#Aviação Comercial
Explore tagged Tumblr posts
radioshiga · 1 month ago
Text
Boeing registra prejuízo de US$ 11,8 bilhões em 2024
Chicago, Illinois, Estados Unidos, 30 de janeiro de 2025 (Japan Standard Time) – Reuters – A Boeing anunciou um prejuízo líquido de US$ 11,8 bilhões em 2024, atribuído principalmente às interrupções na produção causadas por uma greve que durou vários meses. Esse resultado marca o sexto ano consecutivo de perdas para a gigante da aviação e representa o segundo maior déficit da empresa desde 2020,…
0 notes
antonioarchangelo · 1 year ago
Text
Redução de Emissões: Parceria entre ABEAR, IATA e DECEA resulta em impacto ambiental positivo
Uma parceria exemplar entre a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) está trazendo resultados notáveis para o meio ambiente e a indústria da aviação. Graças ao aperfeiçoamento e otimização das rotas aéreas, ocorreu uma redução impressionante de 90 milhões de quilogramas de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
edsonjnovaes · 2 years ago
Text
Meninos e brinquedos
https://www.linkedin.com/posts/marcelo-mariano-217b9b69_taosimplesassim-activity-7040689131416346624-0yIO?utm_source=share&utm_medium=member_android
View On WordPress
0 notes
gazetadoleste · 25 days ago
Text
Indicação de Hugo Motta para a Agência Nacional de Aviação Civil causa ruído entre partidos
A nomeação de Tiago Faierstein para o cargo de diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) tem gerado controvérsias e críticas por parte de políticos da base aliada do governo. Faierstein foi indicado pelo novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB). Engenheiro formado pela Universidade Federal de Pernambuco, ele é o atual diretor comercial da…
0 notes
centralblogsnoticias · 1 month ago
Text
Especialistas descartam relação entre demissões de Trump e acidente aéreo em Washington
Apesar das acusações nas redes sociais, especialistas em aviação afirmam que as demissões de autoridades federais e o fim de programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) pelo presidente Donald Trump não tiveram relação direta com a colisão aérea ocorrida em 29 de janeiro próximo ao Aeroporto Ronald Reagan, em Washington. O acidente, envolvendo um jato comercial e um helicóptero…
0 notes
tncjornalismo · 1 month ago
Text
Acidente aéreo em Washington: avião da American Airlines colide com Helicóptero e cai no Rio Potomac
Um acidente aéreo grave ocorreu na noite de quarta-feira, 29 de janeiro, no Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington, D.C. Uma aeronave da American Airlines, um Bombardier CRJ-700, colidiu com um helicóptero militar Black Hawk do Exército Americano enquanto se aproximava do aeroporto. O impacto foi tão forte que o avião caiu no rio Potomac. Veja o vídeo: @tncbrasil 🚨 Acidente aéreo em Washington: um choque aéreo envolvendo um PSA Airlines dba American Eagle e um helicóptero UH-60 Black Hawk da US Army ocorreu ontem, 29 de janeiro, durante a aproximação para pouso no Aeroporto Nacional de Washington Ronald Reagan. Ainda não há informações sobre vítimas ou feridos.  #acidenteaereo #aereo #Washington #aviacao ♬ ■ News News-Drone-IT-AI(963995) - ImoKenpi-Dou Detalhes do Acidente: - Data e Hora: Quarta-feira, 29 de janeiro, por volta das 21h (horário local) - Local: Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington, D.C. - Aeronave: Bombardier CRJ-700 da American Eagle (matrícula N709PS) - Helióptero: Sikorsky Black Hawk do US Army (indicativo de chamada PAT-25) Vítimas e Resgate: - Parte das vítimas foi resgatada com vida, mas o número exato não foi confirmado - Equipes de bombeiros, emergência e polícia estão envolvidas em uma operação de busca e resgate no rio Investigação: - A Administração Federal da Aviação Civil dos EUA (FAA) informou que o NTSB (National Transportation Safety Board) liderará a investigação do acidente É importante notar que o último acidente fatal envolvendo uma companhia aérea comercial dos EUA foi o voo 3407 da Colgan Air, que caiu perto de Buffalo, matando 50 pessoas, em 12 de fevereiro de 2009. Já o acidente mais recente da American Airlines foi em novembro de 2001, quando um grande avião caiu no bairro de Belle Harbor, no Queens, matando 251 passageiros. Read the full article
