#receita de bolo simples
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Receita de Bolo Simples
Receita de Bolo Simples: Fácil e rápida de fazer
Você está procurando uma receita de bolo simples, mas que seja deliciosa e fofinha?
Então você vai adorar essa receita de bolo de liquidificador, que é muito fácil e rápida de fazer.
Você só precisa de ingredientes básicos que você provavelmente já tem em casa,
como farinha de trigo, ovos, leite, açúcar, óleo e fermento em pó.
Bolo simples é uma daquelas receitas que não podem faltar no seu caderno.
É fácil de fazer, leva poucos ingredientes e fica uma delícia para acompanhar o café da manhã ou o lanche da tarde.
Além disso, é uma ótima base para você variar os sabores e recheios, criando bolos diferentes e incríveis.
Neste artigo, você vai aprender como fazer bolo simples de liquidificador, que é a forma mais prática e rápida de preparar essa receita.
Você também vai conhecer algumas dicas para deixar o seu bolo simples mais fofinho e saboroso.
E ainda vai ver algumas sugestões de variações para incrementar o seu bolo simples com coco, chocolate, laranja e outros ingredientes.
Artigo apareceu primeiro Aqui: Receita de Bolo Simples
Como fazer bolo simples de liquidificador
Para fazer bolo simples de liquidificador, você vai precisar de:
Ingredientes:
3 ovos
1 xícara (chá) de leite
1/2 xícara (chá) de óleo
2 xícaras (chá) de açúcar
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
Modo de preparo:
- No liquidificador, bata os ovos, o leite, o óleo e o açúcar por cerca de 3 minutos ou até ficar homogêneo;
- Transfira a mistura para uma tigela e adicione a farinha de trigo aos poucos, mexendo com um fouet ou uma colher até incorporar bem;
- Por último, adicione o fermento em pó e misture delicadamente;
- Despeje a massa em uma forma untada e enfarinhada e leve ao forno preaquecido a 180°C por cerca de 35 minutos ou até dourar e passar no teste do palito;
- Espere amornar e desenforme o bolo simples.
Pronto!
Agora é só servir o seu bolo simples de liquidificador com um café fresquinho ou um suco natural.
Você também pode polvilhar açúcar de confeiteiro ou canela por cima do bolo para dar um toque especial.
Dicas para um bolo simples perfeito
Para garantir que o seu bolo simples fique perfeito, confira algumas dicas:
Use os ingredientes em temperatura ambiente, pois isso ajuda na hora de misturar a massa e evita que o bolo fique solado ou pesado;
Peneire a farinha de trigo e o fermento em pó antes de adicionar à massa, pois isso vai deixar o bolo mais leve e aerado;
Não abra o forno antes dos primeiros 20 minutos de cozimento, pois isso pode fazer com que o bolo murche ou não cresça direito;
Faça o teste do palito para saber se o bolo está pronto: espete um palito no centro do bolo e se sair limpo, está assado;
Se sair com massa grudada, precisa assar mais um pouco;
Deixe o bolo esfriar sobre uma grade ou um prato furado, pois isso vai evitar que ele fique úmido demais por baixo.
Variações para incrementar o seu bolo simples
Se você quiser variar o seu bolo, confira algumas ideias:
Bolo com coco
adicione 1 xícara (chá) de coco ralado à massa do bolo simples e asse como de costume.
Você também pode fazer uma calda com 1 xícara (chá) de leite condensado e 1/2 xícara (chá) de leite de coco e regar o bolo ainda quente.
Bolo com chocolate
adicione 4 colheres (sopa) de chocolate em pó à massa do bolo simples e asse como de costume.
Você também pode fazer uma cobertura com 1 xícara (chá) de chocolate meio amargo picado e 1/2 xícara (chá) de creme de leite e espalhar sobre o bolo frio.
Bolo com laranja
substitua o leite por suco de laranja na massa do bolo simples e adicione raspas de laranja a gosto.
Asse como de costume.
Você também pode fazer uma calda com 1/2 xícara (chá) de suco de laranja e 1/4 de xícara (chá) de açúcar e regar o bolo ainda quente.
Espero que você tenha gostado deste artigo sobre receita de bolo simples.
Se você tiver alguma dúvida ou sugestão, deixe um comentário abaixo.
E se você gostou, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais.
Até a próxima!
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Bolo de milho
Pra fechar a noite, receitinha de Bolo de Milho!! Delícia!!
Gostou? compartilha com seus amigos!!
Beijos e até mais!!
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Nina, como seria os meninos com uma leitora que tem espírito de velha? Que adora costurar, ver filmes/novelas, usas casacos de lã, ficar em casa, dormir cedo, ler livros a torta e a direita, cozinhar tudo que der na telha (especialmente doces, biscoitos e bolos) e ouvir músicas românticas (tipo Can’t help falling in love do Elvis e put your head on my shoulder do paul anka)?
literalmente tudo que o enzo quer, né? ele é bastante caseiro e reservado, trocaria qualquer rolê pra ficar em casa mesmo contigo e fazer coisa de gente velha igual ver novela e falar mal dos personagens como se eles fossem gente. super te ajuda a cozinhar as receitas, mas prefere ficar na parte de ler as instruções pra ti e depois lavar a louça. antes de dormir, estão vocês dois deitadinhos na cama, lendo cada um um livrinho, ou compartilhando o mesmo, ele fazendo carinho no seu joelho até o sono chegar.
às vezes, por causa da rotina corrida, não dá pra fazer um café da tarde todo dia, mas pelo menos aos finais de semana vocês gostam de ir pra um cafézinho superfaturado só pra tirar fotinhas e fofocar. se tem uma coisa que mais combina com o enzo é ouvir música antiga e dançar naquele balançar simples sabe? que move os pezinhos pra lá e pra cá, sem muita coisa. adora ir contigo à sebos, lojas de antiguidades e de discos.
agora, o matías pode surpreender. quando você conhece ele, acha que seu jeito mais caseiro poderia confrontar a personalidade dele, afinal se conheceram numa baladinha, entre os amigos, mas o argentino é bastante caseiro também. festinha é uma vez a cada trinta dias e olhe lá, tem que ser algo muito especial pra dar vontade de tirar o pijama dele. é mais daquele de só ler as instruções das receitinhas que você quer fazer e encher a barriga, porque não leva jeito pra cozinha e morre de preguiça. não acha muita graça em ficar colecionando discos de "música chata e velha", mas fala que é um rap ou rock dos anos 80/90 aí pra tu ver se ele não compra até o último exemplar. imagino muito ele com o braço no seu ombro, segurando um cervejinha na outra mão, enquanto vocês dois assistem um slam na pracinha, depois o pessoal fuma um e fica conversando, andando de skate.
vocês tem noite do filminho. é sempre no mesmo dia, fixo, mesmo horário. cada semana um escolhe o filme do dia, e o matí passa no mercado, compra pizza e algo pra beber.
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things that hurt enough to - with Liam Payne and special guest Sam Winchester
Situação: traição!namorado!Liam Payne x Leitora
Contagem de palavras: 3172
Sinopse: Após enfrentar a dor pela segunda vez, S/N recebe ajuda e conselhos de uma pessoa especial.
N/A: Pois é, trouxe dois mundos TOTALMENTE diferentes pra cá KKKKKKK não me matem!!! Fazem duas semanas que tô viciada em Supernatural, então quis trazer o meu vício pra cá também. Eu gostei bastante de escrever imagines com mais personagens, como foi o último com o Zayn e Harry, então dessa vez quis trazer algo um pouquinho diferente da proposta do blog, com um personagem que não é um doa meninos. Estou com umas ideias de trazer histórias que saiam um pouco da minha zona de conforto e essa será uma experiência hahaha. Espero que gostem da leitura e me digam o que acharam desse novo formato. Caso gostem, posso fazer mais :)
Eu havia acordado mas meus olhos ainda estavam fechados. A sensação de tontura iniciou assim que tomei a consciência da realidade e provavelmente do que rolou na noite passada.
O rombo em meu peito pareceu abrir novamente, quando meu cérebro fez questão de passar, em 4K, as cenas que meus olhos gravaram quando peguei o flagrante de Liam com a amante de anos, a mesma que um dia encontrei enviando mensagem bem intimas no para ele.
Flashback On*
Um ano atrás
Bettany: Oi querido, estou com tanta saudade.. Sei que nos vimos ontem, mas eu queria te ter hoje comigo também. É possível?
Minha alma saiu do corpo no instante que a notificação apareceu no celular de Liam, o qual eu usava para ler a receita do bolo que preparava para o seu aniversário, já que o meu estava sem bateria.
Fiquei por bons minutos em completo choque, sem mexer um único músculo, sem nem mesmo piscar. Meu mundo de fato se abriu e eu caía em queda livre. Minha barriga formigava, meu estômago revirou e minhas pernas bambearam.
Depois da notificação minha curiosidade não foi controlada e minha mente paranoica pirou por mais informações. Não demorou muito para abrir o aplicativo de mensagem, e na área de arquivadas pude ler o que eu nunca gostaria ter visto. Declarações, fotos, presentes, e meu nome no meio das tantas mentiras que ele um dia me contou.
As lágrimas nos meus olhos ultrapassaram o limite e começaram a cair pela bochecha sem eu nem ter notado que estava chorando. Era uma dor profunda que nunca imaginei passar.
Liam estava no banho. Não sabia que eu havia descoberto seu joguinho sujo. E quando ele saiu, eu ainda interpretei o papel de esposa para que ele caísse bem na minha frente.
- O cheiro está maravilhoso! - escutei sua voz atrás de mim, logo após sentir suas mãos abraçando-me por trás e um beijo molhado ser depositado na lateral do meu pescoço. Engoli o choro em seco e sorri fraco, dando um selinho nele quando me verei e vi seu rosto com os olhos fixado nos meus e um sorriso simples nos lábios, que ontem beijaram outra.
- Infelizmente só poderemos provar amanhã.
- Bom, meia noite já é meu aniversário! - fingi uma risada e voltei a lavar a louça. Liam foi à procura do seu celular, bloqueado na bancada, e o deixei sozinho por um tempo, indo tomar um banho para que pudesse digerir tudo e me preparar para o que estava por vir. - Amor, já desliguei o forno, tudo bem?
- Obrigada.. - sorri de forma amigável quando saí do banheiro da suíte e percebi que ele estava se arrumando. Muito bem arrumado por sinal. - Nós vamos sair?
- Acredita que os meninos prepararam uma social para os mais chegados para comemorar meu aniversário na casa do Louis?
- Jura? E a Bettany vai estar lá? - a feição dele se apagando e o desespero surgindo apenas deixou claro o quão verdadeira era aquela situação.
- Bettany? - se fez de desentendido.
- É, a sua amante. Esteve com ela ontem à noite, não foi? - Payne percebeu o que estava rolando e pelos meus olhos marejados ele não tentou esconder mais nada. O arrependimento bateu quase que de forma instantânea. - Pela última mensagem ela parece estar com bastante saudade, mesmo passando o dia inteiro com você. Ela ficou contigo no hospital enquanto você tomava soro porque teve desidratação por conta de comida estragada? - essa foi a desculpa que ele me deu quando perguntei aonde ele estava ontem, em pleno sábado, sem olhar o celular o dia inteiro.
