#revolução feminina
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Reflexão: Uma Jornada pela literatura gótica feminina
📚🌙Explorando a História das Mulheres no Terror Gótico: Desde o século XVIII, autoras como Ann Radcliffe e Mary Shelley desafiaram estruturas patriarcais através da literatura, dando voz às angústias femininas. #TerrorGóticoFeminino
Durante séculos, a literatura serviu como um meio para as mulheres expressarem seus medos, anseios e angústias, mesmo antes de conquistarem os direitos que hoje nos pertence. Com isso, o gênero do terror gótico feminino surgiu como um instrumento poderoso para que autoras femininas pudessem dar voz às suas inquietações diante de uma sociedade que muitas vezes as marginalizava. O marco inicial…
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#Escritoras Góticas#Feminismo Literário#História Das Mulheres#Literatura Gótica Feminina#Mary Shelly#Monstro Gótico#pressão Patriarcal#Representatividade Feminina#Revolução Literária#terror gótico
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Com a revolução e a evolução feminina,os homens precisam se adaptar as novas situações em matéria de amor, dando uma nova roupagem a famosa frase de Vinícius de Moraes...
"Me desculpem os feios,mas ter dinheiro é fundamental."
...ou se conformem em serem a última escolha.
Jonas R Cezar
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Arte do cartaz Uma revolução das técnicas de composição e de impressão gráfica aconteceu no final do século 19, dando origem ao cartaz como forma de arte e de mídia. Tais cartazes, hoje, são considerados obras de arte.
Na imagem, o cartaz criado por uma artista pioneira, Bertha Margaret Boyé, que venceu o concurso do Movimento Sufragista para uma campanha pela legalização do voto feminino em 1911. No cartaz de Bertha Margaret Boyé, uma figura feminina com uma túnica amarela, lembrando o arquétipo de uma sacerdotisa, abre os braços para mostrar uma faixa onde se lê “Votes for Women” (Voto para mulheres). Atrás dela, o sol que está na linha do horizonte forma uma auréola sobre sua cabeça, como se indicasse simultaneamente um símbolo de beatitude e santidade e o alvorecer de novas oportunidades.
Veja mais em:
Semióticas – Arte do cartaz em 1900
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Meninas desejam voar
Cada linha firmada
expressa o grito
impregnado da vontade de
viver em liberdade.
Quantos significados posso enxergar nessa imagem?
Uma jovem moça firmou as dobraduras que deram vida a este pequeno pássaro. Ela abriu momento no tempo-espaço e o entregou em minhas mãos depois de tudo que ouvimos e construímos em uma roda que fez confluir no mesmo ambiente histórias nossas, tão semelhantes e dolorosas e aprendizados necessários e fundantes para seguir nos dias mais seguras pois quando tomamos consciência de nossos direitos, da luta de nossas mais velhas ao longo do tempo para nos encaminhar até este ponto na história, também nos tornamos agentes dessa revolução. Movimento ascendente que cresce de dentro pra fora.
Agora carrego comigo o símbolo de algo que a minha mestra me ensinou no início dessa jovem caminhada:
Toda vez que mulheres se encontram e se conectam, um fenômeno de cura começa a acontecer. Somos como árvores organizando a vida dentro de um ecossistema.
Ao mesmo tempo que grita em minha retina a certeza de outro ensinamento:
A luta pela liberdade é uma causa coletiva. Só seremos livres quando todas as gaiolas deixarem de existir, quando todas as asas se articularem para alçar voo.
Sigo fincando os passos no caminho e ouvindo o sussurro palpável dos ensinamentos da mais velha que me guia toda vez que me deparo com a verdade.
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Revérbero de um momento importante para jovens mulheres e moças do território de Serra Grande. Uma formação para o Grupo das Meninas: Vivências Femininas, que reuniu jovens do território com o intuito de disseminar informações e gerar aprendizados sobre os direitos das mulheres e meninas na sociedade brasileira.
Ao longo de três encontros, aconteceram rodas com a presença de mulheres ativas na luta da causa das mulheres, e/ou no inicio de sua caminhada, para partilhar conhecimentos e aprofundar os temas escolhidos.
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18.05.2024 no Barracão de Seu Lito Bairro Novo, rua Beira Rio Serra Grande, Uruçuca, Sul da Bahia
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Indicação Semanal = “O Mundo de Aisha: A revolução Silenciosa das Mulheres no Iêmen
🖋 PUBLICAÇÃO DE = Ugo Bertotti
📃 PÁGINAS = 148
Avaliação: 5.0 ⭐
Sob o véu negro do niqab e cercadas pelo hijab, as mulheres do Iêmen são omissas das posições de poderio ou influência, como vivências basilares de suas próprias sociedades, possuindo algum enfoque quando se elenca a recorrências de uniões estáveis informais e formais na plena infância, casos de escravização e violência, sucedidas de feminicídios. A obra concede luz para cada uma dessas condições, compondo experiências femininas na localidade, direcionando reflexões sobre as ausências do exercício da dignidade humana.
#ArevoluçãoSilenciosadasMulheresnoIêmen #OMundodeAisha #UgoBertotti
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As mulheres ficam mais bonitas à medida que envelhecem. Não menos. A juventude feminina é valorizada apenas na cultura moderna porque não representa uma ameaça espiritual para quem tem medo do poder feminino divino.
Conforme as mulheres crescem e amadurecem, elas têm forças mais fortes da sagrada sabedoria feminina. Elas vibram com o poder criativo de suas histórias. Elas são mais uma força a ser considerada. Elas vêem mais, sabem mais, sentem mais.
Quando as mulheres são treinadas a pensar que há algo fundamentalmente errado em envelhecer, e são coagidas a gastar dinheiro, energia e poder investindo em ‘desacelerar os sinais do envelhecimento’, uma enorme abóbada de amor divino é perdida. Não que a vaidade consciente seja errada, não há nada de errado nisso, se cuidar é um direito e dever.
