#bolo de chocolate rápido
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gimme more 3
jaemin x leitora parte 3/4 acho que vocês vão querer me esganar MNDI
parte 1 parte 2
Sem saber o que fazer, você liga pro Chenle antes de ir. Obviamente estava impecável, lisa como um bebê, perfumada, basicamente preparada pra tudo, mas está tão nervosa que precisava de um choque de realidade.
“E você quer meu conselho para…?” A voz do outro lado da linha questiona, claramente ele está tentando tirar uma confissão de você.
“Ah, Chenle, não sei! Tô nervosa de ir conversar com ele.”
“Vocês dois não vivem enfurnados na casa do outro? O que aconteceu? Porra, ainda tá nessa história de ficar estranho?”
“Não sei pra que que eu–”
“Vocês ainda não foderam?” Ele pergunta mais direto, e você grunhe de raiva.
“Não, Chenle. É exatamente por isso que eu tô te ligando, porque eu preciso de…”
“Nem vem! Se o Jaemin descobre que eu te comi, eu tô ferrado.”
Você ignora o que isso implica, e grita mais com o amigo.
“NÃO É ISSO, ZHONG! Olha, sinceramente… Eu só precisava me acalmar. Talvez aconteça, talvez não… grande possibilidade de que não. Só que eu precisava me acalmar antes de ir, ouvir que não vamos estragar nossa amizade.”
“Ah, isso vai. Mas isso é bom, cara. Nada que um bom chá não resolva, vai por mim. Vai dar bom.”
Você segue pra casa do amigo sem imaginar seus planos quase maquiavélicos. Jaemin sabe o que quer, e ele vai ter. Como um calculista, ele prepara tudo muito bem: seu lanche favorito, bolo de cenoura com chocolate; um filme que você queria muito ver só esperando pra dar play; o sofá com mais almofadas; a meia luz e ainda uma janta engatilhada caso fique até mais tarde.
Ele te recebe com um sorriso grande no rosto, você chega até a pensar que ele parece confiante demais. O beijo no canto da boca e a mão na cintura são parte do plano, ele percebe que teu corpo reage rápido aos toques, as bochechas enrubescem. O lanche bem montado aquece seu coração enquanto conversam sobre os dias que passaram, e ele te dá toda atenção do mundo: balança a cabeça e reage a cada história, faz perguntas, se inclina com a mão na tua coxa pra te ouvir melhor. Definitivamente um mestre na arte de flertar sutilmente, sabendo que você notaria todos os sinais.
Depois de lanchar, ele te convida pra sala, te conduz pela mão, os dedinhos engatados te causam um risinho insistente, está boba por Jaemin enquanto admira as costas dele a cada passo até o outro cômodo. Ele se sente orgulhoso de si mesmo, a confirmação de que está caindo na armadilha dele encheu seu ego.
“Cê quer ver filme antes e conversar depois ou o contrário, princesa?” Ele pergunta pra te dar a falsa impressão de poder de escolha, já sabe onde vai terminar isso.
“Quero… quero ver o filme.”
Tão previsível.
Ele sorri, te entregando o controle e sentando colado em você, a perna cruzada se apoia na sua coxa, e você fica inquieta nos primeiros minutos. Aos poucos, ao longo do filme, relaxa nos braços do amigo. Ele até te puxa pra um abraço, e você encosta a cabeça no peitoral dele, ficando entre as pernas definidas de Jaemin.
Ele espera até que você se esqueça do porque veio, espera até que esteja tão envolvida no filme que não pense muito sobre as digitais calejadas alisando teus braços devagar. E, realmente, você não responde. Então, mais devagar ainda, ele desce os carinhos pras pernas, focando em massagear tuas coxas de fora pra dentro, começando do joelho, passando pelo meio… É quando ele chega mais perto do quadril que você se remexe no colo masculino.
“Tá tudo bem, linda?” Finge preocupação, deveria ser pago pela atuação excelente, quando ele mesmo estava se controlando pra não se deixar levar.
“Sim, Nana.” Tua voz sai abafada, as palmas macias insistem no carinho na parte interna da tua coxa. Sem perceber, você abre um pouco mais as pernas, e Jaemin faz bom proveito do acesso extra.
As mãos sobem mais, testando os teus limites. Ele já não foca mais na TV, você o sente respirar no teu cangote, completamente investido no que está fazendo contigo.
“Jaemin!” Exclama surpresa ao sentir as mãos passarem pelos ossinhos do quadril, evitando o centro ardente de propósito.
Virando-se pra trás, encontra o rosto confuso do amigo. Ele quase ri, porém força a expressão questionadora.
“Que houve, princesa?” Ele não resiste deixar um beijinho na tua bochecha tão próxima, e você fecha os olhos.
“Seu carinho, Nana…” Não consegue completar a frase, Jaemin desce os beijinhos pro teu ombro exposto, te causando arrepios.
“Tava bom, é?”
Você assente, sem forças. Esqueceu mesmo que teu objetivo ao virar-se era, na verdade, confrontá-lo pelas ações. Está rendida nos braços de Jaemin, e ele aproveita o momento pra te virar inteira, botando tuas pernas envolvendo seu quadril.
“Quer conversar agora?”
Ele sabe o quão bonito é. Repousa a cabeça no sofá, acariciando suas coxas como antes, mas te olha com uma intensidade quase magnética agora. Você não é capaz de desviar o olhar, admirando cada traço de seu rosto, especialmente quando ele toma o lábio inferior nos dentes perfeitos.
Não, quero te beijar. A resposta fica entalada na garganta, porém é como se ele tivesse escutado teus pensamentos. Ele aproxima o rosto do teu, estudando tuas feições com cuidado. Te dá um selinho molhado, sente o gosto doce do hidratante nos teus lábios e se afasta pra checar se está tudo bem.
A boquinha partida, esperando mais, os olhos cerrados… Jaemin fica maluco, sente uma vibração na garganta, satisfeito demais com tua docilidade.
Novamente te beija, e agora de verdade. Abusa teus lábios um tempinho antes de lambê-los, encontrando tua língua na dele logo depois. O ritmo é insanamente devagar, gostosinho demais. Acaba contigo, acaba com ele.
Jaemin suga tua língua com devoção, ainda mais lento do que antes. Ele aperta tua bunda com vontade quando você geme na boca dele, te fazendo sentir a rigidez deliciosa que crescia conforme se beijavam, se tocavam.
Perdendo um pouco da vergonha, tuas mãos passeiam pelo corpo musculoso do rapaz a fim de explorar as áreas sensíveis. É inevitável arranhar o peitoral bem trabalhado, gostoso, e Jaemin suspira, mordendo teu lábio, demora pra soltar.
“Tava querendo tanto, gatinha.” Ele declara, interrompendo o beijo, estabilizando teus quadris, te fazendo parar.
Óbvio que ele queria continuar, a vontade é de te rasgar no meio. Mas não era o plano, queria te provocar até te ver quebrar, ficar doida pra dar pra ele.