- Amor, eu posso te explicar..
Flashback Off*
Imediatamente a tristeza invadiu cada pedacinho meu quando tudo veio a tona como um peso de uma tonelada nas minhas costas. Passar pela mesma situação duas vezes era pior do que a primeira.
Infelizmente os detalhes da briga e dos amassos, que tive a infelicidade de presenciar, na cama redonda do quarto vermelho com espelho no teto eu me lembrava. Porém, possivelmente por conta de todas as circunstâncias, eu sequer sabia como havia chego em casa.
Depois de um longo respiro abri os olhos e logo me assustei. Aquele quarto azul não era meu. E eu bem sabia de quem era.
Imediatamente pulei da cama com lençóis cinzas e notei que a porta estava entre aberta. Quando me levantei percebi que a roupa que usava também não era minha. Apesar das peças serem femininas, eu nunca fui fã de rosa choque, e aquela camiseta cheia de flores cor de rosa, além de ser grande demais para mim, não fazia o meu estilo. Eu estava realmente muito confusa com tudo aquilo, sendo perceptível a sensação em meu rosto, que a pessoa, dona do quarto e de todo resto notou assim que me viu na cozinha.
- Parece assustada. - calmo como sempre, o moreno riu enquanto colocava um prato com ovos mexidos na pequena mesa de madeira de quatro lugares, posta com um belo café da manhã. - Precisa de alguma coisa?
- Respostas. - novamente ele riu e puxou a cadeira para que eu me sentasse enquanto gentilmente me servia uma xícara de café. - Como eu vim parar aqui?
- Você me ligou. - meu corpo travou. Eu não falava com Sam há meses.
- Eu..o quê?
- Pois é, nem eu acreditei.
- E por que atendeu?
- Porque eu tenho sexto sentido.
- Até parece. - revirei os olhos e ele lançou um sorrisinho antes de levar uma colher cheia de cereal para a boca. Bizarramente encantador eu diria.
- E porque foi incomum você me ligar. Fiquei preocupado. - acatei a resposta.
- Como eu estava?
- Bêbada. - admitiu dando um riso falho
- e eu escondi a face com as mãos. - E sem suas chaves.
- Merda.. - dessa parte eu lembrava.
Flashback On*
- S/A, por favor, vamos conversar. - Liam segurava meu braço, puxando-me para perto da saída daquele quarto de motel.
- Por acaso está escrito idiota na minha testa, Liam? - meu grito continha uma mistura de dor e raiva, e eu simplesmente o empurrei para longe quando percebi o que ele estava tentando fazer. - Você mentiu pra mim! Você escolheu me trair de novo! Porque se fosse a primeira, eu encararia como erro, assim como eu encarei ano passado. Agora pela segunda vez? Aí você perdeu completamente o pouco de juízo que ainda lhe resta. Se é que existe algum dentro de você!
- Eu bebi demais noite passada, e vim parar aqui. - ele falava baixo, provavelmente para que a amante fugitiva no banheiro não escutasse.
- Que justificativa patética!
- Nós brigamos, tá legal? Eu perdi a cabeça!
- E daí? - surtei como nunca antes. - Toda vez que nós brigamos foi uma prerrogativa para você agarrar alguma vadia por aí? Suas desculpas são rídiculas, assim como você! - o controle do choro foi por água à baixo e caí em lágrimas infinitas. - Você me prometeu, porra!
- Amor.. - tentou aproximar-se de mim mas eu desviei.
- Não! - esbravejei chorando. - Não ouse me chamar assim e nem mesmo me tocar!
- Eu não quis estragar tudo de novo, eu juro!
- Pois bem, você estragou. - limpei meu rosto, tentando manter a pouca postura que me restava. - E dessa vez não tem conserto. - mantendo a pose mais durona que consegui, fuzilei Payne com meus olhos e abri a porta do motel mais luxuoso do bairro. - Te dou uma hora para tirar literalmente tudo que tem seu dentro do meu apartamento. - joguei as chaves de casa no peito dele. - Deixe a chave com o porteiro e suma da minha vida, ouviu bem?
Flashback Off*
Sam era a pior pessoa para eu estar naquele momento, mas como o destino gostava de brincar comigo, obviamente ele seria a pessoa que eu precisaria. E eu precisei mesmo.
- Depois que você me ligou, fui te buscar no bar do Johnny, ao lado do shopping, e te trouxe pra cá.
- Por que não me deixou em casa?
- Você pediu para não te levar lá.
- Pedi?
- Implorou na verdade.
- E meu carro?
- Pedi ao Johnny que deixasse na garrarem da casa dele.
- Meu Deus do céu. -o suspiro veio como uma forma de dizer ‘minha vida acabou’. - Tá, e por que eu estou com as roupas da sua ex?
- Eram as únicas que eu tinha aqui.
- Onde estão as minhas?
- Na secadora. - franzi o cenho. - Eu coloquei para lavar depois que você vomitou.
- Fica cada vez pior. - levei minhas mais até a testa. Eu queria me esconder em um buraco e nunca mais sair.
- Você não lembra de nada?
- Pouca coisa. - cocei a cabeça.
- Lembra do que aconteceu depois do banho?
- Não.. - respondi aprensiva. Tudo o que eu menos queria era ter feito algo com Sam que não me lembrasse.
- Relaxa, não foi nada sério.
- E o que foi?
Flashback On*
- Já terminou? - escutei a voz de Sam quando desliguei o chuveiro, do outro lado da porta.
- Eu preciso de uma toalha. - a tontura e visão embaçada estavam deixando meus olhos, mas ainda sentia a sensação do álcool dentro de mim.
- Deixei uma em cima da privada, junto com uma camiseta e um shorts que encontrei aqui. - me vesti com certa dificuldade, abaixei um pouco a cabeça e enrolei a toalha em meu cabelo molhado, sendo uma má ideia quando retornei a posição original e vi tudo girar novamente.
- Tá tudo bem aí?
- Não muito. - falei de olhos fechados e segundos depois sinto alguém me tocar delicadamente.
- Vem, eu te ajudo. - Sam me guiou para fora do banheiro até sua cama, sentando-me na beira dela.
- Valeu.
- Está melhor?
- Não.
- Precisa de um remédio? Água?
- Não. - respondi rindo. - Preciso de um abraço. - minha voz saiu chorosa. Sam me olhou com pena e deu uma espécie de sorriso de canto, sentando do meu lado e me puxando para um abraço. Eu agarrei com força seu troco e molhei sua camiseta com algumas lágrimas enquanto ele acariciava minhas costas, como forma de consolo.
- Sinto muito mesmo, S/A.
- Eu não merecia isso.
- É claro que não.
- Como eu pude ser tão idiota?
- Ei, você não tem culpa. - ele afastou levemente seu corpo do meu para olhar em meus olhos, e limpar meu rosto molhado com os polegares.
- Claro que tenho! Eu perdoei ele a primeira vez.. eu.. eu deveria ter te escutado.
- Você fez isso porque tem um bom coração.
- E agora o meu coração está partido. - comentei cabisbaixa. - Tá doendo tanto, Sam.. e eu sei que dói assim porque eu ainda amo aquele infeliz! - O moreno ficou em silêncio e permanecemos assim, abraçados e quietos até minha mente divagar para a última vez que estivemos juntos.
…
- Você o quê? - Sam questionou incrédulo quando mencionei que havia reatado com Liam.
- Ficar sem ele durante essa semana foi insustentável.
- Foi apenas uma semana, S/N! Pelo amor de Deus. Você não vai sarar suas feridas em tão pouco tempo. Ainda mais uma desse tamanho! Você fez a pior escolha!
- Ei, desde quando você sabe o que é melhor para a minha vida?
- Eu não sei.
- E que julgamento é esse? Você deveria me apoiar.
- Te apoiar? Como vou te apoiar em algo que não vai te fazer bem?
- O Liam me faz muito bem!
- Ah é? Você gosta de ser traída, então?Não receber o amor que merece? Porque foi isso que ele te deu de presente.
- Qual é a sua, Sam? Eu vim aqui te dizer que estou bem e você me recebe desse jeito?
- Você está cega em confiar nesse cara de novo.
- A verdade é que você nunca gostou dele.
- A minha relação com ele não cabe agora.
- Cabe perfeitamente! É por isso que não aceita que eu e ele somos um casal novamente.
- Eu estou apenas preocupado com o que ele pode fazer com você.
- Eu agradeço a preocupação, mas eu vou ficar bem.
- Vai ficar bem se ele trair de novo?
- Cala a boca!
- Você sabe que não vai conseguir confiar nele de novo. E isso só vai piorar as coisas. Toda vez que Liam sair sozinho, você vai ficar paranoica, a relação de vocês não será a mesma nunca mais.
- Seu irmão tem razão. Você deveria seguir em frente de uma vez por toda e procurar uma namorada para parar de cuidar do relacionamento dos outros!
….
- Me desculpe, Sam.. - resmunguei e ele me encarou confuso.
- Pelo o que exatamente?
- Por tudo, especialmente por estar aqui, te enchendo com meu drama depois da nossa briga. Inclusive mil perdões por tudo o que eu falei. Não deveria ter mencionado seu problema com relacionamento, nem nada do que rolou.
- Eu já te perdoei por isso, S/A. Tá tudo bem, OK? - observei detalhadamente seus lindos olhos e assenti, ainda abraçada a ele. - Agora descanse, tá legal? Você teve uma noite difícil.
- Você é incrível, sabia? - eu estava carente, isso era fato. E ao lado de um homem como o Sam, sensível, fofo, respeitoso, carinhoso e atraente, o sentimento triplicou.
- Obrigado, eu acho. - o moreno sorriu e afastou seu corpo do meu para que eu pudesse deitar na cama.
- Por que você e eu não demos certo, hein? - era para ter sido apenas um pensamento, mas aparentemente eu disse isso com todas as letras.
- OK, você ainda está bêbada. - uma risada envergonhada saiu de sua garganta quando ele se levantou. - Amanhã nos conversamos sobre isso.
- Eu te amei de verdade, sabe disso, não é? - apesar do meu estado, minha sinceridade era real e eu demonstrei a ele quando olhei fixamente em seus olhos. Pude observar o rapaz travar por meros segundos e sair da situação constrangedora que criei, dando-me um beijinho na testa e acariciando minha cabeça antes de sair do quarto.
- Durma bem, querida.
Flashback Off*
A medida que Sam foi contando, as memórias foram se estabilizando e eu lembrei de boa parte do que aconteceu.
- Eu não te beijei, né?
- Não. - o rapaz riu envergonhado. - E eu dormi no sofá, para sanar todas as suas dúvidas. - dessa vez fui eu quem soltei uma risadinha.
- Desculpe por isso. Por tudo na verdade.
- Tá tudo bem.
