#Tecnologias Mercedes
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blogpopular · 1 month ago
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Tecnologia BlueTEC nos Motores Mercedes: Inovação em Eficiência e Sustentabilidade
A tecnologia BlueTEC nos motores Mercedes é uma das inovações mais notáveis da engenharia automotiva moderna, posicionando a marca como líder no desenvolvimento de motores limpos e eficientes. Este artigo explora como a tecnologia BlueTEC funciona, seus benefícios para o meio ambiente e o desempenho dos veículos, além de destacar sua aplicação nos modelos Mercedes-Benz. O que é a Tecnologia…
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campadailyblog · 5 months ago
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Mercedes-AMG Project One: hypercar da Formula 1
La Mercedes-AMG Project One è un’hypercar che porta la tecnologia della Formula 1 sulla strada. È progettata per essere un bolide da corsa che puoi guidare sulla strada. Con un design audace e tecnologie all’avanguardia, come il motore V6 ibrido da oltre 1.000 CV, offre prestazioni mozzafiato. La Project One è un sogno per chi ama le auto di alta prestazione. È esclusiva e offre un’esperienza di…
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highsocietymag · 13 days ago
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Mercedes-AMG GLC 63 S E PERFORMANCE Coupé, a Tecnologia Plug-in Híbrida com Luxo e Design Exclusivo
O novo modelo da Mercedes traz a tecnologia de eletrificação hibrida plug-in AMG E PERFORMANCE, criada para as pistas de Fórmula 1. www.highsocietymagazine.com.br
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g-s-g-esporte · 1 year ago
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Fórmula 1
A Fórmula 1 é considerada a competição automobilística mais prestigiosa e emocionante do mundo. Desde a sua criação, em 1950, a categoria reúne os melhores pilotos e equipes do automobilismo, proporcionando corridas de alta velocidade, tecnologia avançada e rivalidades intensas.
A primeira corrida oficial da Fórmula 1 aconteceu no dia 13 de maio de 1950, no circuito de Silverstone, na Inglaterra. O vencedor foi o italiano Nino Farina, que pilotava um Alfa Romeo, considerado um dos maiores fabricantes de carros da Europa, ao lado de nomes como Ferrari, Maserati e Mercedes.
História da Fórmula 1
Oficialmente, a Fórmula 1 foi criada em 1950 pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA). No entanto, a história da categoria remonta ao final do século XIX, quando as primeiras corridas de carros foram disputadas na Europa. Como na época não existiam circuitos, as corridas aconteciam em estradas. Alguns historiadores apontam que uma corrida entre Paris e Bordeaux, na França, em 1895, tenha sido o marco inicial da F1. Essa corrida durou 48 horas e teve um percurso de 1200 quilômetros.
Há quem considere o ano de 1901 como o início da Fórmula 1, pois nesse ano foi disputada a primeira corrida com o nome de Grande Prêmio (GP). Na ocasião, a cidade de Le Mans sediou o Grande Prêmio da França. Atualmente, Le Mans não recebe a Fórmula 1, mas é considerada um dos mais importantes circuitos do mundo.
Entre 1901 e 1949, vários GPs foram disputados ao redor da Europa, em países como França, Itália, Bélgica, Inglaterra, Alemanha, Mônaco e Espanha. Os GPs só não aconteceram durante a Primeira Guerra Mundial e a Segunda. No decorrer das guerras, os pilotos participaram de corridas nos Estados Unidos, como em Indianápolis, outro grande circuito do automobilismo.
Depois da Segunda Guerra Mundial, a FIA decidiu elaborar um campeonato reunindo os principais Grandes Prêmios da Europa e deu a ele o nome de Fórmula 1. A nova competição reuniria as maiores fabricantes de carros do continente, como Alfa Romeo, Ferrari, Maserati e Mercedes.
Início da Fórmula 1
A primeira corrida da Fórmula 1 foi realizada em 10 de abril de 1950, quando o argentino Juan Manuel Fangio, pilotando um Maserati, venceu o Grande Prêmio de Pau, na França. No entanto, essa corrida não fez parte do campeonato. A primeira corrida oficial de F1 aconteceu um mês depois, no dia 13 de maio, no circuito de Silverstone, na Inglaterra, e teve como vencedor o italiano Nino Farina, pilotando um Alfa Romeo.
Nino Farina, Juan Manuel Fangio e Alberto Ascari, outro italiano, dominaram a Fórmula 1 no início da década de 1950. Farina foi o primeiro campeão, Ascari ganhou o campeonato em 1952 e 1953, de Ferrari, e o argentino Fangio levou o título em cinco oportunidades (1951, 1954, 1955, 1956 e 1957). Uma curiosidade sobre Fangio é que ele foi campeão pilotando por quatro equipes: Alfa Romeo, Maserati, Ferrari e Mercedes.
Nos seus três primeiros anos, a Fórmula 1 foi disputada apenas na Europa e nos Estados Unidos (Indianápolis). Em 1954, a Argentina recebeu a categoria pela primeira vez, muito por conta do sucesso de Fangio. Quatro anos depois, Marrocos foi o primeiro país africano a sediar uma corrida de F1.
No final da década de 1950, quando o número de corridas aumentou de seis para 11 por temporada, um outro piloto destacou-se: o australiano Jack Brabham. Pilotando uma Cooper, Brabham foi campeão em 1959 e 1960. O carro da Cooper era considerado inovador para a época e foi projetado pelo neozelandês Bruce McLaren. Anos depois, Brabham e McLaren teriam suas próprias equipes, com seus respectivos sobrenomes.
Como a Segunda Guerra Mundial freou o desenvolvimento da indústria automobilística, os carros da F1 da década de 1950 respeitavam os padrões pré-guerra. Os eixos eram rígidos e o motor ficava na parte dianteira do carro. A equipe Cooper inovou e levou o motor para a parte traseira.
