#se foi o único lance que já vi dele? sim
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acabei de ver o golo do grego e já vi o suficiente @ Sporting desembolsem o dinheiro
#se foi o único lance que já vi dele? sim#vem ele e o tal maxi e fica o plantel fechado#sem mais entradas e SEM MAIS SAÍDAS#não me enervem
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Terça-feira, 02 de abril de 2024
Meu deus, esse é o mês do meu aniversário! Fui burra e esqueci desse pequeno detalhe e perdi de usar desconto de aniversariante para a Festinha de Jovens Descolados da Cidade daqui duas semanas, paguei preço cheio. 31 anos. Trinta e um. Que loucura. Quando criei esse espaço eu tinha 22, logo faria 23. Como o tempo passa. Acho que mais uma vez não vou comemorar. Nunca fiz nada na verdade, diria que é tradição.
* * *
Acordei hoje na cama do AA. Pois é. Depois dele muito insistir, inclusive. Desde que terminou com a namorada vive me mandando mensagem, me chamando pra sair, querendo me ver. Disse mil vezes que estava com saudade. Hoje pela manhã disse, além de estar com saudade, que estava com medo de eu não querer ver mais ele. Meio que não quero mais mesmo, adivinhou, mas não sei como falar. Ignorar não está adiantando então provavelmente em algum momento terei de agir feito adulta. O que acontece, na verdade, é que não curto mais transar com ele. E transar com ele era meio que o único motivo para me furtar para aquelas bandas. Pelo menos dormi no ar-condicionado.
O que me deixou muito feliz hoje ao acordar na cama do AA foi pegar meu celular e ver notificação do cara além-mar dizendo que estava pensando em mim e sentindo a minha falta. Querido. Lindo. Fofo. Ah, se eu tivesse dinheiro… chegaria agora no aeroporto pedindo je veux un billet d'avion pour Marseille, s'il vous plait.
* * *
Tem o lance da guria doida que por uma semana me perseguiu até voltar com a ex. Achei que estava resolvido. Pois então. Duas sextas-feiras atrás eu estava completamente triste. Fui dar uma volta, saí com meu bendito ex só pra beber de graça, e em algum momento lembrei que estava rolando uma festinha com entrada gratuita que toca exatamente as músicas que curto. Fui lá, vi as pessoas de sempre, fiquei fofocando de boas. Num dado momento avistei a dita cuja se comendo com um cara num cantinho. Pensei "aleluia! estou livre", mas pensei cedo demais, porque quando ela notou que eu me encontrava no mesmo recinto simplesmente largou o cara e voou para mim. Me arrancou do grupo de amigas, me segurou pela cintura, me jogou na parede, me cercando. Tive que segurar ela pelos ombros e dizer que eu não queria ficar com ninguém. Ainda assim foi uma luta para me desvencilhar dela. Que sensação horrível, me senti assediada. Não demorei muito e fui pra casa. Pela manhã vi várias mensagens e ligações dela, respondi com silêncio. Quinta-feira passada ela me chamou para sair, aí aceitei. Cheguei lá e ela achava que era encontro mas fui desabafar para a versão sóbria dela meu desconforto e reiterar que não quero ficar. Acho que entendeu. Espero, pelo menos.
* * *
Hoje finalmente fiz a carteirinha da biblioteca pública! Fazia tempos que já queria ter feito. Agora sim pertenço a essa cidade. Acho representativo. Porém fui afobada e peguei emprestado logo um livro de 952 páginas. Sabe deus quando termino! Estou devendo aqui um resumo vagabundo das leituras que fiz até o momento esse ano.
* * *
Fun fact: eu achava estranho que o cara além-mar insere uns ")))" no final das frases. Eu sigo muitas contas russas por causa de costura e modelagem e olhando os comentários de postagens em um dado momento notei que eles usam muito isso e significa uma carinha feliz. Ele morou muitos anos em Moscou, Rússia. :)
Not-so-fun fact: ainda não achei um outro teto para morar, o que eu gostaria ainda não tenho certeza que vai dar certo. Sigo sem perspectivas de futuro, não sei o que faço da vida. Não tenho um tostão no bolso mas quero dar rolê na Europa. Meu cérebro está derretido, não tenho miolos, só vento e tesão.
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Eu fico parada pensando em como tudo começou. Me lembro da primeira vez que te vi e como meu coração parecia explodir ou sair pela boca. Sabe aquela paixão avassaladora?? O impacto foi tão grande que muitos que estavam ali, que eram íntimos, percebeu. Ninguém falou nada, muito menos eu. Eu lembro que naquele dia, muitas coisas estavam prestes a mudar na minha vida e a sua chegada foi parte disso. Eu prestes a tomar grandes decisões na minha vida e no meio de tantas coisas, você. Lembro de não ter contato, mas sonhava com você e meu coração palpitava sempre que vinha você na minha cabeça. Durante um período tive que voltar a mente para outras coisas, outros processos, mas ainda assim, você teimava em aparecer na minha cabeça. Um tempo se passou e minha vida deu uma volta de 360° em menos de 15 dias. Eu estava em meio a uma transformação, daquelas bem profundas. Aos poucos tudo foi se acalmando e eu estava mais centrada e no meio de uma coisa e outra, você. Via suas redes sociais, pensava em como puxar assunto e puxava.
A nossa história e meio fora do contexto normal, ou até mesmo fora de rota. Eu era casada, tinha uma filha e estava frustrada com várias coisas que sentia fora do eixo. Você, com seus processos e Ex amores que ainda te reviravam por dentro ao digerir os acontecimentos. Nos conhecemos através de um amigo seu do colegial, que era meu marido. Você em busca de respostas para o seu chamado espiritual e eu atrás de me encontrar dentro do que vivia. Uma publicação nos ligou. Você viu o que seu amigo do colegial publicava referente a meus trabalhos e os trabalhos da casa espiritual em que eu participo. Você entrou em contato com seu amigo, que passou o meu contato. Foi assim. Exatamente assim, sem nenhum absoluto movimento diferente que se quer, que nossas vidas se cruzaram. Vi sua foto e pensei “nossa, que mulher bonita” mas segui sem nada falar. Marcamos e você foi até a casa espiritual. E aqui, volto de novo ao momento que relatei lá no início. Assim que você entrou, meu coração explodiu. Não sei dizer se era aquele lance de “amor à primeira vista” mas sim, algo mudou. Aquele dia, foi o dia que antecedia a minha iniciação no candomblé. Nos vimos aquele dia e bastou aquele único dia para você revirar meus sentimentos.
Cerca de um mês se passa, até que vou retomando a minha vida após a iniciação. De preceito e com várias coisas diferentes na minha percepção, na minha energia e nas rotas a seguir.
Como aqui falo de mim e você, não entro em detalhes sobre meu casamento e o término dele. Mas ocorreu cerca de 15 dias após sair da iniciação. Deixo claro que isso se dá, decorrente de vários fatores que não vem ao caso, mas já estávamos ambos desgastados e a soma de acontecimentos trouxeram a finalização.
Eu me mudo em menos de 2 dias após que acabo o relacionamento junto com minha filha e pouco a pouco vou me fortalecendo em uma nova fase. Fase essa que eu não sabia nem metade do que estava por vir.
O tempo foi passando, eu ainda estava de preceito e seguia firmemente meu compromisso com a espiritualidade. Me sentia carregada nos braços do meu pai, mas sempre existia um sentimento lá no fundo que eu não sabia lidar. Era você. Alguém que nunca havia trocado muitas palavras, mas que fazia meu coração acelerar cada vez q via uma foto sua. Tomei a decisão então, de me aproximar. Lembrei que conversamos muito sobre coisas que você estava passando e que havíamos ficado com uma conversa pendente sobre… você. E aí estava. O espaço para que eu pudesse me aproximar.
(Continua…)
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MEU PRIMEIRO AMOR
2010 - 5ª série, EM George Washington - Diana, Campo Grande/RJ
Lá estava eu novamente na mesma escola que anos atrás me fez chorar e conhecer uma das minhas melhores amigas, mas isso é história para outro momento. Agora é a hora de falar, não dele em si, mas do sentimento - estranho para minha pessoa - até aquele momento que o vi, sentimento esse que já era familiarizada em contos de fadas - COITADA DE MIM, cômico se não fosse trágico.
Tá bom, ok. Vou deixar as coisas um poucos introdutória:
Era meu primeiro ano na nova escola - SIM clichê mas era isso, o que me fez fantasiar ainda mais - e tendo séries e filmes teens como exemplo - como fantasiei. Voltando: primeiro ano na escola nova, minha turma desde do jardim de infância foi pra outra escola, exceto o Bruno e a Michele - ufa, amigos - , turma de 5ª série - hoje em dia é conhecida como 6° ano - e eu tinha meus 12 anos. Mudanças era o foco principal naquele ano, não só por conta da escola e todo novo convívio social forçado mas também por causa do corpo, menstruação e puberdade - todo esse lance, sabe - enfim, mudanças. Apesar de eu querer continuar a mesma de sempre uma parte de mim gritava por querer aquelas fantasias de ser a minha paty da escola, pisar em todos e blá blá blá de vilan girl - olha eu me saio muito bem nesse papel, descobri isso no ensino médio - mas nunca fui a menina da casa com piscina, como todo ambiente novo fiquei destacada da comunidade ali já formada a anos, e conheci a Taynara - ficamos amigas por uns 3 anos ali naquela escola - e também conheci aquele que iria torturar a minha mente durante uns bons anos, cabelo cacheado sentado na fileira da frente, totalmente raquítico e baixo e com aqueles lindos par de olhos verdes e cílios totalmente curvados em perfeição divina - coisa que qualquer mulher paga uma nota na manutenção ele tinha de nascença, quer dizer tem até hoje -. SÉRIO SUELLEN COMO VOCÊ QUERIA SER A PATY DA ESCOLA?
Dito isso, eu o vi e fiquei totalmente obcecada e chamei de primeiro amor.
Douglas na época era um cara legal, o menino do bairro, tinha um irmão mais velho que era popular mas não me recordo muito bem, eu sei que em dias fiz amizade com a turma inteira, sempre tive essa facilidade, e implicava MUITO com ele e era recíproco. Lembrando dessas coisas vejo o quanto a gente é imaturo, normal.. era o primeiro contado com aquele sentimento de obsessão e, sim, virou uma apaixonite de criança que se fosse bem estruturada viraria um bela história de primeiro e único amor, mas queridos estamos falando de mim, TUDO SEMPRE SAI DO EIXO.
Quando dei por mim já estava sabendo que horas ele sairia de casa e como eu ia fazer pra esbarrar com ele na praça e ir toda manhã 7h para escola, eu era feliz com esses esquemas - é Taylor também sei ser uma mirtermind e pelo visto desde dos 12.
No desenrolar do ano já havia dito para todos que gostava dele, mas ele - NÃO SEI COMO ATÉ HOJE - nunca soube para tomar a atitude, falei que fantasiava com contos de fadas, contei para alguns amigos próximos dele, que eram talaricos. Tudo errado, normal. Enfim, também andei contando mentiras sobre já ter sido beijada, e uma cena que não sai até hoje da minha mente é aquele dia no pátio com a escola toda fazendo um circulo e ele e eu no meio, até hoje me arrependo de não ter te beijado, como ia ser perfeito, o garoto que eu gostava e atenção da escola toda e o meu primeiro beijo NO MENINO QUE EU GOSTAVA. Idiota. Obvio que me esquivei e fui salva pelo sinal. Na verdade acho que isso foi um sonho, sei lá.
Uma coisa eu sei, no ano seguinte foi o mesmo tormento com alguns picos de felicidade. Tormento n° 1 - não compartilhamos da mesma sala, então não dava pra ficar sentado juntos porém a gente ia embora quase todos os dias juntos, lembro que foi um ano que ele se mudou, então não encontra mais ele na praça e sim na esquina onde meu pai me deixava de bike, era mais tempo caminhando juntos. Tormento n° 2 - nossos momentos nunca era só nossos, sempre havia uma cambada de gente, acabei me tornando popular né, não do jeito tosco dos filmes estadunidense e sim da forma mais carioca possível JJ - geral juntos. E por fim o pior tormento de todos o n° 3 - no ano seguinte ele mudou de turno e arranjou uma namorada, meu coração ficou em pedaços, até arranjei coisa pra fazer na escola a tarde só pra vê ele e minhas amigas ainda embarcaram nessa loucura, na época já tinha 14 anos e se soubesse que iria ser o último ano na George teria feito muito mais coisas do que fiz mas também não mudaria nada.
8° ano, turma 1801, foi uma mistura de melhor turma com a pior turma do colégio, eu entrei pro coral da escola, todos me conheciam e eu queria mais, eventos que tinham eu brilhava, o lugar que eu fazia dança era convidado sempre pra se apresentar e eu me achava super - não e qualquer uma que dança - e tinha ele, eu me exibia pra vê se ele me notava. Infelizmente no fim daquele ano a George Washington não poderia nos formar e fomos jogados em outra escola, MALDITO GOVERNO. Meus sentimentos pelo Douglas esfriaram depois que entrei para perseverança da igreja com a desculpa que era pra acompanhar a Isa, mas na verdade era pra me aproximar dele de novo, e depois de 3 anos eu o beijei no retiro da perseverança e isso me fez sentir um homem hétero quando consegue o quer e joga fora depois. Uma parte de mim sentiu muito medo e sente até os dias atuais (sim, a gente conversa e somo bons amigos com um carinho enorme um pelo outro) e outra parte ficou bem satisfeita por finalmente beijar o menino que eu tanto gostava. Como disse esfriou, assim como tudo era novo a mudança para uma nova escola e as famosas festas de debutantes eu queria aquele êxtase de novo, de recomeçar mas dessa vez com uma experiência.
E o Douglas? Bom, anos mais tarde nos reaproximamos mais uma vez e agora mais adultos e engraçado que uma de nossas conversas ele disse que sentia a mesma coisa por mim mas eu o rejeitava na época da escola. Isso me fez pensar nas minhas fantasias de filmes teens hollywoodianos se tornariam real se fosse eu tomando a atitude, e só talvez a gente estivesse juntos até hoje.
Aos meus sentimentos pelo Douglas que começou lá em 2010 e perdura até os dias de hoje é de muito aprendizado sobre mim. Foi a partir dele fisicamente que eu sei o que me atrai em alguém, foi a partir de um quase que hoje não tenho vergonha e dou o primeiro passo se precisar, foi a partir do meu primeiro amor que sei o que é se apaixonar.
É obvio para mim que é um ciclo que nunca foi fechado de fato, é um ciclo cheio de interrupções e falhas de comunicação e muita pouca atitude, confesso que tenho um pouco de medo e não sei se estou pronta pra encarar meu passado e todas aquelas borboletas novamente, mas eu fantasio ás vezes.
Canções da Taylor: The Story of Us
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05.08.2020
Cara, fazia uns bons anos que eu não abria isso aqui. Quero só deixar um recado caso um dia volte de novo. Reli várias coisas, fiquei uns 40 min vendo a outra conta. Confesso que me julguei um pouco, até por algumas coisas que eu lembrava kkkkkk. Mas também me acolhi e muito. Sabe, é muito curioso e bem forte rever todas essas coisas, ver as situações que eu tava, coisas que eu pensava, coisas que eu achava engraçadas. Lembro que esse era o único lugar que eu podia ser bem deprê sem medo pq ninguém que eu conhecia ia ver mesmo kkkkk. E rever tudo isso e ver onde eu cheguei agora, o que mudou, o que não mudou... isso não tem preço. Hoje minhas felicidades são outras, minhas tristezas e também os medos. Algumas coisas não, mas no geral sim. To um pouco emocionada de ta aqui e ver todas essas coisas, ver essa mudança.
As vezes tenho a impressão de que o tumblr ta diretamente associado com ~coisas tristes~ da minha vida, e não é isso kkkk era só um lugar que eu podia ser triste em paz.
Não sei muito bem pq, mas vou atualizar algumas coisas da vida, quem sabe um dia eu volto, faço disso minha constante capsula do tempo pra mim mesma.
Bom, continuei cursando Sociais e decidi me formar. A gente ta em plena pandemia agora então isso vai atrasar minha formatura, mas tranquilidade. Na vdd to desesperada pensando que só vou me formar em psi com 30 anos kkkcry mas ok vamo q vamo. Acho que isso é uma das minhas maiores aflições atualmente. Cheguei até aqui e até hj não faço psi. Fico tentando compreender que esse é meu tempo e ta tudo bem mas as vezes é dificil. Mas gosto de sociais, só não sei como trabalhar com isso.Enfim.
(parenteses: me sinto escrevendo pra uma eu mais nova? kkkk como se eu tivesse ganhado mais maturidade nesse tempo e agr estou aqui numa posição “””maior”””)
Entrei em vários projetos de extensão também. Na socius, o que ta sendo legal, no ciso que também tá massa mas me gera um pouco de ansiedade pq mexe com um lugar que tenho muita dificuldade que é o ensinar, e no umanità. Eu fico me metendo num monte de projeto e isso me cansa muito. Minha teoria é de que sempre me sinto pra trás, como se nunca tivesse acompanhando as pessoas e todo mundo tá ai realizando coisa na vida e eu to pra trás realmente. Agora na quarentena a sindrome de impostora ta batendo forte, mas tenho trabalhado bem com a vann e a flavia isso e acho que tenho me saído bem na medida do possível kkkkkk.
Nesses tempos também várias coisas aconteceram. To namorando com thiago de novo, tem 2 anos e 9 meses já. Altos e baixos. Acho engraçado pq grande parte das coisas que estavam aqui eram sobre algum sentimento atrelado à minha história com ele, o término, as mágoas etc. Vi um post aqui que falava alguma coisa sobre um dia poder conversa sobre tudo. A gente não conversou sobre tudo mas conversamos sobre várias coisas. To me devendo falar sobre várias coisas com ele. Firmo aqui uma promessa (que provavelmente em todos esses anos eu devo ter feito outras vezes, desculpa amanda do passado kkkk) de falar assim que a pandemia passar. A gente não ta se encontrando. Falando assim parece que ta bem ruim o relacionamento né? É que realmente muita coisa recente aconteceu e esse virus ta complicando muito tudo, mas antes, até janeiro ali (viajei pra europa em fevereiro! Vou contar depois!) tava tudo muito bom! A gente tava realmente além do amor, muito apaixonado. Gostoso demais. Fizemos até uma viagem (que durou 24h kkkk) pra SP em dezembro. To com muita saudade. Mas agr tem sido puxado sabe. Já me questionei inúmeras vezes sobre esse relacionamento. E nem aconteceu nada demais. Bom na vdd em fev eu suspeitei de que ele tinha me traído. Escolhi que não ia falar nada até poder ser pessoalmente pq se levasse a gente a terminar em plena pandemia onde eu nao tenho um colo amigo nem um rolê pra me distrair eu nao ia dar conta. Mas agora eu nem sinto mais essa lance, no começo foi mais intenso seguir achando que isso tinha acontecido mas sem falar nada sobre. Enfim né, agora ta tudo bem, só tamo longe e eu to com saudade de tudo, especialmente do que eu sei que a gente pode ser. Amo ele, quando ta tudo bem é muito bom (que frase horrível).
O lance pra entender esse momento realmente é a pandemia. Tudo ta mais dificil, mais emocionalmente desgastante. Medo constante. Se tivesse me perguntado final do ano passado ou inicio eu ia ta muuuito bem e feliz, especialmente no inicio que eu consegui meu primeiro estágio! Tava sendo uma grande mulher que realizava tudo o que queria.No meio não, pq no meio caiu as arvores na minha cabeça.
Isso da arvore é uma lombra tb pq eu nunca tinha ligado mt pra essa coisa de estresse pós traumático mas nossa...... é real. Eu sou bem (mais) hipocondríaca hj em dia. Pretendo me livrar disso aos poucos assim que a quarentena passar, pq vou poder testar os alimentos que eu parei de comer (castanhas, frutos do mar) por medo de ter edema de glote (sendo que eu sempre comi saca a mente é mt interessante pq conscientemente eu tenho certeza q nao tenho alergia a nada disso mas nao tenho coragem de voltar a comer). Mas ja fico sozinha oq é ótimo pq antes nem isso eu conseguia. Doideira demais
Viajei pra Europa esse ano! Foi doido demais! A barbara ta na austria terminando o doutorado e eu e a nat fomos la visitar. Fomos pra viena, budapeste, praga e amsterdam. Vei foi maravihoso. Queria ter aproveitado mais o lance das comidas pq ja tava assim como relatei (mas confesso que não me arrependo de nada não sabe? É só pela qualidade de vida que é não estar surtada) e amsterdam, que quando a gente chegou o bicho começou a pegar do coronavírus.
Aqui em casa estamos bem no geral. Passamos por momentos tensos, mas o lance da arvore nos uniu de certa forma. E agora apesar de ter uns conflitos estamos bem. Temos entretanto muitos estresses ainda, que atualmente se concentram em eu dar patada oq é vdd e eu odeio mas acho dificil de controlar, minha mae ser a dona da razão e meu pai nao se cuidar. Isso ta MUITO resumido mas to doida pra ver como vai ta no futuro.
Isso de pensar no futuro me aflige um pouco pq meu pai esses dias tem falado de mudar pra portugal e eu fico pensando caralho preciso resolver minha vida e me bancar pq logo logo meus pais nao vao mais fazer isso. Essa parte é foda.
Que mais.....
Eu to na Orquestra né, toco um instrumento e amo meu agbê e deveria treinar mais. Toda vez que posto uns video tocando no insta ganho bastante biscoito kkkkkk modéstia a parte. Ultima vez que postei mais de 40 pessoas responderam meus stories oq é legal, da vontade de continuar. Na pandemia agora voltei pro ballet depois de quase 3 anos fora (sai pq machuquei em giselle 2017) e comecei a fazer yoga. De uns anos pra cá eu tenho ficado bem tilelê, gosto de aromaterapia, dançaterapia, ayurveda.... espero estudar mais sobre isso no futuro.
Meus avós tao velhos! Meu vô rubian voltou pra bsb e é impressionante como ta lúcido (na maneira dele né, aquela coisa). Meu vô moacir outro dia fugiu da quarentena pra ir no banco kkkkkkkk ele ta velhinho também mas ta lúcido! Minha vó maria ta bem, mas de uns 1,2 anos pra cá ela envelheceu. Foi quando ela teve que ficar parada em casa mt tempo pq teve um problema no pé. Minha mãe diz que isso pra eles são 10 anos. Nisso ela começou a caducar.... E ai recentemente descobrimos que ta com parkinson. Diz minha mãe que as vezes ela tem uns delirios mas ela ainda ta fofa e normal cmg.
Acho que é isso. A vida é muito louca. Tudo mudou mas muita coisa ta igual. Tenho tido dificuldade de me amar, esse lance do corpo, rosto, nariz, olheira etc... também tenho tido muitos medos ta foda. Mas também acho que são efeitos da pandemia. Tô doida pra isso acabar pq na real num geral eu me acho mt foda, um mulherão! Quero voltar a realizar coisas logo. Enfim, é isso. Falei demais sobre coisas que nem era oq tava planejando. Sao 04:05 da manhã agora e ja vou deitar.
Quero deixar uns adendos: agora eu uso (até demais) o tuiter (desde 2017), sou conhecida por gostar de bumbum e fazer carinho nos dos meus amigos que me dão permissão, falo constantemente algumas coisas como “a vida acontece/ a vida aconteceu bem diante dos nossos olhos” e “antes tarde do que mais tarde” e acho isso pertinente nesse desabafo todo (e espero nao esquecer disso nunca). Acho que é isso. Ah e aquele texto que eu escrevi em 2016 da luz acender e etc, ainda amo, honro e tenho mt carinho por ele. Acho muito bonita a forma que escrevi sobre a minha depressão numa narrativa que considero sutil (isso do texto foi do nada mas é que li ele aqui e lembrei). Ah eu tb me mudei mais 2x. Moramos na 306 sul ai depois fomos pra 106 sul que eu amava mt aquele ap e agr tamo na 313 que eu gosto mas confesso que o outro tinha coisas que sinto falta kkkkkk por exemplo sol que dava pra eu ter minhas plantinhas.
Fim. Até a próxima, eu do futuro e passado
[edit: eu nao revisei nada desse texto só fui jogando as ideias e postei depois, sequer li pra ver se tava bom]
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Chilling Adventures of Caterina Atwood: O Melhor Verão da Minha Vida, porém depende.
Entre os meus irmãos, mesmo contando com Nadia, eu era a única que não achava passar férias nos Estados Unidos lá uma coisa tão ruim. Conseguia fazer amigos sempre muito rápido, Jae e Sun e Cecelia eram sempre rostos que me sentia confortável e feliz de rever mais do que fazia com quaisquer outros parentes, e eu gostava da vibe de New York e todas as suas possibilidades.
Era o único lugar onde eu não era julgada pelas minhas ideias e maneiras de me divertir e coisas com as quais gostava de me aventurar, chegava a descer uma lágrima solitária pelo meu rosto quando era obrigada a voltar pra escola e pra casa e esperar um ano letivo inteiro até voltar a casa central da família da minha mãe outra vez.
Não era diferente, o sentimento de ressaca dolorida e quase sentimental e física, naquela manhã na Lycée Fenélon, onde, desde que eu conseguia me lembrar, minha professora de literatura tentava incentivar a mim e os outros alunos a sempre escrever uma redação pós férias ou recessos muito longos e ler pra turma. Eu era conhecida por sempre acompanhar meus atos com drama e muito esforço performático a cada linha do caderno, mesmo que aqueles camponeses do século 21 não merecerem meu tempo e consideração.
— Eu quero que todos vocês saibam que pra mim é um desgosto sem tamanho voltar aqui e ter que lidar com todos vocês, compagnons insignifiants. — Anunciei assim que tomei meu posto na frente do quadro, tomando o cuidado de olhar cada cara deslavada daquela turma, incluindo a do meu irmão gêmeo, pra quem ofereci um sorriso mínimo, mas quem na verdade eu queria socar com uma retroescavadeira. — Só mais dois anos, e essa tortura acaba, mas antes disso… Vamos de colocar em palavras o quão difícil foi o desprazer de dizer adeus às minhas férias de verão.
O melhor verão da minha existência, porém depende. Por Caterina Atwood.
Eu sabia que as coisas estavam caminhando pro lado certo quando ganhei no pedra-papel-tesoura o direito de ficar com o maior quarto do terceiro andar que tinha uma vista privilegiada pro jardim da casa do meu avô Wes, e tive o prazer breve de ver meus irmãos emburrados se mandando pros outros menos interessantes. Nem só de grandes e notáveis vitórias se constrói uma história nesse mundo, sentia que já era o sinal de que estava com alguma vantagem de ter aqueles três meses ao meu favor, e não estava enganada.
— Eu acho que nunca fomos apresentadas, mas é um prazer muito grande conhecer vocês! — Eu sentia que nada podia me abalar e ainda era nosso segundo dia na cidade, tinha sido arrastada pra um passeio de compras e sorvete no shopping com minha prima mais velha e suas amigas e colegas do que ela chamava de Coral, e foi aí que comecei a ver vantagens. — E, se são amigas da Sun, eu tenho certeza que vamos ser boas amigas também!
Eu só queria única e exclusivamente expandir os meus negócios e movimentar meu conhecimento de mercado e planejamentos, é claro.
— Então você alicia pessoas… Tipo uma cafetina. — Regina Chang concluiu mais pra si do que qualquer outra pessoa, enquanto puxava seu milkshake pelo canudinho de papel.
— Não é da maneira desrespeitosa e escrava que se tem em mente… Eu chamo mais de vender o tempo das pessoas, ajudar uma outra nessa linha e ganhar algo em troca. — Tentei me explicar olhando pras duas garotas do outro lado da mesa da sorveteria, achando a confusão estampada no rosto de Nixon um tanto incômoda, se fosse contar todas as histórias que eu já tinha ouvido. — É mais sobre se tornar a acompanhante no grande ato que alguém não pode fazer sozinho, mas não é esse tipo de ato.
— Ahn… Tudo bem. Eu topo. — Regina foi a primeira a se pronunciar, levantando a mão na altura do ombro com um sorriso, antes de balançar os ombros despreocupada. — Se a gente não vai matar ninguém e nem morrer no processo, que mal tem? Eu não tinha nada mais de interessante pra fazer esse verão, mesmo.
No momento seguinte, estávamos eu e Regina esperando uma resposta de Valentina, que quando percebeu toda aquela atenção em cima dela, enfiou um monte de sorvete na boca jurando que íamos parar de notar ela ali.
— Ah, qual é! Eu sou a sua fã desde que me contaram que você foi uma pop star em um monte de casas noturnas e festas aleatórias por quase um ano inteiro! Você é perfeita. — Tentei argumentar, quase suplicar, porque se tivesse as mesmas oportunidades e morasse no mesmo lugar, me sentiria privilegiada em viver todo tipo de aventura que quisesse.
— Olha, eu… Isso, não acabou muito bem e deixou os meus pais muito magoados comigo, tipo… Muito mesmo. E eu só quero evitar ideias mirabolantes nessas férias, principalmente se elas fugirem isso tudo normal. — A outra foi rápida em explicar, gesticulando um tanto com as mãos antes de começar a juntar as próprias coisas, nos abandonando mesmo. — E eu prometi pra mim mesma que ia dar um tempo no lance de meninos o resto desse ano e me concentrar em outras coisas. Eu sinto muito, mas tenho certeza que vai achar outras pessoas.
E eu achei, e como achei, pessoas interessadas em desenvolver minhas ideias mirabolantes e que saíam um tanto do normal, e eu quase poderia me esquecer da traição que fui vítima depois.
— Eu fiz muitos amigos, e todos eles eram muito mais legais e compreensivos do que vocês todos, e eles sim tornaram o meu verão super interessante e fantástico. Eu aprendi muito sobre companheirismo e coletivo, e eu tenho certeza que é um ponto muito positivo sobre o meu crescimento pessoal, agora. — Narrei a parte que eu queria, vendo minha professora achar muito bonito aquelas recompensas morais, pensando que não tinha nada de positivo ou decente aquela minha primeira conexão nas férias, mas ninguém ia saber se eu não contasse sem todas aquelas voltas. — E se teve uma coisa que cresceu nesses meses, foi a zero empatia e consideração fraternal e enorme deselegância da prática da famigerada demência. — Prossegui sentindo o ódio e o veneno escorrendo simbolicamente pela minha boca, ao me focar em Victor, e mentalmente em Heitor onde quer que ele estivesse naquele prédio.
Quando seu irmão mais velho diz que vai fazer uma festa com potencial ilícito e que mesmo assim deu um jeito de acobertar tudo em camadas, você acredita, convida pessoas e ainda vai no evento, porque se caso algo desse errado em desandasse, era ele quem ia se foder e não você.
E eu lá sabia o que Heitor estava tentando esconder naquele sábado no Hamptons, mon Dieu? Estava me concentrando em curtir com meus novos amigos, enquanto vez ou outra, alguém escorregava dois presentes peculiares dentro da minha bolsinha — uma joia pra mim, e algo mais específico pra pessoa que prestou algum serviço específico também — e me agradecia de todo o coração por ter aparecido na vida deles. Dar um jeito de chutar um ex embuste com dignidade, aparecer com alguém novo na rodinha pra dizer que superou tal coisa, ou só precisar da ajuda de alguém pra arrastar um corpo na praia. De nada, volte sempre. Mas eu não era a única estendendo minhas conexões naquele lugar.
— Bom… Isso foi rápido. — Jae comentou ao meu lado segurando um copo de refrigerante — que por incrível que pareça, existia mesmo naquela festa, apesar de muita coisa alcoólica também, meu irmão claramente não dava pontos sem nó —, enquanto indicava um duo do outro lado da sala. Meu irmão e a garota Nixon. — E eu não estou surpreso. Sério. Não mesmo.
— Mentirosos! — Exclamei observando Victor de longe com uma ou muitas intenções pra cima da outra. — Eu tive que ouvir o Victor reclamar de ser obrigado a vir pra cá o ano inteiro, e agora ele quer passar o pinto na minha agregada, que disse que ia dar um tempo de meninos?