Pense no que aconteceria se todas as mulheres do mundo começassem a se amar ainda mais a cada ano que passasse...
Talvez uma revolução total ocorresse...
Sophie Bashford
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As Boas Mulheres da China de Xinran
De 1989 a 1997, a jornalista chinesa Xinran apresentou um programa de rádio chamado Palavras na Brisa Noturna. Ao longo dos seus anos de exibição, o programa conquistou uma enorme popularidade devido a sua proposta inovadora – para os padrões chineses de então – de debater assuntos do cotidiano e deixar que os ouvintes compartilhassem suas histórias. Essa abordagem fez com que o programa liderado Xinran fosse visto pelo público como um sopro de ar fresco na grade de programação radiofônica da China, que era controlada pelo Partido.
Contudo, o maior mérito de Palavras na Brisa Noturna foi ter dado voz às chinesas. Apesar de ter alcançado uma popularidade geral, o público-alvo de Xinran era o feminino, portanto, grande parte das pessoas que a ouviam e compartilhavam suas histórias era mulheres. Por meio do programa, elas puderam, pela primeira vez, dar vazão a sentimentos suprimidos, levantar questionamentos que não tinham coragem de fazer sem a proteção do anonimato, desabafar sobre dores e provações que guardavam para si há décadas, em suma: "levantar o véu" da mulher chinesa, mostrar o que significava ser mulher na China.
O país havia passado por mudanças radicais naquele século, tornando-se uma nova nação. No entanto, uma coisa parecia não ter mudado: a condição de cidadãs de segunda classe que era relegada às mulheres. Ao ser confrontada com as histórias da mulher chinesa, o interesse de Xinran em conhecê-la a fundo aumentou e levou-a a tomar a decisão de não se contentar apenas com os relatos que recebia das ouvintes por meio de cartas e ligações. A jornalista decidiu aproveitar todas as oportunidades que viessem ao seu encontro para viajar pela China e entrevistar mulheres, visando conhecer a verdadeira face da mulher chinesa. Todavia, para coletar algumas das histórias mais marcantes, não foi necessário ir muito longe: bastou uma reflexão a respeito da história de vida de sua mãe ou uma conversa com a catadora de lixo que vivia em um barraco na rua da estação de rádio.
Ao longo dos anos em que Palavras na Brisa Noturna foi ao ar, Xinran conversou com diversas mulheres – de modernas universitárias a idosas que vivenciaram a revolução, de camponesas paupérrimas a empresárias de sucesso –, cujas histórias, por mais diferentes que fossem entre si (ou justamente por causa disso), ajudaram a pintar um quadro da condição da mulher chinesa. Tendo aquele tesouro humano em mãos, Xinran estava determinada transformar os relatos em um livro para mostrar ao mundo as histórias daquelas mulheres, no entanto, se deparou com o obstáculo da censura na China. Tal empecilho fez com que a jornalista largasse a sua carreira e seu país de origem e se mudasse para Inglaterra, onde conseguiu, por fim, publicar aquele livro que carregava dentro de si a voz de milhões de chinesas.
As dolorosas histórias que encontramos em As Boas Mulheres da China evidenciam a forma como as mudanças históricas, políticas e culturais, bem como as tradições milenares, afetam a vida das mulheres de uma maneira única. Contudo, esses são apenas alguns poucos relatos recolhidos por Xinran. Ao longo dos anos, a jornalista registrou uma avultada quantidade de histórias, que posteriormente serviram de material para a escrita da muitos outros livros acerca do tema da condição feminina na China, os quais pretendo ler futuramente.
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HERSOLUTION: AUMENTE SEU DESEJO E APROVEITE MAIS! 💖
Você já se olhou no espelho e se perguntou onde foram parar aqueles fios de cabelo volumosos?
A perda de cabelo pode ser frustrante e até um pouco desanimadora.
Mas calma, porque a Hersolution está aqui para mudar essa história.
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Neste artigo, vou compartilhar tudo sobre como a Hersolution pode ser a solução que você estava esperando.
Fique comigo e descubra como essa fórmula pode transformar o seu visual!
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Hersolution: A Revolução na Saúde Sexual Feminina
Quando se fala em hersolution, muitas mulheres se perguntam:
“Será que isso realmente funciona para mim?”
“Estou cansada de me sentir desconectada da minha sexualidade.”
Essas preocupações são comuns e totalmente válidas.
A saúde sexual feminina é um tema que merece atenção, e o hersolution surge como uma solução promissora.
O Que É Hersolution?
Hersolution é um suplemento desenvolvido para ajudar mulheres a melhorarem sua saúde sexual.
Ele combina ingredientes naturais que visam aumentar a libido, melhorar a lubrificação e intensificar as sensações durante o sexo.
A proposta aqui não é apenas focar na performance, mas também no bem-estar emocional e físico das mulheres.
Como Funciona Hersolution?
O segredo do hersolution está na sua fórmula única.
Aqui estão alguns dos principais componentes:
Ginseng: Ajuda a aumentar a energia e a libido.
L-arginina: Melhora o fluxo sanguíneo, essencial para uma resposta sexual saudável.
Maca Peruana: Conhecida por suas propriedades energéticas e afrodisíacas.
Esses ingredientes trabalham juntos para garantir que você se sinta mais conectada ao seu corpo e à sua sexualidade.
Benefícios do Hersolution
Vamos falar sobre os benefícios reais do hersolution.
Não estamos aqui só para vender um produto; queremos que você saiba o que pode esperar dele:
Aumento da libido
Melhora na lubrificação
Sensações mais intensas durante o sexo
Maior satisfação nas relações íntimas
Como resultado, muitas mulheres relatam uma melhora significativa em sua vida sexual após começarem a usar o hersolution.