- Claro que não está. A ultima vez que nos vimos foi há um ano, e nós brigamos. Brigamos feio ainda por cima. - a situação era realmente chata. - Eu não tinha o direito de te ligar pedindo ajuda sobre o assunto que nos afastou, e muito menos dormir na sua casa, usando as roupas da Jessica. - neguei com a cabeça a situação a qual estava inserida. Sério, que vergonha.
- Para, você me conhece. Não sou de rejeitar ninguém. Ainda mais quando a pessoa faz parte da minha vida.
- Você e seu lindo e bondoso coração. - Sam sorriu sem graça. Engraçado como desde pequeno ele foi assim. - Enfim, me desculpa mesmo.
- Não foi nada, já te disse.
- Tô pedindo desculpas também por não ter te ouvido.
- Eu não sou seu pai, S/A.
- Mas você viu o que eu me recusava a enxergar. E sempre cuidou de mim de um jeito diferente. - juntei minhas mãos nas dele.
- Nós vivemos juntos, sua família foi essencial para mim e para o meu irmão, especialmente nos momentos que meus pais se foram. - eu assenti. Realmente os meninos ficaram perdidos após a morte do John, uns meses depois que eu e Sam brigamos. E com a morte precoce de Mary, mãe dos garotos, eles ficaram bastante tempo lá em casa, isso quando eles não estavam na estrada, desbravando o Estados Unidos com o pai. Tiveram uma infância muito complicada, mas o pouco de paz que tiveram, esses momentos eu pude dividir com eles. - Eu meio que sinto um amor diferente por você, um cuidado de irmão mesmo, sabe? - concordei. - Posso te perguntar uma coisa?
- Claro.
- Aquilo que você disse ontem, sobre a gente não ter dado certo. Você estava sóbria?
- Um pouquinho. - respondi sem graça.
- Então, podemos conversar sobre ou..
- Não sei bem o que podemos conversar sobre.
- É que eu .. sei lá.. Eu tentei fazer a gente dar certo.
- Do seu jeito né. - soltei uma risadinha. - Eu gostei de você antes do Liam, antes de tudo.
- Eu sei disso. E eu também.
- Mas aí veio a Jessica.
- A minha relação com ela surgiu porque você se afastou de mim.
- Depois que minha mãe comentou que nós éramos praticamente irmãos, achei errado ter sentimentos tão fortes por você. - admiti, observando-o dar de ombros e aproximar a cadeira de mim. - Principalmente depois que nos beijamos no seu quarto.
- É, foi estranho.. mas eu gostei.
- Eu tive medo, vergonha, vários sentimentos.
- Mas você gostou? - Sam estava inquieto.
- Sim. - e uma sensação de alivio surgiu em seu rosto quando respondi sua pergunta.
- Todos esses anos eu achei que não.
- As vezes eu duvido muito da sua inteligência.
- Como assim? - questionou dando uma risadinha.
- Como eu poderia não ter gostado se nós ficamos juntos por quase cinco meses?
- OK, talvez eu.. não sei, acho que só queira deixar claro que eu te amei de verdade nesse tempo.
- Mas a questão da Jessica era muito presente ainda, acertei?
- Como sabe?
- Eu te conheço, Sammy. Muito bem por sinal.
- Então você também sabe que depois de tudo que eu passei nos últimos anos, o que eu quero agora é ser feliz com alguém que eu amo de verdade. - sorri fraco e concordei.
- E quem é esse alguém?
- Me diz você.. - nós estávamos muito perto. Perto o bastante para eu escutar a respiração dele e sentir suas mãos tocando a minha lentamente, como se a nossa conexão de anos estivesse se encontrando de novo, mas dessa vez com um toque a mais de sentimento.
- Acho que ainda está muito cedo para eu te responder uma pergunta tão difícil.
- Eu entendo.. - de repente seus toques saíram do meu alcance. - Desculpe se pareceu invasivo da minha parte, não foi minha intenção.
- Sei que não, querido. - incrivelmente fofo, como que pode? - Quero que saiba que ainda tenho sentimentos por você. Mas não quero que fique me esperando. Como disse, você passou por muita coisa, e tem a vida pela frente. Precisa aproveitar. - ele assentiu, um pouco frustrado.
- Sabe S/A, eu senti a pior sensação do mundo quando perdi a Jessica naquela noite. Então eu sei o que você está passando.
- Sam, a minha situação é completamente diferente. O Liam me machucou, e ele está vivo. Não misture as coisas.
- Estou dizendo que eu entendo como é difícil lidar com a frustração de acabar um amor gigante. Não quero que você se feche como eu me fechei.
- Vai ser difícil.
- Mas eu estou aqui para deixar mais fácil. - o sorriso pequeno era sua marca registrada e me desmontava toda vez.
- Você é um doce, sabia?
- Sou? - era até cômico a facilidade em deixá-lo sem graça.
- Uhum.
- Só quero te ver bem. - sentia sinceridade em cada palavra e ação sua. Era perceptível no modo como ele me olhava, de forma profunda que até poderia ler minha alma.
- E eu agradeço por isso, de verdade. Só que tenho muita coisa para processar. Você entende?
- Completamente.
- Obrigada. - Sam concordou com a cabeça e acariciou minha mão antes de deixá-las e levar as suas até seu cabelo.
- Bom.. a gente pode então tomar um café como antigamente?
- Com prazer!
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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UM BLOG DE TWISTED EM PORTUGUÊS??? ESSE É MEU MOMENTO, NINGUÉM ME TOCA
Por favor, eu imploro de joelhos por uma ficha? Cenário? (Qual a diferença?) de um primeiro encontro com o Trey onde TUDO dá errado
A comida derruba, tem um ataque de insetos, alarme falso de overblot e uma chuva absurda pra finalizar
É um pedido meio nhe, mas eu amo esses cenários de comédia romântica com o Trey <3
Pediu algo pro Trey, já te amo 🙏💞 sua ideia foi muito gotosinha, anon. Coisa mais fofa primeiros encontros! Fui pouco literal no seu pedido, graças a Deus. Kakakaja, mas foi porque amei o conceito.
Não entendi bem a pergunta sobre a ficha, por aqui faço: cenários, o que, pra mim é uma fanfic mais curtinha retratando um pedido específico ou a ideia de um momento. One shots, que são uma coisa mais trabalhada, geralmente mais longa com início e meio mais desenvolvidos e um final fechado. E headcanons que estão mais para opinião geral, misturada com ideias e pequenas cenas 💖
O melhor pior encontro de todos os tempos ♣️
Com você e Grim sendo parte inseparável do duo A-Deuce, apesar de ser de um dormitório diferente, era quase um membro oficial de Heartslabyul. Um dos recrutas problemáticos que acabava constantemente circulando pelo dormitório, trazendo consigo o caos característico dos dias vividos ali.
Entre as confusões inevitáveis com Ace e Deuce, as discussões acaloradas com Riddle, que invariavelmente envolviam uma longa lista de regras quebradas, e os chás de desaniversário nos quais você era sempre incluída como uma convidada honorária, Heartslabyul tinha se tornado uma espécie de segunda casa para você. Era onde Grim corria atrás de sobremesas enquanto cuspia fogo, onde você se envolvia em pequenas aventuras e, ultimamente, onde um certo padeiro parecia notar sua presença com uma frequência que ultrapassava o simples acaso.
No início, Trey Clover te enxergava como mais uma das novas encrencas que viviam tumultuando o cotidiano do dormitório. Você era apenas uma extensão da energia caótica de Ace e Deuce. Mas, com o tempo, sua presença começou a se destacar de um jeito diferente. Não foi algo abrupto, e talvez tenha sido justamente a sutileza do processo que fez Trey se dar conta mais tarde do que gostaria de admitir.
Ele começou a reparar nos pequenos detalhes: o modo como seus olhos brilhavam quando você corria pelos jardins atrás de Grim, tentando salvá-lo de algum desastre; a maneira como sua testa franzia em uma mescla de concentração e exasperação quando você discutia com Ace sobre regras que claramente ambos não entendiam bem. Trey notava o som do seu riso, aquele tipo de riso que conseguia iluminar até mesmo os dias mais cinzentos de Heartslabyul, mesmo quando você estava coberta de farinha depois de um desastre culinário com Deuce. E foi ali, entre bolos e tortas, que tudo começou a mudar.
Primeiro, foram apenas gestos casuais. ─ Sobrou na cozinha ─ , ele dizia, deixando um pedaço de bolo para você enquanto escondia o leve sorriso que surgia ao ver sua surpresa. ─ Não estava no cardápio de hoje, e seria um desperdício.─ Mas Trey sabia que era mais do que isso. Ele não fazia aquilo por dever – fazia porque queria ver seu sorriso, porque havia algo no brilho dos seus olhos que fazia o mundo parecer um pouco mais leve.
Os dias passavam, e ele se pegava observando você de longe, não por maldade, mas porque havia algo fascinante na forma como você lidava com os desafios de ser uma estrangeira naquele mundo tão peculiar. Você tropeçava, caía, mas sempre se levantava com uma determinação que ele admirava. Ele tentava ignorar o peso que sentia no peito ao te ver; afinal, não sabia o que fazer com esse sentimento novo e estranho.
Claro que Carter percebeu. Carter sempre percebia. O ruivo vivia provocando Trey com comentários afiados, como se sua intuição fosse infalível. ─ Você está agindo como se fosse uma receita mal misturada, Trey,─ provocou Carter, jogado na cama do amigo enquanto o observava reorganizar pela quarta vez os mesmos utensílios culinários. ─ Tá na cara que você tá tentando impressionar alguém.
Trey tentou ignorar o comentário, fingindo estar focado em alinhar as colheres de medida, mas sentiu as orelhas queimarem. Carter não era do tipo que deixava essas coisas passarem despercebidas, e, apesar da implicância, suas palavras o faziam refletir. Depois de semanas de hesitação e introspecção, ele finalmente decidiu agir.
Foi em um fim de tarde, enquanto você cruzava o jardim, que Trey tomou coragem. Ele se aproximou com a expressão cuidadosamente neutra, mas o nervosismo transparecia no leve rubor em suas bochechas. ─ Você gostaria de me ajudar a experimentar algumas novas receitas? É no jardim, nada formal. ─ , ele disse, tentando soar casual. Mas você percebeu a hesitação em sua voz, o leve tremor nas palavras.
Aquela pergunta te pegou desprevenida. Era um convite simples, mas, por algum motivo, seu coração disparou. Você tentou manter a calma, concordando com um sorriso, mas o nervosismo começou a te acompanhar assim que voltou ao dormitório. Olhando para suas roupas limitadas, você se pegou indecisa como nunca antes. O uniforme cerimonial parecia exagerado, mas suas roupas casuais eram simples demais. ─ É só uma degustação de tortas ─ , você repetia para si mesma, como um mantra. Mas sabia, no fundo, que não era só isso.
