#redução de emissões
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radioshiga · 21 days ago
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Cidade no Japão corta CO2 gerando água a partir do ar
Tomioka, Província de Gunma, Japão, 18 de dezembro de 2024 – Agência Kyodo – A cidade de Tomioka, localizada ao norte de Tóquio, deu início a um projeto inovador para reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2), utilizando dispositivos capazes de transformar umidade do ar em água potável. A iniciativa também incentiva o uso de garrafas reutilizáveis entre os moradores. Na última segunda-feira…
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blogpopular · 1 month ago
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Tecnologia BlueTEC nos Motores Mercedes: Inovação em Eficiência e Sustentabilidade
A tecnologia BlueTEC nos motores Mercedes é uma das inovações mais notáveis da engenharia automotiva moderna, posicionando a marca como líder no desenvolvimento de motores limpos e eficientes. Este artigo explora como a tecnologia BlueTEC funciona, seus benefícios para o meio ambiente e o desempenho dos veículos, além de destacar sua aplicação nos modelos Mercedes-Benz. O que é a Tecnologia…
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revista-amazonia · 3 months ago
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O que são e como funcionam os escopos do crédito de carbono?
O conceito de créditos de carbono é fundamental para o combate às mudanças climáticas, pois permite que empresas e países compensem suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) ao financiar projetos de redução ou captura desses gases. Para entender melhor como as emissões são medidas e controladas, é crucial conhecer os três principais escopos que categorizam as emissões de carbono de uma…
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antonioarchangelo · 1 year ago
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Redução de Emissões: Parceria entre ABEAR, IATA e DECEA resulta em impacto ambiental positivo
Uma parceria exemplar entre a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) está trazendo resultados notáveis para o meio ambiente e a indústria da aviação. Graças ao aperfeiçoamento e otimização das rotas aéreas, ocorreu uma redução impressionante de 90 milhões de quilogramas de…
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delgadomkt · 2 years ago
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O Potencial do Crédito de Carbono para Áreas de Reserva Legal
No campo do direito ambiental, um tema que tem ganhado destaque é o crédito de carbono. Trata-se de um mecanismo que busca incentivar a redução das emissões de gases de efeito estufa, proporcionando benefícios tanto para o meio ambiente quanto para os empreendedores que adotam práticas sustentáveis. Para esclarecer sobre o assunto, no quadro de Direito Ambiental desta semana, a Dra. Alessandra…
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agroemdia · 2 years ago
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Brasil pode faturar US$ 284 bilhões/ano com bioeconomia
É o que aponta levantamento inédito produzido pela Embrapa Agroenergia e parceiros
Óleos essenciais, como o derivado da pimenta-do-macaco, têm ampla aplicação industrial – Foto: Murilo Fazolin/Embrapa/Divulgação Um levantamento inédito prevê que a implementação da bioeconomia no Brasil pode proporcionar um faturamento industrial anual de US$ 284 bilhões até 2050. Para tanto, o país precisa executar as ações previstas em três frentes: manter as atuais políticas para mitigação de…
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projetosdigitais · 9 months ago
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TELETRABALHO: BENEFÍCIOS, DESAFIOS E IMPACTO NA SOCIEDADE
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Introdução
O teletrabalho, também conhecido como trabalho remoto ou home office, é uma prática cada vez mais comum nas empresas modernas. Com o avanço da tecnologia e a necessidade de flexibilidade no ambiente de trabalho, o teletrabalho oferece uma série de benefícios e desafios tanto para empresas quanto para colaboradores.
Benefícios do Teletrabalho
Flexibilidade de Horários
Uma das principais vantagens do teletrabalho é a flexibilidade de horários. Os colaboradores têm a liberdade de organizar seu tempo de trabalho de acordo com suas necessidades pessoais, o que resulta em maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
Redução de Custos para Empresas
O teletrabalho também pode levar a uma redução significativa de custos para as empresas. Com menos funcionários no escritório, há economia em despesas como aluguel de espaço, energia elétrica e água.
Maior Produtividade e Satisfação dos Colaboradores
Muitos estudos mostram que os colaboradores que trabalham remotamente tendem a ser mais produtivos. A ausência de distrações do ambiente de escritório e a capacidade de trabalhar em um ambiente confortável podem aumentar a eficiência do trabalho, levando a uma maior satisfação no trabalho.
Inclusão e Acessibilidade
O teletrabalho também pode promover a inclusão e acessibilidade no mercado de trabalho. Pessoas com deficiência ou que vivem em áreas remotas podem ter mais oportunidades de emprego graças ao trabalho remoto.
Desafios do Teletrabalho
Isolamento Social e Bem-Estar Mental
Um dos principais desafios do teletrabalho é o isolamento social. Trabalhar em casa pode levar à falta de interação social e ao sentimento de solidão, o que pode afetar o bem-estar mental dos colaboradores. É importante que as empresas implementem estratégias para promover a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores remotos.
Dificuldade de Comunicação e Colaboração
A comunicação eficaz é essencial para o sucesso do teletrabalho. No entanto, a falta de comunicação presencial pode levar a mal-entendidos e problemas de colaboração entre equipes. Ferramentas de comunicação online e reuniões virtuais são fundamentais para garantir uma colaboração eficiente.
Gerenciamento de Tempo e Autodisciplina
Para muitos colaboradores, o teletrabalho requer um forte senso de autodisciplina e gerenciamento de tempo. A capacidade de estabelecer limites claros entre o trabalho e a vida pessoal é fundamental para evitar o esgotamento e garantir um equilíbrio saudável.
Impacto do Teletrabalho na Sociedade
Redução do Tráfego e Emissões de Carbono
Com mais pessoas trabalhando remotamente, há uma redução significativa no tráfego nas estradas e nas emissões de carbono relacionadas ao deslocamento diário para o trabalho. Isso contribui para a preservação do meio ambiente e para uma melhor qualidade de vida nas cidades.
Inovação e Eficiência
O teletrabalho também pode estimular a inovação e eficiência nas empresas. Colaboradores remotos têm a liberdade de explorar novas ideias e soluções, sem as limitações físicas do ambiente de escritório.
Flexibilidade e Qualidade de Vida
O teletrabalho proporciona uma maior flexibilidade para os colaboradores gerenciarem suas próprias agendas. Isso pode levar a uma melhor qualidade de vida, permitindo que os indivíduos equilibrem suas responsabilidades profissionais e pessoais de forma mais eficaz.
Acesso a Talentos Globais
Com o teletrabalho, as empresas têm a oportunidade de acessar talentos globais sem as restrições geográficas do trabalho tradicional. Isso pode levar a uma maior diversidade e expertise dentro das equipes.
Redução do Estresse e Melhoria do Bem-Estar
Para muitos colaboradores, evitar o deslocamento diário para o trabalho pode reduzir significativamente o estresse e contribuir para um melhor bem-estar geral. A capacidade de trabalhar em um ambiente confortável e familiar pode aumentar a satisfação e a motivação no trabalho.
