#restos de alimentos
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DICAS PARA INICIANTES NA ANA
Aqui vou dar dicas que foram e são úteis para mim e me ajudaram bastante durante meu tempo de Ana
1) Não faça além do que vc aguenta: Certo, eu sei que as Ana raiz vão discordar de mim, porém na minha opinião é melhor não se força demais, se vc começar um jejum e ficar 48h e depois disso sentir que vai desmaiar, pronto vc achou o seu limite, não ultrapasse dele, a não ser que queira que todos descubram o seu t.a e mandem vc para o médico;
2) Vc não precisa ficar especificamente de nf: Eu sei que todas as Anas querem o nf, gostam de competir para ver quem fica mais tempo, é legal, mas se vc não consegue, tudo bem, há outras alternativas, como dietas restritivas, e além do mais, com o decorrer das dietas restritas vc vai se acostumar com a fome e logo poderá fazer nf tranquilamente;
3) Evite ficar vendo vídeos/fotos de comida que vc não possa comer: Acho que isso não é necessário nem ser explicado, apenas não, pois o que vc olha, vai dar vontade, e aí começa "só um pedacinho" e vai para "já comecei, está tudo perdido, agora vou comer de tudo";
4) Não é pq foi um pedacinho que tudo está perdido: Comeu um quadradinho de chocolate? Ok, apenas ele n tem problema, se puder descarte o resto, ou de para alguém que comerá tudo sozinho, um pedacinho não tem problema, mas de preferência leia a informação nutricional para saber o quanto vc ingeriu de kcal e carboidratos;
5) Não é apenas kcals: Vc conta apenas as kcal dos alimentos? Então está fazendo tudo errado, os carboidratos são muito importantes, eles que nos fazem ficar inchados, o sódio tmb e as gorduras tmb são importantes, mas não fique maluca(o), vc n vai achar um alimento zero em tudo, apenas saiba equilibrar tudo que come;
6) Exercícios SIM!: Não gosta de fazer exercícios muito longos? Beleza, mas agora vai umas dicas de exercícios que queimam muitas kcal, mas vc não sabe contar, [1] caminhada, vc vai para escola? Trabalho? Então aí está um exercício que não atrapalha sua rotina, instale um pedometro e conte seus passos e o app vai mostrar até quantas kcal vc queimou, [2] Dormir, sim dormir queima kcal, por isso em diversos apps tem para vc colocar a quantidade de horas que vc dormiu, para saber as kcal que queimou.
Basicamente é isso que tenho de dicas, espero ter ajudado.
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#iluminada
As luzes elétricas vieram para acender o mundo
Agora se pode ficar até depois da meia-noite fazendo coisas que só poderíamos fazer enquanto havia sol
Inclusive promessas, irresponsáveis promessas, para às noites
Marcamos compromissos incumpríveis, dizendo que são para os fins das nossas noites, período, que mais parece resto, sobra ou simplesmente, madrugada
Finalmente conseguimos ter uma visão ampla, a luz dissipa magicamente a escuridão
É tão interessante observar que construímos uma vida depois do sol se pôr
Não gosto de iludir os recém chegados, comumente as noites são dadas aos embriagados com bebidas quentes, nos cantos das ruas de qualquer cidade, dividindo espaço com baratinhas que nem precisam de energia elétrica para facilitar a busca por alimento, elas não usam essas tecnologias, apenas desfrutam e multiplicam-se mais e mais graças aos restos das festas da madrugada humana
Luminárias são para os insights dos letrados
Fogueiras acalentam o pensamento
O movido ponteiro do relógio por perto é presságio de um novo dia
Hinos nos mantêm rodando brincando, sendo responsáveis durante o dia
Pois agora há horas extras para nós
Há resto para nós
Apetitosas madrugadas que zumbificam durante o dia
Jéssica Dutra
#skadutra#pequenosescritores#espalhepoesias#carteldapoesia#lardepoetas#escritos#contos#eglogas#mardeescritos#projetoversografando
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Por más león que sea y por más rey que sea, el tiempo se encargará de que sus restos sean el alimento de sus súbditos más humildes en la cadena alimenticia.
#escritos#notas#escribir#destino#frases#literatura#diario#español#vida#nostalgia#textos#poesía#sueños#realidades#biologia#animales#zoologia#selva#ley#fabulas#lecciones
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TASK #2: ACABOU A MAMATA!
primeira task obrigatória!
Foi o Feiticeiro quem deu a notícia durante a aula no dia anterior. O Conselho das Histórias havia se reunido mesmo na falta de alguns dos seus ilustres membros e entrado em consenso sobre algo: com a (suposta) permanência dos perdidos no Mundo das Histórias, a sua integração àquela sociedade com suas leis e costumes se fazia obrigatória. Sendo assim, deveriam ser tratados não só como moradores do Reino dos Pedidos, mas integrantes do Mundo das Histórias como um todo. “Queremos que voltem para suas casas, claro… Não pensem que o nosso trabalho acabou. A ausência prolongada da Academia é sinal de que trabalham avidamente para encontrarmos uma solução. Ainda assim, o futuro é incerto — e há algum tempo vocês estão sendo tratados como estranhos. Isso não é justo. Esse reino foi feito para vocês tanto quanto para os outros que nele habitam.” Foram as palavras do Feiticeiro, que com toda a certeza havia se tornado o membro da Academia mais próximo dos perdidos. “Concordamos, então, que o primeiro passo para que vocês sejam plenamente integrados ao Mundo das Histórias, entendendo os nossos costumes na prática enquanto também os estudam dentro dessa sala, seria a aquisição de empregos.”
Ele explicou que a convivência com aqueles que já habitavam o Mundo das Histórias antes de suas chegadas seria melhorada se pudessem passar mais tempo juntos, cooperando no funcionamento do reino. Seria uma maneira de exercitar a harmonia para os dois lados daquela moeda. Feiticeiro também deixou claro que os perdidos não teriam que trabalhar para encontrarem moradia ou alimento — o C.C.C ainda seria a sua casa e disporia de refeições e quartos como sempre o fez.
Mas todo o resto… Mesmo Cruella decidira que estava na hora dos perdidos valorizarem as suas criações e pagarem por elas. Sem mais closet mágico, então…
Nem todos ficaram felizes com isso — ou devo dizer que ninguém ficou? — mas não havia o que ser feito. Feiticeiro terminou a aula os instruindo a procurarem por trabalhos no Mundo das Histórias, dando dicas e escrevendo uma carta de recomendação para cada um de seus alunos. Eles parariam de receber os fundos da Academia dentro de uma semana. Esse seria o prazo para buscarem por trabalhos. Não deveria ser difícil, todos os donos de estabelecimentos do Mundo das Histórias estariam esperando ansiosamente por suas aplicações.
É… Acabou a mamata.
ETAPA 1.
Essa etapa é obrigatória para personagens perdidos (com exceção de @rcderick, que já está empregado no universo, mas a player poderá participar da 2ª etapa ajudando a enviar perguntas em anônimo caso queira) e semi obrigatória para personagens canon (depende se tem estabelecimento pra contratar ou não!).
PERDIDOS: usando a tag #lostoneslinkedin vocês postarão os perfis dos seus personagens através de um pequeno formulário. Vocês terão desde hoje até Segunda, 29/07, às 23h59 para publicarem os seus perfis. Não precisam de edit nem nada. Apenas preencham o formulário e postem na tag. IC, os personagens de vocês completaram o mesmo formulário em seus Scrolls, e esse formulário foi enviado para todos os canons analisarem os seus perfis. Abaixo, segue o formulário:
Nome:
Idade:
Como gostaria de ser tratado:
Área de atuação no outro mundo: com o que trabalhava no outro mundo.
Habilidades extras:
Adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10:
Pretensão salarial: de $ a $$$
CANONS: usando a tag #lostoneslinkedin, vocês postarão os estabelecimentos que estarão aceitando funcionários, mesmo aqueles que não se encontram ainda na página de lugares (já que a mod de vocês está sem computador). É um passo simples e o prazo será o mesmo dos perdidos. Apenas postem o estabelecimento no seguinte formato:
Nome do estabelecimento:
Vagas: (tipo de vagas para funcionários que ele precisaria)
Salário: de $ a $$$ (sendo $ um estabelecimento que pagará pouco e $$$ um que pagará mais. Sejam honestos com o que os personagens de vocês pagariam para os perdidos, e não coloquem apenas $$$ por pena).
Descrição do estabelecimento caso ele não esteja na página de lugares:
Também podem oferecer serviços como guarda pessoal, assistente, etc, de algum personagem. Nesses casos, preencham o formulário da seguinte maneira:
NOME DO PERSONAGEM procura um/a VAGA. O salário médio seria $—$$$.
Descrição da vaga, caso queira:
Exemplo: FADA MADRINHA procura uma ASSISTENTE DE DESEJOS. Salário médio: $$.
A central também disponibilizará lugares (antigos e novos!), com donos NPCs, através do blog do @jornalmagico. Então caso poucos personagens canon participem dessa etapa, não se preocupem porque eu vou dar um jeito de compensar com estabelecimentos e necessidades da central, mas POR FAVOR, players de personagens canons, não me deixem na mão!
Perdidos podem dar like nos estabelecimentos que mais lhe interessarem também, para chamarem atenção de seus proprietários para os seus perfis!
ETAPA 2.
Essa etapa inicia a partir da meia noite de segunda para terça feira. Os personagens perdidos deverão LIBERAR O ANÔNIMO EM SEUS BLOGS para receberem asks diversas como se estivessem sendo entrevistados para um emprego. Vocês terão até sábado (03/08), 23h59, para responderem às asks. O ideal é que respondam de maneira simples, sem gifs, sem descrições, apenas a resposta nua e crua. Eu enviarei muitas das asks, mas é crucial a participação dos players de personagens canon enviando asks logadas para os perfis de perdidos que lhe interessaram na tag #lostoneslinkedin (vocês podem dar like nos perfis para se lembrarem deles). Perguntem tudo! Façam uma entrevista mesmo, perguntem coisas sérias ou zoadas…
As asks deverão ser publicadas com a tag #lostonesinterview
ETAPA 3.