Enquanto isso, Trey vivia seu próprio dilema. Ele passara a tarde ajustando o chapéu de seu uniforme, preocupado com detalhes que normalmente não lhe importavam. Queria parecer apresentável, mas não queria que parecesse que estava tentando demais. Era um equilíbrio difícil de alcançar, ainda mais quando o coração parecia acelerar só de pensar na sua resposta.
⚘
O sol estava começando a se pôr quando você chegou ao jardim, os últimos raios tingindo o céu de tons dourados e alaranjados. Trey já estava lá, ajustando com cuidado uma pequena mesa coberta por uma toalha xadrez. Pratos e talheres estavam perfeitamente alinhados, e no centro havia uma variedade de tortas que pareciam saídas de um livro de culinária. Apesar da postura tranquila, você percebeu como ele ajeitava os óculos repetidamente e inspecionava cada detalhe como se temesse que algo estivesse fora do lugar.
Quando ele notou sua presença, o rosto de Trey se iluminou em um sorriso acolhedor.
─ Você veio! ─ disse ele, o alívio evidente na voz. ─ Espero que esteja com fome, porque tem bastante coisa para provar.
Você retribuiu o sorriso, mas sentiu o calor subir até as orelhas. Caminhou até a mesa, ajeitando a barra da camisa casual que escolheu para o encontro, tentando disfarçar o nervosismo. As tortas, decoradas com flores de massa e frutas frescas, eram de uma beleza impressionante, mas você logo percebeu que o olhar de Trey estava mais fixo em você do que nos próprios doces.
A conversa fluiu com facilidade enquanto ele explicava as receitas. Trey falava com paixão, detalhando os sabores, as texturas e até os pequenos erros no processo, arrancando risadas de você. Por um momento, parecia que o mundo ao redor tinha desaparecido, deixando apenas vocês dois e o som dos pássaros nos galhos próximos.
Mas, como se o universo tivesse decidido pregar peças, o primeiro imprevisto não demorou a acontecer. Enquanto cortava a torta de frutas vermelhas, Trey aplicou força demais e parte do recheio escorreu pelo prato, pingando diretamente na sua camisa. Seus olhos se arregalaram, e ele pegou um guardanapo às pressas.
─ Me desculpe! Foi minha culpa! ─ disse ele, aflito, enquanto tentava limpar o desastre.
Você soltou uma risada leve, pegando o guardanapo de suas mãos.
─ Está tudo bem. ─ respondeu, tentando tranquilizá-lo. ─ Só espero que isso não seja motivo para o Riddle me dar uma detenção. Tenho certeza de que ele tem uma regra contra sujeira... ou contra recheios de torta fora do prato.
Trey relaxou um pouco, embora ainda parecesse envergonhado.
─ Eu não duvidaria. ─ ele respondeu, sorrindo, enquanto ajeitava os óculos.
Quando parecia que as coisas estavam voltando aos trilhos, o aroma doce das tortas atraiu visitantes inesperados: um enxame de abelhas. A princípio, você tentou ignorá-las, mas a situação rapidamente ficou caótica quando uma delas pousou diretamente em uma fatia. Trey, sempre prático, pegou um guardanapo e começou a espantar as pequenas intrusas, e você o seguiu, tentando manter a compostura enquanto agitava as mãos.
─ Acho que até as abelhas aprovaram minhas receitas. ─ Trey comentou, rindo entre os suspiros enquanto corria em volta da mesa.
Vocês finalmente conseguiram afastar o enxame, exaustos, mas rindo da situação. Sentaram-se novamente, ofegantes, e Trey balançou a cabeça.
─ Pelo menos não foram corvos. ─ ele disse, referindo-se às regras rígidas de Heartslabyul. ─ A última coisa que precisamos é de um relatório disciplinar dizendo que infringimos o decreto “Não alimente os corvos no jardim”.
Você riu, imaginando a expressão de Riddle ao encontrar um motivo tão específico para reclamar.
Porém, antes que pudessem recuperar completamente o fôlego, um som distante ecoou no ar. Era grave e inquietante, o suficiente para fazer vocês dois se levantarem.
─ Foi... um rugido? ─ você perguntou, franzindo o cenho.
─ Ou um alarme de overblot. Afinal, parece que anda acontecendo quase um por mês nos últimos tempos. ─ Trey respondeu, seu tom era uma mistura de brincadeira e preocupação.
─ Nem me fale…
Ambos ficaram atentos, mas logo perceberam que não era nada tão sério. Um grupo de estudantes do campo de treinamento passou correndo, gritando algo sobre uma explosão mágica mal calculada. Vocês trocaram olhares e deram de ombros, relaxando novamente.
Mas a tranquilidade durou pouco. Uma nuvem escura apareceu no horizonte, trazendo uma chuva inesperada. Em questão de minutos, o céu desabou, encharcando tudo ao redor. Trey tentou usar o chapéu como proteção improvisada, mas a água já havia estragado a toalha, as tortas e suas roupas.
Vocês correram para debaixo de uma árvore, tentando escapar do pior. Trey suspirou, tirando os óculos para limpá-los, e olhou para a mesa arruinada.
─ Acho que isso encerra nossa degustação. ─ disse ele, desapontado.
Você, no entanto, começou a rir. Uma risada leve e sincera, que logo se espalhou pelo ambiente. Trey a encarou por um momento, surpreso, antes de se render à situação e rir também.
─ Bom, pelo menos foi memorável. ─ você comentou, enxugando o rosto com as mãos.
─ Memorável é pouco. ─ Trey respondeu, a voz mais suave. Ele hesitou, mas então estendeu a mão, afastando uma mecha de cabelo molhado que havia grudado na sua testa. ─ Me desculpe por hoje ter sido... um desastre. Eu queria que fosse especial.
Você sentiu o coração acelerar e respondeu, sorrindo.
─ Foi especial. ─ disse, sincera. ─ Talvez não do jeito que planejamos, mas... foi especial porque você estava aqui.
Trey pareceu absorver suas palavras por um momento, e então se inclinou, hesitante. O beijo foi breve, tímido, mas cheio de significado. Quando se afastaram, ambos estavam sorrindo, mesmo com a chuva ainda caindo forte ao redor.
─ Bom… ─ ele disse, rindo enquanto olhava para o céu. ─ Acho que precisamos de um plano B para nosso próximo encontro.
─ Próximo? ─ você perguntou, fingindo surpresa.
─ Definitivamente. ─ ele respondeu, o sorriso caloroso. ─ Mas talvez sem tortas ou tempestades.
E, apesar de todos os imprevistos, aquele dia terminou com vocês mais próximos do que nunca, prontos para encarar juntos o que quer que viesse pela frente.
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DESPERTE SEU BRILHO: Guia Para Um Estilo de Vida Radiante!
Olá, Nuture Club! Se preparem para começar uma jornada incrível rumo a uma vida mais saudável e cheia de estilo com a Nuture Journal. Aqui estão algumas dicas encantadoras para fazer você se sentir maravilhosa de dentro para fora.
DICA 1
Transforme Suas Refeições!
Que tal tornar suas refeições momentos de pura magia? Aqui estão algumas dicas para transformar sua alimentação em uma experiência deliciosa e vibrante:
Smoothie Rosa Fabuloso: Comece o dia com um smoothie rosa, feito com frutas vermelhas e chia. Não só é delicioso, mas também é lindo e nutritivo! Experimente adicionar um pouco de espinafre para um boost extra de nutrientes. 🌸🍓
Alimentos Arco-Íris: Encha seu prato com frutas e vegetais coloridos. Cada cor representa um conjunto único de vitaminas e minerais que beneficiam seu corpo de maneiras diferentes. 🌈🥗
Receitas Divertidas: Explore novas receitas que sejam tanto nutritivas quanto visivelmente atraentes. Tente preparar bolos de arroz com coberturas coloridas de frutas ou fazer muffins de aveia e banana que são ótimos para um lanche saudável.
DICA 2
Alimentação Consciente!
Vamos elevar o simples ato de comer a um novo nível! Aqui estão algumas dicas para tornar suas refeições momentos de prazer e autocuidado:
Crie um Ambiente Aconchegante: Transforme suas refeições em momentos especiais criando um ambiente agradável. Coloque uma mesa bonita, use uma toalha charmosa e adicione velas para criar uma atmosfera acolhedora. 🌟🕯️
Preste Atenção ao Comer: Saboreie cada mordida e preste atenção às texturas e sabores dos alimentos. Evite distrações como o celular e a TV para aproveitar cada refeição de maneira mais consciente. Isso não só melhora a digestão, mas também torna a refeição mais satisfatória. 🍴🧘♀️
Experimente a Mindful Eating: Pratique a alimentação consciente, onde você se concentra completamente em sua comida e aprecia cada detalhe. Faça uma pausa entre as mordidas para refletir sobre os sabores e a experiência.
DICA 3
Cuide De Si Mesma!
Vamos deixar o autocuidado ainda mais fabuloso! Aqui estão algumas dicas para transformar sua rotina de cuidados em momentos de brilho e glamour:
Spa em Casa: Dedique um tempo para criar uma experiência de spa em casa. Prepare um banho relaxante com sais de banho e óleos essenciais e faça uma máscara facial enquanto escuta sua música favorita. Esses momentos de cuidado são uma forma deliciosa de mimar-se e relaxar. 🛁💆♀️
Movimente-se com Alegria: Encontre formas de se exercitar que sejam divertidas e prazerosas. Dance, pratique yoga ou experimente uma nova atividade física que traga felicidade e leveza ao seu dia. A ideia é que o exercício seja um momento de alegria e não uma tarefa. 💃🧘♂️
Criar Rituais de Autoamor: Estabeleça rituais diários que celebrem o amor próprio. Inclua afirmações positivas em sua rotina matinal ou escreva em um diário de gratidão para começar o dia com uma mentalidade positiva e empoderada. 💖🌟
Pronta para transformar sua vida com essas dicas fofas e inspiradoras? Comente abaixo qual dica você mais amou e compartilhe com suas amigas que também merecem um pouco de glamour e bem-estar. Seja a estrela da sua própria história e viva com muito brilho e amor próprio! 💖✨
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// OOC: Usando essa palhaçada como uma oportunidade pra postar um pouco das diferenças de Jason e Adonis.
Adonis sempre foi um cara sociável, festeiro, mulherengo, rato de academia e alguém que sempre falou o que vinha à mente. Tinha um jeito com as palavras, e muitas mulheres da Grécia sonhavam em um dia se casar com o príncipe. Era também um cara de muitos amigos e inimigos, mas que no fim do dia nunca se sentiu livre o suficiente pra fazer o que queria por conta da realeza da Grécia e de sua cultura de que deveria sempre mirar alto. E isso incluía sua escolha para se casar: queriam que fosse uma mulher rica ou com algum título de nobreza. Por ter uma imagem a zelar, o homem sempre teve problemas em se expressar, e por isso recorria à poesia de vez em quando, que se tornou muito popular entre seus fãs. No fim, quando se apaixonou por uma plebeia, achou que não poderia confiar nem nos próprios amigos da realeza sobre desejar uma vida simples, até porque ele já não queria ter a imagem de algo que esperavam dele. Por isso, decidiu partir e começar uma vida nova sem contar pra ninguém além de seu guarda real.
