#não me aguentei
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amethvysts · 1 day ago
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LITTLE SCARLET, STARLET — W. MOURA.
#sumário: headcanons sobre wagner!rockstar, baseado nesse post. #par: popstar!leitora x rockstar!wagner. #avisos: NÃO interaja caso vc seja menor pelo amor de deus. 1.7k de palavras. climinha anos 70. menções a um ex mei tóxico. age gap (óbvio). fim meio abrupto (mas vai ter continuação! e playlist!)
💭 nota da autora: tive essa ideia faz um tempinho, tentei correr pra desenvolver tudo o que tava na minha mente, mas não deu muito certo. queria ter escrito muuuito mais, mas fiquei com um bloqueio terrível e não consegui alimentar o doc 😭 enfim, pretendo lançar parte dois, ou só alguns drabbles aleatórios sobre o w!rockstar. perdoem se a escrita estiver meio dura demais, acho que desacostumei a escrever qualquer coisa que não seja acadêmica kkkk espero que gostem, divas! ♡
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★. Wagner era um músico aposentado que dedicava seu tempo livre como guitarrista de sessão na sua mesma gravadora. Depois de se desencantar em estar em uma banda, e não querer lidar com as burocracias de ser um artista solo, decidiu que seria melhor desacelerar e viver quase como um freelancer; pegando apenas os trabalhos que o interessassem em participar. 
★. Conseguiu participar de gravações de vários artistas novos, e também daqueles que admirava há tempos. Todos, sem exceção, eram de gêneros como rock, ou subgêneros dele. Construía, aos poucos, um excelente portfólio. 
★. Justamente por isso, todos se confundiram quando ele disse “sim” a participar do álbum da queridinha do momento, você. 
★. Crescendo como uma artista pop, amada pela sonoridade e as letras brincalhonas, você se tornava a namoradinha da América, um jovem ícone em todos os aspectos. Saía nas capas de revista de moda, aparecia em todos os programas de televisão. Foi até convidada para posar para a Playboy – apesar de tentador, era muito arriscado para a imagem que manufaturava. 
★. Todos os críticos e fãs estavam ansiosos para saber seu próximo passo, seu segundo álbum. Queriam saber como soaria, suas influências, o que estava planejando. E mais importante, sobre quem cantaria dessa vez. 
★. Também não era segredo para ninguém que, como a boa compositora autobiográfica, você se inspirava em momentos que aconteceram em sua própria vida para suas canções. Uma saída com as amigas, uma frase despretensiosa que sua mãe lhe disse durante um almoço, ou um namoro fracassado – esse último era o que mais rendia, de fato, justamente pelo seu reconhecido dedo podre. 
★. Havia escrito algumas músicas durante o seu mais recente namoro, mas não via potencial em quase nenhuma delas. Não deveria te surpreender que, na verdade, a inspiração atacasse justamente quando você e o bonitinho da vez terminaram. O combo falta de comunicação, rancor e traição realmente nunca falhava. 
★. Como mágica, você voltou a escrever e se sentia pronta para voltar a pensar em iniciar um novo trabalho. E é aqui que Wagner entra. 
★. Queria uma banda nova, para testar novas sonoridades, mas sem sair muito do mundinho pop que tanto gostava. Precisava de novos colaboradores, e o guitarrista parecia a escolha perfeita – experiência suficiente para tocar acordes concisos, e também molhar os pés em novas águas. 
★. Freneticamente, escrevia canções e mais canções sobre o antigo relacionamento, caçoando de si, do namoro e do ex. A esse ponto, era mais forte que você. Precisava de uma forma de externar tudo aquilo que sentia, tentar colocar os pingos nos is. 
★. No início, essa sua escrita honesta foi uma das coisas que mais atraiu Wagner a você. Já conhecia algumas das músicas de seu trabalho anterior, e gostava da maneira meio ácida que se expressava, mas sempre com uma vulnerabilidade e sensibilidade que encantavam a todos os ouvintes – incluindo ele. 
★. E claro, achava bonitinho quando tentava escrever uma letra mais ousada, e de te ver performando na televisão; sempre com vestidinhos lindos, botas que iam até seus joelhos e os lábios pintados de vermelho. 
★. Talvez por isso vocês tenham se aproximado tanto durante as gravações do novo álbum. Ele estava sempre por perto para testar uma ou outra coisinha; um riff diferente, uma pegada mais country numa música, uma nova escala para uma das pontes. E você, mesmo sem perceber, se via gravitando para ele, sempre em busca de uma segunda opinião, da voz da experiência. 
★. Até depois das horas, ficavam os dois no estúdio, trancados enquanto viajavam em jam sessions improvisadas. Você só na voz, ou às vezes no piano, enquanto ele te acompanhava no violão ou na guitarra. Se entendiam, e assim, produziam mais e mais. Você não tem noção de quantas demos conseguiram produzir, material que nunca foi gravado ou lançado oficialmente. 
★. Foi ele que te deu seu primeiro cigarro, te ensinando a tragar como um professor ensina a um aluno. Ao te entregar o fumo acesso, os olhos caídos te observam com atenção, “Puxa devagar,” avisa, paciente, “E segura um pouquinho. E aí, solta,” a última palavra vem com uma bufada de ar do próprio, demonstrando. 
★. Foi Wagner, também, que te ensinou a beber – mesmo que você tivesse odiado o gosto –, que alargou seu gosto musical e para filmes, te ensinou seus primeiros acordes na guitarra. Era o início de um laço forte, com muitas descobertas de ambas as partes. 
★. Para ele, você era um sopro de novidade e também o despertar de uma parte desconhecida que existia dentro dele. Não só gostava de você como se importava, queria saber como você estava a todo tempo, se estava se sentindo confortável e bem. 
★. Sem perceber, aprendeu a perceber se você estava se divertindo ou gostando das coisas. Sabia até qual acorde ou estilo te agradava mais; captava suas intenções antes mesmo de você abrir a boca; completava suas estrofes sempre com as palavras certas.
★. E também torcia o nariz sempre que você o fazia. Não gostava de quem não fizesse suas vontades, ou que abusasse da sua preocupação de agradar a todos.
Um instinto protetivo, que ele nem sabia que era capaz de ter, nasceu em seu peito. ★. Era intenso, e quase irracional. Se sentia um idiota por ser, praticamente, um cão de guarda para você – sem mesmo querer. Te coloca antes de tudo, preza pelo seu bem-estar a todo tempo.
★. Por isso, conforme mergulhavam mais na parceria e no projeto, as suas rimas monotemáticas passaram a incomodar Wagner num nível íntimo. Ele não deixava de se perguntar como e por que uma garota tão incrível ainda sofria por um pé no saco que nem o seu ex. 
★. Não só sabia do que você contava nas músicas, como também já havia escutado diversas das suas histórias, que sempre contava nessas noites em que passavam juntos, no estúdio. Como as inúmeras vezes que o cara te deu um bolo durante os encontros que marcavam, ou quando jurava que você não iria descobrir suas traições cada vez mais frequentes. 
★. Era frustrante te ver remoer aquelas mesmas coisas. Queria te chacoalhar, pedir para você acordar para vida, para o que ela tem para te oferecer. Isso porque ele ainda não entendia exatamente o que sentia por você; na cabeça de Wagner, era só um instinto protetor, afinal, te considerava muito. Só não sabia o quanto, ainda. 
★. “Tem certeza que você vai ficar insistindo nisso?” te perguntou uma vez, em uma dessas jam sessions entre vocês. Ao ver seu olhar confuso, esclareceu, “Cantar sobre esse broxa.”
★. Não queria jogar os erros do seu ex na sua cara, até porque você estava careca de saber, mas não podia evitar. Mesmo com suas justificativas de que a escrita era terapêutica, ele não acreditava. Havia se convencido de que você estava disposta a se torturar. 
★. Essas meio-conversas-meio-esporro duraram por algumas boas semanas, enquanto os dois refinavam as ideias que você trazia dia após dia. Uma música mais pop aqui, um arranjo mais country ali, um riff mais rock… o que quer que fizessem, virava ouro. 
★. Era uma rotina receber mais e mais rimas falando do seu ex, e justamente por isso, Wagner levou um susto quando você mostrou uma letra nova e com uma temática completamente diferente daquilo que estavam gravando até agora. 
★. Arqueou as sobrancelhas, um tanto surpreso com as palavras mais… obscenas escritas naquele pedaço de papel. “De onde você tirou isso?” pergunta, desarranjado. Não imaginava que você, de todas as pessoas, poderia escrever esses jogos de palavra tão descarados. Era bonitinho, mas não combinava muito com a carinha de anjo da escritora. Um calor estranho se espalhou pelo corpo do mais velho, que relia aquelas palavras, incansável.
★. “Escrevi ontem,” você explica, um pouco acanhada por ser recebida com hesitação. Era a primeira vez que ficava em dúvida sobre Wagner ter gostado de algo, ou não. Suas bochechas ardem, envergonhada. “Não era você que ficava reclamando que eu só escrevia sobre o mesmo? Tá aí, coisa nova.”
★. Ele levanta os olhos castanhos, te encarando por um tempo. Então, a expressão se suaviza, “É, gatinha, mas não sabia que você ia levar tão a sério assim.” Se cala por alguns segundos, voltando a ler o papel, “E você não precisa mudar nada só porque eu disse.”
★. “Mas eu quero,” contrapõe, simples. E os dois sentem que alguma coisa ali mudou. 
★. Essas canções não paravam de sair de você. Todos os dias, depois de uma ou duas cervejas depois de chegar em casa, se sentava em frente a mesinha de café da sua sala e só escrevia. Toda a sua inspiração e todos os seus pensamentos vinham de um só lugar: o seu tempo no estúdio, ao lado de Wagner. 
★. Relembrava a forma que os músculos flexionavam por baixo da camisa, ou a maneira que os olhos castanhos te encaravam, por baixo dos cílios, quando você fazia alguma sugestão sobre a linha de guitarra. Se pegava pensando na forma que os lábios finos envolviam o cigarro, e a marra que tinha para tragar. 
★. O foco de sua obsessão havia mudado radicalmente. Era bom, de certa forma. Terapêutico, como sempre. Mesmo que não resolvesse o seu desejo crescente de ter aquele homem só pra você, mesmo que por uma noite.
★. Wagner, no entanto, pensava que você estava fazendo aquilo só para o atormentar. Ler aquelas estrofes tão indecentes já o deixava tonto, mas te escutar cantar… puta que pariu. Teve até que tirar uma pausa, só para pensar em outra coisa. Ou pelo menos, tentar. Aqueles trocadilhos tão sujos e brincalhões seriam a causa de alguns bons cabelos brancos na cabeça do mais velho.
★. A admiração que tinha por você apenas crescia, principalmente a te ouvir cantar sobre seus próprios desejos tão abertamente assim. Achava sexy, uma tortura gostosa, apesar dos pesares. Mesmo que a ideia de que você estivesse cantando aquilo sobre algum outro cara o enchesse de ciúme. 
★. Essa provocação entre vocês dura por bastante tempo. Não que ele se orgulhasse disso, já que se considerava um cara maduro, sabe? Ele é do tipo de sentar e conversar, caso algo esteja o incomodando. Não existem joguinhos ou segundas intenções quando se trata dele. Mas quando se trata de você… Wagner só fica observando, querendo saber até que ponto essa brincadeirinha sua vai durar…
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capmangacap · 2 years ago
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wanuy · 2 years ago
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eu acredito que não foi por mal
mas que fez muito mal pra mim, fez mesmo
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damenmaisgasolina · 3 months ago
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o   granito   frio   sob   seus   pés   significa   que   aeragon   perdeu   os   sapatos   em   algum   momento   na   noite   passada   .   onde   exatamente   ,   não   consegue   lembrar   .   as   lembranças   embaralhadas   demais   para   que   sua   mente   cansada   consiga   decifrá - las   ,   mas   aquele   sequer   é   seu   problema   maior   .   e   tampouco   é   a   criaturinha   falante   que   o   recepciona   no   local   .         ❛   a   senhorita   gosta   mesmo   de   escutar   a   propria   voz   ,   hm   ?   ❜         damen   praticamente   grunhe   em   resposta   ,   a   voz   rouca   conforme   massageia   a   cabeça   com   as   palmas   das   mãos   .   ainda   se   encontra   disperso   demais   para   que   a   fala   alheia   não   passe   de   um   barulho   desconexo   que   o   acerta   como   agulhinhas   doloridas      ——      uma   centena   delas   por   palavra   !   todavia   ,   o   incomodo   não   o   afasta   dali   .   talvez   seja   a   arrogancia   de   achar   que   pode   simplesmente   enxotar   a   meia   féerica   dali   caso   fique   mais   incomodado   ou   então   a   necessidade   de   focar   em   qualquer   que   não   o   vazio   pútrido   que   se   acomoda   por   suas   costelas   ,   como   raízes   de   uma   árvore      ;      fato   é   que   damen   não   se   intimida   com   toda   a   simpatia   da   loira   e   adentra   mais   na   sala   e   acomoda - se   num   dos   bancos   de   suporte   dali   .         ❛   drogado   ,   na   verdade   .   e   com   uma   dor   de   cabeça   filha   da   puta   ,   então   se   puder   só   ...   ❜         calar   a   boca   .   o   pedido   ,   se   é   que   podemos   chamá - lo   assim   ,   contudo   ,   não   é   feito   em   palavras   ,   somente   um   gesto   impaciente   da   destra   .   o   sentimento   reflete   no   brilho   negro   em   seus   olhos   quando   finalmente   os   repousa   em   sjldriz   .         ❛   que   horas   são   mesmo   ?   ❜
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starter: aberto
local: sala de treinamento 5:02 am
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o dia seguinte ao baile do imperador era uma cacofonia de surtos, emoções que em geral misturava a ressaca física, moral e afligia os alunos dos dois institutos pelos corredores. porém, o sol sequer tinha atravessado os vitrais coloridos da hexwood e sjldriz já estava na nova sala de treinamento, puxando a barra contra o peito e o suor escorrendo pela testa. o mundo podia estar acabando. cálices e piras desaparecidas não a impedia de treinar, e hexwood seguisse wülfhere as cinzas, a norrgard treinaria sobre as pedras. — eu posso não conseguir te ver ainda, mas estou escutando as batidas do seu coração. — ela soltou a barra com as batidas alheias retumbando em seus ouvidos graças aos seus sentidos changellins, puxando uma toalha para secar o rosto, muito embora estiver hiperconsciente da faca em sua coxa direita. — ou você está fora de forma o suficiente para aquelas escadas te deixarem sem ar, o que eu acharia patético, ou está impressionado ou com medo e nesse caso eu acharia inteligente. — ela se virou em direção a porta, maneando a cabeça levemente para o lado. — então, o que vai ser? sedentário ou inteligente?