0 notes
marcoverdile-blog · 2 months ago
Link
0 notes
fabioperes · 4 months ago
Text
youtube
O Brasil vai trocar de avião presidencial? | EP. 1145 Use o cupom LITO12 e ganhe 12% de desconto em todo o site da Insider https://ift.tt/Uv2m64q O Brasil vai trocar de avião presidencial? No vídeo de hoje Lito Sousa fala sobre a possibilidade de troca do avião presidencial brasileiro. Este é mais um vídeo do Aviões e Músicas com Lito Sousa, que foi supervisor internacional de manutenção em uma companhia aérea americana por mais de 35 anos e agora piloto privado. Especialista em fatores Humanos na Aviação e Safety, Lito Sousa desenvolveu sua metodologia única que já tirou o medo de voar de mais 3000 pessoas. Curso do Lito: https://ift.tt/QXl1dLG Todos os dados e conteúdos deste vídeo são escritos e revisados por Lito Sousa com suporte do time Aviões e Músicas. Não deixe de seguir o Lito Sousa e o Aviões e músicas em todas as redes sociais. ✈ Seja Membro do Canal Aviões e Músicas: https://bit.ly/ApoiarCanal ✈ Loja do Aviões e Músicas: https://bit.ly/LojinhaAeM ✈ Contato Comercial: [email protected] ✈ O Canal Aviões e Músicas foi feito para descomplicar a aviação e complementar as informações do blog https://ift.tt/sN39HWc ✈ Para mandar uma carta ou press kit: Rua Josephina Mandotti, 88 CEP 07115-090 | Guarulhos - SP Mídia Social ✈ Twitter: Avioesemusicas ✈ Instagram: Lito ✈ Facebook: https://ift.tt/bzoOB8w Apresentação e criação: Lito Sousa Idealização e direção: Mila Seidl Produção: Camila Dourado, Rafaela Petermann, Larissa Sábio Edição: Marco Hartmann Roteiro: Chila Bauer Marketing: Bruno Triaquim e Larissa Alves Vinheta de abertura: Maurício Duarte (@mauriciodgs) / Ivo Duran (@ivoduran) Motion graphic: Sergio Marques via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=7YQbSLt1CbY
0 notes
hotnew-pt · 4 months ago
Text
TAP promove saturação do aeroporto de Lisboa como grande vantagem em relação à concorrência #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News A TAP apresentou aos investidores o congestionamento do Aeroporto Humberto Delgado (AHD) como um ponto forte da empresa. “É uma declaração honesta e realista. O valor da TAP está diretamente associado à sua posição dominante no aeroporto de Lisboa”, reage Pedro Castro, consultor em aviação comercial. No prospecto legal da operação de subscrição de 400 milhões de euros em títulos, a TAP…
0 notes
pacosemnoticias · 6 months ago
Text
Primeiro avião 100% elétrico do mundo em fase de testes em Viseu
O primeiro avião 100% elétrico certificado no mundo, um aparelho que traz “grande diferença” no custo de operação, está a ser usado em instrução em Viseu, afirmou o diretor executivo da International Flight Academy (IFA).
Tumblr media
“O Pipistrel Velis Electro é o primeiro avião certificado no mundo. É um avião 100% elétrico, só tem propulsão elétrica, tem duas baterias, cada uma de 12,5 quilowatts (KW), ou seja, 25 kw no total, tem uma autonomia de 50 minutos”, especificou José Madeira.
O diretor executivo da IFA, que tem um polo em Viseu, afirmou que este avião, que pesa cerca de 500 quilos, “é perfeitamente adequado para as fases iniciais de instrução” e, em termos de comportamento e capacidade de voo, “comporta-se como um avião normal” que tem mais 100 quilos.
“Iniciámos o nosso processo de instrução com uma fase de testes e, neste momento, estamos a utilizar e a adaptar o nosso programa de instrução às particularidades de um avião elétrico”, acrescentou.
José Madeira comparou os custos de operação, como manutenção, e todos os custos associados do novo avião 100% elétrico com um motor de combustão interna, os usados até ao momento na IFA: “Ronda os 150 euros por hora e este avião em termos de custo de operação, o elétrico, também com os mesmos fatores de produção associados tem à volta dos sete, oito euros por hora, portanto, estamos a falar de realidades completamente distintas".
