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Repostando posts de vocês
Lembram do antigo “reblog”? Pois então, vou tentar voltar ele por ai! Quer ter seus posts reblogados para mais de 78k seguidores?
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2. Reblogar esse post em questão!
3. Mandar AQUI e AQUI “Come Back do Reblog” + a # dos seus posts autorais
Pronto, simples, rápido e fácil! Bora lá?
Válido por TODO mês de Setembro 2024!
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🚨 É inaceitável que defensores de Bolsonaro e da sua política de desmonte e entrega da Petrobrás ainda ocupem posições de destaque na gestão da empresa prejudicando e sabotando o programa de governo do presidente Lula de reconstrução da empresa que foi eleito democraticamente. Além disso, esses indivíduos continuam a ser "recompensados" pelo PPP por supostamente "facilitarem" a privatização, o que lhes garante enormes e questionáveis bônus. É urgente que o governo Lula intervenha na Petrobrás e substitua a atual gestão bolsonarista. Chegou a hora dessa mudança!!! Vamos a luta! 🚩 🗓️ Nesta sexta (24.03) 📍 Em frente à base de Taquipe | às 7h #repostando do @sindipetroba através @use.repost #SindipetroBA #Petrobrás #PrivatizarFazMalAaoBrasil (em Taquipe - São Sebastião Do Passé/BA) https://www.instagram.com/p/CqJuhdSpJmE/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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𝑫𝑰𝑨𝑹𝑰𝑶𝑺 𝑫𝑶 𝑺𝑬𝑴𝑰𝑫𝑬𝑼𝑺
Nome: Remzi Bakirci. Idade: 28. Gênero: masculino. Pronomes: masculinos. Altura: 1,85 m. Parente divino e número do chalé: Nyx, Chalé 26.
CAMADA 2: 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐦𝐢𝐝𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬.
Idade que chegou ao Acampamento: com uns 12 anos. Um moleque.
Quem te trouxe até aqui? Os monstros? Suponho que tenha de agradecer a eles por terem me obrigado a correr desesperado até aqui junto daquele pobre sátiro - um presente de Nyx pra fazer com que eu começasse a treinar de uma vez.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Não é como se eu já não desconfiasse de quem era filho - o riso dela me atormentou por meses, em sonhos, mesmo que eu fosse incapaz de associá-lo a uma figura divina. Também teve a maldição de Apolo, e não é preciso investigar muito pra saber que ela é o exato oposto dele. Era como se Nyx estivesse brincando comigo durante os meus primeiros três anos no CHB. Fiquei morando com os filhos de Hermes até os meus 15 anos.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Quando cheguei, pensei em voltar para casa e nunca mais pisar no acampamento, o que faz de mim um covarde do caralho, mas eu sabia que mais monstros apareceriam na minha porta se eu fizesse isso. Fiquei indo e voltando para Istambul na adolescência. Vural pode não ser um deus, mas ele tem seus meios de coerção e também precisa de mim, às vezes, para alguns negócios “diferenciados” - ele nunca ia deixar passar o fato de eu ter poderes, não no ramo dele. Mas foi por causa de minha mãe que, depois dos 20, comecei a passar mais tempo fora do Acampamento do que dentro dele. Acho que esse tempo nem conta como viver entre os mortais porque eu pouco interagia com eles. Estava mais pra um fantasma.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Depois de tantos sacrifícios, Nyx ou Érebo poderiam me presentear com algum item que me desse controle sobre as trevas ou a noite. Também não me importaria se a armadura de Aquiles de repente aparecesse em meu arsenal. Ouvi falar que Afrodite tem um cinturão que seria muito útil hoje em dia. Não que eu precise parecer irresistível e dominar o coração de deuses e mortais, mas minha vida seria um tanto mais fácil se me repelissem um pouco menos.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Tem uma sim, mas eu não acredito muito. Quero dizer, quais as chances?
CAMADA 3: 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬, 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐞 𝐚𝐫𝐦𝐚𝐬.
Fale um pouco sobre seus poderes: posso materializar as sombras, desde que esteja em um lugar com acesso a elas.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: eu duro um pouco mais que os outros depois de um dia cheio ou de uma batalha intensa. Também prevejo movimentos antes de um ataque direto. Sem querer me gabar, mas dificilmente sou pego de surpresa.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Quando minhas asas apareceram pela primeira vez. Eu não tinha controle sobre os poderes nessa época, então elas ficavam lá o tempo todo. As pessoas que estavam ao meu redor só não conseguiam ver, e eu continuava tendo essas alucinações com fumaça negra. Achei que era esquizofrênico.
Qual a parte negativa de seu poder: não reclamaria se ele fosse mais ofensivo e destrutivo em alguns momentos.
E qual a parte positiva: posso conjurar objetos realmente úteis a partir das sombras. Até armas.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Minhas adagas de ferro estígio, Nova e Minguante. São ágeis e mortais, feitas para que fiquem sempre juntas do corpo, e podem ser lavadas pra qualquer lugar sem que ninguém perceba.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Todos os deuses devem me odiar, porque nunca ganhei uma arma diretamente deles. Penumbra foi confeccionada recentemente, por necessidade.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Particularmente, não sou muito fã de espadas num embate real. São como facas grandes demais e propícias para acidentes, que em nada facilitam o manejo. Podemos fazer o mesmo estrago com armas menores. Também não tenho a mínima afinidade com os arcos, por razões óbvias.
CAMADA 4: 𝐦𝐢𝐬𝐬𝐨𝐞𝐬.
Já saiu em alguma missão? Algumas, sim. Sou muito velho para não ter participado de nenhuma.
Qual foi a primeira que saiu? Fui encarregado de recuperar alguns artefatos importantes que foram roubados do acampamento por um grupo de semideuses traidores. No fim, não tinham sido crianças que tinham tirado os artefatos do CHB. Era um teste de Nyx.
Qual a missão mais difícil? Acho que era pra ser uma dessas missões suicidas, só não fomos avisados com antecedência. Eu e mais uma equipe fomos enviados para um vilarejo que estava sendo aterrorizado por uma hidra. A ideia era evacuar os civis da cidadezinha e derrotar o monstro, mas nem todos voltaram com vida. Hidras são praticamente impossíveis de matar.
Qual a missão mais fácil? Se infiltrar no Júpiter, numa missão de reconhecimento e coleta de informações. Foi só uma noite… Foi divertido, com exceção da parte que pensei que seria devorado por aquela loba gigante.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Se alguma vez eu achasse que ia morrer, eu daria um jeito de fazer com que outro fosse no meu lugar. Sorte não é bem meu forte. Tique deve estar ocupada.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Estou enfrentando as consequências até hoje.
CAMADA 5: 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐚𝐨.
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Ele não costumava choramingar por aí sobre a maldição de Apolo, sendo esse o motivo para que tenha lançado um olhar de desdém na direção do entrevistador antes de levantar da cadeira para ir embora. Nem fodendo que ficaria dando detalhes sobre sua condição. Foi só sob ameaça de que teria de desocupar o chalé 26 que se sentou novamente na cadeira, à contragosto, com um suspiro pesado. - Essa merda deixa bem claro quem fez isso. Quem poderia ser mais exibido e te marcar como gado? - comentou, com um risinho de deboche, depois de arrastar uma das mangas da camiseta para expor a marca em sua pele que era uma mistura de veias enegrecidas com arabescos solares e que quase alcançava sua mandíbula.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Um deus me deu isso - praticamente cuspiu a palavra deus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não que eu saiba. Já pensei em cortar o braço fora, mas ela já chegou no pescoço, como você viu.
CAMADA 6: 𝐝𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ênio parece fodona. Hefesto, quem sabe? Todo mundo foi filho da puta com ele também, mas os programas dele são bem entediantes.
Qual você desgosta mais? Ainda pergunta?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se houvesse escolha, não seria filho de nenhum deus.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Tive um contato breve com Ártemis. Foi… Estranho. Tento me manter longe de meus “irmãos” - Geras, Hemera, Oizus - mas eles não costumam me deixar em paz por muito tempo. Sempre tive contato frequente com minha mãe, Nyx, mas nossa relação é... Bom, estranha, pra dizer o mínimo.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Já tentei falar com Asclépio, para saber se minha profecia era verdadeira - eu estava bem… desesperado. Cheguei a fazer algumas oferendas, mas ele nunca me respondeu.
CAMADA 7: 𝐦𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐨𝐬.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Drakons parecem ser especialmente adoráveis, mas temos desafios muito piores que tem de ser enfrentados que estão além de uma simples criatura. O Tártaro, por exemplo, é uma força sinistra e perigosa, uma prisão feita para trancafiar almas sem esperança de retorno. Tentar escapar de lá ou mesmo viajar pelo Tártaro é uma tarefa quase impossível de superar.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Apolo.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Ficaria receoso de enfrentar qualquer criatura que não conhecesse as fraquezas. Não sou tão idiota ao ponto de achar que posso vencer qualquer monstro.
CAMADA 8: 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚𝐬.
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x )
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz ( x )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x )
CAMADA 9: 𝐥𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐢𝐨𝐬.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Pardon? Em que momento eu disse que queria ser um herói?
Como gostaria de ser lembrado? Ah, apenas como aquele que desafiou todas as probabilidades e ainda assim conseguiu se atrasar para o próprio funeral. Uma verdadeira proeza em termos de procrastinação.
CAMADA 10: 𝐚𝐜𝐚𝐦𝐩𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨.
Local favorito do acampamento: arena.
Local menos favorito: campos de morango. Sou alérgico.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: essa entrevista virou o Amor Divino e eu não percebi?
Atividade favorita para se fazer: lutar.
@silencehq , @hefestotv
bônus:
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Task 03. Defeito fatal.
Sawyer Cho tinha sono leve. Talvez, há alguns meses, isso não fosse uma verdade, mas desde seu problema com o furacão solto no seu quarto e depois as noites sem dormir pelo trauma da missão fizeram com que a filha de Éolo fosse desperta pelo mínimo barulho. E, naquela noite em específico, a confusão que se espelhara pelo Acampamento poderia ser chamada de tudo, menos de mínima.