Não que você já não estivesse uma pilha de nervos, a ereção roçando na tua intimidade, a expressão safada no rosto dele, as respirações se misturando. Jaemin alcançaria teu limite logo.
n/a: ai, ai, na jaemin... eu escrevi essa fic tem MESES. a parte 4, porém, tá em produção. é a parte final! vamos ver o que vai sair. <33
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BALLET - JJH
ninguém me tocaaaaa
Sexta feira.
Esse era um dos dias que Jaehyun levava sua pequena para a aula de balé. Ver sua filha de apenas três anos adorar o que fazia, e ainda agradecer ao papai toda vez que uma aula terminava, não tinha preço.
A pequena fazia balé toda segunda, quarta e sexta, logo após a escolinha. Jaehyun via prazer em sair cansado do trabalho e esperar a menina terminar cada passo belamente.
Só que não contava que, levando sua menina para as aulas, atrairia tantos olhares de outras mães ali. Sempre saia com sacolas de comida e doces que as mulheres levavam para o presentear.
Jaehyun vivia escutando suspiros e frases toda vez que chegava no local.
"Ele é lindo e ainda trás a filha pro balé...quem não iria querer um homem assim?"
"Fiquei sabendo que ele repete os passos com a menininha todo dia para ela não esquecer."
"Será que ele é casado? Adoraria ser a nova mãezinha da criança."
E aquele, era mais um dos dias em que era incrivelmente bajulado pelas mães.
"Jaehyun, trouxe esse bolo de cenoura com chocolate que sua menina vai amar, e claro, você também." Uma moça, que parecia ser da idade dele, se aproximou.
"Obrigado, tenho certeza que a Yuna vai amar." Disse pegando a sacola com os potes de bolo da mão da mulher. "Agora se me der licença, eu preciso me sentar."
"Ah claro, perdão."
Jaehyun se sentou nos banquinhos do Studio de balé, olhando através do vidro sua menininha repetir os passos da professora.
Aliás, esse era um dos motivos para Jaehyun sempre ir as aulas.
Não o entenda a mal. O homem havia se separado da mãe de Yuna há anos, desde então, havia se dedicado totalmente a criança. Jaehyun ia ver sua filha também, era apaixonado pela menininha. Mas ao mesmo tempo, a professora, no caso você, era um colírio para os olhos.
A forma como se vestia, como tratava as crianças e especialmente sua filha era incrível. Cada vez se via mais atraído pela mulher.
Saiu de seus pensamentos quando finalmente a aula acabou, vendo a você abrir a porta da sala e chamar cada criança quando via o responsável da mesma, por ordem alfabética. Como sempre, Yuna sendo a última.
"E aí? Como ela foi hoje?" Perguntou nervoso, se sentia sempre assim perto de você.
"Como sempre, incrível, Sr. Jeong. Yuna é uma menininha muito inteligente." Você sentiu a menina te abraçar pelas pernas.
"Obrigada, tia." Escutou a menininha dizer. Agradeceu a mesma e se virou para Jaehyun. Que olhava a cena com corações nos olhos. "Vamos, papai?"
"Já já amor, posso conversar com a titia primeiro? Pode brincar com suas amiguinhas." Viu a criança concordar e sair saltitante em direção as colegas de classe. "Então..."
"Então?" Você repetiu a fala de Jaehyun. "O que quer falar comigo, Sr. Jeong?"
"Corta essa de 'Sr.Jeong', me chama pelo meu nome. Você sabe que eu prefiro." Jaehyun disse, vendo seu rosto ruborizar. "Tá linda hoje, sabia?"
"Jaehyun..."
"Tô falando sério, não só hoje, você sempre tá linda..." Jaehyun se aproximou de você, se apoiando no batente da porta em que você estava encostada.
"Jaehyun, você sabe que eu não sei o que responder quando você me elogia...tem como parar? Só um pouquinho." Você disse com um sorriso no rosto, gostava da situação, só não sabia como se portar diante da mesma.
"Se você aceitar jantar comigo hoje à noite, talvez eu pense em parar." Disse olhando você de cima a baixo.
"Jantar? E aonde seria?"
"Se você se sentir confortável, poderia ser lá em casa. A Yuna vai estar também...o que acha?"
Você ponderou por alguns segundos, logo concordando com o mais velho.
"Seria um prazer, Jaehyun"
________
Você ajeitava seu cabelo, aguardando em frente a porta da casa de Jaehyun. Escutou um 'já vai' rápido de Jaehyun e alguns gritinhos de Yuna logo após, estava ansiosa pelo o que poderia vir.
"Você realmente veio." Jaehyun disse assim que abriu a porta. Você não pode deixar de notar as vestimentas e o cheiro incrível que o homem exalava. "Pode entrar, a Yuna tá na cozinha."
Entrou na casa relativamente grande. Não deixou de reparar na decoração minimalista misturada com brinquedos da menina da casa.
"Desculpa pela bagunça, a Yuna decidiu tirar todos os brinquedos do quarto dela só pra mostrar para você." Jaehyun segurou em seus ombros e te levou até a sala da casa, te fazendo sentar no sofá, sentando ao seu lado logo após.
Você estava nervosa. Era a primeira vez que estava na casa do mais velho. Mesmo depois de várias investidas do mesmo, finalmente você estava na casa dele. Desde que Yuna entrou em seu Studio de balé, Jaehyun sempre te olhou de forma diferente, e você, sempre percebeu. Mas também, você não estava muito diferente dele. Desde o primeiro dia se sentiu encantada por ele, vendo o carinho que tinha com a filha e como toda aula Jaehyun fazia questão de filmar e bater palma toda vez que sua menina aprendia algo novo.
"Vamos jantar? Preparei uma comida incrível e comprei um vinho que tenho certeza que você irá adorar." Jaehyun se levantou e segurou sua mão, te levando até a cozinha.
Chegando lá, o cheiro da comida se vez presente em seu olfato, fazendo seu estômago pedir por aquela comida. Yuna estava sentada na cadeirinha especial para ela, segurando o garfo que Jaehyun havia comprado também especial para ela.
"Tiaa." Yuna exclamou, estava animada por ver uma pessoa que gostava tanto em sua casa. "Você veio comer?"
"Seu pai me convidou. Vou comer um pouquinho, sim." Disse para a criança, que bateu suas mãos uma na outra, com um sorriso no rosto.
Se sentaram a mesa, Jaehyun serviu os pratos e o vinho, sentando a sua frete logo após.
" Depois me diz o que achou, fiz especialmente pra você." Jaehyun disse, pegando a primeira garfada da comida e colocando na boca.
Você repetiu o ato logo após, aproveitando e ajudando Yuna a fazer o mesmo, sentindo o olhar de Jaehyun sobre você.
"Está muito bom, Jaehyun, de verdade." Você disse, tomando um gole do vinho, sentindo o sabor docinho descer pela sua garganta. " O vinho também é uma delicinha."
"Eu quero um pouquinho." Yuna disse, esticando os bracinhos.
"Não pode, meu amor. Essa bebida é só para os adultos, ok?" Jaehyun disse para a menina, entregando um suco de uva para a mesma logo após. " Pode tomar esse aqui, mas lembra que só depois que comer tudinho."