O diretor executivo esclareceu ainda que “é evidente que o elétrico não consegue fazer a amplitude de operação que conseguem os outros aviões, mas para esta fase [de instrução] adequa-se perfeitamente”.
“É, sem dúvida, este o futuro, ou seja, nós contamos, e por isso apostámos fortemente no elétrico, que vai haver uma grande inovação do ponto de vista da capacidade das baterias, até da reciclagem da energia através do hélice. Todos esses fatores vão sendo cada vez mais aprimorados e acreditamos que o futuro da instrução há de passar muito pela utilização da aviação elétrica”, defendeu.
Além da instrução, José Madeira considerou que o “debate tem de ser muito mais amplo, porque a quantidade de energia por peso das baterias ainda está muito aquém daquilo que é a utilização” dos combustíveis fósseis.
“Uma aviação sustentável, verde, será feita, do ponto de vista comercial de transporte de passageiros, muito mais através do hidrogénio produzido através de métodos sustentáveis, nomeadamente, centrais solares, do que aviões elétricos a bateria”, considerou.
Este primeiro avião elétrico, e os outros que a IFA quer adquirir, vai ficar em Viseu, porque é um aeródromo que se adequa “perfeitamente à operação deste avião, com pouco tráfego, que se adequa bastante a esta operação”.
Com capacidade para duas pessoas, o voo inaugural do avião 100% elétrico foi comandado pela instrutora sénior Inês Oliveira que se fez acompanhar por a aluna Sara Bala.
Aos jornalistas Inês Oliveira disse que o voo “é bastante semelhante” a um avião a combustíveis fósseis, a “única diferença” que a instrutora considerou “mais interessante” é que “é um avião mais ergonómico e vai facilitar a instrução” aos alunos.
“Para eles vai ser mais simples, ou seja, é um complemento bastante bom à frota”, defendeu Inês Oliveira que assumiu que a instrução será feita nos dois tipos de avião, e destacou ainda o “maior silêncio” em voo o que “é melhor” para a instrução.
A IFA tem sede em Cascais, onde se concentram cerca de 200 alunos, e o polo em Viseu, que conta com cerca de 60 alunos de 11 nacionalidades de vários continentes. Desde 2019 formou 40 pilotos.
0 notes
abraaocostaof · 6 months ago
Text
Comissão da Voepass na Câmara aprova convites para que dirigentes da empresa e da Latam prestem esclarecimentos
“Não queremos aqui quebrar empresa nenhuma, trazer dificuldade à aviação comercial, mas queremos sim investimentos para a ANAC, treinamento de pilotos, treinamento de mecânicos, para que o Brasil continue sendo esse polo seguro de aviação aérea comercial”, completou. Source link
0 notes
thedearls · 7 months ago
Text
Tumblr media
"Ainda sou inexperiente. Caio e me levanto todos os dias, repetindo o ciclo." por GQ Magazine.
Entrevista com Nèvian Venediktov ・ 20 de agosto de 2024.
GQ: Está quente, não é? Como você tem passado essa temporada?
Nèvian: Como é verão, mesmo sendo 6 da tarde, o sol ainda brilha intensamente. A luz do dia se estende, fazendo o tempo parecer mais longo. Está quente, mas há algo na atmosfera única dessa estação que eu gosto.
GQ: Que tipo de cenário captura sua atenção? Fico sempre curioso com isso quando a entrevista não é presencial.
Nèvian: Estou no meu escritório, revisando alguns relatórios sobre aviação. As janelas grandes oferecem uma vista panorâmica da cidade. Deixe-me descrever a cena: o brilho do sol de verão está começando a se pôr, lançando uma luz suave nos aviões no hangar. É um lembrete do que alcançamos no ar. Se eu pudesse dizer algo para a equipe, seria: "Vocês mantêm os céus seguros todos os dias. Obrigado por isso."
GQ: Isso me faz sentir um pouco mais aquecido por dentro. Qual é a sua temperatura emocional atual?
Nèvian: É um pouco embaraçoso dizer isso eu mesmo. (risos)
GQ: Antes de usar o termômetro emocional (risos), como você descreveria?