Dois ingleses também destacaram-se na referida década. Stirling Moss venceu várias corridas e foi quatro vezes vice-campeão. Ele é considerado, por muitos, o maior piloto da história que nunca conquistou um título. Já Mike Hawthorn foi campeão em 1958, de Ferrari.
Década de 1960
Se na década de 1950 os ingleses não se deram tão bem na Fórmula 1, a década de 1960 ficou conhecida como a Era Britânica da categoria. Essa década presenciou o surgimento de grandes nomes do automobilismo inglês, como Graham Hill, Jim Clark, John Surtess e Jackie Stewart. Juntos, ganharam seis títulos entre 1961 e 1970. Nessa década, também foi criada uma grande equipe de Fórmula 1, a Lotus, além da Brabham.
Em 1967, quatro das 12 corridas da temporada já eram disputadas fora da Europa. Grandes Prêmios foram disputados na África do Sul, Canadá, México e Estados Unidos. No ano seguinte, uma fabricante de motores de fora da Europa ganhou o campeonato pela primeira vez, a americana Ford, que equipava os carros da Lotus.
A Ford trouxe para a F1 os motores V8, uma configuração de motor de combustão interna em que oito cilindros estão dispostos em duas bancadas de quatro cilindros. Entre 1968 e 1982, a Ford ganhou 12 dos 15 campeonatos.
Outra inovação dessa década foi a configuração do cockpit (banco onde os pilotos sentam-se), de modo que os pilotos ficassem mais inclinados. Antes, eles sentavam-se em uma posição de 90º. Nessa década também surgem os primeiros carros com aerofólio traseiro, o que trouxe uma grande evolução na parte aerodinâmica.
Década de 1970
A década de 1970 foi bastante movimentada na Fórmula 1, com inovações nos carros, duelos memoráveis e pilotos que entraram para a história. Começando pelos últimos, nessa década os nomes de destaque foram Gilles Villeneuve, Niki Lauda, James Hunt, Jody Scheckter, Alan Jones, Mario Andretti e o primeiro brasileiro campeão da F1, Emerson Fittipaldi.
Fittipaldi correu na Fórmula 1 entre 1970 e 1980, ganhando os campeonatos de 1972, pela Lotus, e 1974, pela McLaren. Em 1975, em uma decisão considerada ousada, abandonou a melhor equipe da F1 na época para fundar com o irmão a Copersucar Fittipaldi. A primeira e única equipe brasileira na Fórmula 1 não teve muito sucesso e fechou as portas em 1982.
O piloto austríaco Niki Lauda foi o grande destaque da década de 1970, ganhando os campeonatos de 1975 e 1977 pela Ferrari. Em 1976, perdeu o campeonato para o inglês James Hunt após sofrer um grave acidente que quase lhe custou a vida. Lauda e Hunt protagonizaram várias disputas na pista, o que inspirou o filme Rush, de 2013. O austríaco também ganhou o campeonato de 1984 e trabalhou nas equipes Jaguar, na década de 2000, e Mercedes, na década de 2010.
Em relação às inovações, a Renault trouxe, em 1977, os motores turbo, que ficaram na categoria até 1988. As equipes também investiam mais na aerodinâmica, visando o desenvolvimento do efeito-solo (o ar “empurra” o carro para baixo, deixando-o mais “preso” ao solo, o que aumenta a velocidade). Tanto o motor turbo quanto o efeito-solo foram banidos da categoria na década de 1980, principalmente depois de acidentes mortais, como o do canadense Gilles Villeneuve, em 1982.
Década de 1980
A década de 1980 é a de maior sucesso do Brasil na Fórmula 1, com cinco títulos: 1981, 1983 e 1987, com Nelson Piquet, e 1988 e 1990, com Ayrton Senna. Piquet ganhou seus dois primeiros títulos pela Brabham, e o último, pela Willams. Seus principais rivais eram Keke Rosberg, Carlos Reutemann, Alan Jones, Rene Arnoux, Alain Prost e Nigel Mansell, além de Senna.
Os maiores campeões da década foram Nelson Piquet e o francês Alain Prost, que também conquistou três mundiais: 1985, 1986 e 1989. Piquet era um forte adversário de Prost, mas o principal rival do francês foi outro brasileiro: Ayrton Senna. A rivalidade entre Senna e Prost é considerada a maior da história Fórmula 1.
Senna chegou à McLaren em 1988 para ser companheiro de equipe de Prost, que já era bicampeão de F1. O ídolo brasileiro havia se destacado em equipes menores e viu na McLaren a grande chance de vencer Prost. Nos dois anos em que ambos pilotaram por ela, cada um venceu uma vez: Senna, em 1988, e Prost, em 1989. Em 1990, o piloto francês foi para a Ferrari e não conseguiu rivalizar com Senna, que venceu o campeonato.
Década de 1990
A década de 1990 foi marcada pelo desenvolvimento da eletrônica nos carros de corrida. A Willams inovou com a suspensão ativa (controlada por meios eletrônicos) e desbancou a supremacia da McLaren que já durava alguns anos. Senna foi campeão em 1991, mas, nos dois anos seguintes, não conseguiu acompanhar a Willams, que venceu em 1992, com o inglês Nigel Mansell, e em 1993, com Alain Prost.
A aposentadoria de Prost depois do campeonato de 1993 abriu as portas da Willams para Senna em 1994. Infelizmente, o brasileiro sofreu um grave acidente na terceira corrida do campeonato, em Ímola, e faleceu aos 34 anos. Nesse ano, o campeão foi o alemão Michael Schumacher, pela Benetton.