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tecontos · 6 months ago
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Meu marido que mesmo sem querer acendeu o fogo da traição.
By; Alice
Meu nome é Alice, 38 anos, casada. Sou morena, com 56 quilos bem distribuídos em 1,65 m. Meu marido, 45 anos, que eu amo de paixão, sempre me elogia, dizendo que eu continuo gostosa como quando ele me conheceu. Entre várias coisas de que ele gosta em mim estão meus seios, que são grandes e fartos, e minha bunda, na qual ele adora bater, quando me coloca de quatro.
Ultimamente, durante nossas transas, ele tem falado como gostaria de me ver dando para outro homem na frente dele. Isso tem dado um fogo danado, me deixa muito excitada e gozo rapidinho.
Ele diz que só fala isso pra apimentar o nosso momento, que não quer e nem pensa em traição e tal. Bom. Aquilo ficou na minha cabeça e cada vez que eu pensava nisso ficava molhadinha de tesão.
Um belo dia, saindo do meu trabalho, um colega meu, por quem eu tinha uma certa queda, me pediu carona, já que eu passava em uma avenida próxima à casa dele. Paulo, tinha 29 anos, e era mais alto do que eu. Ele era moreno claro e tinha um corpo de quem malhava há muito tempo.
Sempre achei ele bonito e simpático, desde a primeira vez que eu o vi, quando ele foi transferido para o meu setor, há um ano. Às vezes, eu ia para o trabalho com um vestido mais justo, e então eu o pegava olhando para mim com um olhar safado, mas eu fazia de conta que não era comigo.
Nesse dia da carona, fazia muito calor, por isso eu decidi ir para a empresa com vestido curto, que deixava minhas pernas aparecem até um pouquinho acima dos joelhos, com um decote, que deixava o colo dos meus seios à vista. Para completar eu estava sem sutiã. Concordei, enfim, em dar carona para o Paulo. Ele sentou ao meu lado e não parava de olhar para minhas coxas e meus seios enquanto eu dirigia.
Perto do local onde eu ia deixá-lo, ele me perguntou se eu não queria tomar um suco na casa dele, já que fazia muito calor e eu tinha reclamado que estava com muita sede. Aceitei o convite e fomos para casa dele.
No meio do caminho, ele comentou que havia terminado com a namorada recentemente e que estava muito triste e carente. Expliquei que essas coisas acontecem e que logo ele arranjaria outra namorada, pois ele era bonito e que as mulheres deviam chover na horta dele. Ele disse que não era bem assim. Para completar, falou que se eu não fosse casada ele tentaria “me pegar. Minha buceta ficou molhadinha nesse instante.
Chegando à casa de Paulo, quando ele abriu a porta e entramos, não aguentei e o beijei na boca dele. Ele não só correspondeu meus beijos como começou a lamber meu pescoço e minha orelha. Eu estava ardendo de tesão. Enquanto ele me beijava, levantou meu vestido até cintura, rasgou minha calcinha (sim, o safado fez isso!) e enfiou os dedos na minha buceta, me masturbando até me fazer gozar.
Depois que eu gozei, ele retirou o vestido todinho e fiquei peladinha para ele. Paulo tirou a roupa também e me fez ajoelhar enquanto enfiava a vara dele na minha boca. Era grande e grossa, cheia de veias latejando. Devia ter 18 cm, maior do que o do me marido.
Paulo começou a fazer movimentos de vai e vem como se minha boca fosse uma buceta. Eu não conseguia abocanhar nem a metade daquilo. De repente, ele disse que não ia aguentar, pois há muito tempo não gozava. Senti ele pulsar e encher minha boca com aquela porra doce e quente. Chupei e engoli tudo até a última gota.
Então, ele me pegou no colo e me jogou na cama, me obrigando a sentar a buceta na boca dele. Enquanto eu sentia a língua deliciosa dele dentro de mim, eu comecei a chupar o pau dele de novo. Lambi da cabeça até o saco várias vezes. Nunca tive um cacete tão duro, grande e grosso como aquele na minha boca.
Depois de me fazer gozar com a língua dele, Paulo me deitou virada para ele com as pernas abertas e falou que agora ele ia meter em mim, com força, como uma puta merece.
Ele abriu minhas pernas e enfiou o pau devagarinho na minha buceta. Senti a cabeça grossa daquele caralho entrar, o pau dele latejava dentro de mim, enquanto ele enfiava cada vez mais fundo até socar no fundo do meu útero. Ele apertava meus peitos e os chupava alternadamente, mordendo os biquinhos e passando a língua em volta deles. Quando ele colocou minhas pernas nos ombros dele, pude ver o corpo sarado do Paulo. Fiquei ainda com mais tesão.
Ele abriu ao máximo as minhas pernas e enfiou aquela vara linda com força em mim. Enquanto ele metia, eu senti as bolas dele batendo no meu cu. Fiquei mais excitada e molhadinha. Não aguentei e mudei de posição, ficando de quatro para ele, pedindo para ele comer meu rabinho. Mas Paulo fez sacanagem.
Primeiro, ele chupou meu cu com força e depois enfiou o pau de novo na minha buceta. Eu gemia e gozava igual a uma cadela. Ele batia na minha bunda, e começou metendo devagar e depois com muita força.
De repente, ele parou de meter, pegou o caralho e enfiou no meu cuzinho. A cabeça ainda não tinha entrado, quando pedi para ele parar, pois sabia que se fizesse isso, ele ficaria mais excitado e iria me regaçar do jeito que eu queria. Paulo ficou doido de tesão à medida que eu pedia para ele desistir. Ele enfiou tudo. Senti a cabeça e o resto do pau passar pelo anel do meu cuzinho com tanta força que chorei de tesão e dor. Ele me pegou pelos ombros e puxou meu corpo para trás, de modo que pudesse me beijar e apertar meus peitos. O pau dele entrava e saia me rasgando todinha, enquanto eu sentia o saco dele bater na minha bucetinha.
Era uma delícia. O suor dele escorria pelas minhas costas, pela minha bunda até chegar ao meu grelhinho. Não aguentando mais, Paulo soltou um jato quente de porra no meu cu, tremendo e gemendo até desabar em cima de mim. Ele deitou do meu lado e vendo que o cacete dele ainda estava duro, montei nele e comecei a cavalgar. Paulo chupava meus peitos e eu rebolava em cima dele. Ele me chamava de puta me dando tapas no rosto. Eu fiquei com tanto tesão que me senti realmente uma puta. Como eu rebolava naquele caralho!
Fiquei apaixonada pelo cacetão do Paulo que entrava e saía da minha buceta sem dó, me machucando todinha. Desta vez, eu queria que Paulo enchesse minha bucetinha de porra. Devo ter ficado uns quinze minutos cavalgando aquele macho até sentir a porra quente dele me lambuzando por dentro. Ele parecia uma máquina de produzir porra. Que delícia! Meu marido de vez em quando conseguia encher minha boca, mas Paulo era diferente. Cada gozada dele era como se uma cascata de porra corresse dentro de mim.
Após essa trepada incrível, disse para o Paulo que eu queria dar para ele de novo, a hora que ele quisesse. Quando cheguei em casa meu marido estava vendo TV, eu lhe beijei e fui tomar banho.
A noite na cama, mamei a rola do meu marido e dei a buceta pra ele, foi um papai mamãe gostosinho, evitei outras posições pra que ele não visse alguma marca.
Me senti uma vadia safada, sem vergonha, mas tão feliz.
Enviado ao Te Contos por Alice
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wonufeels · 15 days ago
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✉ "𝐛𝐢𝐭𝐭𝐞𝐫𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭"
⭢ angst, but final feliz.
⭢ wonwoo idol, ciumento e meio babaca.
⭢ 𝐜𝐚𝐭𝐞𝐠𝐨𝐫𝐢𝐚: angst.
⭢ 𝐰𝐨𝐫𝐝 𝐚𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭: 8.6k
As pessoas me diziam que iríamos ficar juntos para sempre, que fazíamos um belo casal, que nosso amor era doce e verdadeiro. Eu acreditei, porque era tudo o que eu sentia. Sempre fui apaixonada por ele, antes mesmo de saber o que paixão significava. E, depois que começamos a namorar, descobri o que era amor. Também sabia que ele me amava bastante. Estava escrito em todos os detalhes. Na forma como ele me olhava, na forma delicada que segurava minha mão e até mesmo quando deixava o silêncio dominar quando estávamos deitados no dormitório dele, escutando apenas o som da nossa respiração. Eu tinha certeza de que ninguém me amaria da forma como ele me amava. Isso era fato para mim.
  Estávamos juntos há dois anos e alguns meses. Não estava sendo fácil, mas depois que nosso relacionamento veio a público meses atrás, as coisas foram ficando mais difíceis. Pequenas brigas explodiam do nada, como algo bobo que terminava com dias sem comunicação. Uma insegurança que eu não sabia que existia nele começou a aflorar, o que também resultou em uma insegurança minha. Ele começou a reclamar quando eu parava para conversar com os outros membros do grupo, dizendo que não se sentia bem em ver a forma como éramos tão próximos. Mesmo que, no começo do namoro, era uma das coisas que ele mais gostava em mim.
 "Amo a forma como você e os garotos se dão bem. Não sei se conseguiria namorar com alguém que não tem carinho por eles. Porque eles também são minha família." Isso era o que o Wonwoo falava antes, naquele momento onde as coisas entre nós ainda eram normais e suaves.
  Suspirei, tentando desvencilhar minha mente daqueles pensamentos quando estava entrando no prédio onde os meninos moravam. Eu achava engraçado como eles ainda moravam meio que juntos, apesar de cada um ter seu próprio espaço. 
 Adentrei uma das salas que todos eles dividiam juntos, como uma sala de recreação com tv e jogos. Boa parte dos meninos estavam ali, e como era habitual deles, estavam bebendo e dando gargalhadas de alguma coisa que eu ainda não entendia.
  Wonwoo estava sentado em um dos sofás, os óculos de armação transparente nos olhos e os braços cruzados. Seus olhos castanhos me encararam quando eu entrei, mas logo desviaram para outra direção.
 — S/N! — Hoshi foi o primeiro a acenar para mim de onde ele estava, com o rosto já um pouco vermelho por causa da bebida.
 Os meninos seguiram seu gesto e todos eles me cumprimentaram de forma calorosa. 
  — Pelo visto vocês começaram a noite cedo hoje. — apontei para as garrafas vazias já pelo chão.
  — Para que perder tempo, não é? A noite é uma criança. — Jeonghan piscou para mim e eu ri, assentindo. 
  Jun, que estava sentado ao lado do meu namorado, abriu espaço para que eu pudesse sentar entre eles e não me demorei para ir até lá. Assim que sentei, deixei um beijo na bochecha do garoto que ainda sequer tinha olhado-me mais de uma vez. Senti que alguma coisa estava errada, mas não queria perguntar na frente dos outros meninos. Apesar de que ultimamente, eles têm presenciado mais discussões do que eu gostaria. 
Sempre ficava um clima estranho depois.
  Deixei passar uns bons quinze minutos para ver se Wonwoo mudava de ideia e enfim falava comigo, contudo, isso não aconteceu. Ele continuou agindo como se eu não estivesse ali, apenas tomando goles moderados da bebida em sua mão. Então, por fim, não aguentei mais.
  — O que aconteceu? Por que você não está falando comigo? — perguntei baixinho.
  — Onde você estava? Esperei você o dia inteiro e você aparece essa hora da noite como se não tivesse acontecido nada? — ele me olhou de lado, como se eu não fosse digna nem mesmo de um olhar direto.
  — Me desculpa, eu estava ensaiando com as meninas e meu celular descarregou. Sabe que o MAMA é mês que vem e como a Doyeon ficou doente uns dias atrás. Nós estamos correndo para recuperar os dias perdidos. — respondi.
  Wonwoo revirou os olhos e ficou em silêncio mais uma vez, sem responder mais nada. 
  Suspirando, encostei minhas costas no sofá e fiquei observando os meninos bebendo e conversando. De vez em quando eles me incluíam no meio da conversa, mas eu estava sempre pensando em alguma outra coisa e acabava sem saber ao certo o que responder. Eu apenas queria passar um tempo com o meu namorado depois de um dia exaustivo. Talvez comer alguma coisa e ver algum filme ou vídeo bobo que nos faria rir. Ou até mesmo ficar sentada no colo dele enquanto ele jogava e tentava me explicar as coisas do jogo que não faziam muito sentido para mim, mas que eu sempre prestava atenção porque gostava da forma como ele falava. Tudo isso eram coisas que nós fazíamos até um tempo atrás.
  Depois de mais cinquenta minutos minha exaustão venceu a minha força de vontade de continuar naquela posição e eu levantei-me.
  — S/N, você vai subir já? — Seungcheol perguntou, referindo-se ao andar onde meu namorado dividia com o Mingyu.
  — Não, eu vou para casa. Estou cansada, tive um dia cheio. — passei a bolsa pelo ombro.
  — O que? Mas já está tarde. — o líder olhou para o relógio de pulso e eu chequei meu celular. De fato era tarde, já passava das onze da noite, mas eu queria ir embora.
  — Está tudo bem, eu vou chamar um carro. — sorri para tranquilizar ele. — Tenham uma boa noite, rapazes.
  Todos eles olharam para o Wonwoo atrás de alguma reação e depois se despediram de mim. Segui para o corredor que levava até o elevador que descia até o primeiro andar, mas escutei meu nome ser chamado e passos me seguindo.
  Wonwoo segurou meu braço de leve.
  — Por que você está indo embora? Não precisa fazer toda essa cena. — ele era alto, algo que eu sempre tinha que lembrar. Mesmo com meus 1,70 ele ainda tinha uns bons centímetros ao seu favor.
  — Fazer cena? Você acha que eu estou fazendo cena Wonwoo? — soltei meu braço de forma brusca. — Eu estou cansada, passei o dia ensaiando e só queria ficar curtindo o resto da noite com você. E o que acontece quando chego aqui? Você me ignora e me trata como se eu tivesse feito a pior coisa do mundo.
  — Só estou chateado, não tenho o direito de ficar? — as luzes refletiam no óculos dele, mas eu conseguia ver muito bem os olhos que sempre faziam com que eu me perdesse.
  — Sim, você tem direito de se sentir chateado. Mas toda semana você está chateado com alguma coisa! — minha voz estava ficando mais alta do que eu gostaria, e eu sabia que agora os garotos poderiam ouvir nossa conversa. — Semana passada você estava chateado porque eu estava assistindo tv com o Joshua. Na outra semana você estava chateado porque um outro idol mencionou meu nome. Você percebe o quanto isso é ridículo?