Nèvian: Em vez de atribuir um grau específico, eu diria que estou "quente". Recentemente, tenho colaborado em diversos projetos, tanto na construção de foguetes quanto na aviação comercial, e ver que meu trabalho é reconhecido me faz sentir grato. Conheci várias pessoas ao redor do mundo que compartilham a mesma paixão pela engenharia aeronáutica e espacial, e isso me faz sentir que estou no caminho certo.
GQ: Você gosta dessa temperatura atual?
Nèvian: Sim, é a temperatura que sempre sonhei alcançar. Porém, seria mentira dizer que não há pressão. Sinto uma responsabilidade enorme, mas isso me faz refletir sobre como posso corresponder às expectativas daqueles que acompanham meu trabalho e garantem que nossos céus e missões espaciais sejam seguros.
GQ: Depois de concluir um projeto, você consegue se desligar tranquilamente ou guarda essas emoções dentro de si?
Nèvian: Eu guardo um pouco dentro de mim. Cada projeto, seja um foguete ou um avião, carrega consigo muitas emoções e aprendizado. É difícil me desconectar totalmente. Cada pessoa com quem trabalhei, desde as equipes na NASA até os engenheiros de aviação, deixaram uma marca em mim. Acho que me apego rápido demais. (sorrisos)
GQ: Onde está a essência do Nèvian? Queria fazer essa pergunta, mas percebo que não é mais necessário. No final, muitas de suas experiências estão refletidas nas conquistas que você trouxe para o mundo.
Nèvian: Verdade. Quando penso nos projetos que concluí, vejo os rostos de tantas pessoas que me apoiaram e trabalharam ao meu lado. Eles fazem parte de quem eu sou hoje.
GQ: Você mencionou que uma das razões pelas quais escolheu trabalhar com aviação e engenharia aeroespacial foi por causa da experiência acumulada ao longo da sua vida. Quando você consegue se imaginar claramente em uma função, sente-se mais inclinado a aceitá-la?
Nèvian: Acho que a razão pela qual consigo me imaginar facilmente em certos projetos e me ver realizando esses papéis é porque tenho vivências suficientes para me apoiar. Quanto mais eu trabalho, mais percebo a importância da experiência. É por isso que tento buscar diferentes desafios sempre que posso, esperando que isso me ajude a me envolver ainda mais profundamente nos meus trabalhos.
GQ: O que toca o coração de Nèvian?
Nèvian: A bondade das pessoas. A força da boa vontade e consideração de alguém realmente mexe comigo. Isso aquece meu coração. Sempre que encontro pessoas assim na minha vida, sinto que sempre há algo a aprender com elas. Mesmo sem palavras, elas me fazem refletir, reconhecer minhas falhas e também me dão força para superá-las. Tento aprender com as boas qualidades dessas pessoas.
GQ: Você deseja tocar o coração das pessoas e aquecê-las, assim como tem sido tocado?
Nèvian: Acho que sim. Acredito que, quando somos movidos pelo amor e pela bondade dos outros, temos o dever de passar isso adiante.
GQ: O que 'amor' significa para Nèvian?
Nèvian: Para mim, o amor é uma emoção que traz aconchego e plenitude. É como encontrar um lar em outra pessoa, um lugar seguro onde você pode ser quem realmente é.
GQ: Se você tivesse que expressar a palavra 'amor' com outra palavra, qual seria?
Nèvian: Lar. Porque o amor, para mim, é sobre encontrar um lugar onde você se sinta em casa, onde haja conforto e paz.
GQ: Então, você diria que agora está mais feliz e em paz do que nunca?
Nèvian: Sim. Ao sentir tanto amor vindo de tantas direções — seja do meu trabalho, dos amigos ou do meu relacionamento —, percebo o quanto isso me fortalece. Me pergunto: "Será que realmente mereço tanto?" Mas essa reflexão só me faz ser mais grato e buscar ser uma pessoa ainda melhor. O amor me dá coragem para seguir em frente, em qualquer aspecto da vida.
GQ: Falando em amor, você está em um relacionamento com Rèverie. Como esse relacionamento tem impactado sua vida pessoal e profissional?
Nèvian: Estar com Rèverie tem sido um dos maiores presentes que já recebi. Ela é uma pessoa incrível e muito compreensiva. Acho que o equilíbrio que ela traz à minha vida me ajuda tanto no trabalho quanto na minha vida pessoal. Com ela, sinto que posso ser eu mesmo, sem precisar esconder nada. Estar com ela me traz uma calma interior que reflete em tudo o que faço. Sei que nosso relacionamento é jovem, mas tem sido profundo e significativo, e sou muito grato por tê-la ao meu lado.