Schumacher disputou todos os títulos da Fórmula 1 entre 1994 e 2006. Na década de 1990, ganhou em 1994 e 1995, pela Benetton, e em 2000, pela Ferrari. Nos demais anos, perdeu para as Willams de Damon Hill, em 1996, e Jacques Villeneuve, em 1997, e para a McLaren do finlandês Mika Hakkinen, em 1998 e 1999.
Década de 2000
A década de 2000 começou com a supremacia da Ferrari, com Michael Schumacher ganhando os campeonatos de 2001 a 2004, sendo até hoje o único heptacampeão mundial. Entre 2000 e 2005, foi companheiro de equipe do brasileiro Rubens Barrichello, recordista de corridas na F1 (326). Em 2006, Schumacher foi companheiro de outro brasileiro, Felipe Massa. No final desse mesmo ano, o heptacampeão anunciou aposentadoria, mas retornaria em 2010 para correr até 2012.
Os principais pilotos dessa década, além de Schumacher, foram: Fernando Alonso (campeão em 2005 e 2006 pela Renault), Juan Pablo Montoya, David Coulthard, Kimi Raikkonen (campeão em 2007 pela Ferrari), Jenson Button (campeão em 2009 pela Brawn), os brasileiros Barrichello e Massa, Lewis Hamilton (campeão em 2008 pela McLaren), e Sebastian Vettel (campeão em 2010 pela Red Bull). Os dois últimos também fizeram sucesso na década seguinte.
As temporadas entre 2001 e 2010 foram marcadas pelo desenvolvimento dos motores, o que resultou nas maiores velocidades registradas na F1. Em 2005, com um motor BMW v10, a Willams de Juan Pablo Montoya alcançou os 372 km/h. O perigo da alta velocidade fez a categoria trocar os motores v10 pelos v8, em 2006.
A perda de potência levou os engenheiros a desenvolverem soluções para os carros, resultando em vários “apêndices” aerodinâmicos. Esse excesso dificultou as ultrapassagens por gerar turbulência no carro de trás. Para aumentar as ultrapassagens, os apêndices foram proibidos e os carros passaram a ter um visual mais “limpo” no final da década.
Fórmula 1 na atualidade
A última década confirmou o talento do inglês Lewis Hamilton, que igualou-se a Michael Schumacher em número de títulos. Pilotando uma Mercedes, Hamilton conseguiu os títulos das temporadas 2014, 2015, 2017, 2018, 2019 e 2020. A Mercedes também venceu em 2016, mas com o alemão Nico Rosberg.
Hamilton conseguiu superar os recordes de vitórias e pole positions (primeira posição na classificação para a corrida) de Michael Schumacher e do seu ídolo, Ayrton Senna. Como ainda tem alguns anos de carreira, o inglês pode tornar-se o maior piloto de F1 de todos os tempos.
Antes dos títulos da Mercedes, os campeonatos foram conquistados pela Red Bull Team (RBR) com o piloto alemão Sebastian Vettel. Em 2010, com apenas 23 anos e 134 dias, Vettel tornou-se o mais jovem campeão da Fórmula 1. Ele também ganhou nos três anos seguintes.
Também pela Red Bull, o holandês Max Verstappen tornou-se o piloto mais jovem a vencer uma corrida na F1, com 18 anos e 7 meses. A juventude dos pilotos é uma característica da atual Fórmula 1.
Atualmente, os carros da Fórmula 1 são movidos por motor — o termo correto é unidade de potência — a combustão de seis cilindros (v6) turbo de 1.6 litros e tecnologia híbrida, ou seja, combina combustão com energia cinética. Os atuais motores conseguem transformar a energia cinética gerada nas freadas e o calor da combustão em potência.
As equipes da F1
A Fórmula 1 existe desde 1950, e nesse meio tempo 178 equipes participaram das corridas, sendo essas:
Adams
AMF
Alfa Tauri
Amon
AGS
Alfa Romeo
Alpine
Alta
Andrea Moda
Apollon
Arrows
Arzani-Volpini
Aston Butterworth
Aston Martin
ATS
BAR
Behra-Porsche
Bellasi
Benetton
BMW
BMW Sauber
Boro
Brabham
Brawmn
BRM
Bromme
BRP
Bugatti
Caterham
Christensen
Cisitalia
Clemente Biondetti
Coloni
Connaught
Connew
Cooper-BRM
Cooper-Castellotti
Cooper-Climax
Cooper-Maserati
Copersucar-Fittipaldi
Dallara
De Tomaso
Deit
Del Roy
Derrington-Francis
Dunn
Eagle
Elder
Emeryson
EMW
ENB
Ensign
Epperly
ERA
Euro Brun
Ewing
Ferguson
Ferrari
FISA
Force India
Fittipaldi
Footwork
Fondmetal
Forti
Frazer-Nash
Fry
Gilby
Gordini
Haas
Hall
Hesketh
Hill
Honda
HRT
HWM
Iso Malboro
Jaguar
JBW
Jordânia
Kauhsen
Klenk
Kojima
Kurtis Kraft
Kuzma
Lambo
Lancia
Langley
Larrousse
LDS
LEC
Lesovsky
Leyton House
Life
Ligier
Lola
Lotus F1
Lyncar
Lemur
Manor
Março
Marchese
Martini
Maserati
Matra
MBM
McGuire
McLaren
Mercedes AMG
Merzario
Meskowski
Midland
Milano
Minardi
Moore
Nichos
Olson
Ônix
Osca
Osella
Pacífico
Pankratz
Parnelli
Pawl
Penske
Philipis
Politoys
Porsche
Prost Grand Prix
Protos
BWT Racing Point
Rae
RAM
RE
Rebaque
Red Bull
Renault
Rial
Sauber
Scarab
Schroeder
Schrocco
Scuderia Sant Ambroeus
Shadow
Shannon
Sherman
Simca
Simtek
Snowberger
Spirit
Spyker
Stebro
Stevens
Stewart
Super Aguri
Surtees
Sutton
Talbot-Lago
Equipe Lotus
Tec-Mec
Techno
Theodore
Token
Toleman
Toro Rosso
Toyota
Trevis
Trojan
Turner
Tyrrell
Vanwall
Veritas
Virgin Racing
Watson
Wetteroth
Williams
Wolf
Wolf-Williams
Zakspeed
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soccomcsantos · 1 year ago
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Mercedes-Benz Classe CLA Concept: Uma visão eletrizante
O Classe CLA Concept deixa antever uma nova e inovadora gama de modelos 100% elétricos da Mercedes-Benz. Estes tiram partido de uma plataforma específica (MMA), com mais de 750 km de autonomia e um conjunto de soluções tecnológicas que prometem tornar o futuro desta família de entrada na Mercedes-Benz ainda mais eficiente, sofisticado e emocionante.