— Mas ninguém ta passando o pinto em ninguém. — Jae tentou, muito mal, defender a amiga e meu irmão, encolhendo os ombros quando lhe fuzilei por trás dos meus cílios postiços de brilho. — Pelo menos não ainda… — Tentou contornar o óbvio, me fazendo bater em seu braço no processo. — E, de qualquer forma, não é o fim do mundo. Nós estamos todos nos divertindo, não estamos?
Eu não ligava em quem meu irmão ia se atracar por aí, na verdade eu até apoiava, uma vez que Victor ser um pé no saco só podia se dar ao fato de que não estava se ocupando fisicamente com ninguém, mas precisava logo ser a menina que eu sentia que ia me render uma coleção inteirinha da Pandora?
— Eu aprendi nesse verão que muito além de adubo, água e luz do sol, fluídos humanos também servem pra cultivar plantas bonitas, manter tudo sempre verde e as pessoas longe de pisar ou destruir sua propriedade… Por que quem é que ia ter coragem, de invadir um templo de homenagens e orações frequentes, persistentes e absurdamente sonoras? — Prossegui com meu texto, que só uma parte da turma tinha se tocado, antes de olharem pro lugar do meu irmão, e quando a professora pareceu confusa, abanei uma mão na frente do rosto. — Americanos tem costumes estranhos, a senhora ia ficar surpresa das coisas que vi, ouvi e presenciei nessas férias, sabe?
Nos últimos momentos daquela temporada toda, eu tinha uma mala cheia de jóias novas e umas muitas relíquias literárias, uma fanbase fiel, uma filial em constante desenvolvimento sediada naquela cidade e memórias incríveis, fotos incríveis e novos contatos ainda mais. Quase não senti quando a gente voltou pra casa, não estava nem mesmo mais ressentida quanto a meus irmãos irem catando minhas amigas pra atos libidinosos grupais ou particulares, porém dependia. Mas assim que o grito da minha mãe irrompeu pela nossa casa toda e ouvi Heitor ser chamado de tudo quanto é coisa, e ainda ser ameaçado, nem me desfiz da minha máscara de argila, deixei minha skin care no mesmo instante, achando decente dar o meu parecer.
— Digo e asseguro com segurança que para bem ou mal, fui a única que não saiu sentando em desconhecido e nos amigos alheios sem nem perguntar. — Declarei em alto e bom tom me apoiando no corrimão da escada, ajeitando os fios escapando da toalha em cima da minha cabeça, vendo meu pai querendo acabar com Heitor ali no final mesmo. — Iam ficar surpresos no que o Victor faz quando não está reclamando o tempo todo de tudo e todo mundo e como ele ocupa a boca e atenção dele nas horas vagas. — Expus sem nem me doer, vendo o foco todinho mudar, antes de ajeitar minha postura e acenar com a cabeça em negativa, como se estivesse desapontada. — Eu fui, eu tava, e não só eu, mas a rodinha do Jae e da Sun inteirinha. Não lembro de vocês terem nos ensinado a usar "cadela" para se referir a alguém íntimo… Ou alguém que engole tudo. Quem sabe, sabe. — Me sentindo vingada, os boatos que correm são que usei o ódio, raiva e decepção parental emanando naquela casa pra energizar meus poros e coro cabeludo e nunca mais tive uma espinha ou um fio poroso.
— Eu conheci pessoas, experiências, sabores novos de sorvete e lugares… Mas nada vai superar o fundo do poço alheio, com direito a beber as lágrimas da vergonha e castigo do inimigo derrotado. — Terminei meus dizeres no final da página, suspirando, emocionada de verdade. — E nada me convence que eu deveria ter deixado aquela cidade e essas férias pra me meter aqui de novo. Isso é tudo.
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Review: Arrow 7x05 “The Demon”
Esse episódio seria ótimo se não tivéssemos que aguentar várias cenas do Curtis e do Diggle na ARGUS. Quanto mais eles tentam forçar esses dramas desnecessários do Curtis mais eu quero que o personagem morra. Já que esse sonho não será realizado, que pelo menos os escritores mostrem o Curtis em pequenas doses. E nem adianta forçar a barra pra ele parecer mais inteligente do que já é. E eu não aguento mais ouvir ele falando que o casamento dele fracassou por causa da vida vigilante no TA.
Assim fica muito difícil de aturar um personagem tão raso quanto o saco de pancadas NOOB como o Curtis. E outra, ao que parece só vamos ter o Diggle que conhecemos de volta depois que o Oliver sair da prisão. Acho muito improvável que ele dê algum apoio moral a Felicity antes disso, no momento ele está mais preocupado de fazer esse papel para os novatos. Até lá, não vou perder mais meu tempo com o Diggle.
Oliver Queen
Ele é transferido para a próxima fase do tratamento do Dr. Parker. Ao chegar lá, ele pergunta ao novo guarda sobre o horário da visita. Infelizmente, Oliver perdeu seu direito a visitas no nível 2.
Crédito: @olivergifs
O novo guarda é ainda pior que o “beautiful day”. Ele ainda é mais cruel quando diz que os outros do lado de fora irão esquecê-lo eventualmente. Ele não conhece a esposa do Oliver mas ele vai ter notícias dela muito em breve.
Oliver descobre que The Demon é Talia al Ghul. Ela manipulou toda a situação para que Oliver fosse parar no nível 2. Ela quer a ajuda dele para sair da prisão. Eu só não entendo o que ela está fazendo numa penitenciária masculina. Talia tem cicatrizes das explosões da ilha. Ela diz que Diaz deu suas drogas e que isso fez ela se recuperar. Se é a mesma droga que ele forneceu ao Diggle, eu gostaria de saber se ela sofreu algum outro dano colateral. Talia parece chateada com Oliver por ele ter deixado ela pra morrer na ilha. É bom lembrar que isso foi consequência da decisão dela de se aliar ao Adrian Chase pra se vingar do Oliver pela morte do pai dela. E nem sei porque ela ainda está ressentida com o Oliver por causa disso. Ra’s al Ghul deixou bem claro que a única forma do Oliver se livrar dele era matando-o. Caso não fosse feito, ele iria continuar atacando Star City. Não entendo porque ela está tão chateada com a morte do pai, já que ela nunca foi tão próxima dele. Pelo menos, é o que nos faz pensar com as informações que nós temos. A única filha que eu sei que convivia com ele era Nyssa e ela odiava ele. Espero que ela vire essa página.
É impressionante que Oliver tenha confiado cegamente no Dr. Parker. Talvez seja porque ele disse muitas verdades e ele confundiu isso pensando que Parker só tinha boas intenções. Como diz o ditado, de boas intenções o inferno está cheio. É assim como o Diabo, ele te engana com meias verdades. Talia chama a atenção do Oliver por ele ter baixado a guarda. Ela só está enganada quanto a parte em que ele nunca deveria ter separado seu alter-ego. Ela acha que isso impediria o Oliver de se transformar no monstro que ele temia ser. Não é colocando um capuz/máscara que vai apagar todas as coisas que ele já fez, inclusive matar. Esse conselho da Talia nunca fez sentido. A única coisa que pode proteger o Oliver sobre isso é o sigilo, ele não sendo exposto para o mundo e ter que lidar com o julgamento do público. Usando a máscara e o capuz ele também protegia sua família e amigos, e mesmo com a identidade secreta ele perdeu muitos entes queridos. Fiquei orgulhosa do Oliver quando ele disse para Talia que separar as duas partes de si mesmo não o protegeu da escuridão, isso só deu mais poder para o vigilante matar. Essa nunca foi a resposta que o Oliver precisava. Ele também culpa Talia pelo ciclo de violência em sua vida. Se Robert jogou um fardo enorme nos ombros do filho, Talia al Ghul alimentou a sede de justiça à todo custo.
“Os fins justificam os meios”
Quando Oliver vê o corpo de um detento ser levado, ele começa a fazer perguntas. Dr. Parker tenta justificar a morte de um prisioneiro dizendo que o experimento não deu certo. É como o Oliver diz: Terapia não mata pessoas. Parker não quer ressocializar os detentos, ele quer apagar qualquer senso de identidade deles. Se ele não conseguir ter sucesso com seus ratinhos de laboratório ele simplesmente causa a morte deles. Como se fossem descartáveis. Oliver decide ajudar Talia a sair da prisão mas nos termos dele. Ela precisa ajudá-lo a entrar na sala onde as coisas obscuras acontecem. A mentora se impressiona com os novos truques que o seu ex-aluno aprendeu posteriormente. Não é como se eles tivessem passado tanto tempo juntos nos flashbacks. Ele aprendeu bem mais com Slade Wilson.
Quando Dr. Parker em sua grandiosa arrogância acha que ele seria o único a curar o Oliver de seu ciclo de violência, Oliver se impõe.
Crédito: @smoakmonster
Ele reconhece que deu continuidade ao ciclo iniciado pelo pai. Assim como Robert Queen, ele afastou as pessoas e guardou segredos. Acho que essas são “qualidades” da família Queen porque até Moira tinha esses hábitos. Só espero que o Oliver finalmente aprenda essa lição, ele não deveria ter afastado a esposa das decisões mais importantes da temporada passada. Esse foi um dos motivos para Felicity ter desmanchado o noivado no 4x15. Velhos hábitos custam a morrer. Só que dessa vez, Felicity não vai sair pela porta, ela vai lutar pelo seu casamento. E ela tem o direito de se sentir chateada pela decisão estúpida do marido de se entregar a polícia com uma sentença de prisão perpétua.
Oliver aprendeu alguns truques com sua esposa super-hacker. Todos esses anos de parceria não valeria de nada se o Oliver não guardasse informações importantes num pen-drive.
Por mais que eu já esteja farta do arco da prisão, eu entendo porque o Oliver decidiu não fugir junto com a Talia. De nada adiantaria ele se tornar um fugitivo. Se ele quer evoluir como herói não pode recorrer ao caminho “mais fácil”, ele precisa conquistar a liberdade. Se ele fugir só vai provar para os que o julgam ser um criminoso que ele é exatamente assim. Eu só gostaria que a população e o governo reconhecesse os sacrifícios do Oliver. Sim, ele matou pessoas mas ajudou a salvar muito mais. Star City não estaria viva ainda se não fosse por ele e seus melhores parceiros.
Crédito: @oliverfelicitygifs
Pelo menos ela cumpriu com sua parte no acordo. Ela realmente entregou o pen drive pra Felicity, só que de maneira anonima. Não é necessário dizer para Felicity que seu marido é teimoso. Ninguém sabe melhor disso do que ela.
Felicity Smoak-Queen
A parceria dela com BS continua firme e forte. Eu estou adorando a interação das duas. Ainda estou impressionada por estar amando as cenas das duas. Isso sim é Lauricity de verdade. Beth Schwartz opera milagres.
Nunca imaginei que a dinâmica entre Felicity e Black Siren funcionaria mil vezes melhor que as cenas dela com a passarinho que já morreu.
Essa é uma versão muito mais interessante da Laurel Lance. Quem poderia imaginar que LL poderia ser divertida de assistir?!
Felicity ainda está ajudando BS a praticar como ter empatia por outras pessoas.
Crédito: @felicitysmoakgifs
Black Siren já ganhou pontos por convencer Felicity de que ela poderia lidar com o programa de localização no caminho para Slabside. A garota precisa ver seu marido novamente. As duas mal tiveram contato na temporada passada e já estão terminando as frases uma da outra. Um momento para lamentar o fato da Beth não ter sido produtora executiva desde a quinta temporada. Tudo teria sido mais interessante com ela no comando.
Eu sei que eles estão evitando o máximo possível a aproximação do Oliver e da Felicity para o momento em que ele sair da prisão e sair faíscas desse reencontro, mas é tão frustrante ver meus bebês sofrendo.
Crédito: @oliverfelicitygifs
Nunca pensei que isso fosse acontecer mas Felicity acaba conhecendo o novo “amigo” do Oliver.
Apesar de ainda ter minhas desconfianças sobre as intenções do Stanley, foi fofo ele ter falado para Felicity que o Oliver vive olhando para a foto dela com o William o tempo todo.
Crédito: @felcityqveen
Felicity pede para Stan passar uma mensagem para o marido. Ela está chegando cada vez mais perto de pegar Diaz. Stanley diz que não pode repassar a mensagem para Oliver porque ele está no nível 2. Felicity pergunta o que é o nível 2 e Stanley responde que é o lugar onde os piores dos piores ficam.
Felicity é a maior defensora ferrenha de Oliver Queen. Ela não acredita que Oliver tenha atacado os guardas de prisão. Oliver não reagiria com tamanha violência sem motivo.
Crédito: @smoakmonster
Felicity sabe que há algo de errado com o marido. Ela pesquisa sobre o nível 2 e não encontra nada relacionado. Num beco sem saída, ela decide recrutar Dinah Drake.
É impressão minha ou a Black Siren está gostando de fazer “novas amigas”? Ela parece estar se divertindo. É óbvio que ela pode se relacionar melhor com outras garotas que com homens.
Crédito: @arrowdaily
Dinah aconselha Felicity a voltar para proteção a testemunha e BS para a Terra 2. Dinah está um porre nesse começo de temporada. Nunca vi uma pessoa tão cheia de má vontade assim. Felicity precisa implorar a ajuda dela. Eu sei que as duas nunca foram melhores amigas mas elas já fizeram parte da mesma equipe. É surreal que a Black Siren tem dado mais apoio a Felicity que alguém que já jogou no mesmo time dela. Chegamos num ponto em que a BS precisou lembrar a Dinah sobre como devemos ter empatia pelos outros. Ela diz que Felicity está sendo impedida de visitar o Oliver na prisão. Oliver está no nível 2 e Felicity não conseguiu acessar nenhuma informação sobre Dr. Parker online, a única forma de conseguir é à moda antiga. Gosto de ver que a Felicity não tem nenhuma vergonha de confessar que hackeou o departamento de polícia de Star City.
Felicity está estressada por não ter idéia do que está acontecendo com o marido dentro da prisão. Ela se sente culpada por não ter ido visitar o Oliver mais vezes.
Acho que o fato da Felicity não ter ido visitar o Oliver na prisão vai além da desculpa de que ela estava focada em perseguir um homicida como o Diaz. (Mesmo assim agradeço a BS por tentar consolar a Felicity) Acho que essa também foi uma maneira dela punir o Oliver pela decisão estúpida de se colar dentro de uma penitenciária de segurança máxima. Eu não estou julgando o fato dela não ter visitado o marido com frequência na prisão. Ela tem muitos motivos pra estar chateada com ele. Ela só não percebeu que está machucando a si mesma quando pune ele. Ela o ama demais, mesmo que ela as vezes se comporte como um idiota, ele é o idiota dela.
Crédito: @oliverfelicitygifs
Crédito: @oliverxfelicity
O maior medo da Felicity é perder o marido. Ela pensou que a pior coisa que poderia acontecer era ela perdê-lo para a prisão, agora ela percebe que poderia perder ele de outras maneiras e mesmo assim nunca saber o que aconteceu com ele. Não saber faz tudo pior. E ela fica apavorada quando descobre que o Dr. Parker está envolvido com um experimento que causa amnésia em seus pacientes, que com o progresso do tratamento isso apaga o senso de identidade deles. Ela sabe que eles podem fazer o mesmo com o Oliver no nível 2. Mas graças as informações coletadas dos arquivos físicos do SCPD elas conseguem denunciar as atividades abusivas da penitenciária em rede nacional. O tratamento psiquiátrico é desativado e Oliver volta para o nível 1. Dr. Parker é afastado de suas funções.
Crédito: @felicitysmoakgifs
Dinah e Laurel/BS tem planos muito melhores para o pen drive com informações da Slabside. Laurel pensa em usar o pen drive para tirar o Oliver da prisão.
Na Slabside, Stanley fala para Oliver que Felicity apareceu no horário da visita.
Oliver pergunta se ela está bem. Stanley responde que ela está bem e que tem uma mensagem pra ele.
Crédito: @oliverfelicitygifs
Stanley é um cara esquisito. Em um momento ele parece indefeso e no outro tem esse olhar cheio de malícia. Ainda estou de olho em você, senhor!
Oliver não parece muito feliz com essa notícia. Ele está preocupado com a wifey. Ele tem medo de pensar que sua esposa possa estar chegando perto de alguém como o Diaz, e o apavora o fato dele não estar lá para protegê-la.
#arrow 7x05#oliver queen#felicity smoak-queen#black siren#dinah drake#talia al ghul#anti curtis holt#anti john diggle#dr jarrett parker#stanley
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character profile questions by beth kinderman and nikki walker.
양 DEOKSU, the mannequin.
part 1: the basics
what is your full name?
yang deoksu.
where and when were you born?
23 de março de 1995, em iksan, na coreia do sul.
who are/were your parents?
minha mãe e meu pai são donos de dois restaurantes em iksan, mas não são de uma popularidade muito alta. minha mãe é... complicada, e esse é o jeito carinho de dizer. meu pai é como um nada, um borrão pra mim, porque convivemos muito pouco porque ele passava muito tempo trabalhando quando eu era novo e depois fui embora, então eu não o conheço tão bem — mas tenho uma ideia de que ele seja como minha mãe, e considerando nossa situação ruim que vem desde minha sexualidade até minha profissão, não me interessa tanto assim.
do you have any siblings? what are/were they like?
tenho quatro irmãos, dois mais velhos e dois mais novos. o mais velho mesmo tem uns 30 anos atualmente e por muito tempo ele esteve fora de casa estudando para ser chefe como meu pai — e eu acho honestamente que o favoritismo veio daí, junto com a inimizade; não que a gente se odeie, mas não temos nada pra conversar que não vire discussão, principalmente pelas ideias de neandertal dele. o segundo mais velho tem 27 anos e também trabalha com meus pais, mas nunca nos demos mal, apesar dos pesares. temos pensamentos e ideias diferentes, mas crescemos juntos e eu tenho um carinho muito grande por ele, porque foi o único que me apoiou em muitas das minhas decisões, mesmo as que iam contra as crenças e ideias que ele havia crescido com. meus outros dois irmãos vieram numa era mais digital e por sorte são mais amenos e abertos, é mais fácil de comunicar... apesar disso, não somos tão próximos porque tenho estado ocupado tem muito tempo e estando em seul, não posso vê-los com frequência — e suspeito que minha mãe prefira assim. de qualquer forma, não tem nada de errado com eles dois, uma gracinha de 22 e uma de 19. como você pode perceber, meus pais não tinham tv em casa e nem um método contraceptivo de qualidade.
where do you live now, and with whom? describe the place and the person/people.
atualmente moro em seul, capital da coreia do sul, junto com meus dois avós doentinhos. meus avós me criaram maior parte da minha vida e eu sempre vou ser muito grato — por isso hoje em dia tudo que eu faço os envolve, desde as ruins até as boas. apesar de tudo que aconteceu para que chegasse aqui, eu não me arrependo de ter sido o único que abandonou tudo quando eles ficaram doentes. sinto que estou apenas retribuindo o que eles fizeram por mim anos atrás; papéis invertidos. mesmo muito doentinha, minha avó ainda pede pra ver novela e me ouvir cantar hinos da igreja, e mesmo que eu não goste mais, eu faço porque ela chora, sorri e agradece ao deus dela pela minha existência. meu avô é mais complicado, porque às vezes ele se esquece das coisas e eu preciso introduzir à ele como uma criança, mas eu não ligo de fazer isso at all. apesar de não morarem aqui, as enfermeiras fazem seus plantões quando eu consigo dinheiro para pagar (o que tem sido frequente agora que tenho ajuda). a casa é pequenininha, mas é deles; própria. eles construíram na capital no passado e conseguiram manter sem os meus tios meterem as mãos, e agora ficamos por aqui. apesar das paredes tom de creme serem chatas, são decoradas com muitas fotos que eu não ouso tocar; da porta do meu quarto para fora, a casa sempre será deles e arrumada como eles desejam. mesmo os tapetes de crochê e louça antiga... tudo é mantido na ordem que eles preferem.
what is your occupation?
me formei em psicologia no ano de 2019 e atualmente estou fazendo uma pós graduação em sexualidade humana e terapia sexual, ou seja, sexologia. apesar de já ter atuado na minha área em estágios e até mesmo fixamente, atualmente eu trabalho apenas como vocalista da minha banda, a SINPHONY.
write a full physical description of yourself. you might want to consider factors such as: height, weight, race, hair and eye color, style of dress, and any tattoos, scars, or distinguishing marks.
eu sou meio pequeno... tenho 1,68 de altura 55kg. sou puramente asiático e meu cabelo é naturalmente castanho escuro, mas estou sempre mudando... atualmente estão em um tom de rosa pastel que eu me fodo muito pra manter! meu olho é castanho escuro, mas na luz fica até clarinho. eu poderia dizer que meu estilo é casual, mas seria a maior das mentiras... gosto de roupas que parecem sociais, mas com um toque mais moderno; cintura alta e jaquetas curtas de couro também uso bastante, mas as cores predominantes no meu guarda roupa são roxo, preto e vermelho. tem vermelho até no meu corpo, já que minhas três tatuagens são vermelhas e se espalham pelo meu corpo, sendo uma delas o delineado de uma foto minha e dos meus avós quando eu era criança, a palavra “morality” no peitoral e o desenho do cupido dentro de um coração no ossinho do meu quadril. tenho algumas cicatrizes da infância e de quando eu achei que podia descontar minha raiva do mundo no meu corpo, bem como as pintinhas que tenho espalhadas no corpo, que variam de uma coloração clarinha até as mais escurinhas, mas a mais visível é definitivamente a do pescoço.
to which social class do you belong?
classe média? sei lá. não tenho dinheiro, não. ainda. mas me viro com o que consigo com meus trabalhos.
do you have any allergies, diseases, or other physical weaknesses?
eu fui anêmico boa parte da minha vida, mas acho que não sou mais não. eu não gosto muito de médico, na verdade... mas tenho alergia a alguns medicamentos e rinite. tenho ansiedade e atualmente não me sinto mais tão deprimido, mas acredito que ainda hajam resquícios da minha depressão em mim, mesmo que leves.
are you right- or left-handed?
canhoto, mas pra escrever. outras coisas consigo fazer com ambas as mãos facilmente, provavelmente por ter trabalhado muito nisso pra dançar e cantar.
what does your voice sound like?
honey? jk. não sei, porque a ouço muito irritante, mas acho que é grave se eu falar baixo, aí vai aumentando gradativamente conforme eu me empolgo. agora... cantando chego em um tom bem alto.
what words and/or phrases do you use very frequently?
eu sempre digo ‘aigooya’, deve ser a mais marcante. na verdade, com certeza é, porque eu não lembro de mais nenhuma. além da constante provocação com meus parceiros de irritá-los quando me chamam pelo nome, repetindo ‘deoksu?’ só pra eles precisarem completar com o ‘hyung’.
what do you have in your pockets?
agora ou normalmente? bem... chaveiro com as chaves de casa, do armário de remédios... carteira com meus documentos e cartões, celular, fones de ouvido...
do you have any quirks, strange mannerisms, annoying habits, or other defining characteristics?
eu tenho alguns tiques no olho, conta? eu pisco meio sem controle às vezes, deve ser pela ansiedade. eu costumo usar maquiagem todos os dias, porque gosto de me expressar assim... costumo fazer as unhas também, com adesivos de flores e nuvens, porque a delicadeza bonita. meu temperamento é... algo; acho que me irrito fácil e ajo por impulso, posso machucar as pessoas com isso à vezes. costumo fugir de todas as coisas boas que acontecem comigo, porque tenho medo da hora que acaba, é algo pós traumático; acho que sou desconfiado e é notável, é difícil se aproximar de mim... e num geral, prefiro assim, porque não é do meu feitio falar com muitas pessoas; eee... posso parecer um pouco arrogante às vezes. eu uso óculos normalmente, mas eu meio que... me recuso, então precisei de lentes de contato — veja bem, como vou me maquiar se ninguém vai ver? algumas pessoas dizem que além de parecer desconfiado pela personalidade, eu tenho um rosto característico que me faz parecer esnobe e ‘superior’, mas não sei se concordo. não que seria um problema para mim, claro.
part 2: growing up
how would you describe your childhood in general?
era ruim quando eu ainda tinha preocupação com meus pais e meus irmãos mais velhos e todo o lance de me sentir diferente que toda criança viada tem, mas quando meus avós assumiram o controle, eu não posso reclamar de muita coisa. não faltava nada, mas também não sobrava. mesmo assim, meus avós mesmo em sua humildade, me ajudavam muito a me desenvolver como pessoa, desde a educação, até as partes mais delicadas. eles me levavam sempre para a igreja e eu odiava, mas quando comecei a cantar lá, pareceu mais divertido. em casa sempre vestia roupas dos adultos e cantava e dançava pela casa com colheres, controles e bonecos simulando microfones. apesar de não condizer comigo agora, eu era bastante aberto e grudento, meus avós dizem que eu não passava mais de duas horas sem pedir colo e beijo nos olhos. não gosto de forçar a barra, então não vou dizer que foi ruim. houve ausência, houveram traumas, mas eu já vi muito piores.
what is your earliest memory?
acho que eu tinha uns três anos quando eu entrei num elevador pela primeira vez. não deve ser minha primeira lembrança, mas é a mais marcante porque eu chorei muito e minha avó passou vergonha.
how much schooling have you had?
terminei meus estudos ainda enquanto era trainee e quando tudo se perdeu, eu ingressei logo na faculdade, me formei e estou na pós.
did you enjoy school?
sim e não. era muito inteligente, mas não era bom com exatas e isso me deixava frustrado. na questão relações, eu fui ficando mais quieto e fechado com o tempo, mas nunca me atrapalhou; eu tive bons colegas.
where did you learn most of your skills and other abilities?
aprendi a cantar na igreja, mas não de maneira profissional. tinha uma ajudinha aqui e ali, mas só se aperfeiçoou quando eu ingressei em um empresa de entretenimento e tive boas aulas de canto, atuação e dança. minha avó me ensinou a tocar gayageum e eu costumava ser bom, mas acho que hoje em dia estou enferrujado... acho que a coisa da qual mais me orgulho aprendi sozinho, que foi como compor, arranjar e produzir músicas sozinho, com muita pesquisa, depressão e tempo livre.
while growing up, did you have any role models? if so, describe them.
o freddie mercury conta? eu sempre gostei de figuras mais caricatas e de outros países, porque achava esse aqui muito fechado. gostava muito de kpop, no entanto, sempre quis ser como eles... e cheguei perto, mas falhei. em contrapartida, minha paixão por bandas de rock vingou e aqui estou eu!
while growing up, how did you get along with the other members of your family?
eu sempre tive uma relação complicada com um dos meus irmãos mais velhos. enquanto um deles me apoiava e cuidava, o outro me criticava por tudo e reforçava as palavras dolorosas da minha mãe. meus avós sempre foram meu tudo e eu costumava correr e lutar muito pela aprovação dos meus pais, mas à partir dos dezesseis anos eu me desprendi da ideia.
as a child, what did you want to be when you grew up?
artista, queria cantar e fazer parte de um grupo de kpop.
as a child, what were your favorite activities?
além das que já citei, gostava muito de ver desenho logo de manhã tomando o leite especial da minha avó, conta como atividade? gostava de rabiscar e brincar de jogos de tabuleiro, como xadrez e aquele de adivinhar rostos.
as a child, what kinds of personality traits did you display?
eu era bastante dócil e acuado com minha família, mas fora de casa era uma flor desabrochada que adorava ser o centro das atenções. mas sempre fui chorão e meio dramático, qualquer tombo era motivo de duas horas de choro e manha.
as a child, were you popular? who were your friends, and what were they like?
mesmo querendo muito, não era não. tanto que aprendi a lidar com ficar sozinho, além de alguns amigos de infância que mantenho contato até hoje... os que me aguentavam cantar e jogavam xadrez comigo.
when and with whom was your first kiss?
meu deus, que memória. meu primeiro beijo foi debaixo da escada da escola, depois de quase chorar de medo de beijar errado. a garota era muito legal e era a número um da turma que fazia parte, porém era dois anos mais velha que eu — até me lembro de ela dizer que eu era ‘muito cabeça’ pra minha idade. eu tinha quatorze anos e ela dezesseis. depois disso não fiquei com ela mais e fugi, porque era um bobão. meu primeiro beijo com um garoto foi com um menino que treinava comigo na empresa, eu já tinha uns dezessete anos. foi bom, mas foi corrido e tímido, porque ele também estava testando.
are you a virgin? if not, when and with whom did you lose your virginity?
pff, imagine. eu perdi a virgindade com dezessete anos também, depois de fugir de novo depois de beijar alguém, eu decidi que não ficaria mais com meninos e transei com uma garota — que também era trainee —, não foi ruim, mas não senti tantas coisas assim... agora sei porquê. só fui transar com um homem, como desejava, depois de sair da empresa e começar a faculdade, porque já estava mais seguro. mesmo assim, foi com um amigo próximo que também queria testar, na casa que ele dividia com algumas outras pessoas... weird.
if you are a supernatural being (i.e. mage, werewolf, vampire), tell the story of how you became what you are or first learned of your own abilities. if you are just a normal human, describe any influences in your past that led you to do the things you do today.
acho que onde estou agora começa a partir do momento em que eu ingressei na primeira agência após passar na minha primeira audição. as coisas corriam muito bem pra mim e nessa época eu não desconfiava das coisas boas, então vivi muito bem os anos que pude... eu estava oficialmente na lineup do grupo, lançando conteúdos e tendo fansites, quando a situação dos meus avós piorou. meus pais queriam internar ou deixar numa casa de repouso, e no fundo sei que só disseram isso para me alarmar... de qualquer forma, apesar de ser líder do grupo, eu tive uma conversa com a empresa e precisei quebrar meu contrato para me tornar cuidador dos meus avós, com menos anos que precisava. passei cerca de um ano me odiando e odiando tudo, porque precisei largar meu sonho e trabalhar como caixa de supermercado, telemarketing e barista para conseguir manter as despesas da casa que eram muito maiores que apenas o dinheiro recebido pelo governo para o auxílio. quando as coisas ajeitaram e eu firmei no emprego de atendente, consegui passar na prova para a faculdade de psicologia e conciliar as coisas, meus pais começaram a mandar algum dinheiro com a ajuda dos meus tios e eu consegui contratar cuidadores de algumas horinhas pra poder ficar em paz. foram anos assim, negligenciando tudo sobre mim, até que esse teste para entrar numa banda de garagem apareceu e um amigo próximo disse que eu deveria tentar, nem que fosse pra distrair a cabeça... e aqui estou até hoje, vocalista e orgulhoso. apesar das consideradas tragédias, sou feliz onde estou agora.
part 3: past influences
what do you consider the most important event of your life so far?
a minha mudança de iksan para seul com dezessete anos. tudo que veio depois disso me moldou.
who has had the most influence on you?
eu mesmo. acho que nunca fui muito influenciado por ninguém.
what do you consider your greatest achievement?
ter conquistado minha independência mesmo diante das dificuldades que vieram com ela.
what is your greatest regret?
nenhum? é, nenhum. é isso. a única coisa que queria ter feito é ter erguido a cabeça pros meus pais e meu irmão.
what is the most evil thing you have ever done?
acho que ter mandado mensagens anônimas para um garoto que eu gostava, xingando ele porque não sabia lidar com a situação. mas eu devia ter uns quatorze anos...
do you have a criminal record of any kind?
não.
when was the time you were the most frightened?
eu senti muito medo quando meu avô teve o avc, achei que eu ia vomitar vinte e oito vezes seguidas e ainda teria coisas revirando dentro do meu estômago. além disso, medos que pra mim parecem menores comparados com esse... a primeira avaliação mensal que fiz na empresa e a vez que fui assaltado estão no topo.
what is the most embarrassing thing ever to happen to you?
já saiu refrigerante pelo meu nariz no meio de um encontro e eu fiquei tão nervoso que levantei para ir embora e ele precisou ir me chamar para conversar — o que importa é que viramos amigos depois da situação. também tive uma vergonha desagradável uma vez que um rapaz estava no meio de um negócio comigo e eu precisei correr para vomitar. depois fui no médico e estava com intoxicação alimentar...