Conclusão
O teletrabalho é uma prática que veio para ficar, trazendo benefícios tanto para empresas quanto para colaboradores. No entanto, é importante enfrentar os desafios associados a essa modalidade de trabalho e encontrar soluções eficazes para garantir um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Com a tecnologia e as ferramentas adequadas, o teletrabalho pode ser uma estratégia eficaz para promover a flexibilidade, a inclusão e a sustentabilidade no mundo do trabalho.
O teletrabalho é uma tendência crescente que oferece uma série de benefícios tanto para empresas quanto para colaboradores. No entanto, é importante reconhecer e abordar os desafios associados a essa modalidade de trabalho, como a necessidade de promover a comunicação eficaz, garantir o bem-estar dos colaboradores e manter a produtividade.
Perguntas Frequentes sobre Teletrabalho
1 – Quais são os principais benefícios do teletrabalho para as empresas?
O teletrabalho oferece diversos benefícios para as empresas, incluindo redução de custos operacionais, acesso a talentos globais, aumento da produtividade e flexibilidade na gestão de equipes.
2 – Como as empresas podem enfrentar os desafios de comunicação no teletrabalho?
As empresas podem enfrentar os desafios de comunicação no teletrabalho adotando ferramentas de colaboração online, promovendo reuniões virtuais regulares, incentivando a transparência na comunicação e estabelecendo diretrizes claras para a comunicação interna.
3 – Qual é o impacto do teletrabalho na redução das emissões de carbono?
O teletrabalho contribui significativamente para a redução das emissões de carbono, pois reduz a necessidade de deslocamento diário dos colaboradores, o que leva a uma menor utilização de veículos e, consequentemente, a uma diminuição na emissão de gases poluentes.
4 – Quais são as melhores práticas para promover o bem-estar dos colaboradores remotos? Para promover o bem-estar dos colaboradores remotos, as empresas podem incentivar pausas regulares durante o trabalho, oferecer suporte para ergonomia no ambiente doméstico, promover atividades de integração virtual, fornecer programas de apoio emocional e garantir um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.
5 – Como o teletrabalho pode contribuir para a inovação e eficiência nas empresas?
O teletrabalho pode contribuir para a inovação e eficiência nas empresas ao permitir maior flexibilidade e autonomia para os colaboradores, promover a diversidade e inclusão ao acessar talentos globais, facilitar a colaboração online em projetos e processos e reduzir custos operacionais.
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soccomcsantos · 2 years ago
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A história do Mercedes-Benz Classe E: uma família com tradição (parte 2)
Com o lançamento da mais recente geração do Mercedes-Benz Classe E, a 25 de abril, recorde a fabulosa história de um dos modelos executivos mais famosos do mundo. Depois da primeira parte deste artigo, leia agora como as gerações mais recentes do Classe E moldaram a indústria automóvel.
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200 D – 280 E “Stroke 8” (W 115/W 114), comercializados entre 1968 e 1976
Lançada no começo de 1968, e com mais de 1,8 milhões de unidade comercializadas, os W 115 e W 114 tornaram-se a primeira gama de modelos da Mercedes-Benz a ultrapassar a barreira do milhão de unidades vendidas. Os primeiros a estar disponíveis foram os modelos de quatro cilindros 200, 220, 200 D e 220 D (W 115), juntamente com os modelos de seis cilindros 230 e 250 (W 114). A adição de "/8" à designação do modelo apontava para o ano de estreia, 1968, mas também foi utilizado internamente para diferenciar este modelo dos seus predecessores. A sua utilização acabou por conduzir à popular alcunha de "Stroke 8".
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Pela primeira vez, também estava disponível numa elegante versão coupé. Este bem-sucedido modelo de duas portas serviu de antevisão para a variedade de versões e formatos de carroçaria que iriamos encontrar nesta gama da Mercedes-Benz. Em 1972, o alinhamento ficou ainda mais completo e refinado com a adição das duas variantes topo de gama, o 280 e o 280 E.
A estreia mundial do primeiro motor diesel de cinco cilindros num automóvel de produção ocorreu em 1974, no modelo 240 D 3.0. Com uma potência de 80 cv (59 kW), esta novidade demonstrou habilmente o potencial dos motores diesel nos automóveis de passageiros.
200 D – 280 E (W 123), comercializado entre 1976 e 1985
A diversidade da nova geração de modelos, nunca antes vista, tornou-os imensamente populares quando foram lançados em Janeiro de 1976. O sucesso foi tal que a elevada procura obrigou a que alguns clientes tivessem de esperar até um ano pelo seu novo automóvel. No primeiro ano assistimos à introdução dos modelos 200, 230, 250, 280 e 280 E, bem como dos 200 D, 220 D, 240 D e 300 D. A berlina foi seguida em 1977 pelo Coupé, um sedan com maior distância entre eixos e a variante carrinha, o primeiro automóvel deste tipo a ser produzido de fábrica. Este modelo de cinco portas fez a sua estreia em Setembro de 1977 e estabeleceu uma nova referência para o carro da propriedade como um estilo de vida e veículo de recreio ideal para famílias. O "T" utilizado na designação oficial significa "Turismo e Transportes", servindo para sublinhar o papel duplo desta versátil e espaçosa variante. Em 1980, a Station (carrinha) tornou-se também o primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz a ser equipado com um motor turbo diesel.
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A partir de 1982, o Mercedes-Benz W 123 voltou a inovar ao oferecer o sistema de travagem antibloqueio ABS e o airbag do condutor, dois elementos de segurança que estavam pela primeira vez disponíveis neste segmento.
Por tudo isto, o W 123 voltou a bater recordes de vendas, tendo sido comercializados cerca de 2,7 milhões de unidades, das quais quase 2,4 milhões eram berlinas e cerca de 200.000 carrinhas.
200 D – E 60 AMG (W 124), comercializados entre 1984 e 1996
Esta série de modelos lançada em 1984 foi a primeira família de automóveis da Mercedes-Benz a ostentar a designação Classe E, adotada oficialmente em 1993. O uso sistemático de técnicas de construção leves e a aerodinâmica otimizada reduziu imenso o consumo de combustível e conduziu a melhorias no desempenho. O excecional comportamento dinâmico e a facilidade de condução eram garantidos pela inovadora suspensão independente multi-link (multibraços). A Mercedes-Benz também assumiu um papel pioneiro na redução de emissões de substâncias nocivas e, a partir do Outono de 1986, todos os veículos com motor a gasolina foram equipados de série com um sistema de controlo de emissões envolvendo um conversor catalítico de três vias em circuito fechado. A gama de modelos compreendia as variantes de carroçaria berlina, carrinha, coupé, cabriolet e até um modelo longo, com uma maior distância entre-eixos. Mais uma vez, a família voltou a crescer com a adição da variante Cabriolet, um elegante descapotável de quatro lugares que, ainda hoje, reúne uma legião de fãs. Nesta geração, a Mercedes-Benz introduziu também o seu inovador sistema de tração integral 4MATIC, solução técnica que estava disponível na berlinas e na carrinha.