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O Mercedes-Benz Classe CLA Concept foi revelado no Salão Automóvel IAA Mobility 2023 em Munique, na Alemanha, oferecendo uma visão muito próxima da produção da futura família de automóveis de entrada de gama da marca. No limiar de uma nova era elétrica e digital, o CLA Concept representa a visão da empresa para elevar esta importante classe de automóveis, com base numa estratégia de portfólio a longo prazo. Concebido com base na futura plataforma Mercedes-Benz Modular Architecture (MMA), a estética exterior do Concept CLA Class representa um design icónico e um deixa antever um invulgar desempenho dinâmico. Entretanto, o seu interior centra-se na experiência do cliente, reforçando a aposta no conforto e numa conveniência excecionais e de acordo com um futuro que será elétrico e digital. 
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"O Concept CLA Class é o precursor de um segmento totalmente novo de automóveis de entrada de gama totalmente elétricos da Mercedes-Benz. A gama será composta por um total de quatro novos modelos - um coupé de quatro portas, uma shooting brake e dois impressionantes SUVs - cada um com uma qualidade de produto substancialmente elevada. Esta nova família de modelos é inspirada por uma geração de clientes que procuram a inconfundível sensação Mercedes-Benz, com mais qualidade, ainda maior conforto e segurança e a mais avançada tecnologia.
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Valorizam também uma escolha sustentável e que se posicione sempre um degrau acima das restantes propostas do segmento. Este “devorador” de quilómetros é o automóvel de “um litro” da era elétrica, com mais de 750 quilómetros (466 milhas) de autonomia, de acordo com o ciclo WLTP, e um consumo médio de energia de apenas 12 kWh/100 km.
O Concept CLA, está configurado para ser um tração traseira de caracter desportivo. No entanto, o design modular significa que também é adequado para aplicações em automóveis 4x4. Ao estrear-se no Concept CLA Class, a unidade de tração avançada da próxima geração é escalável para se adaptar a outros casos de utilização, incluindo noutros segmentos.
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O inovador sistema de baterias em desenvolvimento para a plataforma MMA baseia-se numa arquitetura altamente modular, através da qual os clientes podem escolher entre duas químicas de células diferentes. A variante de nível superior apresenta um design de ânodo com teor de óxido de silício para uma excelente densidade energética. Entretanto, a variante de entrada lidera o segmento com a sua utilização de fosfato de ferro-lítio.
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A bateria em si tem um volume total notavelmente pequeno. Pela primeira vez, os seus módulos de células são mantidos no lugar utilizando adesivos em vez de parafusos. A estrutura resultante não é apenas mais leve do que numa configuração de bateria convencional; é também mais rígida, o que oferece vantagens em termos de segurança em caso de colisão.
Da mesma forma, a configuração de 800 V também permite um carregamento de alta potência de 250 kW DC, proporcionando até 400 quilómetros de autonomia em apenas 15 minutos.
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Leve, potente e compacta: O novo e altamente eficiente MB.EDU, composto por motor, transmissão e eletrónica de potência, foi desenvolvido inteiramente pela Mercedes-Benz.
Baseada num conceito modular, esta unidade é a primeira de uma família de unidades de propulsão concebidas para satisfazer uma vasta gama de exigências numa série de linhas de modelos. O motor síncrono de excitação permanente de 175 kW está associado a uma transmissão de duas velocidades. A eletrónica de potência de alto desempenho incorpora o controlo do motor e da transmissão num único processador e inclui um inversor de carboneto de silício para uma utilização de energia excecionalmente eficiente.
Isto reflecte o elevado grau de integração funcional em todo o MB.EDU, que resulta num conjunto compacto que pesa menos de 110 quilogramas. A sua eficiência energética extremamente elevada de até 93% da bateria à roda em condução de longa distância, deve-se à minimização meticulosa das perdas em todo o sistema e coloca-o na vanguarda do sector.
“Baseado na plataforma MMA, o CLA Concept deixa antever uma primeira família completa de automóveis elétricos Mercedes-Benz desenvolvida de raiz para colocar na estrada a nossa “Ambição 2039”, através da qual pretendemos alcançar a neutralidade de carbono ao longo de toda a cadeia de valor da nossa frota de veículos novos até à referida data”. Palavras de Ola Källenius, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Mercedes-Benz AG 
Liderar pela tecnologia
A liderança tecnológica é evidente nas bases da plataforma MMA, como o sistema de tração elétrica da próxima geração, que visa uma autonomia de mais de 750 quilómetros (ciclo WLTP). A Arquitetura Modular Mercedes-Benz (MMA) é uma plataforma elétrica de primeira linha concebida para uma família de quatro automóveis que abrange uma gama de diferentes estilos de carroçaria. Está preparada para desempenhar um papel crucial na aceleração do crescimento da frota elétrica da Mercedes-Benz.