 Wonwoo passou as mãos pelo rosto, ele parecia cansado. Mas eu também estava e agora estava ainda mais e não iria ficar guardando coisas dentro de mim para não acabar magoando nós dois. Nesse momento, eu só precisava extravasar também.
  — Vamos conversar no meu quarto? Não quero ficar discutindo no meio do corredor. — ele apontou para o elevador e saiu na frente.
  Apenas segui ele porque sentia que precisávamos mesmo ter uma conversa séria e não queria fazer isso ali, onde todo mundo estaria nos ouvindo. Eles não precisavam ter que lidar com os nossos problemas também.
  Assim que chegamos no quarto do meu namorado ele sentou-se na cama e puxou uma cadeira para perto da cama, onde eu me sentei.
  — Pode falar o que está te incomodando agora. — disse ele, apoiando os cotovelos nos joelhos.
  — Wonwoo. — suspirei, tentando colocar meus pensamentos em ordem. — O que está me incomodando de fato é o que nós estamos nos tornando. Nunca fomos de brigar, nem mesmo discutir. Não faz parte de quem você é e de quem eu sou. Mas nos últimos meses nós brigamos praticamente toda semana. Eu já não sei mais o que está acontecendo.
  De repente eu tinha lágrimas em meus olhos que eu não queria derramar, mas que seriam difíceis de segurar.
  — Eu também não sei o que está acontecendo e não estou gostando disso. — seus olhos estavam no chão do quarto. — Sabia que não deveríamos ter assumido isso para o público. As coisas começaram a piorar depois disso.
  Neguei com a cabeça.
  — Uma hora ou outra seríamos descobertos. Estávamos juntos há quase dois anos quando a Dispatch divulgou que estávamos juntos. A gente não iria conseguir ficar mentindo para sempre. — esclareci. 
  — Você não está vendo o problema, não é? Agora parece que ficamos mais distantes um do outro. Tirando o fato que eu sinto que algumas pessoas estão sempre me provocando em relação a você. Com notícias sobre flertes, sobre outros caras falando sobre você. — ele ergueu o rosto para mim, e estava completamente sério. — Como se esperassem que eu fizesse alguma coisa em relação a isso. E, para falar a verdade, eu estou realmente a ponto de perder a cabeça. 
  — Wonwoo, você está com ciúmes? Porque se for isso eu posso te assegurar que não precisa. Eu nunca dei bola para ninguém e sou completamente apaixonada por você. — tentei segurar as mãos dele, mas ele soltou.
  Senti um frio em minha barriga, eu definitivamente não estava gostando do rumo das coisas e me preocupava que eu fosse sair daqui com o coração em pedaços.
  — Não é somente ciúmes. Essa relação está me deixando exausto. — as palavras dele me feriram como flechas. — Por um bom tempo eu achei que isso daria certo, que eu iria me acostumar com o fato de namorar uma pessoa que tem uma rotina tão ocupada quanto a minha. Mas não sei se isso ainda está funcionando para mim. Eu amo você, eu juro. Mas eu realmente quero alguém que tenha mais tempo para mim. Não quero ter que ficar pensando em quando nossas agendas irão bater para que a gente possa se encontrar, não quero ter que ficar fingindo que não conheço você em premiações ou esboçar qualquer sentimento para não dar conteúdo para as pessoas falarem. Não quero ter que lidar com pessoas que não respeitam o fato de estarmos juntos. Isso realmente está acabando comigo.
  Nesse momento as lágrimas já estavam escorrendo pelo meu rosto como cachoeira. 
  — Wonwoo, por favor, não faz isso. Não faz isso com a gente. — tentei secar meu rosto, mas as lágrimas não paravam de descer. — Se a gente se ama de verdade, nós vamos dar um jeito. Podemos achar um jeito de fazer as coisas melhorarem.
  — S/N, não deveríamos ter que fazer esforços para estarmos com as pessoas que amamos. Quando a gente ama, as coisas precisam ser mais fáceis.
  — Mas nada na vida é fácil, Wonwoo! Nada vem sem um esforço. As coisas são assim. — levantei-me, sem conseguir permanecer sentada. — Você quer ter as coisas, mas não quer fazer esforços por isso.
  — Não fala desse jeito. Eu fiz esforços por nós dois, durante mais de dois anos! — ele também se levantou, mas permaneceu longe. 
  — Sim, e agora está querendo terminar tudo como se não fôssemos nada! — quase gritei, mas minha voz estava presa na garganta.
  — Vai ser o melhor para nós dois! Isso está nos desgastando aos poucos. Todas as brigas, todas as vezes que chegamos tarde nos nossos compromissos um com o outro. Como sempre estamos cansados até para conversar sobre o nosso dia.
  Neguei com a cabeça, pegando minha bolsa novamente. Meus olhos estavam embaçados por causa das lágrimas e eu mal conseguia ver o rosto dele em minha frente, então não poderia saber se aquilo estava afetando ele como estava acontecendo comigo.
  — Se você quer terminar as coisas eu entendo, está no seu direito de não querer lutar mais por nós, mas não venha dizer o que eu sinto ou deixo de sentir. — sequei meus olhos com força, sentindo cada parte de mim ser esmagada por sentimentos que eu não conseguia controlar. 
  Era como se toda e qualquer felicidade existente em meu corpo tivesse sido sugada, como se não tivesse qualquer perspectiva de um mundo melhor quando eu saísse por aquela porta. Wonwoo era o garoto dos meus sonhos e eu nunca havia amado alguém como ele. Meus dias eram melhores porque eu sabia que alguém como ele me amava da forma mais pura. Desde as minhas qualidades até meus defeitos.
  E agora tudo estava indo por água abaixo.
  Não poderia dizer que estava surpresa por ele pedir para terminar, porque isso estava ao meu redor como um espírito maligno, preparando-me para quando fosse o momento certo de acabar comigo. E o momento havia chegado. Mas de forma alguma machucava menos.
         [...]
  Sentia o magnetismo das pessoas ao meu redor, e aquilo nunca me incomodou como agora. Eu só queria estar em casa vendo algum filme e me afundando em paz na minha própria tristeza. 
 Poucos dias atrás nossas empresas soltaram o anúncio do meu término de namoro com o Wonwoo e eu nunca me senti tão invadida daquela forma antes, nem mesmo quando confirmaram nosso namoro. Porque naquela vez pelo menos eles tinham pedido nossa opinião. Dessa vez fizeram sem a minha permissão. Descobri apenas por causa das minhas amigas de grupo. O que fez com que eu apenas me sentisse pior.
  Senti uma mão na minha e levantei o olhar para a garota ao meu lado.
  — Você não está bem, não é? Finja que ele não está no banco de trás. Vai ser melhor assim. — ela apertou minha mão.
  Virei um pouco para trás e vi que ele estava mesmo ali, junto com os outros garotos do grupo. Eles estavam assistindo atentamente a performance de outro girl group que se apresentava agora. Eu não conseguia prestar atenção em nada, somente no quanto eu gostaria de ir embora.
  — Não é só isso que está me incomodando. — sussurrei para Sohyun. — Só quero que tudo isso acabe logo.
  Após a apresentação foi a vez de anunciar a categoria de Best Male Performance, onde inúmeros grupos muito bons estavam concorrendo, inclusive o Seventeen. Todo mundo ficou em silêncio para poder ouvir os dois apresentadores que estavam anunciando os nomes dos grupos e quem venceria. Logo depois os fãs soltaram gritos de animação quando o nome do Seventeen foi dito pelos apresentadores.
 Sabendo que eles iriam passar na nossa frente para ir pegar o prêmio, eu me recompus e levantei junto com as outras meninas para aplaudir os meninos. Sorri para eles ao perceber a felicidade transmitindo em seus rostos e eles sorriram para mim.
  Mesmo depois do término eu ainda falava bastante com os meninos, principalmente com o Seungkwan, Joshua e o Vernon, que eram os membros mais próximos de mim porque nós três tínhamos nascido nos Estados Unidos e tínhamos coisas em comum. E o Seungkwan porque era impossível não amar ele.
  Wonwoo passou por mim e por um segundo nossos olhos se encontraram, mas eu logo tratei de desviar e voltar a me sentar.
  Depois do que pareceram horas a premiação estava quase no fim e agora iriam anunciar a categoria de grupo feminino favorito. Apesar de termos ganhado por dois anos seguidos, eu sempre ficava apreensiva. Mas esse ano eu estava feliz pelos inúmeros grupos femininos que tinham ganhado destaque, então ficaria genuinamente feliz por qualquer um que ganhasse.
  — E o grupo vencedor é…Purple Heart! — nosso nome foi dito e nossa foto apareceu nos grandes telões do palco.
  Virei para as meninas e vi que elas também estavam surpresa, mas muito felizes. Nos levantamos juntas e demos um abraço que dizia muito sobre o quanto nos amávamos. 
  Recebemos o cumprimento dos outros grupos e seguimos para o palco. Eu estava um pouco aérea ainda, contudo, não conseguia não ficar feliz por ganhar esse prêmio. Era muito bom ter o nosso trabalho duro sendo reconhecido.
  Nossa líder deu um belo discurso enquanto dávamos as mãos uma para a outra, depois ela virou em nossa direção como se perguntasse se queríamos dizer alguma coisa. Sem saber o motivo, deu um passo à frente e me coloquei atrás do microfone, sentindo todos os olhos em mim.
  — Hum, olá! — sorri para todos e, de onde estávamos, era possível ver os outros grupos que estavam sentados e eu conseguia ver ele muito bem. — Gostaria de agradecer por esse prêmio em nome de todas as minhas melhores amigas que trabalham comigo. Esse foi um ano um pouco difícil, e trabalhamos muito para continuar fazendo música para os nossos fãs e pessoas que gostam do nosso trabalho. Tinha momentos em que eu me sentia fraca e só queria um momento para descansar, mas eu me lembrava do quanto nosso esforço é importante e então continuava. Como eu sempre acredito, tudo custa alguma coisa, independente do que queremos fazer. Se você quiser muito alguma coisa, continue lutando e não desista, que uma hora esse esforço será recompensado. Obrigada a todo mundo que mesmo depois de anos ainda acredita no nosso trabalho! Amo vocês.
  Dei tchau para eles e voltei para perto das outras meninas para o cumprimento final.
  No fim da premiação, os grupos estavam nos corredores conversando com os amigos de outros grupos. Inclusive eu, que estava abraçada com uma amiga minha que também tinha performado hoje e estava me contando sobre sua vida amorosa, quando escutamos risadas altas vindo de outra parte do corredor.
  Para ser honesta, quando se tratava do Seventeen era impossível deixar eles passarem despercebidos, e não tinha nada a ver com o número de integrantes. O fato era que eles estavam sempre rindo alto e fazendo alguma palhaçada com outros grupos porque eles eram como borboletas sociais e se davam bem com todo mundo. Por isso me deixei prestar um pouco atenção quando estávamos passando por eles para seguir até o final do corredor.
  E o que eu vi mexeu bastante comigo. Eu sabia que o Wonwoo era muito tímido para falar com outras pessoas fora do grupo dele, por isso fiquei surpresa quando vi ele conversando com uma garota que eu não tinha muita amizade. Por questões antigas de quando éramos trainees e de que, mesmo depois do debut, ela sempre me encarava de forma estranha, como se tivesse nojo de mim ou que eu não merecesse estar onde eu estava. O pior era que ele sabia dessa história, pois eu já tinha contado algumas vezes. Por isso senti minha mão tremer um pouco ao ver eles conversando.
  — Ei, S/N! — Joshua me chamou, puxando-me para perto deles com um sorriso amigável. — Vocês mandaram muito bem hoje. De verdade, fiquei surpreso com o dance break de vocês.  Foi demais!
  Sorri para ele, sentindo os olhares do Wonwoo e da garota ao lado dele em mim, assim como outras meninas do grupo dela que estavam conversando com os meninos.
  — Obrigada. Nós treinamos muito para tudo sair perfeito, então que bom que deu tudo certo. — falei de forma sincera.
 — Escuta, vamos sair para comer alguma coisa, por que não vem também? — perguntou.
  — Ah, obrigada pelo convite, mas eu não estou me sentindo muito bem e prefiro ir direto para casa. — dei de ombros, mas ouvi um murmúrio da garota em frente ao Wonwoo e encarei ela nos olhos, sem me deixar intimidar.
  Ela também me encarou por alguns segundos e o clima mudou totalmente ao nosso redor, porém, depois de alguns segundos ela desviou o olhar.
  Joshua olhou entre nós duas e perguntou com os lábios o que tinha acontecido, mas eu falei que depois contava.
  — Você está bem? Não é nada grave, certo? — Vernon perguntou, checando meu rosto atrás de pistas.
  — Não se preocupe, só estou um pouco exausta, mas logo vou ficar bem. A gente pode sair para comer alguma coisa qualquer outro dia. — abracei ele, o Seungkwan e o Joshua rapidamente por força do hábito e acenei para o restante. — Tenham uma boa noite.
  Segui com a Yejin para o fim do corredor, sentindo meu corpo quente devido aos acontecimentos.
  — Aquela garota é uma vaca! Ai se eu pudesse dizer umas coisas na cara dela, você iria ver o que eu falaria. — ela bufou, segurando meu braço com certa força.
  — Deixa para lá, já tenho muita coisa com que me preocupar. — dei de ombros.
  — Sim, você está certa. Vamos embora.
             Meses depois.
  Eu me sentia como uma pessoa que estava sendo acusada de um crime, mesmo que não tenha de fato feito nada de ilegal.
  No momento eu estava sentada na poltrona que havia no quarto do Vernon, enquanto ele vasculhava as coisas na mesa de computador tentando achar a carteira.
  — Não sei se eu deveria estar aqui. — falei, olhando ao redor, mas sem fazer muita coisa para ajudar.
  — S/N, por favor! Você não é apenas ex-namorada de um amigo meu, você é também uma das minhas melhores amigas. Por qual motivo você não poderia vir aqui? — ele olhou por cima do ombro. — Vocês terminaram há meses. Além do mais, não acho que ele se incomoda com isso, e nem deveria.
  — Eu sei! Sei que estou agindo de forma patética — suspirei. — Mas é que parece tão recente, principalmente porque eu quase não vi ele depois que terminamos. É estranho para mim.
  — Entendo que possa ser estranho para você, mas não pode deixar isso te impedir de ver seus amigos. Sabe quantas vezes eu tive que escutar o Seungkwan reclamando que você não vinha mais aqui? 
  Ri, sabendo que aquilo provavelmente tinha realmente acontecido. Era muito típico do Seungkwan mesmo.
  — Tudo bem, eu vou tentar relaxar. — bati palma, tentando levantar meu astral. 
  — Ótimo, porque achei a carteira. — ele levantou o material de tom verde escuro. — Vou comprar frango frito para nós três e depois disso podemos começar aquela reality de namoro que vocês estão doidos pra ver.