Você olhava para a cena encantada. Achava lindo o carinho que Jaehyun tinha pela filha.
Passaram o jantar juntos, escutando histórias e mais histórias de Yuna e o mundinho dos brinquedos dela. Jaehyun te olhava de minuto em minuto, vendo como cada coisinha que Yuna falava te fazia reagir de alguma forma. Era como se Jaehyun pudesse ver aquela cena e presenciar a mesma todos os dias, e de fato queria. Por isso, assim que terminaram o jantar, Jaehyun fez questão de colocar Yuna para dormir, dando em conta que a menina já coçava os olhinhos e falava mais embolado a cada segundo que passava.
"Coloquei a princesa pra dormir." Jaehyun disse, voltando do quarto da mais nova para a cozinha, onde te viu lavando a louça. "Ei ei ei, pode saindo."
"Qual foi, Jae. Você já fez o jantar, deixa eu lavar a louça e..."
"Você me chamou do que?"
"Ahm, chamei de Jae...por que?"
Jaehyun não iria falar em alto ou bom som, mas aquilo havia mexido com o emocional do mesmo. Sua voz melódica chamando ele por um apelido era demais para o coração fraco de Jaehyun por você. Por isso, sem ao menos falar uma palavra, Jaehyun desligou a torneira e te puxou para um beijo.
Você não sabia o que fazer por alguns segundos, porém, quando se deu por si, já estava retribuindo a ação do outro. O beijo era lento, gostosinho, um jeito que você nunca havia experimentado antes.
Jaehyun te segurou pela cintura, fazendo você sentar sobre a mesa, essa que se localizava do outro lado da pia. As mãos do homem passeavam pelo seu corpo, os lábios sugavam os seus com possessão, parando de vez em quando apenas para olhar para você através dos cílios longos. Com as festas coladas, respirações descompassadas, Jaehyun se deu o trabalho de finalmente falar.
"Me chama de Jae mais uma vez e eu te faço minha aqui em cima mesmo." Se referiu a mesa, essa que com toda certeza aguentava o peso dos dois. "Eu sou louco por você desde que eu te vi no primeiro dia de aula da Yuna. Me dá essa chance de te chamar de minha, por favor!"
"As mães das outras alunas vão cair em cima de mim..."
"Foda-se elas, eu só quero saber de você." Jaehyun disse e voltou a beijar seu pescoço.
"Então tá bom...Jae."
Aquele era o fim para Jaehyun.
________
"Eu trouxe essa palha italiana, fiz ela junto com minha menina, se quiser, podemos nos juntar algum dia e fazer esse doce com nossas meninas, o que acha?" A mesma mãe da semana passada chegou em Jaehyun, entregando um pote recheado do doce.
"Olha, eu agradeço muito mas..." Jaehyun tentou falar mas foi interrompido novamente.
"Então, se agradece tanto, toma aqui meu número, vamos marcar uma saidinha, o que acha?"
"Atrapalho algo?" Você se aproximou da cena, vendo a mulher te olhar de cima a baixo, ainda desinformada sobre o que estava acontecendo.
"Oi tia, tudo bem? Estava conversando com o Jaehyun, estamos marcando de nós encontrar, sabe? Com nossas meninas e..."
"Acho que isso não será possível, não é mesmo, amor?" Perguntou para Jaehyun, que te olhou com os olhos arregalados. Aquele era um novo lado seu.
"Amor?" A mulher perguntou, confusa com a situação.
"Ah, esqueci de me apresentar corretamente." Disse cínica, se divertindo com a situação. "Além de professora da sua filha, sou namorada do Jaehyun. Espero que entenda que não será possível essa 'saidinha' de vocês."
Pegou na mão de Jaehyun e o tirou de frente daquela mulher, e também, de outras mãe que olhavam a cena boquiabertas.
"Ciúmes? Não sabia que minha gatinha era ciumenta..." Jaehyun disse assim que chegaram em seu escritório, localizado dentro do Studio.
"Não é ciúmes, só estou cuidando do que é meu, simples..."
Jaehyun riu e a abraçou, deixando selares sobre seu pescoço.
"Precisa de ciúmes não, meu bem. Sou todinho seu, você sabe disso." Jaehyun subiu as mãos até o laço de sua saia, o desfazendo. Mas, antes do pano cair, você o segurou. "O que foi?"
"Tenho que voltar pra aula, Jae...a Yuna e as outras meninas precisam aprender mais um passo hoje e precisam da professora delas..."
"Mas eu também preciso e..."
"Shhh, em casa a gente pensa em alguma coisa, ok? Agora volta lá e fica sentadinho me esperando." Disse refazendo o laço da saia e saindo do escritório. "Ah, e cuidado com as atacantes...eu tô de olho."
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NotaAutora: Gente, saudades de escrever 🥹 Olha eu gostei desse viu? Apesar de ser SUPER CLICHÊ, mas eu amo escrever aquele romancezinho com fofura e aquela pitada de angústia, então espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
Harry Concept #22
— Oiê, tia Anne. — Diz sorridente ao passar pela porta dos fundos da casa do seu melhor amigo, com uma pilha de livros.
— Oi, querida. — Anne observava atentamente os livros deixados em cima da ilha da cozinha. — Alguma prova importante?
— Física! E sabe que seu filho é péssimo nessa matéria. — Brincou.
— Ah! Se não fosse você na vida dele, com certeza já teria reprovado.
— Que cheiro bom, o que está fazendo aí? — Chegou mais perto dela, bisbilhotando.
— Bolo de chocolate, o preferido do Harry.
— Hum, parece que vai ficar delicioso, falando nisso, cadê ele?
— Está lá em cima.
— Obrigada, é melhor eu ir indo temos muita coisa para estudar. — Deixou um beijinho na bochecha de Ane.
— Cuidado com a escada! — Alertou ela ao vê-la cambaleando pelo caminho.
— Tá bom! — Gritou de volta.
Desajeitadamente, você subiu até o quarto de Harry, a porta estava entreaberta, o mesmo estava jogado em sua cama, os olhos vidrados na TV e o som alto do jogo de vídeo game enchendo o local. Por um instante, seus olhos fixaram em seu amigo, como ele parecia sexy daquele jeito. Cabelos um pouco bagunçados, calça de moletom e sem camisa.
Ele estava malhando?
Mas você não poderia pensar daquele jeito, Harry era seu amigo somente isso e sempre será assim.
— Ei, pode me ajudar aqui? — Empurrou a porta com os pés, jogando todo pensamento sobre ele fora.
— Para que tantos livros? — Levantou-se prontamente para ajudá-la.
— Para prova? Não vai me dizer que esqueceu?!
— Que prova? — Deu os ombros, enquanto se jogava na cama novamente assim que deixou os livros em sua cabeceira.
— O que você anda fazendo na aula que não ouve nada?
— Mostrando toda minha beleza! — Brincou.
— Idiota. — O empurrou, sentando ao seu lado. — Então, vamos estudar?
— Tá bom.
— Mas veste uma camisa antes.