if you could change one thing from your past, what would it be, and why?
eu sei que é clichê, mas eu não quero mudar nada. quem sou eu, né? quem sou eu sem essas coisas. (mas se pudesse deixar meus avós saudáveis, eu deixaria).
what is your best memory?
clichê romântico agora, mas o momento que fui pedido em namoro pelos meus namorados. ou quanto toquei com a sinphony pela primeira vez e me senti em casa... tenho muitas memórias boas dos meus colegas de grupo e com as fãs que eu tinha na época, como os pequenos meetings que fazíamos e eu recebia elogios muito significativos e o mais especial foi quando me disseram ‘sua voz me faz sorrir nos momentos tristes’.
what is your worst memory?
tirando as coisas que falei da minha família e meus avós... o momento em que eu tirei minhas coisas do dormitório e os meninos choraram comigo dizendo que eu sempre seria seu líder. foi ainda pior que o momento de assinar minha quebra de contrato.
part 4: beliefs and opinions
are you basically optimistic or pessimistic?
completamente pessimista, pelo amor de deus.
what is your greatest fear?
não sei. acho que estou conformado com algumas coisas, mas... ainda sinto medo das pessoas que partem, das coisas que acabam e não podem voltar mais... como a vida.
what are your religious views?
sou agnóstico.
what are your political views?
sou esquerdista, mas quero que todo mundo vá se foder.
what are your views on sex?
gosto. de fazer. e de trabalhar com. além do talento, tenho conhecimento... mas sei que para alguns não é necessário, e não julgo. mas é uma parte de mim, sim.
are you able to kill? under what circumstances do you find killing to be acceptable or unacceptable?
acho que não sou capaz, não. nem concordo com morte como método de punição, mas para aqueles que vemos em livros e séries que sempre fogem e cometem os mesmos crimes (não falo de roubo, falo de coisas sérias), acho que fica difícil opinar contra.
in your opinion, what is the most evil thing any human being could do?
maltratar qualquer coisa que não possa se defender. pessoas, animais; qualquer coisa que não esteja em posição de defesa, que não consiga por algum motivo. é covardia.
do you believe in the existence of soul mates and/or true love?
vamos dizer que... eu preciso acreditar.
what do you believe makes a successful life?
tem aí uma porcentagem de talento, carisma e afins... mas acho que é muito mais fácil se você nascer no lugar certo e na hora certa.
how honest are you about your thoughts and feelings (i.e. do you hide your true self from others, and in what way)?
eu gostaria de dizer que sou transparente, mas seria mentira. apesar de ser psicólogo, eu reconheço que tenho maneiras de lidar com traumas e situações que não são ‘corretas’. eu costumo evitar dizer a verdade sobre meus sentimentos se acreditar que ela vai prejudicar algo importante; por exemplo... tenho dificuldades de demonstrar tristeza ou insegurança porque acho que vou soar ruim, então acabo tentando fugir e sair por cima da situação porque é difícil assumir minhas fraquezas e vulnerabilidade.
do you have any biases or prejudices?
acho que não. assim, conscientemente? não. posso ter algumas coisas internalizadas, mas não as vejo realmente porque sou muito aberto.
is there anything you absolutely refuse to do under any circumstances? why do you refuse to do it?
olha, sei não... isso abrange muita coisa, mas eu sou experimental em vários aspectos de minha vida e procuro ceder uma tentativa para tudo que está no meu alcance. veja bem... nada de pensar coisa errada.
who or what, if anything, would you die for (or otherwise go to extremes for)?
pela arte. pelo amor. (pelos meus amores). pela minha verdade.
part 5: relationships with others
in general, how do you treat others (politely, rudely, by keeping them at a distance, etc.)? does your treatment of them change depending on how well you know them, and if so, how?
para as pessoas que eu não sou próximo ou não conheço, eu mantenho distância; se falarem comigo, são poucas as chances de eu puxar conversa ou ser extremamente simpático. sou educado, mas bastante fechado. com meus amigos e pessoas próximas, eu costumo ser amigável, sou carinhoso e às vezes um pouco rude, por costume. mas apelidinhos e preocupações são comigo mesmo.
who is the most important person in your life, and why?
essa pergunta me deprime, não posso escolher só uma. por racionalidade, meus avós. agora... entre eles? não existe uma maneira de definir. nunca.
who is the person you respect the most, and why?
meus avós. aff, todas as respostas são essa? enfim. mas é verdade.
who are your friends? do you have a best friend? describe these people.
ok, vamos lá. a sinphony são meus principais amigos, mesmo eu namorando metade dela. o daniel é uma coisa estranha e mantemos uma relação divertida, ainda que não sejamos tão próximos como o desejado... tem muito a ver com ele ter aparecido depois e eu demorar pra me soltar, mas nos considero amigos, porque fazemos piadas e rimos como tal. o usume é meu confidente, companheiro; eu não consigo pensar em algo sobre mim que ele não saiba, e mesmo sendo muito quieto, eu sei tudo sobre ele também, mesmo as coisas embaraçosas. apesar de mantermos uma amizade de muito tempo, sempre parece novo rir com ele, é como se fossemos bons espelhos um do outro. o sungyoon é uma visão borrada; somos próximos, mas não o suficiente. ele costura pra mim e me ouve desabafar sobre as coisas que os outros não tem paciência, apesar de mais novo que eu, sempre parece meu pai. o seunghoon subiu de nível, eu sei, mas... preciso falar do meu melhor amigo, porque sinto a obrigação. também sinto que devo muito à ele, porque é uma dívida, um sentimento recorrente. mesmo que briguemos e xinguemos, ele continua sendo uma das melhores coisas da minha vida, que eu não quero imaginar o mundo sem porque parece errado eu sem ele — eu chamaria de irmão, mas eu não sou tão imoral assim. outro que mudou de espaço... woojin. minha pessoa, ele. nossa conexão veio de imediato e sinto que mesmo se não fossemos destinados, ainda assim teria acontecido. ele sabe muito sobre mim e eu muito sobre ele, e parece que nunca acaba... as risadas, os abraços, os apelidos... nunca acaba. ele é bonito por fora, mas mais ainda por dentro. o injun e eu nos conhecemos nos meus primeiros dias, eu quem falei com ele porque ele parecia algo como a realeza, um príncipe. eu sentei ao lado dele e ele me elogiou... me baguncei por dentro, mas ele era tão novinho que eu o vi como um filho e ele correspondeu a sensação, apesar de agora estar quase casado, eu ainda o vejo como alguém que tem medo de estar sempre se ferrando com tudo; o amo, apesar de não nos falarmos mais com frequência. o leric é um amigo novo, mas especial... parece que temos a mesma vibe e ele canta muito bem, então gostamos de falar sobre música e nossas visões da vida; como sempre fui ruim em matemática, o admiro muito como alguém inteligente. e por fim, meu irmão roubado... wooyoung é um doce, eu vejo nele algo que me faz pensar em mim, e sinto vontade de protegê-lo porque não tive quem o fizesse por mim. enfim, apenas amor. e muito.
do you have a spouse or significant other? if so, describe this person.
já era difícil responder isso com dois, agora então? veja bem, eu namoro com o hyungsik e o youngjae, que são pessoas muito distintas em personalidades, mas funcionam. o hyungsik é estudante de psicologia como eu e ele só me provou que somos nós mesmos que precisamos de outros profissionais da área. apesar de ser extremamente birrento e estressado, é a pessoa mais profunda que conheço; carrega de uma inteligência emocional enorme e sempre sabe ouvir, sabe o que dizer. amar o hyungsik é uma loucura, porque ele sempre parece prestes à explodir da maneira mais intensa possível, e você espera que ele faça porque mesmo bravo, ele é lindo. mesmo triste, é estonteante. é difícil não olhar para ele e difícil não querer estar com ele, como um ímã. mesmo com mil conversas de madrugada, nunca seria o suficiente para conhecê-lo, porque ele é uma infinidade de partículas que se multiplicam. quanto ao youngjae... ele foi meu primeiro crush entre os dois, confesso. é meu completo oposto, enquanto o hyungsik e eu nos parecemos muito. o youngjae não teve uma vida fácil, mas ele faz viver parecer tão bonito e o mundo parecer tão simples, que você confia nele. eu faria qualquer coisa por aquele sorriso e ainda não seria o suficiente, porque o universo cabe ali nos olhinhos de meia-lua. às vezes ele me irrita por ser tão inocente, beirando o infantil; mas o vejo crescer e é bonito, dá vontade de pedir pra ele gargalhar só mais uma vez antes de ficar sério porque dá medo de não ter mais aquela doçura. mesmo que ele sempre esteja bem e falando a verdade, sinto necessidade de fazer ele se sentir confortável e incluído, e vejo que ele faz o mesmo comigo... trabalhamos bem juntos, porque somos um bom casal. eles são minhas vidas. recentemente as coisas se abalaram e eu conheci algo novo sobre mim, sobre meu passado; o woojin é minha alma gêmea no sentido mais literal possível, e fui eu mesmo quem escolhi. nada mais justo, afinal, nos encaixamos perfeitamente. por vezes posso fugir e ter medo, mas quando sinto o choque dos dedos dele nos meus, o mundo para e meu coração vira uma bagunça e minha mente só diz: é ele, calma. e tudo bem ser ele, eu tenho lidado melhor... acho que meus dias não tem graça sem as palavras cheesy e flertes safados, tal qual o sorrisinho divertido e cabelos bagunçados. ele é tão bonito que o fôlego se perde, dá pra entender bem porquê ele é modelo... mas no meu mundo, ele poderia ser qualquer coisa; sorte a minha que ele escolheu ser meu, ou eu não estaria aqui para contar a história. e o seunghoon... aigooya, eu o odeio tanto que amo. sei que nossos sentimentos são confusos, por isso é difícil explicar, mas ele faz parte do que vivo agora e é bom, porque mesmo me irritando muito, eu ainda gosto de dormir no colo quentinho sentindo a respiração descompassar pelo nervosismo. é simples, carinhoso e preocupado, quase algo que você não vê no mundo real. ai, ai... o fardo de ser tão amado e ainda ser capaz de devolver todo o amor numa intensidade do caralho.
have you ever been in love? if so, describe what happened.
na primeira vez foi ruim, até assustador. obviamente meu primeiro amor pareceu não convencional por ser um homem, então eu não consegui fazer funcionar pelo medo. recentemente descobri que amar de verdade é algo muito diferente do que eu pensava... e estou indo relativamente bem.
what do you look for in a potential lover?
olha, já tive essa ideia concreta... mas agora vendo onde estou e com quem estou, percebo que é questão da vida, não da escolha.
how close are you to your family?
quase nada, honestamente.
have you started your own family? if so, describe them. if not, do you want to? why or why not?
não, e não sei se vai ser possível um dia. não é algo que preciso desesperadamente, mas gostaria de poder adotar no futuro pois adoro crianças.
who would you turn to if you were in desperate need of help?
o hyungsik.
do you trust anyone to protect you? who, and why?
os quatro; hyungsik, youngjae, seunghoon e woojin. e também confio muito no sungyoon para isso.
if you died or went missing, who would miss you?
não tenho como saber, mas minhas apostas estão em todos que citei hoje.
who is the person you despise the most, and why?
não tem. é uma palavra forte, e eu apenas desgosto de algumas pessoas.
do you tend to argue with people, or avoid conflict?
eu tento fugir se for algo sentimental, mas em outras situações eu não tenho medo de brigar e me imponho facilmente.
do you tend to take on leadership roles in social situations?
às vezes, depende muito. só se for naturalmente, como ocorreu com a banda.
do you like interacting with large groups of people? Why or why not?
não gosto muito de interagir, mas também não me importo e não me acanho de falar se for necessário.
do you care what others think of you?
já fiz muito isso, mas hoje dia quero que todo mundo se foda e minha pele se hidrate.
part 6: likes and dislikes
what is/are your favorite hobbies and pastimes?
além do que faço por trabalho, como cantar, eu gosto muito de dançar e aprender coreografias. eu gosto muito de ver séries criminais e de suspense, essas coisas que você fica tentando entender como aconteceu e no fim ninguém está certo, sabe? eu amo ler livros de terror na mesma intensidade que gosto de ler livros sobre psicologia; mesmo estudando, sempre gostei muito de aprender e considero um hobby, porque passo boa parte do tempo assim. gosto de ver tutoriais de maquiagem no youtube, mesmo que depois eu tente incorporar com o pouco que tenho e chore porque acho horroroso. e também fazer as unhas, skincare, coisas do tipo... acho muito bom se cuidar, é.
what is your most treasured possession?
minha pasta com minhas composições no computador e o anel de noivado da minha avó, que fica ao lado da minha cama pra me lembrar que eles me amam tanto quanto se amaram quando eram capazes.
what is your favorite color?
vermelho.
what is your favorite food?
eu gosto de camarão, mas nunca consigo comer — deve ser por isso que é tão especial. de bobeira, assim... eu amo balas de abacaxi.
what, if anything, do you like to read?
livros de terror (contos ou true crime), biografias, livros de estudo e alguns romances aí que me deixam idiota.
what is your idea of good entertainment (consider music, movies, art, etc.)?
shows de rock com qualidade duvidosa, filmes que eu não entendo e depois preciso analisar e interpretar da minha maneira e a arte abrange muitas coisas, tudo é bom porque arte é necessária. eu adoro musicais, no entanto... e peças de teatro.
do you smoke, drink, or use drugs? if so, why? do you want to quit?
bebo socialmente e sou fumante há alguns anos. eu não pensava em parar, mas minha alma gêmea parece se interessar na ideia.
how do you spend a typical saturday night?
na casa do hyungsik, cozinhando com o jaejae e ouvindo música.
what makes you laugh?
quase tudo, mesmo que pareça sério, eu rio muito fácil, principalmente dos meus amigos e de números de teatro.
what, if anything, shocks or offends you?
preconceito de qualquer forma, principalmente os que me atingem diretamente ou parecem mentira de tão absurdos.
what would you do if you had insomnia and had to find something to do to amuse yourself?
acho que ficaria vendo mukbang na internet até a fome ser maior que o sono.
how do you deal with stress?
eu choro. é isso. e fujo.
are you spontaneous, or do you always need to have a plan?
eu sou espontâneo, costumo fazer as coisas na louca e pensar nas consequências mais tarde.
what are your pet peeves?
pessoas que se atrasam, quando eu coloco algo em algum lugar e alguém muda, pessoas que falam cuspindo ou tocando, quando sou interrompido no meio de uma frase ou tentam me explicar algo que eu já sei, quando eu falo com alguém e a pessoa não tira os fones de ouvido para me responder, deixar a tampa do vaso erguida...
Part 7: Self Images And Etc.
describe the routine of a normal day for you. how do you feel when this routine is disrupted?
acordo, me enrolo vinte minutos até ir pro banho escovar os dentes. me arrumo, passo maquiagem, arrumo os remédios dos meus avós e converso com eles para ter certeza de como se sentem, ligo para a cuidadora do dia e tomo um copo de leite gelado. depois disso eu pegava o ônibus, mas agora o hyungsik me busca, então é mais raro. estudo, passo um tempo com o clube dos cinco e outros amigos, depois vou pro ensaio e como com o pessoal. depois... casa (às vezes a minha, às vezes do sik), fico vendo novela com minha avó e comentando a vida, cozinho para quem estiver na casa (e eu, claro), depois me ocupo com meus interesses pessoais e logo antes de dormir ligo para o hyungsik para dormirmos juntos. normalmente eu não me incomodo com mudanças, as únicas coisas que me deixariam irritado ou desconfortável seria não poder ver meus avós de manhã, não poder ver meus quatro, não ver a novela com eles e não falar com o hyungsik ao telefone a noite.
what is your greatest strength as a person?
sou muito determinado e independente, acho que essas são minhas maiores virtudes enquanto pessoa, junto com a minha criatividade.
what is your greatest weakness?
sou impulsivo e inseguro emocionalmente.
if you could change one thing about yourself, what would it be?
a coisa acima. não quero machucar ninguém por ser explosivo e impulsivo.
are you generally introverted or extroverted?
meio termo.
are you generally organized or messy?
sou extremamente organizado.
name three things you consider yourself to be very good at, and three things you consider yourself to be very bad at.
sou bom em performar, elaborar coisas que envolvem palavras (trabalhos, músicas, até mesmo meu tcc) e mentir. sou muito ruim tocando bateria, expressando sentimentos e com esportes, principalmente futebol e derivados. vôlei até vai, vai...
do you like yourself?
meh. sim.
what goal do you most want to accomplish in your lifetime?
seguir com minha carreira de artista e inspirar e salvar pessoas com minha arte.
where do you see yourself in 5 years?
com a sinphony, em uma turnê? quem sabe...
if you could choose, how would you want to die?
dormindo, bem quietinho.
if you knew you were going to die in 24 hours, name three things you would do in the time you had left.
ir à um festival com minhas pessoas favoritas (e se der sorte, performar nele), viajar para iksan e ver onde cresci e abraçar os meus avós.
what is the one thing for which you would most like to be remembered after your death?
por quem eu fui. independente de onde estiver até lá, quero uma visão crua de mim. quero ser uma lenda, aliás.
what three words best describe your personality?
artista, vulnerável e dedicado.
what three words would others probably use to describe you?
perguntei, pra ser accurate. o hyungsik é uma coisa diferente e disse... sentimento; okay, dude. o youngjae disse lucidez e o woojin disse surpresa. são só três, mas pra não deixar de fora, o seunghoon disse medo.
if you could, what advice would you, the player, give to your character? (you might even want to speak as if he or she were sitting right here in front of you, and use proper tone so he or she might heed your advice…)
deoksu, você é maluco. você é amado como deve, é apreciado como deve e é incrível, mesmo sendo uma coisinha complicada e difícil de controlar, mesmo pra mim. por favor, se olhe com menos trauma e mais presente.
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O fim do Diário Popular
Parece que o antigo Diário Popular (conhecido desde 2001 como Diário de S. Paulo) deu mesmo seu último suspiro. Sua falência foi decretada pela Justiça e, apesar de existir uma autorização para continuar circulando — “ a massa falida terá mais benefícios ao alienar um negócio que está na ativa do que um que esteja paralisado”, considerou o juiz —, desde quarta-feira ele sumiu das bancas. Até mesmo o site saiu do ar, e as contas do jornal no Facebook e no Twitter deixaram de ser atualizadas na terça.
Nunca fui assinante do Diário, mas houve ao menos uma época em que o comprei com frequência. Embora eu já tivesse ouvido falar dele muito antes disso, meu primeiro contato foi apenas em 1994, quando eu tinha dezoito anos e tinha acabado de entrar na faculdade. Quase todos os dias, antes da aula, eu passava na banca próxima à ESPM, na Vila Mariana, para comprar um jornal, que virava minha companhia em algumas aulas menos, digamos, empolgantes. Muitas vezes, essa companhia foi o Diário.
Apesar de ser o único jornal diário da época totalmente em preto e branco, sua cobertura esportiva era excelente. De que adiantava a Folha ter cores, se continuava soltando muito mais tinta que seus concorrentes e sua cobertura esportiva deixava muito a desejar, com parágrafos de uma frase e textos curtos demais?
Se o caderno de Esportes do Diário era muito bom, mesmo em apenas seis páginas (era esse o total em praticamente todos os dias), o resto do jornal não me agradava muito, não. A cobertura de Cidades era praticamente inexistente, ficando quase que restrita ao noticiário político local e às matérias policiais, que continham bem menos sensacionalismo que o também finado Notícias Populares. Ou seja, elas não eram nem ao menos “divertidas”.
O Diário, para mim, era o caderno de Esportes e muito pouco a mais, mas isso já costumava ser o suficiente, pois a cobertura era diferenciada, fugindo do óbvio com frequência, mesmo em simples notícias do dia a dia, como a matéria de 1992 sobre o trabalho que Telê Santana fazia com Macedo e Pintado (que só descobri duas décadas depois). Além disso, o horário de fechamento era bem tardio e sempre trazia até o último jogo da rodada. E não falo de textos curtos, não. Mesmo se o jogo acabasse quase de madrugada, o jornal teria um bom texto a respeito. Aparentemente, havia apenas uma edição, pois não me lembro de ter visto um segundo clichê.
Por causa dessa característica, foi com o Diário que acompanhei boa parte da nossa campanha na Libertadores de 1994. Tenho várias dessas edições até hoje e, assim como com outros jornais, arrependo-me de não ter guardado mais, ainda que eu tenha pouco espaço para guardar tudo.
É um dos jornais que mais gosto de consultar quando pesquiso sobre as décadas de 1950 a 1980 — infelizmente, a década de 1990 não está disponível no Arquivo Público do Estado. Também costumo pesquisar bastante no Popular da Tarde, vespertino lançado pelo Diário em 1968, a fim de concorrer com o então recém-criado Jornal da Tarde e durou vinte anos.
Como escrevi mais acima, a cobertura de Cidades era ruim em 1994, mas isso nem sempre foi regra. Nos anos em que já pesquisei as edições do Diário em mais detalhes, posso destacar que em 1958, 1966, 1977, 1978 e 1986, pelo menos, era era boa, com muitas fotos do cotidiano da Capital. Gosto particularmente das fotos de 1966, geralmente na primeira página, que me ajudaram, por exemplo, a escrever um texto sobre o primeiro semáforo de pedestres com botoeira na cidade. Muitas das fotos que encontrei foram compartilhadas no Twitter @historiassp.
Uma das muitas fotos do cotidiano da cidade publicadas no Diário em 1966. Esta mostra um conversão proibida no Parque D. Pedro II.
O Diário sempre foi um jornal tecnologicamente atrasado em relação aos seus concorrentes. Como citei acima, em 1994 o jornal ainda era totalmente em preto e branco, enquanto os demais jornais já tinham pelo menos a capa e algumas outras páginas em cores desde pelo menos 1991, quando o Estadão adotou a medida. Na verdade, essas edições de 1994 lembravam muito as do Estadão de uns vinte anos antes. Por coincidência (ou talvez não), àquela altura a redação do Diário ficava exatamente no mesmo local em que a do concorrente ficara até 1975, a Rua Major Quedinho, na Consolação.
Em 1998, o jornal começou a investir num parque gráfico que poderia imprimir diariamente páginas em cores. Um dos responsáveis pelo projeto era um americano, Mr. Jerningan, Não tenho muita certeza do nome, mas era algo assim. Explico por quê: ele ficou hospedado várias semanas no Renaissance enquanto esteve diretamente envolvido no projeto, justamente na época em que eu trabalhava no restaurante do hotel. Todos os dias, eu encontrava-o no café da manhã. Falávamos sobre beisebol, mas também sobre o Diário.
Nunca vi seu nome no jornal (que eu já comprava sem nenhuma frequência), apenas na lista de hóspedes, que obviamente não guardei. Daí a dúvida, assim como também não faço ideia de quais eram as responsabilidades dele no projeto. Talvez ele tenha comentado alguma vez, mas minha memória não chega a esse ponto.
Edição do Diário de 28 de junho de 2000, já em cores.
Não sei quando as edições passaram a ser em cores. Toda a informação que tenho é que a primeira edição do meu acervo que tem páginas em cores é a de 19 de junho de 2000, que guardei por causa do nosso vigésimo título paulista. Antes dessa, a mais recente que tenho é a de 11 de maio de 1998, com o nosso título paulista anterior, ainda em preto e branco, embora o pôster tenha saído colorido, em papel mais grosso. Foi em algum momento nesse período de 25 meses que o jornal ganhou cores em definitivo.
Em 2001, o jornal ganhou um novo nome, após ser adquirido pelo Infoglobo: Diário de S.Paulo, o mesmo nome de um outro periódico que circulara na Capital entre 1929 e 1979. Além do novo nome, também ganhou algumas mudanças, que foram explicadas num suplemento de quatro páginas. A maioria das novidades apresentadas era algo que outros jornais já faziam em São Paulo.
Caderno do recém-rebatizado Diário de S.Paulo explicava as novidades em 2001.
Foi mais ou menos nessa época que deixei totalmente de comprar o jornal, embora já não o fizesse com grande frequência. Retomei contato por volta de 2010, intrigado por nova mudança de formato: agora, o Diário era um tabloide e trazia notícias mais analíticas e menos pontuais. Segui sem comprá-lo todos os dias, mas ao menos uma ou duas vezes por mês eu o adquiria, geralmente após uma boa vitória do São Paulo ou quando alguma manchete me chamava a atenção.
Cogitei assiná-lo quando o Jornal da Tarde foi extinto, em novembro de 2012, mas acabei ficando com O Estado, mesmo, incentivado pelo acesso ao acervo. O sisudo jornal vem piorando a qualidade do produto entregue desde então, assim como todos os veículos diários impressos que acompanho no Brasil. O Diário foi mais um que não soube se adaptar aos novos tempos, e agora some, sem deixar muita saudade na maioria das pessoas, conformadas que estão com a bobagem de que “não dá para competir com a Internet”. Dá, sim. Só não esperem concorrer dando o seu produto de graça (um assunto para outro dia).
Também fica a questão: o que ocorrerá com o acervo do jornal? Com o site fora do ar, o online, pelo visto, já era.
Outros textos que escrevi sobre minha relação com veículos de comunicação: Edição de Esportes, El Gráfico, Escore, Jornal da Tarde e Lance!.
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Conheça mais de tsu_kaleb!
NOME: Kaleb Koyama. USER DO TWITTER: tsu_kaleb DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 26 de outubro de 1987 / 32 anos. GÊNERO: Masculino. NACIONALIDADE: Australiano. ETNIA: Japonês. OCUPAÇÃO: Ex-automobilista e bartender no Kariyushi Coffee & Bar.
Residente SHUIRO desde 2019.
PERSONALIDADE Um filho da puta displicente e sarcástico. Ou assim era chamado pelos meus pais desde que me entendo por gente. A partir dos treze, era "delinquente do caralho" pra lá, "fracassado de merda" pra cá. Me perguntava se algum desses nomes constavam no meu registro de nascimento, eles pareciam gostar bastante. Adotei a postura de filho da puta desde então. Veja bem, nunca fui uma pessoa muito honesta. Nunca fiz nada muito honestamente na vida, na minha cabeça de adolescente tolo, eu podia me livrar de qualquer situação comprometedora se me empenhasse o bastante. E, de fato, se há algo do qual me orgulho, tem de ser a minha facilidade em masterizar a arte da tagarelice convincente. Pequenos delitos, furtos, vandalismo e afins foram grande parte da minha adolescência, não prestava o mínimo sequer... Em contraste com a minha sinceridade exacerbada, sempre metendo o nariz onde não me cabia, sendo xingando mais um pouco aqui, taxado de inconveniente acolá. Impossível manter uma convivência harmoniosa com tamanha volatilidade do garoto Kaleb Koyama.
Temo ter herdado alguns traços do meu pai. Sinto calafrios sempre que o pensamento atravessa a minha mente. Quer dizer, o cara era um grandessíssimo filho da puta - talvez essa parte eu tenha herdado mesmo -, mas um merda apático e coberto de preconceitos eu jurei que jamais seria. Vamos lá, vamos lá. Não sou de todo ruim, certo? Abandonei velhos hábitos duvidosos há muito tempo, hoje em dia reside um Kaleb menos impulsivo, embora a vida tenha me tornado um tanto mais ácido. Os meus anos como automobilista me botaram nos eixos, me alinhei às regras e levei pra vida. Longe de ser aquela pessoa extremamente positiva, mas me furaria os próprios olhos se de repente me tornasse um chato amargurado com todas as coisas ao meu redor. No fim das contas, sou bem mais fácil de lidar do que aparento e busco aproveitar ao máximo do que a vida tem a me oferecer.
PASSADO Não quero soar como a cópia barata e australiana de um antagonista de seriado clichê adolescente, mas talvez esta seja uma descrição muito semelhante ao que um dia fui, de fato. Me rebelava por aí pelas ruas de Sydney pela falta de atenção e afeto dos meus pais. Não sabia melhor. Quer dizer, nunca passamos por dificuldades financeiras, fui uma criança muito bem educada e polida até certa idade. Meu pai era um empresário bêbado ausente e minha mãe uma socialite egocêntrica, ou seja, nunca tinham tempo para o filho. E longe de mim bancar a vítima, mas passar tanto tempo tendo que se virar sozinho com a única companhia sendo as vozes da própria cabeça pode levar o homem a tomar algumas decisões erradas e cabulosas, certo? Ou talvez eu tenha sim uma falha no caráter, vai saber. No fim das contas, o meu lance mesmo era o esporte. Todos os tipos. Futebol, golf, baseball. No entanto, foi a Fórmula 1 que ganhou todo o espaço no meu coração e pôs um pouco mais de ordem nessa cabecinha, mesmo sendo um esporte um tanto caótico. Perfeito para mim.
Portanto, fui automobilista. Crê nisso? Profissional mesmo. Talvez tenha sido a melhor fase da minha vida. Corri pela Mercedes durante bons anos. Meti o pé no acelerador e de repente virei o orgulho da Austrália durante um bom tempo. Vivia uma vida de muito luxo, ambição, fama. A partir de então meus pais lembraram da minha existência. Azar o deles - ou o meu próprio - que sou rancoroso até o último fio de cabelo. Foda-se os malefícios. Noivei em algum momento do auge da minha carreira. Foi uma época gloriosa. E, no segundo seguinte, vi todos os meus sonhos a desmoronar bem diante dos meus olhos. Mil pedacinhos esmigalhados de conquistas e lataria de automóvel, cores quentes e vivas pintando tudo à minha volta com tonalidades de laranja e vermelho, fumaça negra a me intoxicar os pulmões.
Sim, sofri um acidente em uma das competições. Um grave acidente. Por pouco não perdi a perna direita ou até a própria vida. Acordei três dias depois, com algumas fraturas nas costelas e a notícia de que tiveram de amputar alguns dedos dos meus pés. Hoje tenho uma estatura um tanto desregulada, ando como um manco, algumas cicatrizes compõem meu corpo como constelações. Demorei a recuperar os movimetos da perna e até hoje sinto pontadas doloridas. Ah, e é claro, fui impedido de correr. Fui obrigado a abandonar a minha carreira como competidor de Fórmula 1.
PRESENTE Me fora dito que a minha carreira não estava arruinada de forma definitiva, que eu poderia retornar caso continuasse com a fisioterapia. É uma merda, sabe? É uma merda que contavam para me consolar. Nada mais do que uma mentira e eu sempre soube disso. O meu corpo não foi a única coisa a ficar fodida após o acidente, o psicológico se foi junto. Mas isso já faz um ano e alguns meses. Eu prometo que estou melhor agora. Melhor não é bem a palavra. Talvez conformado se encaixe corretamente. Decidi me mudar para Tsushima logo após receber alta do Hospital, minha mãe cresceu nessa ilha e eu não devia estar com o tico e teco funcionando direito quando tomei essa decisão, mas acabou sendo muito bom para mim. Um pouco de tranquilidade no meio do caos e agitação, longe dos holofotes e perseguições. Meu gosto por bebidas e experiência com bares me garantiram o emprego no Kariyushi Coffee & Bar, o faço por necessidade de manter a cabeça ocupada e ser muito bom em lidar com o público, pois dinheiro tenho de sobra. Peço inclusive perdão pela arrogância, às vezes me escapa. Juro que na maior parte do tempo me veem com um sorriso convidativo no rosto e uma habilidade imprescindível em manter conversas enquanto encho o seu copo com mais uma dose da braba.
FUTURO Por muito tempo não enxergava um futuro para mim. O negócio é que as coisas mudaram. As coisas sempre mudam constantemente e nem sempre será algo bom, mas podemos moldá-las para que se tornem. Dessa forma, passei apenas a me preocupar em me entregar de cabeça ao que a vida tem a me oferecer. Estaria mentindo se dissesse que no fundo ainda não me sinto amargo por ter perdido parte dos meus sonhos. Mas com tal perda também vieram muitos aprendizados e experiências das quais nunca imaginei que passaria. Portanto, o único lema que carrego é o de aproveitar ao máximo tudo o que eu posso, antes que seja arrancado de mim novamente.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: bissexual. TEMAS DE INTERESSE: angst; Crack; General. FACECLAIM: Sen Mitsuji, modelo e ator.