Eu tinha acabado de me levantar para acompanhar ele até a lojinha da esquina onde vendia comida quando uma figura alta e de óculos adentrou o quarto do meu amigo. Fiquei paralisada com aquela visão. Era estranho como de uma maneira parecia que ele havia mudado tanto em poucos meses e ao mesmo tempo não havia mudado nada.
  Wonwoo vestia uma camisa preta de mangas cortadas e uma calça de moletom. Eu conseguia ver que ele tinha passado a frequentar a academia mais vezes e agora os músculos dos braços dele estavam mais definidos.
  Pude ver que ele levou um susto ao me encontrar ali, no meio do quarto de um dos seus melhores amigos. 
  — Hum, oi. — ele intercalou o olhar entre Veron e eu, e engoliu em seco. — Não sabia que você estava com visita, Vernon. Queria te mostrar a nova atualização daquele jogo que estávamos falando.
  — Sim, estou. Estava agora mesmo indo comprar frango frito para a gente comer enquanto vemos TV. Você pode ficar com a gente. Se quiser. — chutei com força a perna dele sem conseguir pensar direito, mas sendo levada pelo desespero. — Quer dizer, pode me mostrar depois? Eu já marquei de assistir um negócio com a S/N e o Seungkwan.
  Wonwoo mordeu os lábios e assentiu com a cabeça. Mesmo de longe eu conseguia notar que havia uma batalha rolando na cabeça dele, mas por qual motivo eu não poderia descobrir.
  — Vamos lá comprar? — segurei no braço do meu amigo, um pouco forte demais para a infelicidade dele. — Aposto que o Seungkwan já está impaciente esperando por nós dois.
 Vernon assentiu mais uma vez, eu tinha por mim que ele tinha perdido um pouco o poder da fala. Um pouco perdido sobre o que fazer numa situação como aquela. E o meu ex namorado não mostrava intenções de ajudar nem o amigo e muito menos eu, pois não saiu do lugar e não deu espaço para que pudéssemos passar.
  — Será que posso falar com você por um instante? — perguntou, olhando em minha direção com aqueles olhos escuros que sempre foram uma perdição para mim. 
 Vernon, como um bom amigo que sempre foi, lançou-me um olhar, perguntando sem usar as palavras se eu estava tudo bem com isso. Sem querer pensar muito sobre tudo isso, eu apenas balancei a cabeça e soltei um suspiro baixo. Estava me preparando internamente para o que quer que fosse.
 — Tudo bem. Você pode ir comprar a comida e quando chegar eu encontro vocês lá em cima. — soltei o braço dele.
  Vernon ficou olhando para mim por uns segundos antes de finalmente perceber que eu estava bem e assim pudesse ir de forma tranquila. Eu realmente era muito grata por ter ele como amigo, e os outros membros também. Eles, de certa maneira, sempre se preocuparam comigo. 
 — Só quero saber como você está? Minha mãe anda perguntando bastante sobre você. — eu poderia imaginar isso, até porque, até hoje a mãe dele me manda mensagem pelo menos duas ou três vezes por semana. — Ela ainda não consegue acreditar que terminamos.
  Ele deu um sorriso nervoso. Eu conhecia, e sempre conhecia os diferentes tipos de sorriso que ele esboçava.
 — Estou bem. Sua mãe é muito querida comigo, ela sempre me manda mensagem perguntando se eu estou precisando de alguma coisa. — respondi, juntando minhas mãos ao começar a me sentir um pouco nervosa. — E você? Como está?
  Wonwoo demorou um pouco para responder, seus olhos estavam sempre intercalando entre a mesa bagunçada do Vernon e meu rosto. Como se ele não soubesse mais como me olhar nos olhos. 
 — Hum, acho que já estive melhor. — um silêncio tomou conta após a resposta, porque eu não sabia o que dizer.  Passei alguns meses me sentindo uma merda, então seria muito egoísta da minha parte não sentir tanta pena dele por isso? Claro que eu ainda o amava e não queria que ele tivesse uma vida de merda, mas mesmo assim. — Eu queria te perguntar uma coisa, mas você não precisa responder se não quiser.
 Meu coração palpitou um pouco, no entanto, eu me obriguei a manter meu rosto livre de qualquer expressão que mostrasse meu nervosismo.
  — Pode perguntar.
  Dessa vez ele me olhou nos olhos, de forma que pudesse extrair de mim o que estava procurando. 
  — Eu soube que você e o Jaehyun estão saindo, ou coisa parecida. Que ele está interessado em você. Vocês estão juntos? — ele encostou no batente da porta e cruzou os braços.
 Fiquei sem reação por um tempo, sem saber de fato como processar o que eu estava ouvindo. Até que meu corpo respondeu por mim quando não consegui segurar a gargalhada.
  — Você só pode estar brincando, Wonwoo! — neguei com a cabeça.
  — Por que eu estaria? — a expressão dele estava séria, e era com essa expressão que todo mundo sabia que ele estava com raiva ou começando a se chatear com algo.
  — Deixa eu pensar… Porque não é da sua conta! Até porque, do que isso interessa você? — foi a minha vez de cruzar os braços involuntariamente. 
  — Eu estou curioso! Mas você não precisa responder, eu sempre soube que ele tinha uma queda por você. E agora que não estamos mais juntos, ele não iria perder essa oportunidade! — bufou. — Sério, eu esperava mais dele.
 Puxei o ar com força para os meus pulmões, sem acreditar que meu dia iria terminar desse jeito. Contudo, já que ele havia entrado nesse tópico, eu não perderia a oportunidade também.
  — Quem é você para esperar algo de alguém? Sendo que você mesmo, pouco tempo depois do fim do nosso namoro, estava de papo com a Yoona. Bom, pelo menos agora eu sei porque ela não gostava de mim.  — passei as mãos no meu cabelo, sentindo meu corpo aumentando de  temperatura. — Foi muito baixo da sua parte. E eu sei que ela anda mandando mensagem para você. Não que seja da minha conta, desejo apenas felicidade para você. 
 — Não tenta mudar de assunto, ok? E para falar a verdade, eu tinha esquecido que vocês não se davam bem. Ela veio conversar comigo e eu apenas respondi por educação. Ela deve ter conseguido o meu número com alguma amiga dela que tem contato com um dos meninos, eu não procurei saber.  — ele deu de ombros. — O Seungkwan realmente precisa parar de ser fofoqueiro!
 — Como você sabe que foi ele que me contou?
 — Agora eu sei! Não é muito difícil de descobrir, já que ele não consegue manter o bico calado. — deu um sorriso irônico. — Agora vamos voltar para o assunto inicial? Você e o Jaehyun estão juntos ou não? E, antes que você diga que não é da minha conta, eu acho que talvez seja. Nós namoramos por quase três anos, você meio que me deve isso.
  De repente me senti cansada, um pouco desmotivada e triste por ver que nossa relação tão bonita se transformou em poucos meses. Será que todo mundo que terminava um relacionamento passava por isso? Ou isso apenas estava acontecendo comigo porque eu ainda o amava?
  — Não acho que eu devo alguma coisa para você, Wonwoo. Mas eu vou te responder porque não gosto de mentiras. — nossos olhos se encontraram e eu não consegui desviar. — O Jaehyun tem sim um interesse em mim e pediu para a gente sair algumas vezes, mas eu não aceitei. Saio com ele às vezes por causa da Hanna, você sabe que eles são amigos. E eu não aceitei não porque não acho ele legal, ou bonito ou interessante. Acho que ele é um garoto legal. Porém, não posso mentir para ele ou para mim mesma. Conheço meu coração e sei que ainda não superei o fim do nosso namoro e que não deixei de amar você nem por um segundo, por mais que eu queira. E eu não estou falando isso com qualquer outra intenção além de ser honesta com você, como sempre fui.
  Wonwoo deu alguns passos em minha direção, o semblante completamente mudado e agora parecia que ele sentia dor. Contudo, antes que ele chegasse perigosamente perto de mim, ergui minha mão para impedi-lo.
  — Por favor, Wonwoo, não vim aqui para isso. Vim para aproveitar o fim do dia com amigos dos quais eu estava com saudade. — desviei dele e segui para a porta. — Se você tem alguma coisa para me falar, que seja em outra ocasião.
 Sai do quarto e segui para o outro andar mordendo os lábios para não derramar as lágrimas teimosas que lutavam para cair.
  Assim que entrei vi que o Vernon tinha acabado de chegar com a comida e ele e o Seungkwan estavam ajeitando as coisas para que pudéssemos assistir a tv. E, no momento em que adentrei o cômodo, Seungkwan viu que tinha alguma coisa errada e abriu os braços para mim. Não perdi tempo em me apoiar no abraço dele, onde eu me sentia segura.
  — Como foi a conversa de vocês? — ele perguntou, enquanto acariciava meus longos cabelos. 
  — Não sei dizer muito bem, mas podemos falar sobre isso depois? Quero muito assistir àquele reality com vocês, tenho certeza que vai ser divertido. E nós merecemos um pouco de diversão por trabalharmos tanto. — sorri para eles dois, que sorriram de volta.
   —Você tem razão. Podemos falar sobre isso depois. — ele beijou minha bochecha e foi ajeitar as mantas que estavam espalhadas pelo grande sofá.
  E eu precisei lutar bastante com minha mente para focar no presente e esquecer a visão do rosto do Wonwoo da minha cabeça.
                    Três semanas depois.
  Estávamos ensaiando para um novo comeback e eu conseguia sentir o suor descendo pelas minhas costas mesmo com o ar-condicionado ligado no máximo. E eu sabia que as outras meninas também não estavam diferentes. Todavia, o clima na grande sala era bastante divertido, estávamos muito animadas para compartilhar com todo mundo o resultado do nosso trabalho duro com os nossos fãs. Realmente estávamos preparando coisas muito legais.
  — Tudo bem, meninas, vamos tirar uns minutinhos para descansar. — a coreógrafa falou, para o meu grande alívio.
 Todas nós nos jogamos no chão atrás  de algum conforto, todas respirando fundo por causa do grande esforço sem pausa que estávamos fazendo.
  —Por que eu estou me sentindo como uma velha de setenta anos? — Sohyun, nossa líder, riu de si mesma. — Eu tenho mesmo que começar a me exercitar mais e fazer pilates. Parece que minhas costas foram pisadas por dez elefantes. 
  — Sei como é. — Minah concordou. — Preciso voltar para as minhas aulas também. Depois que voltei dos Estados Unidos sinto que estou mais preguiçosa, porque lá eu só ficava curtindo e festejando.
  O suspiro que ela deu mostrou que tinha saudade das semanas que passou passeando pelos EUA pouco tempo atrás, na nossa curta pausa. Ela e a Hanna foram juntas, e eu deveria ter ido também, mas por um motivo idiota preferi ficar na Coreia. Não tinha muita certeza se estava no clima para viajar e não queria estragar nada para elas.
  — Que bom que vocês se divertiram por lá. Parece que todo mundo fez algo legal nessas semanas de folga, menos eu. Yumi fez mais tatuagens e criou vários quadros. Sohyun teve vários passeios românticos com o namorado. Doyeon e Kimi viajaram para o Japão e conheceram várias pessoas legais.  — me lamentei. — Me sinto idiota agora.
 Hanna ergueu o corpo do chão para ficar sentada e me olhar.
  — Você também poderia ter se divertido muito, se tivesse aceitado sair com o Jaehyun. Ainda não acredito que você rejeitou ele por causa do Wonwoo. — revirou os olhos, os cabelos loiros balançando conforme ela mexia a cabeça.
  — Não foi apenas por causa dele que eu não aceitei, foi por mim também. Não estou pronta para sair com alguém, mesmo de forma casual. — encarei o teto acima de mim, com as luzes elegantes espalhadas por ali. — E eu achei que você gostava do Wonwoo.
  — Bom, eu até que gosto dele. Ou gostava. — franziu as sobrancelhas. — Não posso continuar gostando dele depois do que ele fez com você. É contra às regras do manual de melhores amigas!
  — Agradeço pelo apoio, você é muito doce por pensar assim. Mas, de verdade, você não precisa fazer isso por mim. Eu sei separar as coisas.
  — Você é boazinha demais, S/N! Se fosse eu, teria feito a caveira dele para todo mundo. Como ele pôde enganar a gente tão bem? Eu jurei que ele amava você de forma infinita e do nada ele aparece querendo terminar? Ah, por favor. — Yumi esbravejou.
  Não tive escolha além de soltar uma risada por conta disso.
  — E você tem muita raiva no corpo para alguém que não tem nem um metro e meio de altura. — falei, lançando um olhar para ela.
  As meninas deram risadas e todas ficamos conversando coisas aleatórias até que ouvimos a porta abrir e olhamos para ver quem estava adentrando.
  Tomei um pequeno susto ao perceber que era o líder do grupo do meu ex-namorado que estava ali, sorrindo para a gente de forma tímida.
  — Seungcheol! — Sohyun correu em direção a ele, que a recebeu de braços abertos. Eles dois tinham uma amizade muito especial.
  Para falar a verdade, sempre torci muito para que a amizade se transformasse em algo mais. Eles não pareciam perceber a forma como ambos olhavam um para o outro com olhos de pessoas apaixonadas, mas quem estava ao redor deles conseguia notar isso em poucos minutos. Eu sabia que ambos carregavam um fardo muito grande por serem líderes de grupos que dependiam muito deles. Falando por experiência própria, não sei o que seria da gente se a Sohyun não fosse nossa líder. Ela cuidava de cada uma de nós como uma irmã mais velha, sempre se preocupando com todas nós e às vezes esquecendo de si mesma. Ela tinha uma aura muito doce, porém, sabia ser firme como ninguém quando era necessário. Era um uma garota de opinião forte que sabia impor suas vontades e também nos pôr no lugar quando precisávamos de um puxão de orelha.
  Eu torcia muito pela felicidade dela. E, se fosse com uma pessoa como o Seungcheol, eu sabia que ela seria muito feliz.
 — Oi, meninas. Espero não estar atrapalhando. — nós nos curvamos em forma de cumprimento para ele, após levantarmos do chão. — A Sohyun disse que vocês estavam treinando há bastante tempo então decidi trazer uma refeição gostosa para vocês.
  — Ah, isso é muito gentil da sua parte! — Minah, como não sabia se comportar quando o assunto envolvia comida, correu para pegar as sacolas da mão dele. — Muito obrigada! 
  — Não precisa agradecer. Você precisa se alimentar mais para aguentar as longas apresentações do comeback. — ele disse olhando em direção a Sohyun. — Vocês todas.
  — Não se preocupe, vamos comer tudinho. — Minah deu risada, levando a comida para uma mesa que ficava em um dos cantos da grande sala. 