O icónico e raro 500 E, lançado em 1990, dispunha de um poderoso motor de oito cilindros mais uma novidade no Classe E. Em Junho de 1993, após uma segunda série de modificações, a série W 124 foi relançada com um novo nome: assumindo-se assim como a família de modelos Classe E, alinhando-a assim com os restantes Mercedes-Benz Classe S e o mais pequeno Classe C. As designações nos modelos individuais passaram a ser constituídas pela letra E e um número de três dígitos que indicava a cilindrada (aproximada) do motor.
E 200 Diesel – E 55 AMG (W 210), comercializados entre 1995 e 2002
Em 1995, a nova gama Classe E da Mercedes-Benz destacou-se logo pelo inovador desenho da dianteira com os seus quatro faróis (quatro olhos, como ainda hoje muitos a reconhecem), tendo recebido de imediato o prémio de design "red dot". Pela primeira vez, o Classe E surgiu com uma escolha de três linhas de equipamento: CLASSIC, ELEGANCE e AVANTGARDE. Numerosos destaques técnicos, desde o Controlo Eletrónico de Tração ETS até ao limitador de força dos cintos de segurança, passaram a fazer parte do equipamento de série, com outras inovações como o sensor de chuva ou os faróis de xénon disponíveis em opção. A gama inicial compreendia as versões E 200, E 230, E 280, E 320 e E 420, juntamente com os E 220 Diesel, E 290 Turbodiesel e E 300 Diesel. Três outros modelos juntaram-se à gama nos anos seguintes - entre eles o inovador E 220 CDI (1998) com injeção direta common-rail e o E 200 Kompressor em 2000. A surpreendente habitabilidade e a colossal capacidade da mala oferecida pela carrinha - a maior do segmento - tornou-a particularmente impressionante.
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A partir do Outono de 1999, todos os modelos Classe E passaram a vir equipados de série com o Controlo Eletrónico de Estabilidade ESP®.
E 200 CDI – E 63 AMG (W 211), comercializados entre 2002 e 2009
Mais uma vez, uma nova geração Classe E veio estabelecer os padrões de segurança e conforto no segmento dos grandes familiares. Desta vez, as novas características técnicas apresentadas variavam entre airbags frontais adaptáveis e os limitadores de força dos cintos de segurança com duas fases até aos faróis bi-xénon com função de iluminação ativa e ao sistema de controlo automático da climatização operado por sensores. Em 2004, a Mercedes-Benz lançou o E 200 NGT, a berlina de produção mais potente equipada com um sistema de gás natural mais “amigo” do ambiente. Em 2005, três modelos E 320 CDI com especificações de série estabeleceram um recorde de velocidade de longa distância no circuito de Laredo no Texas, percorrendo 100.000 milhas (160.934 quilómetros) a uma velocidade média de 224,823 km/h. Em 2006, o Intelligent Light System inaugurou uma nova geração de faróis adaptativos. Estes adaptam-se às condições de condução e climatéricas predominantes, oferecendo assim um aumento significativo da visibilidade e, por consequência, da segurança. Nesse mesmo ano, o E 320 BlueTEC tornou-se também o primeiro automóvel de passageiros da Mercedes-Benz a apresentar, em simultâneo, uma inovação na tecnologia diesel e uma estreia mundial. 2007 marcou a comercialização do E 350 CGI com um motor de injeção direta de gasolina de última geração. Em 2008, o renomado instituto de pesquisas de mercado, o americano J. D. Power and Associates, conferiu o "J.D. Power Award" ao Classe E, galardão atribuído ao automóvel com maior qualidade no seu segmento de mercado.
E 200 CDI – E 63 S AMG (W 212), comercializado entre 2009 e 2016
Sistemas de assistência à condução inovadores, consumos de combustível até 23% inferiores aos dos seus antecessores e um design particularmente distinto são as características desta geração do Classe E. Aos modelos berlina (W 212) e carrinha (S 212) juntaram-se um coupé (C 207) e um cabriolet (A 207), variantes que substituíram os bem-sucedidos modelos CLK e vieram enriquecer a carteira de modelos do Classe E. Com um coeficiente de resistência ao ar, ou Cd, de 0,24, o Coupé era o automóvel de produção mais aerodinâmico do mundo quando foi lançado. Uma versão especial longa do Classe E, com mais 14 centímetros de espaço para as pernas na traseira, foi introduzida em 2010 no mercado chinês. O E 300 BlueTEC HYBRID, apresentado em 2010, foi primeiro automóvel de passageiros híbrido Diesel da Mercedes-Benz e estabeleceu novos padrões para uma mobilidade amiga do ambiente. Em 2011 foi apresentado o E 400 HYBRID. Já em 2013, surgiu uma gama extensivamente atualizada de modelos Classe E, com uma nova linguagem de design, novos motores ainda mais eficientes e o pacote Intelligent Drive, um conjunto de onze novos ou otimizados sistemas de assistência que combinavam segurança e conforto.
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Pela primeira vez, o Classe E estava disponível com duas frentes diferentes: o modelo base e a linha de equipamento ELEGANCE, mantinham a tradicional grelha do radiador com a estrela da Mercedes no topo do capot, enquanto a linha AVANTGARDE, que se caracterizava por uma inspiração mais desportiva, optava por ter a icónica estrela posicionada centralmente na grelha.
E 220 d – E 43 4MATIC (W 213), comercializados desde 2016
Apresentada em 2016, esta última geração do Classe E transporta a Mercedes-Benz e os seus clientes para o futuro. A gama de modelos W213 oferece uma gama muito abrangente de sistemas de prevenção de acidentes, bem como funções que permitem uma condução semi-autónoma. O DRIVE PILOT disponível opcionalmente, por exemplo, mantém automaticamente a distância correta face aos restantes veículos em movimento, em todos os tipos de estradas, e segue-os até uma velocidade de 210 km/h.
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O Assistente Ativo de Mudança de faixas ajuda nas ultrapassagens se o indicador for ativado durante pelo menos dois segundos. O equipamento de série inclui ainda o Assistente Ativo de de Travagem, que também iniciará uma travagem autónoma se tal for necessário, bem como um sistema de Assistência à Atenção, com sensibilidade ajustável, e o Assistente em caso de Ventos Cruzados. Em conjunto, os sistemas de apoio e assistência do Classe E tornam a condução mais confortável e segura do que nunca, enquanto aliviam a pressão sobre o condutor a um nível nunca antes alcançado. O design exterior e interior desta inteligente berlina executiva é mais intuitivo, sensual e caracterizado pelo recurso a materiais de alta qualidade. O Widescreen Cockpit é composto por dois ecrãs de alta resolução, cada um com uma diagonal de 12,3 polegadas, que se fundem num único ecrã que parece estar a flutuar livremente. Os controlos tácteis no volante tornam possível, pela primeira vez, operar um automóvel como se fosse um smartphone. O próprio smartphone transforma-se numa chave digital do veículo, cortesia da tecnologia NFC (Near Field Communication) e controla o estacionamento automático do Classe E, mesmo em espaços apertados, através do Assistente de Estacionamento Remoto.