Entre Domingo (04/08) e Terça feira (06/08), personagens canon deverão procurar o blog do @jornalmagico e enviar no chat os nomes dos perdidos que gostariam de contratar para os seus estabelecimentos. Isso não significa que eles serão contratados por você, mas é necessário expressar o seu interesse nos perfis que você pensa que interessariam o seu personagem após as entrevistas.
ETAPA 4.
Na semana que vem, a grande revelação das contratações virá também através do blog do jornal. É provável que alguns personagens consigam empregos muito fora de suas áreas — por achar divertido que os acasos aconteçam, eu vou fazer sorteios também e deixar algumas contratações à deriva da sorte. Como dito acima, Fulano pode querer contratar Ciclano, mas talvez a Fada Madrinha ou a Cruella também queiram… A lista será revelada no jornal e os perdidos começam a trabalhar no dia seguinte à sua divulgação.
OOC.
Espero que tenham gostado da task! Não se preocupem porque todas as etapas serão lembradas e relembradas, explicadas e re-explicadas por mim. Vale lembrar que é uma task OBRIGATÓRIA para os perdidos. Perdidos em hiatus ou em novas aplicações após a task terão a chance de fazê-la depois, mas aqueles que deixarem a task passar estarão impedidos de fazerem a task mais tarde, e ficarão desempregados até segunda ordem. Participem! Os prazos são curtos justamente para dar um gás em vocês. 🔥
Além de Roderick, Meena Sutton @ofbadhumor também está isenta da task por ter sido contratada como guarda da Rainha Branca.
#a plaquinha da outra task 😭 como é ruim estar sem pc#ignorem pls! mudarei quando der#task: acabou a mamata.
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high infidelity (Enzo Vogrincic x Fem Reader)
Capítulo 15.
—¿Será que primero va el huevo o el tomate?—preguntó Enzo con curiosidad mientras inspeccionaba de arriba a abajo el bote del sustituto de huevo, como esperando encontrar una instrucción de cocción ahí.
—El orden de los factores no altera el producto—respondió Alana haciéndose la sabia mientras hundía su cara en la espalda de Enzo e inspiraba su delicioso aroma, como cada mañana, se encontraban en el campo de batalla (la cocina) tratando no quemar el edificio entero en el intento.
—Nena, ya vimos que eso no aplica acá—replicó Enzo, Alana rió al recordar cómo habían hecho un total desastre hace unos días al intentar hornear un pastel, Enzo estaba seguro que aquella abominación de repostería había salido tan mal por no mezclar los ingredientes secos y húmedos por separado.
—Creo que es una vergüenza que estemos así de viejos y no podamos preparar unos simples huevos—dijo Alana despegándose del cálido cuerpo de su novio para servirse algo de café, gimió ante el delicioso sabor de este, al menos eso sí les salía bien.
—Bueno, por algo se empieza—dijo Enzo dándose por vencido y vaciando en la sartén el tomate picado.
Alana sintió algo rasposo en su pie, bajó la mirada y encontró a Zola lamiéndole un dedo, la cargó en un abrazo, era increíble lo mucho que había crecido en los últimos días, la gata había pasado de tomar biberón a alimento húmedo y por muy mala suerte de Enzo, había comenzado a dañar los sillones, aunque a él no le parecía molestar mucho.
—Te voy a extrañar hoy—dijo Alana con algo de tristeza en su voz mientras acariciaba el pelaje de Zola, en los últimos días el chico había estado más ocupado que nunca entre entrevistas y grabaciones.
—Podés acompañarme hoy a grabar—sugirió él—. Escribís allá—dijo batiendo los huevos, Alana pensó que era una buena idea, quizá no podría verlo mucho, pero le haría bien escribir en otro lugar y estar cerca de él.
—Uy, sí, me gusta esa idea—dijo emocionada.
—A mí me gustas vos—dijo Enzo.
Alana se preguntaba si en algún momento la tan famosa fase de luna de miel terminaría, desde que Enzo le había pedido ser su novia no podían despegarse el uno del otro, y aunque seguían manteniendo una relación bastante privada, el chico no temía a decir abiertamente en las entrevistas que la escritora era su novia.
Algunos odiaban a la pareja, otros la amaban, pero a ellos no podía importarles menos las opiniones, se encontraban bastante contentos en el pequeño mundo que habían creado juntos.
Alana no tuvo que aferrarse a su mochila como la primera vez que había visitado el estudio de grabación, pues ahora Enzo la llevaba de la mano, dirigiéndola hasta el camper, el staff los saludaba efusivamente, se notaba de lejos que todo el equipo de producción se encontraba encantado con Enzo, así como el resto de los actores, Enzo la presentó con algunas personas, Alana se sintió halagada cuando uno que otro le mencionó haber leído uno de sus libros en alguna ocasión.
—Buenas—exclamó Lucía cuando los vio entrar al camper, Alana le sonrió tímidamente, no habían tenido el mejor inicio de todos y se sentía un poco tonta por haberse puesto celosa de ella la primera vez que se vieron, Enzo se encargó de contarle tiempo después que su amiga en realidad era lesbiana y llevaba más de cinco años de novia con una chica chilena llamada Mayra.
—Hola—dijo Alana sentándose en el sillón y procediendo a sacar su mochila para mantener sus manos ocupadas.
—Enzo me contó que ya están de novios—dijo Lucía simplemente, Alana se sintió sonrojar—. Aunque bueno, no necesita que lo haga, la noticia está en todas partes, son como la nueva pareja real o algo así.
—Lucía, me quería disculpar contigo, la primera vez que nos vimos no fui muy amable—dijo Alana.
—Ah, ¿qué va? Yo también me porté grosera con vos, Enzo es como mi mejor amigo, si sos su novia automáticamente somos amigas.
Alana sonrió ampliamente, se sintió un poco triste por nunca haberse permitido entablar amistades desde que se había mudado a Sevilla, sin embargo, se sentía emocionada de que Enzo le estuviese presentando a tanta gente.
—Mucha amistad y mucho romanticismo, pero el director anda como loco llamándome—dijo Enzo echándose el cabello para atrás, invitando a Lucía que le aplicara los productos cuanto antes.
—Qué pesado que sos—Lucía rodó los ojos y comenzó a trabajar en su rostro, Alana le sonrió por última vez y se hundió en la escritura.
Durante la mitad del día Enzo y Lucía estuvieron entrando y saliendo del camper, a Alana le parecía increíble todo el trabajo que la maquillista tenía que hacer en el chico a pesar de que su rostro luciera prácticamente natural, si no estuviera viendo todos los productos que la rubia le aplicaba, ni se hubiera enterado que Enzo llevaba maquillaje.
—Estoy que me muero del cansancio—dijo Lucía moviendo las piernas, al menos Enzo tenía oportunidad de sentarse durante el proceso, ella se la pasaba moviéndose de arriba a abajo, Alana se había sentido tan estresada por ella que estuvo apunto de preguntarle si necesitaba ayuda con algo—. Me voy a comer en lo que te llaman de nuevo, chau—dijo saliendo de un portazo.
—¿Vos tenés hambre?—preguntó Enzo desde su silla, Alana protuyó el labio al escucharlo, aún se encontraba llena del desayuno que habían preparado esa mañana.
—No realmente, ¿tú?
Enzo se negó y se llevó la mano a la frente para peinarse el mechón rebelde que le había caído por la cara, Alana no podía despegar la vista de él, para su papel tenía que llevar ropa bastante casual, así que técnicamente iba vestido como en su día a día, sin embargo, la camisa negra que llevaba se acomodaba en su cuerpo de forma correcta y Lucía había hecho maravillas con su cabello, este se veía más suave que nunca.
—¿Qué tanto me mirás?—preguntó Enzo con tono de nerviosismo, ¿cómo podía ser tan atractivo y adorable al mismo tiempo?
—Lo guapo que eres—respondió.
Enzo le sonrió a través del espejo para después caminar hacia ella y estrellar sus labios tan dulces como siempre, Alana no pudo evitar pasar sus dedos por el cabello de su nuca, lo cual pareció tener un gran efecto en Enzo, porque soltó un jadeo como respuesta, Alana mordió suavemente su labio inferior al escucharlo.
Como ella seguía sentada en el sillón, Enzo tuvo que arrodillarse frente a ella para estar a la misma altura, siguieron besándose con profundidad hasta que Enzo decidió romper el beso para dirigirlo a la mandíbula de la chica, ella cerró los ojos con fuerza, pensó en lo mucho que habían cambiado las cosas desde la última vez que habían estado en ese mismo lugar y se sintió agradecida de que lo hubieran hecho, era difícil apagar su mente, pero cuando sintió las manos firmes de Enzo sobre sus muslos desnudos se olvidó de todo lo demás de inmediato, todo lo que podía sentir y pensar era él.
—En—suspiró al sentirlo profundizar el ataque en su cuello, él sonrió en su piel como respuesta.
Ella no pudo evitarlo y elevó un poco las caderas, demostrando lo necesitada que se encontraba por el toque de él.
—¿Puedo?—preguntó Enzo subiendo sus manos aún más sobre sus muslos, justamente ese día había decido usar un vestido de verano, Alana asintió rápidamente mientras soltaba un jadeo.
Sintió los largos dedos de Enzo deshacerse de sus bragas y levantar aún más su vestido, dejándola completamente expuesta para él, Enzo abrió sus piernas y procedió a dejar húmedos besos en su entrepierna, Alana elevó las caderas aún más como respuesta.
—Me volvés loco—suspiró él contra su proximidad y Alana sintió que todo su cuerpo se encendía.