  Eu estava pronta para acompanhar as outras meninas para comer, porque dei por mim que realmente estava com fome, porém meu nome foi chamado antes que eu pudesse dar três passos.
  — S/N, posso falar com você um minutinho? — Seungcheol perguntou e, sem entender muito bem, eu apenas assenti. — Já voltamos, Sohyun.
  Lancei um olhar para minha amiga quando ele seguiu para a porta, mas ela apenas me encorajou a seguir o garoto que seguia para a porta.
  — Deve ser algo importante. — ela apenas disse.
  Sentindo um pouco de nervosismo, segui em direção a ele. Para falar a verdade o Seungcheol me dava um pouco de medo, por mais que tenhamos uma amizade bastante legal, quando ele estava no modo sério conseguia realmente me assustar. Não que eu acreditasse que ele pudesse fazer alguma coisa para ferir qualquer pessoa, mas um olhar de decepção ou repreensão dele eram suficientes para doer na alma.
  Quando sai, vi que ele estava encostado na parede do corredor, perto de uma grande janela que tinha vista para a rua. 
  — Está tudo bem? — preferi iniciar a conversa de uma vez.
  — Bom, acho que sim. — ele estava com as mãos no bolso e parecia um pouco receoso de me olhar nos olhos. — Não sei se eu deveria falar com você sobre isso, mas eu realmente já não sei mais o que fazer. 
  Senti meu coração começar a bater forte, sabendo de cara que o que ele queria falar envolvia o Wonwoo.
  — Aconteceu alguma coisa? Você sabe que pode me contar o que for. — tentei ser firme, contudo, eu poderia apostar que ele deve ter notado o nervosismo em minha voz.
  Seungcheol suspirou, notando de perto, ele parecia bem cansado. Sabia que o grupo dele estava para fazer comeback também, então talvez seja por isso.
  — Acho que você não tem falado muito com o Wonwoo, não é? — ele perguntou e eu apenas afirmei. — Foi o que eu achei. Olha, S/N, eu sei que não posso e nem deveria estar pedindo isso para você. Sei o quanto o Wonwoo machucou seus sentimentos e o quanto ele merecia uma surra por isso. Vai por mim, eu mesmo queria ter dado um soco nele por isso. Mas, ultimamente, eu tenho notado que as coisas não estão fáceis para ele, eu conheço meu amigo, sei que ele está sentindo sua falta. Também sei que ele faria de tudo para ter a oportunidade de dizer isso para você, mas que está com muita vergonha e com medo de acabar ferindo seus sentimentos mais uma vez. E, antes de tudo, não vim aqui a pedido dele, muito pelo contrário. Tenho certeza que ele vai ficar chateado se souber que eu falei isso para você. Mas eu precisava fazer alguma coisa, estou realmente preocupado com ele.
  Por mais que eu não gostasse da ideia, por tentar me fazer de forte ou indiferente, aquilo doeu em mim. Doeu saber que ele não estava bem, que tinha chegado num ponto de o Seungcheol contar isso para mim.
  — O que ele tem? Ele está tão mal assim? — apertei minhas mãos tentando me trazer algum conforto de algum lugar.
  — Ele anda muito distraído, isolado,quase não vejo ele comendo direito. Percebi que ele perdeu peso, e você sabe que ele estava trabalhando para ter um ganho de peso durante esse tempo. — ele balançou a cabeça de preocupação. — Não estou pedindo para você voltar para ele ou algo do tipo, juro. E também não quero que você faça algo que vá doer em você ou te causar desconforto, S/N. Mas, se você estiver disposta, eu ficaria muito grata se pudesse falar com ele, trocar alguma ideia. Porque eu juro que já tentei de tudo.
  Fiquei em silêncio por alguns segundos, assimilando e processando tudo o que ele disse para mim naquele momento. Contudo, eu não precisava pensar muito para saber o que iria fazer. 
  — Tudo bem, eu vou conversar com ele, mas não posso te prometer que isso vá ajudar muito. — dei de ombros, sem muita esperança.
  — Tenho certeza que vai ajudar o suficiente. — ele bateu de leve em meu ombro como agradecimento. — Obrigada, S/N. Sei que estou pedindo muito.
  Balancei a cabeça e durante o resto do dia fiquei pensando comigo como eu juntaria coragem para ir até o Wonwoo e o que eu falaria para ele naquele momento. Contudo, eu sabia que estava mais forte que meses atrás, conseguia lidar com as coisas da melhor forma. E, de qualquer jeito, eu queria o bem dele acima de tudo, e era madura o suficiente para estender a mão em um momento em que ele estava precisando. 
                                    (.....)
  Não entendia porque minha mão suava tanto quanto bati na porta do dormitório dele dois dias depois da minha conversa com o Seungcheol. Os meninos ficaram surpresos com a minha aparição, mas também ficaram felizes e me convidaram para ficar para o jantar. E eu aceitei. Seria estranho sair daqui sem ao menos passar um tempo com pessoas que eram tão boas comigo, principalmente agora que eu não tinha muita folga para sair com meus amigos.
  Fiquei esperando ele aparecer na porta por alguns segundos, mas ninguém apareceu. Então respirei fundo e testei a maçaneta, que estava aberta, então empurrei um pouco para não invadir totalmente o quarto dele de uma vez só. 
  E o que eu vi me atingiu com memórias que costumavam me trazer conforto. Wonwoo estava com seu fone de ouvido enquanto jogava alguma coisa que eu não conseguia identificar em seu computador. Os óculos no rosto e uma expressão concentrada, um grande copo d'água por perto para ele não ter que levantar e perder alguma parte importante da partida. Suspirei com aquela imagem, eu gostava tanto de vê-lo jogar, poderia passar horas apenas olhando.
  A porta ficava bastante perto da mesa de computador, então ele me viu entrar imediatamente e seus olhos se arregalaram com a minha visão. Eu só torcia para que não o deixasse chateado por eu ter vindo sem avisar. Mas era isso ou eu perdia a coragem.
  — S/N? — ele praticamente pulou da cadeira.
  — Oi. Posso entrar? — era uma pergunta estúpida, porque eu estava quase que completamente dentro do quarto.
  — Claro. — ele tirou o fone e jogou algumas roupas que estavam na cama para o outro lado, dando espaço para que eu pudesse sentar.
 Ele sentou na cadeira e virou ela em minha direção, agora sem a distração do jogo e sem o fone de ouvido que brilhava em cima da mesa.
  Wonwoo ficou olhando para o meu rosto como se não me viesse a anos, apesar de ter passado apenas alguns poucos meses desde a última vez que nos falamos.
  — O que está fazendo aqui? Não que não seja bom ver você. É ótimo, na verdade. — ele se enrolou, mexendo na manga do casaco que usava. — Só é repentino, eu não esperava.
  — O Seungkwan me chamou para jantar aqui, porque queria me mostrar umas coisas novas que em que ele está trabalhando. Então eu pensei em passar aqui no seu quarto para saber como você está, já que não estava lá em cima. — eu meio que menti, mas era apenas metade mentira.
  — Ah, entendi. Faz sentido. — ele voltou a me olhar. — Como você está? Faz tempo que a gente não se vê.
  — Estou bem, mas estamos trabalhando muito por causa do comeback que iremos fazer. Dessa vez vai ser um álbum completo, estou muito animada. — sorri de leve. — E você? Como está?
  Wonwoo desviou o olhar novamente para as mangas da roupa e eu fiquei sem resposta por um tempo. E a única coisa que eu conseguia escutar era meu coração batendo forte.
  — Posso ser sincero? Preciso admitir que venho tendo noites difíceis. — seu olhar ficou caído de repente, como se houvesse um grande peso em suas coisas. — E às vezes alguns dias também. 
  Fiz menção de me aproximar mais dele para segurar sua mão que estava inquieta, mas me segurei no último segundo.
  — O que está acontecendo, Wonwoo? Sei que eu deixei parecer que não poderíamos tirar nada de bom com o nosso término, mas eu ainda me importo com você. Muito! E eu estou vendo através dos seus olhos que você não está legal.
  — Eu sei que vou parecer idiota agora com as coisas que eu vou falar, mas eu preciso dizer. Há meses estou tentando te dizer isso, só que eu não consigo arrumar coragem suficiente. — respirou fundo e passou as mãos pelo rosto. — Estou me sentindo vazio, S/N. Como se uma parte importante minha não esteja mais comigo e eu sei o que está faltando. Sei quem está faltando. Sei que eu vou soar como um hipócrita de merda. Mas você precisa acreditar em mim. Pouco tempo depois do nosso término eu sabia que tinha feito a maior loucura da minha vida, mas eu estava com medo de como as coisas na minha vida estavam boas. Eu estava me sentindo sufocado achando que eu faria alguma coisa que estragaria aquele momento ou que a vida me cobrasse alguma coisa por eu ter uma vida tão abençoada. Você sabe que eu tenho problemas em compreender que mereço estar onde eu estou e aceitar as coisas que eu tenho sem me sentir culpado por isso. Então eu achei que terminar as coisas seria o melhor para você. Porque você sempre foi tudo o que eu sempre quis ter e ao mesmo tempo eu sentia que não merecia nem um por cento da sua atenção. E aquilo estava me destruindo por dentro, porque a cada momento nosso junto eu ficava me perguntando quando seria a hora que você iria perceber que pode ter literalmente qualquer pessoa desse país e então iria me deixar. É uma merda falar isso porque eu percebi o quanto eu fui estúpido e fraco. Tentei manter essa decisão por achar que seria melhor assim, mas eu simplesmente não consigo mais fingir. Eu sinto sua falta a cada segundo do meu dia e sei que a gente não se via todos os dias por causa das nossas agendas, mas eu sinto falta até mesmo das nossas conversas por telefone. De como você me mandava mensagem todo dia de manhã, mesmo quando não tinha que acordar cedo. Eu entendo, de verdade, se você não acreditar nisso ou se não quiser mais me ver ou qualquer coisa do tipo. Porém, eu preciso tirar isso de dentro de mim, preciso saber que você agora sabe da verdade. E eu queria pedir que a gente pelo menos pudesse voltar a ser amigos, se eu não tiver machucado você o tanto que eu acho que fiz, porque você é uma pessoa que eu quero para sempre em minha vida.
  Sem perceber, eu estava chorando silenciosamente. E vi que o garoto que eu amava também tinha lágrimas nos olhos, mesmo sendo tão difícil vê-lo chorar. E eu estava assim não apenas pelas coisas que ele disse, mas também por perceber que uma decisão tomada de forma irresponsável tinha causado tamanha dor em nós dois, quando tudo poderia ter sido resolvido e nós tivéssemos sido honestos um com o outro. Um relacionamento não precisa ser só flores, é um compromisso de saber lidar com os pensamentos que perturbam nossos parceiros e eu me sentia triste agora por não ter percebido isso. Apesar de saber que eu não era culpada por nada disso.
  Sem pensar muito, me atirei nos braços dele, onde eu me sentia segura e confortável, e o apertei da maneira mais forte que eu consegui.
  — Eu odeio você por fazer eu chorar dessa forma. Odeio tudo o que aconteceu nesses últimos meses. Odeio ver você dessa forma. — fechei os olhos, sentindo o cheiro dele me prender. — Você deveria ter me mandado mensagem.
  — Eu sei, eu sei. — ele fez carinho em minhas costas. — Eu sou um covarde. Me perdoa por tudo que eu fiz você passar.
  — Tudo bem. — tirei meu rosto do pescoço dele para poder encarar os olhos castanhos e tão bonitos que ele tinha. — Promete que vai ser honesto comigo? Eu preciso saber quando você estiver se sentindo assim, se isso voltar a acontecer. Todo mundo tem momentos de vulnerabilidade, Wonwoo, e isso não é vergonhoso. Você pode e deve contar tudo para mim.
  — Pera, isso quer dizer que nós voltamos ou não sei? Não sei o que pensar na verdade. — ele soltou uma risada constrangida.
  — Sim, se você realmente quiser.
  — É claro que eu quero! — eu ri da forma como ele se apressou em dizer.
  — Na verdade, eu queria me fazer de difícil e resistir mais um pouco, fazer você correr atrás de mim. Mas além de achar cruel, seria uma tortura para mim. Amo você demais para isso. — deixei o queixo dele, sentindo falta da textura da pele dele. — Isso para a sua sorte.
  — Então ainda bem que minha namorada não é uma garota cruel. — ele segurou os dois lados do meu rosto com suas mãos grandes e me encarou nos olhos. — Eu vou beijar você agora, baby.
  E assim ele fez.
  O beijo do Wonwoo sempre me trouxe uma sensação como um dia de chuva trazia, sem a parte melancólica. Eu amava dias de chuva, me sentia segura e era assim que eu me sentia quando ele me beijava. Escutando o som da chuva na janela, com uma vela aromática preenchendo o ambiente com meu aroma favorito e um filme antigo passando na televisão. Nós dois relaxando um nos braços do outro. O beijo dele era exatamente desse jeito.
  E a saudade que eu sentia por ele era tanta que não notei que agora eu estava sentada de frente, no colo dele, com minhas mãos enfiadas nos cabelos sedosos dele, enquanto as dele acariciavam a minha pele por baixo da blusa curta que eu estava usando. Nós dois estávamos parecendo famintos de saudades um do outro e isso ficava evidente em nosso beijo. Eu não queria nunca mais sentir a falta que ele fazia em meu mundo. 
  — S/N, os meninos… — levamos um susto quando a voz do Vernon adentrou o quarto pela porta aberta, fazendo com que eu saísse do colo do meu, agora novamente, namorado. Estava totalmente sem jeito por ter sido pega em uma situação um tanto constrangedora, mesmo não sendo a primeira vez.
  — Oi, sim! Hum, a janta já está pronta? Desculpa, eu deveria ter descido para ajudar. — ajeitei minha blusa, que tinha levantado um pouco e sorri para o meu amigo, que olhava para nós dois com um sorriso malicioso nos lábios.
  — Tudo bem, a gente sabia que você estaria ocupada. — ele piscou. — Atrapalhei alguma coisa? Posso pedir para eles separarem uma parte para você comer depois. Depois que terminar…
  Tropecei na cadeira do Wonwoo quando segui para a porta imediatamente, tentando disfarçar meu rosto que já estava ficando vermelho de vergonha.
  — Não precisa, eu vou comer com vocês. — seguirei o braço dele para podermos sair juntos e me virei para trás, para encontrar o garoto de óculos mordendo os lábios para não cair na gargalhada. — Você vem?
  Wonwoo olhou para mim de uma forma que eu sequer conseguia compreender, mas só consegui pensar que era algo bom pois ele tinha um sorriso completamente sincero nos lábios.
 Ele seguiu em minha direção e entrelaçou nossas mãos, sem ligar para o amigo que estava segurando meu braço do outro lado e presenciando tudo.
