilas tinham dobrado de tamanho, assim como as de Zhong naquele momento. Sentia o corpo formigar, a respiração acelerada, o coração do mesmo jeitinho. Chenle sorriu meio sem fôlego, beijou seus lábios devagarinho, fazendo um barulhinho quando se afastou.
— Gosta das minhas mãos, né? Vou te presentear com meus dedos.
— Em condições normais, eu diria que isso foi bem mórbido, mas tô excitada no momento — você disse, sorrindo, e Chenle te acompanhou, vermelho por causa do sol e agora por causa do calor e da excitação. A mão dele passou por entre seus corpos. Você nunca tinha recebido aquilo, então prendeu a respiração ao sentir ele afastar o tecido do biquíni e adentrar, espalhando sua excitação com um só dedo.
— Tá prendendo a respiração? — ele perguntou, beijando suas pálpebras e te fazendo finalmente perceber que tinha fechado os olhos. Ele sorriu para você, achando fofo seu nervosismo. — Tá tudo bem, vou fazer bem gostoso.
— Chenle, eu te... — você começou, mas deixou escapar um gemidinho meio tímido com apenas o movimento circular e lento que ele fez ao redor do lugar especial.
— Também te amo. Feliz aniversário, amor.
Tumblr media
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
99 notes · View notes
brincandodeserfeliz · 2 months ago
Text
Tumblr media
A vida é cheia de caminhos , uns com saídas e bifurcações, outros que se encontram, uns com bastante curvas, íngremes e alguns sem saída.
Mas todos eles se esbarram no paralelo da vida.
@luzdeumgirasol ✍️
Tumblr media
58 notes · View notes
simscici · 1 month ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
A entrada que usaremos para acessar o laboratório terá de ser pela parte interna da empresa, passando pelo térreo e indo até o coworking.
Em algum lugar por aí deve ter algo que os leve até o subsolo, provavelmente o elevador? Uma escada? Bom, vocês terão que procurar! O horário atual é a troca de turnos, então devem fazer isso antes que os seguranças voltem aos seus postos.
Touma: Vá na frente, Carla!
Carla: Que isso, tá com medo?
Touma: Você que conhece o lugar, não eu.
Carla: Hm.
Quando acessarem o subsolo, a parte difícil será abrir a porta, mas com os conhecimentos combinados, devem trabalhar em conjunto para abrir a porta em segurança. Como Carla é a que mais sabe sobre o lugar, ela deve ter um plano pra isso.
O local é repleto de portas, mas nem todas elas dão a um cômodo específico. Algumas são apenas um beco sem saída com armadilhas dispostas. Bem, como a planta do local é antiga, então não há como eu saber quais delas ainda são uma armadilha.
Além disso, uma atenção especial deve ser dada à sala de segurança, onde estão as câmeras. Tendo essa sala em nossas mãos, será mais seguro transitar pelo local. Enquanto isso, usem métodos para burlar essa segurança.
Por meio de sinais, Touma e Carla se comunicavam para bolar um plano em que não pudessem ser vistos pelas câmeras.
Uma das ideias iniciais era se esgueirar para o ponto cego, como atrás de móveis grandes e, dependendo de como ela estava localizada, abaixo da câmera e nos cantos da parede. Feito isso, fotografar a sala e colá-la na lente da câmera, para simular que o ambiente permanece inalterado.
Primeira sala acessada com sucesso! Parece ser o local onde amostras químicas e derivados são analisadas e catalogadas. Pode ser que seja algo relacionado às vítimas? Bom, só investigando para saber.
Como não temos recursos suficientes para coletar muitas amostras e provas, temos que pegar os que são mais importantes ou que julgamos serem os mais relevantes. Além disso, não esqueçam os registros fotográficos.
Os computadores são muito importantes também! Se eu conseguir uma brecha, por menor que seja, conseguirei acessar tudo que tem dentro deles, mas o cuidado para não enviar algum alerta para eles deve ser redobrado.
Tentem não perder muito tempo nisso, afinal, temos muitos outros lugares para explorar e que são ainda mais importantes do que o em que estamos agora.
Na atual situação, não perder tempo com coisas inúteis é fundamental, mesmo que algumas questões e comportamentos estejam incomodando, de certa forma. Não é hora para intrigas.
O que vocês conseguirem me enviar será de extrema importância, vai ser como um plano B. Eu tomarei cuidado redobrado para guardá-los em segurança caso algo aconteça.
[Para]
Touma: Merda, tem alguém vindo!
Yuna: O que faremos?
Carla: Precisamos nos esconder agora!
Touma: Onde???
62 notes · View notes