— O que que tem? Não gosta de ver esse tanquinho? — Passou a mão em seu abdômen e você teve que se forçar a desviar o olhar.
— Não! — Mentiu.
— Melhor? — Diz ele assim que colou uma camiseta branca.
— Melhor, agora vamos estudar.
Após meia hora tentando ensinar um semestre inteiro em um dia para Harry, ele já estava entediado. Ambos estavam sentados no chão em frente à sua cama, quase cobertos pela pilha de livros e alguns travesseiros.
— Que tal uma pausa? — Sugeriu ele se espreguiçando.
— Ainda não acabamos, tem muita coisa.
— Só um pouquinho.— Fez biquinho.
— 10 minutos,ok?! Vou colocar o time. — Se estigou para pegar o celular, mas Harry foi mais rápido.
— Para de ser tão certinha. — Levantou o braço, vendo-a lutar para pegar. — Já chega de estudos por hoje, já estudamos muito.
— Devolve! — Pirraçou. — E não estudamos não!
— Não vou!— Riu, se divertindo com a situação.
— Harry!— Falou mais alto, nem percebendo que seu corpo já estava praticamente no colo dele.
Rindo, ele a empurrou virando-a, derrubando entre os livros, jogou o seu celular para longe, Harry segurou seus braços acima da cabeça, enquanto seu corpo estava praticamente em cima de você. Você gritou e se debateu tentando empurrá-lo, mas ele era mais forte. Assim que você parou de se debater ele soltou seus braços, mas ele continuou ali te encarando, seus mãos uma em cada lado de sua cabeça.Seu coração começou a bater mais rápido. Ele estava tão perto, agora, que você conseguia sentir o cheiro de sua colônia, o calor dele em sua pele; seus lábios rosados entreabertos e a imensidão do verde que era seus olhos.
— Harry. — Um gemido baixo ousou escapar de sua garganta.
Você não conseguiu evitar. Você tentou parar, mas se sentia atraída por ele.
Você estava ofegante, seu corpo pedindo mais, qualquer coisa que a fizesse saber que não era a única sentindo algo.
— Sim? — Ele sorriu daquele jeito que a fez arrepiar.
Oh! Ele sabia, o quanto você era afim dele!
O olhar dele não conseguia desviar dos seus, ele se inclinou vagarosamente, até que os lábios dele estivessem roçando nos seus, seus olhos se fecharam, se entregando ao desejo e foi incrivelmente bom sentir os lábios de Harry contra os seus, muito melhor do que apenas ficar sonhando acordada com isso.
Harry parecia não ter pressa em beijar você, sua língua tocava a sua delicadamente, seus dedos estavam acariciando seu rosto e você parecia estar flutuando em prazer somente com aquele beijo.
— Oh! O que é isso? — A voz aguda de Anne ecoou na porta. — Harry?!
— Mãe?!
Você o empurrou, se afastando dele rapidamente, se levantou pegando suas coisas que nem viu Anne sair dali.
— Ei, calma, minha mãe já foi. — Ele Levantou-se a puxando. — Volte aqui, temos uma coisa pra terminar.
— Que vergonha, o que sua mãe vai pensar de mim? Acho que ela vai me odiar agora.
— Não se preocupe com isso. — Seus dedos acariciavam seus lábios. — Você é a preferida dela e a minha.
— Harry! É sério!
— S/n, não é nada que ela já não tenha visto antes com outra garota. — Falou despretensioso. — E só foi um beijo, né! Ela nem vai se importar com isso.
Só um beijo? Será que ele não percebeu que esse beijo mudou tudo?
— Para você pode não ser nada, mas importa para mim.— Engoliu o nó na garganta. — Eu preciso ir, depois você me devolve meus livros.
— S/n! Espere. — Segurou em seu braço. — Você está bem?
— Acho melhor esquecermos que tudo isso aconteceu! — Disse, segurando às lágrimas antes que passasse pela porta.
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Sexo gostoso com o meu enteado nesse sabado, véspera do dia das mães (11-05-2024)
By; Ana Barbara
Oi, me chamo Ana Barbara, eu tenho 30 anos (completado recentemente), sou casada e meu marido tem 60 anos, ele já foi casado antes, e tem 2 filhos.
O filho dele de 23 anos é a minha perdição, mantemos um caso de quase 2 anos já, se o meu marido não me come direito o seu filho acaba sempre comigo.
Meu enteado chegou em minha casa, sábado, as 9 horas da manhã, ele tinha me ligado sabendo que eu estava sozinha, e eu o esperava na cama, só de calcinha….
Ele entrou me deu beijou um ardentemente, eu retribui o beijo dele e já fui pegando em seu pau que já estava a meio caminho.
- “Vá tomar um banho rápido”…falei a ele.
Quando ele saiu do banho, eu estava no sofá da sala a espera dele. Ele pelado, lindo, com os cabelos desalinhados, se chegou a mim e sem demora foi tirando minha calcinha e caiu de boca, foi até eu quase gozar.
- “Quero gozar na siririca pra ver, e vc na punheta para eu beber.”
Ele ama me ver batendo siririca.
- “Claro minha Safada. Vc sabe o quanto gosto disso né?”
- ‘Sim.sei.” respondi e ajeitei no sofá.
Ele montou cavalo em minhas pernas e começou a mexer no pau. Eu acariciei meu grelo, bem devagar e enfiava o dedo na buceta e gemia.
- “Isso putinha, mexe no grelo. Isso safada. Delicia.”
Me contorcia de tesão e a visão dele batendo punheta me alucinava. Esfregava meu grelo, hora forte, hora devagar, gemia, falava palavras desconexas, gemia, urrava e ele firme na punheta. Intensifiquei as esfregadas no grelo e apertava minhas tetas.
- “Ah! Cadelinha, putona, safada…isso…esfrega esse grelo forte e goza pro teu “filhinho”. Puta….vagaba…”
- “Ui! “Filho”…que delícia, bate forte essa punheta e goza no meu grelo.”
Foi aí que ele me pediu pra eu arreganhar a buceta pro grelo aparecer todo. Fiz e em mais duas batidas ele gritou:
- “Tá vindo o leite puta….goza vadia…”
Ele jorrou o leite no meu grelo e eu esfreguei com mais rapidez os dedos no grelo todo melado e cheguei a um gozo intenso e forte que me fez contorcer meu corpo que me deixou sem fôlego.
Ele deitou sobre meu corpo e rebolava gostosamente sua pélvis sobre a minha. Sentou-se no sofá e foi aí que vimos que estávamos, tudo melados da porra dele, mesmo assim fui ao encontro do pau dele, melado e mole e o deixei limpinho, lambi tudo, não deixei nenhum resquício de leite no corpo dele e em agradecimento, ele lambeu minha buceta, deixou limpinha…
Depôs do banho, tomamos um café com bolo de chocolate, que ele adora e ficamos conversando distraidamente. Quase uma hora depois, ele disse:
- “ tô com vontade do teu cuzinho, me da ele?”.
Como estávamos nus, ele afastou a cadeira onde estava sentado e mostrou o pau.