Jason, por outro lado, é um homem mais recluso. Sempre teve poucos amigos em quem confiava com sua vida, encontrando paz em dias que podia só preparar doces e confeitar bolos, além de sempre se desafiar com receitas novas. Também não teve muitos relacionamentos duradouros, mas sempre gostava de sonhar alto com os livros de romance que conseguia ler no tempo livre. Por muito tempo sonhou em ter um negócio de sucesso com a padaria da sua família, e estava indo por um bom caminho até que seu pai colocou-os numa dívida absurda. Foi compreensivo com a situação do mais velho, mas sua natureza ansiosa o fez cair de cabeça na farsa que o príncipe Adonis planejou.
Na aparência, Adonis é um homem mais forte e um pouco mais alto que Jason. A cor dos seus olhos também não são iguais; Adonis tem olhos castanhos e os de Jason são mais claros. O cabelo de Jason também é um loiro mais claro, mas não é muita gente que nota porque Adonis sempre manteve o cabelo curto. As marcas de nascença também são diferentes.
Nas imagens, usei o FC do Adonis em "Purple Hearts" como base.
Ninguém vai acreditar na pobre da garota da thread.
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05.10.2024. 23⁰🔅 ➤ Seul - Em casa 🏡.
Hoje foi um daqueles dias corridos. Tentar vencer o tempo, passar no mercado e garantir todos os ingredientes foi uma verdadeira missão. Se você não está entendendo nada, me desculpe, estou eufórico demais para ser claro. Tudo começou com um plano simples: levar um amigo para casa. Ele nunca tinha comido coxinha e, sendo japonês, tinha uma ideia básica do que era, mas ainda assim, me impressiona como pratos brasileiros são subestimados, até mesmo no próprio país. Decidi fazer a clássica coxinha de frango, o que me trouxe boas lembranças do meu pai. Sempre que eu perdia um jogo importante, ele preparava coxinha para me animar, mostrando o quanto eu era especial, sem precisar de muitas palavras. Lembro dele se dedicando a esses pequenos gestos, o que me fez querer replicar esse carinho hoje.
Chegando em casa, dei de cara com o Anthony, de cara amassada, tentando se manter em pé enquanto se dirigia à cozinha. Soltei uma risada ao vê-lo e comecei a colocar as compras na mesa. Ele, claro, ficou curioso e, depois de se arrumar, me perguntou se íamos fazer biscoitos. Respondi que não, que hoje o prato seria típico da minha terra, o que o fez emburrar e dramatizar. Para acalmá-lo, sugeri que ele fizesse um bolo, já que nossa visita estava para chegar. Assim que falei, a campainha tocou.
Quando o Kaiza entrou, pude ver a curiosidade nos olhos dele. Levei-o até a cozinha, ofereci água e tentei engatar uma conversa tranquila, puxando Anthony, que também é japonês, para participar. Eu não tinha dúvidas de que os dois iriam se entender e, quem sabe, falar mal de mim em japonês, sem eu ter a menor ideia. Antes de começar a cozinhar, liguei para o meu pai, pedindo a receita e aproveitando para dizer o quanto sentia falta dele. Enquanto anotava tudo, Kaiza observava curioso, sem entender muito bem a dinâmica, já que eu falava em português, enquanto Anthony já estava colocando morango no bolo. Só podia torcer para que visita gostasse de morango tanto quanto ele, já que eu passaria longe com bons motivos se é que me entende.
Mostrei a Kaiza como moldar e empanar as coxinhas, e ele, na tentativa de ajudar, quase queimou a mão. Rapidamente, passei gelo onde poderia ter queimado e rimos juntos. Ele era corajoso, mas um pouco desajeitado. Quando as coxinhas ficaram prontas, fritei uma a uma, e, observando sua primeira mordida, fiquei aliviado ao ver que ele aprovou. Com a visita alimentada de coxinha e bolo, mesmo que ele tenha tirado os morangos, nunca vi alguém alérgico a morangos, surpreendente. Logo após, o mesmo se ofereceu para lavar a louça. Recusei, mas foi em vão; ele fez questão de ajudar. Enquanto isso, coloquei algumas músicas de MPB para tocar e aproveitei para compartilhar um pouco mais da minha cultura com ele. Anthony, como sempre, já estava dormindo àquela altura.
Depois de uma tarde agradável, me despedi de Kaiza com um abraço. Ele hesitou um pouco antes de retribuir, e eu brinquei dizendo que ele ainda tinha muito o que aprender sobre brasileiros. Foi bom te conhecer, japa.
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✮⋆˙ Your own Sun˙⋆✮
「 Sunny x Affectionate! Male reader 」
English version
✮⋆˙ Anon: hellooo!! may i request headcannons for sunny with a reader whos very affectionate? thank youu!
[ Olá!! posso solicitar headcanons para Sunny com um leitor que é muito carinhoso? obrigado! ]
⌗ a/n: OMG MY FIRST REQUEST, I'M SO HAPPY! Thank you Anon for the request, I hope you like it! ‹𝟹 ( You didn't say if you wanted romantic or platonic, so I decided to do romantic. )
[ MDS, MEU PRIMEIRO PEDIDO EU TÔ TÃO FELIZ! Obrigado Anon pelo pedido, espero que goste! ‹𝟹 ( Você não disse se queria romântico ou platônico, então decidi fazer romântico.) ]
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
⌗ HC do Sunny em público:
Quando você abraça Sunny do nada, principalmente se for por trás, você sente ele ficar rígido ao seu toque. Ele simplesmente congela no lugar e não responde quando você chama seu nome e muito menos quando você balança a mão na frente dos olhos dele – tentando acorda-lo do seu transe.
Sunny fica com as bochechas e as orelhas vermelhas quando você decide mostrar para todo mundo, que você ama ele; ficando de mãos dadas, se agarrando nele como um coala ou chamando ele por apelidos carinhosos. Quando isso acontece, Sunny imediatamente se torna um tomate ambulante e logo em seguida ele pode fazer três coisas:
1° - Pegar qualquer coisa perto dele e esconder o rosto com isso.
2° - Se esconder atrás de algo como uma caixa de correio ou uma árvore.
3° - Corre.
Se você beijar Sunny na bochecha em público ou na frente dos seus amigos, se prepare para segura-lo, porque ele definitivamente vai desmaiar.
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
Dês da morte de Mari há 4 anos atrás, seus amigos tinham se separado e era doloroso até mesmo fazer um simples piquenique juntos. Sabendo disso, você ficou muito surpreso quando eles simplesmente apareceram na porta da sua casa um dia e te arrastaram para um piquenique.
Quando vocês chegaram na porta da igreja, você finalmente entendeu. Eles não queriam deixar Mari de fora, então decidiram fazer um bem ao lado do túmulo dela.
-
É um dia ensolarado e tem uma leve brisa no ar. Comendo o bolo que vocês trouxeram, você vê Hero mexendo na cesta de piquenique procurando por algo. Mas você percebe que seus olhos estão distantes.
Talvez ele esteja pensando na Mari.
Vendo isso, você tenta chamar a atenção dele. " Ei Hero! Foi você que fez esse bolo?" Ele pula um pouco quando sua linha de pensamento é cortada.
"H-Huh?" Ele olha na sua direção confuso, ele não ouviu o que você falou.
Você ri um pouco da reação dele. "Eu perguntei se foi você que fez esse bolo." Você diz apontando com o garfo para o bolo na frente de todos.
Ele responde com um sorriso: "Ah sim, fui eu que fiz (M/n). Eu usei uma receita da minha vó."
"Sério? Tá muito bom Hero! Você realmente é um ótimo cozinheiro!" Você o parabeniza pelo bolo delicioso.
Ele fica um pouco surpreso e dá um sorriso envergonhado de olhos fechados enquanto esfrega a nuca. "Obrigado (M/n), fico feliz que tenha gostado do meu bolo." Você devolve o agradecimento dele com um sorriso gentil.
Hero se vira em direção a cesta e pega o que ele estava procurando. Enquanto isso, Basil tenta acalmar Aubrey que está xingando Kel enquanto tenta impedir com que ele coma o seu 4° pedaço de bolo; e o seu namorado, Sunny, está sentado ao seu lado.
Você olha para Sunny, que está basicamente inclinado no seu braço e com a cabeça ligeiramente encostada no seu ombro. O que te deixa bastante surpreso, já que ele normalmente é muito tímido quando se trata de mostrar qualquer tipo de afeto em público – principalmente na presença dos seus amigos.
Você fecha os olhos ligeiramente, preucupado. Talvez ele esteja só desconfortável em estar do lado do túmulo da sua irmã morta e está tentando procurar algum tipo de conforto em você.
Isso faria sentido, já que hoje mais cedo quando vocês colocaram a toalha de piquenique no chão, Sunny não se sentou próximo de Mari como Hero. Quando isso aconteceu, você ficou surpreso, mas não disse nada e apenas se sentou do lado dela. Você não julga Sunny e nunca poderia, afinal, cada um passa pelo luto de uma forma diferente.
Voltando sua atenção para o seu prato, você pega o morango no topo do bolo e com um grande sorriso no rosto, coloca ele na boca. Você se remexe e solta barulhos felizes enquanto mastiga ele.
Você não percebeu, mas Sunny viu essa sua reação pelo canto do olho. Olhando para o seu próprio prato, ele vê o morango no topo do seu bolo. Com uma idéia na cabeça, as bochechas e orelhas dele ficam levemente avermelhadas. Então ele pega o morango com o garfo e coloca no seu prato.
"Sunny?" Ele pula, quase derrubando o prato no colo dele.
Levantando levemente a cabeça, Sunny vê seus olhos olhando para ele.
Ele começa a se levantar pronto para correr. "Sunny!! Se senta agora mesmo!" Grita comicamente sua versão chibi, enquanto segura uma versão chibi de Sunny pelos ombros e o força a se sentar no chão de novo. " A última vez que você correu depois de ser pego fazendo algo pra mim, você quase foi atropelado!"
Voltando as suas formas normais, Sunny não podia dizer nada em sua defesa, porque sabia muito bem que era verdade. Então ele escondeu o rosto envergonhado com as mãos, enquanto ainda tinha você segurando ele pelos ombros.
Suando frio, você dá um suspiro derrotado e vira o seu corpo na direção dele. "Você não precisa ficar com vergonha Sunny. Ninguém vai te zoar só porque você está mostrando algum tipo de afeto ." Você tenta acalmar ele e o assegurar que nada de ruim vai acontecer só porque ele deu o morango do bolo dele, para você.
Você faz carinho na cabeça dele tentando conforta-lo, mas você ainda tinha a outra mão no ombro dele caso ele surte de novo e decida correr.