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maxitraining · 2 years ago
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Sustentabilidade
Muito se fala em sustentabilidade, mas o que vem a ser realmente sustentabilidade ?
Sustentabilidade é um conceito amplo que se refere à capacidade de uma sociedade, economia ou sistema ecológico de continuar a existir e prosperar no longo prazo, sem prejudicar o meio ambiente ou comprometer o bem-estar das gerações futuras. Em outras palavras, sustentabilidade busca equilibrar as necessidades humanas com a proteção do meio ambiente e a garantia de que os recursos naturais estejam disponíveis para uso futuro. A sustentabilidade deve ser vista e compreendida a partir de diferentes contextos ou dimensões:
No contexto ambiental, a sustentabilidade envolve a proteção e conservação dos recursos naturais, incluindo ar, água, solo, fauna e flora, para que possam ser utilizados de forma responsável pelas gerações atuais e futuras. Isso pode incluir práticas como redução de emissões de gases de efeito estufa, conservação da biodiversidade, uso eficiente de energia e recursos hídricos, entre outras.
Na dimensão social, a sustentabilidade abrange a promoção da justiça social, a equidade e a inclusão, visando garantir que todos tenham acesso a oportunidades e recursos para atender às suas necessidades básicas. Isso pode incluir práticas como a promoção da igualdade de gênero, a eliminação da pobreza, o respeito aos direitos humanos e trabalhistas e a promoção da diversidade e inclusão.
Na dimensão econômica, a sustentabilidade envolve a criação de modelos econômicos e de negócios que sejam viáveis no longo prazo, levando em consideração os aspectos ambientais e sociais. Isso pode incluir práticas como a adoção de práticas empresariais responsáveis, a promoção da inovação e tecnologia verde, o incentivo ao comércio justo e a promoção do consumo consciente.
Em resumo, a sustentabilidade busca equilibrar as dimensões ambiental, social e econômica para garantir que as gerações atuais e futuras possam viver em um mundo próspero e saudável. 
No campo corporativo- por exemplo- as empresas devem criar ações e estar comprometidas com os seguintes pontos referentes à dimensão social? 
Respeitar os direitos humanos: A corporação deve respeitar os direitos humanos e trabalhistas em todas as suas operações, incluindo a cadeia de suprimentos. Isso pode incluir a adoção de políticas de não discriminação, pagamento justo e seguro de salários, e garantia de condições de trabalho seguras e saudáveis.
Promover a diversidade e inclusão: A corporação deve promover a diversidade e inclusão em suas operações e contratações. Isso pode incluir a adoção de políticas de igualdade de gênero, raça, orientação sexual e pessoas com deficiência, e garantir a inclusão de minorias nos processos de tomada de decisão.
Apoiar as comunidades locais: A corporação deve apoiar as comunidades locais onde opera, envolvendo-se em programas de responsabilidade social, desenvolvimento comunitário e apoio a iniciativas locais.
Fomentar o engajamento dos funcionários: A corporação deve fomentar o engajamento dos funcionários em questões sociais, incentivando-os a participar de voluntariado e outras atividades que beneficiem a sociedade.
Adotar práticas éticas de negócios: A corporação deve adotar práticas éticas de negócios e agir com transparência e responsabilidade em todas as suas operações. Isso pode incluir a adoção de códigos de conduta, políticas anticorrupção e medidas para evitar conflitos de interesse.
Apoiar a educação e a cultura: A corporação deve apoiar a educação e a cultura, por meio de programas de patrocínio, doações e parcerias com organizações educacionais e culturais.
Atuar em parceria com outras organizações: A corporação deve atuar em parceria com outras organizações, incluindo ONGs, governo e sociedade civil, para abordar questões sociais complexas e colaborar em soluções sustentáveis.
É importante que essas ações sejam parte integrante da estratégia de negócios da corporação, com o objetivo de gerar valor compartilhado e contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade em que atua. 
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antoniodatsch · 1 year ago
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Pequenas nações insulares levam países de alta emissão à Justiça para proteger o oceano
Países ameaçados pelo aumento do nível do mar pedem a um tribunal que decida sobre a responsabilidade pela poluição do ambiente marinho
Em uma audiência histórica, pequenas nações insulares desproporcionalmente afetadas pela crise climática enfrentarão países de alto emissor em um tribunal em Hamburgo, na Alemanha, em 11 de setembro, no que está sendo visto como o primeiro caso de justiça climática destinado a proteger o oceano.
Durante a audiência de dois dias, as nações – incluindo Bahamas, Tuvalu, Vanuatu, Antígua e Barbuda, entre outras – pedirão ao Tribunal Internacional para o Direito do Mar (Itlos) que determine se as emissões de gases de efeito estufa absorvidas pelo ambiente marinho devem ser consideradas poluição.
Como um dos maiores sumidouros de carbono do planeta, o oceano absorve 25% das emissões de dióxido de carbono, captura 90% do calor causado por essas emissões e produz metade do oxigênio do mundo.
A maioria dos países tem obrigações, ao abrigo da convenção juridicamente vinculativa das Nações Unidas sobre o direito do mar, de tomar medidas para prevenir, reduzir e controlar a poluição marinha.
Se o caso, apresentado pela Comissão dos Pequenos Estados Insulares sobre Mudanças Climáticas e Direito Internacional (Cosis), for bem-sucedido, essas obrigações incluirão a redução das emissões de carbono e a proteção de ambientes marinhos já danificados pelo CO2 poluição.
Inundação em Funafuti, Tuvalu, em 2019. Metade da capital será inundada até 2050, sugerem estimativas. Fotografia: Mario Tama/Getty Images
Os Estados esperam que ele forneça orientações aos países sobre as reduções de emissões necessárias para cumprir seus compromissos sob o acordo climático de Paris para evitar que as temperaturas aumentem 1,5ºC (2,7F) acima dos níveis pré-industriais. Em maio, cientistas alertaram que o mundo provavelmente ultrapassará a meta de 1,5ºC até 2027.
"O nível do mar está subindo rapidamente, ameaçando afundar nossas terras abaixo do oceano", disse Kausea Natano, primeira-ministra de Tuvalu, em um comunicado.
"Eventos climáticos extremos, que crescem em número e intensidade a cada ano que passa, estão matando nosso povo e destruindo nossa infraestrutura. Ecossistemas marinhos e costeiros inteiros estão morrendo em águas que estão se tornando mais quentes e ácidas."
Seu povo está sofrendo uma "injustiça manifesta" como resultado das mudanças climáticas, disse ele. "Estamos confiantes de que os tribunais internacionais não permitirão que essa injustiça continue sem controle."
Metade da capital de Tuvalu, Funafuti, será inundada até 2050, sugerem estimativas.
Vida na zona crepuscular do oceano "pode desaparecer" em meio ao aquecimento dos maresLer mais
Embora o Acordo de Paris seja um tratado juridicamente vinculativo que exige que os países reduzam as emissões e afirma o objetivo de limitar o aumento da temperatura global a menos de 2ºC, ele permite que os países estabeleçam seus próprios planos de ação.