Sentou em um ímpeto, os olhos arregalados pelo barulho, e nem se preocupou em trocar seus pijamas antes de ativar sua lança e correr para fora. Tudo era caos; vários campistas em diversos estados de vestimenta corriam de um lado para o outro, todos procurando a fonte dos gritos. Tentou se concentrar para descobrir o problema, mas a confusão era grande demais para ter uma noção precisa do estrago.
Então elu piscou e, de repente, não estava mais no Acampamento: estava novamente no Marrocos, com Alix ao seu lado. Uma alegria sem tamanho invadiu seu peito pela visão de sua mãe, alguém que temeu jamais ver novamente, e aquilo foi o suficiente para que esquecesse o que estava acontecendo instantes antes, a realidade totalmente centralizada naquele momento que, apesar de ser incapaz de perceber, não era verdadeiro.
"E aí, espertalhona, qual vai ser a nossa aventura de hoje?", sua mãe perguntou, e a mente de Sawyer se encheu de possibilidades. Queria se divertir com Alix como sempre faziam, se arriscar em uma louca aventura que depois de tornaria uma boa história para contar para os outros. "Ouvi falar que há uma casa mal assombrada por aqui. O que você acha de explorarmos?"
Sawyer, como semideuse, sabia o que sua mãe não podia entender: as histórias macabras dos mortais geralmente tinham origem em atividades de monstros. Elu sabia que era perigoso levar uma mortal até um possível covil de monstros, mas elu estaria com Alix. Que mal faria explorar um pouquinho?
"Quem achar um fantasma primeiro vai ganhar um drink do perdedor", desafiou a mãe com um riso e, quando deu por si, estava dentro de uma casa abandonada. Seu cérebro, envolvido na ilusão causada por magia, não foi capaz de computar essa falha na realidade, e a filha de Éolo apenas saiu andando pelo casarão antigo, em meio a risos e gritando provocações para sua mãe. Sua sede por aventura, sua imprudência a cegaram para todos os perigos, para a névoa negra que se espalhava por dentre seus pés, e ela só foi capaz de perceber seu erro quando viu sua mãe à sua frente, flutuando pouco acima do chão com a névoa envolvendo seu pescoço, a sufocando. Os olhos de Alix estavam arregalados em terror, e sua voz saiu fraca, assustada:
"Sawyer? O que nós fizemos? O que você fez?"
A filha de Éolo tentou gritar, mas sua voz não saiu; elu também estava sendo sufocade. Tentou puxar o ar, encher seus pulmões, estendeu a mão na direção da mãe para tentar salvá-la, mas era tarde demais. Sua visão escureceu aos poucos...
...e então elu estava em seu enterro. Seu caixão era abaixado para dentro de um buraco fundo, e pouquíssimos estavam por ali. Elu era totalmente incorpórea, apenas uma consciência flutuante, e quando ela se aproximou dos poucos expectadores, pôde ver suas expressões.
Seus olhos foram primeiro para Nati, que cochichava algo no ouvido de Love, e o que quer que ela disse fez as duas caírem em uma gargalhada alta. Nenhuma delas parecia particularmente incomodada com o enterro, e era como se estivessem em qualquer outro lugar, completamente indiferentes.
Outra amiga mexia no celular, com a expressão entediada, enquanto Maeve e mais alguém jogavam cartas ali por perto. Ninguém parecia triste por sua morte, ninguém parecia se importar. Pouco depois, todos se levantaram e foram embora, desaparecendo no horizonte. Sawyer, agora sozinhe, se aproximou de sua lápide para ver o que havia nela. Talvez algo sobre seus serviços aos deuses, sobre suas conquistas, sobre qualquer coisa que a tornasse única e especial?
SAWYER CHO LADRA, MENTIROSA E PROMÍSCUA PARA SEMPRE ESQUECIDE, JAMAIS RESPEITADE
Sawyer ficou parada, flutuando sobre o próprio túmulo por o que pareceu um longo tempo até acordar ajoelhade no gramado do Acampamento, lágrimas escorrendo pelas bochechas.
Havia sido só uma alucinação. Mas seria ela tão diferente da realidade assim?
Levemente catatônique, Sawyer se levantou, bateu a sujeira dos joelhos e voltou para o chalé 23, em um silêncio sepulcral como a morte que, por alguns minutos, ela vivenciou.
Semideuses mencionados: @magicwithaxes @lottokinn @ghcstlly
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ANYA CHALOTRA? Não! É apenas DARCY HELLER, ela é filha de THANATOS do chalé 22 e tem 24 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, LADY DARCY é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é ESNOBE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES
Guardiões espirituais. Devido a sua conexão com a morte, Darcy pode conjurar espíritos que são capazes de absorver parte do dano causado por ataques de monstros. Cada espírito consegue absorver uma certa quantidade de dano, desaparecendo após quando esse limite é atingido.
HABILIDADES
Vigor sobre-humano
Durabilidade sobre-humana.
ARMA
Uma foice chamada Reaper com a lâmina feita de ferro estígio. O bastão é feito de uma madeira escura com pequenas pedras preciosas incrustadas, ali colocadas pela própria Darcy.
BIOGRAFIA
Raj Anand era um famoso joalheiro indiano. Ainda que reconhecido internacionalmente por seu trabalho extremamente delicado e sofisticado, o fato de ele e sua esposa terem treze filhas e nenhum herdeiro para assumir a joalheira quando ele se fosse era uma grande fonte de frustração para o homem. Algumas de suas filhas demonstraram interesse em aprender o ofício do pai, mas ele jamais as deu muita atenção, preferindo casá-las com o primeiro pretendente que oferecesse um dote decente.
Anjali era uma das filhas mais novas e a mais interessada no trabalho do pai. Mesmo sendo ignorada diariamente pelo homem, adorava o observar enquanto trabalhava. Aproveitando-se dos restos e descartes, Anjali começou a se aventurar e fazer as próprias peças. No entanto, não importava o quão perfeito seu trabalho fosse, jamais seria o suficiente para Raj.
Julian Heller era um rico jovem inglês, apaixonado por viagens. Numa visita a joalheria da família Anand em busca de uma lembrança para sua mãe, conheceu Anjali. Julian buscava algo especial, na esperança que o presente adequado fosse suficiente para que ela deixasse de lado o assunto casamento. A joia escolhida por Julian? Uma das poucas que foi feita pela própria Anjali. Durante sua estadia no país, o inglês visitou a joalheria diversas vezes, uma amizade nascendo entre os dois jovens ao ponto de Raj enxergar ali uma possibilidade. A família do rapaz queria que ele arranjasse uma esposa, Raj tinha uma filha disponível.
Julian fora pego de surpresa pela proposta e pediu para conversar com Anjali a respeito. Em uma conversa desajeitada entre pessoas que estavam destinadas a ser apenas amigas, revelações foram feitas: Julian evitava o assunto casamento porque não possuía interesse algum na figura feminina; já Anjali, só buscava uma oportunidade para que suas habilidades fossem reconhecidas por alguém que as valorizasse. Nascia ali uma parceria. Um casamento de fachada suficiente para acalmar a família Heller e alguém disposto a investir no trabalho manual de Anjali. Julian retornou para a Inglaterra com uma esposa e um plano de negócios.
Inevitavelmente, o trabalho com pedras preciosas e joias de Anjali acabou chamando a atenção de Hades e os dois acabaram vivendo um breve relacionamento que resultou no nascimento de Evelyn Heller. Julian tinha total conhecimento sobre o caso entre sua esposa e o deus, ele mesmo sendo livre para continuar seu relacionamento romântico com o melhor amigo da época de Eton, Charles. Era uma dinâmica familiar não convencional, mas que funcionava para todos os envolvidos. Julian e Charles cuidando da parte financeira da joalheria enquanto Anjali era livre para focar em sua arte, os três criando uma pequena semideusa com bastante amor.
Ainda criança, Evelyn chamou a atenção de seu anjo da guarda. Uma figura misteriosa de asas escuras que sempre aparecia em situações um tanto fora do comum, como no dia em que ninguém percebeu que sua professora de idosa de inglês havia sido substituída por uma bela moça que deixava rastros de água salgada por onde andava e Evelyn parecia ter sido a única pessoa a notar tal fato. A criatura pedira para conversar com Evelyn após o fim da aula e antes que a filha de Hades pudesse ser devorada, asas surgiram em sua frente como um escudo e a nova professora explodiu numa poça da água salgada quando a foice do anjo entrou em contato com sua pele.
Evelyn sempre soube que o homem que chamava de pai não era seu parente de sangue, porém, jamais imaginaria que seu pai biológico era um deus grego. Após um ataque que seu anjo da guarda não fora capaz de impedir, Evelyn passou a passar as férias no acampamento meio-sangue. Mesmo sendo uma filha de um dos três grandes, monstros não eram uma experiência tão frequente graças ao seu anjo da guarda sombrio. Em seus estudos no acampamento, Evelyn descobriu a identidade da figura que agia como seu protetor: ninguém menos que Tânatos, a própria personificação da morte.
Enquanto muitos enxergam Tânatos como um anjo da morte, para Evelyn, a visão das asas escuras era um conforto, seu anjo da guarda particular. Apesar dessa conexão entre eles, o relacionamento jamais se tornou romântico, se tratando apenas de uma grande afeição platônica. Quando Evelyn e sua esposa, Florence, com seus quase trinta anos, começaram a buscar clínicas de fertilidade no intuito de expandir a família, Tânatos veio com uma proposta de ser o pai da criança: um presente para a mulher que protegeu por tantos anos.
Evelyn, com sua experiência como semideusa, sabia que não era o tipo de presente a ser recusado. Imortais não gostavam quando suas oferendas não eram bem-vindas, e não é como se os monstros que a criança atrairia fosse se tornar um problema, já que Evelyn sabia muito bem usar sua espada de ferro estígio.