Depoimentos Reais de Usuárias
Nada melhor do que ouvir quem já experimentou. Aqui estão algumas histórias inspiradoras:
“Depois de ter filhos, minha libido despencou. Comecei a tomar hersolution há três meses e sinto como se tivesse voltado no tempo! Estou mais confiante e conectada.” — Ana, 35 anos
“Eu estava cética no início, mas decidi tentar. Os resultados foram surpreendentes! Meu parceiro notou a diferença imediatamente.” — Carla, 28 anos
Esses relatos mostram que o hersolution realmente faz diferença na vida das mulheres.
Por Que Escolher Hersolution?
Com tantas opções disponíveis no mercado, por que optar pelo hersolution?
Aqui estão algumas razões:
Fórmula Natural: Sem aditivos químicos ou hormônios sintéticos.
Resultados Comprovados: Muitas usuárias relatam melhorias significativas em suas vidas sexuais.
Facilidade de Uso: Basta tomar duas cápsulas por dia com água.
Se você busca uma solução eficaz para revitalizar sua saúde sexual, o hersolution é definitivamente uma escolha inteligente.
Conclusão: Hora de Agir!
A vida é curta demais para viver insatisfeita com sua saúde sexual.
Experimente o poder do hersolution e veja as mudanças acontecerem.
Seja ousada!
Dê esse passo importante pela sua felicidade e satisfação pessoal.
Você merece sentir-se viva novamente!
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FAQ
O que é o HerSolution?
HerSolution é um suplemento criado para ajudar a melhorar a saúde sexual feminina. Ele promete aumentar o desejo, melhorar a lubrificação e intensificar o prazer durante as relações.
Como funciona o HerSolution?
O HerSolution atua aumentando o fluxo sanguíneo na área genital, promovendo uma resposta sexual mais intensa. Os ingredientes naturais ajudam a equilibrar os hormônios e aumentar a libido.
Quais são os ingredientes do HerSolution?
Os principais ingredientes incluem ervas naturais e extratos que têm sido usados tradicionalmente para aumentar a libido. Cada componente foi escolhido para apoiar a saúde sexual de forma segura.
O HerSolution tem efeitos colaterais?
Em geral, HerSolution é considerado seguro. No entanto, como qualquer suplemento, pode haver reações individuais. É sempre bom consultar um médico antes de começar a usar.
Quanto tempo leva para ver os resultados do HerSolution?
Muitas pessoas começam a notar mudanças em algumas semanas de uso constante. Mas lembre-se, cada corpo reage de maneira diferente.
Posso usar o HerSolution se estiver tomando outros medicamentos?
Se você está em tratamento com outros medicamentos, é melhor conversar com seu médico antes de adicionar qualquer suplemento à sua rotina. A segurança vem em primeiro lugar.
Onde posso comprar o HerSolution?
Você pode encontrar o HerSolution em várias lojas online ou diretamente no site oficial do produto. Sempre busque por revendedores confiáveis.
Existe uma garantia de satisfação com o HerSolution?
Sim, muitos fornecedores oferecem uma garantia de satisfação. Isso significa que se você não ficar feliz com os resultados, pode solicitar seu dinheiro de volta dentro do prazo estipulado.
É necessário fazer algo especial enquanto uso o HerSolution?
Não há requisitos especiais além de tomar as cápsulas conforme indicado. Manter um estilo de vida saudável também pode ajudar nos resultados!
O HerSolution é adequado para todas as mulheres?
HerSolution foi desenvolvido pensando nas necessidades da maioria das mulheres, mas cada caso é único. Se você tiver preocupações específicas ou condições pré-existentes, consulte sempre um profissional de saúde antes do uso.
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Inteligência é o Novo Sexy: O Manifesto das Hot Girls que Questionam
Texto escrito pela Thaí
Originalmente publicado no site Jazz, Café & Prosa.
Ser uma “hot girl” que estuda é uma declaração de poder e autonomia. Mais do que aparência, é sobre cultivar o intelecto e questionar o mundo ao redor. Conhecimento é o novo charme, e inteligência é a verdadeira revolução.
Existe algo profundamente transformador na imagem da mulher jovem que cultiva sua inteligência. Nos dias de hoje, ser uma “hot girl” se transformou em um movimento mais silencioso e revolucionário do que imaginamos, transcendendo a superficialidade da aparência e explorando o território complexo do conhecimento. E, apesar do ar despreocupado e leve que cerca esse termo, ser uma “hot girl” inteligente e engajada implica um posicionamento que toca em questões sociais, políticas e até mesmo estruturais. Não se trata apenas de adicionar novas leituras à prateleira ou de consumir conteúdos sofisticados, mas de assumir uma postura crítica e autônoma diante do mundo, desafiando o que a sociedade espera e abrindo espaço para um poder que, historicamente, sempre foi ameaçador: o poder da mulher que pensa.
Nossa jornada aqui não é só para passar uma lista de dicas, mas para refletir sobre por que esse movimento de apropriação da própria inteligência é tão importante – e subversivo. Em um mundo onde a aparência feminina foi amplamente usada como mercadoria, escolher ser inteligente e curiosa é uma forma de se rebelar. Para isso, vamos explorar como o conhecimento se torna uma arma de autodefesa, uma ferramenta de transformação pessoal e social, e uma forma de afirmar que beleza e intelecto não são polos opostos, mas aliados poderosos.
1. O Conhecimento como Poder: Uma Questão Política e Pessoal
Historicamente, mulheres inteligentes sempre foram ameaçadoras ao status quo. Em um contexto sociopolítico, mulheres que expandem seu intelecto rompem com a tradição de limitar o papel feminino a aspectos superficiais. Na filosofia política de Michel Foucault, o poder não é apenas algo que se possui, mas uma rede de forças que moldam comportamentos e relações. Quando uma mulher decide estudar, ela começa a desviar-se dessas forças controladoras e a construir uma identidade autônoma que desafia as estruturas sociais.