Enzo comenzó a acariciarla suavemente y una vez encontró el ritmo que ella claramente disfrutaba, procedió a adentrar su dedo índice, Alana suspiró ante la imagen de Enzo arrodillado frente a ella, su dedo se ocultó hasta donde su anillo del dedo índice llegaba, nunca volvería a ver esos anillos de la misma manera.
—Enzo—gimió su nombre y dejó caer la cabeza sobre el sillón, si cerraba los ojos podía jurar que veía estrellas, sin embargo volvió a dirigir la atención hacia Enzo, pues esa era una imagen digna de adorar.
Ella soltó un sonido de protesta cuando Enzo sacó sus dedos abruptamente, pero volvió a soltar un grito de placer en cuanto ahora sintió sus labios.
Enzo la tomó de los tobillos y llevó sus piernas sobre sus hombros para poder llegar con más profundidad, al hacerlo, la laptop de Alana estuvo apunto de caer de su costado, por lo que ella la cerró abruptamente y la acomodó mejor en el sillón.
—¿No se borra lo que escribiste?—preguntó Enzo con preocupación desprendiendo la boca de su clítoris, tenía las pupilas dilatadas y la respiración entrecortada, sus labios se encontraban entre abiertos y mojados, Alana por un segundo que se vendría en ese mismo instante ante la obscena imagen.
—No, no—dijo rápidamente—. Tú sigue—ordenó empujando los hombros del chico, él soltó una risa y siguió con su trabajo, ambos se encontraban demasiado excitados como para importarles el lugar en el que se encontraban y que cualquier persona pudiera entrar en cualquier momento.
Alana hundió sus dedos en el cabello de Enzo en cuanto sintió que él comenzó a utilizar tanto la lengua como dedos, no sabía lo mucho que podía sentir hasta que él comenzó a tocarla y besarla de esa forma, soltó otro gemido ahogado en cuanto otro dedo se insertó.
—Me encantan los sonidos que hacés, mi vida, pero te me van a escuchar—dijo Enzo con la voz agitada para llevar su mano libre hacia la boca de Alana, silenciándola, soltó otro grito cuando Enzo regresó sus labios en ella, sin embargo el grito fue disipado por la palma de él.
—Santa mierda—exclamó.
—Esa boquita—rió Enzo dejando un beso en su rodilla mientras aún la penetraba con sus dedos, Alana no pudo resistirlo más, se dejó colapsar y que la ola de placer la invadiera por completo, Enzo sacó los dedos de ella en cuanto las pequeñas convulsiones se detuvieron, ambos se encontraban cubiertos por una ligera capa de sudor, Alana no podía pensar en otra cosa que desnudarlo y subirse sobre él, así que cuando él volvió a estrellar sus labios contra los de ella, comenzó a jalar el cuello de su camisa.
—¡Escena 4!—gritó alguien tocando la puerta de metal fuertemente, haciendo que ambos se separaran abruptamente.
Enzo arrugó la nariz y apretó los ojos ante la orden, Alana soltó una risita.
—Qué mala que sos—dijo él negando con la cabeza.
—Tú fuiste el que empezó—exclamó ella para después dejar un corto beso sobre el cuello del chico.
—No, fuiste vos por verte así—exclamó dando un pequeño golpe en su cadera—. Tengo que ir ahora.
—Vale—dijo—. Suerte—exclamó para volver a llevar la laptop a sus muslos y bajar su mirada hacia la entrepierna de Enzo, él llevó la mano ahí como intentando disminuir el tamaño de su notoria erección y volvió a negar con la cabeza.
—Que sepas que te odio mucho—dijo él, Alana sabía que no lo decía en serio, pues tenía una enorme sonrisa en su rostro y en sus ojos había un brillo que demostraba adoración.
—Te quiero—dijo ella lanzándole un beso mientras él salía.
El resto del día Alana intentó distraerse cada que Enzo regresaba al camerino junto a Lucía para el retoque de maquillaje, sintiendo la mirada profunda de él sobre ella cada que la sangre subía por sus mejillas.
Alana llevaba un buen tiempo viendo a la hoja en blanco que le mostraba la pantalla de su computadora, su imaginación se había ido por completo para la escena de guerra que se había encontrado escribiendo y se había centrado en ideas de qué podía hacer para recompensar a Enzo una vez estuvieran solos, entonces su celular vibró.
Había un mensaje de Maricia, su agente, diciéndole que tenía que ir a la oficinas de la editorial de urgencia, Alana se sintió algo confundida, pero guardó sus cosas y salió del camper, tantos años trabajando con Maricia le habían enseñado que cuando ella le hablara, tenía que acudir cuanto antes.
Enzo se encontraba viendo una de las escenas que acababa de grabar en una de las pantallas de la cámara, se veía satisfecho con el trabajo e intercambió unas cuantas palabras con el director, pareció notar la presencia de Alana en el set porque se giró y la encontró parada en una esquina jugando con las correas de su mochila, Alana no sabía si despedirse propiamente de él o simplemente avisarle mediante un mensaje que tenía que ir a la editorial de emergencia.
Sin embargo, Enzo colocó una mano sobre el hombro de Julio, como indicándole que ahora volvía y caminó hasta su novia.
—¿Qué pasa?—preguntó observando que la chica llevaba la mochila en los hombros, aún faltaba un rato para que Enzo terminara de filmar.
—Me habló Maricia, dice que tengo que ir a la editorial cuanto antes—le informó.
—¿Pasó algo malo?
—No creo—respondió honestamente—. Pero tengo que irme ya, el taxi ya viene.
—Dale mi amor, con cuidado, me avisas cualquier cosa—dejó un rápido beso en sus labios y volvió hacia su zona de grabación.
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𝐀𝐍𝐃 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐄𝐒 𝐘𝐎𝐔 𝐓𝐎 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐄 𝐎𝐔𝐑 𝐖𝐀𝐘 𝐎𝐅 𝐂𝐀𝐑𝐈𝐍𝐆 𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐎𝐔𝐑𝐒𝐄𝐋𝐕𝐄𝐒 (task explorando o futuro ).
lykos era um animal matinal. ele gostava de acordar cedo e gostava de manter sua rotina. qualquer coisa que o atrapalhasse fazia com que seu dia fosse arruinado. ele acordou antes do sol nascer, imaginando conforme o seu costume que era em torno de três e meia ou quatro horas da manhã. arrastou seu corpo de cima de sua cama, tocando o piso de madeira ranzinza com os pés descalços. perdera as meias no meio da noite. vestiu seu chinelo - de madeira e couro - e foi em direção ao banheiro. abriu as janelas como de costume por onde passava, deixando o ar gélido da noite entrar. o banheiro era em um dos cantos do segundo andar, com uma janela grande que era a única que ele não tinha certeza se abria ou não por que ela sempre esteve fechada. a água encanada era uma novidade em sua casa, pois lykos sempre preferiu morar da maneira mais simples possível. agora nesse reino, algumas mudanças haviam sido bem-vindas. água encanada e um frigorífico eram duas que ele podia citar. lavou seu rosto e seu cabelo na pia do banheiro, utilizando da luz de uma vela para iluminar seu caminho. ele ainda se recusava a ter lâmpadas além de um abajur no seu quarto e uma amarela e fraca na cozinha. lykos era contra coisas desnecessárias. havia vivido uma vida inteira de uma maneira, não iria mudar e acompanhar certas maluquices. penteou seu pouco cabelo com as mãos, observando que ele estava começando a crescer um pouco e fez uma nota mental de que precisava passar a máquina de novo.
sua sala ainda estava iluminada pelas brasas da lareira. ele normalmente apaga tudo com água, mas lembra que na noite passada estava sem disposição. além de ter chegado em casa e ter tomado um banho demorado e comido sua janta na beirada da lareira, não lembra de muita coisa. apagou as brasas por completo enquanto esperava a chaleira com água aquecer no fogão a lenha da cozinha. seu café da manhã era sempre o mesmo. ele tomava uma xícara de café preto com um pouco de pão caseiro que nunca durava muito tempo na sua casa. ele não tinha geladeira, outra coisa que não entendia o motivo de existir além de afagar os luxos daqueles que tinham mais dinheiro e mais desejos e luxúrias, então ele não tinha alimentos perecíveis em casa. quando tinha, precisava comer rápido antes que estragassem, então ele normalmente comia o resto da janta junto com o café da manhã, se fosse um alimento que fosse ajudar ele a se manter de pé por mais tempo durante a caçada. na noite anterior ele tinha feito uma sopa, pois seu estômago não estava muito bom, sequelas do que havia passado há muito tempo presentes até aquele dia. nesta manhã, lykos optou por catar as batatas que havia cortado e jogado na panela para fazer um purê com água e passar no seu pão. não era nada gostoso, mas ele precisava de carboidratos pelas próximas horas. e estava quente e seu estômago roncando de fome, então ele comeu e se contentou.
sua casa era fria. o piso era de pedra e o espaço era grande demais para poucos móveis, dando um ar gélido e abandonado para o lugar. lykos se vestiu na sala, os pés sobre um pelego antigo e mastigado que ele tinha. seu rosto estava iluminado apenas pelo abajur que ele carregava do quarto para a sala e da sala para o quarto quando precisava. o vento que entrava pela janela fazia com que ele agisse com pressa, mesmo gostando a preferindo o frio. desceu as escadas rapidamente depois de pronto, seus pés saltando os degraus de dois em dois pelo costume. os sons da madeira rangendo já eram comuns para ele. a escada dava direto na sua pequena fábrica e ele olhou o quadro negro para checar o que tinha que caçar hoje. um alce ou um veado, pois recebera uma encomenda de um par de chifres para adornar um lustre. lustres não eram da sua alçada, mas o que seus clientes faziam com seus produtos eram problema deles.