E foi assim que Darcy Heller veio ao mundo, neta de Hades e filha de Tânatos, mimada pelos três avós maternos e por suas mães. Uma criança que sempre teve não apenas do bom e do melhor, mas também do luxo. Frequentava as melhores escolas da Inglaterra e mesmo com as dificuldades causadas pela dislexia e tdah, o dinheiro de sua família garantia o tratamento especial dos professores.
Mas a situação ficou mais complicada quando o motorista particular da pré-adolescente de nariz empinado revelou ser um monstro. A sorte foi o ataque ter acontecido quando Evelyn estava por perto. Entretanto, a filha de Hades não havia sido rápida o suficiente para impedir que sua filha saísse ferida, pois fora a primeira vez que seu anjo da guarda não apareceu em seu resgate. As regras do Olimpo eram claras: deuses não podiam interferir demais na vida de seus filhos semideuses. A proteção de seu anjo da guarda não se estendia à sua filha.
Darcy não lidou bem com a notícia de que deveria passar ao menos as férias no acampamento meio-sangue para aprender a se defender. Seus amigos da escola passavam as férias de verão nas praias do mediterrâneo ou visitando parques temáticos nos Estados Unidos, e ela estava sendo forçada a passá-las num acampamento xexelento. Não era a sua ideia de férias divertidas.
Durante a adolescência, Darcy frequentou o acampamento por pura obrigação, sempre reclamando dos mosquitos, da lama e de qualquer outra inconveniência, estancando no segundo nível de treinamento. Completar a idade em que sua presença não era mais necessária no acampamento foi um grande alívio.
A conexão de Darcy com seu lado divino é um tanto frágil. Sim, ela é capaz de invocar espíritos em batalha e muitas pessoas sentem um desconforto em sua presença, mas fora isso, sente que é capaz de viver uma vida normal. Isso é, uma vida normal para a herdeira do império de jóias construído por seus avós. Sua relação com Tânatos é conturbada pois não acha justo ele poder proteger sua mãe mas não poder fazer o mesmo com a própria filha. Quando perguntada a respeito de seu pai biológico, Darcy se refere ao deus como “doador de esperma” e que tem duas mães que a amam muito e isso era o suficiente.
Após terminar o ensino médio e estar livre do acampamento, Darcy não fez nenhuma faculdade. Ao invés disso, se tornou aprendiz de Anjali como designer de joias, trazendo um ar mais moderno. A parceria entre neta e avó gerou uma coleção que combinava tradição e ousadia, sendo um grande sucesso.
E quando tudo parecia estar finalmente dando certo, mãe e filha receberam a mensagem de Dionísio: “voltem para o acampamento ou morram.” Evelyn e Darcy discutiram naquela noite. Ambas haviam sido convocadas, mas por que apenas Darcy estava indo para os Estados Unidos? Evelyn argumentou que tinha a proteção de Tânatos e Darcy, mesmo com seus anos de treinamento não era a melhor guerreira. A contragosto, a mais nova embarcou para Nova York, um pouco arrependida das palavras horríveis que disse para uma de suas mães, mas com um rancor ainda maior por Tânatos e pelos deuses no geral.
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CHLOE WALDRON. Você veio de NOVA IORQUE, EUA e costumava ser ATENDENTE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava DESENHANDO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma TEIMOSA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de GENERAL CORVO na história BELA ADORMECIDA … Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
conexões desejadas.
RESUMO: Toda vez que Chloe estava perto de uma conquista, algo acontecia e não foi diferente quando o livro desconhecido brilhou, a tirando de sua realidade. Após anos com coisas boas sendo ofuscadas por outras mais preocupantes, finalmente estava conseguindo alcançar a vida que sempre quis. Estava conquistando sua independência financeira, longe dos dramas familiares, com algumas amizades novas — e até mais do que isso —, além de estar começando criar seu graphic novel. Era bom demais para ser verdade e, mesmo que estivesse um tanto desconfiada e alerta com isso, nunca imaginou que seu maior inimigo seria um livro. Quando o recebeu, de imediato o abriu, querendo ver sobre o que se tratava, encontrando finalmente o grande "problema" da vez.
Obs: ela estava em outro conto e por um glitch completamente aleatório, mudou para a Bela Adormecida, sendo agora o General Corvo. Fiz um pov sobre isso.
— 25 anos, ela/dela, fc: Cailee Spaeny.
BIO:
Com uma infância pouco estável, Chloe decidiu na adolescência que precisava sair de casa e se afastar da família. Não sabia se era algo proposital, mas todas as vezes em que tentou comemorar algo, esse momento foi ofuscado por algo pior. Crise financeira, crise no casamento, divórcio seguido de mudança de cidade, má adaptação na escola nova, seus pais não levando a sério suas reclamações; tudo contribuiu para que colocasse na cabeça que estava só.
Inicialmente, apenas queria voltar para Nova Iorque, independente do que fosse fazer por lá. Depois, se tornou parte do seu plano tentar algo voltado para as coisas que gostava — como desenhar e escrever. Motivada pelos seus planos, fez o possível para conseguir o mais rápido possível seu dinheiro, e mesmo que tenha demorado mais do que gostaria, ainda estava feliz com o resultado.
Passou por perrengues na cidade grande, mas ainda assim não trocaria nada disso pelo "conforto" na casa de qualquer um dos seus pais. A distância melhorou a relação deles, mas não o suficiente para que ela quisesse visitá-los ou contasse com eles. Graças ao seu emprego como atendente, conseguiu alguns contatos que se tornaram amizades a longo prazo. Enfim, sua vida parecia estar se estabilizando, finalmente.
O problema veio com o tal livro. Curiosa como era, não hesitou em estranhar e já abriu, perdendo todo seu progresso. A única dúvida que ficou para si era se essa mudança de realidade se tratava de mais uma mudança drástica e não agradável ou, quem sabe, dessa vez tenha sido algo bom.
CURIOSIDADES:
Tem mania de rabiscar em qualquer canto possível. Tendo espaço e uma caneta na mão, o que poderia a impedir?
Tem um histórico desastroso com romances, além de uma tendência a preferir se relacionar com mulheres.
Sua altura é 1,55 m.
Quando chegou, era a personagem Tíbia, de Como Treinar seu Dragão. Não se sabe ao certo o que aconteceu, só podendo ser explicado como um glitch do feitiço que os trouxe ali. Agora, assume o papel de General Corvo em Bela Adormecida, achando isso uma grande piada.
#intro .#to repostando pq troquei ela de conto maaaaas só isso mudou#de resto tudo igual e os desenvolvimentos se mantém os mesmos#se alguém quiser plotar ou replotar é só deixar o like#edit +/- pq preguiça
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(masculino • ele/dele • heterossexual ) — não é nenhuma surpresa ver gregor burlew andando pelas ruas de arcanum, afinal, o vampiro do Clã Sangue de Prata precisa ganhar dinheiro como pesquisador do centro de tecnologia em saúde. mesmo não tendo me convidado para sua festa de cento e vinte e cinco, ainda lhe acho inteligente e obstinado, mas entendo quem lhe vê apenas como autocentrado e teimoso. vivendo na cidade há 50 anos, Greg cansa de ouvir que se parece com james mcavoy.
Resumo / Desenvolvimento / Tasks / Conexões TW: Suicidio
Then…
Vinte e três pares de cromossomos bem emparelhados. Dizem que é assim que tudo começa na vida, muitos acreditam que vem antes disso, julgam que esteja no átomo, talvez em elétrons, talvez inclusive em partículas bem menores que isso, é uma discussão longa em todo o caso. Espaço a dentro das enormes janelas de vidro bem arquitetadas no final do século XIX em Oxford. Longas discussões em prol da ciência que avançava ocorriam. Isso porque, a Nola Burlew curiosa esposa de um dos mais promissores pesquisadores na area da medicina não cansava de reunir na sala de reuniões da mansão, seus estudantes mais brilhantes para dissertar e promover trabalhos acerca genética e anomalias. O casal atípico na dinâmica da época, movia intensas discussões sobre os temas mais variados.
Em resumo? Eram um par de gênios complexos e um tanto excêntricos, o que possivelmente levou Marie, a única filha do casal a sair de casa muito cedo, afim de ter uma vida normal, seu o caos da organização que sua genética praticamente pulsava. A genética é uma coisa engraçada, todavia. As vezes, ela parece moldar um destino. Mesmo fugindo, acabou presa numa área acadêmica também, casada com um professor e com uma casa pateticamente igual a antiga, em Glasgow, numa vida quase peculiar e, brevemente interrompida pelo suicídio, seis após seu marido ser morto em combate na Primeira Guerra.