A apropriação do conhecimento, portanto, é também uma subversão dos papéis tradicionais. Ao se munir de conhecimento, a mulher “hot” – antes apenas um símbolo estético – torna-se uma figura que questiona e desafia. Se entendermos o processo de aprendizado não apenas como um ato individual, mas como um movimento que influencia a sociedade, vemos que se educar é, no fundo, um ato revolucionário. Porque, ao ser mais consciente do mundo, você não só desafia a ignorância, mas passa a questionar as normas que moldam nosso entendimento coletivo de beleza, gênero e poder.
2. O Prazer na Intelectualidade: Transformando Curiosidade em Identidade
Ser inteligente também é um ato de resistência contra uma sociedade que reduz nossa atenção e estimula o consumo passivo. Hoje, consumimos informação em alta velocidade, mas pouco refletimos sobre ela. A psicóloga Sherry Turkle descreve o impacto disso em Alone Together, argumentando que a tecnologia criou uma sociedade de desconexão profunda, onde não refletimos, apenas reagimos. Ser uma “hot girl” que estuda, portanto, significa nadar contra essa corrente e valorizar o prazer do conhecimento profundo.
Assumir a intelectualidade como parte de quem você é – e não como uma faceta performativa para redes sociais – implica um compromisso de alimentar a mente. Leituras densas, como O Segundo Sexo de Simone de Beauvoir ou A Doutrina do Choque de Naomi Klein, não são só formas de adquirir conhecimento, mas também maneiras de entender e questionar como forças econômicas e políticas moldam as vidas. Elas nos ajudam a enxergar que a curiosidade é o que nos aproxima de uma versão mais completa de nós mesmas, uma versão que não teme explorar a complexidade, porque sabe que a verdadeira “hot girl” é aquela que não aceita verdades prontas.
3. Leitura como Instrumento de Crítica Social e Autoconhecimento
A leitura é uma forma de exercer o poder do questionamento e da crítica. Como sugeriu Pierre Bourdieu, a cultura não é apenas algo que consumimos passivamente; ela é, também, uma forma de capital, um campo onde valores e identidades se manifestam e são contestados. Quando uma “hot girl” escolhe ler livros que não estão na lista dos mais vendidos, ela está exercendo uma forma de resistência ao mercado que quer moldar nossa percepção do que vale a pena consumir.
Esses atos de escolha crítica moldam nossa visão política e social do mundo. Ler Zygmunt Bauman e sua teoria da modernidade líquida, por exemplo, não é apenas uma aula de sociologia; é uma lente que nos ajuda a entender como a vida moderna é fragmentada e superficial, como muitas das nossas relações são baseadas em superficialidade e aparência, e como, em meio a tudo isso, o conhecimento profundo se torna um refúgio de identidade sólida. Não é só ler por ler, é ler com a intenção de transformar a sua percepção e, assim, agir de acordo.
4. Inteligência e Beleza: Uma Nova Narrativa de Liberdade e Autonomia
Durante muito tempo, a beleza feminina foi um ideal moldado para o olhar masculino, um conceito enraizado em tradições que posicionam a mulher como um objeto a ser admirado. O que estamos construindo agora, no entanto, é uma nova narrativa: a de que beleza e intelecto não só coexistem, mas se alimentam. Em sua obra, a filósofa Martha Nussbaum fala sobre a importância de nos percebermos não como objetos, mas como agentes – pessoas com direitos, com escolhas e com responsabilidades éticas em relação ao mundo. Ser uma “hot girl” que estuda é, então, rejeitar o rótulo de “musa” e abraçar o papel de protagonista.
E, além disso, a inteligência proporciona uma liberdade única. Em um estudo psicológico sobre autoestima e imagem, publicado por Roy Baumeister, verificou-se que pessoas que têm segurança intelectual desenvolvem menos dependência emocional e social da aprovação externa. Em outras palavras, ao investir em seu conhecimento, você se torna menos vulnerável às pressões externas, menos suscetível ao que os outros acham e, paradoxalmente, muito mais “hot” por ser autêntica.
5. Inteligência Coletiva: O Impacto de “Hot Girls” Educadas na Sociedade
Finalmente, uma “hot girl” que estuda não apenas se empodera; ela influencia sua comunidade. É o que Manuel Castells descreve como “poder de redes”: quando indivíduos informados e educados começam a compartilhar ideias, criam movimentos capazes de alterar o tecido social. E isso tem um impacto direto em como vemos as mulheres e em como elas ocupam espaços.
Imagine o potencial de transformação quando mais e mais mulheres jovens começam a tomar posse de seus intelectos. As discussões se tornam mais profundas, as redes sociais deixam de ser espaços de exibição superficial e passam a ser locais de debates e reflexões significativas. Aquele perfil no Instagram que costumava ser apenas sobre moda agora é também sobre política, sobre livros, sobre autocuidado intelectual.
A Nova Era das “Hot Girls”
No fim, ser uma “hot girl” que estuda é mais do que um slogan – é uma postura ativa e crítica perante o mundo. É se apropriar da própria imagem e inteligência como uma forma de empoderamento e autonomia. É subverter o olhar do outro e, finalmente, ser protagonista da própria história.
É claro que este caminho é também desafiador. Ser uma jovem que questiona, que se aprofunda e que estuda de forma crítica pode ser cansativo. Mas é nessa profundidade que encontramos a verdadeira força e beleza da intelectualidade. Uma “hot girl” que estuda é uma jovem que constrói o seu próprio caminho, com elegância, inteligência e a certeza de que sua aparência é apenas um reflexo de tudo o que ela carrega dentro de si.
Ser uma “hot girl” não é sobre como os outros te enxergam, mas sobre como você escolhe enxergar o mundo. E, quando você se apropria da sua inteligência, você não só conquista respeito, mas também uma liberdade que, no fim das contas, é o que torna tudo irresistível.