lykos saiu porta a fora pelos fundos do leather emporium, pegando embalo no piso embarrado. sua loja ficava estrategicamente posicionada, a ponto que em menos de dois quilômetros correndo e se esquivando de pessoas, ele já estava na floresta. já estava em sua forma de lobo, sentindo o chão sob suas patas passando cada vez mais rápido. ele sabia onde achar certos animais a essa altura da vida. desde sua infância, observar os padrões de animais fazia parte de uma rotina necessária para a sobrevivência. mesmo quando se alimentava de humanos, ele não podia ignorar os outros animais. depois de quase uma hora correndo, viu um riacho pequeno, o barulho da água disfarçando o suficiente os sons seu redor, mas não o cheiro dos animais que estiveram ali há não muito tempo. lykos fez o mesmo, parou e bebeu água e observou o sol recém-nascente no horizonte, os raios tímidos chegando até ele por entre os galhos.
seguiu seu caminho depois de uns minutos sentado, as patas dianteiras molhando na beira da água. ele sabia que estava perto, sentia cada vez mais o cheiro de um alce não muito longe dali. seus passos se tornaram cada vez mais cuidadosos e lentos, conforme ele analisava as possibilidades. quanto estava já há alguns metros, percebeu que era um casal de alces. eram um macho e uma fêmea, o que se tornou um problema. ele não teria serventia nenhuma para uma fêmea e precisava que ela saísse dali. lykos travou, seu corpo escondido atrás de uma árvore e sua mente pensando. pensando rápido, lykos se transformou em humano novamente. seu corpo estava todo sujo, dos pés a cabeça. sua roupa, que era removida magicamente quando ele se transformava, mas voltava ao seu corpo quando ele voltava a forma humana, estava um pouco rasgada. ele nem se lembrava de ter se cortado. saiu de trás da árvore e começou a caminhar em direção aos animais. tentou parecer o mais fraco e pequeno possível, o mais inocente. a fêmea o enxergou e saiu correndo, mas o macho ficou paralisado. ele era enorme, lykos percebeu mesmo evitando o contato visual. pela distância que estava do animal ele conseguia perceber que ele chegava facilmente a quase dois metros, bem mais alto que lykos. normal, ele já tinha enfrentado coisas maiores. quando estava há cinco metros do alce, ele estabeleceu contato visual e o animal automaticamente mudou de atitude. agora, o alce queria atacar lykos, principalmente quando ele começou a rosnar. ele conseguia rosnar em sua forma humana, um ronco saído direto do seu peito que causava estranheza em qualquer um. mesmo sem mudar sua expressão facial, lykos rosnava e instigava o animal que começou a bater os cascos dianteiros no chão. ele precisava atacar agora.
sua magia falhou. lykos sentiu como se estivesse caindo de um precipício pois sua magia, sua natureza, falhou. ele deu um impulso para frente, pronto para cair com as quatro patas no chão, mas nada aconteceu. nada do que ele esperava, pelo menos. seus braços e pernas começaram a doer, mas lykos não ligava para dor, então apenas ficou observando conforme seus membros se contorciam. ele não entendia, seus braços começaram a encolher e ele sentiu como se sua espinha estivesse sendo dobrada ao meio. lykos caiu no chão, seus ossos sem função, e viu sua presa sair correndo na direção oposta. ele não conseguia se mexer, apenas observar com o olhar desfocado conforme seu braço direito mudava entre um braço humano e um braço lupino. como um glitch.
seus olhos fecharam.
sua ninhada tinha outros quatro filhotes. lycidas, hati, skoll e eirwen. hati e skoll eram gêmeos, eirwen tinha a mesma pelagem que sua mãe e lycidas… lycidas era o seu irmão. a pessoa com que lykos se importava genuinamente desde o início. ele era o mais fraco, também. não se lembra da primeira vez que precisou cuidar de lycidas em uma de suas grandes gripes, mas se lembra que quando tinha seis anos, o irmão parou de sofrer. agora, deitado no chão, lykos sentiu seu corpo despertar com um suspiro profundo. como se tivesse saído de um mergulho para a superfície.
— onde ele está? — uma voz masculina similar a sua veio de alguns metros atrás de seu corpo caído. lykos levantou o olhar o mais rápido que pode, seus olhos caindo sobre lycidas, seu irmão. — o que aconteceu?
o irmão foi até ele, o pegou pelos ombros e o levantou. lykos não soube como reagir. lycidas era alto como ele, músculos parecidos, cabelo longo e loiro platinado como o dele. de repente, lykos não conseguiu perguntar como ele estava ali, como que ele estava vivo. de repente, o corpo dele soube que aquilo era normal e num piscar de olhos, ele seguiu falando.
— eu não sei, meu corpo travou. minha transformação…
— você está bem?
— eu… eu… — lykos gaguejou, percebendo pela primeira vez que ele estava sentindo dor. lykos não reagia a dor há muito tempo. seu corpo estava fraco nos braços do irmão, como se não conseguisse firmar as pernas de jeito nenhum e seus braços estivessem com os músculos atrofiados. — eu não sei, meu corpo está doendo. todo.
— eirwen está mais na frente, com hati e skoll. eles vão conseguir o alce, mas temos que alcançá-los. — lycidas puxou o corpo de lykos e começou a carregá-lo sobre os ombros. ele não reagiu, apenas deixou que seu irmão se transformasse e o levasse até os seus outros irmãos.
eirwen tinha olhos profundos e negros, que davam a ela uma aura obscura. hati era parecido com ela, loiro platinado e olhos escuros. skoll era o único dos irmãos que tinha um cabelo loiro mais escuro, mas também tinha os olhos mais claros entre eles. num geral, todos eram diferentes do seu próprio jeito e não era uma raridade quando pessoas não achavam que eles eram irmãos de verdade. elas não entendiam que eles funcionam pela lógica lupina, não a humana.
— o que foi que aconteceu? — eirwen fez a mesma pergunta de lycidas, mas seu tom foi muito diferente, bradejante. ela estava coberta de sangue de alce, o animal já inerte no chão da floresta. partiu para cima de lykos, mal esperando que ele saísse de cima de lycidas. — o que anda acontecendo com você?
— eu não sei. eu acho que desmaiei. — foi a resposta dele, por que era a verdade. eirwen deu risada, seu olhar incrédulo. — inútil.
de repente, a consciência do que aquela interação significava para lykos se tornou presente. sua memória mudando sem ele nem perceber. eirwen e lykos eram os chefes da alcateia e lykos era o alfa, mas lykos não mandava em nada há um bom tempo. sua saúde estava decaindo com episódios parecidos e ele já demonstrava sua fraqueza. e ele não ia aceitar isso. na natureza, animais fracos não faziam bons alfas e ele não podia deixar que aquilo acontecesse. ele partiu para cima de eirwen, correndo e se transformando no ar. dessa vez, com sucesso.
suas patas bateram no peito da irmã antes que ela pudesse se transformar, mas isso também não demorou muito. eirwen era uma loba branca, assim como lykos. a pelagem antinatural da família. ela recuou, rosnando e cercando o irmão mais velho enquanto ele fazia o mesmo. ele não era de recuar, mas deixou que ela o observasse antes de atacar de novo. correu em direção a irmã uma segunda vez, dessa vez deixando ela sem ter para onde ir. foi tudo muito rápido, com arranhões e mordidas falhos e erros, até que ouviu eirwen soltar o que poderia ser considerado um grito.
— lykos! — a voz de lycidas o chamou e ele recuou, sentando nas patas traseiras com expressão neutra enquanto observava a irmã voltar a forma humana, a mão direita na orelha enquanto seu próprio sangue jorrava do machucado. lykos também tinha se machucado, sentia o corte embaixo da costela direita, mas ele não podia reagir.
eles voltaram em silêncio para a cidade, com lycidas e skoll carregando o alce e lykos liderando eles. lykos estava confuso, como se uma nuvem estivesse pairando sobre seus pensamentos. ele estava machucado e estava doendo, o que era o primeiro sinal de que tinha algo errado. ele machucou sua irmã e pareceu ser a coisa errada a fazer, mesmo que ele saiba que era a coisa necessária naquele momento. tudo parecia fora de lugar no seu corpo. seus ossos pareciam estranhos sob sua pele e ele sentiu vontade de vomitar.
a cidade estava calma, com eles caminhando entre os becos mais calmos e evitando o olhar da maioria das pessoas. eirwen tinha se lavado em um riacho no caminho, mas lykos não quis fazer o mesmo. nem seus irmãos, que estavam quietos e observando a situação. entrou pelos fundos do leather emporium, mandando seus irmãos colocarem o alce no frigorífico. mandou sua irmã fazer um curativo na orelha, com ajuda de lycidas e mandou também skoll e hati atenderem os clientes depois de se lavarem. ele precisava se deitar. as escadas permaneciam as mesmas, mas o resto do segundo andar estava diferente. o lugar que antes era vazio com os poucos móveis de lykos agora estava apertado com a presença de seus irmãos. apesar dessa diferença, ele andou ali como se fosse sua casa de sempre. passou pela sala, se despindo no caminho até o banheiro. se banhou e se escovou de maneira desesperada, querendo tirar a sujeira do corpo. fez um curativo no corte da sua costela e se arrastou até seu quarto. dormiu, cansado e dolorido.
dois dias depois, quando ele estava terminando de fechar a wolfgang’s leather emporium, lykos escutou os passos cautelosos de lycidas. se virou, observando o rosto do irmão mais novo. ele estava atrás do balcão, como se não conseguisse chegar mais perto. ele sabia o que o irmão iria falar, sabia o que o preocupava.
— guarde seus pensamentos para si mesmo, lycidas. — advertiu, olhando uma última vez pela vitrine antes de fechar sua porta.
— ela é perigosa. — lycidas disse, mesmo contra a ordem de lykos. ele não se importava. o mais novo podia fazer o que bem entendesse e lykos provavelmente não o repreenderia.