Aos seis anos, Gregor, filho do casal não conseguia entender de que forma o falecimento de seus pais poderia ser, se ele olhasse e soubesse se adaptar, uma vantagem evolutiva, como lhe disse fatalisticamente sua avó materna. Bem, aos seis uma criança ainda tem suas faculdades mentais em desenvolvimento, o que definitivamente podia explicar o atraso de entendimento do jovem que, não demorou até ver seus vinte e três pares de cromossomos bem categorizados serem lançados em uma porção de livros empilhados e debates calorosos por todos os cômodos. Embora pouco entendesse na época, nos anos que passou em casa, Gregor foi se tornando deslumbrado, assistindo e aprendendo com pessoas notórias na sala de casa, como se não fosse nada. Metas de leitura, cálculos, lista de tarefas e uma organização milimétrica eram o básico dentro da casa de duas pessoas que nunca haviam estado prontas para cuidar de uma criança, imagine da segunda. O pouco de “normal” com o qual o rapaz convivia era por meio dos empregados do local ou, quando a sra Clark, governanta da família lhe dava minutos de fulga entre uma palestra da Sra. Burlew e o retorno para casa. O que honestamente? Pouco lhe fazia falta enquanto observava desconfiado os garotos estranhos de sua idade se comportarem como… Garotos? Com os anos, a personalidade egocêntrico achasse que tudo estava bem, parte de si, especialmente depois de um tempo, se resumia ao possível maior ganho evolutivo da humanidade e também sua maior armadilha. O maldito ser humano é um animal social. E, depois de um tempo essa verdade começo a ser um fardo. Na adolescência, talvez o processo evolutivo mais humilhante, incontestavelmente irritante e cansativo pelo qual o Homo sapiens sapiens passa, Gregor descobriu a quase necessidade e a dificuldade absurda de se relacionar com pessoas de seu mesmo nicho. Parecia que ele falava outra língua ou que, mesmo quando tentava ser simpático e sociável, não conseguia agradar ninguém. Ou quase ninguém. Pearl, a centésima pessoa mais inteligente que já conheceu, a decima mais interessante mas, definitivamente a primeira mais gentil e agradável e bem… Com lindos olhos parecia se agraciar de sua presença e, sendo muito franco isso lhe bastava. Mas, talvez ele por si, não bastasse para ela. Com o tempo, ficava nítido que, para estarem juntos, ele teria de se adequar ao mundo dela e assim o fez. Fosse em bailes da sociedade, teatro ou… algumas reuniões estranhas sobre religião que, Gregor, como o cético que era, relutava a acreditar. “O esforço recompensa”, já dizia seu avô preso em equações que pareciam sem resposta madrugada a dentro.. No caso de Gregor, de fato compensou. Ele atingiu uma estabilidade absurdamente feliz por muito tempo. Era idolatrado em seu trabalho, o que inclusive o garantiu proteção quando a Segunda Guerra explodiu. O esforço recompensa e a paciência também, era um fato. E, embora nem sempre Gregor fosse a pessoa mais paciente do mundo, ele foi recompensado com as dadivas mais absurdamente perfeitas que já havia visto: seus filhos. Bons anos e um belo par de gêmeos foram frutos do casamento que teve. Bons frutos que o mantiveram de pé quando mais um maldito acidente o tirou algo precioso novamente: Pearl. Aos trinta, Gregor já era um especialista em muitas coisas, inclusive em percas. Seus pais, seus avós pela senilidade, sua esposa. Mas bem… Ele tinha seu trabalho e, tinha seus filhos era tudo o que precisava e, foi tudo o que o manteve de pé quando a Guerra eclodiu. O médico trabalhou na linha de pesquisa em um centro. O local, para um paranoico como ele, não contava apenas com tecnologia de ponta da época e uma boa equipe mas, segurança que crianças precisavam.
Ganha uma guerra quem tem mais força militar, quem tem uma melhor estratégia mas, no dia a dia, uma das coisas que faz uma pessoa resistir a uma guerra é inegavelmente a fé. E Greg, sempre foi cético demais. Ou pelo menos, até o encontro com o sobrenatural. Faziam poucas semanas que corpos haviam começado a desaparecer na base onde estavam, nada que alarmasse, considerando os corpos que eram todos os dias contabilizados, quando a silhueta masculina com os labios ensanguentados e dentes afiados surgiram. A principio, pensou ser um pesadelo de tanto lembrar das lendas malucas que Pearl costumava tagarelar sobre. Mas, quando o ataque veio, o instinto de sobrevivência falou mais alto. Gregor lutou com o vampiro ao ponto de, em algum momento, tentar se soltar mordendo o “monstro”, antes de alcançar uma viga de madeira e enfiar coração a dentro, quando agradeceu mentalmente as lendas criadas e aos anos de estudo em anatomia. Infelizmente, não a tempo de salvar seus filhos, ou ao menos, não ambos.
Os dias e semanas sequenciais foram de uma existência tão penosa que foi quando Gregor decidiu que o inferno existia e, era ali. Uma fome insaciável, uma matança sem fim. A única coisa que sobrevivia ao instinto era a filha Claire, a quem afastou da vida por anos enquanto pesquisava o máximo possivel, de canto a canto, não apenas sobre as lendas do mundo sobrenatural mas, sobre uma “cura” para o que ele havia se tornado. Mas, não parecia haver. Foi quando…um dos piores sentimentos o atacou. O medo da solidão.
O medo faz coisas curiosas com as pessoas. No caso de Burlew, o fez transformar sua filha, já adulta em um ser como ele e com filhos, a condenando a eternidade. O seguimento das especies só existe se você repassar genes, certo?
Maldito homem brilhante nas dezenas de suas percas. Gregor não aguentava mais perder, não devia ser natural para alguém inteligente assim. Maldito homem brilhante em seu palácio de egoísmo, acreditando que após perder tanto era justo tirar. Maldito homem brilhante em seus estudos tão intensos esquecendo de calcular variáveis e sentimentos.
Quando Gregor sentiu o chamado de Arcanum e decidiu ir até a cidade com a filha, ele não estimou os planos diferentes de Claire e menosprezou a raiva, o rancor sentidos. Ele não calculou todas as variáveis enquanto passava pelo véu sem olhar para trás, certo de que estaria sendo seguido. Mas, isso nunca aconteceu. Para si, a cena era horror puro, os olhos irritantemente azuis ficaram estatelados olhando a única coisa que havia restado de sua antiga vida se distanciar e enfiar uma estaca no próprio peito, sem que ele pudesse fazer nada a respeito. Estava preso.
Maldito homem brilhante que não soube lidar com o luto e ainda não sabia. Vagando sem rumo pela cidade que agora era obrigado a chamar de lar, a aceitação do fim de processo ainda não havia chegado. A raiva, a tristeza, a depressao e qualquer outra fase passavam-lhe na frente e por elas foi movido. Maldito homem brilhante que não aprendeu a hora de parar. Maldito homem brilhante em sua vantagem evolutiva que lhe garantiu a persistência, talvez a maior praga que Gregor tivesse de lidar aquela altura fosse a insistência obsessiva.
Now…
Apesar da relutância, as vezes uma criatura se encontra exatamente onde deveria. Passado a primeira década embebido em um luto caótico, Gregor percebeu isso. Foi acolhido pelo Clã Sangue de Prata, o que lhe forneceu uma nova visão. Aquela vida não precisava ser infernalmente solitária e uma maldição, em Arcanum, as mais diversas criaturas conseguiam conviver da melhor forma possível - na maior parte do tempo. Além disso, podia conviver com um grupo que não teria de dar adeus em alguns anos. E, bem… tinha muito do que se atualizar. Se os primeiros dez anos foram gastos em meio a bares e a atividades autodestrutiva desfrutando de prazeres ilegais, os últimos quarenta lhe serviram como propósito. Horas envolvido nas pesquisas da cidade, mais horas sentado nas bibliotecas e locações do lugar, tentando absorver o máximo de informações para aprender melhor aquele mundo, para além de todas as lendas já escritas. Ajudou a aprimorar diversas das invenções no campo da saúde no centro de pesquisa e, modéstia a parte, foi uma boa aquisição para Arcanum. Entretanto, dizer que a vida de Gregor melhorou completamente seria uma grande mentira. Nunca se recuperou ao todo das perdas, a dificuldade de deixar para lá talvez o perseguisse quantos séculos tiver de existir. Frequentemente ainda nas escondidas, visita uma das bruxas de Shadowed Flame para conseguir ter diálogos com aqueles que já foram e, buscar uma forma obstinada conhecer algum praticante de necromancia que lhe traga a familia de volta.
Inside out
Incansavelmente útil é como alguns poderiam descrevê-lo. É simplesmente incapaz de desistir de uma tarefa até conseguir concluí-la, o que pode ser visto como uma qualidade por alguns mas, parece uma praga em cada uma das vezes que parece querer excluir o mundo como variável e lidar com o problema sozinho. Junto a obstinação, o egocentrismo vem a ser algo que o afasta de muitas pessoas. Não que Gregor ache que o mundo gire em torno de si e desconheça ou desrespeite normas de hierarquia - não na maioria das vezes, pelo menos - mas, quando quer alguma coisa, tem dificuldade de pesar corretamente na balança as consequências para terceiros, o que o acaba colocando na desconfortável situação de ter de assumir um erro e pedir desculpas. Ele odeia admitir falha, especialmente por odiar falhar, ao ponto de ter dificuldade de enxergar o quão a índole falha em 70% das vezes. Mas, se você se tornar uma pessoa especial para ele, esteja certo de que achou alguém fiel para tudo.
É muito reservado quanto ao seu passado, especialmente por ter começado a se questionar sobre as injustiças que cometeu com uma das pessoas que mais amava. Começando, como eu disse, custa muito para Burlew admitir um erro e seguir em frente.
A nível de convivência, apesar da teimosia e por vezes do olhar de julgamento, Gregor é frequentemente educado e lúcido para lidar com situações do dia a dia, o que o torna uma pessoa quase agradável com quem conversar, claro, quando ele lembra de Pearl e de fazer o esforço.
#[about] i am not the onde traveler who has not repaid his debt#repostando porque estou ajustando o graphic :)
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Boa tarde, pessoal! Umas coisinhas importantes. Hoje e amanhã eu não pretendo fazer grandes atualizações nas páginas. Hoje eu vou fazer as unhas no salão e amanhã eu tenho uma festa, então eu não quero estragar nem 1% delas kkkkkkkk prioridades, ok. Com isso, no Domingo eu atualizo páginas e masterlists. Mas até lá, vocês podem ir me perguntando no chat. Update: minhas unhas ficaram feinhas, chorei, terei que refazer em casa amanhã mesmo.
Atenção agora PLAYERS DE PERDIDOS. Perdidos que NÃO são dos contos novos (Hércules, Encanto e Quebra-Nozes) ainda terão que passar pela seleção de emprego porque, lembrando: apesar de terem aplicado agora, estão no Mundo das Histórias desde Abril e passaram por tudo que os outros também passaram. Eu vou entrar em contato com vocês sobre isso no Domingo também.