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Октябрьская Революция 2024
DeviantArt Weasyl InkBunny Itaku
PORTUGUÊS Em 1917, a União Soviética iluminou o destino do proletariado do mundo. Depois disso, outres camaradas também reescreveram seu próprio destino: China, Coreia, Vietnã e Cuba. Infelizmente, a URSS desapareceu. Mesmo assim, ainda hoje podemos ver sua vitória: com o poder do proletariado, pode-se chegar até ao espaço. Nesta arte, desenhei bandeiras de movimentos populares da América Latina: o movimento sandinista da Nicarágua, o movimento zapatista do México, a Wiphala dos povos dos Andes, o movimento 26 de julho de Cuba, o movimento Esquerda Revolucionária do Chile, e o movimento 8 de Outubro do Brasil. Em russo, está escrito "a revolução de vocês ilumina a nossa luta". Pra representar a URSS, desenhei um cachorro parecido com a Strelka, e coloquei o chapéu soviético. Em russo, Союз é uma palavra masculina. Por isso, o cachorro é homem. Essa onça representa a América Latina. Como a onça é um animal das Américas, ela simboliza os povos indígenas, e o cabelo simboliza a população negra. Em português e castelhano, "América Latina" é uma palavra feminina. Por isso, a onça é mulher.
CASTELLANO En 1917, la Unión Soviética iluminó al destino del proletariado del mundo. Después de eso, más camaradas también reescribieron su propio destino: China, Corea, Vietnam y Cuba. Lastimosamente, la URSS desapareció. Todavía, incluso hoy podemos ver su victoria: con el poder del proletariado, se puede alcanzar hasta en el espacio. En esta arte, dibujé banderas de movimientos populares de Latinoamérica: el movimiento sandinista de Nicaragua, el movimiento zapatista de México, la Wiphala de los pueblos andinos, el movimiento 26 de julio de Cuba, el Movimiento Izquierda Revolucionaria de Chile, y el movimiento 8 de Octubre de Brasil. En ruso, se le "su revolución ilumina nuestra lucha". Para representar a la Unión Soviética, dibujé un perro semejanta a Strelka, y le puse el sombrero soviético. En ruso, Союз es una palabra masculina. Por eso, el perro es hombre. El tigre representa a Latinoamérica. Como el yaguar es un animal de las Américas, ella simboliza a los pueblos originarios, y su pelo simboliza a la población negra. En portugués y en castellano, "América Latina" es una palabra femenina. Entonces, el tigre es mujer.
GUARANI Ary 1917-pe, Joaty Soviétiko omoendy mba'apohára raperã ko yvy ape arigua. Upéi, ambue angirũ avei ohaijey haperã: Chína, Koréa, Vietnã ha Kúva. Angai, URSS okañýra'ekue. Upéva jepe, ojehecha hína ág̃a avei Soviétiko rekoaguyjei: mba'apohára mbaretére, ikatu jahupyty arapýpe avei. Ko ta'angápe, amoha'anga tetãygua jeku'e poyvikuéra Latinoamerikaygua: FSLN Nicaragua-ygua, Zapatista México-ygua, Wiphala Andes ypykuéra rehegua, jeku'e 26 de Julio Cuba-ygua, MIR Chile-ygua, ha jeku'e 8 de Outubro Brasil-ygua. Rrusiañe'ẽme, ojehai "pene ñepu'ãmba omoendy ore ñorairõ". Amoha'anga jagua ojoguáva Strelka-pe ahechauka hag̃ua Soviétiko Joaty. Amoĩ hese avei soviétiko akangao. Rusoñe'ẽme, Союз ha'e kuimba'eñe'ẽ. Upévare, jagua ha'e kuimba'e. Jaguarete omoha'anga Latinoamérika. Jaguarete ha'e Amerikaygua, ha upévare ohechauka avei ypykuéra, ha hi'áva ohechauka kambakuéra. Portugeñe'ẽme ha karaiñe'ẽme, "América Latina" ha'e kuñañe'ẽ, ha upévare jaguarete ha'e kuña.
日本語 1917年、ソビエト連坊の同市は世界の労働者の運命を照らし出した。その後は他の同市も自分の運命を書き直した:中国とか朝鮮とかベトナムとかキューバとか。残念ながら、ソ連は消えてしまった。それでも、今まではソ連の勝利が見える:労働階級の力で、宇宙までも届ける。この絵には、ラテンアメリカの大衆運動のフラグを描いた:ニカラグアのサンディノ主義者とかメキシコのサパタ主義者とか南米のアンデスの民族のウィパラとかキューバの7月26日運動とかチリの革命的な左運動とかブラジルの10月8日運動。ロシア語の文字は「君たちの革命は僕達の戦いを照らしている」と書かれてる。ソ連をあらわすために、ストレルカのような犬を描いて、ソビエト防止も描いた。ロシア語でСоюзは男的な名詞だから、犬は男だ。そのジャガーはラテンアメリカとあらわしてて、ジャガーはアメリカの動物だから、土着民の意味があって、髪は黒人という意味があって、ポルトガル語とスペイン語でAmérica Latinaとは女的な名詞だから、ジャガーは女なんです。
ESPERANTO 1917-jare, Sovetunio lumigis la estontecon de la proletaro de la mondo. Poste, aliaj kamaradoj reskribis sian propran sorton: Ĉinio, Koreio, Vietnamo kaj Kubo. Bedaŭrinde, Sovetunio malaperis. Tamen, hodiaŭ ni povas vidi ĝian venkon: tra la povo de la proletaro, oni povas atingi eĉ la kosmoson. En tiu arto, mi desegnis flagojn de movadoj popolaj de Latinameriko: la FSLN de Nikaraguo, la Sapatisma movado de Meksiko, la Ŭiphalo de la popoloj de la Andoj, la movado "26 julio" de Kubo, la Movado Revolucia Maldekstro, de Ĉilio, kaj la movado 8 Oktobro de Brazilo. Ruse, skribatas "via revolucio lumigas nian lukton". Por reprezenti la Sovetunion, mi desegnis hundon, kiu similas al Strelka, kaj metis la sovetan ĉapelon. Ĉar Союз estas iĉa vorto ruse, la hundo estas iĉa. La jaguaro reprezentas la Latinamerikon. Ĉar la jaguaro estas amerikana besto, ĝi montras la indiĝenaron, kaj ĝia haro montras la nigraron. Portugale kaj hispane, "América Latina" estas ina vorto, kaj tial la jaguaro estas ina.