"Não há obrigações de manter o aumento da temperatura dentro de 1,5ºC, além do que há uma alta probabilidade de mudanças climáticas catastróficas", disse Payam Akhavan, conselheiro líder e presidente do comitê de especialistas jurídicos da Cosis.
O caso usará o princípio do dano transfronteiriço, disse Akhavan. "Qual é a diferença entre ter uma chaminé tóxica vomitando através de uma fronteira para emissões de dióxido de carbono?
"Alguns desses estados se tornarão inabitáveis em uma geração e muitos ficarão submersos sob o mar.
"Esta é uma tentativa de usar todas as ferramentas disponíveis para forçar os grandes poluidores a mudar de rumo enquanto ainda podem."
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pacosemnoticias · 5 days ago
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Taxas do ISP sobem três cêntimos, absorvendo descida da taxa de carbono
A taxa do imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP) no litro de gasolina e do gasóleo aumentou cerca de três cêntimos, compensando a descida da taxa de carbono em 2025.
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A conjugação desta subida das taxas unitárias do ISP com a descida da taxa de carbono resultará no mesmo valor de imposto pago pelos consumidores quando abastecem o carro, garantiu o ministro das Finanças, que tem recusado as críticas do PS de que o Governo está aumentar o imposto, acentuando antes que o que muda é o valor de cada uma das componentes que integram este tributo.
Na portaria em que procede à atualização das taxas unitárias do ISP sobre a gasolina e o gasóleo é referido que esta é feita "em harmonia" com a "redução, em valor equivalente, da taxa de adicionamento sobre as emissões de CO2", de forma a assegurar que a reversão dos descontos ainda em vigor "não tenha impacto sobre o preço dos combustíveis".
Miranda Sarmento tem também referido a necessidade de Portugal ir retirando as medidas de mitigação da subida de preços dos combustíveis registadas em 2022 e ainda 2023, sublinhando o seu caráter temporário e extraordinário e a exigência de Bruxelas para tal.
Assim, segundo a portaria relativa à taxa de carbono, esta desce hoje para os 67,395 euros por tonelada, recuando face ao valor de 2024 -- que foi fixado em 83,524 euros, mas que, após vários descongelamentos, ficou nos 81 euros.
Já a portaria relativa às taxas unitárias contempla que estas avancem para 0,48126 euros por litro de gasolina (a última atualização em 2024 colocou esta taxa nos 0,45036 euros por litro) e para 0,33721 euros por litro de gasóleo (o último valor em vigor em 2024 era de 0,30354 euros por litro).
Além das taxas unitárias e da taxa de carbono, o ISP incorpora ainda a contribuição do serviço rodoviário.
Entre as medidas temporárias ainda em vigor está a que reduz na taxa do ISP um valor equivalente ao que resultaria da aplicação de uma taxa de IVA de 13% no preço de venda dos combustíveis.
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blogpopular · 2 months ago
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Honda e a Sustentabilidade: Iniciativas Verdes para um Futuro Mais Limpo
A Honda é amplamente reconhecida por sua dedicação à inovação e qualidade no setor automotivo, mas seu compromisso vai além de desenvolver veículos de alta performance. Nos últimos anos, a empresa investiu fortemente em iniciativas de sustentabilidade, buscando reduzir seu impacto ambiental e promover um futuro mais sustentável. O tema “Honda e a sustentabilidade” é mais relevante do que nunca,…
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petrosolgas · 14 days ago
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Petrobras amplia capacidade de produção com novo investimento na unidade SNOX da RNEST
A Petrobras anunciou um passo importante para o setor de óleo e gás no Brasil. Foi iniciada a operação da Unidade de abatimento de emissões atmosféricas SNOX, feita na Refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Ipojuca, Pernambuco. Este novo investimento da Petrobras não só visa a redução de emissões, mas também o aumento da capacidade de processamento de petróleo na refinaria. A RNEST passará a…
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ambientalmercantil · 25 days ago
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brunaportfolios · 26 days ago
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[DESCARBONIZE] O que a COP29 trouxe de novo para o futuro das empresas?
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A COP29, realizada entre 11 e 22 de novembro de 2024 em Baku, no Azerbaijão, foi palco de decisões importantes sobre o futuro do combate às mudanças climáticas. A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2024 apresentou grandes avanços, mas também deixou algumas pendências.  
Dessa vez, a regulamentação do mercado global de carbono e um novo acordo de financiamento climático ganharam destaque, enquanto outros temas, como o uso de combustíveis fósseis, ficaram em segundo plano. Para as empresas, as novidades apontam caminhos para quem deseja alinhar estratégias a um mundo mais sustentável – e mais exigente em relação ao clima.  
A seguir, confira os pontos principais da COP29 e como isso pode impactar o seu negócio nos próximos anos.  
O mercado global de carbono, enfim, está saindo do papel  
Depois de anos de debates, as regras para o mercado global de carbono foram ajustadas. Com isso, o Artigo 6 do Acordo de Paris vai finalmente começar a ser posto em prática, criando oportunidades tanto para países quanto para empresas.  
O mercado de carbono é uma forma de negociar créditos de carbono, que representam a redução de emissões de gases de efeito estufa. Empresas e países podem comprar esses créditos para compensar suas próprias emissões. Mas há dois caminhos diferentes para isso:  
1. Negociação entre países (Artigo 6.2)  
Países que conseguem reduzir mais emissões do que o necessário podem vender esse “excedente” para outros que não atingiram suas metas climáticas. É como uma troca: quem está sobrando ajuda quem está precisando.  
2. Mercado global (Artigo 6.4)  
Aqui, entra a supervisão da ONU. Os países poderão adquirir créditos aprovados por um órgão responsável (e pelos países vendedores), o que criará abordagens padronizadas para a medida e produção de créditos. Trata-se de mais uma tentativa de incluir empresas no esforço global para reduzir emissões.  
Contudo, para que isso funcione bem, a COP29 definiu regras claras para a comercialização e a supervisão desses créditos. A ideia é garantir que os projetos sejam confiáveis, com padrões altos de qualidade e responsabilidade social.  
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Com as novas regras, esses projetos ganham ainda mais credibilidade internacional.  
Financiamento climático é definido, mas não agrada a todos
Outro ponto importante da COP29 foi o novo acordo sobre financiamento climático. Do documento final, podemos citar três pontos de destaque: 
A definição da nova meta de financiamento climático, a NCQG, que prevê US$ 300 bilhões anuais para apoiar países em desenvolvimento na redução de emissões e adaptação às mudanças climáticas; 
A estruturação do mercado global de carbono;  
A ausência de menções à eliminação do uso de combustíveis fósseis. 
As negociações foram marcadas por desafios, como o impacto das eleições nos Estados Unidos e o fato de a conferência ter sido sediada em um país com forte produção de petróleo.
Os US$ 300 bilhões anuais devem ser investidos em iniciativas como:  
Reduzir emissões de carbono, por exemplo, investindo em energia renovável;  
Adaptar regiões vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas, como proteger cidades de enchentes ou apoiar comunidades agrícolas em períodos de seca;  
Financiamento de soluções naturais, como reflorestamento.  