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Como parte fundamental de uma estratégia elétrica mais ampla, ajudará a empresa a atingir os seus ambiciosos objetivos. Todos os automóveis da plataforma MMA estão a ser desenvolvidos de acordo com a filosofia de "segurança na vida real". A Mercedes-Benz estabeleceu padrões de segurança durante décadas, perseguindo uma visão de condução sem acidentes.  Entretanto, o novo sistema operativo "MB.OS" é a base para uma interface de utilizador e uma experiência de utilização (UI/UX) sem paralelo, através do MBUX Superscreen, derivado do inovador ecrã do VISION EQXX, que incorpora gráficos avançados em tempo real.
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O Concept Classe CLA apresenta a utilização de materiais sustentáveis em toda a sua estrutura e interior. Estes vão desde o aço quase isento de CO2 e o alumínio com redução de CO2 até aos estofos em pele produzidos e processados de forma sustentável, bem como acabamentos feitos de papel. De um modo geral, este automóvel de exposição representa a interpretação acessível do desejo de um segmento de mercado global jovem e dinâmico. 
"A tecnologia que serve de base ao Concept CLA representa uma abordagem totalmente nova para a Mercedes-Benz e incorpora muitos ensinamentos do nosso inovador programa tecnológico VISION EQXX. Por exemplo, os nossos engenheiros maximizaram a eficiência reduzindo as perdas no seu sistema de tração elétrica de 800 V. Apresenta também uma química inovadora das células da bateria, bem como um elevado nível de integração que permite uma excelente densidade energética. Estou certo de que a nossa plataforma MMA nos permitirá oferecer aos nossos clientes neste segmento de mercado uma combinação de desempenho, sustentabilidade, segurança e conforto que define a sua classe, aliada a uma experiência digital excecional." Markus Schäfer, Membro do Conselho de Administração do Grupo Mercedes-Benz AG e responsável de Tecnologia
Distinto e sofisticado: sempre um Mercedes-Benz A parte dianteira do Concept CLA caracteriza-se pelo design em forma de nariz de tubarão e pelo distinto painel da "grelha" sem costuras. Forma uma parte coesa da escultura global e torna-se uma tela para o padrão de estrelas animadas iluminadas, bem como para a estrela central e icónica da Mercedes-Benz, igualmente iluminada.
As faixas de luz que envolvem a frente e a traseira conferem tridimensionalidade à composição da luz, para além de ancorarem os marcantes grupos de faróis em forma de estrela. Estas faixas são feitas de um material inovador que tem um elegante aspeto cromado espelhado quando não está iluminado.
Uma gama de cenários de iluminação animados de dia e de noite proporciona uma sensação ainda maior de emoção e dinamismo. Oferecem também uma dimensão adicional de personalização para o condutor, como os cenários de boas-vindas e de despedida.
As poderosas cavas das rodas enquadram as impressionantes jantes de 21 polegadas que exibem um distinto padrão em estrela.  A linha “GT” nítida e as proporções da traseira servem para alongar a silhueta, ao mesmo tempo que oferecem aos passageiros dos bancos traseiros maior espaço para a cabeça em relação à geração anterior. Da mesma forma, a distância entre eixos mais longa proporciona mais espaço habitável. A faixa de luz envolvente enquadra os grupos de luzes traseiras que repetem o design caraterístico da estrela. A estrela Mercedes-Benz na traseira é igualmente iluminada, criando um sinal distintivo para quem segue atrás.
Design interior ao pormenor
No interior espaçoso e sofisticado, o tema estético é o da máxima modernidade. Isto é expresso de forma simples, mas poderosa, através da aplicação ponderada de alguns elementos icónicos. Materiais inovadores e finamente trabalhados, como os acabamentos em papel e a pele napa processada com agentes de curtimento à base de vegetais, contrastam com superfícies de alto brilho para oferecer um acabamento visual e tátil que é simultaneamente elegante e inesperado.
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Durante o dia, é banhado pela luz natural do amplo teto de vidro e acentuado por uma iluminação LED discreta e cuidadosamente orquestrada. A paleta de cores de prata brilhante e branco cristalino realça a atmosfera futurista, enquanto os detalhes em azul frio e violeta sensual acrescentam um toque de exclusividade.
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A Mercedes-Benz estabelece uma referência muito clara no segmento com a interface de utilizador do Concept CLA. Dominando toda a largura do cockpit está o esguio e fluido ecrã MBUX Superscreen, com a tecnologia mini-LED de alta eficiência e gráficos 3D imersivos, pioneiros no VISION EQXX. As suas proporções realçam a largura do interior, ao mesmo tempo que aumentam a sensação de leveza, parecendo flutuar à frente do condutor e do passageiro do banco da frente.
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Visualizadas digitalmente nos extremos esquerdo e direito do ecrã estão as icónicas saídas de ar virtuais em forma de turbina. Esta fusão única e apelativa do analógico e do digital representa o próximo passo evolutivo, conhecido como hiper-analógico. A forma icónica familiar foi reinterpretada como uma interface de controlo da climatização. No anel interior fixo é apresentada a regulação da temperatura do habitáculo. O anel analógico exterior emerge suavemente da superfície do vidro para servir de controlo.  Enquanto isso, as saídas de ar físicas estão posicionadas discretamente atrás do ecrã e foram concebidas para transmitir a impressão de nervuras de arrefecimento - uma configuração engenhosa que funciona também como fonte de iluminação ambiente. Este motivo de design, em combinação com a iluminação, é um tema recorrente em todo o interior.