#furry#anthro#polyglot#canine#dog#feline#jaguar#ussr#soviet#socialist#communist#latinamerica#history
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Al Khadra Mint Mabrook (árabe: الخضرة منت مبروك; c. 1934 - outubro de 2021), conhecida como Al Khadra, foi uma poetisa saarauí reconhecido internacionalmente. Nasceu por volta de 1934, em Tiris. Sua família era beduína e sua infância foi passada se deslocando pela região para que sua família pudesse encontrar pasto para seus animais. A primeira poesia que aprendeu celebrava a beleza feminina, mas depois que o movimento pela autodeterminação da Espanha começou na década de 1970, sua poesia mudou para se tornar socialmente consciente e celebrar as conquistas militares da Polisario. Al Khadra é uma dos vários poetas cujo trabalho se tornou uma parte vital da resistência cultural do povo saarauí. Ela é a única poetisa saarauí que documentou a Guerra do Saara Ocidental de 1976 a 1991. Os temas de seus poemas incluem o muro marroquino do Saara Ocidental, também conhecido como Berm; o primeiro tanque da Polisario; a refutação da “marroquinização” de sua terra natal; e o fornecimento de combustível para a “revolução”. Em 1975, ela foi forçada a se mudar para os campos de refugiados de Tindouf pelo exército marroquino. Em 2012, ela estava vivendo no campo de refugiados de El Aaiún. Al Khadra morreu em outubro de 2021.
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A Complexa Realidade da Violência de Gênero: Origem do Casamento, Tratamento das Mulheres e Disparidades entre Oriente e Ocidente
A violência de gênero e a desigualdade entre homens e mulheres são questões globais que transcendem fronteiras culturais e geográficas. Este artigo explora a origem do casamento, a visão e o tratamento das mulheres na antiguidade, as disparidades de machismo entre o Oriente e o Ocidente, casos jurídicos emblemáticos na Coreia do Sul, relatórios sobre violência doméstica, especialmente envolvendo mulheres estrangeiras, e uma análise comparativa das taxas de violência e homicídios contra mulheres entre Oriente e Ocidente.
Origem e Evolução do Casamento
Origem do Casamento
O casamento é uma instituição que tem evoluído ao longo dos séculos, inicialmente servindo como uma ferramenta social e econômica para estabelecer alianças entre famílias. Em suas formas mais primitivas, o casamento garantia a proteção das mulheres, assegurando que tivessem um homem para cuidar de sua segurança física e financeira.
Casamento como Transação
Historicamente, o casamento funcionava como uma transação econômica. Práticas como o dote e o preço da noiva exemplificam como as mulheres eram tratadas como ativos a serem negociados entre famílias, reforçando a ideia de que o casamento era uma troca de bens e status social.
Transição para o Casamento por Amor
A ideia de que o casamento deve ser baseado no amor romântico emergiu principalmente a partir do século XVIII, influenciada pelos movimentos românticos e pelas mudanças sociais trazidas pela Revolução Industrial. No século XX, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, o casamento por amor tornou-se a norma em muitas sociedades ocidentais, embora arranjos matrimoniais ainda persistam em diversas culturas.
Visão e Tratamento das Mulheres na Antiguidade
Papel Social e Cultural
Na antiguidade, as mulheres eram frequentemente vistas como objetos de aliança entre famílias e tratadas como propriedade de seus pais ou maridos. Sua identidade estava intrinsecamente ligada ao status de suas famílias, limitando sua autonomia e liberdade.
Direitos e Liberdades
As mulheres na antiguidade tinham direitos limitados, com poucas oportunidades de possuir propriedades, participar de decisões políticas ou conduzir negócios sem a supervisão masculina. O acesso à educação também era restrito, embora algumas culturas, como o Egito antigo, permitissem que mulheres ocupassem cargos de importância.
Visões Religiosas e Míticas
Divindades femininas eram adoradas em muitas culturas, representando fertilidade, maternidade e amor. No entanto, essa reverência religiosa não se traduzia necessariamente em igualdade social para as mulheres. A sexualidade feminina era frequentemente repressa, e a virginidade e fidelidade eram altamente valorizadas.
Trabalho e Contribuições
Apesar das limitações, as mulheres desempenhavam papéis essenciais na produção econômica, em atividades domésticas, agricultura e ofícios. Elas também participavam ativamente de rituais religiosos, refletindo sua importância na vida comunitária.
Exceções e Variedade
Algumas culturas, como certas tribos indígenas e sociedades africanas, ofereciam às mulheres papéis mais proeminentes. Exemplos notáveis incluem faraós como Hatshepsut e Cleópatra no Egito antigo, que governaram e exerceram autoridade, desafiando as normas sociais de suas épocas.
Machismo no Oriente vs. Ocidente
Contexto Histórico e Cultural
Muitas sociedades orientais possuem tradições patriarcais profundamente enraizadas, onde os homens ocupam papéis dominantes. Influências religiosas, como o Islã e o Hinduísmo, muitas vezes reforçam esses papéis de gênero tradicionais. No Ocidente, embora as normas de gênero também sejam patriarcais, houve avanços significativos em termos de igualdade de gênero, impulsionados por movimentos feministas e mudanças legislativas.