ㅤㅤ
1 note · View note
schoje · 7 months ago
Text
A redução de ICMS sobre a querosene usada na aviação e sobre o transporte de cargas e a isenção total de tributos em caráter emergencial foram os principais encaminhamentos da audiência pública virtual promovida pelas comissões de Finanças e Tributação e de Transportes e Desenvolvimento Urbano. O evento, realizado na manhã desta quarta-feira (31), teve como pauta a suspensão dos voos diretos entre Chapecó e Florianópolis pela companhia aérea Azul desde o último dia 20. Proponente do debate, o deputado Marcos Vieira (PSDB) sugeriu que o governo catarinense baixe para 7% o ICMS para todas as empresas que mantenham as linhas Chapecó-Florianópolis-Chapecó e Chapecó-Navegantes-Chapecó. Já o presidente da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), Nelson Eiji Akimoto, propôs a suspensão do imposto por um período determinado para aumentar o interesse das empresas. Mario Cezar Aguiar, presidente da Federação Catarinense das Indústrias (Fiesc) opinou que reduzir para 12% os impostos no transporte de cargas também é uma opção importante. “Isso dará um atrativo a mais para as empresas." O vice-presidente da Federação do Comércio, Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio) no Oeste, Marcos Barbieri, apoiou a sugestão. “Temos um potencial enorme neste setor e não estamos aproveitando esse espaço. Viabilizaria até mais voos que funcionavam antes da pandemia.” O secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, não assumiu nenhum compromisso com as propostas. Apenas explicou que em 2020 o governo já havia aprimorado a legislação ao reduzir para 7% para as companhias que atendessem no mínimo seis aeroportos em território catarinense. De acordo com ele, em função da Lei de Responsabilidade Fiscal, para reduzir a carga tributária é preciso que existam outras fontes para a arrecadação dos recursos. “A Gol pediu para aderir e irá atender quatro aeroportos, com redução de 12% no imposto. Estamos conversando com a Azul, que deve atender seis, mas eles ainda não solicitaram”, disse Eli. Por outro lado, o secretário afirmou que pode ser feito um pedido de contrapartida. Se a empresa mantiver os voos entre Chapecó e a capital, os 7% podem vir a ser aplicados. Presidente da Comissão de Finanças, Vieira lembrou que as empresas de aviação já haviam sido beneficiadas quando, por intermédio da Alesc, o governo do Estado concedeu benefícios fiscais para vários setores da economia. “Um dos objetivos principais era ligar Chapecó à Capital e a Navegantes, tendo em vista o agronegócio, que é a maior fatia de exportação de Santa Catarina. Infelizmente as empresas não aderiram a esse benefício.” Vice-presidente da comissão e representando a Comissão de Transportes, a deputada Luciane Carminatti (PT) destacou que o tema é muito preocupante não só para o Oeste de Santa Catarina, mas também para o noroeste do Rio Grande do Sul e sudoeste do Paraná, que também são atendidos pelos voos de Chapecó. A parlamentar classificou como falta de respeito por parte da Azul suspender os voos sem sequer avisar as autoridades locais. “Não faltou iniciativa ou decisão [do Parlamento e do governo] para viabilizar os voos. A gente precisa tratar com maior respeito Chapecó e a região e precisa dar respostas à população. O sentimento do setor empresarial, das lideranças e prefeitos é de que isso não pode mais acontecer. Penso que é preciso tomar alguma atitude mais severa sobre esse cancelamento.” Empresas ausentes Parlamentares e representantes da sociedade que participaram da audiência pública foram surpreendidos pela ausência das empresas no debate. O diretor de Relações Institucionais da Azul, Ronaldo Veras, apenas enviou uma mensagem em áudio. Nele, o representante da empresa disse que não via necessidade de comparecer e nem da realização da audiência. “Já falamos que vamos voltar [a operar a linha] em maio”, explicou. Gol e Latam não se manifestaram. O presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), Sergio Rodrigues Alves, frisou que não se pode admitir que “uma região tão rica e pujante sofra esse descaso”.