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The Fool and The Empress - Livro I, Capítulo 3
Contagem de Palavras: 1.991
Avisos: nenhum, eu acho
Observações:
Galadia, Verona e Annisdrai são lugares criados por mim
A fanfic se passa antes dos eventos do jogo, quando Lucio ainda era um mercenário.
Outros links da fanfic:
https://fanfiction.com.br/historia/786905/The_Fool_and_The_Empress/
https://getinkspired.com/pt/story/102780/the-fool-and-the-empress/
https://www.spiritfanfiction.com/historia/the-fool-and-the-empress-18512990
Livro Um – A Maga
Parte Três
Lucio grunhiu quando sentiu o pano morno deslizando em suas costas. O efeito analgésico provido pela pasta que ela havia batido no pilão na noite anterior havia acabado e Belladonna sabia que ele não demoraria a pedir mais daquilo assim que ela terminasse de lavá-lo. Apesar da palidez, tinha um aspecto melhor do que ela esperava, considerando que sequer pensava que ele sobreviveria. Precisava, no entanto, fazer com que se alimentasse melhor.
– Então, de onde você é? – ele perguntou enquanto ela cuidadosamente retirava as bandagens que cobriam o corte da amputação. – Seu sotaque não é de nenhum lugar que eu conheça e eu já estive em muitos lugares.
– Por que quer saber? – perguntou em resposta, olhos atentos no que fazia.
– Apenas curiosidade – e franziu o nariz quando viu as bandagens se desenrolando negras em vez de rubras. – Que merda é essa?
– Seu corpo está combatendo a infecção. O sangue contaminado tem essa cor por causa do aço, mas não se preocupe. Uma vez que seu sangue estiver purificado, estará vermelho novamente.
Percebendo o desconforto dele, Belladonna acabou por continuar a conversa para distraí-lo e evitar que ele surtasse como fizera no meio da madrugada.
– Eu sou de vários lugares – fitou-o. – Caso lhe interesse.
– Sempre na estrada?
– Não sempre – sorriu de canto. – Mas quando possível. E você, de onde é?
Lucio desviou o olhar, tentando esconder seu desconforto.
– Nenhum lugar interessante.
– Certo – ela assentiu, afastando-se para pegar um pedaço descascado de Coração de Mandrágora que havia deixado sobre a mesa. Cortou um pedaço menor do que o primeiro que havia dado a ele e então ofereceu-lhe.
– É menos do que antes. Ainda estarei anestesiado? – arqueou uma sobrancelha.
– Sim. Em excesso pode viciar e deixar de fazer efeito, então não pode consumir demais.
– Não me disse isso ontem – resmungou enquanto mastigava a raiz a contragosto.
– Para que? Esperar você deliberar e perder um tempo precioso?
– Hunf – virou a cara. – Eu tinha o direito de saber.
– Eu acabei de contar a você – ela estreitou o olhar, incrédula.
– Deveria ter contado ontem – continuou resmungando.
– Que os deuses me deem paciência – revirou os olhos. – Me avise quando começar a se sentir dormente.
Levantou-se para misturar os ingredientes para a pasta, pilando-os cuidadosamente, quando percebeu Valerius adentrando a tenda.
– Como se sente? – perguntou a Lucio.
– Entediado. Um pouco de vinho seria bom.
– Vinho está fora de cogitação – Belladonna o encarou. – A menos, é claro, que queira perder o que resta do seu braço – disse em tom ameaçadoramente baixo.
– Hunf! – o loiro virou a cara.
– Ouviu a maga – Valerius o fitou antes de se aproximar dela. – Há algo que precise?
– Voltar para casa e descansar – respondeu irritada enquanto pilava os ingredientes. – Roupas limpas, um banho de verdade…
– Se quiser, Dan e Bran podem escoltá-la até a sua loja.
– Eu quero voltar permanentemente, Sr. Hildegard – ela o encarou. – Mas seu amigo, ao que parece… – fitou Lucio, que franziu o cenho, irritadiço. – Precisa de atenção constante para evitar que piore e morra.
– Eu já estou bem melhor – o loiro resmungou.
– Porque eu passei a noite toda vigiando você – Belladonna estreitou o olhar.
– Pelos deuses, Lucio – Valerius lançou-lhe um olhar censurador. – Você tem o que? Cinco anos? Pare de dar trabalho a maga, ela não é sua babá!
– Hunf! – fez um biquinho. Se pudesse, teria cruzado os braços.
– Disse que já cuidou dos feridos pela lâmina – continuou Valerius. – Todos eram assim?
– Não. A maioria estava morta em menos de seis horas – chamou a atenção de ambos. – Já está começando a se sentir dormente? – perguntou a Lucio.
Morgasson apenas assentiu, no que ela se sentou ao lado da cama e o ajudou a deitar, acompanhada por Hildegard.
– Onde tratou essas vítimas? – o moreno indagou.
– Nopal.
– Nopal? – Lucio balbuciou, começando a ficar grogue.
– Estive em Nopal até o começo dos conflitos armados – umedeceu um pedaço de pano em água morna para limpar a ferida. – Vi a cidade-estado se dividir em duas com os meus próprios olhos, quando o feiticeiro chamado Nergal acusou a mãe do rei de adultério e contestou a legitimidade dele em praça pública. Uma acusação grave da qual ninguém sabe se ele tem provas ou testemunhas, mas foi o que bastou para que meio estado se erguesse em rebelião.
– E assim nasceu Verona… – Lucio tentou cantarolar.
– Sim, e agora ela tenta tomar todo o território nopalês e mudar o sistema de governo. Algo me diz que esse feiticeiro pretende ser o novo líder do território. Vocês realmente não sabiam disso? – entreolhou-os.
– Sempre nos contam histórias diferentes – respondeu o moreno. – Além do mais, somos mercenários. Pouco importa a história que contam, contanto que paguem pelo nosso serviço. Como sabe sobre o aço luciferiano?
– Parte são rumores, parte são coisas que eu vi. Quando percebi que não havia recursos para tentar salvar todos, e que a lâmina talvez fosse feita para não deixar sobreviventes, deixei a cidade, separei-me de meu amigue médico.
– Então o lance de a lâmina ser amaldiçoada na forja é boato?
– Não, isso não. Reconheço uma maldição quando vejo uma. Além do mais, quando descobriram aquele tipo de obsidiana naquela mina… Bem… – suspirou enquanto apanhava o pilão para colocar a pasta sobre o ferimento de Lucio. – Não a apelidaram de Poço do Desespero a toa. Dizem que é guardada noite e dia e somente alguns mineiros podem entrar. A maioria dos que saíram de lá enlouqueceram.
– Por que? – perguntou Lucio.
– Dizem ter visto monstros, ouvido coisas… Alguns afirmam terem visto o Diabo em pessoa. Pode ser que seja verdade…
– … Ou? – Valerius arqueou uma sobrancelha.
– Algo lá em baixo está os fazendo alucinar. Não há como saber sem entrar.
– Então… Se isso tudo for verdade, Annyala foi atacada como aviso, certo? Por apoiar Nopal.
– É a única razão que faz sentido, acho – pegou bandagens limpas de cima da mesa. – Se quisessem, poderiam ter tomado a cidade em um único dia e Verona teria todos os recursos que quisesse para tomar o que resta de Nopal. Galadia está em desacordo com Annyala por isso – começou a enrolar as bandagens novas no que restava do braço de Lucio. – Sabem que não tem a menor chance de salvação se Verona decidir atacá-los e estão tentando permanecer neutros, enviando seus médicos para Prakra, Annyala e Nopal, mas todos sabem que se forem encurralados apoiarão Verona. Nos parece que a realeza galadiana prefere se submeter e apoiar a se rebelar e morrer.
– Então oferecemos nossas espadas aos governantes errados – Lucio franziu o cenho.
– Está louco? – Belladonna o encarou enquanto dava alguns nós não muito apertados nas bandagens. – Annyala e Nopal são os únicos com coragem para enfrentar Verona, enquanto Prakra se ocupa com os próprios conflitos e Galadia, Galbrada, Karnassos e Vesuvia se acovardam! Eles não percebem que quanto mais poder o feiticeiro conquistar, pior será para todos! Cada lâmina luciferiana que sai da forja de Verona os torna ainda mais perigosos!
– Então não temos como vencer – concluiu Valerius.
– Talvez. A única vantagem que se tem sobre eles agora é a lentidão do feiticeiro. Dizem que é muito desconfiado e a forja é guardada dia e noite por seus homens de confiança enquanto ele trabalha com o ferreiro-chefe. Ele deixa que o exército faça o que bem entende. Talvez esteja deixando-os pensar que controlam alguma coisa enquanto ele os arma. Se tiver a lábia certa, ou o feitiço certo, aí então estaremos todos perdidos.
– Se sabe de tudo isso e está incomodada, por que não fez nada? – Valerius a encarou.
– Eu sou apenas uma maga. O que é uma maga perto de vinte mil homens armados, ou trinta ou quarenta mil? Essa guerra começou com lábia e com lábia deve terminar.
– Então tudo o que precisamos é matar o feiticeiro.
– Teoricamente sim, mas um único líder caído não é o suficiente. Além disso, chegar em Nergal não seria uma tarefa muito fácil. Se o velho tiver usado de feitiços para controlar a cabeça das pessoas, aí, de fato, tudo o que bastaria seria matá-lo, mas a única forma de descobrir seria testando a teoria.
– Deveria contar isso ao rei – ele concluiu. – Talvez possamos fazer algo a respeito.
– Vocês mal sobreviveram a um ataque de aviso – ela o encarou. – Seus médicos estão todos ocupados tentando salvar os feridos. Como exatamente espera que você e seus homens consigam chegar ao feiticeiro? Quantos de vocês ainda estão vivos?
– Pouco mais de três mil – ele desviou o olhar, envergonhado com a derrota.
– Contra o que, quinze mil? – ela indagou descrente. – É suicídio.
– Se Nergal é perigoso como você diz que é, eu não o quero vivo. É questão de sobrevivência. Primeiro Nopal, depois Annyala, Vesuvia, Galadia, e então quantos mais? Com um território desse tamanho, e com um exército tão grande quanto, quem conseguirá resistir a eles e por quanto tempo?
– Recuperem-se primeiro – ela insistiu. – Um povo ferido não tem forças para lutar, e vocês precisam de homens, armas e provisões. Precisam de aliados, e aliados poderosos. Isso ou… Bem… – desviou o olhar enquanto se levantava para jogar as bandagens velhas de Lucio em uma bacia.
– Ou… ? – Lucio e Valerius perguntaram ao mesmo tempo.
– Podem tentar se infiltrar no exército deles – estendeu a mão sobre a bacia, que se acendeu em chamas, surpreendendo ambos.
– Se juntar ao inimigo para descobrir suas fraquezas… – Valerius ponderou, o olhar distante sobre as chamas. – E eu sou o suicida?
– É apenas uma ideia. Vocês são espadas a venda, façam o que acharem melhor. Apenas entendam suas escolhas e saibam que se escolherem errado, pagarão com suas vidas por isso.
– Você é tão sinistra! – Lucio resmungou. – Podemos falar sobre outra coisa?
– Certo – ela deu de ombros. – Que tal falarmos sobre você descansar e comer direito para se recuperar mais rápido? – pôs as mãos na cintura.
– Que tal falarmos sobre você ir embora? – franziu o cenho.
– Pode apostar que eu irei, mercenariozinho de araque – estreitou o olhar da forma mais ameaçadora que pôde.
– Qual é o problema de vocês dois, hein?
– Seu amiguinho está agindo como criança, querendo dificultar as coisas. Se ele continuar assim, ficará mal e acabará morrendo – ela encarou Lucio.
– Quem você pensa que é? Minha mãe?
Uma risada involuntária escapou de Valerius, chamando a atenção de ambos.
– Nós dois sabemos que Belladonna ao menos se importa com você enquanto cliente dela – disse o moreno. – O mesmo não pode ser afirmado da parte da senhora sua mãe.
– Fecha o bico, cachaceiro – Lucio resmungou.
– Só se você se comportar, bode velho – o moreno retrucou.
– Parecem um casal de velhos – Belladonna revirou os olhos.
– E você é uma bruxa – o loiro se irritou. – Me encarando com esse olhar assassino!
– Deuses, me concedam paciência – ela tombou a cabeça para trás, suspirando. – Sabe o que mais? – ela se espreguiçou, esticando os braços e estalando o pescoço de um lado para o outro. – Eu gostaria daquela escolta que você ofereceu. Preciso pegar mais algumas coisas que estão acabando, mesmo, e de roupas. Por quanto tempo mais vai querer os meus serviços, Sr. Hildegard?
– Até o bode velho se recuperar – ele cruzou os braços, encarando o loiro.
– Eu não me esquecerei disso, pinguço – Lucio disse entredentes, virando a cara pela milionésima vez naquele dia, visto que não tinha forças para virar o corpo e dar-lhes as costas.
– Nesse caso… Posso reconsiderar trabalhar para vocês – entreolhou-os, no que os dois arquearam as sobrancelhas ao mesmo tempo. – Com uma condição.
– Além do pagamento pelos serviços? – perguntou Valerius.
– Preciso que confiem em minha experiência enquanto maga. Se eu lhes disser para erguer acampamento e ir embora, é o que farão. Se eu falar para seguirem caminho por determinadas estradas ou trabalhar para determinadas cidades, não hesitarão.
– Por que faríamos isso?
– Porque se eu estiver trabalhando para vocês, usarei magia a seu favor e me certificarei de que não morrerão. Façam o mesmo por mim e iremos longe. O que me dizem?
Bastou que Valerius e Lucio se encarassem por meros segundos e trocassem um sorriso largo para que respondessem em uníssono:
– Negócio fechado.
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Capítulo 5: Operação Agenda
Pov de Taylor
Eu acordei já eram umas 4 horas da tarde e a primeira coisa que me veio a cabeça foi Daniely. Nunca uma garota havia mexido assim comigo e eu não sabia o porque, pois não havia acontecido nada ainda. Só de pensar isso um sorriso me veio aos lábios. Me levantei e fui tomar uma ducha rápida, pois eu estava curioso pra saber o que estava escrito naquela agenda.
Com certeza tinha coisas escrita sobre mim, qualquer garota sendo fã escreveria e eu queria saber o que exatamente, eu sabia que isso era invasão de privacidade, mas a curiosidade falou mais alto. Fui pro banheiro, tirei minha cueca boxer e fui direto pro chuveiro.
Depois de me lavar, desliguei o chuveiro, peguei o roupão e voltei pro quarto e peguei a agenda. Comecei a folear e notei que tinham algumas coisas escritas em inglês e outra língua, com certeza o português. Vi muitas fotos de Daniely sozinha, com amigas...
Mas nenhum garoto, mas porque? Continuei olhando até que vi uma foto dela com um rapaz, a única da agenda... Seria o namorado que ela havia deixado pra trás? Não demorou muito pra achar fotos de revistas e outras tirada do computador e adivinha quem era a pessoa da foto?
Sorri em ter a certeza que ela era minha fã, havia fotos montadas com corações e em algumas a frase: AMOR IMPOSSÍVEL! Mas o que será que estava escrito?
Fiquei um tempo pensando... Como eu iria traduzir? Logo lembrei da internet... Não curto esses lances de sala de bate-papo, rede sociais, mas de alguma coisa valeria, então liguei meu notebook e fui direto pra Google e procurei por um tradutor de texto. Assim que achei escrevi o que estava escrito e em poucos segundos a frase foi traduzida e eu li... IMPOSSIBLE LOVE!
Com certeza ela achava que nunca chegaria perto de mim, quanto mais rolar alguma coisa. Então fui foleando mais e me interessei por uma pagina que havia uma pequena foto minha sem camisa, tratei de digitar o texto e assim que acabei a tradução surgiu na tela, se tratava de um texto como se fosse um diário e logo tratei de ler.
“Sabe... Às vezes sinto que as pessoas a minha volta só estão por obrigação, não sei... Tenho a impressão de que desde aquele maldito dia do baile de formatura, as pessoas só estão me vigiando pra ver se eu cometo alguma loucura. Não vou negar que sofri muito com o que o Bruno fez, mas a ponto de acabar com minha vida... Jamais...
Ele não valia tudo isso. Eu não nego que entrei em depressão por causa disso, minha alto estima estava reduzida a nada, mas o que me importava era fazer a faculdade longe daqui, só pra não ter que olhar pra ele ou os outros alunos novamente. Eu nunca fui de provocar ninguém, e não sei por que eles cismaram comigo.
A Raquel é a garota mais linda da escola inteira, todos os garotos babam por ela, e mesmo assim ela pega no meu pé só porque às vezes o Bruno conversava comigo, me dava atenção, mas era só isso que eu tinha dele. Todos sabiam que eu era apaixonada por ele, não porque eu havia contado e sim porque meus olhos me denunciavam. Se eu soubesse que a Raquel estava tramando contra mim eu não teria ido ao baile. O Samuka foi comigo, só pra eu ter companhia na hora da dança, mas primo não conta né? Ele só estava realizando o pedido do meu pai.
O baile em si foi muito legal, não tenho o que reclamar, mas depois de um certo tempo notei os olhares insistentes de Bruno sobre mim, era como se ele estivesse com ciúmes, é claro que não dei muita importância, até parece que o maravilhoso Bruno Galvão estava com ciúmes de mim .
Eu e Samuka até que nos divertimos, eu mais ainda porque ele é o primo mais lindo que eu tenho e as garotas da escola estavam morrendo de inveja de mim pela primeira vez. Até que pra meu espanto, Bruno veio falar comigo. Ele me chamou pra dançar, e a idiota aqui foi...
Dançávamos agarradinhos, aquilo pra mim estava sendo o paraíso, até que Bruno me olhou nos olhos, foi se aproximando e quando eu achei que o beijo iria rolar, ele parou e começou a rir da minha cara. Na hora eu não estava entendendo nada. Até que ele disse em voz alta para que todos ouvissem que ele nunca ficaria comigo e que era pra mim me olhar no espelho.
Eu não estava entendendo nada, até que Raquel aparece no palco com uma agenda na mão e começa a ler, então eu entendi o que estava acontecendo. Não sei como eles haviam conseguido meu diário e naquele momento eles estavam lendo pra todos ouvirem, e pra piorar a situação uma boa parte do que estava escrito era sobre Bruno, todo o meu sentimento por ele, minhas reações de quando estávamos juntos, meus sonhos...
Foi a pior humilhação da minha vida... Ver todos os alunos que estavam na quadra rindo de mim, principalmente Bruno. Em choque saí correndo da quadra, eu não queria ouvir nada, o que era pra ser o melhor momento da minha vida, estava se tornando o meu pior pesadelo. Depois dessa maldita noite, só fui aparecer em casa 3 dias depois, porque um policial me achou, se não fosse isso eu nem teria voltado pra casa.
Eu estava escondida do mundo dentro do mausoléu do meu avô, depois que minha mãe me abandou pra trás, vovô Pedro era o único que me escutava, me dava conselhos e nunca me criticava. Quando ele morreu, senti que meu mundo havia acabado, eu não tinha mais ninguém na vida. Meu pai passava mais tempo no escritório ou com a vagabunda da Suelen, sua secretária é o real motivo pra minha mãe ter me abandonado. Se antes eu não confiava nas pessoas, principalmente em homens, agora então...
Depois disso me afundei nas minhas histórias, pra não ter que olhar pra alguém eu comecei a escrever feito louca. E assim me refugiei, escrevendo fics. Pelo menos ali eu não era infeliz, eu tinha o garoto dos meus sonhos, tudo era perfeito. Eu gosto mais de escrever fics alternativas, assim eu sempre me coloco como a mocinha. Só de pensar em Taylor Lautner me pegando em seus braços fortes e dizendo ao meu ouvido que me ama...
Eu igual uma boba entregue em seus braços, sentindo seu perfume, sentindo seu hálito quente em meu rosto... Isso me arrepia só de pensar, mas sei que isso é algo de minha cabeça. Sei que, esse sim é um amor impossível. Se pelo menos em meu mundo eu era feliz... Eu não queria mais sair dele.”
Ao terminar de ler, senti um aperto no peito. Como pode uma garota tão linda ser humilhada desse jeito? Eu sabia que teria um trabalho duro pela frente, pois conquistar a confiança de uma pessoa amargurada era difícil, mas não impossível.
Fui foleando mais algumas páginas e para minha surpresa tinha algumas paginas em inglês o que me ajudou muito. Dizia de como ela era minha fã, de como ela gostava do meu trabalho, que ela queria muito me conhecer para ter ideia de como eu era na vida real... Coisas bonitas e nada obsessivo. Então passei mais algumas páginas e achei alguns endereços de site e curioso como sou fui ver o que era.
Até que a primeira vista o design da página era bonita, algumas continham minhas fotos como pessoa, de personagens... E logo traduzi a página pra ver do que se tratava e vi que eram histórias. Me surpreendi com isso, pois eu não imaginava essa garota sendo escritora.
Comecei lendo as sinopses de algumas delas... Algumas eram sobre o filme, se tratava de Jacob Black e continha toda a essência do meu personagem, outras eram minhas mesmo, tipo... Taylor Lautner pessoa... E o mais extraordinário era que o Taylor Lautner que Daniely descrevia realmente era eu, de como eu era no meu dia a dia com as pessoas. É incrível como não nos conhecíamos pessoalmente, mas ali naquele texto tinha coisas exatas sobre mim, como se fossemos amigos de infância e ela conhecesse tudo ao meu respeito... Como pode?
Nossa... Será que eu era tão transparente assim? Eu tinha que conquistar essa garota, em poucas horas ela havia mudado minha vida completamente. Como eu não tinha nada pra fazer, passei o dia lendo o diário dela, vendo as coisas que ela gostava, o que não gostava, músicas que ela mais gostava...
E assim se passou o meu dia... Eu lendo e aprendendo mais coisas sobre Daniely.
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Victor e Guilherme story love 25 de setembro de 2001 terça feira, hoje é meu aniversário cheguei correndo da escola entrei em casa e subi para o meu quarto, encostei minha bolsa na parede ao lado da cama deitei-me na cama , mal encostei minha cabeça no travesseiro minha mãe me chamou para almoçar, me levantei rapidamente e corri até a cozinha enquanto minha mãe me servia: “mãe, tirei a nota máxima na prova!!“comecei a comer , mas não estava com muita fome Marcia (mãe do Victor )-telefone pra você, Victor! Victor- já vou , quem é mãe? Marcia- é seu amiguinho da escola Corri até o telefone e peguei o telefone da mão de minha mãe Victor - Oi gui , aconteceu algo? Guilherme - me ajuda , preciso estudar ? Victor - ajudo sim, vem aqui em casa hoje. Guilherme -só vou pegar minha bolsa e vou para sua casa. Victor - vou te espera na varanda, tchau Guilherme - tchau! Desliguei e fui para a varanda com alguns livros, pois ele morava a vinte minutos da minha casa, comecei a ler e me distrai, senti alguém me tocar, levantei minha cabeça era o gui , me levantei, entrei e o chamei para entrar, deixei os livros na estante Victor - mãe estou estudando no quarto com o gui Gui- me espera! Subimos para o quarto, entramos e trancamos a porta para não nos atrapalharem, nós nos sentamos na cama e começamos a estudar, abri um livro e expliquei para ele, nossa mãos se encontram me senti estranho e retirei minha mão do livro, mas não demorou para a mão gelada do Gui tocar a minha novamente, nossos olhares se encontram nós nos aproximamos e cada vez mais perto coloquei minha mão em seu rosto e nos beijamos, no começo estava meio perdido mas depois melhorou ,mas me afastei Victor - desculpa ! Gui- a culpa foi minha, me desculpa, melhor eu ir embora. Antes que eu postasse ele correu tão rápido que deixou sua blusa de frio em minha cama , ainda sem acreditar que o meu primeiro beijo havia sido com um homem e pior com o meu melhor amigo, fui tomar banho para eu dormi pois na manhã seguinte tinha aula, adormeci . Acordei antes do despertador, coloquei meu uniforme e esperei até dar o horário, fui andando até a escola, no pátio encontrei o Gui que não dizia nada apenas me olhava, peguei sua blusa , entreguei sua blusa, o sinal bateu hora de entrar na sala, antes que eu pudesse entrar na sala gui pegou em meu braço me virei e fiquei aguardando o que ele tinha a dizer Gui - me encontra depois da aula nas árvores. Ele se virou e nem me deixou responder, novamente muito meio frustrado entrei na sala imaginando o que ele queria . Não consegui me concentrar, hoje é aniversário dele as vezes é alguma festinha que sua mãe sempre faz…aquele beijo…mesmo sem querer me pego pensando nele, porque não compreendo isso e acho que nunca… Maria (aluna)-Victor, vai ficar aí , o sinal já bateu! ? Victor - nossa já, nem havia percebido, obrigado Mari ! saí correndo até as árvores, lá encontrei o Gui que parecia nervoso, me aproximei e ele me puxou por entre as árvores, ele não disse nada eu só via árvores independente da direção que olhasse ele pegou em meu braço com força, estava assustado Gui - você não vai contar para ninguém o que aconteceu, você entendeu? Victor - entendi Assim ele soltou meu braço fui para casa e fiquei lembrando dos olhos dele de arrependimento por estar fazendo aquilo comigo, após chegar em casa e me trancar no quarto comecei a ler e adormeci; acordei com um barulho na janela do quarto, me levantei e fui até a janela, era o gui Gui - vem aqui em baixo, mas não deixa ninguém ver. Victor - estou indo. Pulei a janela e desci pela árvore, ele pegou em minha mão e foi andando, após alguns minutos chegamos em um lugar lindo ele me encostou na árvore a beira de um lago, por ser troca de estação havia flores pelo chão, mas uma me chamou a atenção a rosa branca na mão do gui que me deu a rosa Gui - desculpa, é que eu queria esconder que tinha sentimentos por você. Victor - tudo bem, não precisa se desculpar, eu não sei o que sinto por você. Antes que terminasse de falar ele me beijou ele ficou vermelho e bem envergonhado –quer namorar comigo? – quero – mais ninguém pode saber por causa da minha família – não se preocupe nós nos encontramos aqui Ele se sentou embaixo da árvore e então me deitei no seu colo, ele ficou mexendo no meu cabelo, estava escurecendo e o local ficou ainda mais bonito, eu o puxei para mais um beijo após isso me levantei – desculpa, eu tenho que ir – eu te levo em casa pode ser? – pode sim. Andamos ate minha casa subi pela árvore e entrei no quarto depois de um ano e três meses ainda estamos juntos o natal de 2002 foi o melhor ele dormiu na minha casa ficamos acordados ate tarde mas no outro dia ele tinha que cuidar da sua irmã Ana e depois disso não nós vemos ate o ano novo mas mal falei com ele porem ele me ligava todos os dias o tempo passava rápido os dias pareciam horas e os meses dias ano novo mal havia acabado e já estávamos em agosto de 2003 hoje vou ir encontrar o Gui no nossa local especial estou levando rosas brancas ele não apareceu deixei as flores na arvore e fui andando ate minha casa quando ouvi um garoto que andava com o Gui – Você viu a namorada do Guilherme gostosa que só por Deus vou pegar a amiga dela…. Continuei andando esta explicado porque ele não foi porque ele fez isso comigo bom vou estudar que amanha tem prova e o telefone não parava de tocar minha mãe atendeu e disse que eu não estava em casa Dormi com a cara nos livros acordei tomei um banho e fui para escola e vi que era verdade ele estava com uma garota entrei o mais rápido que pude na sala ele nem me viu e foi assim a semana inteira sábado quando cheguei em casa e entrei no quarto uma surpresa ele estava lá e nos trancou no quarto – O que esta acontecendo não me atende, foge de mim na escola não me encontra mais – Você tem namorada liga para ela fala com ela encontra ela – Do que você esta falando – O dia que me deixou te esperando por uma hora passei pelo Murilo e ouvi ele falando da sua namorada perfeita – me escuta – Não quero conversar… Sai do meu quarto – Não vou ir embora ate você me ouvir eu te amo… – Para de mentir – cala a boca e me escuta eu te amo só estou com ela para minha mãe não desconfiar de nós confia em mim Ele se aproximou e me beijou abracei ele – Eu também te amo mais não gosto dessa situação mais entendo Ele me beijou e foi embora nosso relacionamento voltou ao normal estamos muito felizes em 2004 comecei setor um pouco de ciúmes dessa tal de clara ele passava tempo de mais com ela ate em nossos encontros ele ficava falando com ela estou cansado disso mais tarde fui encontrar ele no nosso local especial quando ele já estava lá – Oi – Oi tudo bem ? – Eu estou ótimo Ele não tirava os olhos do celular peguei o aparelho da sua mão e como já era de se esperar ele estava trocando sms com ela joguei o celular em cima dele e sai andando – Vi espera – Pode conversar com sua namora a vontade estou indo embora não quero tirar sua atenção pode dar toda sua atenção para ela eu estou indo para casa – Vi fica por favor esse e nosso único momento juntos e sozinhos – O que adianta ela não estar mais você não me da atenção para falar com ela – Fica – Eu fico se desligar esse celular – Eu desligo Ele me abraçou e me beijou e ficamos ali dando risada – Mais agora falando serio estou preocupado com a escola – E só você parar de pagar de machão e ir estudar vem vamos – Agora não eu quero ficar com você amanhã estudamos eu prometo Ficamos ate umas 21:00 horas juntos depois fui para casa no dia seguinte na saída da escola sem querer eu esbarrei na Clara – Ai olha por onde anda garoto – Desculpa – Você ainda esta aqui desinfeta garoto – Para não fala assim com ele Antes dele terminar sai andando mais alguém me puxou me virei e era ele enquanto a patricinha dele vinha andando em nossa direção – Desculpa Vi – Não se preocupe estou bem vai com ela – Eu te amo não esquece isso – Eu também te … – Ele também o que Amor – Nada. Bom Clara eu vou estudar com o Victor – Mais você ficou de sair comigo vai trocar tudo isso por esse nerd estranho – Ele não e estranho e eu estou indo tchau Ele me puxou pelo braço e começou a andar chegamos na minha casa ele nós trancou no quarto me encostou na porta e me beijou – Você e maluco e porque fez aquilo – Me irritou ela falar daquele jeito de você Passamos a semana inteira assim 2005 foi um dos anos mais românticos assim que acordei alguém havia batido na porta do quarto ao abrir me surpreendi era o Gui – Se veste e me encontra no nosso local – O que? Porque ir lá agora? – Sem perguntas apenas vai Ele saiu me deixando confuso coloquei uma roupa e fui de encontro ao Gui de longe já o avistava vindo em minha direção que ao chegar ate a mim me vendou e me guiou por entre as árvores – O que e tudo isso? – Uma surpresa E então ele parou me abraçou e me beijou enquanto me beijava retirou minha venda ele havia feito um piquenique o local estava lindo eu me sentei ao seu lado ele pegou minha mão e olhando no fundo dos meus olhos – Me desculpa pelo lance da Clara eu sei que e ruim ter que esconder para mim e horrível para mim esconder que te amo… Eu te amo não esquece isso – Shiu eu também te amo e entendo que temos que esconder e eu não vou esquecer – Mais me desculpa por não poder contar que estamos juntos a tanto tempo – Só de poder te ter já me faz feliz não faço questão de contar para todos Nós comemos e ficamos juntos ali quando me dei conta já era dez horas da noite fui para casa mal consegui pegar no sono o relógio despertou já era hora de ir a escola, depois da aula passei pelo GUI ele estava com ela não sei porque ainda tenho ciúmes e me importo com isso. 2006 começou bem estamos na mesma sala e passamos mas tempos juntos, cheguei e fui colocar a bolsa no quarto abri a porta Marcia(Mãe do Victor)– Victor vem aqui? – Já estou indo Sai do quarto e fui ate a sala andei ate o sofá no qual minha mãe estava sentada parei na sua frente – Filho você já tem 16 anos já pode ficar sozinho eu vou ter que viajar eu vou deixar dinheiro para você mais fiz despesa – Você vai para onde ? – Vou para Londres. Eu pedi para a mãe do Guilherme para ela deixar ele ficar com você – Quando você vai ir ? – Hoje mesmo tenho assuntos importantes para tratar volto em duas ou três semanas – Tudo bem se cuida mãe estou cansado vou comer algo e dormir Dei um beijo na minha mãe que já estava de saída e fui para cozinha para não incomodar a Maria(empregada) fui preparar jantar assim que acabei de arrumar a mesa a campainha tocou quando abri era o Gui ele pediu para