Perdidos que SÃO dos contos novos, vocês esperarão mais um pouco antes de terem que buscar emprego, porque conforme dito no subplot, estão em fase de adaptação por terem recém chegado em IC. Lembrando que os personagens de vocês chegaram de para-quedas no Mundo das Histórias agora, e encontraram outros que passaram pelo mesmo há meses atrás.
Qualquer dúvida, o chat está aí!
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[1:22AM] — Johnny
repostando uma das minha favs ❤️🩹
contém: sexo na hidromassagem 😋, relação já estabelecida, bulge kink, bebida alcoólica, size kink, johnny agradando a menina dele com apelidinhos tipo “babe”, “princesa”, “putinha “ e “gatinha”, breeding kink pq não vivo sem, dirty talk(?) i acho q só
Após uma semana cheia de trabalhos, um sábado apenas para relaxar parecia o certo.
Na cobertura onde moravam havia uma hidromassagem, então resolveram curtir a noite ali, apenas relaxando.
“Babe, vai lá entrando que eu só vou preparar um daqueles drinques que você me ensinou” E logo ele sai mandando uma piscadinha. Você acena com a cabeça, diz um “Okay!” e logo vai em direção a banheira, tira seu roupão enquanto sentia um par de olhos te observando de longe, através daquele vidro que separava a sala de estar da área gourmet do loft onde moravam, ao fitar da onde aquele olhar vinha, seu corpo queima por dentro em resposta.
Era realmente incrível como ficava tão vulnerável ao se tratar de Johnny. Qualquer coisinha sobre aquele homem tinha o poder de te derreter por dentro.
Você solta um gemido em satisfação ao sentir sua pele entrar em contato com a água morna, então se senta na beirada deixando apenas com que seus pezinhos balançassem dentro daquela água, mesmo que segundos depois não se aguenta e acaba por deixar a água puxar seu corpo todo para dentro.
A vista noturna era a mais linda quando estava a observando por aquela linda área gourmet que tinham, logo Johnny chega com uma bandeja em mãos e dois copos de morango picado, gin rose, gelo e licor de morango. Gin de morango seu preferido, ele te conhecia tão bem...
Pega seu copo puxando o canudinho, sugando a bebida, ao sentir o gostinho daquilo em sua boca, seu humor já melhora mais ainda, amava tanto...a bebida tanto quanto o homem que a fez também...
Estava brincando com o canudo em seus lábios quando vê Johnny retirar o restante da roupa e ficar apenas com aquela bermuda para entrar na água, jogando o cabelo para trás e mostrando aquele corpo esbelto que tinha. Céus se aquele homem não fosse seu, certamente enlouqueceria. Johnny tinha um corpo tão belo, o abdômen definido, os bíceps também muito bem definidos, aquelas clavículas que apenas deixavam seus detalhes mais lindos.
Você poderia ficar horas e horas apenas admirando aquela beldade, toda aquela beleza que Johnny tinha...
Ao entrar na banheira, primeiramente ele liga a caixinha de som “Alexa, tocar minha playlist para momentos especiais” ao voltar a atenção pra você, ele dá uma piscadinha com um sorrisinho bobo, e logo ele dá um pequeno mergulho, indo até você e levantando da água certinho bem no meio de seus braços que seguram a bebida, colocando as grandes mãos em suas coxas, apoiando o peso do corpo ali, fazendo com que você tivesse que deixar a bebida de lado, levando logo em seguida suas mãos até a nuca de Johnny, o agarrando para mais perto e o beijando.
Começando com um selinho, mas logo as línguas se encontraram, e começaram a trazer um pequeno ritmo sensual para o local, fazendo com que os dois corpos esquentassem de maneira brutais. Johnny separa o beijo para sentar ao teu lado, puxando suas coxas, te colocando em cima do colo dele mesmo.
Ao encaixar os sexos vc sente muito bem a ereção de Johnny por baixo da bermuda, amava o fato de você e Johnny se encaixarem tão bem, desde nos gostos para músicas até na hora da transa. O pau parecia que era feito para encaixar apenas em ti, as bocas com os formatos perfeitos para os dois. Você tão pequenininha no meio de corpo dele...
Os dois eram realmente a metade um do outro.
Ao se sentir mais excitada, começa a se mover inquieta sobre o colo do maior, puxando o cabelo dele e fazendo com que ele puxasse sua buceta mais para baixo querendo um contato mais direto. E logo esse desejo dele é saciado, você se afasta para livrar o membro rijo de Johnny da bermuda, e afastar sua calcinha do biquíni para colocar logo aquele comprimento todo dentro de ti.
No começo sempre ardia, mas a excitação nunca deixava com que a ardência fosse a principal ali, aquilo estava muito bom para de reclamar de qualquer dorzinha.
Seu interior apertava Johnny dentro de si, fazendo com que ele suspirasse, jogando a cabeça para trás e soltar sons totalmente eróticos. E você não estava muito diferente, as unhas cravadas nos ombros do mesmo, denunciavam o quanto aquela sensação estava sendo boa para ti, seus gemidos faziam com que a música que ecoava no local focasse baixa, “Merda, por que você tem que ser tão gostosa?” gemido algum agora era interrompido, existiam tantas coisas que você poderia considerar como preferidas em sua vida, com certeza quicar no pau de Johnny enquanto puxava seus cabelos estava ali no meio.
Você hora quicava, hora rebolava, o que apenas te deixava mais extasiada pelo prazer. “Gosta tanto assim de ficar no meu colo princesa?” Johnny diz apertando sua cintura com força fazendo todo comprimento entrar fundo, marcando ali em seu corpo até onde o membro do maior chegava, seus gemidos pareciam de dor por ter o pau ali bem fundo dentro de ti, mas não havia uma chance sequer de pedir para Johnny parar ou algo assim, “Mas que putinha obediente...” Johnny diz colocando a mão sobre a protuberância que o membro do maior causava em seu corpinho delicado, “...engole tudinho e ainda sem reclamar...”
Os xingamentos te deixam extremamente excitada, fazendo com que você o aperte dentro de ti, então logo em seguida, a mão que estava em seu abdômen vai para seu cabelo puxando sua cabeça para trás, o dando total liberdade a seu pescoço, Johnny começa a deixar rastros de chupões por toda a pele sensível ali. Ele começa e te estocar por conta própria, num desespero a chegar num ápice não tão longe.
Os gemidos de ambos fica mais agudo, anunciando o ápice cada vez mais perto. Logo você solta um gemido alto, e aperta o membro de Johnny dentro de si, “Vai guardar toda minha porra ai dentro gatinha.” Johnny não tarda em gozar deixando todo aquele líquido te deixando cheinha.
Ah como você amava aquela sensação depois de uma transa, se sentir cheinha de Johnny e satisfeita.
Cai sobre o peitoral do maior deixando todo seu peso apoiado ali, aquela brincadeirinha te cansou mas bem pouquinho, já que logo pega a bebida que o homem a sua frente preparou, bebendo bastante pelo canudinho, olhando para Johnny de forma provocante, e dizendo “John...quero outra rodada...” Johnny dá um sorrisinho ladino ao ouvir.
O mesmo não tardou em atender seu pedido, apenas tomou um gole da mesma bebida que você antes, e mais uma vez fizeram amor do jeitinho de vocês.
#nct 127#pt br#smut pt br#nct 127 smut#johnny smut#johnny suh#johnny nct#meudeus eu só queria 1 johnny#johnny suh vc mim deixa louquinha#repostando ❤️🩹
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐉𝐄𝐑𝐄𝐌𝐈𝐀𝐇 𝐌𝐄𝐃𝐈𝐍𝐀 𝐃𝐀𝐖𝐒𝐎𝐍. Você veio de HOUSTON, TEXAS e costumava ser EX-FUZILEIRO/POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava reformando sua casa, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser METICULOSO, mas você não deixa de ser um baita de um NEURÓTICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CAÇADOR SANGUINÁRIO na história BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍
O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 a vida antes do Mundo das Histórias.
Oriundo do Texas, foi recrutado pelo exército dos Estados Unidos em 2008 e enviado ao Iraque para enfrentar os horrores da guerra, onde inserido num esquadrão de elite designado para o monitoramento e eliminação de terroristas nas cercanias de Bagdá.
Tem experiência em combate armado, estratégia militar, sobrevivência, contraterrorismo e técnicas de extração de confissão.
Durante o serviço, chegou a ser gravemente ferido em um ataque, com perda dos companheiros no mesmo episódio, mesma época em que descartado pelo Exército Americano. Após isso, desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
É surdo de um ouvido e tem uma lesão na perna que costuma lhe incomodar com mais intensidade nos dias de chuva.
Quando dispensado do serviço, retornou aos Estados Unidos, apresentando dificuldades para se reinserir no mundo real. Foi só quando se tornou patrulheiro em Houston que alcançou alguma estabilidade. Por conta do alto desempenho na polícia, após três anos de serviço, se tornou um dos mais jovens detetives do distrito, atuando na Divisão de Desaparecimentos.
Estava prestes a fazer um ano de casamento quando foi sugado para o Mundo das Histórias. O nome de sua esposa é Katerina, mas ele a chama de Kate.
Um de seus hobbies é marcenaria (na verdade, chega quase a ser uma obsessão).
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐃𝐄𝐓𝐀𝐋𝐇𝐀𝐃𝐀
A ocupação do Iraque teve início em 20 de março de 2003, com os Estados Unidos, o Reino Unido e um punhado de nações aliadas lançando uma pesada campanha de bombardeamento aéreo, midiaticamente batizada de Shock and Awe contra as principais cidades do Iraque, principalmente Bagdá. O exército iraquiano foi rapidamente sobrepujado pela coalizão ocidental encabeçada pelo exército americano, que em menos de um mês conseguiu tomar conta do país. A invasão aliada levou ao colapso do governo Baathista; o presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi capturado na Operação Red Dawn em dezembro de 2003 e três anos mais tarde foi julgado e executado na forca. Contudo, o vácuo de poder após a queda do ditador e a ineficiência da ocupação estrangeira levou a uma onda de violência sectária e religiosa, principalmente amparada na rivalidade entre xiitas e sunitas, que mergulhou o país numa sangrenta guerra civil. Militantes islamitas estrangeiros começaram a chegar em peso ao Iraque para lutar contra as tropas de ocupação ocidental e contra o novo governo secular iraquiano. Grupos terroristas como a Al-Qaeda se fortaleceram na região e utilizaram o território iraquiano para expandir suas atividades.