— eu vou embora. — disse, depois de alguns minutos. os dois estavam parados mais próximos agora, a aproximação vinda de lykos. ele sabia que podia contar isso para lycidas e melhor ainda, sabia que ele o seguiria.
os irmãos tinham saído da alcateia do pai para serem submissos a lykos. ele era um alfa naturalmente, mas acontece que eirwen não aceitava tão bem as regras. agora eles estavam convivendo em sociedade por conveniência, mas aquela era a vontade de lykos. ele queria ser uma pessoa normal. os cinco irmãos wolfgang, que tinham um sobrenome, estavam muito bem administrando a loja. a produção era alta e eles eram bem vistos pelas pessoas. por que deveriam mudar? lykos não queria matar seus irmãos, por isso iria embora. e lycidas ia com ele.
— quando? — lycidas olhou ao redor, como se sua irmã tivesse escutando. ela não estava na loja, mas todos os irmãos tinham ótima audição.
— daqui uns dois dias. eu já estou levando algumas coisas para uma caverna há 30 quilômetros daqui. vai ser nossa primeira parada.
lycidas apenas acenou com a cabeça e a conversa acabou ali. eles não podiam discutir muitas coisas de antemão. certas situações precisavam do elemento surpresa.
surpresa foi o que ele sentiu quando acordou de madrugada e sentiu o corpo de sua irmã sobre o seu, faca no ar e pronta para descer a toda velocidade sobre sua garganta. reagiu o mais rápido que conseguiu, usando a força de suas pernas para jogar eirwen longe. seu coração aumentou os batimentos em poucos segundos e ele viu seu olhar ficar turvo por causa da movimentação rápida, como se a atitude de eirwen tivesse sido jogar um balde de água congelante por cima dele. ele sabia o que era aquilo, por isso não questinou as atitudes dela. era uma insureição, ela queria lykos morto. foi um choque, pois apesar de tudo, ele não conseguiria matá-la. era sua irmã e ele havia prometido protegê-la. ela partiu para cima dele de novo, faca zunindo em direção ao seu peito. lykos se transformou, desviando da faca que seria sua sentença.
— me enfrente como um homem! — ela bradiu. ele sabia que aquilo era uma armadilha. uma velha, para ser exato. ele não deveria cair tão facilmente, mas se viu fazendo o que ela pediu.
— eu não vou matar você. — a voz de lykos saiu calma, enquanto seu peito subia e descia freneticamente. ela tinha pressionado seu machucado quando sentou sobre seu peito. ele não reagiu, mas sabia que precisava atacar sua orelha. olho por olho.
— bom. — ela grunhui entredentes e o atacou. lykos sabia os meios de eirwen melhor do que ela mesmo. ele a treinou quando ainda eram filhotes. ele sabia que precisava sacrificar algo, então enrolou a mão rapidamente na camisa que estava jogada na cadeira ao lado de sua cama e segurou a faca. o pano evitou um corte muito profundo, mas não evitou de machucar ele. conforme ele segurava a faca com toda força e tentava derrubar eirwen, ele sentiu a dor percorrer todo o seu braço.
— eu não quero matar você! — ele gritou, sentindo o medo do que poderia acontecer tomando conta do seu peito.
— mas você vai, não é? — ele entendeu o tom dela. era uma provocação. eirwen achava que ele era fraco. achava que ele não era bom o suficiente para ser um alfa. achava que ele tinha sido corrompido pelo amor que sentia pelos irmãos.
lykos travou, ainda pressionando o corpo de eirwen contra o chão. olhou nos olhos dela, com pavor visível. eirwen tinha morrido com seis meses. ela não passou de um filhote. lykos era sozinho.
— chega! — lykos ouviu a voz de lycidas do outro lado da porta, que ele logo percebeu estar trancada. — vocês vão se arrepender! parem, por favor!
ele não desviou o olhar da irmã, levando sua mão livre até o curativo na sua orelha e arrancando ele com tudo, aumentando o corte no local. eirwen soltou um grito de dor lancinante e ele soube que tinha ganhado a briga... mas ele precisava de tempo. levantou o corpo, puxando o corpo cansado da irmã consigo e jogou ela com toda sua força contra o chão, fazendo com que ela desmaiasse, sem chances de resistir.
seu corpo estava todo dolorido, mas ele precisou se levantar. precisava ir embora. colocou todas as suas roupas em uma mochila e abriu a porta, vendo um lycidas e um skoll exasperados, olhando para ele e depois para o que ele havia deixado para trás.
— ela está bem, vai sobreviver. — garantiu. olhou para skoll, que estava com as mãos sujas de sangue. — hati...? — ele meio que esperava que o outro irmão o seguisse. que ele fosse leal assim como os outros eram, mas um lobo escolhia o seu líder. ou líder nenhum.
— ele está morto. — lykos entendia. skoll era diferente, ele fez o que tinha que fazer, mesmo que não fosse o que ele esperava. — boa sorte. para os dois.
antes de partir, pela porta de frente, lykos encarou a fachada da wolfgang's leather emporium. o nome tinha sido ideia de lycidas, usar o nome do pai como sobrenome para a família também. era irônico, na verdade, considerando que eles tinham se rebelado contra a alcateia do pai e matado todos. lykos sorriu e depois caiu na gargalhada conforme caminhava pelas ruas que levavam até a saída da cidade. ele queria que tudo ficasse bem e se tudo ficasse bem, lykos finalmente poderia ser um líder em paz.
a morte de lycidas destruiu lykos. era o último prego faltando no caixão que residia em seu peito. isso era um fato e independia da versão da sua história que fosse contada. lycidas era o seu irmão de verdade, era a criança que havia nascido junto dele, minutos de diferença, e era em quem ele mais confiava. seu braço direito.
na sua história original, lycidas morreu muito jovem, mas foi um dos que mais lutou para viver. a morte dele marcou a vida de lykos como um trauma constante sobre como não conseguia salvar aqueles que amava. sobre o quão inútil poderia ser, independente do seu desejo. na nova história, ele percebeu ao acordar no meio da floresta, seu amor pelos seus irmãos mudou quem ele era. o tornou fraco e inconsequente.
lykos rolou sobre seu corpo, tentando ficar de quatro e levantar, mas não obteve sucesso. seu corpo todo dia e ele percebeu que estava completamente nu. o sol estava diretamente em seus olhos e conforme ele olhava ao redor, percebeu que estava no topo de um precipício. era só ele dar um impulso para frente e iria cair entre as árvores num baque surdo. sentiu que ia vomitar ao perceber que tinha passado a noite, ou até mais tempo, desmaiado no meio da floresta. ou não tão desmaiado... o que ele tinha feito para acabar naquele lugar e daquela maneira?
ele sentiu um ódio imenso corromper seu peito. lycidas poderia ter vivido. lycidas iria seguir ele até os confins do mundo como seu braço direito. e, mesmo protegendo o irmão da melhor maneira que podia, alguém iria cruzar seu caminho e o matar a sangue frio. lykos sentiu um grito de repulsa e raiva escapar do seu peito. humanos. humanos eram a culpa daquilo e a culpa de todos os problemas da vida de lykos.
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─── 𝐋𝐄𝐒𝐒 𝐓𝐇𝐀𝐍 𝐏𝐄𝐑𝐅𝐄𝐂𝐓 ֪
→ Ji Changmin x Leitora plus size
→ Palavras: 1.4K
→ Sinopse: se apaixonar por changmin no meio de um apocalipse zumbi não era o que você esperava, mas lá estavam os dois.
AVISOS: apenas uma história fofa no meio de um apocalipse zumbi.
📌 masterlist
© all rights reserved by @kyufessions
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Olhos pesados fitaram a escuridão ofuscante, o silêncio preenchendo a atmosfera quando uma pequena brisa bateu em seu rosto para despertá-la do sono ameaçador. Espalhando-se por um rápido segundo enquanto observava as ruas noturnas, uma leve cutucada em seu lado a fez voltar a se concentrar na tarefa em questão, mas não antes de se voltar para o homem à sua esquerda, murmurando um pedido de desculpas enquanto ele apenas sorria para você cansado.
— Está tudo bem, eu entendo. – Respondeu ele, abrindo o refrigerador sobre o qual suas pernas estavam esparramadas.
Seus olhos se iluminaram ao ver o produto, pegando-o das mãos dele e agradecendo-lhe profusamente.
— Como você conseguiu isso? Quando você conseguiu isso? Você é o meu salva-vidas, Ji Changmin. – Você abriu a tampa com cuidado, esperando que o produto não jorrasse magicamente em seu rosto.
Ele se ajeitou no assento, sentindo a bunda ficar dormente por causa do tempo que os dois ficaram vigiando.
— Encontrei alguns no supermercado mais cedo. Peguei todos eles, o resto está na geladeira lá embaixo para quando você precisar deles.
Você tomou um gole do refrigerante, soltando um suspiro silencioso de alívio ao sentir que começava a despertar. Changmin observou enquanto você tomava a bebida com cafeína em uma hora imprópria, sorrindo para si mesmo por ter conseguido captar seu prazer culpado no grande mercado que ele esvaziou mais cedo naquele dia com Jaehyun, Younghoon e Sunwoo.
— Se eu tiver alguma espinha, a culpa é sua. – Provocou, fechando a tampa e colocando o refrigerante na grade de madeira da varanda à sua direita.
Ele revirou os olhos, voltando a olhar para a frente quando você o pegou olhando.
— As espinhas devem ser a menor de suas preocupações, sn. Além disso, você ainda estaria mais bonita do que nunca.
Em qualquer outro universo vocês já teriam se recompensado com um beijo um do outro, mas estar presa no meio de um apocalipse zumbi não era o ideal, nem era o momento de se envolver romanticamente com alguém que você conheceu há apenas dez meses, quando tudo isso começou.