Apesar de ser uma boa notícia, esse valor está longe do que realmente é necessário. Especialistas afirmam que seria preciso, no mínimo, US$ 1,3 trilhão por ano para enfrentar as mudanças climáticas de forma mais robusta.  
O Brasil, por exemplo, poderia se beneficiar desse financiamento para projetos relacionados à preservação da Amazônia e à transição energética. Mas a falta de clareza sobre como esses recursos serão distribuídos e quem, de fato, será responsável por eles, deixou algumas dúvidas no ar.  
Além disso, o documento final não responsabiliza diretamente os países desenvolvidos pelo financiamento climático nem garante que esses recursos sejam exclusivamente públicos, o que pode dispersar tanto as fontes quanto as responsabilidades. 
Fim da COP29: o que ainda não foi definido?
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Como em outras edições da COP, alguns temas importantes ficaram para depois:  
Combustíveis fósseis  
O documento final da COP29 não trouxe compromissos firmes para reduzir o uso de petróleo, gás e carvão. Muitos países dependem economicamente desses recursos, e isso ainda é uma barreira nas negociações.  
Questões de financiamento  
Embora os US$ 300 bilhões anuais sejam um avanço, não ficou claro de onde virá esse dinheiro. Parte pode ser levantada por meio de empréstimos, o que preocupa países em desenvolvimento, já que pode aumentar suas dívidas.  
Problemas de governança 
Decisões na COP exigem consenso entre todos os países, o que torna as negociações lentas e difíceis. Esse modelo foi, novamente, criticado, já que temas urgentes acabam sendo adiados.  
Essas lacunas colocam pressão sobre a próxima conferência, a COP30, que será realizada no Brasil, em Belém do Pará, em 2025.  
O que as empresas podem aprender com a COP29?  
Se tem algo que a COP29 deixou claro é que o mundo está caminhando, mesmo que aos poucos, para uma economia de baixo carbono. Isso significa que as empresas têm uma grande oportunidade de liderar essa mudança – e colher os frutos disso. 
Os resultados da COP29 sugerem apostar nas seguintes movimentos:
Apostar no mercado de carbono  
Com as regras do mercado global ajustadas, as empresas podem:  
Investir em projetos de descarbonização, como geração de energia limpa, para gerar créditos de carbono;  
Comprar créditos para compensar suas emissões e melhorar sua imagem perante consumidores e investidores.  
No Brasil, as novas regulamentações podem impulsionar projetos ligados à preservação da Amazônia. Isso cria um mercado promissor para empresas que já estão de olho na sustentabilidade.  
Aproveitar oportunidades de financiamento  
O novo pacto climático abre espaço para empresas que atuam em áreas como:  
Transição energética (trocar combustíveis fósseis por energia solar, eólica ou outras fontes renováveis);  
Soluções para adaptação climática, como tecnologias que ajudam a lidar com eventos climáticos extremos.  
Além disso, empresas que colaboram com comunidades locais em projetos sustentáveis têm mais chances de atrair recursos, já que a COP29 reforçou a importância de beneficiar as populações diretamente envolvidas.  
Buscar vantagem competitiva  
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Adotar práticas sustentáveis não é mais só uma questão de responsabilidade ambiental; é uma estratégia de negócio. Empresas que lideram nessa transição:  
Conquistam a confiança de consumidores que buscam marcas alinhadas com seus valores;  
Chamam a atenção de investidores que priorizam critérios ESG (ambientais, sociais e de governança);  
Estão melhor preparadas para cumprir exigências futuras, como regulações mais rígidas sobre emissões.  
E os próximos passos? De olho na COP30 no Brasil  
A COP30, marcada para 2025 em Belém do Pará, será um momento decisivo para os países envolvidos na questão climática. Com a Amazônia como pano de fundo, o Brasil terá a oportunidade de liderar as discussões sobre preservação florestal, financiamento climático e redução de emissões.  
A conferência também deve trazer ainda mais visibilidade para temas como:  
A importância da Amazônia para o equilíbrio climático global;  
Soluções naturais para combater as mudanças climáticas, como projetos de reflorestamento;  
Financiamento para países em desenvolvimento enfrentarem os desafios climáticos.  
Para as empresas, a COP30 será uma oportunidade de mostrar que estão à frente no compromisso com a sustentabilidade.  
Torne o seu negócio sustentável na prática
As mudanças climáticas estão moldando o futuro dos negócios, e se preparar desde já é essencial. 
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Ao contratar nossos serviços, sua empresa estará preparada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da descarbonização em 2024, 2025 e nos próximos anos.
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Conteúdo publicado originalmente em: Descarbonize
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igreen-energy-growth · 30 days ago
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Igreen Energy como funciona?
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Introdução
A iGreen Energy é uma empresa que está revolucionando o setor de energia sustentável no Brasil. Fundada com o propósito de democratizar o acesso a soluções energéticas limpas e renováveis, a iGreen combina tecnologia de ponta e sustentabilidade para oferecer economia e eficiência aos seus clientes. Em um mundo cada vez mais voltado para práticas ecológicas, a empresa se destaca como uma das líderes no mercado de transição energética, trazendo inovação e praticidade para residências e empresas que buscam reduzir custos e impacto ambiental.
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Mas afinal, como funciona a iGreen Energy? Essa é uma pergunta comum entre aqueles que desejam entender como podem se beneficiar das soluções oferecidas pela empresa. A iGreen desenvolveu modelos que vão além da simples comercialização de energia. Com opções que incluem desde o uso de placas solares até acesso ao mercado livre de energia, a empresa oferece uma abordagem flexível e personalizada, garantindo economia e sustentabilidade em qualquer cenário.
Além de reduzir a pegada de carbono, as soluções da iGreen Energy são acessíveis e descomplicadas, permitindo que mais pessoas façam parte da mudança para um futuro mais verde. O compromisso da empresa com a sustentabilidade é refletido em cada etapa do processo, desde a instalação de sistemas até o suporte técnico contínuo, sempre priorizando a satisfação do cliente e o impacto positivo no meio ambiente.
Se você quer descobrir como a iGreen Energy pode transformar a forma como você consome energia, está no lugar certo. Ao longo deste artigo, vamos explorar as soluções inovadoras da empresa e mostrar como ela pode ser a parceira ideal para quem busca economia, praticidade e respeito ao meio ambiente. Acompanhe e veja como a iGreen Energy está mudando o futuro da energia no Brasil.
O que é a iGreen Energy?
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A iGreen Energy é uma empresa brasileira comprometida com a missão de transformar a maneira como consumimos energia, promovendo soluções limpas, renováveis e acessíveis. Desde sua fundação, em 2021, a iGreen tem como objetivo principal democratizar o acesso à energia sustentável, oferecendo alternativas que aliam inovação tecnológica e respeito ao meio ambiente. A visão da empresa vai além de ser apenas um fornecedor de energia; ela se posiciona como uma parceira estratégica na jornada rumo à sustentabilidade, impactando positivamente tanto residências quanto empresas.