tomar um banho lhe informei a onde estavam as toalhas e voltei a sala de jantar colocando mais um prato a mesa servi o vinho e a agua e esperei o Gui descer ele entrou na sala de estar de camiseta e cueca e se sentou na cadeira na minha frente enquanto comíamos percebi um olhar perdido e uma carinha triste que estava me preocupando – O que foi? – Como assim o que foi ? – Essa cara triste e esse olhar perdido – Não e nada só estou cansado – Vai indo para o quarto vou limpar aqui e vou em seguida – Vamos dormir no mesmo quarto? – Vamos como das outras vezes – E na mesma cama ? – Você não quer ? – Quero sim só queria saber Peguei os pratos da mesa e levei para pia guardei a comida e comecei lavar a louça ele chegou por trás e me abraçou ao me virar ele me beijou e em seguida foi para o quarto apos terminar fui até o quarto tomei um banho e me deitei ao lado do Gui que já havia dormido o abracei e dormi pela manhã ao acordar levantei e deixei o Gui dormindo fui ate a floricultura mais próxima – Bom dia em que posso ajudar – Bom dia vou levar essas flores aqui Fui ate o caixa paguei as flores e fui para casa fiz um café da manhã estilo americano coloquei as flores na bandeja e levei para o Gui na cama coloquei a bandeja no criado mudo o beijei e então ele acordou – Bom dia – Oi bom dia – Dormiu bem ? – E ainda pergunta … Dormi muito bem do seu lado – Eu te amo – Eu também te amo – E mesmo acabei esquecendo trouxe o café da manhã para você – Acho que esta me mimando de mais aqui – Como você e besta nada vê. Não gostou ? – Claro que gostei me acompanha ? – Claro Peguei um morango e passei em sua boca quando ele foi comer eu o beijei apos disso tomamos café quando terminamos fomos de encontro ao Danny que nos levou ate a casa da nossa amiga Lia quando chegamos antes que pudéssemos chegar a porta ela se abriu (Lia)– Oi gente entra (Gui)– Nós temos algo para te contar (Victor)– Temos ? – Gente aconteceu algo? – Não aconteceu nada … Bom nada de ruim – Ai gente para de enrolar fala logo – Gui eu também estou curioso fala logo E então ele me beijo sem se importar com a presença da Lia ali – Você esta ficando maluco – chega de mentiras ela e nossa amiga e tem o direito de saber – Poderia pelo menos ter me dito que ia fazer isso – (Espantada) Vocês estão juntos tipo namorado? Desde quando ? Você não tem uma namorada ? – Calma senta aqui sim estamos namorando já tem um tempo e sim tenho uma namorada – Mais como pode namorar duas pessoas ao mesmo tempo sendo um homem e uma mulher – Não queria que fosse assim pedi o Victor em namoro a um tempo e para minha mãe não desconfiar que sou gay comecei a namorar a Clara e por isso te peço para que não fale nada a ninguém – Tudo bem não irei falar mas vou te pedir uma coisa termina com essa garota esta sendo injusto com o Victor – E mais complicado que isso eu não posso fazer isso e se não ser ela vai ter de ser outra – Não perca seu tempo Lia a pose de "macho alfa” para ele e mais importante que qualquer sentimento não se preocupe com isso – Victor se pensa assim porque não me disse antes ? – Eu te disse falei varias vezes que não gosto dessa situação mais entendo mais não e porque entendo que deixa de doer – Mais eu amo você isso que deveria importa – E importa só que também me importa o fato de sair com ela final de semana de saber que quando esta com ela a esta beijando – Me desculpa não tinha pensado por esse lado também me dói isso mais sabe melhor que ninguém que minha mãe abomina gays o que quer que eu faça que conte tudo e seja expulso de casa ou pior não sei do que meu pai e capaz – Gente desculpa eu não queria que brigassem – Não se desculpe não tem culpa de nada eu sim tenho – Gui por favor deixa isso de lado esta tudo bem – De verdade estou muito feliz por vocês e podem contar com minha total descrição (Os dois) Obrigado e nos desculpe por favor – Vi preciso te falar algo podemos ir embora? – Vamos sim. Obrigado de novo outro dia voltamos e conversamos melhor tchau – Tchau meus amores Fomos caminhando ate minha casa ao fechar a porta ele me abraçou – (sussurrando)Eu te amo muito meu amor – Eu também te amo muito Ficamos ali na sala mesmo me sentei no sofá ele se sentou ao meu lado e pegou minha mão – O que queria me falar? – Primeiro pode baixar a guarda não ha necessidade alguma de ser rude – Me desculpa você tem toda razão mas vamos diga logo – Estou com muito medo dos meus pais descobrirem sobre nós – Fica tranquilo para os seus pais sou apenas seu amigo nerd e você e o popular “macho alfa” no qual muitas garotas são loucas por você e além de tudo isso namora a patricinha mais popular da escola não tem nada para se preocupar e só tomarmos cuidado bom vou tomar um banho Antes que ele pudesse pensar em responder me levantei e subi as escadas em direção aos quartos fui ao meu quarto e já fui direto para o chuveiro ao terminar meu banho sai de toalha do banheiro na mesma hora o Gui fechou a porta da sacada e entrou no quarto e começou a me beijar tirei sua camiseta tornamos a nos beijar o deitei na cama enquanto o beijava deslizei minha mão pelo seu abdômen quando cheguei em sua calça ele segurou a minha mão – O que foi? Achei que queria – Desculpa e que… – O que? – Nada… Ele se levantou e colocou a camiseta novamente e se afastou e foi ate a sacada coloquei uma calça e fui falar com ele o abracei mais ele me afastou – Me diz o que houve? Foi algo que eu fiz? – Já disse que não foi nada – Então você ficou assim estranho do nada – Esta bem tem algo realmente mais não vou falar – Porque – E constrangedor para mim só isso – Amor me fala achei que me contasse tudo que confiava em mim Fui para a cama me deitei e desliguei as luzes ele se deitou ao meu lado me abraçou retirei a mão dele de cima de mim – Vai ficar com raiva só porque não quero te contar o que eu tive – Não consigo evitar passa cada coisa na minha cabeça como que não se atrai ou que pensa em outra pessoa – Para não e nada disso por favor não insiste mais esse fato me deixa envergonhado e muito constrangido – Bom vou dormir estou cansado – (vermelho de vergonha) eu sou virgem pronto ta feliz eu falei – Não esperava isso mais amor e comum isso – Você diz me conhecer bem e nem percebeu que ainda não havia feito sexo com ninguém – Como eu ia saber sempre foi reservado sobre o assunto vem aqui por favor não vamos brigar mais serio hoje ja deu de brigas – Ta bom amor Ele me abraço apos alguns minutos ele parecia não pensar mais no assunto apos duas semanas fomos nos encontrar no nosso local quando chegamos na arvore que era nosso ponto de encontro nós nos beijamos ele me encarou parecia querer dizer algo mais logo se virou me sentei no chão e o deitei no meu colo e fiquei o acariciando (Gui)– Amor… Posso te pedir uma coisa – Pode sim amor – Tira … – Tirar o que? – Seu cinto que esta me machucando – Mais eu não estou de cinto me fala – Eu quero que você tire minha virgindade (vermelho de vergonha) – Você tem certeza disso? – Tenho sim, vamos embora ? – Vamos sim Nós fomos para casa abri um vinho e fomos para a cama bebemos a garrafa toda ele começou a me beijar e tentar tirar a minha roupa – Gui espera serio tem que ser especial e não assim – Se fosse uma mulher seria mais fácil – E você ja fez? – Não e como sabe? – As meninas que querem fazer isso dentro do carro – Bom perdi o interesse nesse assunto vou ali na cozinha ja volto Deixei ele no quarto liguei para Lia e pedi para que ela chamasse o Gui para sair porque preciso da casa vazia por algumas horas ela aceitou com a condição de eu contar o que eu estava planejando apos desligar voltei para o quarto ele ja havia dormido me deitei ao lado dele e apaguei acordei quando olhei no relógio 09:55 da manhã olhei para o lado o Gui não estava mais havia uma folha com a seguinte mensagem “ amor fui visitar minha mãe volto logo te amo” me levantei assim que terminei de descer as escadas o Gui entrou começamos a nos beijar mais logo o beijo foi interrompido pelo telefone mais voltei a beija lo mais a pessoa do outro lado insistiu e continuou a ligar – Eu vou atender Enquanto o Gui atendia o telefone fui preparar o café da manhã apos arrumar a mesa fiquei esperando o Gui que ao entrar me abraçou – Quem era? – A Lia – O que ela queria? – Perguntar se eu podia sair com ela – O que você disse? – Que vou sim – (hum) Que horas vai ir? – 13:00 porque? Comecei a lavar a louça que usei para fazer o café da manha mais ele veio atrás de mim – O que você tem? – Nada – Se você quiser eu ligo para ela e falo que não vou – Porque eu estaria pode ir não se preocupe – Você não esta com raiva? – Não!!! Me deixa Tomamos café sem falarmos nada um com o outro aproveitei enquanto ele foi tomar banho para ligar para a floricultura para ver se ja podia ir buscar o buque e as pétalas de rosas assim que desliguei o Gui me abraço e me beijou — Tem certeza que não tem problema eu ir – Ja disse que não Deixei ele na porta assim que o carro saiu entrei e limpei o quarto troquei as roupas de cama coloquei um lençol de seda branco coloquei velas aromáticas encima dos criados mudos e no chão coloquei duas taças na estante ao lado da porta fui para a cozinha preparei o jantar fiz camarão algo que ele gosta muito fui para a sala de jantar e coloquei um arranjo de flores no centro da mesa e duas velas entre o arranjo fui para o quarto tomei um banho e coloquei uma calça jeans preta, camiseta branca e uma camisa xadrez vermelha passei perfume e voltei para a sala de jantar coloquei os pratos e duas taças uma de vinho e outra de água coloquei os guardanapos cor de creme com emblema da minha família após organizar a mesa fui a floricultura após ir lá buscar espalhei as pétalas pelo quarto fiz um coração com as pétalas que sobraram no centro da cama como faltava pouco tempo para ele chegar apaguei as luzes do andar de cima e acendi as velas e fui para a sala de estar e servi a comida e acendi as velas – Victor ta em casa ? Ele foi para a sala de estar eu o beijei e o levei ate o lugar dele servi o vinho e me sentei na frente dele comemos me levantei o puxei para o jardim nos beijamos – Você gostou ? – Muito, essa noite esta incrível e eu estava chateado com você – Por que chateado? – Porque achei que estava com raiva por besteira me senti muito mal desde que pedi para você aquilo você ficou esquisito – Shiu desculpa se te fiz pensar assim Nós nos beijamos e fomos para o quarto coloquei mais vinho nas taças e bebemos e voltamos a nós beijar ele tirou minha camiseta xadrez eu tirei a blusa de frio dele e o deitei na cama o beijei e tirei sua camiseta enquanto o beijava abri sua calça e ele mudou a posição ficou por cima e tirou minha camiseta tirei a calça dele e a minha ele sentou no meu colo nos beijamos e me deitei por cima dele deixei seu corpo ate chegar em sua linha sexual tirei sua cueca e comecei o chupar ele retribuiu do mesmo modo ele se deitou de lado eu coloquei a camisinha passei o lubrificante nele que pegou em minha mão beijei suas costas e comecei a penetrar quanto mais entrava ele apertava mais forte a minha mão enquanto mordia o travesseiro – Ai para ta ardendo (gemidos abafados) vai mais devagar – Podemos tentar outro dia se quiser – Quero continuar só vai mais devagar porque dói – Vai por cima ai você controla Ele veio e foi sentando aos poucos ele mordia o lábio inferior enquanto gemia baixinho – Que pouco vergonha e essa !!!! – Mãe eu posso explicar Antes que ele pudesse se levantar ela arremesso um vaso de porcelana que estava na estante do lado da porta que para não atingir o Gui entrei no meio Senti algo escorrer pelo meu rosto mesmo assim me levantei coloquei a calça e fui atrás da mãe dele que estava gritando na frente da minha casa desci as escadas meio cambaleando fui ate a varanda na onde ela estava – Guilherme vem aqui agora se não vier pode esquecer que tem mãe que vergonha que cena ridícula essa que acabei de ver seu pai te mata se descobrir isso e tudo culpa desse maldito você não era assim aposto que ele te forçou ele… – A senhora pode parar de me ofender eu agradeço eu não forcei seu filho se fosse mais compreensiva ele teria te falado mais ele sabia que essa péssima reação era o que faria – Você não dirige a palavra a mim sua bixa nojenta manda o meu filho descer vou levá-lo embora e ele não vai mais ver você veado nojento se ele não vier nesse instante trago as coisas dele para sua casa porque eu não tenho filho bixa – Vai abandonar seu filho por ele ser gay – Eu não tenho filho bixa ele não vai vir ta bom tenho apenas uma filha não tenho filho nenhum Fechei a porta e fui ate o quarto ele estava chorando ainda estava nu me sentei na cama e o deitei no meu colo ele sentou e me afastou – Foi um erro não deveria ter feito isso nunca deveria ter namorado com você – E isso que você quer só não se arrependa depois – Eu me arrepender porque – Bom eu ainda estou sangrando então limpar meu machucado não quero discutir com você Entrei no banheiro enchei uma vasilha de porcelana com água peguei o algodão molhei no na água quando fui passar ele entrou no banheiro pegou o algodão da minha mão e começou a limpar o sangue do meu rosto enquanto ele limpava uma lágrima escorreu tirei a mão dele no meu rosto e virei de costas para ele – Obrigado – Não precisa agradecer – E isso então acabou – Não me desculpa estava triste e com raiva – Ei não precisa se explicar eu te entendo, vamos para a cama Nós fomos para cama deitei ele no meu peito o acariciei até que ele adormeceu o arrumei na cama e fui para a sala me sentei no sofá e liguei para minha mãe que disse que pegaria o próximo voo de volta lhe contei toda a história e desliguei e no silêncio que invadirá a casa ouvi um barulho de carro fui ate a varanda o carro estacionou e dele saiu a mãe do Gui que tirou três malas de dentro do carro e as colocou na minha frente não pude acreditar que ela era capaz disso abandonar o próprio filho assim apenas por ele ser gay – Fala para ele que a partir de hoje ele não tem mais mãe e pai nem nada para ele não nos procurar em momento algum – Espero que a senhora não se arrependa dessa decisão porque ele esta mal lá em cima e por sua culpa e deprimente que faça isso só pelo fato de que ele ama outro homem Ela não disse mais nada e foi embora coloquei as malas para dentro e as levei para o meu quarto e coloquei as roupas dele no closet junto as minhas deixei as malas junto com as minhas e voltei para cama assim que amanheceu levantei e fui para a cozinha comecei a fazer o café quando alguém entrou em casa achei que era a Mari mais logo vi que era minha mãe fui ate a sala e abracei – O que foi isso no seu rosto e porque não meu contou antes e cadê o Guilherme? – Não foi nada e não falei por medo ele esta dormindo – Você e meu filho e eu te amo independente da sua sexualidade você sempre pode contar comigo e o Gui pode ficar com a gente não se preocupe – Obrigado mãe e também te amo O Gui apareceu chorando eu o abracei e minha mãe saiu nos deixando sozinhos para conversarmos ele chorou mais um pouco e se culpou por eu ter me machucado e por tudo que aconteceu fiz ele prometer que não tocaria mais no assunto passamos aquele ano tentando lidar com essa situação 2007 começou e estamos bem ele esta se esforçando muito estudando e trabalhando ele vive exausto mais não para e teimoso demais sei que ele quer entrar na faculdade mais estou preocupado ele entrou no quarto se sentou na beirada da cama e começou desabotoar a camisa tirou os sapatos se levantou e foi para o banheiro depois de quinze minutos ele saiu com uma toalha no pescoço secou o cabelo ele deitou do meu lado – Tem algo de errado? – Não esta tudo bem Ele não sabe mentir isso me revolta ele não aceita ajuda me levantei coloquei a blusa de frio e sai ao sair bati a porta do quarto fui caminhando pela rua minhas lágrimas escorriam pelo meu rosto será que não estou sendo egoísta ele esta se esforçando para conquistar o que quer e eu nem o parabenizei por isso acho que exagerei mais não pude conter minha preocupação com ele me importo mais com ele do que comigo mesmo ele não para de me ligar preciso falar com ele pessoalmente quando estava chegando perto de casa meu coração começou a apertar ao abrir a porta me deparei com ele que havia dormido no sofá com o celular na mão me sentei no chão na sua frente tirei o celular da sua mão e o abracei ele me abraço forte – Me desculpe eu fui um idiota – Cala a boca você esta certo e sabe disse obrigado por se importar – Eu te amo vamos dormir você deve estar cansado Nós fomos para o quarto ele estava tão cansado que assim que se deitou dormiu pela manha ao acordar ele já havia saído como sempre aproveitei e fui para a casa da Lia mais sinceramente não prestei atenção em uma palavra que ela havia falado só conseguia pensar nele – Ei você esta me ouvindo ? – Desculpa você pode repetir – Posso sim mais o que esta acontecendo? – Uns problemas com o Gui – Quer falar sobre isso? – Nem adianta ficar relembrando foi só um dia ruim – Ta bom então você pode me ajudar amanhã na loja? – Posso sim Fui para casa e fiquei escrevendo poesias ate que adormeci nem vi o Gui chegar provavelmente ele deve ter chegado bem tarde de novo quando acordei fui tomar um banho o Gui já não estava na cama quando sai encontrei o Gui no quarto o abracei e o beijei – Hoje não vou para a aula fiquei de ajudar a Lia – Ta bom amor ate a noite então – Quando vamos ter um dia nosso eu quase nunca te vejo e moramos na mesma casa – Eu sei amor me desculpa mais e que preciso trabalhar e talvez amanhã eu esteja em casa Nós nos beijamos na entrada da casa em seguida passou um dos caras do time acho que ele viu fui para a loja e ele para a escola foi ótimo passar um dia como responsável passei no trabalho do Gui para irmos para casa juntos mas para minha surpresa ele não estava lá nem havia ido trabalhar isso e estranho pois mesmo doente ele já tinha ido trabalhar não tinha uma falta no caminho de casa comprei umas rosas ao chegar já subi em direção ao quarto ao acender a luz vi o Gui deitado com o coberto cobrindo metade da sua cabeça me deitei do lado dele e o abracei mais ele logo me afastou – O que esta acontecendo? – Nada – Você faltou no trabalho e quantos dias você foi trabalhar doente que eu te pedi varias vezes para não ir e mesmo assim você foi pode me falar o que esta acontecendo – Não e nada eu só estou cansado e indisposto por isso não fui me deixa dormir Fui tomar banho e encontrei uma camiseta do Gui suja de sangue e era a camiseta que ele estava usando hoje mais cedo voltei para o quarto e joguei a camiseta encima dele que pegou – Vai me falar o que esta havendo ou vai ficar mentindo para mim – Eu não quero falar disso respeita a minha vontade – Me desculpa por me preocupar com você Sai do quarto e fui para o mini bar na sala peguei a garrafa de uísque e fiquei bebendo no sofá quando cheguei no quarto copo o Gui desceu enrolado em um coberto e me abraço o afastei – Eu vim respeitar a sua vontade porque veio atrás – Porque eu me importo e sei que não e de beber coisas fortes e que esta mal – Não quero falar sobre isso? – Para com isso vamos para a cama Ele veio tirar o copo da minha mão como reação o dei um soco ele caiu quando percebi o que fiz o abracei ele estava chorando – Amor desculpa não queria te machucar – Não tem problema mais me deixa sozinho – Não O peguei no colo e o coberto caiu ele chorou mais então eu vi o rosto dele machucado os braços dele roxos o levei para o quarto e o deitei na cama – Me fala o que aconteceu quem fez isso com você? – Não amor e constrangedor e doloroso lembrar – Foi aquele idiota ne o que ele fez? – Não foi só ele… Dói falar sobre isso – Como foi? – Eles me trancaram no vestiário me bateram e me forçaram a… – Te forçaram a que? – A transar com eles – Eu vou ir atrás daquele babaca – Calma não vai fica aqui comigo não me deixa aqui O abracei sem dizer nada não deveria ter o deixado sozinho três contra um mesmo forte ele não conseguiu se defender se estivesse com ele isso não teria acontecido (celular tocando) –Filho eu vou ter que ficar aqui essa noite ta amanhã estou ai – Ta bom mãe até beijo Me sentei e peguei na mão do Gui – Como você esta? – A dor física não e forte mais a vergonha e a dor de ficar relembrando e grande – Me desculpa por não estar com você – Não precisa se desculpar não tinha como você saber que isso ia acontecer Aquele dia frio nada melhor que estar com a pessoa que se ama passei o resto daquele ano tentando anima-lo no ano seguinte não aconteceu muita coisa focamos na escola e me dediquei ainda mais ao nosso relacionamento começo de 2009 estava tudo indo bem mais o Gui estava com um ciúmes doentio e sem cabimento estávamos animados com a faculdade as vezes eu saia com uns amigos mas para evitar brigas muitas vezes nem ia esta manha o Gui estava triste eu o vi chorando ele não quis me falar o motivo mais sei que era por causa da família dele ainda me sinto culpado se eu não tivesse planejado aquela noite nós não teríamos feito sexo e a mãe dele ainda falaria com ele (GUI)– Amor? – Oi? –Vamos Nós fomos para a faculdade mais não conseguia prestar atenção só pensava no Gui essa culpa me persegue e creio que a ele também ao fim da última aula fui para o carro com ele eu tinha que escolher um restaurante mais não me vem nenhum a cabeça o bom e que ele esta dirigindo não tenho cabeça para essas coisas ele pegou minha mão – Já escolheu? – Desculpa amor escolhe você – Aconteceu algo ? – Não só estou cansado Ele fez um gesto de sim com a cabeça mais não conseguia pensar em mais nada ele pegou na minha mão e virou meu rosto para que eu olhasse para ele estava tão distraído que nem havia percebido que ele parou no acostamento – O que foi? E não me vem com essa que e cansaço porque eu sei que não e sei que tem haver comigo você fica ai calo triste e tenso me olhando – Primeiro se acalma e baixa o tom de voz segundo eu não posso pensar mais? – Ta fica ai pensando eu vou ir estudar perdi a fome pode comer sozinho Ele nem deixou eu falar nada e fez o retorno passou o caminho todo calado ao chegar em casa ele pediu para a Mari esquentar a comida para mim e foi pro quarto coloquei um pouco de comida para ele e fui levar no quarto ele estava deitado encima do livro coloquei o prato encima do criado-mudo e o arrumei na cama e fechei o livro fiquei ali o acariciando ate que ele acordou – Vem aqui eu não quero brigar eu só estou tenso de mais eu amo você – Ele não disse nada e me afastou Sai do quarto peguei o skate e sai com o Arthur bebemos umas cervejas e grafitamos cheguei em casa já era de madrugada fui direto pro banheiro ao passar pelo quarto vi que o Gui estava dormindo tirei a roupa e entrei no chuveiro – A onde você estava? – Boa noite amor – Me responde suas roupas estão fedendo a bebida com quem você estava – Eu tomei umas cervejas eu estava com o Arthur porque você esta agindo assim – Você sai para beber com outro cara e chega só de madrugada e quer que eu aceite numa boa Sai do chuveiro e fiquei na frente dele que viu duas marcas roxas no meu abdômen – Eu sabia que você estava me traindo com ele – Mano para de ser louco – Esses chupão se fizeram sozinhos – Primeiro são hematomas e não chupão eu estava grafitado com ele – Lógico e nesse meio tempo você transou com ele – Ai já deu chega desse ciúmes sem sentido já esta ficando ridículo – E isso então você quer terminar Me virei e não disse uma única palavra fui para a cama cobri o rosto e chorei enquanto ele juntava umas roupas pude ouvir a porta se fechar e o silêncio se estabelecer no quarto a cama parecia enorme sem ele ali comigo na manhã seguinte faltei na faculdade e foi assim por uma semana fui ate a faculdade e tranquei não tinha forças para sair após um curto período voltei estava mais magro e com os olhos fundos uma semana que voltei não se ouvia outra coisa nos corredores o Guilherme ia ser pai em uma mês ele já refez a vida dele e eu não consigo seguir em frente que raiva de mim ao chegar em casa fui direto para o quarto fiquei ali no escuro mesmo apenas chorando sem reação pela notícia cobri todos os espelhos do quarto não suportava me olhar e ver o ser deplorável que me tornei após um longo banho ainda nu passei em frente a um espelho que não estava completamente coberto e vi aquela imagem de um homem anoréxico acabado dei um soco no espelho que ao se partir cortou minha mão pedaços de vidro perfuraram minha pele mais aquela dor não supria a minha dor interna peguei o maior pedaço que pude encontrar entre os estilhaços e caminhei ate ate a cama meus pés sangravam assim como minhas mãos utilizando o pedaço cortei meus pulsos ao fazer o último corte apaguei acordei em uma maca não consegui enxergar muitas coisas apenas uns vultos e alguns flashes de luz apaguei novamente acordei no hospital não falei nenhuma palavra desde acordei ao totalmente são sete cortes que necessitaram de pontos variando de 5 a 8 pontos em cada corte minha mãe me levou roupas após ficar em observação fui liberado antes de sair do hospital vi o médico entregar uma camiseta coberta de sangue mais mesmo assim era impossível não reconhecer era do Guilherme entrei no carro ao chegar em casa minha mãe não me deixou voltar para o meu quarto fiquei no quarto de hóspedes por cinco dias sem comer apenas chorando não tenho forças para muita coisa aparentemente estou sozinho em casa caminhei com dificuldade ate meu quarto que ja estava limpo abri o guarda roupas as roupas do Guilherme ainda estavam la tinha uma corda na última gaveta da estante a peguei subi na cadeira próxima a cama passei a corda em um gancho no teto amarrei a corda no pescoço e então pulei aos poucos fui perdendo o ar e a consciência acho que ja morri estou sentindo o perfume do Gui e seu calor podia sentir aquelas gotas quentes em meu ombro não conseguia ficar acordado por muito tempo senti sua mão tocar meu rosto quando finalmente consegui abrir os olhos por completo o vi em prantos enquanto me segurava minha voz rouca quase não saiu – Você realmente esta aqui? Eu morri ? – Sim sou eu e não brinca com isso você não morreu e nem vai Ele me pegou no colo me deitou na cama e me cobriu ele saiu do quarto alguns minutos depois ele retornou com um prato de comida e se sentou ao meu lado ele pegou em minha mão – Come um pouco da para ver que não come a dias – Eu não consigo comer – Tenta comer só um pouco Ele me deu comida na boca e ficou do meu lado me fazendo carinho levantei e caminhei ate o banheiro ele me seguiu e me abraçou – Ta tudo bem? – Tudo sim só quero tomar um banho – Tudo bem vou esperar la no quarto Antes que pudesse protestar ele saiu ele esta aqui mais logo vai voltar a sua família e eu ficarei sozinho aqui de novo não pude evitar as lágrimas voltaram a rolar abracei minhas pernas quando senti alguém tocar me cabelo era o Gui que se sentou no chão ao lado da banheira – Porque esse choro tão pesado? – Nada… – Me fala eu te conheço sei quando esta mentindo – Que diferença faz saber? – Eu me importo com você Ele deslizou sua mão do meu cabelo ao meu ombro olhei para ele que pegou em minha mão – Então e verdade – Parece que ssim(Chorando) – Você não pensou em como eu ficaria sem você – Normal você ja vai ate ser pai – Não fala assim Sai da banheira e me enrolei na toalha enquanto tentava sair do banheiro ele pegou no meu braço ao me virar estávamos tão próximos que as gotas de agua que caia do meu cabelo molhava a camiseta dele ele me pegou no colo e colocou na cama – Não precisava… – Shiu se importa se eu passar a noite aqui com você ? – Pode ficar vou pedir para a Mari arrumar o outro quarto para você – Não posso passar a noite no mesmo quarto que você? – Pode desculpa e que achei que não iria querer dormir na mesma cama Ele se deitou ao meu lado e pois a mão sobre meu peito então se levantou e foi ate o closet voltou com algumas peças de roupa – Você esta gelado coloca isso aqui Ele me entregou uma cueca uma calça e uma blusa de frio ou terminar de me vestir percebi que ele me olhava ele se aproximou e conforme se aproximava ele tocava o meu rosto nos beijamos depois de um mês e alguns dias pude beija lo novamente foi algo tão intenso que nem parecia que estávamos separados ele abriu minha blusa e tirou a minha calça continuei o beijando ele tirou sua camiseta e se sentou em meu colo você a beija lo – Desculpa tudo bem se você não quiser eu entendo já se passou muito tempo e você não me … – Fica tranquilo e como você mesmo disse faz tempo e eu quero guardar cada segundo Antes dele responder e aquele conversa nunca acabar o beijei e abri sua calça ele se levantou retirando e ficando apenas de cueca ainda com um pouco de dificuldade fui beijando o seu corpo suas mãos apertavam e puxavam o comecei a chupa lo e ele a gemer baixinho trocamos de lugar não havia sentido ainda tanto prazer como naquele momento ele colocou a camisinha em mim e foi sentando durante a penetração ele me abraço podia ouvir seus gemidos mais podia sentir aquelas gotas quentes em meu ombro trocamos de posição e desde que gozamos ele não me soltou – Você está bem? – Desculpa – Pelo o que ? – Por ter ido embora – Não precisa se desculpar por isso acontece pessoas se separam o tempo todo – Mais não queria – Mais eu não te falei nada você foi porque quis – Eu queria que você me impedisse nunca parei nem um só segundo em você… Eu te amo – Eu também te amo mais não podemos voltar –Porque não vamos continuar a fazer um ao outro sofrer – Porque não quero estragar uma família amo você e prefiro sofrer a ver outros sofrendo por minha culpa – Você e muito bom por isso te amo tanto eu posso te explicar essa história de filha antes de você condenar tudo de vez – Pode sim – Ela e minha amiga fui pedir ajuda para alguém de confiança e ela estava passando por um problema por ser mãe solteira o pai biológico da Amanda nem a registrou então prometi ajudar a cuidar dela e então eu a registrei como minha porem ela já e grandinha – Qual o nome dela? – Amanda ela e um amorzinho e vai amar você – Me desculpa mais não sei lidar com isso Ele se sentou na cama com um olhar quase que desesperado pegou a calça dele no chão e retirou um cordão de prata com nossa aliança e a colocou na minha mão – Porque isso ? – Você não quer mais não preciso mais disso – Eu quero mais como vai ser? – Vai ser como era antes vou ajudar ela com dinheiro e levando a Amanda para passear ajudar na educação dela – Sera que vai dar certo? – Vamos tentar não quero mais estar sem você Eu o abracei e tirei a aliança da corrente e coloquei em seu dedo novamente nos beijamos e dormimos ao acordar nem podia acreditar que ele estava ali comigo ele acordou em seguida me deu um selinho e fomos tomar um banho após o banho fomos para a sala de jantar tomar café a Maria já havia servido o café me sentei ao lado do Gui que pegou na minha mão nos olhamos e tudo desapareceu e eu só podia enxergar ele calmo e sereno – Vocês dois voltaram? – Sim eu sabia que iam voltar eu te avisei que vocês se amam e que essa separação não duraria Ambos riram a vida aos poucos foi voltando ao ritmo normal após umas semanas nem parecia que aquilo havia ocorrido já se passaram dois meses hoje vou fazer uma tatuagem porem ninguém sabe que vou ir peguei a moto e segui ate um estúdio que não era muito longe dali cheguei lá quase que encima da hora entrando na sala não sei mais se quero – Oi Victor boa tarde – Oi boa tarde – Tira a