Você estava examinando um CVS local, certificando-se de que não havia nenhum pedestre na loja e tendo que matar alguns. Quando a costa estava livre para finalmente sentar e relaxar por alguns minutos, você começou a empilhar itens na frente da porta para sinalizar quando alguém, ou alguma coisa, tentasse entrar em sua nova e humilde residência. Enquanto você estava sentada, comendo alguns balinhas azedas e bebendo um pouco de refrigerante para se manter acordada, um som alto irrompeu da frente da loja. Você pegou sua faca e um revólver aleatório que encontrou ao longo de sua jornada, se esgueirando silenciosamente até a frente e segurando a arma para se preparar para o que quer que estivesse à sua frente.
Quando você foi para a frente da loja, notou um grupo de cinco garotos pegando alimentos das prateleiras e colocando-os em grandes sacolas de ginástica. Eles se viraram para você quando ouviram passos, facas sendo retiradas dos bolsos traseiros e olhos arregalados de medo. Quando a viram ali, baixaram as facas lentamente para indicar que não eram uma ameaça. Você baixou a arma quando eles guardaram as facas nos bolsos, soltando um leve suspiro de alívio.
Até agora, tudo parecia estar indo perfeitamente bem nesse novo lar seguro. Todos os aparelhos pareciam estar funcionando, e é claro que algumas pessoas tinham que dividir camas às vezes ou até mesmo dormir no sofá, mas no geral, era um bom lugar para ficar até que, de repente, se tornasse o oposto e você tivesse que fugir mais uma vez.
— Você também é bonito. – Murmurou, roçando o metal da arma que estava em seu colo.
Olhou de relance para o quarto atrás de você, vendo as horas. Estava quase amanhecendo, o que significava que você conseguiria dormir logo antes que você e Changmin trocassem de posição com Chanhee e Sangyeon.
Changmin olhou para você, com um sorriso tímido nos lábios.
— Você não entende, não é?
Você olhou para ele corando com o contato visual mais suave.
— Eu quero, mas não é o momento certo, Changmin...
— Não me importo com isso. – Interrompeu ele, sentando-se completamente na poltrona para que o corpo dele ficasse de frente para você. — Nós nos conhecemos por um motivo e estou cansado de ignorar a tensão entre nós. Merecemos estar um com o outro, apesar das circunstâncias.
— Estamos no meio de um apocalipse, Changmin. E se deus não permitir que um de nós acabe, você sabe, se transformando de alguma forma.
Ele balançou a cabeça, aproximando a mão e colocando-a sobre a que estava em seu colo.
— Não diga isso, não pense assim. Isso não vai acontecer e eu posso lhe prometer isso.
Você retirou sua mão da dele quando a porta do quarto se abriu, com um Sangyeon já alerta chegando para seu turno de vigia. Atrás dele estava um Chanhee de aparência um tanto cansada, com o cabelo rosa desbotado, bagunçado e cada vez mais comprido. Vocês dois se levantaram, agradecendo a eles e informando-os sobre tudo o que viram, que não foi absolutamente nada, graças a deus.
Você e Changmin entraram no quarto vazio, com uma atmosfera um pouco estranha por causa da conversa anterior. Você calçou os chinelos enquanto terminava de beber o último refrigerante. Changmin a observava com admiração, adorando como tudo o que você fazia era etéreo para ele.
Você levantou uma sobrancelha curiosa e olhou para o homem de cabelos platinado enquanto ele estendia o dedo mindinho para você pegar.
— O que é isso?
— Prometo de mindinho que nunca deixarei nada acontecer com você, não importa o que aconteça. – O sorriso dele era reconfortante quando aparecia, fazendo seu coração dar cambalhotas.
Você soltou uma risada exausta, juntando o mindinho dele com o seu e depositando um beijo suave no dedo dele.
— Então, eu prometo o mesmo.
Ele pegou a mão livre e segurou sua bochecha, fazendo com que você se derretesse ao toque dele. As mãos dele eram mais frias do que as suas, mas ainda assim eram reconfortantes.
— Vamos para a cama, sim? Podemos conversar pela manhã, se você quiser.
Você assentiu, fazendo com que Changmin a envolvesse em seus braços, se deitando na cama. Você se ajustou nos braços dele, certificando-se de que ele se sentisse confortável ao seu lado na cama king size.
— Mas já é de manhã. – Você boceja quando o relógio marca cinco horas e quinze minutos, e uma risada suave escapa dos lábios de Changmin.
Você se sentiu adormecer enquanto os dedos dele roçavam as estrias em seus ombros, algo que ele sempre parecia gostar de fazer. Como você é maior, nunca pensou que encontraria alguém tão carinhoso quanto Changmin. E ele amava tudo em você, seu peso nunca o incomodou nem um pouco, ele não a via diferente de qualquer outra pessoa com quem já tivesse interagido. Na verdade, isso é mentira, ele a via sob uma luz mais romântica, sentindo como se tivesse se apaixonado à primeira vista.
Você se virou para encontrar uma posição mais confortável, com seus rostos agora a apenas alguns centímetros de distância. Você observou como os olhos dele estavam ligeiramente abertos, mas sua respiração estava em um ritmo constante.
— Está dormindo? – Você sussurrou levando a mão ao cabelo dele e tirando alguns fios dos olhos. — Acho que estou me apaixonando por você, Ji Changmin.
— Acho que também estou me apaixonando por você. – Ele sussurrou, depois sorriu quando você ofegou com o jeito brincalhão dele.
Apesar de estar em uma situação muito inferior à perfeita, você estava disposta a correr o risco. Esse homem parecia valer a pena e estava pronto para provar isso a você de todas as formas possíveis.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © kyufessions#tradução © wolvesland#mood © estrelinha-s#dividers © cafekitsune#the boyz pt br#changmin#changmin imagines#chanhee fanfic#changmin cenários#changmin au#changmin x leitora#changmin x leitora plus size#changmin x leitora gordinha#leitora gordinha#leitora plus size#plus size
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Otra cosa que no hemos mencionado acá:
Cuando nació Angel TODA la familia de Enzo se olvidó de darle alimento y agua, el pobre murió atado y hambriento, a la madre claramente se la exime de todo porque pario a un ser humano pero y los demas miembros de la familia (4 personas)? Como te olvidas de tu perro por una semana entera?
Me resultó muy doloroso leer eso porque desde pequeña estuve rodeada de mascotas y esto es para mí un escenario impensable. No me entra en la cabeza.
También me parece extraño porque podemos suponer que sí, sólo su madre se ocupaba del perro y estando ella internada el resto de los integrantes de la familia no pensaron en él, pero ¿me vas a decir que durante siete días no escucharon los ladridos y el llanto? Rarísimo eso.
Cuidemos siempre a nuestras mascotas. Somos todo lo que tienen y ellas son lo único en la tierra que sirve como prueba del amor puro e incondicional.
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“La Wiphala es un símbolo, no una bandera, y representa a la Pachamama, el cosmos, los animales, las plantas, las piedras, los runas (hombres), la vida en armonía”
Para comprender su significado primero debemos referirnos a la Unancha, que es el símbolo que ostenta los colores del arco iris, en líneas horizontales”.
“En el devenir de la cosmovisión andino amazónica ocurre un hecho sagrado: el cruce de dos arcoíris, arcoíris macho y arcoíris hembra, la dualidad, pilar de nuestra cosmovisión”, expresan. “Esta dualidad, complementariedad de los opuestos, en su cruce, lleva a la evolución, al crecimiento, a la fertilidad y a la sabiduría. De este entrecruce de k´uichi (arcoíris) surge la Wiphala”.
La Wiphala está formada por 49 cuadrados de igual tamaño -por lo cual su forma es cuadrada- y cada color tiene un significado. Los amautas lo transmiten así:
Rojo: es el contacto con la Pachamama; representa a lo tangible, el Kay Pacha, a los Runas (hombres andino amazónicos), hijos de la Tierra; representa a la raíz ancestral, a la identidad. Al desarrollo cultural y a la cosmovisión indígena originaria, saberes de la Tierra y del Cosmos transmitidos por los Apus y los Ancestros.
Naranja: representa a la memoria oral de nuestra cultura, a los quipus, los telares, los yachay wasi (escuelas, casas del saber), a los ayllus (comunidades), a la medicina ancestral y a la sanación del cuerpo físico, psicológico y espiritual.
Amarillo: representa al Nunaq, Espíritu Ancestral que está en todas las cosas; a las cuatro virtudes del hombre andino: Munay (amor incondicional), Yachay (sabiduría), LLank´ay (trabajo alegre y con pasión) y Kamay (creatividad). Y a la dualidad de energías, qhari – warmi, opuestos complementarios, equilibrio que produce vida.
Blanco: representa a la evolución, al desarrollo intelectual, a la ciencia y la técnica que acompañan los procesos de la naturaleza, al buen vivir. Es el desarrollo personal que no se concibe si no es también comunitario. También representa al trabajo artesanal y al ayni (reciprocidad).
Verde: representa a la allpamama (naturaleza), a los frutos de la tierra, el trabajo del campo, a la economía comunitaria autosuficiente, a la abundancia de alimentos, de minerales, a Yaku Mama (Madre Agua).
Azul: representa al Hanan Pacha, mundo cósmico, al universo, entidades del Cosmos, energía sami (sutil) y energía jucha (densa), energías cósmico telúricas, a la Chakana (Constelación Cruz del Sur), al sistema Matemático fractal.
Violeta: representa a los Ayllus, Markas y Llajtas (comunidades, regiones y naciones), al Inka como la expresión de la evolución y el poder político y comunitario del Tawantinsuyu; representa a todas las organizaciones comunitarias sociales de desarrollo y dirección gubernamental.
Si se unen cuatro Wiphalas en un centro común con un determinado alineamiento de colores, se forma la Chakana (Chaka Hanan, Cruz del Sur), puente al mundo espiritual, al Cosmos.