  — Sim. Vou com você para qualquer lugar.
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ddaenismo · 17 days ago
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⤷ ☕︎ — 𝙈𝙮 𝙆𝙞𝙣𝙙 𝙊𝙛 𝙒𝙤𝙢𝙖𝙣 .ᐟ
📆 [23/01/25] artista: Rosé e Lisa (blackpink)
capa disponível para doação | formulário
insp. @xxpujinxx
Definitivamente não aguentei ver "Oh Cupido" e não tentar essa inspiração maravilhosa! Achei a mistura de músicas perfeitas e quase semelhantes, ainda mais porque escutava quando me deparei com a capa maravilhosa da diva! Foi muito divertido fazer essa. 🩷
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sunshyni · 18 days ago
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boyfriend | Lee Haechan
Lee Haechan × Reader ★ levemente sugestivo ★ these hoes ain't loyal... ★ w.c | 1.3k
✮⋆˙ notinha da Sun | estava eu casualmente no tiktok quando avisto uma edit desse emo boy babygirl com “Girlfriend” da Avril Lavigne de trilha sonora e não me aguentei 😖
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— Tipo, ele é tão insuportável. Sendo o capitão do time, como você consegue lidar com aquele idiota sem perder a razão? — Jaemin, que estava revisando o conteúdo de uma matéria cuja prova seria no dia seguinte, ergueu o olhar para você, surrupiando mais um pedaço do seu bolo red velvet com o garfo extra que você pediu para a garçonete da lanchonete próxima do campus.
— É fácil, amor. Eu não ligo. Por que você tá se importando tanto? — Ele perguntou em um tom normal, sem parecer irritadiço, mas internamente você sabia que ele deveria se sentir mal, ainda mais com os últimos comentários. Haechan era o demônio na Terra. Vocês definitivamente, com todo fervor, se odiavam. Infelizmente, o curso de vocês compartilhava uma mesma matéria em comum, e você era obrigada a vê-lo toda segunda-feira de manhã, depois na biblioteca, nos treinos de Jaemin e agora no jardim da sua casa, considerando que o projetinho de Lúcifer acabara de se mudar para a casa ao lado.
A verdade é que vocês brigavam o tempo todo, ao ponto de as pessoas ao redor acharem que toda aquela aversão era tesão acumulado. Você jamais sentiria tesão, não por um cara que não era o seu namorado e que te irritava como um cão. Jaemin era o seu gentil, lindo e bondoso namorado, tinha tantos pontos positivos e um sorriso deslumbrante que nem em outra vida você pensaria na possibilidade de substituí-lo.
Bem, era o que você pensava.
A questão é que, depois de ouvir tantas vezes sobre o tal do tesão acumulado, você começou a pensar que talvez fosse aquilo mesmo. Afinal, você era humana. Não tinha problema achar outra pessoa gostosa pra caramba, contanto que você fosse leal. Então, mesmo que, nos treinos do time de futebol, seus olhos fossem diretamente para o garoto moreno de carinha emburrada e não para o sorridente que insistia em tirar a camiseta no final dos treinos, você não cederia. Resistiria até o fim.
— Não estou me importando. É só que ele é uma pedrinha chata no meu sapato. — Você afirmou sem olhar de verdade nos olhos do seu namorado. Contemplou, com cara de paisagem, os fios loiros tingidos que começavam a crescer do tom castanho do cabelo original dele na raiz.
Jaemin se levantou, bagunçou seus cabelos soltos e beijou o topo da sua cabeça. Depois fez cara de quem se lembrou de algo importante que havia esquecido.
— Eu sabia que tava esquecendo alguma coisa. Esqueci minha garrafa no vestiário. Será que você pode buscar pra mim, linda? — Você fingiu pensar por um instante. Estava esperando por uma negociação da parte dele, era sempre assim, ainda mais quando vocês estavam naquela lanchonete que vendia tantos docinhos de padaria deliciosos. — Minha garrafa em troca de um muffin de fruta, combinado?
— Sim, senhor! — Você exclamou feliz, se levantando no mesmo instante. Jaemin deixou um beijinho carinhoso na sua bochecha enquanto ia até a fila de estudantes se certificar de que teria sua recompensa assim que você retornasse.
Você cruzou o campus, girou a maçaneta da porta do vestiário masculino devagar, tentando adivinhar se existia alguém ali. Entrou de fininho, afinal, nem deveria estar naquele cômodo da escola. Encontrou a garrafa Stanley logo de cara, no banquinho em frente aos guarda-volumes, mas soltou um gritinho assustado quando se virou e trombou com alguma coisa rígida. Na verdade, era uma pessoa: o próprio demônio, de pele dourada, cabelo castanho e olhos da mesma tonalidade.
Seu gritinho só não foi mais alto porque Haechan, como se soubesse da sua reação, tampou sua boca com a mão.
— Fica quieta, tá? Você sabe que recentemente teve expulsão porque supostamente tinha um casal se pegando no chuveiro do vestiário. — Ele disse, olhando para você. Tinha tomado banho, você conseguia perceber pelo cheiro de sabonete e fragrância cara. Todo mundo sabia que ele usava Coco Mademoiselle da Chanel, mas isso não era motivo para acharem ele menos másculo. Pelo contrário, as notas florais e frutadas eram superiores a qualquer Old Spice.
— Para de ser idiota, Haechan. Eu saio, você espera um pouco e sai também. — Você disse, como se fosse o óbvio. Segurava a garrafa com precisão, com medo de ficar fraca demais diante de Haechan e deixá-la cair acidentalmente no chão. Desviou o olhar do dele, passou pelo corpo esguio, esbarrando de propósito nele, mas Haechan não desistia fácil. Persistente e cabeça-dura, te fez suspirar baixo de frustração.
— Tá, mas é exatamente isso que o pessoal vai pensar: que a gente se pegou legal no chuveiro, você saiu primeiro e eu tô esperando pra fazer o mesmo sem ninguém perceber. — Ele explicou, envolvendo seu pulso com gentileza enquanto te convidava a encostar no metal dos armários. — Você é tão inocente, né, princesa? Seu namoradinho perfeito nunca fez isso com você pra você saber, né?
— Ai, não me enche, Hyuck. — Você até tentou ir embora, mas estava encurralada. Mesmo que Haechan não te segurasse mais, ele estava perto demais, ao ponto de o perfume se intensificar e você se sentir de repente muito tonta. Percebeu, mas não tomou nenhuma iniciativa para impedi-lo quando ele roubou a garrafa da sua mão e a colocou de volta no banquinho onde você a encontrara.
— Será? Você não quer se sentir cheinha de mim, não? — Ele sorriu, claramente com escárnio, mas seu coração disparava dentro do peito. Suas palmas provavelmente suavam, como se estivesse prestes a fazer um teste de física — e você detestava física moderna. Haechan chegou perto do seu ouvido, a mão tocou sua cintura, e você quase derreteu com o toque quente na sua pele, mesmo com a barreira da roupa. — Aposto que o seu namoradinho nunca te fez se sentir assim, né, princesa?
Você tentou afastá-lo, mas sua tentativa parecia mais um convite para trazê-lo ainda mais para perto. Sua mão puxou-o pelo tecido da camiseta, e Haechan sorriu, esfregando a pontinha do nariz na sua bochecha, fazendo seu corpo esquentar por completo.
— Só um beijinho, vai. Você não vai deixar de ser fiel ao seu namorado se me der um beijinho. — Ele pediu com a voz doce, praticamente implorando. Você virou o rosto um pouco, sem pensar muito no que estava fazendo, o suficiente para os lábios dele tocarem sutilmente os seus, só roçando uns nos outros. E então ele te beijou. Gentil, em um selo que beirava o tímido.
Você se arriscou um pouco, tocando a nuca dele, enquanto a outra mão permanecia no abdômen dele, pronta para afastá-lo assim que sentisse o gostinho da língua de Haechan na pontinha da sua. Mas quando isso aconteceu, percebeu que ele era viciante.
Haechan te beijou sem gentileza quando notou que você finalmente cedeu, invadindo sua boca sem permissão. As mãos dele estavam por toda parte — pressionando sua cintura, descendo para áreas proibidas —, mas você nem se importava. O beijo e as carícias eram tão deliciosamente intensos que não te davam tempo para pensar.
De repente, Haechan se afastou, deixando você estática, encostada nos armários. Você quase não acreditava no que tinha feito. Se não fossem seus lábios inchados, realmente não acreditaria. Ele não disse nada, mas você conseguia sentir que ele sorria, mesmo que seu corpo tivesse entrado numa espécie de catatonia esquisita e seu olhar estivesse fixado num ponto qualquer do vestiário que definitivamente não era Haechan.
— Ei. — Ele te chamou, e dessa vez você respondeu, virando o rosto para vê-lo quase abrindo a porta do vestiário para sair. Haechan sorriu para você, os cabelos molhados tornando-o ainda mais bonito do que o comum. — Todo mundo sabe que a Barbie não fica com o Ken no final. O negócio dela é o Max Steel.
— Ah. — Ele hesitou por um momento antes de abrir a porta novamente, quase sumindo da sua visão. — Não tinha como alguém suspeitar da gente se pegando no banheiro. Você nem tá com o cabelo molhado.
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projetovelhopoema · 7 months ago
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Coragem! É o que repito para mim mesmo diariamente e eu sei que é muito complicado, mas tento tirar forças de onde eu não tenho só para não cair, só para não desistir, porque eu lutei tanto para chegar até aqui. As pessoas me olham e não entendem porque eu sou tão frio, acontece que eu já fui muito quente, quase um vulcão entrando em erupção, mas eu fui extremamente machucado, meu coração sofreu danos que não deveria ter sofrido, eu aguentei tantas coisas calado que fiquei cheio de hematomas e cicatrizes pelo corpo e pela alma. Esfriar foi a forma que eu achei de me manter vivo e de me curar, afinal, sempre nos mandam colocar gelo onde dói, onde incomoda e foi isso que eu fiz, principalmente no meu coração. Eu estou tentando ser paciente comigo mesmo, com o meu processo, com as minhas dores, com os meus traumas e gatilhos. Eu estou tentando me acolher do jeito que eu consigo, do jeito que eu estou, porque ninguém nunca me acolheu ou cuidou de mim, mas eu sempre cuidei dos outros, sempre fui a ajuda que todos precisaram. Mas as pessoas são muito decepcionantes, sempre são, por mais que a gente espere que todas as vezes sejam diferentes. E eu estou cansado de me decepcionar, de me quebrar, de ser julgado, de ser deixado e de ter que me curar o tempo inteiro por causa de pessoas que não se importam com os danos que causam nos outros. Eu já chorei demais e é por isso que eu pretendo mudar essa narrativa, quero dar risadas e sorrisos, mesmo estando fodido na vida.
— Diego em Relicário dos poetas.
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clavedelune · 4 days ago
Note
alô? é a maria? será que vc poderia escrever, porfa, alguma coisa do fer para mim? eu não vivo sem o meu homi, maria 😭😭😭✋🏻✋🏻 pode ser uma coisa bem melosa msm
é pra já! (demorei, então… não é tão pra já assim, mas aqui está) espero que você goste! 💋
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exagerado
fernando contigiani x leitora
n/a: esse é mais curtinho porque tô numa semana impossível, mas, espero que você goste gigi. em geral é bem meloso, o fer fica surtadinho de ciúmes. tem alusão à putaria e uma (UMA) unidade de papi porque o fer tem muita cara de papi e eu não me aguentei.
Desde quando se conheceram, algo sobre FERNANDO CONTIGIANI sempre te chamou atenção. Enquanto Esteban tinha cara de sonso, Matías era bobo e petulante e Enzo completamente distanciado da realidade, Fernando era presente, ele estava, de fato, sempre ali e sempre atento.
Te encantou assim, fazendo referência aos detalhes da sua vida cotidiana, como o estado de saúde de um parente ou a possibilidade de uma promoção no trabalho, sempre perguntando, querendo saber; usando as informações ao favor dele.
Nesse cenário, ou seja, um homem bonito daquele jeito lembrando por acaso quais eram as suas flores favoritas e tão casualmente quanto levando-as num buquê pra você no primeiro encontro… é, não é difícil se apaixonar. Principalmente não quando Fer estava tão claramente afim e tão claramente apaixonado. Uma vez, escutou ele falando com o Felipe sobre como a ideia de ser somente seu ficante o torturava internamente; “Mas e se ela quiser só algo casual? Pipe… e se ela quiser outro cara?”
Felipe ria, é claro. Você ria também, pensando naquela ideia ridícula que ele só teve coragem de falar em voz alta para um dos amigos, sempre mantendo contigo o jogo de homem com a cabeça fria, tentando te conquistar. Até hoje, Fernando não faz ideia do quão adorável você achou tê-lo desesperadinho com a ideia de te perder, não importa o quão fora de cabimento seria fazer algo assim.
Seja sincera, se houvesse um namorado perfeito, seria Fernando. Às vezes, no meio da madrugada, no calor da noite e do pós-sexo, ele tem a audácia de olhar pra você com aqueles olhos escuros gigantes e dizer que “não faço ideia de como consegui você pra mim, nena,” e te dá um beijo nas costas da mão, te arrancando um sorriso.
Entretanto, é humanamente impossível que haja um namorado perfeito. Por isso, até o seu tem problemas. Bem, seja sincera, é meio que um problema só, não é? Fernando sabe ser, quando quer e quando não quer, exagerado como ninguém. Você devia ter entendido isso desde a conversa que ouviu entre ele e Pipe, mas, por descuido ou paixão, acabou deixando passar. Você sempre deixa passar com ele. Sabe disso. Quando Fer percebe o excesso, sempre te indulge nos seus desejos e te satisfaz, ou seja, que mal tem?
Você deixa ele então, ocasionalmente enlouquecendo de ciúmes ou de insegurança, porque tem medo de te perder, medo de que você não ame ele mais, medo de que você tenha outro… Os medos de Fernando também vêm em exagero, é claro. Essas coisas nunca vêm sozinhas.
Claro, ele é descente o suficiente para esperar vocês ficarem a sós para trazer esses assuntos à tona, para dizer que acha que o Enzo olha pra você meio assim e que ele detesta o Enzo olhando a mulher dele, ou ainda que sabe que o Pardella te acha gostosa e tem medo de que você troque ele pelo Pardella.
Nessas horas, é difícil achar em si a paciência para não rir na cara dele diante dos absurdos proferidos. Mas você respira e o olha profundo, dizendo somente que “você está exagerando, papi” e isso é o suficiente para deixá-lo feliz e coradinho de novo; o suficiente para convencê-lo que você ficaria mais do que feliz em demonstrar o quanto ele está exagerando sobre tudo isso no quarto.