Fundada por Thiago Alexander e Amanda Durante na cidade de Uberlândia, Minas Gerais, a iGreen Energy nasceu com o propósito de conscientizar o planeta sobre a importância de práticas sustentáveis para garantir um futuro melhor. Desde então, a empresa tem construído uma trajetória sólida, baseada em valores como sustentabilidade, economia e praticidade. Com mais de 100 mil clientes ativos e milhões de reais economizados em contas de energia, a iGreen se tornou uma referência no setor de energia limpa no Brasil.
O que diferencia a iGreen Energy é sua abordagem única para a transição energética. Com soluções como Conexão Green, Conexão Placas, Conexão Solar e Conexão Livre, a empresa oferece alternativas para diferentes perfis de consumidores, sempre priorizando a redução de custos e a preservação ambiental. Essa capacidade de inovar e atender às demandas do mercado posiciona a iGreen como um líder na transformação energética, permitindo que seus clientes contribuam diretamente para a redução de emissões de carbono e o uso sustentável dos recursos naturais.
A iGreen Energy é mais do que uma marca; é um movimento em prol de um futuro mais verde. Ao combinar expertise em tecnologia com uma visão clara de impacto ambiental, a empresa reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a economia. Sua atuação no setor de energia limpa inspira confiança e destaca a importância de adotar práticas que beneficiem tanto o consumidor quanto o planeta. Para quem busca eficiência energética e um mundo mais sustentável, a iGreen Energy é a escolha certa.
iGreen Energy como funciona?
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A iGreen Energy funciona como uma solução completa para quem busca economizar e adotar práticas mais sustentáveis no consumo de energia elétrica. Seu modelo de negócios foi desenvolvido para atender diferentes perfis de consumidores, desde grandes empresas até residências, sempre priorizando economia, eficiência e sustentabilidade. A empresa combina tecnologia de ponta, parcerias estratégicas e um atendimento personalizado para garantir que cada cliente tenha acesso às melhores soluções energéticas disponíveis no mercado.
Entre os principais serviços oferecidos pela iGreen Energy está a Conexão Livre, voltada para grandes consumidores, como indústrias e complexos comerciais. Essa solução é ideal para empresas que operam em média e alta tensão, permitindo economias de até 30% na conta de energia ao migrar para o Mercado Livre de Energia. Com um processo simplificado e sem burocracia, a Conexão Livre é a escolha perfeita para quem deseja reduzir custos operacionais sem comprometer a eficiência.
Já para clientes que desejam gerar sua própria energia, a iGreen oferece a Conexão Placas. Com a instalação de painéis solares de alta qualidade e garantia de longo prazo, essa opção proporciona descontos de até 95% na conta de luz. É uma alternativa ideal para residências e empresas que buscam independência energética e maior controle sobre o consumo, contribuindo diretamente para a sustentabilidade do planeta.
Para quem deseja economizar sem investir inicialmente, as soluções Conexão Green e Conexão Solar são destaque. A Conexão Green oferece energia renovável com até 15% de desconto, enquanto a Conexão Solar disponibiliza sistemas fotovoltaicos sem custo de instalação, manutenção ou investimento inicial. Nesse modelo, o cliente já começa a economizar a partir do primeiro mês, com a garantia de que o sistema fotovoltaico será seu ao final do contrato.
A experiência é complementada pelo aplicativo exclusivo da iGreen Energy, que permite o acompanhamento do consumo e da economia em tempo real. Com funcionalidades como cashback sustentável, emissão de boletos e acesso ao suporte, o app é uma ferramenta indispensável para maximizar os benefícios das soluções contratadas. Assim, a iGreen Energy entrega não apenas economia, mas também uma experiência digital integrada e eficiente para seus clientes.
Benefícios de usar a iGreen Energy
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Usar as soluções da iGreen Energy traz uma série de benefícios que vão além da simples economia financeira. Um dos aspectos mais marcantes é o impacto positivo no meio ambiente. Com mais de 12,8 mil toneladas de CO2 evitados até agora, a iGreen Energy contribui significativamente para a redução da pegada de carbono de seus clientes. Essa abordagem sustentável é fundamental em um cenário global que busca alternativas limpas para substituir fontes de energia poluentes, promovendo um futuro mais verde e equilibrado.
Além do compromisso ambiental, a iGreen Energy garante uma economia expressiva na conta de luz de seus clientes. Dependendo da solução escolhida, os descontos podem chegar a até 95%, como no caso da Conexão Placas. Já a Conexão Green e a Conexão Solar oferecem reduções imediatas nos custos sem a necessidade de investimentos iniciais, tornando o acesso à energia renovável mais acessível e descomplicado para todos os perfis de consumidores.
Outro diferencial da iGreen Energy é o oferecimento de benefícios exclusivos que ampliam ainda mais o valor das soluções. Por meio do Cashback Sustentável, os clientes podem indicar novos consumidores e receber valores recorrentes para abater na própria conta de energia, com a possibilidade de zerá-la completamente (pagando somente a taxa mínima para a concessionária). Além disso, o iGreen Club disponibiliza descontos em mais de 60 mil estabelecimentos no Brasil, agregando ainda mais vantagens aos usuários da Conexão Green.
Por fim, a iGreen Energy se destaca pelo suporte dedicado tanto aos clientes quanto aos licenciados. A empresa oferece atendimento personalizado em todas as etapas, desde a adesão até o pós-venda. Com profissionais qualificados e treinamentos constantes no iGreen Academy, o cliente tem a segurança de contar com uma equipe preparada para solucionar dúvidas e garantir uma experiência de excelência. Isso reflete o compromisso da iGreen Energy com qualidade e inovação, colocando o cliente sempre no centro de suas operações.
Como contratar as soluções da iGreen Energy?
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Contratar as soluções da iGreen Energy é um processo simples e descomplicado, pensado para garantir que você tenha acesso rápido às alternativas que melhor atendem às suas necessidades. O primeiro passo é acessar nossa página inicial, onde você encontrará informações detalhadas sobre as soluções disponíveis, como Conexão Livre, Conexão Placas, Conexão Green e Conexão Solar. Lá, você pode entrar em contato comigo para receber orientação personalizada ou, simplesmente clicar aqui e falar comigo no WhatsApp.
Após entrar em contato, eu pessoalmente farei uma análise detalhada do seu perfil de consumo de energia para sugerir a solução mais adequada. Esse atendimento garante que cada cliente compreenda todas as etapas do processo e os benefícios envolvidos. Desde a escolha da solução até a assinatura do contrato, todo o suporte é oferecido para que a transição para a energia renovável seja tranquila e eficiente.
O aplicativo exclusivo da iGreen Energy é outra ferramenta essencial durante e após a contratação. Através dele, é possível acompanhar o progresso da sua solicitação, acessar informações sobre economia, gerenciar boletos e até indicar novos clientes para obter cashback sustentável. O app também disponibiliza um canal de suporte direto, permitindo que você resolva dúvidas ou questões técnicas de forma rápida e prática.