Historiadores ubican el origen de la Wiphala en comunidades del Lago Titicaca, en el actual límite entre Bolivia y Perú, las cuales identificaban sus balsas de totora con insignias con los colores del arcoíris. También se hallaron restos de un estandarte con características similares en la actual costa peruana del océano pacífico con una antigüedad de 800 años. Si bien la Wiphala fue utilizada históricamente por las comunidades andino amazónicas, “posteriormente fue tomada por muchas comunidades indígenas de distinto origen que se sintieron representadas con este emblema de lucha por los derechos de los pueblos originarios, hasta llegar a todas las comunidades indígenas del Abya Yala (América)”, afirman los amautas.
Pero sabemos que cada Pueblo o Comunidad tiene su SIMBOLO, pero la Wiphala fue adoptada por varios Pueblos y la vemos en las Marchas.
Incluso, los miembros del Consejo de Amautas Indígenas del Tawantinsuyu van más allá y aseguran que NO hace falta pertenecer a un pueblo originario para sentirse representado por la Whipala.
“En este nuevo Pachakutyk (ciclo cósmico de 500 años de luz) se han abierto a toda la humanidad las puertas del conocimiento, el sentir y la sabiduría que en un principio se originó en los runas (hombres de origen andino amazónico)”, señalan, y agregan que ���todos los que nos consideramos hijos de Pachamama y vivimos de acuerdo a sus procesos naturales, somos indígenas sin diferencias de color de piel, de cabellos, ojos o vestimenta. La Unancha y la Wiphala nos representan y nos hermanan en todos los extremos del Abya Yala (América) y del mundo. Donde exista una Wiphala o una Unancha estará representado el amor y el respeto al universo, a Pachamama, a los animales, a las plantas, a la tierra, a las comunidades y a la allpa mama (naturaleza)”.
Fuente: Libro Wiphala Wanka
PukioSonqo
Am@lia Vargas
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Eu Já Sei Ser Sozinho Por Tanto Tempo, Hoje Escolho o Convívio
Eis me aqui vestindo teu passo Me recompondo entre pavios úmidos Entra um palácio no meu peito A brisa derrete o líquen
Enterrar janelas nestes simbolismos Vislumbrei um futuro que nunca ocorrerá Ontem me desculpei comigo E fui reinterpretar um texto auto piedoso
Dentro do espinho há algum sentido Esperando ser desnudado ou desfraldado Um eco de muitas vozes incapaz de falar por si O significado não é um véu, apenas uma gaze
Esculpi restos mortais para um cemitério Proferi a história para ouvidos atentos Suas bocas frouxas fariam o resto Hei de manifestar tal espectro
Entre os sussurros desenterrara duas pimentas Protegi o que é meu, o mal não entrará pela a porta A inveja enterrada entre seus gritos de prosperidade Nada é tão bom que não possa ser abandonado
Deixa romper para se refazer, é um ciclo Retornará para a vida como um comício O ato hoje tateará a cura dos corações A calma é a morada que ambiciono
Dei de alimento o meu vigor à lacuna Anos se enumeraram, anos se enfileiraram Maculando a trincheira com peles Atravessadas em meus lábios
A fábula era um Tigre de Trismegisto Quem é, sempre será e eu quero sempre ser Tecer a minha própria sorte e ir-me Sem esperar a resposta a dúvida
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#liberdadeliteraria#arquivopoetico#pequenosescritores#pequenosautores#clubedaleitura#poetaslivres#projetovelhopoema#projetosonhantes#quandoelasorriu
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
Capítulo XXI
Suas mãos bateram contra a mesa, ainda em choque por tudo o que ele descobriu com aqueles papeis. Agora, relembrando como Mayoi parecia tão péssima em demonstrar o que sentia e se envolver com os demais tudo pareceu de certa forma fazer sentido, mas não era certo!
Soshiro se sentiu novamente um péssimo Vice Capitão, incompetente por não notar traços de traumas de uma mulher que ele vivia vendo e vezes deixou se envolver acima de algo profissional, de não saber de suas mentiras. Mas algo faltava ali, se ela havia sido adotada por alguém ou não já que seu sobrenome continuou o mesmo daqueles arquivos iniciais.
Ele sabia bem como era ser quase invisível aos olhos de sua família, o primogênito sendo as esperanças de todos que carregavam o sobrenome Hoshina. Ele era um gênio de espadas em um mundo de armas, mas Mayoi só foi feita para repor o que o corpo de sua irmã não mais conseguia.
Um suspiro frustrado escapou de seus lábios como maldição, mãos puxando um pequeno papel amassado dentro de seu bolso — era algo deixado por Kikoru e que ele negou abrir até aquele segundo.
Uma fileira de números estava ali, não parecia ser da loira, não como foi entregue, não como ela o olhou antes de deixar entre seus dedos aquele papel. Mayoi... Era dela, uma forma dele saber como ela estava, de escutar novamente sua voz depois de uma semana sem um fio de esperanças de sua existência.
Quem diria, uma garota tão estranha poderia deixar lacunas em uma rotina depois de poucos meses presente. Ela sempre esteve lá, suas manias sendo captadas por Soshiro Hoshina enquanto ele aos poucos se entregava a figura platinada.
Caminhando até a sala de alta tecnologia, Soshiro viu entre as fileiras de computadores desligados uma figura feminina adormecida. Os passos se aproximando de Okonogi que havia deixado a tela em descanso enquanto analisava arquivos de Kafka Hibino para Mina Ashiro.
— É melhor ir dormir— Ele disse tocando seus ombros, a peça branca deslizando por sua silhueta mais exausta.
Okonogi logo abriu os olhos, ainda afogada no sono que a puxava com cansaço extremo de dias diretos trabalhando. Arrumando seus óculos, encarou a figura de seu Vice Capitão.
— Ainda acordado? — Questionou encarando o papel entre seus dedos— Precisa de algo?
— Não, vá apenas descansar— Um pequeno sorriso tranquilo deslizou por seus lábios, uma posição relaxada de forma forçada.
— Tem certeza? — Okonogi viu quando ele desfez do papel o jogando dentro do bolso de seu casaco— Você não veio aqui só para desligar as luzes, certo? O que foi, Vice Capitão?
— É possível puxar um número para saber a localização? — A mulher fez um som entendendo o que ele queria— Se é.
— É possível, mas Vice Capitão, tudo aqui é refletido na central— O recordou— Eles vão ter acesso. Quer que eu puxe mesmo assim?
— Pode deixar, era só uma curiosidade mesmo— Mais um sorriso falso, mãos ao alto enquanto ele se despedia— Vê se não dorme tarde, seria muito ruim alguém como você doente.
Seus lábios estavam úmidos, o suco vermelho deslizava em gotas fartas melando o chão enquanto seu corpo parcialmente transformado devorava os restos de um Yoju abatido por Mayoi. A criatura por sorte não havia levantado suspeitas e agora a figura felina se banqueteava com o único alimento que saciava de fato seus desejos internos.
Onde estava a linha que a separava de um Kaiju e um humano? Mayoi ainda tinha consciência, mas a fome vezes poderia gritar mais alto que sua alma abalada por destinos incertos. Fios platinados voltaram a crescer e flutuar enquanto ela tomava a forma humana, o sangue sendo limpo de seus lábios com seu indicador.
Olhando para o céu, nuvens fartas de chuva que viria e estrelas solitárias sendo persistentes demais contra o brilho da grande cidade. A lua não parecia querer aparecer naquela noite eterna e Mayoi se sentia como ela, se pudesse desapareceria no fundo de um grande vazio.
Mas sempre que seus olhos se fechavam ela podia sorrir com pequenas memórias de bons meses. Foi divertido demais enquanto durou e poderia durar mais... Ela poderia ter aquilo novamente? Certo? Poderia ser gananciosa em nome de algo maior uma vez?
Então ela chutou pequenas pedrinhas na rua, mãos dentro de seus bolsos enquanto olhos ouro vasculhavam seu interior profundo. Existia uma maneira de ser tão útil a organização que ela poderia voltar a eles? Nem que fosse como uma arma ou um objeto, uma conquista ou sei lá! Mayoi só queria novamente rir, poder beber chá tranquilamente sem sentir que vomitaria com aquilo em seu estômago, não pensar em cerveja como seu recurso mais importante para tudo ser suportável.
Era diferente na faculdade, era diferente anos atrás. Ela não teve figuras paternas verdadeiras, o orfanato era um caos e que os demônios devorassem os corpos de seus ex namorados! Ao menos sua tia foi gentil em lhe acolher, talvez tenha sido um certo fardo e erro, já que a podridão de linguajar veio dela, mas de certa forma... Foi melhor que estar sozinha.
Mas então ele veio em um dia que Mayoi desejou estar morta. Seus movimentos eram como um eterno marco em sua alma e seu sorriso pela primeira vez não lhe fez desejar fugir. Ele era calmo e brilhante em sua própria maneira, matou de forma tão rápida o Kaiju que estava a lhe devorar e garantiu que o inferno havia acabado.
Mayoi parou encarando os céus novamente, aquelas lembranças circulando seu cérebro antes dela rir, algo mais leve. Depois ela conheceu Kikoru e Kafka, correto? Claro que anos depois, mas eles eram de certa forma o mais próximo de amigos que ela poderia ter em séculos.
E Kikoru foi a primeira figura feminina que ela se envolveu como uma irmã, aquele jeito mais briguento e convencido enquanto se gabava de suas conquistas gigantes. Eram de fato gigantes, Mayoi se encantava em seu interior olhando para aquele pequeno ser jovial e ela poderia jurar que amaria a ver se tornar ainda mais forte...
Então seria isso, uma forma de pedir desculpas e redenção! Ela mataria o Kaiju número nove, jogaria sua cabeça no portão da terceira divisão e em sua forma humana, levantaria as mãos se rendendo a divisão.