Bem, geralmente é suficiente sim. Hoje, no entanto, Fernando parece ter escolhido a pior ocasião para um de seus exageros.
Apesar de nenhum dos dois mencionarem, ambos sabem que o aniversário de namoro de vocês se aproxima. Como sempre, Fer vai exagerar no presente. Ano passado, quando comemoraram dois anos juntos, ele te presenteou com vinte e duas rosas vermelhas. No anterior, o primeiro ano, te deu um colar de brilhantes com a inicial dele, que, apesar de ter dito que não é necessário usá-lo todo dia, você opta por fazer isso mesmo assim, só para vê-lo feliz ao fim do dia quando ele te encontra na cama e tem o prazer de te despir toda e só te deixar com o colar.
Em geral, você opta por um presente sentimental, para vê-lo segurar as lágrimas e sussurrar que você é o maior presente que ele poderia querer na vida, ou ainda que ama cada segundo dos dois anos que passaram juntos, por mais que odeie os que passaram separados. É fato; aquele homem não poderia te fazer mais feliz.
Pensando nisso, você elaborou um plano. Queria surpreendê-lo na noite do aniversário. Cozinharia o jantar, que geralmente ficava por conta dele, e depois se ofereceria como presente. Teoricamente, era simples.
Só que, você tinha visualizado a cena com uma lingerie vermelha, para simular um laço de presente. Mas, lembrou-se de última hora que a única vermelha que você tinha foi inescrupulosamente rasgada por Fernando. Por isso, teria que comprar outra. E teria que fazer isso sem que ele suspeitasse ou descobrisse.
— Oh nena, o que é que você tá fazendo? — Ele pergunta, meio cantarolando da cozinha para a sala, quando nota o seu silêncio.
Sentada no sofá, você surfava por sites de lingerie, buscando a perfeita. A voz de Fer te tirou do transe e te fez desligar o computador, num susto.
— Tô fazendo nada não… — Fernando se aproximou de você, com o olhar preocupado. Você sabe o que vem agora e xinga mentalmente a situação. Caralho.
— Não mente pra mim, amor…
— Não tô mentindo. Só não tô fazendo nada.
— Benzinho, com quem você tá falando?
— Meu Deus, Nando, — Você apela, usando o apelido que ele tanto gostava, — de onde você tira essas coisas? Tava olhando coisas pra comprar aqui pra casa.
— Você tá estranha há dias. E não é por causa da menstruação ou da TPM, eu saberia se fosse. E agora leva susto quando eu te chamo enquanto você mexe no computador…
Fer não percebe, mas nos lábios se formou um biquinho, que nem uma criança contrariada. Você sente vontade de rir e por um segundo pensa que os seus filhos vão ter aquela mesma carinha; com sorte, não herdarão o exagero bobo do pai.
— Ah Fernando… não tô com paciência pra isso.
E você efetivamente não está. Foi um dia longo e cansativo. Não quer discutir com o seu namorado porque sabe que agora, nada vai convencê-lo de que ele está sentindo um ciúme idiota e exagerado. Somente as provas concretas e a realidade. Ou seja, a próxima coisa que vai ter que buscar é um outro presente pra ele.
— Vem cá e olha o que eu tava buscando, bobão.
Com os olhos escuros ainda em você, Fernando abre o laptop e digita a senha, meio temeroso, até se deparar com um site feminino e várias fotos de modelos com conjuntos diferentes de lingerie.
— Que isso?
— Era pra ser o seu presente. Bem, isso e eu, claro…
— Ah, nena… — a cara de Fernando praticamente se desfaz numa de profundo arrependimento — desculpa, eu…
— Shh… — você murmura, colocando o indicador nos lábios dele e sorrindo, com calma — Já passou, amor, já passou. Eu arranjo outra coisa pra te dar além do que você já está acostumado….
— Você não entende, — Fernando sorri e desvia o olhar de ti pela primeira vez na conversa, as bochechas ficando rubras — os meus exageros… é só porque eu ainda não me acostumei, nena. Talvez eu nem vá. Como eu poderia me acostumar com essa coisa fantástica que é ter você pra mim?
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amethvysts · 11 months ago
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CALOR, COR, SAL, SOL E CORAÇÃO — F. OTAÑO HEADCANONS
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𖥻 sumário: você apresenta um pouco do seu país pro seu namorado argentino. 𖥻 par: pipe x leitora!br 𖥻 avisos: homem argentino ⚠️ meio sugestivo. acho que só, qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: não me aguentei. eu tô pensando nesse pedido desde que a anon me mandou, e acabou que meus dedos acabaram digitando isso aqui mais rápido do que meu cérebro pôde pensar. queria ter lançado este durante a semana, mas não guenteiii *emoji sofrendo*. espero que gostem!
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✮ㆍEle é o mais emocionado de todos, sem exagero nenhum. Mesmo que ele goste de se fazer de marrento, isso raramente vai pra frente. Quando ele tá apaixonado, vira um grande urso de pelúcia.
✮ㆍPor isso que eu acho que, assim que vocês têm que se separar, ele fica com graves sintomas de saudade. Te manda mensagem todo dia e te liga a qualquer hora, principalmente se ele estiver desocupado. Se você ainda não tinha seu celular no modo silencioso, vai ter que colocar – não por maldade, mas porque às vezes você tá no meio da aula e o nome dele aparece na tela.
✮ㆍNa real, vocês nem conseguem testar um namoro a distância porque em menos de duas semanas, ele compra uma passagem e só te manda uma mensagem falando que vai passar uns dias com você, sem especificar quantos.
✮ㆍNa minha cabeça de pipelover, acho que não demora quase nada pra ele gostar do Brasil. Mesmo que tenha aquela implicância inicial por conta de futebol e tudo mais, só pelo fato de você existir e ter nascido aqui já é motivo suficiente pra ele ter um carinho pelo país (que com certeza desaparece sempre que tem amistoso ou jogo entre os times de vocês). 
✮ㆍSe você morar em cidade litorânea, ele tá feito. E todo dia é a mesma coisa: você tá dormindo quando sente ele te cutucando, insistente. Assim que você abre os olhos, se depara com o Pipe todo arrumadinho, de bermuda, chinelo e o boné virado pra trás, te olhando com a maior cara de pidão, "'Cê não vai levantar pra gente ir pra praia, não, nena?"
✮ㆍSe você não morar perto de praia, eu tenho a maior certeza do mundo que ele vai te implorar pra vocês pegarem o carro e viajarem até uma. Óbvio que ele vai dirigindo e você vai só dando as direções, passenger princess total. 
✮ㆍAí que você desbloqueia a skin Pipe surfista, que é um esc��ndalo. E do jeito que ele ama se exibir pra você, vai sugerir que ele te dê umas aulas. 
✮ㆍTem a maior paciência do mundo pra te ensinar a fazer o básico do básico na prancha, na areia mesmo. É todo carinhoso enquanto te dá as instruções, mesmo que os olhos sempre passeiem pelo teu corpo, fissurados nas suas pernas e bunda quando você se debruça pra praticar a remada. 
✮ㆍSinto que ele também é outro que vai amar rolês culturais, principalmente se tiver a ver com cinema. Se tiver alguma mostra de filme brasileiro, Pipe vai adorar assistir. E tenho pra mim que mesmo que seja o filme mais traumatizante da vida de vocês, ele vai, sim, querer passar o tempo inteirinho agarrado com você. Nem que seja só o braço descansando sob seus ombros, te puxando pra perto. 
✮ㆍVai amar os museus, e se for de futebol, melhor ainda. Mas não confia muito nele porque tem alto risco dele soltar um "mas o Maradona fazia melhor" perto de uma foto do Pelé, por exemplo. E ele fala em alto e bom-tom para que, mesmo em espanhol, todo mundo consiga entender.
✮ㆍQuer porque quer fazer tour pelos estádios, e vai tirar foto turistando em todos. Só se recusa a tirar foto perto do escudo dos times, principalmente se algum deles já tiver ganhado do River Plate em qualquer momento da história do clube – ele é uma enciclopédia de tudo que tem a ver com o River, então nem é de se espantar. 
✮ㆍMas vai comprar a camisa de um time totalmente nada a ver, tipo do Sousa só porque achou o escudo engraçadinho, ou a camisa nova do Bangu por causa do castorzinho – mesmo que você queira muito avisar o motivo do castor, não tem coragem quando você vê o Pipe todo alegre com a camisa nova, "nas cores do River!", ainda por cima.
✮ㆍAcho que a segunda coisa favorita dele (a primeira já estabelecemos que é você) é o churrasco. Nossa, se sua família ou seus amigos convidarem ele pra uma tarde de churras, acho que ele até chora de felicidade. O Felipe acha super legal da parte do grupo convidá-lo pra uma reunião mais íntima dessas. Pra ele, todo mundo que você gosta e que gosta de você já é parceiro, então ele vai com muita boa vontade. 
✮ㆍAliás, abrindo parênteses aqui: o Pipe compra teu lado pra tudo. Até quando ele diz que discorda de alguma atitude ou fala sua, ele vai estar nas trincheiras por você. Se você tiver uma briga, desentendimento ou não se sentir confortável perto de alguém e falar isso pra ele, acabou na hora.  "Ay, não vamo' ficar aqui não," ele insiste, fazendo até biquinho enquanto sussurra pra você. Os olhos azuis parando justamente na pessoa que você contou pra ele sobre. Fechando parênteses…
✮ㆍO Pipe fica tão contente que coloca até as Havaianas novas que comprou mais cedo. Vai com o melhor look genrinho-preferido-da-sua-mãe. Chinelinho de dedo, bermuda, camisa de time e a correntinha de ouro que ele não tira por nada. 
✮ㆍE acho que essa seria a primeira vez que ele ficaria longe de você porque ele vai ficar plantado do lado do churrasqueiro querendo saber todos os segredos pra fazer uma picanha tão gostosa. Não tem jeito, ele é a Ana Maria Braga do rolê.
✮ㆍVai se amarrar em muitos pratos típicos, dependendo da sua região. Pra mim ele tem muita cara de quem bate um prato de arroz e feijão com gosto, ama uma pamonha, queijinho coalho, galinhada, cocada… fica doido com tanta opção. 
✮ㆍMas também fica aterrorizado e encantado com as nossas barbaridades culinárias, tipo quando ele vai num rodízio com você e o garçom passa oferecendo pizza de estrogonofe. Ele experimenta mesmo assim. 
✮ㆍMesmo tendo tantas opções de bebidas refrescantes e tipicamente brasileiras, esse garoto vai arranjar de fazer mate debaixo de um sol de 40º. E ele leva a cuia e a garrafa térmica pra tudo quanto é lugar, também. É de entristecer qualquer um.
✮ㆍDo fundo do meu coração, eu acho que sempre quando ele estiver perto de ir embora, ele vai inventar algum motivo pra ficar mais. "Ah, mas tem aquele parque que a gente não visitou ainda", "E aquela biblioteca, hein?", "Não acredito que eu pensei em ir embora sem visitar a barraquinha de pastel do Seu Zé".
✮ㆍEle realmente só vai embora quando for de extrema necessidade. E quando ele volta pra Buenos Aires, todo dia te manda uma foto diferente de vocês juntos, dizendo que tá com saudade e não vê a hora de voltar pra você de novo. 
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masterlist | navigation ── oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
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aaurora-ballerina · 2 months ago
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TW: MIEI PELA PRIMEIRA VEZ!
Não me orgulho, mas vim contar meu relato!
A semana não tem sido fácil psicologicamente, apesar de ter conseguido me controlar bem na alimentação e estar vendo os números na balança diminuindo (mesmo que lento). Porém eu tô muito estressada, desmotivada, deprimida e frustada com tanta coisa.. hoje surtei e tive um compulsão absurda: comprei uma caixa com 5 cookies daqueles enormes e mega recheados.
Comi 2 e já estava me sentindo super cheia, decidi deixar os outros 3 pra amanhã. Fui deitar frustrada mas em 5 minutos já levantei e busquei a caixa, voltei pra cama e decidi que eu ia comer tudo e tentar miar depois. Eu quase não aguentei terminar o último, já não tava mais sentindo prazer, tava estufada e agoniada mas na minha cabeça eu não podia deixar pra amanhã pq precisava acabar logo com aquilo.
Terminei, tomei bastante água e logo levantei e fui pro banheiro, não queria esperar muito. Foi bem mais fácil do que qualquer outra vez que eu tentei miar e nunca tinha conseguido.. não sei se foi pelo tanto que eu estava estufada e cheia ou pela quantidade de água, só sei que cheguei no vaso e saiu no mesmo minuto!
Segui dicas que vi por aqui: miar em pé, beber bastante água e apertar a barriga. Tive a sensação que a água ajudou muito a sair, no início parecia que tava saindo só água mas depois começou a vim o resto e fiquei um tempão miando, não conseguia mais parar. Senti que saiu muita coisa (talvez não tudo, mas pra primeira vez foi bastante).
Muita gente diz que se sente bem depois, eu me sinto péssima! A Mia não é pra mim, prefiro a Ana.. mas foi bom saber que nesse caso de desespero ela me ajudou. Espero não precisar mais dela tão cedo. É horrível! Nem sei como as pessoas conseguem fazer isso em locais públicos, restaurantes, na escola, no trabalho.. só consegui pq estava sozinha em casa
Se puderem deixar dicas e opiniões, eu sempre to aceitando! Podem deixar dúvidas também, o que quiserem..
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cherryblogss · 4 months ago
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cherryblogs não sei se você ainda tá de mal com o enzo massss pensei em um cenário bobinho aqui,,,
tinha visto numa entrevista da esquire q ele trabalhou por um tempo com computadores e entende bem do assunto e eu como uma grande apreciadora de nerds imaginei ele explicando altos assuntos tecnológicos sendo o grande pequeno homem inteligente q ele eh e a reader não entendendo nada mas amando cada segundo
ele realmente ama garota de programa então né ❤️ perdão pela piada nao me aguentei. omg eu nao sabia desse fato! é engraçado demais pq eu sou nerd🤓☝🏻 e foi meio esquisito escrever isso pq é oq eu estudo e ficou meio merda😪me perdoem pelas explicações bosta, eu sou tenebrosa pra ensinar as coisas.
aqui vou colocar um enzo mais novinho😇
Você bufa pela terceira vez, entediada na cama do seu namorado que estava com a cara concentrada enfiada no computador e os dedos grandes teclando intensamente junto com o clique incessante do mouse. Já fazia duas horas que ele não tirava os olhos da tela, totalmente focado em qualquer trabalho extremamente complicado que você não entendia nada quando olhava para a tela. Ao te escutar grunhir e se revirar inquieta na cama, Enzo se vira com um sorrisinho de lado para te encarar.
"Que foi, bebita?" Ele pergunta penteando os cabelos sedosos para longe do próprio rosto.