Segundo ele, essa bandeira é de todos os catarinenses para fortalecer o hub logístico. “Precisamos aumentar número de voos em Chapecó. Não podemos esperar até maio.” Para a deputada Luciane, outro motivo que demonstra a amplitude do problema é o fato do aeroporto de Chapecó ser o único na região. “É diferente de ter um em Florianópolis, outro em Navegantes e outro em Joinville. É preciso considerar o distanciamento.” O deputado Marcos Vieira informou que a população atendida na região é equivalente à da Grande Florianópolis, com cerca de um milhão de pessoas. O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon, reforçou a argumentação ao dizer que Chapecó está muito distante da malha aérea brasileira, ficando a cerca de 500 quilômetros das tr��s capitais do Sul. “E o aeroporto internacional mais próximo fica em Foz do Iguaçu.” Para ele, a audiência pública é vital para assegurar a manutenção dos voos e, depois, para ampliar a quantidade. Vice-prefeito de Chapecó, Itamar Agnoleto (PP) destacou que o poder público municipal está à disposição para buscar uma solução. De acordo com ele, a situação provocou uma logística complicada, já que os passageiros que saem de Chapecó agora precisam ir a Campinas (SP) para depois voltar à capital catarinense, além de serem obrigados a fazer o trajeto contrário para voltar para casa.  Prefeito de Concórdia, Rogério Pacheco (PSDB) relatou que a sua e as demais cidades de toda a região também estão sendo prejudicadas. “Muitos encaminhamentos passam pelo transporte aéreo e essa audiência é fundamental para trabalharmos uma alternativa. Esse é o caminho para que se possa retomar a normalidade o quanto antes.” Pandemia O vice-presidente de Serviços da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Gilberto João Badalotti, demonstrou preocupação com os riscos que a suspensão dos voos gera durante a pandemia. Ele citou o exemplo do time da Chapecoense, que para vir a Florianópolis, vai até São Paulo, onde espera duas horas por uma conexão que traga a equipe à capital. “São cinco horas de viagem e todos se arriscando, com o tempo parado e a troca de aeronaves. E o problema não é falta de demanda, pois muitas vezes você não consegue passagens.” Gestora de Negócios Aéreos do Aeroporto de Florianópolis, Graziela Delicato comentou que a revisão da política de incentivos é essencial para manter a competitividade em relação aos aeroportos de Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). “Dezembro fechou com 60% de recuperação, estávamos indo bem, porém com a segunda onda [da Covid-19] após 15 de janeiro, as reservas começaram a se deteriorar com a expectativa da chegada da vacina. A reação das empresas foi começar a cortar os voos para segurar em função dos prejuízos. Em março a recuperação caiu para 40% e abril vai ser um mês diferente.” Também de acordo com a dirigente, a ligação aérea interna em Santa Catarina é “muito importante” para que voos internacionais saindo da capital possam ser efetivados. Representante da Socicam, empresa que administra o aeroporto de Chapecó, Filipe Dias Gomes afirmou que a Azul tem feito contato demonstrando interesse em retomar os voos. Para ele, é muito importante manter a ligação entre a cidade e Florianópolis. “Temos o interesse em fomentar e aumentar o fluxo de passageiros para impactar na economia de toda a região.” Entre os parlamentares que participaram da audiência ficou clara a revolta com a atitude da Azul. “O que faltou para a empresa foi a relação com o consumidor. Não teve sequer um comunicado, isso é inconcebível”, disse a deputada Marlene Fengler (PSD). Na opinião do deputado Sílvio Dreveck (PP), é preciso uma contrapartida com a retomada dos voos. Já o deputado Neodi Saretta (PT) reforçou a necessidade de se oferecer atrativos até em função da crise econômica provocada pela pandemia. “Todos os instrumentos que estiverem à mão precisam ser usados.”Fonte: Agência ALESC
0 notes
vilaoperaria · 8 months ago
Text