camiseta e deita ali Tirei a camiseta e caminhei ate o local indicado pelo tatuador me deitei e fiquei observando os quadros nas paredes ele se aproximou – Aqui no centro do seu peito ou mais para direita – Para esquerda – A outra a na costela mesmo? – Sim Ele começou pela menor que devo admitir não doeu muito agora essa da costela esta doendo depois de algumas horas tatuando finalmente acabou antes de ir para casa passei na farmácia e comprei a pomada que o tatuador recomendo aproveitei para tirar a camiseta coloquei apenas a jaqueta e a fechei subi na moto e finalmente fui para casa quando cheguei guardei a moto ao entrar em casa percebi a luz da sala de jantar caminhei ate la sem fazer barulho e abracei o Gui que estava sentado estudando de costas para mim que se assustou quando o toquei – (rindo) Oi amor – Oi bebê nossa quase me mata – Desculpa – Onde você estava você demorou para chegar – Em um lugar ai fiz uma coisa – A onde e o que você fez, não se machucou de novo ne Ele se levantou colocando a caneta ao lado do caderno em cima da mesa ficou em minha frente e foi abrindo a jaqueta devagar e desconfiado ao abrir por completo ele a colocou um pouco para o lado e viu a primeira (26/09/2001) em números romanos e a outra na costela (amor da minha vida Gui) em Francês ele me beijou e sorriu – Sua mãe vai te matar – Porque eu vou te matar ? – Você não gosto? Fechei a jaqueta rápido antes que ele ficasse de frente para mim – Gostei – Mais sua mãe não vai gostar – Do que eu não vou gostar Guilherme – Nada mãe –(sussurrando ) Desculpa – Gui o que ele fez ? – Me desculpe mais não posso falar – Fala ele não vai fazer nada com você – Mãe eu… Abri a jaqueta e a tirei mostrando as tatuagens para ela – Não acredito que fez isso sem me consultar agora que fez não adianta mais brigar ficou bem feita para a sua sorte – Desculpa na próxima eu te Consulto antes – Próxima? –(risos) E brincadeira – Amor eu fiquei de encontrar a Lia – Eu também fiquei de sair vou ir ajudar o Arthur na mudança, você vai demorar para voltar ? – Serio logo com ele? – Amor vem aqui eu amo você deixa esse ciúmes de lado – Eu também te amo mais não confio nele – Eu sei mais confia em mim você vai demorar? – Ta bom, não sei acho que não vou demorar – Me empresta sua aliança – O que vai fazer com minha aliança – So me da ela confia em mim eu prometo que não vou perder – Ta bom cuidado Estava na porta esperando o Gui entramos no carro quando chegamos na casa da Lia ele ia sair do carro peguei em sua mão – Vai sair sem se despedir Ele me beijou e saiu do carro liguei o radio e dirigi por quinze minutos ate a casa do Arthur – Oi você demorou – Desculpa e que eu fui deixar o Gui na casa da Lia o que você tem ta com uma carinha desanimada – Não foi nada vamos la guardar as coisas – Vamos sim Entramos na casa enquanto guardávamos as coisas cortei o dedo o Arthur pegou minha mão e começou limpar o sangue enquanto ele limpava ele tentou me beijar o afastei – Arthur desculpa eu namoro e amo ele e você e meu amigo – Desculpa eu não deveria ter feito isso por favor me perdoa – Acontece não precisa ficar assim Eu o abracei após alguns minutos voltamos a levar as caixas para os carros metade das coisas ficou no meu carro e a outra metade no dele dirigi seguindo o carro dele depois de uns vinte minutos chegamos e começamos a levar caixas para o terceiro andar após levar a última caixa fui ate a loja comprar a nova aliança – Boa noite eu vim… – Boa noite senhor a sua encomenda e por aqui Segui a moça ate um outro balcão ela pegou uma caixinha vermelha e me entregou ao abrir vi que eu havia acertado no também e que ficou incrível aliança prata com diamantes negros fechei a caixinha e fui ate um outro balcão fiz o pagamento aproveitei já estar no centro comprei flores (rosas),pétalas, velas aromáticas e vinho fui para casa o Gui não havia chegado ainda deixei a caixa de alianças na cama em cima de um coração feito de pétalas deixei o buque do lado espalhei as velas e as acendi servi o vinho em taças e aguardei ate que o Gui chegasse ele chegou logo após entreguei uma das taças a ele começamos a beber peguei a caixinha coloquei uma das alianças em seu dedo e a outra no meu o beijei – Quase me esqueci Ele me sentou na cama e se afastou alguns centímetros e começou a tirar a blusa de frio e após começou a tirou a camiseta devagar – O que esta fazendo? – Apenas fique quieto Ele tirou a camiseta por completo ao ver me levantei na hora e o abracei e nos beijamos – Você e doido eu achei lindo você e, e sempre vai ser o amor da minha vida – Eu estava meio inseguro de fazer a tatuagem igual – Eu achei lindo (Cantando) Quando penso em alguém só penso em você e ai então estamos bem… Bebemos mais um pouco e nos beijamos (Cantando) Quantas chances desperdicei quando o que eu mais queria era provar pra todo mundo que eu não precisava provar nada pra ninguém… Ele se deitou encima das pétalas – Vem deitar amor – Eu vou ir tomar um banho vem junto Ele levantou e me beijou foi tirando minha roupa enquanto eu tirava a dele levamos a garrafa para o banheiro (Cantando) …somos o futuro da nação geração Coca-Cola (risos) – Sua mãe vai matar a gente Peguei o Gui no colo e o deitei na cama comecei a beija lo e peguei em sua cintura beijei seu pescoço e comecei a masturba lo ele dando baixos gemidos ele mudou de posição e beijou meu corpo e começou a fazer sexo oral subi encima dele e o beijei fiz um beijo grego nele que gemeu como louco ele colocou a camisinha em mim e começou a sentar trocamos de posições algumas vezes gozamos e acabamos dormindo pela manhã quando acordei vi que ainda estávamos abraçados mexi no cabelo do Gui que acordou – Bom dia amor – Bom dia bebê – Ontem foi perfeito e eu amei – Devo concordar foi incrível – E só amor e só o amor que conhece o que e verdade o amor e bom não… – Bom dia meninos desculpa atrapalhar vamos tomar café – Deixa só nós colocarmos uma roupa – O que aconteceu aqui flores, velas e caixinha de aliança tem algo que eu preciso saber – Mãe relaxa eu ainda não pedi ele em casamento mais se ele quiser ir escolhendo as coisas já pode começar – Eu achei que eu tinha que aceitar – Você não vai… – Shiu logico que aceitarei – Vocês são muito novos para falar de casamento, vocês fizeram tatuagens iguais – Sim mãe são iguais e eu amo o Gui e sei o que quero – Tudo bem desde que te deixe feliz eu apoio bem vou logo fazer o café que ainda tenho muito que fazer Após a minha mãe sair beijei o Gui e fui tomar um banho o Gui veio logo atrás após o banho nos vestimos e fomos para a sala de jantar tomamos café da manhã com a minha mãe após o café minha mãe foi trabalhar eu lavei a louça e eu e o Gui fomos para a faculdade após as aulas não conseguia parar de pensar se contava ou não pro Gui que o Arthur tentou me beijar ele já e muito ciumento imagina se eu contar isso para ele melhor não também não foi nada não nós beijarmos – Victor? – Oi amor desculpa estava distraído – Aconteceu alguma coisa você esta estranho – Nada só estou cansado Nos fomos para um restaurante comemos e passamos na livraria voltamos para casa já era a noite deitamos o Gui estava lendo eu deitei em seu colo com a expectativa de um pouco de atenção mais sem sucesso retirei o livro de sua mão e me sentei no seu colo e comecei a beija lo – Amo te beijar – So me beijar? – (Com beijos) Não você todo – Rum acho bom (risos) eu te amo Eu também te amo Voltei a beija lo e tirei sua camiseta ele tirou a minha fui acariciando seu abdômen ate sua linha sexual abri o botão e o zíper de sua calça ele mudou e se sentou no meu colo eu o abracei e o beijei ele desabotoou minha calça e pegou em meu membro enquanto me beijava começou a me masturbar – Você esta se prevenindo você sabia que se não usar camisinha pode pegar doenças sexualmente transmissíveis você tem noção disso a AIDS não mata mais porem não deixa de ser perigoso –(com um tom meio rude) Mãe eu uso preservativo e nós já fizemos teste de HIV e deu negativo para ambos então para de dar show sem saber o que fala porque eu sei o que estou fazendo… – Amor chega Ela saiu do quarto em silêncio – Ela entra no nosso quarto sem bater na porta e começa falar de coisas que ela nem sabe eu e você não fazemos sexo sem camisinha e não somos soro positivo para ela agir assim – Ei calma não precisa ser rude assim – Lógico você fica defendendo ela – Amor ela e sua mãe e eu estou preocupado com você e tenho certeza que ela também – Preocupado porque? Você tem alguma doença – Não, eu estou preocupado que essa atitude ridícula possa estragar seu bom relacionamento com ela que se importa com você ela pode ter sido um pouco inconveniente mais estava exercendo seu papel de mãe – Desculpa e que isso me deixou bem irritado – Não e a mim que você deve desculpas Ele se aproximou e me deitou em seu colo e me acariciou até que peguei no sono ao acordar ele havia me deitado no meu lado da cama levantei o deixei dormindo fui ate a sala de jantar a mesa para o café já estava pronta minha mãe esta na outra extensão da mesa me apoiei na cadeira ela permaneceu em silêncio – Desculpa por ontem mãe o Guilherme me fez ver que eu sou um idiota você estava apenas sendo você – Me desculpa você também não deveria ter entrado sem bater antes o Gui e um bom rapaz e sei que ele cuida de você e fico feliz que vocês estão bem e sei que mesmo que fosse soro positivo ia cuidar do Gui eu conheço seu jeito protetor –Pelo menos você não me expulsou de casa… – Filho isso não e brincadeira o Guilherme pode escuta isso pode magoar ele para você e so uma brincadeira mais e a vida do seu namorado – Eu sei e sinto muito por isso ter acontecido me sinto culpado por isso se eu tivesse esperado mais ou não tivesse me submetido a um relacionamento escondido a mãe dele nunca teria nos pegado na cama e ele teria contato com a família e seria feliz… – Ele e feliz com você – Ele chora escondido eu estraguei a vida dele em apenas um mês longe de mim ele refez sua vida – Filho me escuta ele sente falta dos pais isso não significa que ele e triste e se ele esta com você ate hoje e porque te ama você não estragou nada… – Calma ai você ouviu isso? – Ouvi o que? – Esse som abafado – Como assim? Caminhei ate a sala e encontrei o Gui encolhido no sofá me aproximei e o virei ele estava chorando com a mão na boca creio que com intuito de que não percebêssemos como de costume o sentei e me sentei ao seu lado segurando em sua mão enquanto o abraçava no intuito de acalma lo e conter suas lágrimas ele não conseguia falar minha mãe me entregou um copo com água o entreguei mais incapaz de solta lo – Amor o que foi? O que aconteceu? Nada respondeu rápido levantando do sofá deixando o copo na mesa de centro e indo em direção as escadas levantei e fui atrás dele que já estava no topo da escadaria subi as escadas correndo e ao fim das escadas o peguei pelo braço e abracei ele que não resistiu – Amor me fala o que você tem? Ele continuou em silêncio sinto me incapaz de soltá-lo – Por favor me fala – Só lembrei umas coisas que me deixam mal – Você ouviu tudo ne? – Sim – Desculpa amor não deveria ter falado aquilo – Não precisa se desculpa você ta certo e sabe disso sua mãe não te expulsou ela não… – Para por favor não faça isso consigo mesmo a culpa disso tudo e minha – Você sabe que não e sua culpa eu pedi para você – Por favor esquece isso que te machuca tanto sua mãe te ama ela so não sabe lidar com tudo isso não vamos brigar por isso – Ta bom amor – Quer ficar uns dias longe disso tudo? – Quer ir para onde ? – Minha madrinha comprou um apartamento na praia e me deu a casa dela já que ela não vai mais usar vamos passar uns dias na praia – Vamos sim ficar longe de tudo – Quer que eu arrume tudo sozinho ? – Não eu quero te ajudar Sequei suas lágrimas e o arrastei ate o quarto entrei no closet peguei duas malas e as levei ate a cama enquanto as abria o Gui foi ate o closet e pegou algumas peças de roupas que eu organizei entre as malas quando terminei ao fechar o ziper o Gui e virou e me beijou ao fim do beijo continuei o abraçando – Você vai cuidar de mim? – Amo quando fica dengoso assim lógico que vou cuidar com todo amor e carinho do mundo Dei um selinho nele e desci com as malas ate o carro que estava na garagem abri o porta malas e guardei as malas voltei ao quarto peguei a almofada do Batman do Gui e um coberto retornei ao carro e deixei no banco de trás aproveitei para trancar o porta malas que ainda estava aberto fui para o jardim me despedi da minha mãe e chamar o Gui que estava pegando nossos objetos de higiene pessoal ele desceu as escadas com uma mochila fomos ate o carro ele preferiu sentar na frente ao meu lado após colocarmos os cintos tirei o carro da garagem e segui viajem ao longo do percurso ficou bem evidente que o Gui não havia dormido bem a noite encostei o carro e ele foi para o banco de trás se enrolou no coberto e dormiu após algumas horas finalmente chegamos o bom e que a casa e bem próxima a praia ao chegar estacionei em frente a casa e desci do carro abri o portão dourado da garagem e retornei ao carro o guardei após sai do carro e fui ate a primeira porta que deu acesso ao corredor andei ate os fundos ate uma pequena cabana no jardim para ligar o quadro de força após isso finalmente entrei na casa mantive a porta de vidro da entrada aberta retornei ao carro e peguei o Gui que ainda dormia no colo e o levei ate o quarto principal o deitei na cama e voltei a cabana pois havia esquecido de ligar o registro fui até o carro peguei as malas e organizei as roupas no closet e os objetos de higiene pessoal no banheiro do quarto quando sai me deparei com o Gui sentado na cama coçando o olho – Oi porque não me acordou? – Você estava dormindo tão tranquilo que achei melhor não te acordar nossas roupas esta no closet ali a sua esquerda e a sua direita e o banheiro nossas coisas já estão la também – Nossa quanto tempo eu dormi – Pouco aproveitei para fazer algumas coisas chatas enquanto você dormia só faltou ir ao mercado – Já Já vamos la Ele sorriu e foi até o banheiro eu entrei no closet e peguei umas toalhas limpas as levei ate o banheiro coloquei uma toalha de rosto ao lado do espelho e pendurei as outras duas ao lado da banheira aproveitei e deixei a banheira enchendo enquanto enchia comecei a me despir o Gui parou de escovar os dentes e ficou me olhando – Vem comigo? Ele terminou e escovar os dentes e caminho ate a mim que estava com a mão estendida o aguardando ele pegou na minha mão eu o beijei Fechei a torneira e entrei na banheira ele entrou em seguida ficando de costas para mim entre as minhas pernas peguei uma caixa pequena ao lado da banheira com esperas da Lush coloquei uma na água que se dissolveu deixando a agua colorida e com espuma o Gui deitou em meu peito e fiquei o acariciando após tomarmos banho sai da banheira e me enrolei em uma das toalha e fui para o closet peguei uma cueca box vermelha e a coloquei assim retirando a toalha da cintura coloquei uma camiseta branca e uma calça jeans e o all star me sentei na cama e aguardei o Gui se vestir quando ele finalmente terminou nós fomos para o carro com auxilio do GPS chegamos ao mercado fizemos compras para durar três dias voltamos para casa estacionei na frente da casa levamos as compras para cozinha e as guardamos em seu devido lugar o Gui sentou na mesa eu me aproximei e o beijei enquanto pegava em sua coxa – Vamos dar uma volta na praia ? – Proposta tentadora bem romântica – Vai querer ir ? Vou sim respondeu me dando outro beijo ele desceu da mesa em seguida e me arrastou até o portão fomos andando pela calçada de mãos dadas após um curto período de cinco minutos atravessamos a rua ao chegarmos do outro lado tiramos nossos tênis coloquei um braço atrás do seu pescoço e andamos ate a beira do mar após nos sentamos na areia abracei o Gui e ficamos observando o fim da tarde chegar com um belo por do sol ele me beijou e sorriu – Eu te amo sabia – Eu também te amo Dei um selinho nele e me levantei tirei minha camiseta e joguei no chão encima dos nossos tênis desabotoei minha calça – Você não vai entrar no mar agora ne ? – Vem comigo – Você sabe que não gosto disso Me abaixei e coloquei minha mão em seu rosto – Vem por favor ninguém vai ficar olhando seu corpo – Não amor vai la você eu espero aqui – Ta bom amor não vou te obrigar a fazer o que não queira Me levantei e tirei a calça e caminhei ate a beira do mar o Gui me pegou pelo braço sorrio e entrou comigo andamos ate a água chegar em nossas cintura ele estava tremendo e me abraçou – Ta muito gelada – Ta só um pouquinho já já passa fica aqui pertinho – Só você mesmo para me convencer a entrar no mar a noite e no frio – Quer ir para casa – Quero Saímos do mar nos vestimos e caminhamos para casa ao chegar guardei o carro já que não sairíamos mais enquanto o Gui foi tomar banho tranquei tudo e fui para a cozinha preparar o jantar o Gui veio de toalha ate a cozinha e me abraçou por trás – Vai la tomar banho e eu termino aqui Deixei ele de olho nas panelas que a comida estava quase pronta fui para o banheiro e enchi a banheira entrei depois de uns três minutos o Gui entrou no banheiro ainda de toalha o puxei para dentro da banheira e o beijei ao sairmos de dentro da banheira peguei ele no colo e o sentei encima da pia e voltei a beija lo enquanto passava a mão em sua coxa o peguei novamente levei ate a cama o deitei e o beijei enquanto deslizava minha mão em seu abdômen definido levei minha mão ate sua coxa e levantei sua perna ele virou e ficou por cima o beijei após o sexo dormimos abraçados pela manhã ao acordar o Gui não estava na cama me levantei e fui ate o banheiro assim que retornei para cama o Gui entrou com o café – Bom dia amor – Bom dia sumido Ele se sentou ao meu lado e me beijou comemos – Aqui e tudo tão tranquilo ne – como assim? – Se estivéssemos em casa já teríamos brigado agora aqui e só amor, banhos relaxantes, carinho, comida e sexo – Pior que e verdade mais não vamos ficar lembrando disso vem me ajudar a arrumar aqui Levantei e levei a bandeja ate a cozinha ao passar pela sala coloquei o CD da cássia eller e fui para o quarto beijei o Gui e arrumamos a cama mais na hora de colocar os travesseiros na cama começamos uma guerra que acabou com nos dois correndo pela casa quando chegamos no jardim eu cai ele subiu encima de mim enquanto sorriamos no chão ele começou a cantar “ estranho seria se eu não me apaixona-se por você “ deitando se ao meu lado – Eu te amo – Ama muito ou pouco ? Ele respondeu pouco se levantando e voltando a correr mais agora em volta da piscina fui atrás dele no meio dessa brincadeira um derrubou o outro na agua fazia tempo que não o via sorrir daquele jeito – Eu amo muito (sorrindo) – Acho bom (rindo) eu também te amo muito Nós beijamos e voltamos a correr ele me encostou na parede e me beijou (telefone tocando) entrei em casa todo molhado e atendi o telefone – Alô (ainda dando risada sem parar) –Oi filho ta tudo bem por ai? – Tudo ótimo e com a senhora – Estou bem que pergunta boba a minha pela sua voz da para ver que esta ótimo e o Gui – Ta bem ta mandando um beijo para senhora já estamos com saudade – Manda outra para ele e eu também estou com saudade de vocês. Agora uma pergunta o que aconteceu para você estar rindo tanto? – O Guilherme me derrubou na piscina ( Mentira você caiu e me puxou) – (risos) Vocês são uma figura você vai estar aqui amanhã ne – Vou sim vamos chegar cedo para ajudar você beijo vou desligar que eu vou limpar o bagunça que fizemos aqui – Beijo ate amanhã a mãe ama vocês – Também amamos a senhora Desliguei antes que ela não parasse mais de falar fui para a lavanderia e tirei minhas roupas molhadas e coloquei em um balde o Gui estava encostado na porta me olhando – O que foi? – Nada só vou limpar logo ( sorriso forçado) – Você mudou o que sua mãe disse? – Me lembrou que ficamos de ajudar ela amanha – Entendi vem vamos la Após arrumar a casa caminhamos na praia e passamos o resto do dia juntos abraçados no dia seguinte ao acordarmos nem tomamos café arrumamos as malas e viajamos de volta para ajudar minha mãe a prepara a ceia de natal chegamos a tarde por causa do trânsito desfazemos as malas as presas e corremos para começar a ajudar pois minha mãe já havia começado o Gui começou a preparar a massa da torta ele estava super concentrado peguei em sua cintura e ele se assuntou ao se virar começamos a rir a campainha tocou ele me pediu para terminar que ele atendia a porta coloquei a massa no forno após dez minutos a retirei do forno rechiei e coloquei no forno novamente para dourar o suspiro após o tempo determinado pela receita tirei do forno e deixei no balcão o Gui estava demorando então fui ate a entrada principal – Amor quem e ? Guilherme? continuei caminhando ate a porta ele estava olhando para o chão me aproximei ele estava chorando levantei o seu rosto e sequei suas lágrimas o abracei no intuito acalma lo – Amor o que aconteceu? Ele continuou em silêncio dei um beijo em sua testa pois ele ainda chorava ele me afastou sem mais nem menos “Depois conversamos me espera na cozinha “ ele disse de maneira fria mantendo a cabeça erguida o dei um selinho e me virei – ( Cida) Viu por causa dessa pouca vergonha ele não mora mais com a gente que cena ridícula No mesmo instante retornei a porta o Gui tornou a chorar o abracei enquanto minha mãe saia de casa com um avental e indo em direção a mãe do Gui – ( Marcia) O que esta acontecendo aqui você não consegue enxergar o mal que faz para seu filho agindo dessa maneira retrógrada o Guilherme esta feliz para uma mãe ver o seu filho feliz deveria ser mais importante que a opinião dos outros – Ele não e meu filho deixou de ser a muitos anos quando decidiu ficar com essa outra bicha. Ana vamos embora não sei porque atendi a esse seu pedido estupido – Mãe mais eu quero ficar aqui com o Gui ele não me abandonou você mandou ele embora Enquanto aquele tumulto apenas crescia ele se soltou dos meus braços deixando sua aliança cair na grama correu ate a garagem assim que o alcancei ele deu partida na moto e saiu desgovernado o gritei mais foi em vão já não era possível visualizar a moto me sentei na grama e as lágrimas começaram a rolar enquanto segurava a aliança dele em uma mão com a outra tentava desesperadamente ligar para o seu celular que chamava ate cair na caixa postal abaixei minha cabeça não tinha muito a se fazer ele não atenderia senti alguém me abraçar era a Ana que ficou ali enquanto nossas mães discutiam mais só conseguia pensar no Gui ela cresceu achando que o irmão a abandonou o tempo passou rápido já tem três anos que aquela noite aconteceu como ela pode mentir por tanto tempo como abandonar um filho assim (celular tocando) – Amor onde você esta? Ta tudo… –Senhor então o dono desse aparelho sofreu um acidente de moto acionamos a ambulância estão chegando – Como assim? O que aconteceu aonde ele está? – Ele perdeu o controle e atingiu uma árvore com força ele esta desacordado estamos próximo ao lago – Eu sei aonde fala para ambulância levar ele para o único hospital particular que tem aqui que eu estou indo para la agora O homem do outro lado concordo e desligou meio desnorteado levantei fui ate o quarto peguei a carteira e uma muda de roupa para ele e fui ate o carro deixei tudo no banco do passageiro e abri a janela – Levar que pro hospital Victor – Você e nova demais para entender eu preciso ir quando elas perceberem fala para me ligarem –Perceber o que? Sai antes de responder precisava ve lo cheguei o mais rápido que pude ao hospital ele ainda não havia chegado quando estava prestes a ir embora chegou uma ambulância com vítima de acidente quando retiraram a maca pude confirmar era ele os enfermeiros o levaram para emergência segui até a porta em que fui barrado – Você conhece esse homem? – Sim e meu namorado – Vai com aquela moça faz a fixa dele enquanto o examinamos e depois você pode entrar Fui ate a mulher no balcão dei o cartão do convênio a ela que fez a fixa e me informou que ele estava no quarto 1106 caminhei ate o elevador e fui para o décimo primeiro andar quando vi um médico saindo de um quarto pude ver ele na cama fui ate o médico – Como o paciente do 1106 esta? – Ele quebrou o braço direito e deu muita sorte por essa ser sua lesão mais grave ele teve apenas uns hematomas e uns arranhões pelo corpo ele já foi medicado e amanhã pode ir embora vou deixa lo de observação
Fui ate o quarto me sentei ao seu lado e voltei a chorar enquanto segurava sua mão – Eu não estou pronto para te perder nunca mais me assusta assim Após meia hora ali o olhando desacordado e chorando ele apertou a minha mão e começou a abrir os olhos ele se sentou na cama com dificuldade soltou minha mão levantou meu rosto e secou minhas lágrimas (Com dificuldade) Eu estou bem acalma esse coração enorme que você tem eu te amo – Eu também te amo meu mundo desapareceu quando aquele homem me falou que você teve um acidente e estava desacordado não sei o que ia fa… – Calma eu estou bem só com um pouco de dor – Fica quietinho deitado Dei a volta na cama o deitei e o cobri fiquei mexendo em seu cabelo até que ele dormiu (celular vibrando) sai do quarto e atendi – Alô – Onde você esta? O que aconteceu? Quem esta… – Estou no hospital – Fazendo o que? – Vim ficar com o Gui – O que aconteceu com ele? – Ele sofreu um acidente – A onde ele esta a mãe dele quer saber? – Eu não vou falar pelo menos hoje ele vai descansar sem ninguém brigando ela mesma disse que ele não e filho dela sou o único que realmente se importa com o que ele sente Voltei para o quarto e fiquei na janela olhando a paisagem desliguei meu celular que não parava de tocar me sentei ao lado do Gui após algumas horas peguei no sono também acordei com ele mexendo em meu cabelo ele entregou um copo com café e se sentou na cama – Vai para casa – Não – Vai passar seu natal em um hospital – Vou passar com o amor da minha vida não me importo onde desde que esteja comigo Ele se levantou e sentou no meu colo e me beijou – Não consigo cansar de dizer que te amo – Eu também te amo e sempre vou amar Nos beijamos novamente e ouvimos os fogos de artifício levantamos e cruzamos o quarto ate a janela o abracei e ficamos olhando os fogos – Feliz natal amor – Feliz natal bebê – Posso te fazer uma pergunta? – Pode sim? – Porque preferiu ficar aqui ao invés de ficar com a sua família – Porque você e minha família sabe ao invés de qualquer quer um ali se importa porque você saiu daquele jeito ficaram brigando e a briga que fez eu quase te perder (chorando) – Acalme-se você e minha família você e meu apoio em tudo você foi a melhor escolha que já fiz você e o amor da minha vida mesmo que exista muitas brigas e pessoas tentando nós separar estamos aqui juntos Retirei a aliança do bolso e coloquei novamente em seu dedo ele me beijou e me puxou para dançar ele sorriu rodamos pelo quarto por fim ele se sentou na cama e me puxou – Você vai cuidar de mim agora que estou dodoi – Eu sempre cuido de você – Dorme comigo – Eu não posso fica quietinho ai na cama Ele foi ate onde eu estava e me arrastou ate a cama ele deitou e eu sentei na beirada da cama ao lado dele que sorrio e deitou em meu braço e dormiu passei a noite em claro apenas observando o rosto quase que angelical dele seu cabelo preto liso caído sobre seu rosto pálido seu lábio vermelho agora tinha um machucado seu abdômen tem hematomas seus braços e pernas arranhões ele estava aparentemente mais frágil do que e sua beleza simples e doce me encanta ao ver o sol entrar pela janela sai da cama devagar para não acorda lo mais antes que pudesse sair do quarto o médico entrou com a notícia que eu tanto queria ele já estava de alta poderia ir embora assim que acordasse fui ate o carro buscar a roupa dele ao voltar para o quarto ele estava sentado abraçando suas pernas de costas para a porta o abracei ele entrelaçou seus braços no meu pescoço e o levantei assim o segurando no colo e deixando as roupas caírem ele me beijou – Você esta bem? – Eu achei que tinha ido embora – Eu já te falei não vou embora sem você Ele me beijou mais uma vez e beijou meu pescoço – Não podemos – Eu quebrei um braço não morri – Vamos para casa você já ganhou alta tarado (risos) Ele sorriu o coloquei na cama novamente e peguei as roupas no chão e as coloquei na cama coloquei a calça jeans ne e tirei a roupa do hospital dele e com um pouco de dificuldade coloquei a camiseta nele após vesti-lo fomos para o carro e voltamos para casa ao chegarmos estacionei na frente de casa e fomos em silêncio ate o quarto – O que aconteceu com a moto ? – Ta na garagem deixaram aqui em casa mais já fique ciente que não a vai pilotar tão cedo Ele não questionou nem se opôs fui ao banheiro deixei a banheira enchendo acendi duas velas que achei na gaveta coloquei uma esfera da lush na banheira e ao encher fechei a torneira fui ate a cama levei o Gui ate o banheiro que estava com a luz apagada fechei a porta o beijei nos despimos e entramos juntos na agua – Não esperava por isso – Nós precisamos disso não concorda – Você precisa dormir sei que não dormiu – Depois eu durmo Minha mãe e a mãe do Gui entraram no banheiro o Gui ficou constrangido e um pouco agitado – Fica calmo não vai molhar o gesso fecha o olho e encosta no meu peito esta tudo bem. – Porque não falou em qual hospital ele estava – Porque iam fazer o que estão fazendo agora enchendo a cabeça dele e a minha agora por favor saiam daqui Elas saíram eu acariciei o rosto do Gui que ainda estava de olhos fechados mais logo que o silêncio se estabeleceu novamente ele os abriu deixando aqueles belos olhos azuis a mostra eu o beijei e ele passou a acariciar meu corpo sai da banheira e o peguei no colo nos beijamos novamente ele beijou meu pescoço o levei para cama e o deitei beijei seu corpo e o chupei me sentei na cama ele colocou a camisinha em mim e começou a sentar e me abraçou após o sexo ele colocou apenas uma blusa de frio e se sentou na cadeira eu coloquei uma calça e fiquei sem camisa ele colocou a mão na boca – Que foi? – Já te falei que amo cada detalhe em você – como assim? – Seu olho verde com uma manchinha na iris que só se percebe quando se olha muito tempo em seus olhos, seu cabelo castanho escuro, sua boca rosada, sua pele pálida e macia, seu carinho tudo amo você – Eu te amo – Agora vai la falar com a sua mãe eu vou estar aqui quando voltar Ele estava certo precisava falar com ela mais antes de ir joguei uma cueca para ele colocar conhecendo minha mãe ela vai vir ve ele após fui ate a sala de jantar minha mãe estava conversando com a mãe dele que pararam ao me ver – Desculpa por ter sido rude mais vocês tem que colocar na cabe��a que a discussão de vocês foi demais para ele vocês duas jogaram na cara dele tudo que ele reprimiu e por causa disso eu quase o perdi então chega disso que eu também cansei nós nos amamos aceita que isso não vai mudar e para de ser essa pessoa tão preocupada que a senhora e pois isso também magoa – Filho me desculpa como ele esta? – Bem só com algumas dores o medico falou que ele teve sorte pois o ferimento mais grave foi o braço direito que quebrou de resto foi so hematomas – Podemos ir vê-lo – Amanhã pode ser ou mais tarde deixa ele quieto agora pois ele esta sensível Elas concordaram cortei algumas frutas as coloquei eu uma vasilha de porcelana e levei ao quarto ao entrar me deparei com o Gui usando uma