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motorsportverso · 1 year ago
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AS Categorias do Road To 1000 milhas
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Categoria P1 
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Principal categoria na geral da prova e dos protótipos correram os AJR V8,Sigma G4 e G5 ,Ginetta G57, Ligier JS P320 Track Day ,Protótipos FIA LMP3 
P2 
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Carros com motor V6 e V8 poderão estar no Grid carros como os MRX, ALDEE Spyder, MC40,Sigma G4 ,ABS01,Mamba Negra 2s.
P3
Carros com motor V6 e que tambem podem correr carros com motor e cambio de moto.
Como os proprios MRX e Aldee Spyder com motor V6 e os protótipos H2R-suzuki Hayamusa e Roco 001, Radical SR3.
P4 
Carros com motor V6 e que tambem podem correr carros com motor e cambio de moto.
Como os proprios MRX e Aldee Spyder com motor V6 e os protótipos H2R-suzuki Hayamusa e Roco 001, Radical SR3.
GT3 
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A categoria Fia GT3  que dos modelos atuais no Brasil  acima de 2012 temos ;Mercedes AMG GT3,Porsche 991.2 GT3 R ,Mclaren 720s GT3,Ferrari 488 GT3.
GT3 LIGHT
Fia GT3 até 2012 ,carros como Ferrari 458 Italia GT3, Lamborghini Gallardo GT3,Ford GT, Astom Martin Vantage V12 GT3  e nessa categoria tambem serão aceitos carros Stock Car antigos como Vectra ,Astra,Sonic e Peugeot 307 e 408. 
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GT4 
A Fia GT4 são carro acima de 2012 como Mercedes AMG GT4 ,Ford Mustang GT4,Ginetta G55 GT4, BMW M4 GT4 ,Mclaren 570s GT4,Porsche Cayman GT4 CS RS 718 e também poderá ter carros modernos em tecnologia como BMW M2 CS Racing e o BMW M150 que correu a ultima etapa da GT Series Cup BR.
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GT4 Light 
Carros GT4 até 2012 
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Carros GT de produção como o Chevrolet Camaro de Track day do Rodrigo Mourão que corre na GT series.
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Copa Petrobras de marcas
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Ferrari 430 Challenge
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Mercedes CLA , C250 E C300 Cup da AMG Cup Brasil
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Fia TCR
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PN1 
Protótipos nacionais com motor até 2.0 , como o Aldee Coupe , e o Aldee Spyder com bolha de Fusca, os carros do super turismo Gaucho como VW Gol com motor Honda K20.
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PN2 
Protótipos nacionais com motor até 2.0 , com peso de 980 kg.
TN1
Carros de turismo até 1.6 turbo com fabricação nacional ou Mercosul.
Carros do Turismo nacional BR, Copa HB20 
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TN1A
Carros de turismo até 2.0 , como Mitsubishi Lancer,Honda Civic, ou carros mexidos com motor até 2.0 
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TN1 B 
Carros com motor turbo ou V8 como Chevrolet Astra ,Vectra,Omega,Cruze e Peugeot 307 e 408 Stock Car,Opala V8,Ford Maverick V8, Fiat Linea Turbo,Mitsubishi Lancer Evo X RS.
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TN2:carros de turismo nacional com motor sobrealimentados até 2.000 cm³
Carros como Audi A3 DTCC,Mercedes C250, Fiat Palio Turbo.
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TN2A:carros de turismo nacional com motor sobrealimentados até 4.500 cm³
TURISMO 1.4
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Carros com motor Chevrolet 1.4 turbo 
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TNC: carros de turismo nacionais como VW Fusca,Brazilia, Gol,Voyage,Passat, Chevrolet;Monza,Chevete;Ford: Escort; Fiat Uno,Fiat 147.
Inscritos 2h do Velocita-SP
P2
25-Ney Faustini\Igor Taques-Absoluta RacinG-ABS01-Chevrolet
P3
777-Edras \Esdras\Juarez Suarez-Motorcar-MRX  VW 
222-Carlos Vallone\Gabriel Vallone-Spyder
GT4 Light
7-Amaury Bien-Mercedes C250
PN1
6-Caio Lacerda\Mauro Kern-HT Guerra-Aldee-VW 
TN1
96-Marcelo Servidone-VW Gol-Mamba Negra Racing
151-Marlon Luz-Hyundai HB20
TN1B 
9-Ciro Paciello\Sandro Sanchez-Big Power Competições-Chevrolet Omega Stock Car 
GT4
64-Marcos Philippe-Absoluta Racing-Chevrolet Cruze Stock Car
TN2
2-Justo\Benedetti\AZZONI-CALLFLEX RACING-Audi A3 DTCC
TNC
33-Finotti-LF Competições-VW Passat
48-Luis Guerreiro-CALLFLEX RACING-VW Voyage
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oraultima · 24 days ago
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actualidadmotor · 28 days ago
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El Mercedes-Maybach GLS Facelift 2026: reinterpretación del lujo y la tecnología
✨ ¡Descubre el Mercedes-Maybach GLS Facelift 2026! 🏎️ Lujo, tecnología y diseño se unen en un SUV que redefine el concepto de exclusividad. #MercedesMaybach #LujoAutomotriz 🔥 https://www.actualidadmotor.com/el-mercedes-maybach-gls-facelift-2026-reinterpretacion-del-lujo-y-la-tecnologia/
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ujjinatd · 2 months ago
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¿Es Mercedes el próximo gran nombre en vehículos eléctricos? Esta nueva tecnología podría ser la clave ... https://ujjina.com/es-mercedes-el-proximo-gran-nombre-en-vehiculos-electricos-esta-nueva-tecnologia-podria-ser-la-clave/?feed_id=835885&_unique_id=673aac8b6c9fb
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lisboacar · 2 months ago
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gazetadoleste · 2 months ago
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SP: Audi revela novo “S do Senna” em Ribeirão Pires
Para a alegria dos fãs de Ayrton Senna, uma homenagem bem importante está sendo conduzida pela Audi, em projeto que revelou a existência de uma nova curva “S” fora do autódromo de Interlagos. Localizada em Ribeirão Pires (SP), na Estrada Vereadora Mercedes D’Orto, a curva foi identificada após mapeamento em parceria da Audi Brasil com a agência iDTBWA e a tecnologia da Bolha, que utilizou…
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blogpopular · 5 days ago
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Mercedes-AMG GT Black Series: O Supercarro de Alta Performance Que Redefine Limites
O Mercedes-AMG GT Black Series é o ápice da engenharia automotiva da Mercedes-Benz, projetado para quem busca desempenho sem compromissos. Este supercarro, inspirado nas pistas de corrida, combina potência, design aerodinâmico e tecnologias de ponta, criando uma experiência única tanto nas estradas quanto nos circuitos. Neste artigo, exploraremos todos os aspectos que tornam o Mercedes-AMG GT…
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autostandxico · 3 months ago
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Automóveis de Luxo: Um Investimento Que Vale a Pena?