Sentindo o ombro dele relaxar um pouco e vendo a cabeça dele abaixar com o seu toque, você dá um sorriso gentil. "Pronto, pronto, Sunny. Não precisa se preocupar, nada de ruim vai acontecer com você. Não quando eu estiver aqui." Você ri um pouco enquanto fingi estar acalmando uma criancinha ou um filhotinho de cachorro. Mas se fosse comparar, Sunny sempre pareceu mais um gato do que um cachorro.
Depois de alguns segundos o acalmando, ele abaixa um pouco as mãos do rosto – mostrando ligeiramente seus olhos. Mas mesmo assim, você consegue ver suas bochechas vermelhas como um tomate.
Vendo isso, você sorri. "Mas muito obrigado pelo morango, querido!" Você diz sem pensar muito. Antes que Sunny entenda o que você disse, você levanta a franja dele e dá um beijo nela, propositalmente fazendo um barulho alto de: "Muah!"
Você se afasta um pouco e dá um grande sorriso de olhos fechados, até sentir Sunny caindo encima de você.
Você não entende e pensa que ele está apenas se inclinando na sua direção como antes, então você abraça ele e sente o rosto quente dele no seu pescoço.
Enquanto isso, seus amigos estão em estado de choque com o que acabaram de testemunhar
"(M/n)...eu acho que o Sunny desmaiou-"
"O QUE?!"
⌗ HC do Sunny no privado:
Quando vocês ficam na casa um do outro, Sunny vai te seguir para todo canto como um patinho.
Quando sair do banheiro, você vai tropeçar nele – que esteve sentado do lado da porta esse tempo todo.
No momento que você se sentar na cama ou no sofá, Sunny já vai estar com a cabeça no seu colo ou abraçado em você como um coala.
Se você fizer carinho no cabelo dele, ele de alguma forma vai começar a ronronar (?) e em poucos segundos, já vai estar dormindo.
Como Sunny passou anos sem ter algum contato com outra pessoa sem ser sua mãe, ele não sabe ao certo como pedir carinho para você. Então ele simplesmente vai ficar parado na sua frente olhando para você, até você entender que ele quer um abraço ou tapinhas na cabeça.
Se você beija-lo em qualquer parte do rosto dele, ele ainda vai ter aquele rosto sem expressão, mas você consegue ver que os olhos dele suavizam um pouco e suas bochechas e orelhas ficam levemente avermelhadas.
Sunny é um ótimo ouvinte. Então quando você está falando sobre algo que gosta ou apenas desabafando sobre alguma coisa que aconteceu com você, ele vai balançar a cabeça de vez em quando para te assegurar que está ouvindo e entendendo o que você está falando.
₊˚ʚ ᗢ₊˚✧ ゚.
Você desce as escadas da casa de Sunny e vai na direção da cozinha pegar algo para beber.
Abrindo a geladeira, você procura algo que gosta – mas só encontra água. Dando de ombros você pega a jarra e enche um copo.
Você coloca na boca e se vira. Apenas para dar de cara com o seu namorado.
Você cuspe a água e começa a tossir sem parar.
Sunny se assusta com sua reação, mas fica preucupado quando você começa a tossir descontroladamente.
Ele esteve te seguindo dês do momento que você levantou da cama e saiu pela porta do quarto. Mas o problema foi que você não ouviu os passos dele atrás de você quando estava descendo as escadas. Muito menos sentiu a parecença dele na cozinha – já que ele não disse uma palavra.
Você coloca a mão no joelho tentando recuperar o fôlego. Vendo isso, Sunny se aproxima preucupado, mas você estende o braço ô parando.
Você se levanta e limpa a água escorrendo no seu queixo. "Eu tô bem Sunny não se preocupa..." Diz sua figura trêmula e acabada.
Sunny está surtando por dentro.
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
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🔥 ACE - Declarações em Auto-Mar
Talvez seus sentimentos por Ace sejam maiores do que ele pensava, como será que ele reage à isso?
Emparelhamento: Portugas D Ace xf!reader.
Avisos: Nada de obscenidade, romance, clichê, meloso, insuportavelmente doce, Ace rendido. (+12 anos)
Contagem de Palavras: 1529 mil.
... ꒷ 𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄 𓄼 ᨒ 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐠𝐚𝐬 𝐝 𝐚𝐜𝐞 . . . "Obrigado pelas palavras. - O sorriso de Ace é notório, e o caminho do ar para seus pulmões se torna cada vez mais complicado. Você não sabe resistir aos seus encantos enquanto ele não sabe como reagir diante de palavras tão belas quanto as suas. Quase tão belas quanto você..."
Estava perto do amanhecer, você não conseguia dormir com os roncos em seu quarto, por esse motivo decidiu ir até a cozinha do navio pirata e tomar algo para sua barriga vazia.
Fazia algum tempo desde que a tripulação havia conseguido novos mantimentos, você estava feliz pois as últimas refeições haviam rendido ingredientes de sobra para um bom bolo. Não demorou muito, logo o cheiro de sua receita empestava o lugar de forma deliciosa, seus olhos percorreram o doce macio enquanto a boca salivava um pouco, sorriu satisfeita.
— Eu devo me lembrar dos tampões de ouvido, odeio ter que aturar aquele barulho. — Sua risada é simples, cessa ao passo que seus pés te levam até o convés para aproveitar a vista. É uma madrugada linda demais para não observar, o barulho do mar se tornando cada vez mais leve, pouco lento demais para o horário.
O navio estava em algum lugar longe o bastante de toda e qualquer civilização, você se sentia em paz com isso.
— Huhu... — Há alguém a bordo acordado como você, o murmurinho te faz perceber tal coisa. É automático, seus olhos procuram quem estaria de guarda aquela noite, quando se depara com Ace sobre o corrimão do Moby Dick.
A vista se torna mais bonita com as costas desnudas expostas para você, o chapéu pendurado no pescoço do homem enquanto os cabelos voavam junto à brisa do mar. O sol levantava devagar, lhe dando a variedade de cores perfeita para que qualquer um se deleite.
— Aproveitando a vista? — Suas palavras são simples, mas cálidas o suficiente para que Ace escute e se vire em sua direção, ele tem os olhos brilhantes pela fraca luz que ilumina seu rosto, há um sorriso em seus lábios.
— Estava. — O homem espera que estejam perto o suficiente para abocanhar o bolo de suas mãos, ele retira um pedaço significativo, sua mão ergue para estapear-lhe enquanto Ace dá risada. — Eu estava faminto, te recompenso depois.
Seus olhos reviram você não pode evitar de sorrir ao mesmo modo.
— Você quem fez? — Ele pergunta curioso, porém já sabendo a resposta, sua intenção é te bajular.
— Sim, Ace. Eu quem fiz. — Você ouve uma risada maligna, e Ace afirma estar uma delícia. — Achou algo por aqui? — Pergunta ao observar o mar, seus corpos estão próximos um do outro, vocês compartilham da mesma vista bonita do oceano.
— É lindo, não é? — Ele diz antes de suspirar satisfeito. — Esse mar... Essa vista, eu daria tudo para ter isso para sempre. — Suas palavras são promessas ocultas, o ar gélido que toca suas peles revigoram os pensamentos, parecem ondas invisíveis de dopamina que contaminam suas cabeças. Qualquer um que resista aquele ar contaria seus segredos sem sequer perceber, somente pela sensação de liberdade que o mar causa.
— Eu daria tudo para ter você pra sempre. — Seus lábios confessam em um sussurro aliviado, seus pulmões enchem de ar e é com essas palavras que você o liberta. Ace está surpreso, ele não esperava uma confissão sem joguinhos ou fantasia de qualquer pessoa, ainda mais alguém como você. Somente você e ele nas mais sinceras palavras da noite.
O rosto de Ace fica vermelho quando ouve suas palavras, e as sardas ganham tom mais vívido.
— O que foi isso? — Ele pergunta surpreso enquanto sente um ar quente em seus pulmões, um fogo diferente do habitual. Há uma dúvida genuína sobre suas palavras.
— Você eu digo... A nossa amizade ao longo desses anos, isso! — Suas palavras não fazem jus ao que seu coração sente, mas é o suficiente para disfarçar as intenções do seu peito. A voz se torna alta, as palavras saem rápidas e há uma pitada de vergonha nas suas ações, você morde os lábios por um instante.
— Eu gosto de você, quer dizer, não há como não gostar. — Sua busca é pelas palavras certas, pela tentativa de consertar o "erro". — É que... Você é bonito, seja pelas suas sardas ou o cabelo que cai nos seus olhos quando você se movimenta muito. Suas lutas... E eu não digo pelo poder, mas pelas causas certas, por acreditar fielmente nos seus sonhos e não desistir.
Há coragem em suas palavras, o jeito que elas deslizam em sua boca ilustram beleza na forma melódica em como suas confissões são dadas à Ace.
— Você é um bom pirata, o melhor dos amigos, alguém fiel a quem cumpre suas promessas mais corajosas apesar de difíceis... — Os lábios estão entreabertos, Ace percebe seu olhar sobre a boca dele e não pode deixar de sorrir por isso.
O seu desespero em reafirmar suas palavras se torna mais do que qualquer "Eu te amo", ele se percebe como palavras volúveis e sinceras que pintam uma bela imagem do pirata a sua frente.
— Somos amigos, certo? — A pergunta do homem é quase inaudível, o sussurro percorre as ondas e acompanham a melodia dos pássaros que voam ao fim do crepúsculo que lhes rodeiam, Ace sequer sabe por onde começar, sua única certeza é que os sentimentos pela mulher a sua frente são maiores do que ele pode imaginar. Ainda sim, há um fio de confusão em sua mente. — Por que agora?
Seus olhos se encontram, a respiração descompassada toma conta de seus pulmões, o homem se mantém perplexo e afoito, há muito para processar em pouco tempo.
— Porque desde a última luta eu percebi que tenho medo de perder os poucos bons momentos que me restam. Ace. — O nome soa de forma carinhosa, mas seu tom é decisivo. — O que eu quero dizer é que eu te admiro, admiro você, e suas atitudes, mas principalmente seu caráter. Amo cada um dos seus detalhes, valorizo você como um todo.
O vento aumenta e sua voz permanece firme.
— Eu percebi nos últimos meses que meu amor e consideração por você excedem o esperado, percebi que é a sua presença que me acalma e o seu olhar que me tira dos problemas. — Um sorriso escapa, os olhos de Ace se tornam mais brilhantes ao seu ver. — Eu não estou pedindo para que retribua meus sentimentos, sei que somos maduros para continuar com a amizade que temos apesar de qualquer coisa, eu só... Tenho medo que vá embora, ou que eu não esteja mais aqui antes que possa lhe dizer todas essas coisas.
Ace se mantém em silêncio, o punhos de fogo parece engolir as palavras com uma cautela maior do que foram ditas.
— Não diga que sente o mesmo por pena, ou me entenda mal. Antes de sentir amor pelo homem que é eu aprendi a sentir carinho e ter compaixão pela pessoa que você se tornou. — Seu peito sobe e desce de forma lenta, os olhos de Ace não saem dos seus por um minuto, há um silêncio constrangedor no navio antes que seus lábios se abram e lhe dê uma resposta.