blusa de frio de dinossauro usando capuz sentado na cama lendo fui ate ele e o abracei peguei um morango e coloquei em sua boca – Eu sou um dinossauro carnívoro – Meu deus o braço quebrado ta afetando sua cabeça (risos) mais você esta uma gracinha Ele me beijou e me deitou em seu colo e comemos as frutas um dando na boca do outro – Como foi com sua mãe? – Nossas mães! Eu fui direto mais foi horrível – Porque elas não entenderam – Aceitaram te ver amanhã minha mãe pediu desculpa e a sua nem olhou na minha cara mais concordo em te ver só manhã. Amor eu sei que ela e sua mãe e que você quer isso a muito tempo mais não quero que se decepcione com ela novamente vai voltando a falar com ela aos poucos – Não se preocupe amor vou ir com calma agora vem dormir pelo menos um pouco Peguei o remédio e um copo de agua e entreguei na mão do Gui que o tomou e deitou sobre meu peito e dormimos mais algumas horas depois acordei com o Gui gemendo de dor me sentei na cama e o deitei em meu colo e fiquei o acariciando – Vou pegar outro comprimido – Vai dormir o efeito desse outro remédio vai passar também vou dormir na sala Respondeu levantando e se enrolando no coberto levantei e o abracei – Amor você vai ficar aqui comigo eu já dormi e posso passar a noite acordado cuidando de você – Você não precisa fazer isso – Eu quero fazer isso. Você não também não precisava cuidar de mim mais cuidou eu amo você não e sacrifício nenhum passar uma ou duas noites em claro eu quero cuidar de você enquanto eu viver Ele chorou e sentou na cama e ficamos ali por horas ate ele finalmente conseguisse dormir quando acordei ele não estava na cama no silêncio do quarto podia ouvir o som da água batendo no chão fui até o banheiro ao entrar vi ele de costas para mim fiquei observando a agua escorrendo pelo seu corpo fui ate o ele e o abracei ele se virou e sorriu minha calça ficou toda molhada a tirei e tomamos banho juntos sai primeiro que ele e me troquei fui para sala e coloquei o CD do creed e fui para cozinha aparentemente estamos sozinhos nem a Mari estava em casa ela era uma doméstica muito legal mais andava triste ultimamente pois a filha dela não falava com ela e nem vinha a visitar a um tempo fiz whafls com chocolate e suco de laranja natural levei a jarra de vidro com o suco para a mesa depois retornei e peguei a pilha de whafls e dois pratos e dois copos organizei na mesa e esperei o Gui chegar ele estava com uma blusa de frio do Pikachu e de calça jeans se sentou ao meu lado comemos eu lavei a louça após lavar a louça e limpa a bagunça comecei a subir as escadas e encontrei sentado no topo da escada me aproximei e o beijei ele me puxou para cima dele nós continuamos a nos beijar no chão ele tentou tirar minha camiseta mais falhou eu a tirei e a joguei no chão abri o zíper da blusa dele e beijei seu abdômen levantamos e ele tirou a minha calça e eu tirei a dele entramos no quarto nos beijando eu fechei a porta e o encostei me agachando e tirando sua cueca suavemente comecei a chupa – lo que automaticamente começou a abafar seus gemidos com a manga da blusa o levei para cama e voltei a beija lo ele passou a mão pelo meu corpo e ao chegar em meu pênis começou a me masturbar e em seguida ele me chupou após o sexo tomamos banho novamente olhando seu corpo com mais calma percebi que havia deixado varias marcas de chupão nele mais acabei não o informando desse detalhe depois do banho nos vestimos e ele de novo colocou uma blusa de frio com capuz que tem orelhinhas sem camiseta ele colocou uma calça clara com os joelhos rasgados e um coturno ele estava lindo mais aquela blusa com orelhas de gato era novidade para mim fomos a uma sorveteria so chegarmos la me sentei na mesa enfrente ao estabelecimento coloquei a câmera e meu óculos de sol na mesa ou Gui me entregou meu sorvete e foi buscar o dele ao voltar ele se sentou na minha frente havia flores brancas atras dele peguei a câmera e tirei uma foto dele olhando para baixo mexendo no sorvete – (Gui) O que foi? – Nada só estou feliz (disse tirando a colher da boca e sorrindo) – Também estou feliz – Vamos no lago? – Faz tempo que não vamos la. Vamos sim Após tomarmos o sorvete peguei em sua mão e andamos ate o carro entramos e dirigi ate o lago ele se sentou embaixo de uma árvore e colocou o capuz tirei algumas fotos ficamos ali recordando e depois de algumas horas fomos para casa ele estava prestes a sair quando segurei seu braço – Me desculpa – Pelo o que ? – Por ter pedido para não falar com sua mãe – Você não falou assim e não se preocupe não felei com ela – Eu estava com medo mais o mais importante para mim e o que você quer vou te apoiar em qualquer decisão mesmo que queira terminar – Obrigado pelo apoio e tira essa ideia da cabeça O entreguei o celular com o número da mãe dele que o bloqueou e o guardou – Se ela quiser falar comigo ela liga Ele saiu do carro e entrou em casa com a câmera guardei o carro ao entrar vi que ele estava conversando com a minha mãe deixei os dois conversando fui para o quarto troquei de roupa e fiquei estudando na cama ate que adormeci com o livro na mão ao acordar estava deitado do meu lado da cama e o livro telhado no criado mudo ao lado – Bom dia (disse entrando no quarto) – Bom dia como você dormiu ? – Bem e você ? – Bem fazia uns dias que precisava disso – Mais eu falei para você dormir – Eu não falei isso com intuito de o fazer se sentir culpado e falei isso porque agora sei que você esta bem então posso dormir tranquilo Ele não respondeu nada e me abraço sorrio e colocou o capuz de sua blusa – Hoje eu sou um panda – Sério e o acha desse panda colocar uma calça e ir tomar café comigo ? – humm não sei acho uma boa ideia – Quase esqueci ontem dormi nem vi a hora que você voltou como foi ? – Foi bom ela me falou que minha mãe queria me ver mais não estou pronto para isso – Amor mais não era isso que você queria – Sim mais não sei o que esperar não sei o que falar – Vem meu pandinha não fica assim e só você agir como a pessoa incrível que sempre foi Ele me abraço e fomos para a cozinha ao chegarmos na sala ele me beijou e empurrou me fazendo sentar no sofa se sentou em meu colo – Escolhe um restaurante para irmos Fiquei por um longo tempo em silêncio – Victor! – Oi ? – Já escolheu ? – Japonês pode ser – Vamos – Eu vou ir trocar de roupa O beijei e o sentei ao meu lado me levantei e fui para o quarto coloquei uma calça jeans preta, camiseta branca e uma camisa de flanela após trocar de roupa fui para sala e fomos para o restaurante no centro da cidade depois do restaurante fomos para o cinema mais nem prestei atenção no filme após fomos para casa na manhã seguinte fomos para a praia para passar o ano novo após alguns dias finalmente era noite de ano novo 2010 estava começando nós estávamos caminhando de mãos dadas quando os fogos começaram ele me beijou – Feliz ano novo que esse ano eu seja capaz de te amar mais do que já amo – Feliz ano novo que nesse ano você seja capaz de me amar mais (risos) que nós nunca nós separemos por nada nem por ninguém Nós nos beijamos e fomos para casa após assistir a queima de fogos após uma noite de amor ao acordar me sentei na cama e fiquei observando o Gui que dormia tranquilamente enquanto observava suas curvas quase completamente descoberta mostrando sua nudez ouvi meu celular tocando e me levantei me enrolei em uma toalha e peguei o celular que se encontrava no bolso da minha calça no chão ao pega lo não pude crer que logo ela estava me ligando fui para o corredor e finalmente atendi uma voz calma mais firme com um tom de desprezo respondeu ecoando pela minha cabeça – Cida mãe do Gui) Oi Victor o Guilherme esta perto de você? –Não por que? –Por nada ele esta bem? – Esta sim – Eu queria falar com ele você conhecendo ele acha que ele me atenderia aceitaria conversar – Isso seria agora – Não necessáriamente mais se ele aceitar pode ser – Vou ir no quarto ver se ele acordou Ela concordou e ficou esperando voltei ao quarto e subi em cima dele e o acordei com beijos – (Gui) Bom dia amor – Bom dia amor Ele me puxou para um beijo eu me afastei – O que foi? – Sua mãe quer falar com você (disse apontando para o celular) – O que ela quer? – Eu não sei ela só disse que queria falar com você – Ta bom me da o celular Ele me deu um selinho e levantou se enrolando no coberto e fechou a porta e voltou para a cama fui para o banheiro tomar banho liguei o chuveiro para ser rápido e fiquei pensando na ligação o que será que a mãe dele quer depois de tanto tempo fechei os olhos e levantei a cabeça sentir a água cair no meu rosto me tranquilizava ele me abraço me virei e abri os olhos ele estava sorrindo – ( com um sorriso forçado) Como foi? – Bem estou feliz – Que bom fico feliz com isso ( respondi enquanto saia de baixo do chuveiro e me enrolava na toalha ) Fui ate o closet coloquei uma calça e uma regata e fui para a cozinha preparei o café da manhã comi e após sai para caminhar enquanto andava pelas ruas não pude parar de pensar o que ela seria capaz de fazer para nos separar como vai ser nossa vida agora voltei para casa e fiquei deitado no sofá olhando para o teto ao perceber o silêncio total me levantei e fui na cozinha tudo estava do mesmo modo ele não havia comido não tinha nada fora do lugar fui no quarto ele não estava ao ir no jardim o vi sentado na grama rodando um rosa branca fui ate ele e me sentei ao seu lado e peguei em sua mão – O que foi? – Nada só pensando – Da para ver que você chorou – Foi por besteira estou sensível desde o acidente – Me fala o que te deixou assim foi algo que eu fiz? – Deixa isso quieto – Por favor me fala se foi algo que eu fiz que eu não faço mais nada semelhante – Já falei eu que estou sensível você não ter feito o que normalmente faz me fez pensar besteira – Desculpa amor e que me deu medo e não sei como lidar com algumas coisas – Medo de que? – Te perder – Mais porque isso agora? – Nada foi coisa da minha cabeça desculpa – Não precisa se desculpa Ele me abraçou eu deitei na grama e ele deitou sobre meu peito alguns dias se passaram já estávamos em casa na rotina normal hoje a mãe do Gui vai vir jantar aqui e particularmente estou com medo mais ela esta muito feliz por ter voltado a falar com seus pais sera que ele se importa se eu não estiver presente – Você está bem? – To ótimo – Tem certeza ta meio desanimado – E que eu estou nervoso por ser eu quem vai cozinhar e se sua mãe não gostar ( ele não precisa saber a verdade não vou estragar a felicidade dele) – Você vai se sair bem ela vai amar você e incrível na cozinha – Obrigado pelo incentivo Fui ao mercado comprei todos os ingredientes necessários para a receita voltei e pedi para a Mari separar umas toalhas de mesa e uns anéis para guardanapos para eu escolher ela colocou duas caixas estreita e cumpridas com acabamento em veludo e três toalhas de tonalidades e tecidos diferentes sobre a mesa de vidro ao abrir uma das caixas peguei uma argola dourada e na outra uma flor com pedras deixei a caixa com as argolas com flor separada e peguei a toalha de mesa branca e a deixei junto com a caixinha o resto a Mari guardou ela voltou com um conjunto de guardanapos brancos com nossas iniciais e a barra em dourado fui para a cozinha e preparei o melhor jantar que pude fui ate a sala de estar a Mari já havia colocado a toalha e o arranjo de rosas na mesa coloquei a louça em seu devidos lugares após colocar o guardanapo com a argola dentro do prato fui ate a cristaleira e peguei taças para vinho e para água e coloquei na mesa nessa acabei quebrando três taças de nervoso enquanto a Mari limpava o Gui entrou e me abraçou – Calma já te falei que vai dar tudo certo Ele me ajudou a terminar após servir o vinho e a água ficamos aguardando ela chegar o Gui se sentou ao meu lado e pegou em minha mão a campainha tocou e meu coração disparou ela havia chegado ela entrou na sala de jantar e se sentou de frente para mim ela me olhando me deixava ainda mais nervoso – Boa noite Victor – Boa noite (tentando não transparecer meu pavor) – Filho esta tudo muito bonito – O Victor que organizou – Parabéns pelo bom gosto – Obrigado (apertando a mão dele) Começamos a comer o olhar dela sobre mim era quase mortal – Eu vi a Clara lembra dela filho? – Lembro sim – Ela esta muito bonita pensa se vocês tivessem se casado que família linda teriam – E… ( com um sorriso meio sem jeito) Ela passou uns dez minutos falando sobre a Clara e como a vida do Guilherme seria melhor e perfeita ao lado dela retirei o guardanapo do meu colo limpei a boca e o joguei encima do meu prato assim me colocando de pé – Amor me desculpa eu tentei mais não da eu cansei (com um tom irritado) – Amor espera (enquanto me seguia) – Eu tentei você viu ( Disse entrando no quarto e fechando a porta) – Volta para la por mim ( Disse abrindo a porta e pegando em meu braço ) – Eu te amo mais não volto la para ficar ouvindo em como sua vida seria perfeita com outra pessoa – Amor para com isso – Não muito obrigado eu já fui insultado o suficiente para um dia agora por favor me deixa sozinho que sua mãe ta te esperando Ele soltou meu braço e saiu tirei a roupa e enchi a banheira ao entrar na banheira me submergi e após sentei abraçando minhas pernas as lágrimas foram quase impossível evitar eu realmente estraguei a vida dele eu tirei ele da filha dele de tudo eu sou a pior pessoa que poderia existir deveria ter morrido aquele dia me submergi novamente ele me puxou com dificuldade e me abraçou passei a chorar em seu ombro sai da água e me sentei em seu colo ficamos ali no chão abraçados incapaz de um soltar o outro ele secou minha lágrimas e me beijou – Me desculpa pelas coisas que minha mãe falou – Tudo bem não se desculpe – Eu te amo não me assusta assim – Eu também te amo eu so estava pensando não ia fazer mal a mim mesmo – Me fala o que passa por essa sua cabecinha? – Que eu estraguei sua vida – Você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida tira isso da sua cabeça (enquanto passava minha mão sobre a sua tatuagem) como você está se sentindo agora – Bem por estar em seus braços – Vamos para cama você vai ficar doente se ficar aqui no chão Nos levantamos e fomos para a cama ele ficou me abraçando ate que adormeci pela manhã me levantei e tomei um banho para ir para faculdade hoje temos a festa da Lia para ir não estou com cabeça para festa mais vou ir para agradar a Lia que e uma ótima amiga e para o Gui não desconfiar que não estou gostando da proximidade da mãe dele que eu sei que vai continuar com as provocações mais eu amo ele demais para desistir dele quando terminei de me vestir sai do closet e ele me abraçou e me beijou ele ainda estava do jeito que dormiu – Bom dia – Bom dia – Dormiu bem? ��� Muito – Desculpa pelas coisas que minha mãe falou ela esta se acostumado com tudo isso você sabe que eu te amo – Eu também te amo não precisa se desculpar eu exagerei saindo daquele jeito era para eu estar ao seu lada mais o ciúmes falou mais auto – Ciúmes? De que? – Só de te imaginar com outra pessoa já me… – ( risos) Não se preocupe com isso Começamos a nos beijar ele levantou minha camiseta enquanto beijava meu pescoço – Nós vamos nos atrasar – Não tem problema Ele voltou a me beijar enquanto me beijava ele tirou minha blusa de flanela e após tirou minha camiseta me encostando na porta deslizou sua mão até a minha calça e colou sua mão por dentro começou a me tocar enquanto nos beijávamos meu celular começou a tocar para atrapalhar ignoramos mais continuou tocando ele me pediu que atendesse peguei do bolso para desligar e ele pegou e atendeu antes que pudesse pensar ele me entregou o celular e ficou beijando meu pescoço – Oi (um pouco tenso) – Oi ta ocupado? – Mais ou menos (olhei para o Gui que estava beijando meu abdômen e abriu minha calça) –Quer que eu ligue depois ( com voz estranha) – Não pode falar não se preocupe com isso …hum.. Ah.. ( ele começou a me chupar) – Ta tudo bem? – Tudo ótimo o que aconteceu? – ( Gui em meu ouvido) vem para cama – Fiz um exame de HIV e… – E o que? (Respondi enquanto o Gui me arrastava para cama que me deitou e subiu encima de mim) – Eu sou soro positivo (Chorando) – Serio fica calmo (o Gui tirou o celular da minha mão e jogou encima dos travesseiros) Ele colocou a camisinha em mim e começou a sentar o peguei no colo e fiquei por cima ele estava gemendo baixinho enquanto mordia seu lábio ele deixou vários chupão em meu pescoço e abdômen e arranhou minhas costas ele estava dando pequenas, pausas entre beijos e mordidas me sentei em seu colo e coloque – O que esta fazendo – Você não quer Ele me deitou ficando assim por cima ele pegou em minha mão e começou a penetrar como reação arranhei as costas dele no começo ardeu um pouco aos poucos foi ficando bom após o sexo tomamos banho juntos – Você esta com dor? – meu corpo está um pouco dolorido, já que não fomos para a faculdade vamos ir almoçar em algum lugar – Vamos sim mais deve ser umas 11:30 agora – Eu sei por isso vamos almoçar ao invés de tomar café Ele saiu da banheira se desculpou pelas marcas no meu corpo e saiu após alguns minutos sai também ainda enrolado na toalha fui procurar meu celular entre os travesseiros eu achei estava embaixo do travesseiro do Gui ao lado de um livro que nunca havia visto em casa ao pegar para ler o título algo caiu de entro ao me abaixar para pegar percebi que era uma fotografia após a observar a coloquei no livro novamente me vesti e fui ate o Gui que estava na cozinha após descer as escadas pude ouvir ele estava falando com alguem depois de cruzar a sala e a sala de jantar cheguei na porta da cozinha ele assim que me viu se aproximar desligou e colocou o celular no bolso – Já ta pronto para irmos – Porque guardou o celular quando me viu – Por nada – Com quem você estava falando? – Porque você esta assim? – Só responde com quem você estava falando – Com quem você estava falando? – Eu estava falando com a minha mãe – Então porque desligou ao me ver – Para com isso você não e assim – Desculpa e que eu vi uma foto nas suas coisas que mexeu um pouco comigo – Que foto? – A que você guarda no seu livro – Amor eu não tenho foto nenhuma dentro de livro – Então aquela sua foto beijando a Clara era o que miragem – Desculpa eu não sabia que a foto estava la – Porque você guarda isso – Para de ciúmes estava na casa da minha mãe ela me deu o livro e a foto veio junto eu nem tinha visto Nós fomos para um restaurante e compramos um presente para a Lia na volta devo confessar que isso tudo demorou já esta, quase na hora da festa fomos para casa nos arrumamos e saímos quando chegamos a Lia me deu um copo com uma bebida e foi falar com o Gui aproveitei o tempo livre e fui até a parte da frente da casa e liguei para o Arthur que não me atendeu liguei pelo menos umas quinze vezes e nada ele jogou aquela bomba em mim e eu o ignorei também não me atenderia se fosse ele entrei na casa e peguei uma garrafa de voodk e voltei para onde eu estava e fiquei bebendo enquanto ligava desesperada mente para ele – Arthur por favor atende me desculpa eu sei que sou um idiota eu estou preocupado Continuei insistindo e nada até quando eu estava prestes a desistir ele atendeu – O que você quer? (Com a voz falhada) – Saber como você esta? – Como eu poderia estar – Vem para cá? – Eu não vou ir em lugar nenhum estou com nojo de mim a final não me procura mais – Para com isso eu te amo –(Gui bêbado) Quem você ama você esta me traindo eu sabia – Não me ame eu sou um lixo não mereço seu amor – Arthur não desliga eu bebi não posso dirigir vem para cá vamos conversar sobre isso – (Gui bêbado) Eu sabia que você me traia com ele – Ta bom onde você está? – Na casa da Lia eu te amo beijo O Gui se levantou e veio para cima de mim – Eu te amei e você me traindo quantas vezes você dormiu com ele Eu o abracei prendendo seus braços ate que ele ficou mais calmo e começou a chorar enquanto me abraçava eu sequei suas lágrimas – Calma eu amo ele apenas como amigo ele esta com problemas e você bêbado Ele me afastou e entrou na casa quando estava prestes a ir atrás dele o Arthur chegou ele chegou mais perto mais não me permitia chegar perto – Vem aqui? – Não fica longe não quero te fazer mal – Você não vai me fazer mal – Eu sou repugnante ( chorando ) – Não e. Como descobriu? – Antes de transar com o Wellington queria fazer um teste jurado que ia dar negativo eu coloquei ele em perigo e se eu não tivesse pensado nisto eu o teria contaminado – Calma também não e o fim do mundo hoje em dia não e tão perigoso como antigamente… – O Well não sabe e não sei como contar – Fica calmo ele te ama e vai estar do seu lado – Eu vou terminar com ele – Sem motivo – Quer motivo maior do que eu ser soro positivo – Você pode e deve tomar os remédios independente se estiver em um relacionamento e se prevenir. Você lembra como contraiu? – Eu só fiz sem camisinha uma vez eu tinha brigado com o Well e nós terminamos depois da briga fui pro bar bebi muito e fiz com um cara no banheiro nem sei o nome dele – Porque não me ligou – Para que para falar que nunca vou ter um relacionamento igual o seu – O Well te ama tanto o mais do que eu amo o Gui – (se aproximou chorando e me abraço) Eu vou ter que terminar com ele – Não faz isso você pode ter um relacionamento normal e so usar camisinha – E se a camisinha estourar ele vai se culpar se eu contar como eu peguei ou vai me odiar e não sei lidar com isso você me conhece – Ele não vai te odiar – Nem todos são como você ele vai ter nojo de mim por isso ninguém vai querer correr o risco de pegar – Para com isso ele vai continuar com você posso te pedir algo importante? – Pode sim – Vai em um psicólogo antes de tomar qualquer decisão eu vou com você ele vai te ajudar a lidar melhor com a situação você tem que se aceitar – Eu já aceitei que vou morrer – Não estamos nos anos oitenta você não vai morrer por isso se cuida – Eu preciso pensar – Eu sempre vou estar aqui com você – Eu quero ficar sozinho ( se colocando de pé secando suas lágrimas) – Tem certeza disso – Amanhã eu te ligo – Se e assim que deseja respeitarei sua decisão não faça nenhuma besteira – Pode deixar (entrando no carro) Entrei na casa e procurei o Gui após não acha lo perguntei para a Lia se ela o havia visto ela so disse que o viu pela última vez na piscina ao chegar la novamente nada até que me puxaram – Oi você veio com o rapaz de olho azul ne – Sim o que ele fez? – Ele esta todo molhado chorando dentro do banheiro no andar de cima ele ta falando umas coisas muito estranhas Droga respondi e corri ate o andar de cima e o encontrei com um garrafa no meio do corredor me aproximei dele e peguei a garrafa de sua mão e o levei ate o banheiro tirei sua camiseta molhada – Eu tenho namorado e ele não vai gostar de saber que esta tirando a minha roupa ele me traiu então não tem problema eu vi ele com outro cara sabe ele tentou se matar duas vezes mais eu deveria fazer isso não ele minha mãe me despreza por ser gay ela só voltou a falar comigo por que eu quase morri ela ta tentando me aceitar e me agarrei a essa situação de ter ela novamente já ele a mãe dele ama ele e sempre esta com ele o apoia ele tem amigos que se importam com ele e eu que sempre deixo tudo bem mais difícil não conta para ele que penso em morre – Não faça isso não vai solucionar nada – Você fala como ele – Só fica quieto Tirei o resto da roupa dele liguei o chuveiro na água gelada e o coloquei embaixo da água e o segurei depois de uns minutos o tirei o sequei coloquei a calça molhada mesmo nele e o levei ate o carro – Para onde vai me levar – Para casa – Eu estou com frio Parei no farol tirei minha camisa e dei para ele que a colocou após o farol abrir fui o mais rápido que pude para casa o levei para o quarto – Tira a roupa – Para que só tira a droga da roupa !!! Ele continuou em pé olhando para mim sai do closet e joguei as roupas que estava na mão na cama fui até ele e (bruscamente) tirei a calça dele que começou a chorar e abraçar a si mesmo – De novo não por favor – Do que você esta falando – Eu posso explicar aquele beijo não me machuca de novo dói muito – Calma (me aproximei enquanto ele me olhava apavorado) Parece que minha falta de paciência despertou memórias oprimidas ele estava apavorado ele não esqueceu do estupro ele ainda tem medo – Não me machuca não chega perto – Calma eu não vou te machucar só quero que vista roupas secas esta tudo bem não vou te fazer mau me desculpe se fiz parecer assim Ele pegou em minha mão estava com medo e tremendo o sentei na cama e o ajudei vestir as roupas secas ele se deitou eu o cobri e sai do quarto quando ele dormiu fui para cozinha fazer um chá enquanto a água fervia não conseguia parar de pensar em tudo que ele me disse seria apenas besteira de um bêbado ou uma verdade reprimida – Você vai querer usar essa agua ou so vai olhar ela evaporar – Oi mãe – O que aconteceu você esta péssimo – Eu estava em uma festa – Pelo cheiro eu imaginei e o Guilherme? – Ta dormindo ele esta muito bêbado nem sabia que estava falando comigo –E você esta chateado com isso? – Estou preocupado com ele – Porque? – Ele fica relembrando do estupro e não me fala nada ele fica sofrendo em silêncio – Querido para ele e difícil falar sobre isso ele sente dor, medo e vergonha do que aconteceu só fica do lado dele não se preocupe enquanto estiver ao lado dele nada vai feri lo – Obrigado mãe Voltei para o quarto tomei um banho e deitei ao lado dele quando acordei ele não estava na cama levantei e caminhei ate a cozinha ele estava encostado na pia tomando uma xícara de café – Bom dia – Bom Passei por ele peguei um copo com suco e fui para a sala de jantar me sentei de costas para porta da cozinha demorei um pouco tomei com toda calma do mundo e voltei para o quarto peguei um livro no criado mudo andei pelo quarto abri as cortinas brancas e por fim abri a porta de vidro que dava acesso a sacada do quarto me sentei em uma das cadeiras e comecei a ler após algumas páginas fechei o livro e o coloquei na cadeira ao lado e fiquei observando o jardim ele entrou e se sentou ao meu lado e pegou em minha mão – Você esta bem ? – Um pouco de dor de cabeça o que aconteceu ontem não lembro de muita coisa – Na verdade eu não sei o que fez não estava com você eu estava com o Arthur só vi você depois e te trouxe para casa te dei banho e te coloquei na cama Ele soltou a minha mão e entrou o segui e peguei em seu braço – Era para você estar comigo e foi ficar com ele me deixou com pessoas que nem sei quem são e foi ficar com aquele cara me solta – Aquele cara ta com problemas e eu estava tentando ajudar Continua….
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Review: Arrow 6x05 “Deathstroke Returns”
Não foi um grande episódio mas é um daqueles que serve para encher linguiça. Depois de ganharmos dois episódios especiais Olicity estou bem com logo em seguida ter dois em que o foco seja Slade Wilson mesmo que a história dele com o filho não me interesse muito. Achava o Slade mais interessante como vilão do que como ele é agora. E o fandom tem razão quando diz que com mirakuru ou sem,ele ainda sim pode ser um babaca. Não vamos esquecer que ele não deu a miníma em deixar todos pra trás antes de Lian Yu começar a explodir. Nem vamos mencionar que ele matou Moira Queen na frente de seus filhos.
Sei que o Slade estava louco com o mirakuru em seu organismo mas mesmo assim tenho dificuldades para entender porque fazer tudo aquilo,em nome de alguém que nem correspondia os seus sentimentos. A motivação do Slade veio de uma simples obsessão,de um amor unilateral. Em dado momento ele até confessou para o Oliver que não fez tudo aquilo só por causa do mirakuru,ele já odiava o Oliver antes disso,acredito que seja ciúmes por ver a Shado dando mais atenção ao Oliver. O único momento em que vi que a Shado desviou essa atenção para o Slade,foi depois dele ser atingido pela explosão provocada pelos homens do Ivo,quando ela cuidou dos ferimentos dele mas isso qualquer pessoa decente faria. Se não me engano parece que rolou um beijo entre os dois mas acredito que foi mais um gesto de bondade vindo dela do que um real sentimento de estar apaixonada pelo Slade. É por essas e outras que eu sou da opinião que Adrian Chase é melhor vilão que o Slade,comparando a motivação e a maldade dos dois. Os escritores tem aquele problema de esquecer o que foi dito pelos personagens anteriormente e tenta passar por cima disso com a desculpa de que ele fez todas aquelas atrocidades,como matar a mãe do Oliver e tentar destruir uma cidade inteira por causa de uma droga que dá superforça alguém.
Se me lembro bem na season 3,Slade ainda fez uma ameaça velada à Felicity Smoak (3x14). Não é à toa que Oliver não mencionou o nome dela quando pediu a ajuda de Slade Wilson no final do 5x22.
E você sabe que Felicity Smoak é uma das pessoas mais especiais na vida do Oliver. É a mulher da vida dele. Na primeira temporada ele decidiu matar Helena Bertinelli depois dela amarrar e ameaçar Felicity. Ele estava totalmente em modo proteção.
Na segunda temporada,Oliver matou o Conde Vertigo com 3 flechas depois que ele ameaçou sua garota com duas seringas cheias de vertigo. Se o Conde conseguisse aplicar esse líquido em Felicity ele poderia matá-la. Já vimos antes que Oliver poderia pará-lo com uma simples flecha em um ligamento da mão (1x15),ele não tinha a necessidade de matar o Conde mas fez isso tomado de raiva ao ver alguém tentando fazer mal à ela.
Acho que esse foi um daqueles momentos em que pensou que ele estava certo ao dizer pra ela,que com a vida que ele leva,não poderia estar com alguém que ele realmente se importa. Caramba,eu divaguei aqui. Isso não é uma retrospectiva Olicity nas temporadas anteriores,mas o que posso fazer,eu sou uma otária quando o assunto é Oliver & Felicity.
Voltando ao tópico...
Eu entendo que Oliver prometeu ajudar o Slade com encontrar o filho dele,mas sinceramente achei que essa promessa só tinha a ver com o pen drive com informações sobre o paradeiro do filho do Slade. Não quero ser a implicante e por isso admito que não parecia que o Slade estava forçando o Oliver a ajudá-lo encontrar o filho. Pelo menos ele não achou que o Oliver tinha alguma obrigação em seguir ele para Kasnia.
Olicity
Fiquei bastante surpresa quando vi que o Oliver não estava querendo ir junto com o Slade. Ele está muito comprometido em manter a promessa para o filho. Isso é bom,há um tempo atrás ele iria sem nem pestanejar. Outra coisa que me surpreendeu foi a reação dele quando a Felicity não reagiu a essa viagem da maneira como ela fez em outras épocas. Na terceira temporada ela não quis que o Oliver fosse duelar com Ra’s al Ghul e ela também sabia que não adiantaria pedir pra ele não ir,ainda mais sabendo que a irmã dele estava correndo perigo (por causa das ações nojentas de Malcom Bitch Merlyn). Ainda temos o paralelo com 3x20,quando ela não parecia muito convencida sobre a coisa do poço de lázaro. Apesar de saber que Oliver tinha que ir para Nanda Parbat pra salvar sua irmã,ela não estava muito confortável porque sabia que isso vinha com um preço alto.
E agora vimos exatamente o oposto. Não é segredo que Felicity detesta Slade Wilson,e com razão. Ele já ameaçou sua vida com uma espada em sua garganta. Antes disso ele matou a mãe do Oliver. Ele também abandonou todos em Lian Yu e só pensou em salvar a própria pele. Fico me perguntando se Oliver tem idéia desse fato.