Os automóveis de luxo não são apenas um símbolo de status, mas também oferecem qualidade, conforto e tecnologia de ponta. No entanto, é importante analisar se este tipo de investimento se encaixa no seu orçamento e estilo de vida. Carros de luxo tendem a ter uma depreciação maior nos primeiros anos, mas oferecem uma experiência de condução incomparável.
Conforme dito por Paulo Soares, especialista em automóveis de luxo: "Um carro de luxo é mais do que transporte; é uma afirmação de estilo e qualidade de vida". No entanto, os custos de manutenção podem ser elevados, o que deve ser considerado no cálculo geral do investimento.
Dica prática: Se pretende adquirir um automóvel de luxo, opte por modelos que mantenham o valor de revenda ao longo dos anos, como os da Mercedes-Benz ou BMW.
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hotnew-pt · 3 months ago
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Mercedes-Benz G 580: a lenda do off-road foi reinventada #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News A ideia é simples, a Mercedes agarrou os 45 anos de seu SUV G e criou um elétrico, poderoso e carregado de tecnologia. Sociedade Comercial C. Santos destaca G 580 no 8º… Leia a matéria completa Siga-nos nas redes sociais: Hotnews.pt | Facebook | Instagram | Telegram #hotnews #noticias #tecnologia #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual
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soccomcsantos · 1 year ago
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Mercedes-Maybach Série 240: O melhor automóvel do mundo faz 25 anos
Em julho de 2002, a Daimler Chrysler AG apresentava ao mundo uma proposta que viria a redefinir o segmento do luxo. O Maybach Series 240 representava o pináculo da indústria automóvel e seria considerado, por muitos analistas, o melhor automóvel do mundo. Um quarto de século depois, os Mercedes-Maybach continuam a ditar as regras no mais exclusivo dos segmentos e a serem sinónimo de excelência e de uma quase obsessiva atenção ao detalhe.
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Em 2002, a então Daimler Chrysler AG apresentou um automóvel de topo absolutamente visionário e que seria sinónimo de estatuto e requinte levados ao extremo: o Maybach (modelo da série 240). Este prestigiado automóvel de luxo estabeleceu novos padrões no seu segmento - o pináculo absoluto do mercado de automóveis de passageiros. Ao mesmo tempo, remetia para a história dos automóveis Maybach dos anos 1920 e 1930. O sinal de partida para o desenvolvimento foi dado pelo Conselho de Administração numa resolução de 18 de julho de 1998. Apenas oito meses antes, no 32º Salão Automóvel de Tóquio, a empresa tinha apresentado o estudo para um novo automóvel de luxo numa classe à parte e que prometia estabelecer novos padrões na atenção ao detalhe e na possibilidade de personalização.
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O chefe do projeto foi o Prof. Hermann Gaus. "Desde muito cedo no projeto, foram decididas algumas importantes características de equipamento que teriam de figurar no caderno de encargos: bancos reclináveis, um bar e um sistema de comunicação na traseira, um teto de vidro electrocromático, ecrãs sensíveis ao toque, o chassis com Active Body Control (ABC) e o motor V12", recorda Hermann Gaus. O Professor baseou-se na sua vasta experiência e para promover um desenvolvimento mais rápido, criou uma equipa de cerca de 100 colaboradores. Para garantir que os processos de decisão não atrasariam o projeto, mudaram-se para um gabinete fora da fábrica de Sindelfingen. Ainda assim, as decisões com impacto no calendário e nos custos foram sempre mantidas de forma transparente. Além disso, conseguiu sensibilizar a equipa para as expectativas de uma clientela tão exigente. Graças a tudo isto, o automóvel final chegou ao mercado em 2002 após apenas cinco anos de desenvolvimento. Houve duas versões, que foram sendo construídas até 2013: o Maybach 57 e o Maybach 62, este último ainda mais comprido e com uma maior distância entre-eixos.
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Deixando meio-mundo de queixo caído, os Maybach combinavam a mestria dos artesãos da Mercedes e uma quase obsessiva atenção ao detalhe com as características técnicas e tecnológicas que faltavam aos seus rivais mais “clássicos”.
Maybach 57 S e 62 S, elevar a fasquia
Em 2005, a Mercedes quis elevar ainda mais a fasquia e apresentou duas versões de alto desempenho. Primeiro surgiu o 57 S e, em 2006, o Maybach 62 S - a berlina de motorista mais potente do mundo produzida em série.