- “Olha isso vadia…olha como vc me deixa puta.”
- “Nossa..já tá assim duro??? Senta na ponta da cadeira que vou sentar nele… Isso meu bebê…deixa ele bem pra cima, como vc sabe que a mamãe gosta…”
Fui na direção dele, fiquei de costas pra ele e fui sentando, devagar, sentindo aquela tora grossa entrando no meu cu.
- “Aí mamãe que cu delicioso, mexe vagaba gostosa.”
De início fui rebolado bem de leve ate que lembrei do que o pai dele não tem comido meu cu nos últimos dias então pedi ;
- “Filho.,..crava mais esse pau, bem fundo.,.isso bebê…crava mais”
Senti o pau dele passar pelo terceiro anel do meu cu e urrei de tesão.
- “Ai que loucura, nunca tinha comido teu cu assim tão fundo…gostoso…”
- “Aproveita e fode com força e vontade, será o meu presente de dias mães (afinal madrasta também é mãe né kkk).”
Ele me segurando pelas ancas, sem deixar o pau sair do meu cu, levantou-se e me colocou encostada na mesa e começou a bombar forte…
- “Isso filho…mais…mais”
Senti o pau engrossar e um jato quente inundou meu cu.
- “oh delícia de cu…,rebola putona.”
Rebolei até que senti o pau murchar dentro do meu buraco traseiro. Ele tirou e falou:
- “Vaca, puta que pariu, que espetáculo é esse cu. Vamos descansar pq depois vais ganhar mais vara.”
Fui pro banho e quando saí ele acariciou minhas tetas, mamou gostoso e brincou com os bicos. Me abraçou por trás e perguntou se não queria ir almoçar.
- “Vamos, sim”
Nós arrumamos com calma e ele pediu pra irmos com o meu carro pq ele queria realizar uma fantasia comigo. Topei e no carro ele me falou da fantasia:
- “Vc, vai estar num ponto de ônibus como se estivesse fazendo ponto. Eu vou passar, perguntar quanto custa o programa, vc da o preço e eu aceito e te levo pra um canto e te como no carro.”
Concordei mas antes almoçamos e voltamos pra casa pra fazer a digestão. As 15 horas saímos. Num ponto de ônibus mais afastado de casa, ele me deixou e saiu. Alguns minutos depois ele voltou, parou perto de mim, baixou o vidro do carro e perguntou o preço:
- “Quanto um completo vadia?”
- “100 reais.”
- “Pago 50 se pagares um boquete no carro.”
- “Feito. Posso entrar?”
- “Entra vadia.”
Fomos pro lado do interior da cidade e numa rua deserta ele parou o carro e foi logo tirando o pau pra fora. Sem mimimi cai de boca. O tesão dele era tanto que, na segunda mamada ele encheu minha garganta de porra que me engasguei.
- “Desculpa mãe…não aguentei.”
- “Não faz mal, eu amo o leito do seu pau,…rsrs.”
Ele se limpou,, eu tomei um gole de água pra tirar a acidez da porra na boca e voltamos pra casa.
Em casa, deitamos no sofá e dormimos um sono reparador de 1 horinha. Acordamos e ele veio me bolinando.
- “Eu também quero uma coisa sua: “Quero que goze no copo pra eu beber.”
- “Delicia puta, faço sim.”
Começamos a nos masturbar e logo ele se enfiou entre minhas perna as e me fudeu com força. Bombou, bombou e parou. Levantou, apanhou um copinho e deu na minha mão.
- “Senta vaca.”
Sentei e ele começou a bater uma punheta alucinante na minha frente. Bateu, gemeu urrou e falou:
- “O copo vadia…o copo..”
Coloquei o copo na ponta do pau e o leite veio forte.
- “Ah! Puta…Tai o leite do teu macho…agora bebe tudo.”
Esperei ele espremer toda porra, lambi o que caiu na minha mão e deliciosamente fui bebendo a porra toda.
- “Gostoso.” Falei…..lambi o copo, lambi o pau….
Ele caiu deitado sem forças e eu deitei ao seu lado, ficamos um tempinho e fomos tomar um banho, ele já teria que ir, pois o seu pai chegar por voltas das 5h da tarde, e a sua mulher também já estava começando a mandar mensagens.
Esse foi o melhor presente de dias das mães que ganhei dos meu enteados, um me deu uma roupa e o outro me deu uma foda deliciosa kkk.
Enviado ao Te Contos por Ana Barbara
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O menino estava sentada na cadeira de praia em frente a própria casa, papeava com o amigo chenle enquanto tentavam dedilhar alguns instrumentais no violão que agora estava descansando no gramado.
-Finalmente consegui aprender a tocar charlie brown - chenle comentou aleatoriamente depois de tomar um gole da cerveja gelada que estava dentro da caixa térmica próxima dos dois.
Jisung concordou em silêncio sem prestar muita atenção, estava com o olhar fixo na casa da frente, feita de cimenta pintado de creme e janelas com bordas amareladas.
-Quando vai chamar ela para sair? - chenle questionou revirando os olhos ao perceber onde o olhar do amigo estava.
-Como assim? Ela quem? - retomou atenção para pessoa ao lado e mexeu a cabeça sem graça.
-Minha vó - rebateu com tom de ironia, jisung riu fraco e começou estralar os dedos.
-Ela 'tá ficando com o mark. - comentou cabisbaixo e tentando conter a decepção - Hyuck veio correndo fofocar que tinha visto eles se pegando no pagode.
-O markinhos pegando uma gostosa como ela? O cara não sabe soltar um oi sem começar a ri no meio, hyuck deve 'te mentido pra 'ti provocar e 'cê caiu direitinho - o amigo respondeu rindo imaginando a expressão do menino quando soube da falsa fofoca.
-'Aí fica difícil, 'cês só me passam rasteira - falou com uma expressão de indignado se realmente tivesse sido uma mentira.
-Tá vindo aqui - chenle comentou rápido e colocando o óculos de sol que 'tava na cabeça - Não vai vomitar de nervoso.
Jisung virou o rosto para frente e não conteve a expressão de surpresa quando percebeu a mulher atravessando a rua caminhando na direção do portão da casa dele.
-'Eai Park - cumprimentou ela abrindo um sorriso lindo, mostrando os dentes brancos e alinhados - Tudo chenle?
-Podia 'ta melhor, mas 'tamo seguindo - respondeu sorrindo forçado fazendo a mulher soltar uma risada sincera com a resposta dele.
Ela olhou para o rosto do outro menino que estava quieto e com a perna balançando sem parar. Jisung estava dominado pelos pensamentos da tamanha beleza da mulher na sua frente, escorada no portão, com um vestido azul marinho soltinho, havaianas branca e o cabelo solto voando na mesma direção do vento fresco.
S/n tinha um corpo tremendamente escultural, cintura fina mas nada exagerado, culotes que destacavam as nádegas, criando volume ideal na região, coxas grossas e braços não tão magros. A pela de uma melanina perfeita, as poucas vezes que encontrou ela na praia fez com que o menino corresse para um banheiro público afim de tentar esconder o volume entre a sunga e a bermuda.