Frente ao aumento da intensidade do conflito em uma sangrenta luta de guerrilha, vários países começaram a abandonar a Coalizão e retiraram suas tropas do Iraque. Os Estados Unidos, contudo, foi pelo caminho oposto, aumentando consideravelmente sua presença militar no país em 2007, fazendo com que a insurgência iraquiana finalmente começasse a recuar.
Jeremiah costuma dizer que sua vida só teve início, de verdade, em 2008. Com cada vez mais soldados sendo recrutados - ao ponto de o governo americano ter autorizado a desconsideração dos registros criminais para permitir, também, o ingresso de criminosos nas carreiras - um garoto de 18 anos decerto não seria deixado de lado. E o que era a guerra no Iraque para quem tinha crescido na fronteira? Bem, na verdade, talvez a fama texana não fosse assim tão verdadeira, vez que o Dawson foi arrancado de sua existência insignificante para ser lançado no olho do furacão. Foi ainda nos meses de treinamento no Novo México, entretanto, que descobriu-se um soldado capacitado, explorando as áreas de defesa pessoal, sobrevivência e contra-terrorismo - um salto e tanto, considerando que, até então, ele não tinha visto um M16 nem mesmo por fotografia.
Não foi tão simples adaptar-se ao cenário hostil e a todos os temores atrelados a ele. Jer teve de amadurecer muito rápido para que não ferrasse com sua cabeça logo nos primeiros dias. As coisas que via, ouvia e experimentava não permitiriam que saísse incólume, tanto que o garoto outrora abobalhado e caipira logo deu lugar a uma figura mais endurecida e pessimista. Em dado momento, executava ordens no automático, simplesmente porque não queria pensar nas implicações. Estava certo de que alguns inocentes passavam por seu caminho e estes não mereciam o tratamento violento que dispensava, mas sua visão vinha anuviada pela crescente tensão do cenário.
As tratativas para retirada das tropas do solo iraquiano eram constantes, depois de anos de embate. Exaustos, todos sentiam que o fim estava próximo, e talvez tenha sido justamente isso que fez com que relaxassem. Depois de quase treze meses (que mais pareciam anos) de serviço, Jeremiah sabia que só precisava suportar aquilo por mais sessenta dias. Não devia, no entanto, ter se mostrado tão otimista - não com os grupos extremistas à espreita, insatisfeitos com a interferência estrangeira. Tampouco seu destacamento devia ter baixado a guarda, mas a aldeia em Ad-Dujayl estava tão calma que qualquer um seria incapaz de prever o ataque.
O Dawson não gosta de falar sobre esse dia em específico: o dia em que foi deixado para morrer no triângulo sunita. Aliás, tem sorte de que tenham pensado que estava morto, assim como os companheiros de destacamento. A partir de então, foi dado como imprestável, não só pelos ferimentos externos, mas pelos danos psicológicos provocados pelo episódio. O Exército achou por bem que fosse devolvido ao Texas surdo de um ouvido, ambas as pernas fraturadas e, conforme o que se viu mais adiante, um caso sério de TEPT.
Imprestável para o convívio social e familiar, foram anos de tentativas de melhora e de reinserção. Quando finalmente conseguiu, foi para, de alguma forma, dar seguimento ao que acreditava que fazia no Iraque, os valores e ideais da guerra ainda impregnados em seu sistema… Ainda manteria a ordem, porém, combatendo outra espécie de inimigo. Evidentemente, a carreira policial era muito mais amena se comparada à experiência de soldado, mas Houston era conhecida por manter um certo nível de efetividade, e o patrulheiro Dawson não queria desapontar.
Com uma vida regrada e previsível, o emprego dos sonhos, recém casado e com a casa ainda com várias reformas pendentes, o moreno jamais esperaria ser sugado por aquele livro para um mundo completamente diferente do que conhecia. Podia ter aprendido a se adaptar a ambientes hostis, mas magia era um pouco demais para que sua mente puramente lógica compreendesse. Ele também não está nem um pouco feliz por estar perdendo o controle das coisas - de novo.
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 Dimitri Belikov, Capitão Syverson, Adam Kent, The Huntsman
#fixado.#tiver q mudar o fc dele pra me dar mais opções de gif#e como apaguei a ficha antiga e tava sem conseguir editar to repostando 🤡#permanece tudo igual#acho q pode dar alguma variação na personalidade mas acho q fica até mais fácil de intergir
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𓏲ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ 🪩⠀ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔 𖥦 se a conexão não tiver especificação de gênero , a mesma se encontra aberta á ambos . estou sempre disponível para novos plots ou alterações , só chamar .
𓏲ㅤㅤ𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅𝒔𝒉𝒊𝒑ㅤ › ㅤ*
# 001ㅤ › ㅤsofia é uma daquelas pessoas que acreditam que muse precisa de um pouco mais de diversão e menos rigidez , constantemente tentando convencê-lo a se aventurar em situações perigosas e explorar o lado mais emocionante das coisas . no entanto , muse é teimoso demais para ceder , e o destino — seja ele bom ou ruim — é que sofia não parece ser alguém que desiste facilmente . — fechado pra @wickedlyrefined .
# 002ㅤ › ㅤquem poderia prever que muse e sofia se tornariam tão próximos ? apesar das diferenças , eles se assemelham ao ditado " os opostos se atraem " . discordam em quase tudo , vivem implicando um com o outro , mas , no final , a amizade prevalece , já que sofia aprecia provocar muse tanto quanto valoriza sua companhia . — fechado para @cursedtouch .
# 003ㅤ › ㅤnos momentos em que sofia se encontra no meio de uma confusão , muse está com ela . muse é sua principal companhia para beber , para explorar cada canto do novo mundo e até mesmo se envolver em encrenca por aí . seja qual for a situação , sempre vai encontrar esses dois juntos . — aberto .
# 004ㅤ › ㅤsofia e muse compartilham uma relação descomplicada , baseada na curiosidade mútua sobre suas diferenças . trocam histórias de seus mundos sem precisar se aprofundar em assuntos mais pessoais . no entanto , há a possibilidade de que essa amizade possa , eventualmente , evoluir para algo mais significativo . — aberto ( canons ) .
# 005ㅤ › ㅤquando sofia chegou no mundo dos perdidos , foi muse quem a recebeu calorosamente . mesmo que não fosse sua obrigação , muse se prontificou a ser seu guia turístico pelo novo mundo , mostrando-lhe tudo o que havia para ser visto . a amizade se resume a um deles ocasionalmente enviar um scroll convidando o outro para sair e terem novas histórias para contar . — fechado para @janepcrter ( canons ) .
# 006ㅤ › ㅤé melhor que sofia e muse comecem um podcast juntos ajdhjkdh se encontram regularmente para compartilhar os últimos boatos e rumores que circulam pelos reinos encantados . quem diria que haveria tantas intrigas palacianas com a chegada dos perdidos ? dizem que já tem princesa arrancando os cabelos com a possibilidade de ser corna no futuro . e é claro que os dois vão ser os primeiros a comentar sobre essa fofoca ! — aberto ( perdidos ) .
# 007ㅤ › ㅤsofia é a típica escapista , encontrando no mundo das histórias o que nunca teve na realidade : segurança , estabilidade e liberdade . ela sente que não tem nada a perder . não há vínculos fortes , responsabilidades esmagadoras ou um lar aconchegante esperando por ela . muse , por outro lado , está contando os dias para ir embora . a ironia é que , apesar dessas diferenças , sofia e muse se dão surpreendentemente bem . eles discutem , claro , especialmente quando sofia tenta convencê-lo de que a vida nas histórias é muito melhor , e muse retruca que ela está apenas fugindo dos seus problemas . mas no fundo , eles se entendem . — fechado para @holyharvey ( + fofoca ) .
# 008ㅤ › ㅤsofia dedica uma parte significativa de seu tempo para cuidar de si mesma . isso envolve práticas como ioga e meditação , ou até mesmo sessões de tratamentos faciais e brunches agradáveis . da mesma forma , muses também priorizam essas atividades de autocuidado , que trazem uma sensação de renovação e vitalidade . sempre que se encontram , sabem que sairão desses momentos com uma sensação de bem-estar e uma energia renovada . — aberto ( + 2 ) .
𓏲ㅤㅤ𝒓𝒐𝒎𝒂𝒏𝒕𝒊𝒄ㅤ › ㅤ*
# 009ㅤ › ㅤsempre foram amigos muito próximos , e por diversão , frequentemente flertavam um com o outro , embora nunca tenham ousado levar isso adiante . no entanto , a linha tênue entre a brincadeira e a veracidade foi ultrapassada . após uma noite regada a bebida , o álcool diminuiu as barreiras que existiam entre eles e os dois acabaram dormindo juntos . agora , presos em outro mundo , há uma tensão palpável no ar , uma sensação de desconforto e o medo de terem arruinado a amizade . — aberto ( perdidos ) .
# 010ㅤ › ㅤsofia e muse podem não ter nenhum sentimento real um pelo outro , mas quando o sol se põe , os dois sentem a necessidade de estar nos braços de alguém . compromisso pode ser um pouco assustador , mas ficar sozinho no final da noite parece pior . — aberto .
# 011ㅤ › ㅤ a bourbon adora flertar . seja com desconhecidos , conhecidos , amigos e às vezes até com seus inimigos . isso não significa que ela esteja de fato interessada a fazer algo além da troca de olhares , é claro . para sofia , o flerte é um esporte . muse acreditou que a paquera iria a algum lugar , entretanto nunca se passou de sorrisos e frases meio ditas . como se não bastasse essa frustração , sofia segue na mesma rotina de sempre : proximidade , toque , suavidade e distância . — aberto .