Aceitaria qualquer castigo, qualquer pedido e qualquer destino. Por Kikoru que deveria ficar ainda mais incrível no futuro, por Kafka que era um homem tão bom e gentil, por Reno que sequer teve chance de o conhecer bem e por Soshiro... Ele era o único que decretaria seu fim, ela seria gananciosa o suficiente para apenas aceitar ordens vindas dele.
Se ele quisesse uma arma, seria a perfeita.
Um soldado, a mais fiel.
Um humano, seria a sua melhor e mais verdadeira versão.
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é como se, com o tempo, nos tornassemos colecionadores de dores. cada pessoa, acontecimento, pensamento, despejava uma dor nova, e me fazia engolir, a seco.
senti a dor me sugar o ar, me enforcar como se fossem as mãos dela ali. e você me disse, que eu precisava colocar pra fora, então eu estou aqui forçando um vômito de palavras que não podem sequer ser formadas. porque dói em todas as minhas entranhas e eu sou fraca. me alimento de inseguranças, como se fossem fatos e verdades ditas. me esforço para ser aquilo que querem que eu seja, que esperam de mim mesmo que não me caiba. me dedico, dou cada pingo de energia minha para quem quiser usá-la, dou tudo.
não sobra nada, não adianta, estou presa a essa angústia pelo resto dos meus dias.
margot.
#eglogas#julietario#mentesexpostas#novospoetas#poecitas#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetocores#arquivopoetico#carteldapoesia#conhecencia#projetoreconhecidos#projetoautoral#projetorevelações#projetoflorejo#projetovelhopoema#fumantedealmas#buscandonovosares#compartilharemos
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Pablo Ortiz (*1956)
Gallos Y Huesos
15 Huesos (Quien se detenga en la cocina) 16 Gallos (Pero a la larga) 17 Huesos (El animal se ha ido) 18 Gallos (Cuando se mira al gallo) 19 Huesos (Quien ha visto la neblina) 20 Gallos (Si alguien llega) 21 Huesos (Uno piensa frente a la pileta)
15 Huesos Quien se detenga en la cocina / A contemplar los huesos / El montón / De piezas blancas, grises / De un color viscoso, u oxidadas / Y de vario peso, tamaño, / Forma y diferente densidad / Verá las partes / De los gallos muertos / Luego comidos / Al igual que las vacas, corderos / Y otros animales inmolados / Cada uno con su color distinto / También, se supone / Con su particular deseo / Y pensará que los huesos / Se han divorciado / Sin dios que los vigile, ampare / Y reconozca. / Después vendrá / El retrogusto de la carne / Y el recuerdo del hueso / Embistiendo las encías / Como un gallo furioso
16 Gallos Pero a la larga / El recuerdo es indistinto / Lo precisa el gallo / Es su aliento dirigido a olvidar / El pozo de huesos / Donde la espalda desarmada / Se confunde / con otras piezas rotas / Y sus brazos abiertos / Procuran rodear / Sin éxito el amasijo / Y en ese abrazo / A falta de mejor señal / Trazo, peso o recuerdo / Recuperar la vida. / Cuando es de noche en la cocina / Y la claridad lunar / Entra por la ventana / Uno piensa en su alimento / Tan antiguo y próximo / En los restos apenas encendidos / Por el fósforo / Mostrando como un símbolo inútil / La poca vida conservada
17 Huesos El animal se ha ido / Ni el destello, ni el silencio / Quedan en la casa / Ni el pensamiento / Más o menos desquiciado / Que alguien intuía / En la concentración del gallo / En la dura fijeza / De los ojos brillosos / Y el cuerpo tieso. / Decir que la osamenta / Es prueba, o decir / Que es resto devaluado / Es subrayar lo evidente / Algo más puede ser dicho / Pero es poco, apenas / La hipótesis de sobre vida / Que precisa el gallo / Para confiar en el recuerdo / Como si otro ser / Desde el fondo del amasijo / O mezclado con la luz / Nocturna, lo amparara / Y le dijera: eres el mismo / No hay diferencia / Te reconozco / Esa es tu marca
18 Gallos Cuando se mira al gallo / Desde la talanquera / El piso oscuro / Donde tarde o temprano / Apoyará la cabeza / Con el cuello probablemente / Quebrado, uno piensa / Que la tierra del suelo / Aguarda disponible / Como una alfombra cuyo trazo / Secreto, también gastado / Alienta la lucha / Luego el miedo o la alarma / Y enseguida / La caída de brazos / El final o el abandono. / Apenas toca el piso / El gallo advierte / Que el furor sube / Se detiene en los espolones / Y alcanza rápido los ojos / Donde se concentra en la mirada / Se hace letal / Como sin alma / Así perdura, ni se tolera / A sí misma / Hasta que la alfombra / De nuevo la reciba / Cuando se apague / Y los ojos queden / Dibujando el trazo diagonal
19 Huesos Quien ha visto la neblina / Que sube de los huesos / Deshacerse en sus colores / De amarillo y blanco, / Quien ha visto deshacerse / El humo que sube de los huesos / En sus colores de amarillo y blanco / Percibe el alabastro / De la luz nocturna / Que alumbra / El vapor antes contenido / En fisuras y resquicios / Cuando es liberado. / En la cocina, la pileta / Parece un cúmulo mortuorio / La callada pira de huesos / Humeando sin fuerzas / También sorda, a la espera / De la brisa que despeje / Y anticipe el olvido. / El adorado cuello / Del gallo se presenta / Entonces / Como una interrupción menor / Del tiempo inconmovible / Del hueso / Es pasado remoto / Prueba sin marca / Una pausa trivial / De la mirada o de algún gesto / Detenido / Sin mayor consecuencia
20 Gallos Si alguien llega / Cansado a la cocina / Arrastrando los pies / Sosteniendo a duras penas / Las sobras / Con los pocos huesos que han quedado / De la última comida / Y se asoma a la pileta / Para volcar el plato / Ese alguien de encías laceradas / Por el roce de la carne / Pensará en los nombres / Ocultos de los gallos / Unos nombres que con toda / Probabilidad ignoraban / Y sin embargo conocían. / Porque uno presume / Que el gallo entiende / La palabra “yo” / La palabra “el” / En todo caso la palabra “no-yo” / O la palabra “no-él” / Y que al pronunciar / El animal no habla, solo piensa / En el acto que enseguida / Le dará nombre a su cuerpo / Un nombre anticipatorio / Que adelanta la acción / Ya superada una vez cumplida / Y por lo tanto urgido / El animal / De conseguir otro nombre / Que lo bautice / Anuncie y justifique
21 Huesos Uno piensa frente a la pileta / Que ese nombre ahora / Es solamente “hueso” / Y al contrario de lo ocurrido / Durante la verdadera / Vida pasada / Lo seguirá siendo / Aunque la luz cambie / La noche termine / O en algún momento / Nuevos restos de gallo / Dejen de acudir / Al túmulo. / Los gallos buscan / Una posición permanente / Para acechar y pensar / No toleran su propia respiración / Sueñan con sus mismos huesos / Saben que la oscuridad / Sería algo / Aproximado a la nada / Sin una ventana / Por donde llegue la luna / Y se entregan / Al próximo pensamiento / Como un reloj que avanza
[Sergio Chejfec]
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Pablo Ortiz – Gallos Y Huesos; Notker Ars Nova Copenhagen, Paul Hillier (2015, Orchid Classics – ORC100048)
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Finalmente te quedas postrado debido a tu obesidad morbida descontrolada, tus piernas ya no pueden sostener tu inmenso peso y decides pasar el resto de tu corta y gorda vida atorado en una cama.
Amas tu rutina dedicada a comer y comer y comer los peores y más procesados alimentos por lo que decides abrir un vlog para documentar la vida de un obeso incapacitado, te describes como "una ballena saturando sus arterias por placer" y tus seguidores te motivan a reventar tu corazón con comida.
Al pasar el tiempo ya conoces a muchos de tus seguidores y aceptas que te alimenten en tu hogar, de todas formas necesitas ayuda para todo. Uno de tus engordadores intenta buscar tu pene debajo de tus pesadas lonjas, otros preparan batidos hipercaloricos y tu devoras hamburguesa sin parar. Todos saben que no te queda mucho, ya tuviste 5 infartos y a penas puedes respirar, nadie piensa detenerte.
"necesito...uhmmm... que agreguen mas manteca y aceite a mis batidos..umm... me van a matar de hambre" quieres irte a lo grande, quieres irte comiendo como un cerdo descontrolado y lo estas por lograr. Uno de tus engordadores camina hacia ti con una bebida compuesta por grasa, manteca, leche condensada, aceite, azúcar, helado y golosinas en su interior "necesito MAS..." dices y te atragantas con placer.
#death feedee#glorify obesity#immobile feedee#gaining weight on purpose#morbidly obese#getting bigger#obese piggy#immobile#death feederism#feed me
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closed starter - @misshcrror
local: anfiteatro.
Aidan transitava pelo acampamento ainda inebriado pela adrenalina do ataque. Negou-se a permanecer na enfermaria lotada depois de encaminhar todos os semideuses feridos que havia alcançado. O lugar estava tomado pelo barulho e por um cheiro ruim de pele queimada. Aceitou tomar uma porção do alimento curativo e deixou a estrutura antes que o amarrassem em alguma cadeira. As queimaduras causadas pelo veneno fizeram com que parte de sua camiseta se desfizesse e grudasse nos ferimentos que se abriam progressivamente, portanto optou por arrancar os restos da camiseta. Jogou a peça de roupa no chão do anfiteatro assim que entrou no lugar, buscando o descanso de um dos bancos da arquibancada como suporte. "Merda. Não tem um lugar vazio nesse acampamento?" Esbravejou ofegante assim que identificou o rosto de Yasemin no espaço.
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