-Jisung, pode vir aqui rapidinho - ela comentou chamando ele pelo dedo e o menino levantou tímido.
Se aproximou da grade, pegou a chave que estava no bolso e abriu o portãozinho de ferro. S/n chegou perto do mais novo, quase colando o corpo do dois, colocou as mão dentro do vestido no local dos seios e puxou um pequeno bolo de dinheiro.
-Mãe mandou 'pra pagar as conta dela na barraquinha - entregou para o coreano entregar para mãe que estava nesta exata tarde trabalhando na barraca que ficava em frente a praia.
-Claro - respondeu rápido e nervoso com a proximidade do corpo de ambos.
-Ela me contou outro dia que 'cê ta afim de começa a vender uns drink na barraca, verdade? - perguntou enquanto escorava o corpo na grade.
-Sim, vi que os gringo adoram essas coisas quando vem no verão - respondeu sorrindo tímido.
-Eu gosto! E 'cê também é descendente de gringo - rebateu em tom de piada e jisung riu concordando. - Se precisar de ajuda prende o grito, posso ensinar vários pra 'ti.
S/n comentou abrindo um sorriso prestativo, não sabendo que a qualquer momento o menino na sua frente poderia desmaiar só de ficar mais de cinco minutos observando seu rosto de tão perto e ainda trocando mais do que as três frases de sempre. "Boa tarde, o que vai querer?" "Queijo ou chocolate?" "Volte sempre".
-Obrigado, quem sabe eu 'te grite mesmo - respondeu com um sorriso e fazendo a mulher rir concordando.
Ela abanou para o chinês que estava com o corpo esticado na cadeira de praia e ainda usando o óculos de sol para disfarçar que observava a cena sem piscar.
Quando ela finalmente entrou dentro da casa, jisung chaveou o portão e voltou para sentar ao lado do amigo. Chenle tirou o óculos e ergueu as sobrancelhas esperando a fofoca completa.
-Ela só veio pagar a minha mãe - mostrou o dinheiro e deu de ombros.
-Ah! Tenha santa paciência, para de fingir que não importa - revirou os olhos e gemeu frustrado - Todo essa conversa e nem um mísero sinal de transa?
-CHENLE - jisung falou alto com o questionamento - Ela disse que me ajudaria nos drinks se eu quisesse.
-É ISSO! É o seu momento - respondeu contente e batendo no braço dele com força. Jisung começou rir, sorrir e soltar uns gritinhos, tudo junto.
Quem sabe dessa vez algo realmente acontecesse, e o menino não precisasse mais ficar espiando escondido atrás da cortina do quarto a mulher na casa do outro lado escorada no portão conversando com os babaquinhas da zona sul que vinham de carro quase implorar para repetir o chá.
Seria a vez do menino de se 'enfiar' na vida da mulher de uma vez por todas. Por que ela não tem noção do pensamentos mais impuros que ele já teve imaginando os dois transando.
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o direito de sentir
6 copos, nenhum está vazio. 8 latas, sem nenhuma gota. um prato ainda com comida, um outro prato com apenas farelas de bolo. embalagens, jantei batatinhas industrializadas por mais de uma semana. um pacote de bolacha recheada aberto, eu detesto bolacha recheada mas, quando olho, me arrisco pegar mais uma. continua detestável. continuo mastigando. eu odeio a textura e o sabor, mas tem algo no gosto forte que me faz continuar comendo, parece que sou obrigada prestar atenção no gosto que minha boca odeia. algumas pequenas formigas andam pela mesa, me sinto doente.
mês 5, já comecei 5 livros esse ano e não terminei nenhum. um deles eu cheguei bem perto do fim, e então eu o deixei cair no chão e nunca mais peguei. olho para ele todo dia, passo reto. olho, tento pegar com o pé, falho. desisto. tem muitas peças de roupa pelo chão, eu apenas pego mais uma no guarda-roupa e as ignoro. tem uma caixa de pizza em cima do meu armário já faz mais de um mês, ninguém ousa me perguntar o porquê. odeio todas as vezes que encaram a caixa, pelo menos ela está vazia, é o que me consola. continua vergonhoso.
sinto que todas as paredes do meu quarto são úmidas, e isso me faz sentir suja. sinto que meu corpo é muito oleoso, e isso nunca me deixa sentir limpa. como algumas balinhas de goma, que eu também odeio. mastigo, mastigo. meu dente dói, eu odeio a textura, mas, continuo comendo.
escuto as mais triste do esteban tavares, afundo na cadeira. o som da escaleta preenche todo meu coração, queria saber tocar. talvez eu aprenda rápido, eu sei controlar bem a respiração já que cresci cantando na igreja. não sei. eu tenho vontades que não acompanham meu corpo. eu tenho desejos que eu nunca me movimentarei para realizar. eu até tento, mas falho.
eu não consigo te contar o que dói. e eu sinto a culpa todos os dias. meu relógio inteligente diz que estou estressada o dia inteiro e sempre que eu sinto dor nos ombros se concentrando atrás do meu pescoço, ele apita. "frequência cardíaca anormal detectada" mas é só mais uma crise de ansiedade. e eu aprendi conviver.
então eu penso que amanhã irei me purificar. abro 5, 6, 7 ou mais pacotinhos de chocolate. preciso comer hoje, amanhã não fará sentido. preciso sentir essa textura forte hoje, amanhã eu irei respeitar meu corpo. preciso sentir esse gosto penetrante hoje, amanhã eu não me torturarei. foi mais uma crise. e eu repito tudo no dia seguinte.
estou falhando como os que falharam comigo. e agora eu tento não falhar com eles, mas a vida é um eterno repetir sem perceber. escondo a bagunça atrás das portas grandes do meu armário. ignoro os sinais do horário, prefiro pensar do que dormir. penso sobre o ontem, sobre o amanhã, nunca sobre o agora. é claro que eu vi a mensagem que você me enviou exatamente 75 dias atrás. e eu penso nela, quase todos os dias, eu só não consigo responder. e eu sei que era só eu dizer que "estou bem e você?" mas parece tão, tão complicado. eu nunca sei quando é minha vez de falar, como todos sabem? estou sempre cortando alguém. inclusive isso fez com que um antigo grupo de amigos pegasse uma vareta para que eu não começasse falar meus pensamentos aleatoriamente. todos tinham seu momento quando estavam com a vareta e eu me senti mal, porque uma pessoa ficou magoada comigo para que essa mudança fosse aplicada. e eu nunca mais sai com eles. eu acho que nunca serei capaz de conviver com alguém, eu odeio quando falam comigo de manhã, eu odeio quando me enviam bom dia incessantemente. eu irei falar com você, quando for o meu momento. eu irei te tocar, quando for o meu momento. isso não é um saco? eu entendo que sim. no momento minha maior ambição é morar sozinha para que todos os cômodos tenham luz amarela. eu odeio quando entram no meu quarto e ligam a luz branca, e eu fico tão brava que é um problema recorrente entre eu e meus parentes. eles não entendem como eu consigo me irritar com o simples "click" deles ligando a luz e ela invadindo todo meu olho e eu não entendo como eles precisam fazer isso até durante o dia, quando o sol está por toda a casa. mas se eles soubessem que isso me estimula de modo ruim, parariam? talvez. na verdade, eles já sabem, eles precisariam experimentar como funciona dentro do meu cérebro.
eu não consigo te contar porque eu sofro, eu não me sinto merecedora. se eu fosse mais delicada, você me ouviria? talvez mais magra, menor? se eu fosse mais branca você me acolheria? eu me invalido, antes que você o faça. se eu tivesse os olhos claros, você me ouviria chorar?
sempre faz calor no centro-oeste brasileiro. tomo um banho gelado no meio da madrugada, escovo os dentes. amanhã vai ser diferente, torço. mas sei que é praticamente impossível, terei apenas duas horas de sono.