"Tô entediada, Enzo." Responde aborrecida e com um biquinho no lábios.
"Desculpa, linda." Ele fala depois de suspirar, se levantando e indo até você para distribuir beijinhos pela sua face emburrada. "Eu tenho que apresentar isso segunda e ainda nem fiz a metade." Se justifica com um ar cansado e com a proximidade te possibilitando ver cada detalhe do rosto atraente, mas também nota como as olheiras e exaustão pesavam o olhar do uruguaio. Mesmo assim, seu coração errava batidas com a beleza surreal do seu namorado.
"Tô te atrapalhando?" Pergunta tímida, movendo as mãos para acariciar a pele bronzeada do rosto dele. Enquanto isso, os braços musculosos de Enzo circulam sua cintura em um aperto carinhoso.
"Nunca, bebê. Pelo contrário, você me relaxa." Ele responde sorrindo e exibindo as covinhas charmosas. Em seguida, se inclina para dar um beijo demorado nos seus lábios e por um minuto te distraindo com a deliciosa sensação da boca carnuda sobre a sua.
"Tem certeza? Não posso evitar pensar nisso quando fico parada aqui fazendo nada." Fala ofegante assim que se afastam e Enzo roça a ponta do nariz avantajado na ponta do seu amorosamente. "Precisa de ajuda com algo?"
"Posso tentar te explicar, hm? O que acha do professor Enzo?" Pergunta rindo junto contigo com a imagem dele sendo um professor. Até que não era tão ruim...
"Pode ser. Adoro escutar sua voz."
Prontamente, o moreno pega sua mão para te puxar em direção a cadeira dele e te colocando no próprio colo. Você se aconchega no corpo másculo, com a cabeça no ombro torneado com os olhos para a tela repleta de linhas de códigos em várias cores.
"Isso aqui é um código básico de como se fosse uma locadora, sabe? Igual aquelas antigas onde você ia lá emprestava o filme ou não emprestava quando tava alugado já. Entendeu mais ou menos, né?" Ele pergunta ao mesmo tempo que passa um braço pela sua cintura, te puxando para mais perto e com a outra segurando o mouse para navegar entre as abas abertas no editor de códigos.
"Eu não sou tão mais nova que você, Enzo, eu sei o que é uma locadora." Responde revirando os olhos e brincando com um dos aneis da mão que te acariciava.
"Eu sei, fofinha, só queria te explicar melhor." Ele fala sorrindo travesso, fazendo cócegas na sua cintura arrancando um risinho seu. "Eu falo isso, porque aqui ó, tem um problema comum em todo tipo de sistema, como por exemplo cadastros, reservas, exclusão e redundâncias, então o meu trabalho é tentar diminuir isso, até porque economiza memória e ganho velocidade de execução." Seu corpo relaxava mais a cada palavra dele que tão eloquente conseguia te enfeitiçar tão fácil quando como estava te fazendo juras de amor.
"Aí, eu uso construtores, que me permitem referenciar e meio que modificar uma classe, assim criando outros elementos dentro dela, o que é chamado de instância." Ele continua explicando te deixando bobinha ao distanciar os olhos da tela para acompanhar o rosto sério do mais velho. "Contrutores são elementos da programação que você pode fazer pra incrementar uma variável, ou seja, existem vários filmes e pra não ficar repetindo várias vezes a mesma coisa, eu instâncio ele, entende? Crio um bloco de código que vai receber vários atributos para a variável filme. Alguma pergunta? Não sei se sou bom explicando."
"Mas o que são atributos?" Pergunta em uma voz hesitante tentando fingir que estava acompanhando o assunto e não só a voz grossa te explicando algo que você não entenderia nunca.
Enzo parece se animar com a sua pergunta, gesticulando com a mão animadamente enquanto volta a falar.
"Atributos são características de um objeto, que em programação significa algo do mundo real que colocamos em código. Por exemplo, você é uma pessoa que tem características, sendo elas, nome, idade, números. AÍ, eu coloco esses elemento dentro de uma classe, que armazena todos esses dados relacionados..."
Sua mente já estava viajando novamente, completamente vazia de qualquer pensamento sem ser a inteligência do seu namorado, além de estranhamente excitada com a forma gostosa que Enzo entoava cada frase, gesticulando e com o peito vibrando cada vez que falava algo com uma pronúncia mais rebuscada.
"Você tá me escutando?" Ele pergunta encarando seu rosto que fitava diretamente o dele ao invés da tela.
"Hm?" Pergunta desnorteada e com o rosto quente por ter sido pega no flagra.
"Que foi, princesa? Ta muito monótono e confuso?" Ele pergunta analisando atentamente sua expressão.
"Não! É que eu me distraí..." Fala com a voz vacilando e apertando as coxas para conter o formigamento no meio das suas pernas.
"Se distraiu com o que?" Ele pergunta com um sorriso perverso quando percebe o que realmente você sentia no momento. As mãos grandes agora apertando a suas coxas em uma provocação indiscreta. "Acho que nós dois precisamos relaxar um pouco, sabe? Clarear a mente." Continua a falar abaixando o tom de voz e a cabeça para distribuir beijos e chupões no seu pescoço. "E eu tenho em mente a atividade ideal pra fazer isso." Finaliza subindo a mão pela sua coxa até enfiá-la em baixo da sua saia e roçando com a ponta dos dedos o seu pontinho pulsante.
imaginei ele assim vey ai aquela voz falando coisas inteligentes... kill me now
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tecontos · 1 month ago
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Não aguentei o tesão corri pra dar pro filho da vizinha em seu quarto.
By; Ana Vladia
Ola, sou a Ana Vladia, sou casada, tenho 35 anos não tenho filho. Meu marido trabalha viajando trabalhando com corridas de Stockcar, eu fico bom tempo sozinha. E isso me levou a ter um relacionamento fora do casamento, não é o meu primeiro, já tive outros casos com amigos da faculdade, mas esse é o meu primeiro com um garoto bem mais novo que eu (ele tem só 18 anos).
Desde que começamos nos divertimos bastante, depois de algumas semanas, o relacionamento com o vizinho estava cada vez melhor, ele estava se tornando um verdadeiro comedor, já sabia fazer de tudo que gosto, e estava sempre a disposição.
Num final de semana a mãe dele me convidou para tomar um chá e comer um bolo, e fui lá, já conhecia a casa deles, mas não conhecia o quintal dos fundos, então perguntei para ela se tinha muitas plantas no quintal, e ela me levou para lá.
Foi me apresentando as plantas que ela plantou e chegou no corredor do “camarote”, era um local bem escondido, no fim do corredor e com muitas plantas no caminho, não é a toa que meu macho ficava o dia todo ali me observando, fomos caminhando até o final, com ela me mostrando as plantas, e pude ver o local exato. Ao lado tinha uma caixa, que acho que é a caixa que ele colocava do lado do muro, deu uma vontade de colocar a caixa no local só para ver a vista da minha piscina, mas me segurei.
Voltamos para sala e o meu vizinho comedor chegou, dei um olá para ele, e ficamos na sala conversando, ai falei para mãe dele se poderia pegar uma muda daquela planta que estava lá no cantinho, ela falou sem problema e falou para o filho ir pegar a muda, ai eu disse que ia junto para ele não pegar a planta errada, e fomos.
Ao chegar no cantinho, agarrei ele por trás e falei;
- quero ver como você faz!
Ele checou se a mãe não estava por perto e colocou a caixa no lugar e me ajudou a subir. Quando vi minha piscina, era uma vista privilegiada, podia ver tudo sem ser visto, e me imaginei ali deitada tomando sol e o tarado se masturbando, desci da caixa e falei:
– sobe e me mostra como você fazia
Ele subiu e ficou com a cabeça bem abaixada, só com os olhos acima do muro, e falou:
– desse jeito
eu:
– ué com o pau dentro da calça? tira isso logo e me mostra como você fazia.
Então ele tirou o cacete ficou olhando a piscina e começou a se masturbar, cacete foi crescendo e ficando cada vez mais duro, olhei para trás, não dava para niguém ver nada, aproveitei e coloquei o cacete na boca e fiquei chupando e ele gozou rapidinho com medo da mãe aparecer, engoli tudinho, ele pegou algumas mudas de diversas plantas e entramos.
A mãe dele estava no cozinha, fui lá conversar com ela e disse que acabei pegando mais algumas mudas de outras plantas, até para justificar a demora, ela falou;
- “pode pegar o que quiser, tenho muitas”
Agradeci e voltamos para sala, meu macho já tinha ido para o quarto e fiquei mais um tempo conversando com a mãe dele, com o gosto do gozo do filho dela na boca, nem precisa imaginar como estava a situação da minha buceta. Me despedi dela e agradeci as mudas e falei para ela agradecer o filho pelo trabalho que teve, quando estava no portão ela me falou que ia aproveitar e fazer umas compras no mercado próximo.
Voltei para casa e fiquei vendo ela dobrar o quarteirão e sumir de vista, rapidamente fui para casa dela e meu macho abriu a porta e eu entrei, e já comecei agarrando ele, ele ficou assustado e falou:
– minha mãe vai ver, calma
eu:
– ela foi no mercado, e vai demorar um pouco
ele:
– tem certeza?
eu:
– sim, fiquei olhando ela até sumir de vista, agora quero conhecer seu quarto, rápido.
E ele me levou lá, um quarto pequeno com uma cama de solteiro e um pouco bagunçado, deitei na cama, abri as pernas e falei:
– me chupa logo, tô pegando fogo
E ele caiu de boca e ficou chupando do rabo ao grelo, já tava quase gozando, quando ele meteu o cacete na minha buceta e tive um orgasmo delicioso na cama do meu comedor e ele encheu minha buceta de porra, foi inesquecível, me ajeitei rapidinho para voltar para casa, olhei pela janela e a mãe dele não estava por perto, sai da casa discretamente para ninguém ver e entrei na minha casa com a porra escorrendo pela minha perna até o chão. Fiquei olhando pela janela e depois de uns 10 minutos aparece a mãe dele na esquina carregando as compras. Ainda bem que deu tudo certo, e sobrou até um tempo, nunca pensei que faria algo assim, além de transar com outro macho, ainda fui capaz de ir na casa dele e trepar na cama dele.
Mas a puta dentro de mim estava me dominando, sempre querendo mais e com certeza eu não ia queria parar.
Enviado ao Te Contos por Ana Vladia
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pauloijunior · 2 months ago
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A Barragem
Um dia eu desabei....chorei como se eu estivesse chorando para todas as pessoas do mundo..... Chorei a ponto de soluçar e não conseguir respirar..... Mas não era um choro só pelo o que me aconteceu. Chorei por que já estava aguentando tudo há muito tempo calado. E ainda estou aguentando.....assim como aguentei tanta coisa que me doeu.... que me feriu, que me deixou triste..... e que as vezes, de forma silenciosa, rachava mais um pedaço do meu coração. Chorei, porque oque eu aguentei não foi pouco.....foi muito!....e então eu transbordei...... feito uma barragem transbordei pois não consegui mais segurar.... não consegui ser forte.... Não dá para ser forte o tempo todo..... então tudo que eu tinha desceu como águas. Arrastando tudo que eu tinha..... levando tudo que eu tinha....foi devastador. Não sobrou nada de mim depois disso.....
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lachaance · 7 months ago
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Necesitado | Rafael Federman x reader !smut
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✮ ─ rafael federman × leitora.
✮ ─ número de palavras: 496
✮ ─ avisos!! : sexo; oral (f! recebendo); sexo sonolento; (um pouquinho) mommy kink; spit kink; (um pouco) sub! rafa x dom! reader; (sou péssimo nisso
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Estava dormindo profundamente, ainda cansada dos eventos recentes, quando senti meu namorado colando seu corpo ao meu, me mexi para trás, encaixando seu corpo no meu. Um gemido baixo saiu dos lábios de Rafael.
- Mi vida...eu preciso de você.
Ele passou suas mãos por cima de mim, levando-as até meus seios, apertando suave, porém, firme. Sorri vendo o desespero do homem e mexi meu quadril, rebolando em seu membro que já estava ereto.
- Que garoto carente você é... acabamos de transar e você me acorda para pedir mais?- Virei-me em sua direção, passando a mão em seus cabelos macios, puxando sua cabeça em direção do meu peito desnudo. - O que você quer que eu faça? Eu não consigo entender...
Rafael gemeu, levando sua boca até meu seio direito, mamando-o enquanto sua mão tateava o outro. "Você,mami...Estoy necesitado!" sussurrou. Levei minha mão até seu pênis duro, masturbando-o algumas vezes. Levantei-me de minha posição e sentei em seu colo, ouvindo um resmungo de Rafael. Cuspi em seu pau e encaixei em minha buceta, começando a cavalga-lo de forma lenta. Federman desceu sua mão para meu clitóris, fazendo círculos suaves com seus dedos enquanto se ajeitava para voltar sua boca até meus seios.
- Obrigado... obrigado, mi amor.- Rafael gemia baixinho.
Segurei seu rosto pelas bochechas, trazendo-o bem perto de mim. Ele, instintivamente, abriu a boca, aproximando sua face da minha. Sorri e cuspi em sua boca, gemendo ao ver o jeito que ele fechou os olhos e engoliu.
O homem começou a gemer alto, segurando meu corpo de lado para meter mais rápido, o impacto de nossos quadris exalava o som de sexo que tanto excitava meu namorado. Sem ao menos avisar, Rafael mordeu meu seio, atingindo seu clímax e me enchendo com sua porra.
- Eu te amo tanto...- Gemeu, beijando-me com paixão. - Deixa eu te ajudar, cariño?
Afirmei com a cabeça e vi Federman levar seus dedos até minha entrada, colocando dois de uma vez enquanto se abaixava em sua direção. Ele encarou-a por alguns segundos, distribuindo beijos pela minha coxa que estava manchada pelos líquidos que escorriam de minha intimidade. Agarrei seus cabelos castanhos enquanto puxava sua boca para onde eu precisava dele, entendendo meu recado, Rafael mexeu sua língua molhada em círculos, comendo-me como se eu fosse sua última refeição.
- Não para, amor...eu tô quase lá.- Gemi.
Senti seus dedos invadirem-me novamente e não aguentei, gemendo alto sentindo o nó na minha barriga se desfazendo no rosto do meu futuro noivo. Ele bebeu meus líquidos, não descolando de minha buceta nem por um momento, me induzindo até um segundo orgasmo, mais desajeitado dessa vez.
Ao se dar por satisfeito, o homem levantou-se, vindo em minha direção e me puxando para um beijo apaixonado. Suas mãos foram até minhas bochechas, fazendo um carinho protetor.
- Eu te amo muito, Rafa...- Sussurrei perto de sua boca.
- Yo también te amo, mi vida.
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