— Obrigado pelas palavras. — O sorriso de Ace é notório, e o caminho do ar para seus pulmões se torna cada vez mais complicado, o homem respira quase tão fundo quanto você, o tempo parece mais lento, as ondas mais calmas seu olhar o mais bonito de todos.
Você não sabe resistir aos seus encantos enquanto ele não sabe como reagir diante de palavras tão belas quanto as suas. Quase tão belas quanto você... Ah sim, suas confissões são lindas como o seu sorriso, como o rubor de suas bochechas, como o coração irredutível que bate sob seu peito. Ace não consegue dizer mais nada, ele está fissurado em como seu rosto se comporta na luz da manhã, em como sua boca se tornou tão atraente, o homem sente seu corpo quente mas percebe não estar em chamas.
É o calor de suas palavras que o aquece.
Ace não sabe quando acontece, mas alguns minutos se passam e ele está agarrado a você, lhe abraçado como uma criança chorosa e feliz pelo seu mais novo presente de natal, ele sorri como nunca enquanto as lágrimas descem e te agradece incessantemente por fazê-lo se sentir de uma forma tão boa.
— Nunca pensei que um dia me veriam assim. — Ele confessa com a voz baixa, aperta seu corpo ainda mais enquanto descansa a testa em seu colo. Você sorri, seus dedos fazendo carinho na nuca de Ace, tudo parece perfeito demais.
É difícil para você pensar no futuro, é complicado tentar prever os caminhos e perigos a serem percorridos e enfrentados mais à frente, mas você sabe que tudo se tornará pior daqui para frente. O futuro te assusta tanto quanto qualquer possível mal entre os mares.
— Princesa... — Ace te chama, ergue o tronco e encontra seus olhos, o homem ainda tem lágrimas nos olhos enquanto ele parece se desculpar por molhar suas roupas. — Você se tornou muito mais do que uma tripulante para mim. — Ele confessa, suas mãos seguram a cintura da mulher que ama, ele olha para os lábios da garota que deseja.
Ele olha para você, e não parece querer desviar a atenção para nada diferente.
#fanfic#ace x reader#one piece#fanfic oneshot#onepiece reader#one piece x you#one piece imagine#ace imagine#anime x reader#fem reader#gn reader#leitora#one peice#amor#love
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생일 축하합니다 생일 축하합니다 사랑하는 햇볕 생일 축하합니다
to: @lcvrboy
Foi exatamente assim que Étienne foi surpreendido quando abriu a porta de seu quarto e deu de cara com Stefan segurando um bolo de aniversário, porque dentre as várias demonstrações de afeto que Stefan exercia, tempo de qualidade era a que ele mais se empenhava em fazer, e naturalmente, ele quis tornar aquele dia muito especial para o seu melhor amigo. O bolo não era só de morango, como ele gostava, mas tentou ao máximo incorporar bem o sabor da fruta na única receita de bolo que sabia fazer: chocolate. E o presente era simples (um colar com o pingente de girassol), mas tinha um significado específico, pois era a música que Stefan vivia cantando para o rapaz sempre que estava de excelente humor e sempre o chamava de Sunshine quando queria mimá-lo um pouco.
#⋆// — 𝑓𝑖𝑙𝑒𝑑 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 ⸻❪ extras ❫#percebe-se que o stefan não é só o típico príncipe da disney#como também é uma típica princesa <3#mimozinho pro bb e mais tarde eu volto <3#ps. o coreano é só o parabéns pra você kkk
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limão, brownie & doce de leite
a primeira avaliação do site já traz três dos mais cobiçados sabores pelo público em geral numa combinação ambiciosa que mistura a acidez do limão com a docura familiar do doce de leite terminando com a inovação pueril do brownie.
primeiro analisarei os sabores separadamente e então partirei para os mélanges no mínimo interessantes criados pela curadoria cuidadosa dos flavores selecionados para nossa primeira avaliação.
limão
o clássico gelato à base de água, querido por muitos e com razão. o sorvete de limão, que nunca perdeu a etiqueta colorida de "mais vendido", pelo menos na franquia de florianópolis, traz um sabor azedinho que fica na boca ao mesmo tempo em que refresca e providencia o conforto de um docinho gelado em um bom dia de verão.
mesmo não tendo a textura mais cremosa e macia do catálogo da bacio, justamente por ser à base de água, o gelato compensa trazendo um sabor indescritível que promete agradar os paladares desde o mais simples ao mais complexo. os únicos que não se deixam levar na onda desse delicioso frescor são aqueles que preferem doces realmente doces, mas não tenho muito respeito por essas pessoas.
no geral, leva um fácil 8,7/10, realmente deixa a desejar em termos de cremosidade, o que prejudica ao fazer misturas com sabores feitos à base de leite, mas também não se pode culpá-lo. mesmo assim, o sabor é incomparável e promete ser um dos melhores sorvetes de limão que você vai consumir em uma loja de rede como a bacio.
doce de leite
apesar de um dos mais cobiçados do catálogo da loja, o sabor de doce de leite surpreende ao não trazer quase nenhuma inovação ao tocar as papilas gustativas do consumidor. é exatamente o que você esperaria de um gelato de doce de leite, mas de um jeito ruim. por ser da bacio, uma empresa que se propõe a trazer inovação e uma explosão de sabor surpreendente a cada nova pazinhada de sorvete, é uma surpresa negativa que o gelato de doce de leite seja apenas isso: doce de leite levemente mais geladinho do que se você tivesse deixado um pote de mumu na geladeira e com o sabor mais diluído pelo leite, claras de ovos e emulsificantes adicionados na intenção de torná-lo um gelato.
já tomei sorvetes sabor doce de leite em outras sorveterias que me trouxeram uma alegria muito maior do que o da bacio, mas preciso dizer que este exemplar em questão ainda ganha pontos por um simples fato: ao misturar tiras do doce de leite purinho em meio ao gelato, é criada uma combinação de texturas incrível que torna a experiência muito mais especial. de fato, entre os três, era o sabor mais cremoso que provamos, mas esse fato já poderia ser esperado simplesmente pelo fato de ser a receita que mais inclui leite, justamente o que confere a cremosidade a um gelato.
de qualquer forma, é um sabor tipicamente latino-americano que promete agradar o paladar com maior gosto por doces do cone sul. vale experimentar algum dia, mas não tem o que é preciso para se tornar um staple e virar um pedido usual, daqueles que não pode faltar no seu potinho da bacio. ele pode faltar e provavelmente vai. facilmente renegável. nota? um sólido 5,4/10. faltou aquele toque especial.
brownie
brownie, uma iguaria culinária extremamente pueril mas que agrada desde os paladares dos pequenos aos adultos embora alguém tenha me contado uma história uma vez de que foi apresentar o brownie pro pai e ele só falou "esse bolo tá bem solado né?"
o sabor já surpreende na largada apenas por constar no expositor, prometendo uma experiência inovadora por conter grandes pedacinhos de brownie na vitrine. contudo, não sabemos se foi erro da loja ou se é o procedimento padrão de servir, mas em nosso copinho os únicos pedacinhos que constavam eram tão minúsculos que mal podiam ser sentidos. cadê os brownies? de resto, por ter deixado essa lacuna tão grande, foi apenas como se estivesse tomando um sorvete de chocolate comum. porém, ainda assim um ótimo sorvete de chocolate, com uma caldinha que adicionava uma textura a mais e um sabor assadinho de bolo / brownie muito gostoso.
cremosidade perfeita, consistência incrível e demorou bastante tempo para começar a derreter e se tornar apenas uma aguinha saboreada, o que deixou a experiência muito boa. como gelato de brownie, serviu um dos melhores sorvetes de chocolate que provei nos últimos tempos. mas se você espera sentir mesmo o brownie, oriente quem está servindo a pegar pedacinhos na hora de colocar no copinho. um sólido 7,6/10
mélange final
escrevo isso pensando na combinação desses três sabores, um azedinho irresistível, um clássico da culinária nada inovador e um sabor pueril que não cumpre totalmente o que promete. mesmo tendo minhas críticas e ressalvas, a combinação foi muito interessante: a textura cremosa dos dois gelatos à base de leite elevaram o mouthfeel do sorvete de limão, fazendo o azedinho ainda se sobressair mas com uma textura basal cremosa. faria novamente? quem sabe ano que vem.
obrigada!
#no geral foi bem bom#esse blog é literalmente uma desculpa pra gastar dinheiro com sorvete#agradeço também minha amiga lara porque eu sempre coloco o cpf dela na bacio espero que um dia ela me chame pra aproveitar os benefícios#te amo lara
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Parece um bom equipamento! E já tem as pilhas reservas quando ficar sem energia!
Não, não sou intolerante a lactose, tomo leite comum sem problemas. É o sabor do leite de amêndoas que me deixa enjoado 😵💫
Uma musicista! E toca violão! Por anos tentei aprender a tocar este belo instrumento, mas talento musical não foi uma benção em minha vida… por esse motivo, admiro muito quem sabe tocar qualquer instrumento, do mais simples ao mais complexo em habilidades. Apaixonado por som de piano - um de meus compositores favoritos é o Ludovico Einaudi.
A Avril é tudo que mencionas! Nem todas as músicas agradam ao meu paladar, mas vou dar uma chance. Alice já adicionei. Quais outras me recomenda?
Tirei o dia off. Então estou descansando como um lord, de pés para cima e aproveitando o dia chuvoso com um chá de frutas vermelhas. Mais cedo eu fui ao mercado e comprei as coisas de que precisava. Mas mudei o que vou preparar para hoje ou amanhã. Estou faminto por um bolo de cenoura com chocolate! Uma receita simples, mas que tem sabor de infância!
Sim me lembrei do que ia perguntar. Você gosta de bichinhos? Esses da fotografia são os meus “filhos”! O branco se chama Mr Darcy e a outra é minha pequena Chloe!
Espero que esteja bem! Com o Natal se aproximando, deve estar cada dia mais frio, está se cuidando? Se protegendo da baixa temperatura? Deve estar uma delícia por aí…
Os nomes são uma alusão à obra “Orgulho e preconceito”, ou estou completamente equivocada? Amo animais, sou completamente apaixonada pelos mesmos, inclusive já tive um coelho também… Bem, o escondi por cerca de uma semana numa cama improvisada embaixo da cama de meu tio, mas minha mãe acabou por descobrir e me fez devolver o meu até então coelhinho ao antigo dono dele o qual era o vizinho de minha saudosa avó . Ambos estávamos na época do ensino fundamental… Os seus “filhos” são umas fofuras! Uma colega minha, também tem um coelhinho…
A minha saudosa avó , também era apaixonada por piano. Seu sonho era que eu aprendesse a tocar. Bem, nunca é tarde…
Sobre minha querida Lavigne, ouça complicated, é a trilha sonora de minha vida! Conheci a Avril pessoalmente, quando fui ao seu concerto há alguns anos. Quando ouvi os primeiros acordes dessa música, as lágrimas deixaram rastros por sobre a minha face. Com os primeiros acordes, o meu coração já erra algumas batidas.