#minhas autorias#projetosautorais#pequenos autores#novosescritores#mardeescritos#fumantedealmas#poecitas#projetoflorejo#liberdadeliteraria#arquivopoetico#projetoalmaflorida#naflordapele#escrevoparanaomorrer#escrevologoexisto
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Atitudes da minha amiga gorda
Todo dia na hora do intervalo ela pede pra alguém (umas 2-3 pessoas) que não vai comer, pegar merenda pra ela (porque não pode repetir), e se disserem que irão depois, ela fica na sua cabeça pedindo pra você ir logo/não esquecer;
Ela come MUITO rápido, chega até a ser preocupante e nojento;
Diz que as nossas colegas de classe são muito magras e precisam engordar, que são muito "retas";
Sempre leva algo bem calórico pra comer (como chocolate, salgado, bolo etc), e ainda consegue repetir a merenda várias vezes;
A culpa nunca é dela. Ela tá com suspeita de diabetes, mas diz que não sabe como, afinal, ela "quase nunca come doce". Também diz que não come muito, mas quando veio na minha casa comeu metade de um bolo, meio litro de Coca-Cola e lotou o prato de comida;
Nunca quer ir a pé, só sai se for de carro, nem ônibus tá bom.
Se cansa muito fácil, coisas simples já fazem ela reclamar de cansaço, como subir uma rua, correr de um lado da sala pro outro e ficar em pé por mais de 5 minutos.
Lembre-se, se você é gorda ou magra, tem motivos, e eles não são apenas genética. Seu corpo é o reflexo dos seus atos.
#tw ed ana#an0rec1a#light as a feather#tw ana bløg#ed but not ed sheeran#tw disordered thoughts#ana miaa#anami4#anorexla
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Minha querida Maria de Lourdes,
“Os automóveis estão invadindo
A simpli(s)cidade
Enquanto a gente se arrasta
Eu prefiro isso aqui”
Lembra quando em 2017 eu fui diagnosticada com esgotamento emocional depois de tentar me jogar em frente de um ônibus? o psiquiatra falou pra minha mãe que eu tinha muito potencial, mas que eu precisaria parar por um tempo ou então a ansiedade me venceria sem pena. Ela não pensou duas vezes e me me mandou pra Ibimirim pra poder me recuperar do medo da multidão que minha própria mente causou.
“Os automóveis são livres e agora
É preciso coragem
Olho meu rosto no espelho
E depois vou dormir”
Foi ali onde tudo começou a dar errado, um acúmulo absurdo de cobrança pra ser boa e passar em vestibular e uma desilusão amorosa que me partiu em vários pedaços, um emagrecimento rápido e desconhecido que causava pânico a qualquer um que já tivesse me visto saudável, como pode? Depois de muitos dias em um lugar sem internet, vendo raios caírem perfeitamente em árvores a poucos quilômetros de distância e olhando pra o céu com músicas baixadas e incansavelmente colocadas no repetitivo, meus pulmões, cabeça e coração começaram a desacelerar e tudo realmente começou a ficar bem.
“Entre as flores escondidas
Do riacho
Por debaixo do que der
Do que vier
Escondido das notícias
Entre as feras
Nas revistas sem assunto
Meu amor”
A solidão e o isolamento me deram tempo pra me distrair, sem nenhuma novidade que me partisse o coração, sem nenhuma voz me dizendo que eu estava atrasada, apenas a vida me acordando cedo pra tomar café, tomar um sol, fazer uma caminhada e te ajudar a fazer bolos de chocolate (que sempre foram os meus preferidos).
“O auditório aplaudiu a canção
E eu cantei novamente
Fique de olho na vida
O sinal vai abrir”
Enfim havia acabado o ensino médio, os assuntos de um romance inacabado acabaram sendo esquecidos no subconsciente dos dois, as coisas pareciam ter começado a se encaminhar, mas aí veio a vesícula, a maldita vesícula que quase me levou e que me manteve estática por mais um ano. Só que mesmo assim eu continuei, eu fui pra o cursinho, eu sofri de novo pelo mesmo amor, eu passei no vestibular (o orgulho da família, a primeira aprovada na federal) e eu consegui segurar o peso das obrigações nas minhas mãos marcadas de agulhas e cheias de soro, dramin e morfina.
“O auditório aplaudiu
Mas cuidado com a porta da frente
Dona Maria de Lourdes
Não espere por mim…”
É engraçado como uma conquista que eu levei anos pra conseguir só foi comemorada por um dia e meu sonho de fazer a faculdade fora acabou por ser desmanchado devido a minha falta de saúde (ou seria de sanidade?), de qualquer forma, eu havia prometido que voltaria pra você sempre que eu tivesse tempo, sempre quando a corda apertasse o pescoço e o caroço na garganta me impedisse de respirar, mas eu não consegui, tia, eu juro que tentei.
“Que eu estou no paradeiro
Dessa gente
Quem morreu, quem teve medo
Quem ficou?”
E aí o inexplicável aconteceu, tudo desandou, meus amigos de anos me deixaram sem nenhum adeus e eu me senti tão só, tia, tão perdida, eu também estava novamente de coração partido e só me restou meia dúzia de pessoas com quem contar (ou talvez menos, bem menos). Parte de mim morreu: uma parte corajosa, feliz, cheia de auto estima, sem medo de rir alto- e deu lugar a uma Bruna muito complicada, com medo de sons, de lugares, de pessoas, de redes sociais e, claro, pensando se realmente as pessoas que ficaram comigo um dia seriam capazes de me abandonar, o que me aterrorizava e me deixava sem chão.
“Eu estou no bar do Auzílio ou na igreja
E onde quer que eu esteja
Eu não estou”
E então, tia, quando tudo que eu tinha acabou virando pó e todos os medos se tornaram realidade, começou a pandemia, meu pai quase morreu, eu estava sem ninguém, e por acaso achei no Bar do João a solução pra os meus problemas, afinal eram só algumas doses, isso não faria mal, não é!? era pouca coisa, não ia me matar se eu misturasse com os remédios, eu só precisava não sentir… De qualquer forma, ao mesmo tempo, eu achei outro refúgio totalmente oposto: todas as segundas e quintas eu estava na igreja, pedindo socorro e orando pra ser salva, mas ainda assim tia, mesmo que eu orasse com muita força, onde quer que eu estivesse, eu não estava completamente em lugar algum, eu talvez nunca mais esteja.