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O "S" na designação do modelo significava "Special" (especial) e refletia o facto de a Maybach ter incorporado nesta versão ainda mais potente uma grande variedade de características especificadas pelos seus clientes mais exigentes. Em particular, os entusiastas do automóvel que desejavam conduzir eles próprios o seu Maybach. Assim, o 57 S procura atingir a simbiose perfeita entre o conforto, o luxo e um comportamento (quase) desportivo. No modelo 57 S, esta receita mágica é assegurada pelo motor V12 biturbo de 6,0 litros modificado pela Mercedes-AMG, com uma potência de 450 kW/612 cv e um binário máximo de 1000 Nm, e por uma configuração de suspensão mais firme, mas mantendo o conforto que se espera de uma berlina de representação. Esta combinação de luxo e de uma dinâmica de condução ao mais alto nível faz do Maybach 57 S uma berlina de luxo topo de gama ideal para os proprietários que esperam a mais recente tecnologia aplicada ao alto desempenho. Em termos de design exterior, o Maybach 57 S apresenta uma grelha de radiador de design marcante, unidades de iluminação dianteira redesenhadas, jantes raiadas de 20” e uma pintura num tom único de preto ou prateado. No interior, aplicações cuidadosamente coordenadas de laca de piano e fibra de carbono, bem como três opções de estofos em pele, acentuam, sempre com bom gosto, esta impressão geral de dinamismo.
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O Maybach 62 S - a quarta variante do modelo - constituiu a base para o Maybach Landaulet, uma variante de teto recolhível que elevou o luxo a um extremo nunca antes vistos. O 62 S oferecia uma nova dimensão de conforto em viagem, especialmente para os passageiros no compartimento traseiro. Para além de uma potência prodigiosa - como o modelo 57 S, também o 62 S está equipado com o motor de doze cilindros com 450 kW/612 cv - este foi especialmente concebido para ser conduzido por um motorista e satisfaz as mais elevadas exigências em termos de espaço, conforto e dinamismo. A amplitude e o conforto proporcionam uma viagem relaxante, enquanto o dinamismo permite ganhar tempo - dois aspetos fundamentais no mundo moderno.
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Em contraste com a configuração mais desportiva do modelo 57 S, que apresenta uma suspensão mais firme, os engenheiros da Maybach mantiveram as taragens da suspensão no 62 S, a fim de alcançar um nível de conforto de condução excecional - na verdade, provavelmente insuperável. Embora a suspensão marque o auge absoluto da engenharia automóvel em termos de conforto, também possui excelentes características dinâmicas para transferir de forma fiável a potência para a estrada em todos os momentos. O facto de estes dois requisitos muito diferentes terem sido conciliados de forma tão harmoniosa atesta a competência da equipa de desenvolvimento da Maybach.
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Tal como no caso do modelo 57 S, algumas características exteriores proeminentes distinguem o modelo 62 S do “normal”, estas incluem uma dianteira modificada com um radiador redesenhado e de aspeto mais musculado, jantes raiadas de 20” específicas e unidades de iluminação dianteira remodeladas. O Maybach 62 S também apresenta uma pintura de tom único. No interior, aplicações cuidadosamente coordenadas de laca preta de piano e, por exemplo, o choupo em cor antracite criam uma atmosfera de elegância exclusiva. As possibilidades de personalização do Maybach eram quase infinitas, havendo sempre maneira de dar resposta às exigências mais refinadas ou extravagantes, fosse um piso em pedra laminada aquecida ou as aplicações em ouro genuíno...
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truckbrasil · 5 months ago
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Mercedes-AMG lança campanha global “SO AMG” com foco nos automóveis esportivos da marca
Campanha foca nos modelos com tecnologia plug-in híbrida da F1 AMG E PERFORMANCE
A Mercedes-Benz Cars & Vans do Brasil, a partir de 19 de agosto, passa a veicular em suas mídias sociais oficiais no Brasil a campanha global “SO AMG”, focada nos veículos Mercedes-AMG, marca de alta performance do grupo Mercedes-Benz. 
Com destaque para os modelos recentemente lançados no Brasil, Mercedes-AMG SL 63 e Mercedes-AMG C 63 S, a campanha foca nos aspectos emocionais e de alto desempenho desses automóveis que trazem o puro DNA esportivo da marca. 
Toda a campanha apresenta um conceito criativo audacioso e transformador. As peças, criadas no ambiente desértico de Nevada nos EUA, traduzem em imagens a ousadia e a visão arrojada que só a Mercedes-AMG pode garantir. Esta campanha apresenta tudo o que a marca representa: Luxo, Emoção, Automobilismo e Performance.
As peças, posts e vídeos, visam atrair aqueles que procuram um automóvel esportivo que se alinhe ao seu estilo de vida inovador e ousado. A campanha é estrelada pelo piloto da equipe Mercedes-AMG Petronas de F1, George Russel, por Toto Wolff (CEO da equipe) e Susie Wolff (Diretora da F1 Academy).
‘’A campanha “SO AMG” traduz em imagens a autenticidade da Mercedes-AMG e os sentimentos que nossos clientes e fãs sempre relatam sobre os nossos automóveis esportivos: uma emoção única e incomparável” afirma Alessandra Souza, Head de Marketing e Comunicação Corporativa da Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil.
Siga a campanha “SO AMG” nos canais oficiais da marca a partir de 19 de agosto:
Instagram   @mercedesbenzbrasil
Facebook   @mercedesbenzbrasil
Youtube      https://www.youtube.com/c/mercedesbenzautomoveisbrasil
LinkedIn     https://www.linkedin.com/company/mercedes-benz-cars-vans-brasil/mycompany/
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