Se preferir, você também pode utilizar nossos canais de atendimento nas redes sociais @igreenenergygrowth, onde compartilhamos novidades, dicas e informações relevantes sobre energia sustentável. Com tantas opções acessíveis, contratar as soluções da iGreen Energy é um processo que combina eficiência, conveniência e atendimento de qualidade, garantindo que você esteja um passo mais próximo de economizar e contribuir para um futuro mais sustentável.
Depoimentos e Casos de Sucesso
Acesse a postagem oficial em nosso site para conferir os depoimentos:
Os depoimentos de clientes satisfeitos reforçam o impacto positivo que a iGreen Energy tem promovido em todo o Brasil. Um exemplo é o caso de Ana Carolina, proprietária de uma empresa de médio porte em São Paulo, que escolheu a solução Conexão Livre. Após a migração para o Mercado Livre de Energia, sua conta de luz foi reduzida em 30%, permitindo que sua empresa investisse os recursos economizados em novas iniciativas sustentáveis. “A iGreen Energy transformou a maneira como gerenciamos nossos custos operacionais e ainda nos ajudou a adotar práticas mais ecológicas”, comenta Ana.
Outro destaque é o relato de Marcelo Santos, residente em Belo Horizonte, que optou pela Conexão Placas. Com a instalação de painéis solares, Marcelo conseguiu reduzir sua conta de luz em até 95% e ainda contribuiu para evitar a emissão de toneladas de CO2 na atmosfera. “Nunca imaginei que fosse possível economizar tanto e, ao mesmo tempo, ajudar o planeta. É gratificante saber que faço parte de algo tão importante para o futuro. O melhor é que as parcelas do financiamento ficaram menores do que eu pagava de conta de luz!”, afirma ele.
Os resultados da iGreen Energy também são impressionantes em escala. Com mais de 100 mil clientes ativos e mais de R$50 milhões economizados em contas de energia, a empresa tem mostrado que é possível aliar economia à sustentabilidade de forma eficiente. Além disso, as soluções oferecidas já contribuíram para evitar mais de 12,8 mil toneladas de emissões de CO2, reafirmando o compromisso da iGreen Energy com um impacto ambiental positivo.
Esses casos de sucesso evidenciam como a iGreen Energy vai além de fornecer energia renovável. A empresa cria uma experiência transformadora para seus clientes, oferecendo suporte completo, soluções inovadoras e benefícios financeiros significativos. Seja para residências ou empresas, os depoimentos mostram que adotar as soluções da iGreen Energy é um passo estratégico para quem busca economia e sustentabilidade em um só pacote.
Conclusão
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A iGreen Energy se destaca como uma solução prática, acessível e sustentável para quem busca economizar na conta de luz e contribuir para a preservação do meio ambiente. Com opções adaptadas a diferentes perfis de consumidores, a empresa combina inovação tecnológica e compromisso com a sustentabilidade, oferecendo benefícios que vão desde a redução de custos até o impacto positivo na redução de emissões de carbono. Tudo isso com um suporte especializado que acompanha o cliente em cada etapa do processo.
Seja para residências ou grandes empresas, a iGreen Energy facilita a transição para fontes renováveis, tornando a energia limpa uma realidade ao alcance de todos. Com soluções como Conexão Livre, Conexão Placas, Conexão Green e Conexão Solar, a empresa oferece um portfólio robusto que atende às necessidades de economia e eficiência energética, sem abrir mão da praticidade. Além disso, o aplicativo exclusivo e os benefícios adicionais, como o cashback sustentável e o iGreen Club, garantem uma experiência completa e diferenciada.
Ao escolher a iGreen Energy, você não está apenas economizando, mas também fazendo parte de um movimento global em prol da sustentabilidade. A empresa tem como missão transformar o futuro da energia no Brasil, e cada cliente que adere às suas soluções contribui para um impacto significativo na construção de um mundo mais verde. Esse compromisso é o que torna a iGreen Energy uma escolha inteligente e indispensável para quem valoriza economia e responsabilidade ambiental.
Agora é a sua vez de fazer parte dessa mudança. Acesse nossa página inicial, conheça as soluções disponíveis e agende uma consulta personalizada. Não perca a oportunidade de economizar e contribuir para um planeta mais sustentável. Transforme a forma como você consome energia com a iGreen Energy, a parceira ideal para um futuro mais econômico e sustentável.
FAQ: Perguntas Frequentes sobre a iGreen Energy
A iGreen Energy atende minha região?
Sim, a depender da conexão escolhida, a iGreen Energy atua em diversas regiões do Brasil, oferecendo soluções que se adaptam a diferentes necessidades e perfis de consumo. A empresa trabalha com uma ampla rede de usinas e parceiros, o que permite atender a grande parte do território nacional. Para as conexões Livre, Solar e Placas a atuação é nacional, para a Conexão Green é necessário verificar se sua localidade está inclusa, basta acessar nossa página inicial ou entrar em contato conosco, que forneceremos informações detalhadas sobre a cobertura e as opções disponíveis.
Qual é a economia média com as soluções da iGreen Energy?
A economia pode variar de acordo com a solução escolhida e o perfil de consumo do cliente. Por exemplo, a Conexão Placas pode oferecer descontos de até 95% na conta de luz, enquanto a Conexão Green garante uma redução de até 15% sem necessidade de investimento inicial e variando esse desconto por estado. Já a Conexão Livre pode gerar economias significativas para grandes consumidores, como indústrias e empresas. O importante é que, independentemente da opção, todas as soluções da iGreen Energy foram projetadas para maximizar os benefícios econômicos de seus clientes.
Preciso de algum investimento inicial?
Depende da solução contratada. A Conexão Placas, por exemplo, requer um investimento inicial para a instalação do sistema de geração própria, mas a economia a longo prazo compensa rapidamente o valor aplicado. Por outro lado, a Conexão Solar e a Conexão Green não exigem investimento inicial, sendo ideais para quem deseja começar a economizar imediatamente. Essas alternativas permitem que o cliente aproveite os benefícios da energia renovável sem custos de instalação ou manutenção.
Outras perguntas relevantes:
Como funciona o cashback sustentável da iGreen Energy? O cliente pode indicar novos usuários para os serviços da iGreen e receber cashback recorrente, que é utilizado para abater na própria conta de luz, possibilitando até mesmo zerá-la e pagar somente a taxa mínima da concessionária de energia.
Quais são os benefícios do aplicativo iGreen? O app exclusivo permite acompanhar o consumo de energia, verificar a economia, acessar suporte e até aproveitar descontos no iGreen Club caso o cliente seja da Conexão Green, que inclui ofertas em milhares de estabelecimentos.
As soluções são acessíveis para residências e empresas? Sim, a iGreen Energy oferece opções personalizadas tanto para residências quanto para empresas, garantindo economia e sustentabilidade em qualquer escala de consumo.
Para mais informações, consulte nossa página inicial ou entre em contato diretamente comigo, Vander Dornellas, para esclarecer dúvidas específicas e descobrir a melhor solução para você.
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