Tratamento das Mulheres
No Oriente, a desigualdade de gênero é frequentemente mais visível, com práticas como casamento arranjado e violência de gênero sendo mais prevalentes em algumas regiões. No Ocidente, embora leis mais rigorosas protejam as mulheres, a violência doméstica e o feminicídio ainda são problemas graves, exacerbados pelo fácil acesso a armas de fogo e estruturas familiares instáveis.
Percepção de Crimes e Legislação
As diferenças nas taxas de homicídio de mulheres entre Oriente e Ocidente podem ser atribuídas a fatores como a urbanização, acesso a armas, e a eficácia das leis de proteção às mulheres. Enquanto alguns países orientais possuem leis menos protetoras, a subnotificação de violência contra mulheres pode distorcer as estatísticas, tornando difícil comparações diretas.
Casos Jurídicos Emblemáticos na Coreia do Sul
Caso de Eun-hee (2010)
Eun-hee sofreu violência doméstica até ser assassinada por seu marido. O caso destacou a ineficácia das autoridades em lidar com denúncias de violência doméstica, gerando pressão por reformas legais na Coreia do Sul.
Caso "Nth Room" (2020)
Este escândalo envolveu a distribuição de vídeos de abuso sexual e exploração de mulheres em salas de bate-papo privadas. A resposta das autoridades foi amplamente criticada, evidenciando uma cultura de misoginia e objetificação das mulheres.
Caso de Gangnam (2018)
Um grupo de homens violou e gravou uma mulher em um bar de Gangnam, compartilhando as gravações sem consentimento. As vítimas enfrentaram dificuldades para buscar justiça, gerando debates sobre a cultura do estupro na Coreia do Sul.
Caso de Kim Ji-eun (2018)
Kim Ji-eun foi estuprada em um trem e, em vez de receber apoio, foi acusada de "provocação". O caso levantou preocupações sobre a culpabilização das vítimas e a falta de compreensão da violência de gênero no sistema judiciário.
Movimentos e Mudanças Legais
O movimento “Me Too” na Coreia do Sul expôs numerosos casos de assédio sexual e abuso, levando a processos judiciais contra figuras públicas e pressionando por reformas nas leis de proteção às mulheres.
Relatórios e Estatísticas de Violência Doméstica na Coreia do Sul
Estatísticas Gerais
Em 2020, a Coreia do Sul registrou cerca de 272 homicídios de mulheres, com a maioria ocorrendo em contextos de violência doméstica. A subnotificação é um problema significativo, especialmente entre mulheres estrangeiras que enfrentam barreiras linguísticas e medo de deportação.
Desafios para Mulheres Estrangeiras
Mulheres estrangeiras na Coreia do Sul enfrentam desafios adicionais, como barreiras linguísticas, falta de conhecimento sobre seus direitos legais e medo de represálias. Cerca de 30% das mulheres estrangeiras casadas com coreanos relataram ter experienciado violência doméstica.
Apoio e Recursos
Centros de apoio às mulheres e linhas diretas, como a linha 1366, oferecem suporte em várias línguas. No entanto, a capacidade desses centros é limitada, e o acesso pode variar conforme a localização.
Reformas Recentes
Nos últimos anos, a Coreia do Sul tem fortalecido suas leis de proteção às vítimas de violência doméstica e aumentado a conscientização sobre o problema. Campanhas para encorajar denúncias e a criação de mais recursos são passos importantes para combater a violência de gênero.
Comparação de Taxas de Violência e Morte contra Mulheres: Oriente vs. Ocidente
Taxas Globais de Homicídio de Mulheres
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 47.000 mulheres foram assassinadas globalmente em 2017, com a maioria dos casos ocorrendo em contextos de violência de gênero. As taxas variam significativamente entre regiões.
Oriente
Coreia do Sul: Taxa de homicídio de aproximadamente 0,5 por 100.000 mulheres em 2020.
Índia: Cerca de 7.000 mortes de mulheres em 2019 devido a violência de gênero.
Oriente Médio: Variações significativas, com algumas regiões enfrentando altas taxas de feminicídio.
Ocidente
Estados Unidos: Aproximadamente 4.976 mulheres assassinadas em 2020, com uma taxa de cerca de 1,5 por 100.000 mulheres.
Europa: Taxas mais baixas, cerca de 1 por 100.000 mulheres em países como Suécia e França.
Brasil: Cerca de 1.338 feminicídios em 2020, com uma taxa de 4,9 por 100.000 mulheres.
Análise das Diferenças
Número de Habitantes: Países com populações maiores, como os Estados Unidos, naturalmente apresentam números absolutos mais altos de homicídios.
Acesso a Armas: O fácil acesso a armas de fogo no Ocidente, especialmente nos Estados Unidos, contribui para taxas mais altas de homicídios.
Subnotificação vs. Relatos Mais Abertos: No Oriente, a subnotificação devido ao estigma pode resultar em taxas aparentes mais baixas, enquanto no Ocidente, a maior disposição para relatar abusos pode inflacionar as estatísticas.
Legislação e Resposta Social: Países ocidentais frequentemente possuem leis mais rigorosas e redes de apoio mais desenvolvidas, mas ainda enfrentam desafios significativos devido a fatores estruturais como violência armada e instabilidade familiar.
Conclusão
A violência de gênero é uma problemática complexa e multifacetada que afeta sociedades ao redor do mundo, independentemente de suas tradições culturais ou níveis de desenvolvimento econômico. Enquanto algumas regiões enfrentam taxas alarmantes de homicídios de mulheres, outras lutam contra a subnotificação e barreiras culturais que impedem a denúncia de abusos. A compreensão dessas dinâmicas exige uma abordagem holística, que considere fatores culturais, sociais, econômicos e legais. A luta por igualdade de gênero, proteção legal eficaz e redes de apoio robustas é essencial para garantir a segurança e os direitos das mulheres em todas as sociedades.