Aeroporto de Maringá articulando para rota de voos internacionais. A expansão e modernização dos aeroportos regionais são cruciais para o desenvolvimento econômico e social de uma cidade. O Aeroporto de Maringá, situado no noroeste do Paraná, está se destacando por suas iniciativas de inclusão na rota de voos internacionais de passageiros. Esta estratégia não só coloca a cidade no mapa global da aviação comercial, mas também impulsiona o turismo, negócios e conexões internacionais, promovendo um crescimento sustentável para toda a região. Aeroporto de Maringá: Um Pilar do Desenvolvimento Regional O Aeroporto Regional de Maringá, oficialmente conhecido como Aeroporto Regional Silvio Name Júnior, tem desempenhado um papel vital no desenvolvimento econômico e social da cidade e arredores. Desde sua inauguração, o aeroporto tem passado por diversas fases de ampliação e modernização, buscando sempre oferecer serviços de qualidade aos seus usuários e atrair novos voos e companhias aéreas. Histórico e Expansões Recentes Inaugurado em 2000, o Aeroporto de Maringá tem sido uma peça-chave para o desenvolvimento da infraestrutura de transporte da região. Com o aumento da demanda por viagens aéreas, o aeroporto passou por várias expansões, incluindo a ampliação da pista de pouso e decolagem, melhorias nos terminais de passageiros e a implementação de tecnologias modernas de navegação aérea. Nos últimos anos, a administração do aeroporto tem se empenhado em atender aos padrões internacionais de aviação, buscando certificações e parcerias que permitam a operação de voos internacionais. Esses esforços culminaram em importantes conquistas, como a ampliação da pista para 2.380 metros, permitindo a operação de aeronaves de maior porte e a instalação de equipamentos de última geração para a segurança e eficiência dos voos. Articulação para Voos Internacionais Um dos maiores objetivos atuais do Aeroporto de Maringá é a inclusão na rota de voos internacionais de passageiros. Este projeto envolve não apenas melhorias físicas e tecnológicas, mas também uma série de negociações com companhias aéreas e autoridades de aviação civil. Recentemente, foram realizadas reuniões com representantes de diversas companhias aéreas internacionais, bem como com autoridades governamentais, para discutir a viabilidade e os benefícios da inclusão de Maringá nas rotas internacionais. A administração do aeroporto tem destacado as vantagens estratégicas de Maringá, como sua localização geográfica privilegiada, infraestrutura moderna e o potencial turístico e econômico da região. Benefícios Econômicos e Turísticos A inclusão de Maringá na rota de voos internacionais trará inúmeros benefícios econômicos e turísticos para a cidade e região. Primeiramente, a conectividade internacional facilitará o fluxo de turistas estrangeiros, atraindo visitantes interessados nas atrações culturais, eventos e belezas naturais da região. Além disso, a operação de voos internacionais incentivará o desenvolvimento de novos negócios e investimentos, gerando empregos e impulsionando a economia local. Setores como hotelaria, gastronomia, comércio e serviços serão diretamente beneficiados, criando um ambiente próspero para o crescimento sustentável. Infraestrutura e Tecnologia de Ponta Para atender às exigências dos voos internacionais, o Aeroporto de Maringá investiu significativamente em infraestrutura e tecnologia. A ampliação da pista de pouso e decolagem, a modernização dos terminais de passageiros e a implementação de sistemas avançados de controle de tráfego aéreo são apenas algumas das melhorias realizadas. Além disso, foram instalados equipamentos de segurança de última geração, como scanners corporais e sistemas de monitoramento, garantindo a segurança dos passageiros e a conformidade com as normas internacionais de aviação. Parcerias Estratégicas e Certificações A administração do Aeroporto de Maringá tem buscado parcerias estratégicas com companhias aéreas, autoridades de aviação e organismos internacionais para viabilizar a operação de voos internacionais.
Essas parcerias são essenciais para obter as certificações necessárias e assegurar que o aeroporto atenda aos padrões exigidos para a operação de voos internacionais. Recentemente, o aeroporto recebeu a certificação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para a operação de voos internacionais, um passo crucial para a realização desse projeto. Além disso, estão em andamento negociações com autoridades de aviação de outros países, visando a homologação e a inclusão de Maringá nas rotas internacionais. Conclusão: O Futuro do Aeroporto de Maringá O Aeroporto de Maringá está em uma trajetória promissora para se tornar um importante hub de voos internacionais no Brasil. Com investimentos contínuos em infraestrutura, tecnologia e parcerias estratégicas, o aeroporto está preparado para atender às demandas do mercado internacional de aviação, promovendo o desenvolvimento econômico e turístico da região. A inclusão de Maringá na rota de voos internacionais representa uma conquista significativa, não apenas para a cidade, mas para todo o Estado do Paraná. Com uma administração comprometida e uma infraestrutura moderna, o Aeroporto de Maringá está pronto para decolar rumo a um futuro de crescimento e prosperidade.