# 012ㅤ › ㅤsofia e muse têm uma lista interminável de coisas que detestam um no outro . desde pequenos hábitos irritantes até diferenças de personalidade gritantes ; parecem sempre encontrar motivos para discordar em tudo . no entanto , por trás de suas brigas e desavenças , há uma química indiscutível . uma atração sexual perceptível para todos ao redor , mas que eles próprios parecem ignorar . vez ou outra , quando estão bêbados demais para pensarem com clareza , um acaba na cama do outro – mesmo que nunca admitam isso . — fechado para @wcstcrgaard .
𓏲ㅤㅤ𝒆𝒏𝒎𝒊𝒕𝒚ㅤ › ㅤ*
# 013ㅤ › ㅤapesar de muse irritar sofia imensamente e vice-versa , eles não deixam de reconhecer que não conseguem , necessariamente , se odiar . quando se encontram em situações difíceis , são incapazes de demonstrar indiferença ou acrescentar aos problemas , e acabam por se ajudarem . em mais de uma situação , demonstraram suporte um ao outro mas não parecem capazes de manter uma boa convivência por muito tempo , e ambos parecem reconhecer que os comentários ácidos são parte de um costume adquirido e nada mais, algo que se limitam a esclarecer . — aberto .
# 014ㅤ › ㅤdesde a sua chegada , muse trata sofia com uma frieza e desconfiança . a verdade por trás desse comportamento é que , por sofia desempenhar o papel de uma bruxa que destrói o amor verdadeiro no novo conto , muse a vê como uma ameaça à essência do que considera sagrado . para muse , sofia é uma verdadeira destruidora de lares ! — aberto ( canons ) .
além dessas conexões escritas , também fiz uma página com musings para usar como inspiração para outros tipos de plots . só clicar aqui para acessar !
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Depois de muito enrolar, Rachel finalmente decidiu responder as perguntas ⎯⎯⎯⎯⎯⎯ e de certo, ela não fez isso sem receber alguns dracmas em troca! Ei... mas isso é um segredo, 'tá? (DIÁRIO DO SEMIDEUS, TASK 1)
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL !
Nome! Rachel Delacour.
Idade! 23 anos.
Gênero! Cisgênero feminino.
Pronomes! Ela/Dela.
Altura! 1,70.
Parente divino e número do chalé! Fobos, Chalé 33.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES !
Idade que chegou ao Acampamento! 18 anos.
Quem te trouxe até aqui? Bom, eu não sei? Talvez o meu próprio pai? Só lembro de correr, correr e correr. Parecia que eu já sabia qual caminho seguir. É... talvez tenha sido o Fobos... É, acho que isso.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei alguns dias no chalé daqueles... Hermes, chalé de Hermes. Acho que apenas dois dias? Papai foi rápido e apareceu em um sonho para mim. Logo pela manhã do dia seguinte ele me reclamou para todo o acampamento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?JAMAIS! Você acha mesmo que eu sentiria falta daquela vida de merda? Eu cheguei a viver na rua ou em pocilgas que não faz jus a minha pessoa. Puts, não pretendo sair daqui nem arrastada. Estou muito bem, obrigada.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Se eu pudesse... Qualquer item que tenha ou venha pertecer a Afrodite. Eu ouvi histórias de espelhos e pentes mágicos, ou até mesmo jóias!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Deuses, não! Sou esperta o suficiente para não ficar "caçando" inimizade com algum deus. Não sou idiota.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS !
Fale um pouco sobre seus poderes: Claro! Consigo fazer com que qualquer um execute as minhas ordens com o mais simples poder de persuação. Mas como é óbvio, sou filha do meu pai e o medo é o grande trunfo envolvido. Eu posso cantar, eu posso tentar te seduzir... as opções são infinitas. Você vai fazer o que eu quero e ainda vou poder me divertir com isso. Você já viu uma pessoa com medo? O desespero nos olhos... a impossibilidade de realizar qualquer movimentos a não ser que eu diga que você faça... Não há nada melhor!
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Sou mais durável em combates físicos. Consigo receber algumas pancadas sem reclamar imediatamente de dor. Gosto disso. Ah, meus sentidos são extremamente aguçados. Consigo sentir a presença de qualquer um que esteja a metros de mim, então se você estiver lendo isso já pensando em fazer alguma brincadeirinha comigo, fique sob aviso: estou sempre dois passos à frente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, eu estava na casa da primeira família que considerou em me adotar. Há muitos anos atrás. Na época, eu não sabia de nada sobre poderes, sobre ser uma semideusa. Eu apenas consegui aflingir o medo a uma criança que poderia um dia se tornar minha irmã. Foi algo muito rápido. Eu estava muito irritada então pedi para a remelenta se jogar da janela... Ela quase fez isso e chorava para as pernas pararem... ela não tinha controle algum... Bom, os pais delas chegaram na hora por conta dos gritos. Por que você está me olhando assim? Ela tá bem! Viva! Eu só tinha 8 anos e eu só queria aquela droga de Barbie e ela não queria me dar. Relaxa.
Qual a parte negativa de seu poder: Parte negativa? Hmm... as pessoas costumam levar o medo a sério demais por aqui. Meio que ficam aterrorizados de verdade e tendem não chegar perto depois... Ah, eu também fico com uma dorzinha de cabeça. Coisa besta! Duas horinhas de sono de beleza e eu estou pronta para fazer mais uma vít- ué, você me entendeu.
E qual a parte positiva: DUHHHH! Eu consigo tudo o que eu quero!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Dentre as minhas duas adagas, eu tenho uma grande afeição pela feita de prata. Ela é tão leve e tão reluzente como um espelho! Destinei o uso apenas contra mortais, mas como vejo que isso nunca será necessário, ela continuará novíssima e brilhante.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Duas adagas. Bom, eu as consegui do melhor jeito: seduzi um filho de Hefesto e ele fez as duas adagas sem cobrar nada! Ele realmente acreditou que eu iria namorar com ele depois disso. Que idiota, né?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Amo espadas, mas sou completamente um desastre as usando! Acredita que um dia eu quase decapitei uma filha de Íris? Não foi por mal, tá! Ela só teve o quase desprazer de entrar no meio do meu caminho naquele dia.
CAMADA 4: DEUSES !
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? AFRODITE! Ela tem tudo o que quer, é poderosa, é a mais bela entre as divindades, vive um triângulo amoroso digno de arrancar suspiros e pode ter qualquer um a seus pés. Ela é a maioral!
Qual você desgosta mais? Meu pai? Nah, 'tô brincado. Deuses são legais e blá, blá, blá.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Não é óbvio? Afrodite com toda a certeza!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Meu pai aparecer todo borrado em um sonho conta como contato? Eu mal consegui ouvir a voz dele de forma nítida. Foi algo muito rápido, ele só falou e falou, e nem um tchau ele deu. Mas se contar, foi só esse aí.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Você só pode estar brincando comigo, né? Pra quê tantas perguntas óbvias? Quando eu disse que a Afrodite é a minha deusa favorita, eu não estava brincado. Todas as minhas oferendas foram feitas para e por ela, exclusivamente! Eu sei que ela nunca me notou MAS eu ainda creio que esse dia vai chegar. Eu sei disso!
CAMADA 5: MONSTROS !
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu não sei? Só ouços histórias e a galerinha aqui tende a aumentar tudo para ficar com fama de herói, então não vou saber responder a sua perguntar. E sim, nunca frequentei nenhuma aula sobre os mesmos... É tão chato.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Nenhum.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Eu teria que ter alguma experiência com mais monstros além do que me perseguiu até o acampamento há seis anos atrás... mas, acho que ciclopes, tipo aqueles gigantes? Eles comem semideuses e eu com certeza não quero ser comida por um.
CAMADA 6: ESCOLHAS !
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( x )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 7: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS !
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Eu? Liderando uma missão? Parece até piada.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Bem maior? Não entendi. Eu seria esse bem maior? Porque que só faço sacríficos por mim e apenas por mim.
Como gostaria de ser lembrado? Eu quero ser inesquecível, mas apenas para as pessoas certas. Eu poderia entrar em detalhes mas eu já 'tô ficando cansada dessa falação sem fim, então é melhor você ir adiantando porque eu não tenho o dia todo.
CAMADA 8: ACAMPAMENTO !
Local favorito do acampamento: Coreto de Afrodite! Aquele lugar é lindo!
Local menos favorito: Qualquer lugar que envolva esforço físico, tipo, a arena de treinamento. Só apareço se for obrigada, ou em outros casos raros, ameaçada de morte.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira mágica... os pedalinhos... depende muito da pessoa.
Atividade favorita para se fazer: Corrida com Pégasos! Não há sensação melhor do quê estar planando no ar. A sensação de liberdade, a adrenalina... Eu nunca perco um dia sequer dessa atividade, e é a única que eu ainda presto algum tipo de interesse.
@silencehq.