Este artigo reúne uma visão abrangente sobre a origem e evolução do casamento, o tratamento das mulheres na antiguidade, as disparidades de machismo entre Oriente e Ocidente, casos jurídicos significativos na Coreia do Sul, e uma análise das estatísticas de violência de gênero. A complexidade das questões abordadas ressalta a necessidade de esforços contínuos e colaborativos para combater a violência e promover a igualdade de gênero globalmente.
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Só eles sabiam que era brincadeira todas as brigas,eram tão felizes que amavam ter seus dias de casais normais,onde uma briga de vez em quando os tirava o sossêgo,já que ofender um ao outro mesmo de mentirinha era mais difícil que o dólar chegar a um real,riam sem som quando passavam no dia seguinte pela rua e os vizinhos cochichavam baixinho,viu o quebra pau de ontem a noite,sabia que a felicidade deles era só momentânea,assim eles se divertiam com os que duvidavam que o amor integral ainda existe nesse tempo atual, antigamente as mulheres casavam com quem os pais escolhiam,mas o amor acabava nascendo mesmo em momentos de repressão,bodas de ouro e diamante tinham aos montes,e hoje com a revolução feminina,dez anos de casada,com dez pares diferentes, agressões,mortes e suicídios nunca foram tão comuns em suas relações, melhor que casamento de aparência,pode ser,mas nunca mais veremos casais velhinhos com seu primeiro e único amor,quem sabe eles dois sejam um fio de esperança para um poeta sonhador.
Jonas R Cezar
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"Hacks": A revolução da comédia feminina e queer com Jean Smart e Hannah Einbinder
A série foi uma das grandes vencedoras dos #Emmys e traz consigo temas como o sexismo, o idadismo e a aceitação queer num mundo tradicionalmente dominado por homens. "Hacks": A revolução da comédia feminina e queer com Jean Smart e Hannah Einbinder
A série de comédia “Hacks” tem vindo a consolidar-se como uma das produções mais relevantes da última década, não só pela sua qualidade, mas também pela forma como aborda temas de género, sexualidade e poder. Na edição de 2024 dos Emmys, “Hacks” foi a grande vencedora na categoria de comédia, reafirmando a sua posição no panorama televisivo. Com a dupla Jean Smart e Hannah Einbinder a liderar o…
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As ultimas horas de Janis Joplin - Narrado por Pitty
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Do Nylon da meia calça de Betty Boop às pernas nuas de Janis Joplin - Um Tributo a feminilidade!
Por: Fred Borges
O náilon ou nylon é um nome registrado para a poliamida, sintetizado pelo químico americano Wallace Hume Carothers em 1935. Foi a primeira fibra têxtil sintética produzida. Dos fios desse polímero fabricam-se o velcro e os tecidos usados em meias femininas, roupas íntimas, maiôs, biquínis, bermudas, shorts e outras roupas desportivas. O náilon foi desenvolvido e patenteado pela Dupont.
Inicialmente a ideia foi vendida para investidores como um material para produção das mais confortáveis meia calças femininas, porém, o primeiro produto fabricado com o uso deste novo material foram escovas de dentes ainda em 1938. Em 1939 ações voltadas ao Nylon começaram a ser vendidas e apenas em 1940 as meias calças começaram a ser produzidas sendo o seu lançamento um sucesso imediato de vendas até 1941 quando o Estados Unidos entram na 2ª Guerra Mundial.
A primeira máquina de fazer meias foi inventada por um inglês chamado Willian Lee, que não enriqueceu nem tampouco ficou famoso por isso. A França também iniciou a tecelagem mecânica de meias e Paris tornou célebre as meias de seda com as dançarinas do Can-can, que usavam meias de rede preta, consideradas então um escândalo.
Até o início do século XX, as meias eram grossas e tinham cores escuras. A partir do momento em que passaram a ser confeccionadas em fios de nylon, houve uma verdadeira revolução no comportamento social. As mulheres se sentiam mais sensuais, e queriam que suas meias aparecessem até mesmo em saias compridas. Após as grandes guerras, com o aprimoramento das tecnologias empregadas na fabricação, o produto tornou-se mais acessível (já que até então era extremamente caro). Nos anos 70, com o surgimento da minissaia, foram introduzidas fibras sintéticas, com colorido vibrante e que modelavam e protegiam as pernas.
E vai até esse período romântico entre a feminilidade com o feminismo de mãos dadas e entrelaçadas. Um complementando o outro movimento.Deixando bem claro que a luta da mulher não excluía a sua feminilidade, sua sensualidade, a luta pacífica e consciente dos direitos não colocava o homem num extremo e a mulher no outro como adversários, homem e mulher são e nunca deixaram de ser complementares,encarados frente a frente, côncavo e convexo, harmônicos, sincronicos e policromicos, fazendo inveja ao arco-íris.Cada um com suas características ou idiossincrasias.
E o Nylon unia o para-quedas dos soldados e a meia-calça, unia a sensualidade da Esther Jones, que inspirou Betty Boop, a Marilyn Monroe, do "Summertime", Soul ou Blues de Janis Joplin à "Four Women” de Nina Simone, e nunca foi o fim da feminilidade ou da felicidade, apesar do pote de ouro no fim do início, do princípio, no meio do arco-íris, o nylon, a meia calça, "homoteros" e "nerobelos" em PAZ e AMOR!
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Mulheres Da WWE Contratadas Apenas Por Sua Aparência Não é segredo que a luta livre feminina percorreu um longo caminho e não é mais surpreendente ver lutadoras como atração principal dos shows. No entanto, antes do início da revolução feminina, a WWE era conhecida por procurar talentos femininos, ou melhor, modelos, com base apenas em sua aparência, principalmente por meio do concurso The Diva Search Competition. Com isso em mente, vamos dar uma olhada nessas lutadoras que foram contratadas principalmente não por seus talentos no ringue. via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=y_7hQ4smc7Q
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