0 notes
ambientalmercantil · 10 months ago
Link
0 notes
marcoverdile-blog · 2 months ago
Text
Tumblr media
Entendendo a Operação Sale Leaseback No universo das finanças corporativas, a operação de "sale leaseback" (venda e arrendamento de volta) tem ganhado destaque como uma estratégia de capitalização eficaz para empresas que buscam liberar recursos presos em ativos fixos sem comprometer o uso desses bens. Este artigo explica o funcionamento, as vantagens, os riscos envolvidos e a aplicabilidade dessa operação. O Que É Sale Leaseback? O "sale leaseback" é uma transação financeira em que uma empresa vende um ativo, como imóveis, equipamentos ou máquinas, a um investidor ou instituição financeira, e, em seguida, arrenda o mesmo ativo do comprador por um período predeterminado. Assim, a empresa converte um ativo imobilizado em liquidez imediata, enquanto mantém o uso operacional do bem. Exemplo prático: imagine uma empresa que possui um imóvel avaliado em R$ 10 milhões. Ao realizar o "sale leaseback", ela vende o imóvel por esse valor e firma um contrato de arrendamento pelo qual continuará ocupando o espaço, pagando aluguéis periódicos. Estrutura da Operação - Venda do Ativo: A empresa proprietária negocia a venda do ativo com uma parte interessada, geralmente um fundo de investimento, banco ou investidor institucional. - Contrato de Arrendamento: Após a venda, é firmado um contrato de leasing. O arrendamento pode ser estruturado como "leasing operacional" (operating lease) ou "leasing financeiro" (finance lease), dependendo das condições e objetivos do acordo. - Pagamentos de Aluguel: A empresa paga aluguéis periódicos pelo uso contínuo do ativo, que agora pertence ao investidor. Vantagens do Sale Leaseback - Liberação de Capital: Transformar um ativo imobilizado em dinheiro oferece liquidez que pode ser usada para expansão, redução de dívidas ou financiamento de operações. - Manutenção do Uso do Ativo: Mesmo após a venda, a empresa continua utilizando o ativo, o que evita interrupções operacionais. - Benefícios Fiscais: Os pagamentos de aluguel geralmente podem ser deduzidos como despesa operacional, reduzindo o imposto de renda corporativo. - Valorização dos Ativos: A venda ocorre com base no valor de mercado atual, o que pode ser vantajoso em períodos de alta valorização imobiliária ou de outros bens. Riscos e Cuidados Apesar das vantagens, o "sale leaseback" não é uma solução isenta de riscos: - Compromisso de Pagamento: A empresa assume uma obrigação financeira de longo prazo com os aluguéis, que podem se tornar um peso em momentos de crise. - Perda da Propriedade: Após a venda, a empresa perde o controle do ativo. Qualquer decisão futura dependerá do novo proprietário. - Custo do Leasing: Dependendo das condições do mercado, os custos do arrendamento podem superar os benefícios financeiros da venda inicial. - Impacto na Percepção do Mercado: Para investidores e stakeholders, a decisão de vender e arrendar pode ser interpretada como um sinal de dificuldades financeiras, caso não seja bem comunicada. Aplicações Práticas O "sale leaseback" é amplamente utilizado em setores intensivos em capital, como: - Imobiliário Comercial: Empresas vendem escritórios, armazéns ou fábricas e continuam operando no mesmo local. - Aviação: Companhias aéreas vendem aeronaves e as arrendam de volta para liberar recursos para compra de novas frotas. - Indústria: Máquinas e equipamentos são frequentemente alvos desse tipo de operação. Considerações Finais O "sale leaseback" é uma ferramenta poderosa de gestão de capital que pode proporcionar liquidez e flexibilidade financeira. Contudo, é essencial realizar análises cuidadosas antes de implementar essa estratégia. A avaliação do ativo, os termos do contrato de arrendamento e o impacto no fluxo de caixa são elementos cruciais que devem ser considerados. Para empresas que desejam explorar o "sale leaseback" como alternativa de capitalização, o suporte de especialistas financeiros é indispensável. Este tipo de operação pode representar uma oportunidade estratégica para liberar o potencial financeiro da empresa, sem sacrificar a eficiência operacional. Se você tem dúvidas ou deseja explorar essa estratégia, entre em contato com um assessor financeiro especializado para traçar a melhor abordagem. Read the full article
0 notes