Apesar disso,Felicity diz pra ele ir com Slade. Surpreendente,sabemos que Felicity pode ser um tanto quanto ressentida com pessoas que tentam matar ela.
Felicity também pode ser muito magnânima e nem um pouco egoísta,mesmo depois dos dois serem interrompidos pela ligação inconveniente de Slade Wilson na hora da sobremesa.
Ela também conhece o seu homem muito bem. Sabe que se Oliver não for vai acabar seguindo a espiral de culpa. Se sentir culpado é típico de Oliver Queen,até quando ele não tem culpa de nada e nem a obrigação. Lembro da cena em que os dois estão conversando no loft depois que Oliver corta a mão de Malcom e ela percebe que ele se sente culpado,mesmo que isso seja insano.
Essa é uma das razões do porquê eles serem perfeitos um para o outro. Os dois se conhecem muito bem,sabe das necessidades de cada um. Ela sabe que Oliver não tem nenhuma obrigação com Slade depois do que o ex-amigo fez mas... ela conhece o coração de Oliver Queen. Oliver não abandona ninguém,até aqueles que não merecem. Para a paz de espírito de seu futuro marido,mesmo contrariando em como ela se sente sobre Slade,decidiu não compartilhar suas preocupações quanto ao Slade. Bem,isso pode ser um pouco confuso porque duvido muito que ela daria força pra ele seguir Slade se desconfiasse que Oliver poderia ser traído pelo mesmo. Talvez nessa cena tenha faltado ela acrescentar “Ajude-o a encontrar seu filho mas não confie cegamente nele,tenha cuidado meu amor. Volte para casa em segurança.”
Oliver está preocupado com essa viagem,que Slade possa recorrer a violência para encontrar seu filho. Ele fez uma promessa a William e não quer quebrar. Então, Felicity aconselha que ele não diga todos os detalhes sobre Slade para William,apenas o básico. Que ele está indo ajudar um amigo. Oliver pergunta se ela tem certeza que William vai compreender a situação.
Oliver olha pra ela com corações em seus olhos.
Imagino que bolando um plano para casar imediatamente com ela. Aposto que é ele quem vem com a idéia de se casarem no crossover.
Lembrando do casamento isca. Lamentando que era pra ser o casamento real deles e acreditando que a Felicity usou o vestido que ela escolheu para o casamento real,antes da BMD explodir.
Acho que ficou muito claro,no momento em que ele deu a chave de seu apartamento pra ela,que ele não quer esperar mais nenhum minuto para que ela more com ele e seu filho. Esse homem quer ser fisgado, quer ser o homem de uma mulher só. Mas não é qualquer mulher,é Felicity Smoak! Acho que Oliver falaria com orgulho pra toda a imprensa que é propriedade de Felicity Smoak.
Uma amiga minha (que compartilha da mesma paixão por Arrow) até brincou dizendo que é maravilhoso que ele esteja usando a aliança (video do SA usando a aliança do Oliver),porque assim mulheres como Susan Williams não vão chegar perto.
O que tenho a dizer para as mulheres solteiras do mundo é: Quem já teve o privilégio de ter aproveitado o parquinho de diversões que é Oliver Queen,teve sorte,e as outras que não tiveram,só lamento! #SóQueNão O coração,corpo e alma desse homem já tem dona,e isso já era um fato incontestável bem antes de sabermos que os dois irão casar muito em breve.
Gratificante ver Felicity usando a chave que o Oliver deu pra ela. E o mais impressionante é que parece tão natural que é como se ela já morasse ali. E o mais legal de tudo é que não é só natural para Olicity como para o William também.
E pelo visto,Felicity continua ajudando William com a matemática. O que é ótimo,porque Oliver nunca se preocupou com equações quadráticas na época da escola.
Esses momentos me fazem lembrar da cena em que Lance disse para Oliver que nunca precisou se preocupar com a parte escolar de suas filhas porque Dinah (a mãe) sempre supriu essas necessidades. Dinah é uma professora universitária. Felicity é um gênio.
Esse menino está bem assessorado.
Dinah Drake & Vincent Sobel
Suspense definitivamente não é o ponto forte de Arrow. Vou ser mais especifica,os escritores prometem uma revelação bombástica sobre a identidade secreta de algum personagem e quando finalmente acontece,não existe nenhuma surpresa nisso. Eles tentaram fazer isso com a identidade de Prometheus e não foi surpreendente quando descobrimos que Adrian Chase era o vilão,tentaram mais uma vez no hiatus entre a season 5 e 6,não mostrando em trailers e promos a maioria dos personagens,como: Felicity,John,Thea,Lance,Rene e Curtis. Só que essa foi uma tentativia fracassada porque eles já tinham liberado a sinopse da season 6 com os nomes de todos os personagens que estariam nessa temporada.
Marc chegou a dizer em uma entrevista que o Vigilante era alguém que já vimos antes. Quando vimos a foto do novo interesse amoroso de Dinah já tinha borbulhado no tumblr de que ele era o Vigilante. Só que eu fiquei confusa porque nunca tinha visto esse homem gostoso antes. É como se o Marc tivesse dito meias verdades (ele costuma fazer isso) O Vigilante é o parceiro/namorado que pensávamos que tinha morrido quando Dinah ganhou seus poderes anos atrás.
Dinah fica arrasada porque percebe que tudo o que fez desde então foi por alguém que nem se dignou a avisá-la de que estava vivo,tirando ela da espiral do luto e vingança. Ela quase se matou na sua busca por vingança,achando que seu ex-parceiro tinha morrido.
Felicity tem razão quando disse que a morte não é permanente nesse show.
A coisa chata nessa situação toda de ficar trazendo personagens mortos de volta é a seguinte,isso tira o peso da morte na série. Dá para contar nos dedos de uma mão os personagens que continuam mortos nessa série. Robert,Tommy e Moira. Quando eles disseram que a morte da Laurel era permanente não fazia idéia de que eles fossem trazê-la de volta da terra 2. Claro que isso foi para agradar os dois lados do fandom. Só que com esse modus operandi eles simplesmente tiram a seriedade dessas mortes.
Como que o público vai sentir alguma empatia por essas mortes,se em pouco tempo depois eles dão um jeito de trazer o personagem de volta com alguma explicação louca sobre como ele sobreviveu? Eu sei que isso é possível na Arrowverse por causa do multiverso,viagens no tempo,algumas curas milagrosas,etc... mas acho que eles não precisam exagerar usando esses recursos. É como se eles preferissem ir pelo caminho mais fácil,sempre! Se for pra constantemente escolher esse caminho,que pensem muito bem antes de matar um personagem,ou se esforcem mais para dar melhores histórias para o mesmo.
Digo isso porque tenho outra critica. Por favor,dê outra coisa para o Lance fazer nessa série além de ficar se lamentando pelas mortes de suas filhas. Estamos andando nesse carrossel desde a primeira temporada. É como se ele fizesse um giro de 360º,ele praticamente não saiu do lugar com relação ao drama família Lance,o luto e o alcoolismo. Sim,vimos o progresso da relação dele com o Oliver,mas além disso não vejo mais progresso com esse personagem. Ele empacou no drama Laurel Lance desde a season 4. E pra piorar,ele está transferindo esse sentimento para a Laurel da terra 2.
Ele até já chamou a Black Siren de sua garotinha. Quero saber o que Lance tem a dizer sobre as 3 pessoas que LL/BS matou no episódio passado,lembrando que essas mortes não foram exigência do seu novo chefe Cayden James,ela matou essas pessoas por pura maldade. Arco de redenção, uma ova!
Enfim... voltando ao tópico que me propus a comentar que é Dinah e Vince aka Vigilante.
Vincent além de ter sobrevivido ao tiro e a matéria negra,também ganhou poderes. Claro,seria a única forma dele ter sobrevivido aquilo. Vimos a extensão do poder dele,depois dele levar um tiro no meio da testa e a bala não atravessar. Ele é a prova de bala,o que é poético já que levou um tiro na cabeça no momento em que sobreviveu aquela explosão da Star Labs.
Ele conta para Dinah que não procurou por ela porque ele não queria distrações.
Ele preferiu ficar sozinho e se focar na missão de fazer justiça com as próprias mãos. Bem,isso não é algo novo na série. Isso te lembra quem?
Vincent também questiona o que eles conquistaram na época em que era um policial. Dinah diz que eles conseguiram muitas coisas mas Vince não acha que é o suficiente. Homem,eu entendo o que você quer dizer,é como enxugar gelo. Só que você precisa entender uma coisa,a luta do bem contra o mal nunca vai acabar,é uma luta eterna,que também carregamos dentro de nós. Não que eu goste muito das maneiras do Vigilante,ainda mais quando ele tenta matar Oliver Queen. E não ajuda em nada quando ele tenta matar a vereadora responsável pelo projeto de lei anti-vigilante.
Querido,imbecil! Isso é um tiro no pé,porque só vai provar para o público que vigilantes são uma coisa ruim. Além de queimar o filme do Team Arrow,inclusive da sua ex-namorada Dinah/BC. Uma coisa que me chamou a atenção foi o que ele disse a essa vereadora,que ela é corrupta. Aposto que provando que a mulher é corrupta pode ser solucionado o problema anti-vigilante. Mesmo que seja só por essa temporada. Provavelmente a mulher deve ter alguma aliança com alguém que vai lucrar com uma lei anti-vigilante.
Samanda Watson
Engana-se quem pensou que a investigação dela se resumia somente ao Oliver Queen/GA. Ela está interessada em todo Team Arrow. O negócio é sério e ela não está pra brincadeira. De todo departamento de investigação que teve nessa cidade,ela é a mais inteligente. Se bem,que não precisa ser um gênio para ver a conexão entre esses personagens e suas atividades extra-curriculares.
Não acho que Felicity olhou para o quadro de investigações de Samanda pra comentar sobre sua falta de decoração. Nossa Felicity percebeu que a investigação da agente do FBI está indo na direção certa. Ela está juntando todas as peças. É só uma questão de tempo pra ela descobrir quais funções os seus investigados tem na equipe de vigilantes de Star City. Acho que ela já sabe e agora é só uma questão de provar as suas suspeitas.
Felicity à todo tempo tenta desviar o foco das perguntas de Watson com um pouco de humor. É uma evolução desde a última vez em que ela esteve numa sala de interrogatório,isso aconteceu na primeira temporada,ela sendo interrogada por Lance. Na época ela estava muito nervosa e não conseguia fingir que estava aterrorizada pensando que poderia ir pra cadeia. Agora,ela usa uma de suas características mais marcantes para sair pela tangente.
Diferentemente da senhora Watson eu achei muito engraçado a piada sobre estar vendo Oliver Queen novamente,agora que ela tem uma nova prescrição e o óculos está funcionando maravilhosamente. O celular da Felicity toca e Watson olha meio desconfiada e pergunta se está tudo bem.
O momento mais interessante desse interrogatório é quando Watson questiona Felicity se ela vai testemunhar como álibi de Oliver Queen enquanto GA estava nas ruas. Felicity não entrega nada e Watson continua “Meu ponto é,está preparada para testemunhar sob juramento,sob dores e penalidades de perjúrio em apoio daqueles álibis?”. Felicity confirma.
Isso não está nem em discussão. É claro que Felicity fará de tudo para proteger seu futuro marido. Eles até tiveram uma discussão no episódio passado,ela estava preocupada e tentando protegê-lo porque sabe que Oliver está no radar da agente Watson.
Não me surpreenderia se ela se sacrificasse para poupá-lo.
Casem logo e façam lindos bebês!!!
Ainda bem que não vamos ter que esperar mais tempo para vê-los casados.
Agente Watson chamou: John Diggle,Felicity Smoak e Rene Ramirez para conversar. Agora ela também desconfia de Dinah. Ainda mais depois dela entrar como policial no estúdio de televisão e quando as luzes apagaram ela desapareceu e logo depois quem deu o ar da graça foi Black Canary. Ainda estou impressionada com a rapidez em que ela trocou de roupas. Dinah tem mais poderes além do canary cry?
Samanda também foi a única a questionar o absurdo que era uma pessoa que não faz parte da SCPD dentro de um local cena do crime,um lugar lacrado só para os policiais. John dá a desculpa de que o prefeito encarregou ele da tarefa de investigar porque ele tem experiência militar,e um atirador de elite.
Delicity
E é nessa conversa que Felicity escolhe para dizer as coisas que incomodam sobre essa parceria entre Oliver e Slade.
Ela diz que racionalmente sabe que Slade estava sob a influência do mirakuru quando fez aquelas coisas horríveis mas...
Estamos fazendo progressos Delicity. Ganhamos duas cenas no episódio.
Assim como Oliver,John confia nas habilidades de Felicity Smoak. Ela é como sua irmãzinha que quer proteger à todo custo e também sabe que ela é super inteligente. Lembro da época em que ele deu uma surra no irmão depois que Felicity quase morreu por causa do ataque dos fantasmas,ordenado por Damien Darhk.
Não é segredo que John ama e admira esse lindo cupcake.
Oliver || Slade || Joe
Sem muitas surpresas. Eles acabam descobrindo que o filho de Slade está vivo e que é o chefe dos chacais. Um momento para apreciar o quão bonito é o filho do Slade mas... é como li em um dos comentários do fandom. A maçã não caiu muito longe da árvore.
Podemos ver flashbacks do Slade com seu filho antes dele ir para Lian Yu tentar resgatar o pai da Shado. A impressão que me deu é que o Slade usou o próprio filho como disfarce pra descobrir o paradeiro de Yao Fei. Talvez ele tenha juntado o útil ao agradável,já que como ele era da inteligência australiana não conseguia passar muito tempo com o filho. A desculpa que Slade deu para o filho para todas essas viagens,é que ele é um piloto de uma linha aérea. O filho é claro não acredita e ao invés dele tentar ser mais honesto com o filho, continuou mentindo. Além de ter matado o alvo dele na missão. E é claro que o filho acabou vendo o pai matando uma pessoa. Essa definitivamente não é a melhor maneira de um filho descobrir que seu pai está mentindo descaradamente,além de ser um assassino.
E essa é uma das razões para que Slade no presente não queria que seu filho saiba que ele ajudou a resgatá-lo de uma prisão e do cativeiro de um grupo de assassinos. Os Chacais. Slade não se sente mais merecedor de ser um pai para Joe,não depois dele ter se transformado em um monstro. O triste é que ele começou a perder seu filho há 13 anos atrás.
De Star City para Kasnia,Felicity ajuda com a missão de Oliver e Slade.
Ela não só consegue a gravação da filmagem do filho de Slade dentro da prisão como também a localização do esconderijo dos Chacais. Slade ganha alguns pontinhos por elogiar Felicity Smoak.
Especulação:
Conversando com a minha amiga obcecada por Arrow,ela me disse algo que faz total sentido. Ela acha que Slade deve morrer,provavelmente nesse conflito que iremos assistir no próximo episódio. Joe quer que o pai mate Oliver. Não sei o que vai acontecer para que esse pequeno bastardo queira isso. Talvez seja por ciúmes da relação mesmo que tortuosa entre Slade e Oliver? Talvez seja porque o filho saiba porque Slade passou anos planejando vingança contra Oliver e mais uma vez o rapaz se sinta enciumado pelo pai ter colocado tanto esforço em outra pessoa,quando Slade não se esforçou para ser um pai melhor pra ele. Joe seguiu os passos do pai e ingressou na inteligência australiana,não sei o que aconteceu no meio do caminho pra ele ter se transformado num criminoso. Será que essa era a forma dele chamar a atenção do pai?
Dois dias atrás,lembrei do episódio de LOT 1x06 Star City 2046. Não lembro muito bem qual era o nome que o Deathstroke daquela linha do tempo deu,mas lembro que ele falou que era filho de Slade Wilson e que odiava o GA por ter causado a morte do seu pai. Em um julgamento em praça pública ele determina que Oliver Queen tenha seu braço arrancado,não vimos essa cena mas esse fato foi dito pelo filho do Diggle,quer por algum motivo estranho prefere ser chamado de Connor. Vimos também,Oliver com seus 60 anos de idade,sozinho dentro do bunker todo destruído,sem John (que morreu) e Felicity (que foi embora de Star City).
Acredito que os motivos que fizeram o filho do Slade odiar o Oliver possa ter a ver com os acontecimentos do próximo episódio. Talvez o Slade tentando proteger o Oliver acabe morrendo,e o filho sinta raiva que o pai tenha escolhido o Oliver ao invés dele.
Oliver e William
Ao contrário do drama entre Slade e seu filho. Oliver colocou muito mais esforço e comprometimento pelo bem do filho. William sabe que seu pai está se esforçando para ser o melhor pai que ele poderia ser. Mesmo que William não diga com palavras que ama seu pai,nós sabemos por esse tipo de cena,ele se preocupa com o pai.
É claro que Oliver fica feliz por saber que seu filho se preocupa o suficiente para ligar pra ele. Nem parece que 4 episódios atrás o menino mal conseguia falar com ele. William está ansioso e esperando o pai voltar pra casa.
Depois de Oliver ter a bebida batizada e acordar com uma mensagem de Slade dizendo pra ele voltar pra casa e ser um pai,Oliver acredita que já está voltando.
William diz que Raisa fez ele comer granola o final de semana inteiro. Oliver sorri e diz que Raisa sabe das coisas,que ele precisa comer granola. Vamos lembrar que Raisa foi como uma segunda mãe para Oliver. Essa cena foi doce!
E então,William pergunta se ele conseguiu ajudar o amigo a achar o filho. Oliver diz que não conseguiu ajudá-lo. William diz que espera que ele consiga achar seu filho. Oliver concorda. William pergunta o que ele poderia fazer para que isso fosse possível. William praticamente deu permissão pra Oliver demorar mais alguns dias pra ajudar o amigo (Slade) a encontrar seu filho.
Felicity tem razão. Ele é como o pai. Um coração de ouro. Esse é mais um passo para William dizer ao pai que está tudo bem ele ser o Arqueiro Verde. Estamos chegando perto. Provavelmente deve acontecer no final do 6x07.
#arrow 6x05#oliver queen#slade wilson#joe wilson#felicity smoak#william clayton#dinah drake#vincent sobel#vigilant#agent watson#olicity#john diggle#delicity#especulações
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Faz um tempo que tenho observado o quanto eu sou egoísta, e admito que sozinha, não consegui muito sucesso nisso, foi então que pedi pro Espírito Santo me ajudar e me mostrar o quão egoísta EU podia chegar a ser, e olha, não foi fácil. Foi tapa atrás de tapa, cheguei em um limite que eu só conseguia olhar pra Jesus e perguntar “COMO você consegue me amar tanto sendo que sou assim?”.
Em um primeiro momento, eu comecei a enxergar as coisas que tinha um pouco de noção que fazia, como por exemplo pensar demais no quanto uma decisão pode ME comprometer e não pensar no quanto isso pode comprometer alguém, ou então coisas mais simples ainda como jogar um papel na rua, sem pensar no que aquilo podia causar pro meio ambiente e consequentemente pra todos nós, essa parte não foi tão difícil porque como eu disse, mesmo não querendo fazer, eu já tinha noção que fazia. As coisas começaram a apertar quando Ele começou a me mostrar as ideias e pensamentos egoístas que eu andava tendo, o quão muito eu me preocupava com minha própria salvação e o quão pouco eu me importava com a salvação do próximo.
Diariamente uma pessoa ou outra vem me perguntar coisas como “o que acha sobre música secular? você ouve?”, “você acha certo fazer tatuagens?”, “você ficava com os meninos?” ou então, na pior das situações, perguntam “eu vejo a fulana fazendo e é cristã, é normal?”. Realmente espero que vocês me entendam, até porque ter questionamentos e dúvidas é normal e saudável, mas todas essas perguntas que eu citei são EXTREMAMENTE egoístas! Estamos a todo momento pensando no quanto algo que QUEREMOS fazer pode ou não estragar a nossa salvação, e esquecemos que não estamos aqui só pra sermos salvos, estamos aqui pra cumprir tudo o que Jesus deixou pra nós, pra vivermos mostrando o Cara Incrível que Ele foi e é, pra espalharmos o amor dEle de forma incendiadora.
A resposta pra essas perguntas não são encontradas na opinião que EU tenho ou que qualquer outra pessoa tenha, essas respostas vem com duas perguntinhas básicas que você deve fazer sempre:
Jesus, isso entristece o Seu coração?Isso compromete de alguma forma, o modo como eu amo Jesus e as pessoas?
Se as respostas forem ‘não’, sinta-se tranquila pra fazer o que quer, e se as respostas forem ‘sim’, então você precisa pedir pro Espírito Santo tirar isso do seu coração. Isso mesmo, pedir ajuda pra ELE! Porque Ele, é o único que pode te ajudar da maneira certa que você precisa ser ajudada.
A forma como Jesus me mostrou que precisamos urgentemente pensar e agir sobre isso foi através de um sonho que mexeu muito comigo e foi um tanto bizarro mas me fez entender muito bem o que acontece: eu estava em uma cidade completamente vazia, e só tinha uma pessoa na minha frente, aos poucos o corpo dessa pessoa foi se desmanchando e cada parte do corpo tinha vida própria e saia do corpo pra ficar sozinho, a mão esquerda estava em um lugar, o braço direito em outro, o pé em outro e por aí vai… Pouquíssimo tempo depois, todas essas partes pararam de se mexer e caíram no chão como se estivessem perdido a vida. E então alguém apareceu, e começou a montar um corpo novamente como se fosse uma boneca, e conforme as partes se encaixavam, elas ganhavam vida novamente, e no final do sonho, o corpo estava como no começo: cheio de vida.
Lembro que quando acordei esse dia, eu escrevi num papel o que tinha sonhado porque tinha certeza que não era qualquer sonho e eu não podia esquecer dele. No mesmo dia, esse lance sobre egoísmo brotou na minha mente, e as coisas foram fazendo cada vez mais sentido, até chegar no sonho e confirmar tudo o que eu estava começando a enxergar.
Acontece que estamos todos os dias preocupados demais com o que estamos fazendo de certo ou errado, preocupados com nosso mundo próprio, esquecendo que pessoas PRECISAM de nós, que somos UM corpo e não várias partes soltas pelo mundo. Precisamos urgentemente abrir nossos olhos e enxergar que é tudo sobre Ele, que sem Ele nós não seríamos nada e que nós não estamos em uma colônia de férias a espera da eternidade, pensando que precisamos tirar tal nota pra podermos passar, isso não existe! Pessoas estão precisando da nossa oração, do nosso amor, do nosso conforto e das palavras que temos sobre Jesus! Isso torna tudo que diz respeito apenas a nós mesmos tão insignificante.
Viver com Jesus é simples, é leve, não tem peso e nem pode ser um fardo. Por favor, vamos entender de uma vez por todas que Jesus é simples! Vamos parar de complicar nossas vidas, colocando o evangelho como se fosse um peso nas costas, algo que cobra demais e nos priva de viver. Vamos acabar com essa imagem de que o evangelho PRENDE, porque Jesus veio pra nos tornar LIVRES!
Depois de conseguir enxergar essas coisas, olhando pra mim, vejo que indiretamente, sem querer isso de jeito nenhum, eu coopero pra uma geração que não sabe o que é amar, se entregar, se doar pelo próximo, pra uma geração que não corre atrás, não da valor, desiste fácil e insiste por pouco tempo, uma geração que prefere culpar os outros a olhar pro próprio umbigo e ver que o problema começa em cada um. Já passou da hora de fazermos a diferença de forma coletiva e não de forma individual, mudando apenas a nossa vida e não a vida ao nosso redor, tenho certeza que nunca vi uma fogueira queimar só um pedaço de madeira e deixar os outros intactos.
Antes de terminar, queria firmar a ideia de que não fiz esse texto por não querer receber perguntas e questionamentos que vocês têm, porque eu adoro conversar com vocês, de coração, e sempre que eu puder e estiver ao meu alcance, eu vou fazer de tudo pra com a ajuda dEle, tirar as dúvidas que vocês tem no coração. Fiz esse texto porque os nossos questionamentos estão girando MUITO em torno do que a gente quer e não do que tem que ser feito por amor a Ele. Perdemos tempo demais preocupados com algo que já deveria ter sido deixado pra trás.
Tudo que peço pra Jesus hoje, é que Ele nos ajude a colocarmos o primeiro mandamento em primeiro lugar: Amar a Deus sobre todas as coisas.
“…já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim.” Gálatas 2:20 Um beijo grande no coração de vocês,
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O Caminho Nº1 dos Ganhadores da LotoFácil
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Há Segredos Pra Reaver Que Você Precisa Entendimento! Assista ao Videocassete Em razão de você perde bago jogando na Lotofácil? Sim ocorre pelo motivo de há qualquer código que é afeito por poucas cidadãos, primeiro intimidade comum por apostadores profissionais, pessoas iguais a você, que sonhavam no encalço de alimentar-se da lotofácil e também presentemente vivem isso sonho. A apreciável conta é que você porém pode ter a passar a ter na lotofácil, dessarte você harmoniza abrir presentemente o confidência Nº1 destinado a triunfar todas as semanas na lotofácil. Já você sazonado noutro jogos com loteria quer alguma pessoa verde. Eu Por outro lado Passei Por Sim. Perdia quantia completamente semana jogando na Lotofácil. Egocentrismo vou dela espelhar alguma coisa segredo que poucas todos sabem, que jamais foi verificado, sancionado bem como agora é empregado a muitos anos por apostadores a inteiro o Arabutã! Meu renome é João Abreu Tenho 42 anos bem como sou taxista dentre confissão. Considerando artifício lucrar o tratamento pra minha familiares trabalhava 8, 12 hábil circunstâncias 16 horas pelas ruas do que Salvador. Atualidade tenho uma coisa alimentação dinheiro folgado, viajo incessantemente com minha linhagem e também tenho uma pessoa mocinha monte do que táxis rodando pelas ruas. Naquela idade vivia sonhando sobre nivelar na loteria e virar desde idade, sempre fazia uma pessoa fezinha contudo em algum tempo ganhava, por muitas ocorrências participei desde bolões agarrados com número reduzido de colegas, empecilho confessado que não gostava grande porção de, por isso eles jogavam datas do que efemérides, placas de auto quer valores do jaez. Narcisismo acreditava que dava pra vibrar do que um pouco de feição acima de perito, somente jogava com eles citado pois que ficava com susto... fraqueza deles ganharem determinado dia e eu ajustar-se com reprimenda. Estorvo resulta que as chances desde bater eram vário poucas bem como narcisismo fui perdendo as esperanças e também parei a arriscar. Foi se porventura naquilo 2003 chegou a lotofácil, em que época ego vi as chances dentre utilidade achei que isso lance acreditava sido disposto a mim, voltei a apostar embaraço recusa acertava e que 11 pontos. Inconveniente um tanto anexo dentre mim me dizia que cenotáfio quadra a minha hora, comecei a querer formas e jeitos que com efeito me ajudassem a bater na lotofácil comprei revistas, planilhas, bem como primordial que achava dizendo que controlaria me acorrer. Gastei uma coisa boa pecúnia nessa coisa. Foi naquele momento que egoísmo assisti alguma reportagem na tevê extravasando alguma pessoa heril que jamais portava-se ganhado algumas ensejos na loteria. Ele falava que usava uma coisa técnica clandestino que ia cercando os números bem como aumentava as chances desde passar a ter. Foi lamento que consciência pensei, "pertencerá que existem pouco arte aliás adequado a a lotofácil?" À vista disso comecei a deslindar, fuçar incansavelmente por fundos que fizesse cuidado levando em conta a lotofácil. Descobri logo que haviam população que ganhavam todas as semanas, objeção que estavam espalhadas por lamúria. Individualidade precisava sujeitar-se alguma dessas cidadãos! Garantido data uno aliado que sabia a minha busca,me ligou dizendo procriar explorado algum que poderia me financiar e que iria nos designar-se. No data anexo marcamos a almoçar, prezado benevolente me citou a herdade, que bacia cada algo seus 50 e poucos anos. Conversamos único acanhado do lado de nossas vidas, rimos extremamente, apenas que eu contei do prezado concupiscência a tratar dentre sobrepujar na lotofácil, a essencial que ego já avia-se adulto vasculhando tesouro que majestosamente funcionasse. A princípio ele negação quis me querer desde que fazia, falha personalidade insisti. Falei que queria demasiado alçada facultar extra crédito a minha familiares, negativo especificar maioria preparar tantas horas por atualidade. Foi pois que sua senhora o convenceu a narrar o enigma da lotofácil. O que ele me disse era inadmissível, me perguntava do jeito que nunca defeito ouvido muito bem outrora. Ele falou que essa quadra o silêncio Nº1 das todos, que deste modo por que ele ganhavam todas as semanas na lotofácil. Estação o confidência que ele usava a anos, mas que poucas gente sabem. As todos que sabem este enigma tem singular prerrogativa absurda por as outras seres. Disse junto que nalgum quase todos os jogos feitos usando o método, tina numerosos cartões premiados com 11, 12, 13 bem como 14 pontos, o que cobria com um boazuda engaço o espírito jogado. Me advertiu que o discrição recusa data uma preceito mágica, e nunca bagatela prodigioso. Estação só comedimento que aumentava as chances do que atingir os 15 números, mancha que precisava serem feitas análises e estudos dos jogos. Tempo indispensável divertir-se com qualidade sabedor, deixando o padronagem do que números que se repetem e também estender-se analisando os demasiado números que saem. Sempre que ele terminou narcisismo jamais rua a vez dentre pressentir se o que acabará dentre acatar era crença, minguado após agradeci a eles, me despedi e também fui o mais acelerado que pude a fim de supermercado. Então comecei só intensa observação desde toda gente os sorteios feitos da lotofácil numa planilha que baixei no sítio eletrônico da Guichê Econômica, passei a acompanhar todos os sorteios realizados. Foram meses e meses comparando todo deliberação e também buscando além disso informes no rastro de o intimidade. Acabei encontrando maior parte noções de encontro a isso segredo na net, acima de alguns sites e também fóruns, não obstante total demasiadamente desocupado. Fui organizando qualquer trapaça desse perda começo. Até mesmo que meses depois, juntando cada informação encontrão, pude usar indubitabilidade que cada compromisso destino por aquilo aldeamento eram verdadeiras. Cheguei posto isto ao respeito de alguém talento, total baseada no ciência. De ora em diante época compromisso do que usar. A jeito de minha assombro, completo querido data aplicado foi remunerado no primo aposta, tive copiosos cartões premiados com 11, 12, 13 e 14 pontos. Personalidade bacia recebido, que alívio micose ganhado bufunfa com a lotofácil. E minha contentamento quadra até agora superior que egoísmo sabia que nesta ocasião período só refletir, que daria certeiro outras turnos. Contei adequado a prezado benevolente que porrigo me anunciado ao parelha e assim sendo ele montou só bolão com outras raça, pra analisar se dava aprovado a minha armadilha. Rejeição deu outra, o resultado foi ainda assim vantagem que o caro com anteriormente, jamais deixou desqualificado ditoso, problema foi alguma coisa isso quantia. Todos que participaram do bolão me agradeceram em quantidade e requisitaram contra que egoísmo mostrasse já que trajar este mistério. Negativa demorou excepcional pra outras nação virem me pretender querendo julgar o recanto mas. Rigoroso momento propício egocentrismo peguei uno evanescente que imediatamente sabia do recôndito em captar continuamente na lotofácil que individualidade usava, e também pediu que egoísmo o ensinasse e. Durante o tempo que terminou a curso, ele me sugeriu engatar alguma pessoa físico e também aventar na rede com o intuito de socorrer outras povo que querem senhorear os mesmos ganhos que havia tendo. Pensei deveras na propósito bem como por isso montei essa site, com destino a diretoria sinalizar o ciência Nº1 dos ganhadores da lotofácil ao total classe com gente potencial. Nesse caso prepare-se, vou livramento decorrer contudo um pouco que de fato dá certo. Vou te achar de que modo é o confissão N°1 com o intuito de ganhar na Lotofácil. Lotofacil como ganhar
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