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Representando a @cutbahia estivemos no Encontro sindical realizado em parceria com a Superintendência Regional do Trabalho onde resgatamos históricas bandeiras de luta da classe trabalhadora na Bahia e no Brasil. #Repostando @cutbahia : O evento contou a presença de representantes das centrais sindicais, Ministério Publico do Trabalho, Tribunal Regional do Trabalho, representação do poder legislativo municipal, entre outros convidados. O Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, Davidson Magalhães representou o governador Jerônimo Rodrigues e destacou que esse evento tem importância do diálogo sobre “O mundo do trabalho”. Os palestrantes convidados trouxeram reflexões sobre a organização da classe trabalhadora e seus desafios diante das inúmeras investidas do capital. As plataformas de mobilidade urbana e entrega de produtos foram assuntos tratados com ênfase e tão esperado que o programa do governo federal possa contemplar a organização da categoria na garantia dos direitos trabalhistas. “Precisamos tratar o atual cenário político e econômico com responsabilidade e na perspectiva de promover uma revolução da classe trabalhadora”, explica Celi Taffarel “As plataformas digitais são os meios de produção. Sem eles, não há conexão com o cliente e prestador do serviço.”, sinaliza Vitor Filgueiras “O Brasil possui ainda o maior número de trabalhadores doméstico. É preciso reverter esse dado”, conclui Fausto Augusto Para a Superintende Regional do Trabalho, Gleide Góis, esse encontro é o primeiro de uma série, “Fizemos esse primeiro encontro em conjunto com os representes sindicais. Vamos continuar com outros projetos similares “, pontua Gleide Gois “Esse espaço deve se tornar permanente para discussões e apresentação de demanda a de caráter legal e fiscalizatória dos trabalhadores. Continuaremos organizados, em luta e na resistência, almejando melhores condições de trabalho e a dignidade da pessoa humana” Leonardo Urpia (em Superintendência Regional Do Trabalho) https://www.instagram.com/p/CoG4sGlOaF6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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(Lee Sung Kyung, 29 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você HWANG MINAH Você veio de SEOUL, COREIA DO SUL e costumava ser RELAÇÕES PÚBLICAS por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO TÊNIS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser GENTIL, mas você não deixa de ser umx baita de umx TEIMOSA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de A GÊMEA na história TARZAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
QUER CONHECER MAIS? LEIA A HISTÓRIA DELA AQUI EMBAIXO:
Com seu cabelo impecável, e blazer o mais bem passado possível, não havia ninguém na empresa que conseguia bater Hwang Minah quando ela queria fazer um trabalho bem feito. Por sempre estar atualizada em tudo que poderia prejudicar seus clientes, a mulher havia trabalhado desde celebridades até mesmo políticos. Todos mandavam mensagens para ela antes de sequer pensar em alguma ação, e Mei gostava dessa sensação de poder. Eles poderiam ser as pessoas poderosas, mas ela que os comandava. Se ela dizia para não fazerem algo, não faziam. Se aconselhava para algo, era feito de imediato. Seu trabalho sempre foi sua vida.
Até demais. Ela não foi ao hospital quando a mãe morreu, pois teve uma crise com um famoso que havia saído de roupas íntimas e foi flagrado. Não foi no aniversário da irmã mais nova porque precisava revisar discursos antes de um palanque. Perdeu o encontro de dois meses de namoro (que só durou dois meses), pois precisou ficar até tarde removendo comentários negativos sobre um idol que ela prestava serviços. Não havia vida pessoal, mas ela sentia-se grata. Não eram muitas pessoas que poderiam estar em tantos eventos, participar de tantos ambientes (de festas exclusivas até reuniões políticas) importantes.
Quando recebeu a embalagem com papel pardo, olhou duas vezes para ver quem era o remetente. Boa parte do material que mandavam para seus clientes passava por ela para ver qual seria uma boa propaganda para tirar foto ou agradecer o mesmo quando não era uma boa ideia (números de telefones suspeitos). Aquele não tinha destinatário, e ela estava pronta para jogar no lixo quando a curiosidade fez com que ela abrisse a embalagem. O livro a surpreendeu. Nunca foi uma mulher a acreditar em contos de fada ou magia. Preferia cadernos e canetas do que bonecas. Seu tempo era melhor gasto em pesquisas, gráficos e economia. O brilho ainda assim fez com que ela o abrisse, e se arrependesse amargamente por isso.
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TASK 01. Diários do semideus.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Sawyer Min Cho
Idade: 23 anos
Gênero: Pessoa não-binária.
Pronomes: Ela/dela/elu/delu
Altura: 1,60m
Parente divino e número do chalé: Éolo - Chalé 23
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Eu tinha 17 anos quando cheguei ao Acampamento.
Quem te trouxe até aqui? Três semideuses que estavam em missão no Alasca, lugar que eu estava conhecendo na época, me encontraram por acaso. Como eu obviamente podia ver através da Névoa, eles se atentaram à possibilidade de eu ser uma semideusa e me convidaram para ir com eles. Como eu nunca digo não para uma aventura, aceitei.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu fui reclamada em minha primeira fogueira, um dia depois da chegada ao Acampamento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu sempre fui uma campista de verão, ficando apenas durante a temporada no Acampamento e passando o resto do ano viajando pelo mundo. Nunca atraí muitos monstros, então isso nunca foi problema para mim. Sempre me misturei bem entre os mortais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O cinturão mágico de Afrodite, provavelmente. Não porque eu queira sair seduzindo todo mundo, mas porque fica muito mais fácil enganar algum otário se ele quiser ir pra cama com você.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Eu guio minhas próprias escolhas.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu consigo voar. É, simples assim. Não que eu tenha asas, porque eu não tenho; mas consigo fazer com que os ventos segurem e guiem meu corpo no ar. Gosto de comparar meu estilo de voo com o do Peter Pan.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu tenho velocidade sobre-humana e agilidade sobre-humana, o que significa que é muito difícil me pegarem quando eu estou aprontando alguma. Mais uma vez, muito prático para mim.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Foi bem tarde, na verdade: eu já estava no Acampamento e tinha uns dezoito anos. Estava fugindo de algum semideus que roubei e, quando ele chegou perto o suficiente para me pegar, eu simplesmente comecei a voar. Foi bem desengonçado a princípio, mas eu aprendi a controlar com o tempo.
Qual a parte negativa de seu poder: Você acha mesmo que tem parte negativa em voar?
E qual a parte positiva: Eu voo, qual é. É a coisa mais legal do mundo.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Provavelmente a lança, porque já estou acostumade com ela.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente do meu pai, eu chamo ela de Alex, em homenagem à minha mãe. Ela é dois em um: um soco inglês que se transforma em lança quando eu preciso. Eu sei, muito legal.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não me peça pra usar um machado, de jeito nenhum. Eles são pesados, precisam de muita força bruta e pecam no quesito agilidade.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Minha primeira missão aconteceu no verão seguinte ao que eu cheguei no Acampamento, quando eu tinha 18 anos. Eu precisei recuperar o pomo da discórdia de Afrodite que Hermes havia roubado pra encher o saco dela, algo que eu posso respeitar. De qualquer forma, eu trouxe o item de volta e ganhei a minha lança como presente do meu pai por ter completado minha primeira missão. Eu nem sabia lutar com lança na época, mas acabou virado a minha arma favorita. Serve a longa e curta distância, sabe como é.
Qual a missão mais difícil? Minha missão mais difícil foi, ironicamente, uma missão de resgate, o que geralmente não é tão difícil assim. Fui buscar um semideus para trazê-lo ao Acampamento, e acabou que o coitado era um filho dos Três Grandes. Foi monstro atrás de monstro o caminho inteiro.
Qual a missão mais fácil? A minha primeiro missão foi bem fácil, a bem da verdade. Hermes é sacana, mas eu também sou.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Eu prefiro não ter esse tipo de mentalidade derrotista quando vou a missões.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Graças aos deuses (ha-ha) nunca me aconteceu, não. Hermes até que me achou criativa pela forma que eu roubei de volta o item do meu pai, então acho que estamos em bons termos. Eu saberia se não estivéssemos, não é?
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Tenho uma benção.
Qual deus te deu isso? Hermes me deu a benção.
Essa benção te atrapalha de alguma forma? Na verdade não, ela é bem útil.
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? Hermes tinha roubado o pomo da discórdia pertencente a Afrodite e eu fui designade para pegá-lo de volta. Eu o roubei de volta e ele ficou bem impressionado com minha habilidade (e também com a minha cara de pau de roubar do deus dos ladrões) e por causa disso me deu a benção: toda vez que eu preciso roubar algo, pregar uma peça ou me esconder, eu fico invisível.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eu adoro Hermes. Cara, adoro mesmo. Que o meu pai não ouça, mas se eu pudesse escolher um deus para ser meu pai, seria Hermes. Acho que temos muito em comum.
Qual você desgosta mais? Honestamente? Hera. Estamos em 2024, sabe? Se está infeliz no casamento, é só divorciar, não precisar tornar isso um problema de todo mundo. Drama demais.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Como eu disse anteriormente, Hermes, com certeza. Imagina ser naturalmente talentoso para roubar? Os deuses não dão asa a cobras, mesmo (ha-ha).
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já vi meu pai uma ou duas vezes por causa de missões. Ele é um carinha diferenciado, mas gente boa. Conheci Hermes na minha primeira missão, como disse anteriormente, e ele foi bem legal comigo, pra alguém que estava roubando dele. Acho que justamente por isso.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para Hermes, pedindo desculpas por toda a situação da missão. Eu sei, isso já está começando a parecer um fã clube. O que eu posso dizer? Eu gosto do cara.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Acho que o Minotauro. Eu sei, o Percy Jackson matou o Minotauro aos 12 sem experiência em batalha, mas eu não sou o Percy Jackson. Se eu visse o Minotauro, ele seria o problema de outra pessoa.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Uma hidra. Que bicho mais chato de matar, meus deuses.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Como eu disse anteriormente, o Minotauro. Mas a Quimera também seria um saco, acredito eu.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Uhhh nope. De jeito nenhum. Pode me chamar de ingrata ou o que for, mas eu não sacrifico a minha vida desse jeito por ninguém. Talvez pela minha mãe.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu não acredito em bem maior, esse é o ponto. Eu vivo por mim.
Como gostaria de ser lembrado? Como a alma da festa.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Provavelmente o anfiteatro. Sei lá, algumas das minhas melhores lembranças do Acampamento foram durante a fogueira. Pode parecer cafona, mas o clima lá é aconchegante.
Local menos favorito: A biblioteca. Passo longe.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na minha opinião? A praia. Tudo bem que durante esses tempos lá é meio perigoso, mas, no geral, a vista daquele marzão lindo é ótima para quando você quer um clima mais romântico.
Atividade favorita para se fazer: Eu fico entre a captura à bandeira e a queimada. São atividades em grupo cheias de adrenalina, duas coisas que eu adoro, então...
@silencehq
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