Lord? É sempre bom se sentir assim, não é mesmo? E o Lord, não vai matar a vontade do bolo de cenoura? Uma das comidas nostálgicas que me remete à minha infância, são bolinhos de chuva. Bolinhos de chuva, feitos por minha saudosa avó… Alguma vez já experimentaste?
Bem, esse equipamento era o que eu precisava para parar de pedir a terceiros que abrissem a minha garrafa de vinho, por eu não ter força … Como alguém não tem força para sacar manualmente uma rolha de uma garrafa de vinho??? Enfim…
Um aperto de mãos com luvas, nobre cavalheiro, agora Lord.
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Receita de Cupcake Formigueiro
O cupcake formigueiro, uma deliciosa variação do tradicional bolo formigueiro, conquistou um lugar especial no coração dos amantes de doces em todo o mundo. Este pequeno bolo, conhecido por sua textura macia e sabor irresistível, é uma escolha perfeita para festas, reuniões familiares ou simplesmente como um mimo para alegrar o dia.
Facilidade e Versatilidade: Uma das características mais atrativas do cupcake formigueiro é sua facilidade de preparo. Com ingredientes simples como açúcar, manteiga, ovos, baunilha, farinha de trigo, fermento e o indispensável chocolate granulado, até mesmo os cozinheiros menos experientes podem criar essas delícias sem dificuldades. Além disso, essa receita oferece espaço para criatividade, permitindo variações na decoração e nos sabores, tornando cada cupcake uma obra de arte única.
Benefícios do Cupcake Formigueiro: Além de delicioso, o cupcake formigueiro traz consigo o benefício de ser uma opção de sobremesa relativamente leve. A ausência de coberturas pesadas e recheios excessivamente doces torna-o uma escolha mais equilibrada em comparação com outras opções de cupcakes. Ele é perfeito para satisfazer a vontade de um doce sem exageros.
Conclusão: O cupcake formigueiro é mais do que apenas um doce; é uma expressão de alegria e criatividade na cozinha. Seja servindo em festas ou como um doce especial no café da tarde, ele nunca decepciona. Sua textura macia, sabor equilibrado e a alegria visual dos granulados de chocolate fazem dele uma escolha amada por todos. Experimente essa receita e descubra o prazer de criar e compartilhar essas pequenas maravilhas.
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Sempre estamos em processo de Transição!...
A empatia sistêmica em transição planetária.
A qualidade transcendente da união do ‘Eu’ ao ‘Outro’. A empatia sistêmica, ou seja, a capacidade de “sentir o próximo” metodicamente, pode trazer grandes benefícios diante das mudanças coletivas de estado físico e mental.
Embora o conceito de empatia esteja muito presente atualmente na boca do povo, ele não deixa de ser um tema de uma certa complexidade e de uma certa relevância para o nosso progresso como humanidade. Portanto, vamos procurar destrinchar um pouquinho esse assunto trazendo alguns pontos de reflexão.
Em meados de 1913, Edith Stein estava terminando a faculdade de filosofia quando, junto ao seu professor e mentor Edmund Husserl, decidiu defender a sua tese com base no tema da Empatia.
Este termo, criado pelo filósofo alemão Theodor Lipps, apresentava lacunas, segundo Edith Stein, e principalmente, faltavam análises que demonstrassem se esse era ou não o termo ideal no conhecimento da vivência alheia, dentro do contexto fenomenológico.
Partindo desse princípio, a intenção aqui não é tanto entrar particularmente nos estudos filosóficos da Stein quanto compreender a fundo o que realmente significa empatia e como esse fenômeno pode influenciar o curso dos eventos diante de um qualquer tipo de transição coletiva.
Além disso, compreender a razão pela qual nós, seres humanos, temos a capacidade de sentir empatia intermitente, ou seja, ora entramos em empatia com quem sofre, ora somos indiferentes ao pobre coitado que está sofrendo, por exemplo! Talvez um cachorro seria mais coerente!
A afinidade com o próximo nos consente de percebermos nós mesmos e o mundo, reduzindo a impenetrabilidade do ‘você’ percebido pelo ‘eu’. Isso só é possível quando existe a vontade de se abrir e de se conhecer pelo outro formando um canal de conexão interpessoais.
Uma vez que esse canal se abre e nos colocamos na posição do outro, tudo fica menos obscuro aos nossos olhos e um véu de possibilidades se materializa nas nossas ideias dando-nos a percepção de uma nova realidade que não nos pertence, mas que nos faz compreender as escolhas, as ações e reações alheias.
Como dizia Theodor Lipps, no livro Psychologische Untersuchungen (Exames Psicológicos):
“Como nos atos espirituais originais constitui-se a própria pessoa, nos atos vividos empaticamente constitui a pessoa do outro.”
Apesar do fato de que para se obter um estado empático eficaz é fundamental, antes de tudo, mergulhar de cabeça no oceano das nossas próprias emoções, – pois o contrário seria como tentar adivinhar a receita de um bolo sem nunca ter experimentado seus ingredientes – o esforço para tal já é algo revolucionário!
Pensando pelo ponto de vista do outro, “calçando seus sapatos”, o impulso do julgamento se ameniza e se tende a analisar a situação através de diversas prospectivas. E, sinceramente, poder tirar o peso do julgamento em relação ao próximo é realmente algo libertador e impagável!
Importante, porém, não confundir empatia e amenização do julgamento com justificativas de crimes e faltas de qualquer gênero, antes, poder compreender profundamente certas atitudes individuais e/ou coletivas para agir com base na reabilitação estruturada partindo da raiz que gera tais ações socialmente e individualmente desprezíveis.
Quando nos encontramos em um momento de grande transição coletiva, onde as pessoas são tiradas de sua zona de conforto, é comum entrar em estado de caos interior. Alguns amadurecem, outros se fecham, outros ainda perdem completamente a razão, mas todos, sem exceção, participam desse processo. E ai de quem negar!
Dentro desse estado de desequilíbrio, é simples se identificar com o sentimento que está mais impregnado nas sombras da raça humana: o egoísmo, filho do ego e pai do orgulho. O ‘Eu’ se sobrepõe em tudo. Preenche necessidades, desejos, prioridades. Inflama a intolerância, justifica o azedume, acinzenta o ser.
Para Edith Stein,
“O tema da empatia é a pequena porta através da qual você joga um desafio maior: tomar consciência da disparidade permanente que existe entre sujeito e natureza e entre diferentes sujeitos, mas ao mesmo tempo identificar as condições de possibilidade de relação e comunicação entre estes dois polos.”
E aqui entramos num ponto culminante: o querer se aproximar e se comunicar emocionalmente com outros sujeitos. E o instrumento que o Universo, na sua imensa generosidade e perfeição, nos oferece é essa capacidade de “sentir o próximo”. Enfim, empatizar! Não é um bicho de sete cabeças! Mesmo não sendo assim tão simples colocá-lo em prática, é algo que já nos pertence fisiologicamente.
Para a neurociência, a descoberta dos neurônios mirror, ou espelho, concebeu um maior conhecimento das relações intersubjetivas no plano comportamental. Essas células se encontram em diversas partes do cérebro humano e animal nas áreas ligadas à representação das ações.
Primeiramente, elas são ocultas ao comportamento, porém se ativam quando a pessoa observa o comportamento alheio; em seguida, sendo também presentes nas áreas do cérebro onde envolve a representação das reações dotadas de valor emotivo e afetivo, elas – as células – podem nos ajudar a compreender esses fenômenos de reciprocidade, tal como a empatia.
O fato curioso é que, apesar da empatia ter sido cada vez mais evocada, falada, discutida, mastigada e cuspida, são poucos os que refletem e enfrentam a questão do porquê a empatia pode assumir, às vezes, uma posição tão volátil e intermitente, dependendo das circunstâncias, da influência do meio ambiente ou dos meios de comunicação.
Pegamos como exemplo as populações indígenas do Brasil quando se manifestam contra os focos de incêndio ilegais, e desesperados expõem suas dores e sofrimentos mais profundos vendo ser destruídos criminalmente tudo aquilo que para eles representa a essência vital, fora o ecossistema ao qual eles pertencem.
Este fenômeno, mesmo estando longe da nossa realidade objetiva, é a chave de ouro ao coração humano e, a nível filosófico, aos múltiplos empasses do sentir empático. Traz consigo aquele senso de impotência, mas ao mesmo tempo, senso de compaixão que direciona a nossa atenção ao que vai além do sentir humano.
Por outro lado, podemos imaginar que uma parte da opinião pública indiferente, ou até mesmo “dispática” com o que se refere aos povos indígenas, possa ter sentido, no passado, uma espécie de coparticipação ao sofrimento dessas pessoas e que, apesar da percepção da dor, ela não seja suficiente para entrar em um estado emotivo capaz de se encontrar no outro.
E se invertêssemos o quadro, olhando através de outro ponto de vista, como por exemplo, dos que defendem essas ações com discursos recheados de dados pseudocientíficos, retóricas apaixonantes, justificativas econômicas e teorias da conspiração, poderia fazer com que o nosso sentir empático sofra uma certa flexão? Talvez sim.
Agora, por que a empatia se apresenta como uma emoção on/off, que ora sentimos, ora não sentimos mais? Qual o sentido dessa intermitência emocional? Bem, como já dito antes, a resposta pode estar dentro das nossas percepções enquanto pessoas únicas e maravilhosas, cada qual com suas diferenças, desafios e dissabores.
Podemos abrir as portas do nosso ‘Eu’ interior para ter um encontro especial com aquele juiz intransigente que habita o nosso ser; conhecer as nossas crenças limitantes, as nossas cismas; abraçar com amor cada uma das nossas sombras e, acima de tudo, aprender a sentir a nossa alma para poder sentir o outro na sua integridade.
Enfrentar o tema da empatia é mais desafiador do que se possa imaginar. É entrar numa floresta encantada pululada de seres mágicos, alguns perigosos, outros mansuetos, mas todos imprevisíveis. Não é à toa que grandes filósofos e neurocientistas estudaram, e continuam estudando, esse tema com grande respeito.
O que eu deixo aqui é a reflexão sobre a necessidade de se aproximar – mas sempre mantendo o distanciamento social, pelo menos por enquanto! – dos sentimentos e emoções alheias, em um momento histórico de evidente transição planetária.
Escolhendo esse caminho de transformação, nos vemos, principalmente, fazendo uma análise sistemática do ser que habita em nós, para compreendermos com mais facilidade o ser que habita no próximo. E assim, começaremos finalmente a tratarmos uns aos outros com mais generosidade, compaixão e amor. fonte
"A verdadeira glória da amizade não é a mão estendida um para o outro, nem o sorriso gentil, nem mesmo a alegria da companhia, mas a iluminação espiritual e espiritual da qual você pode fazer parte quando percebe que um ser humano acredita e confia em você." ~ Ralph Waldo Emerson ~
#discernir#pensamentos#sairdailusão#refletir#sabedorias#conhecimento#despertar#autoconhecimento#consciência
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