Você provavelmente nunca terá a oportunidade de ler essa carta, porque eu não teria coragem de te enviar, mas eu ouvi essa música e lembrei de quando você me ninava com um lenço no rosto até eu cair no sono, sempre me contando coisas aleatórias e rindo falando “você é uma pestinha mesmo” e então, depois de anos segurando, eu chorei a plenos pulmões, como fazia quando não queria ir pra aula pra ficar com você. Ainda sinto falta da sua comida, das suas broncas, de Mariana preferindo vir para os meus braços do que para todos os outros (o que me enchia de orgulho, ela preferindo a “irmã” à todos) e da sua presença rígida que balançava a cabeça sempre em negativa ao que eu fazia, mas também sempre com um sorriso no rosto.
Minha querida Dona Maria de Lourdes, por favor, espere por mim…
Amor, sua eterna Luna.
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[ 𝐓𝐑𝐘 ] ― sender gives receiver a taste of what they’re cooking / baking for their opinion // emma & archie
Talvez ela tivesse entendido como uma indireta quando ele, logo depois de ouvi-la dizer que tinha se tornado adepta à confeitaria, comentou sobre um bolo de chocolate que provou em uma viagem à Itália. O comentário era casual, mas a mulher parecia animada ao afirmar que seu bolo de chocolate era o melhor, então fez o convite. Se bem que, bom, um bolo de chocolate não parecia tão difícil, mas ele conhecia bem o histórico de Emma. Como num flash, sua mente o fez lembrar de momentos em que os olhos lacrimejavam, mas ele forçava um sorriso e elogiava a comida da namorada, com um comentário sutil de "talvez um pouco menos de sal da próxima vez" ou "ficou interessante essa mistura agridoce" quando ela, por acidente, trocava o sal e o açúcar. "Eu posso fazer o jantar, e você a sobremesa." Ele sugeriu, como quem tenta garantir que pelo menos a janta eles teriam em segurança. Não era um exímio cozinheiro, mas havia aprendido muitas coisas em suas viagens. Então, combinaram detalhes, como o cardápio, data, horário e local, e o dia chegou rápido - para a sorte dele que, apesar do receio pela sobremesa, estava ansioso para vê-la de novo.
Focado em sua receita, Arthur a observava sem ter certeza se estava tudo indo bem, pois ele mesmo não sabia a receita. Conversavam sobre a vida, quando ela terminou os toques finais e tirou uma fatia para ele. Arthur até tentou argumentar que era melhor guardar para depois do jantar, mas ela insistiu que queria sua opinião. Com um sorriso pouco confiante, o homem pegou um tímido pedaço com o garfo e levou à boca. Mastigou sem muita expectativa, mas os olhos arregalaram e um sorriso honesto se estampou em seus lábios. "Uau, Ems!" Ele elogiou, cobrindo a boca com a mão e terminando de mastigar depois. "Vou confessar que eu não estava levando muita fé. Considerando seu histórico, sabe..." Brincou, depois de engolir e deixando um riso baixo escapar. "Desse jeito eu vou querer mesmo pular o jantar. Vai ficar difícil competir." Esticou a mão e, com o garfo, pegou mais um pedaço e comeu com a vontade de uma criança comendo sua sobremesa favorita. "O que mais tenho para descobrir sobre você, hein?"
@daisyjoners .
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KISEO' POV : B-DAY LIVE, 01/11.
Time passes faster than we can imagine.
Ajeitou cuidadosamente a câmera no suporte sobre a mesa e logo deu início a gravação, retornando ao seu lugar. Tinha um sorriso empolgado e alegre no rosto, era seu aniversário e comemorar com seus fãs era, de longe, uma de suas coisas favoritas desde o debut do CHAOS. Apesar de sua persona aparentar temperamental para quem tinha um convívio maior com ela e alguns de seus comportamentos ao longo da vida terem sido duvidosos, a vocalista guardava sentimentos muito bonitos dentro de si, especialmente ao se tratar de seu trabalho e seus fãs; eram algumas das poucas coisas que a Hong realmente amava e se doava por, então aproveitava cada um dos momentos que aquela relação "fã x idol" proporcionava.
— Oi! Como vocês estão? Woah... — Cruzou os braços, olhando para o teto por alguns segundos ao recostar contra o acolchoado da cadeira atrás de si, para só então encarar o celular novamente. — Lembro como se fosse ontem de comemorar meu aniversário de dezenove anos aqui com vocês. Ainda não consigo assimilar o quanto o tempo passou rápido.
Kiseo levou a mão até uma caixinha de papel, abrindo-a delicadamente antes de virar com cuidado o objeto para mostrar aos fãs o que havia ali. Eram pãezinhos salgados com recheio de diversos queijos que tinha ganhado dos staffs, os olhos brilhantes se voltaram para a câmera e sua destra segurou um pão, para que com o auxílio da canhota pudesse partir o alimento ao meio.
— Parece gostoso, não é? Ganhei dos nossos staffs! Eles compram pães para mim em todos os meus aniversários desde nosso debut, porque sabem que gosto muito. — Mostrou o recheio para a câmera, afastando o bolo para não correr o risco de acontecer nenhum acidente. — Esse é com recheio de creme de parmesão!
A visual explicava animada, antes de fechar os olhos para aproveitar o sabor daquela comida ao coloca-la na boca, o creme daquele pão tinha um sabor sutil, para algo feito com parmesão, o sabor era muito mais suave do que imaginava, a massa fofinha derretia na boca e aquilo provocou uma reação fofa partindo da Hong, arregalou os olhinhos e balançou o próprio corpo de um lado para o outro como numa dancinha.
— É um dos meus favoritos! Só perde para gorgonzola. Fica ainda melhor quando quente. — Limpou os próprios dedos num guardanapo após comer o último pedaço. — Recentemente tenho aproveitado muito do meu tempo com meus pais, por isso tenho feito menos lives, gosto de aproveitar o mês de Halloween com eles, é uma data divertida e gostamos de fazer programações juntos.
[ ... ]
Kiseo parou por alguns instantes para olhar alguns dos comentários, se deparando com algumas mensagens nada legais e sua primeira reação mediante àquilo, foi apenas encarar fixamente a câmera e piscar algumas vezes, deslizou a língua na parte interna de sua bochecha e ergueu as sobrancelhas enquanto manteve contido um riso debochado.
— Tudo bem não gostar de mim, não somos obrigados a gostar de todo mundo. Mas se você se incomoda tanto com minha presença, por que está aqui?
Indagou, inclinando a cabeça para o lado. Encarou a outra caixinha enquanto tentava se recompor daquela situação, era algo frequente desde o debut do CHAOS. Recebia mensagens constantes criticando seu modo de lidar com as coisas e, aquilo raramente a afetava, mas a irritação era inevitável. Não queria ter de ler tudo aquilo quando desejava apenas aproveitar sua data em paz. Talvez seus pais estivessem certos ao dizerem que ainda se meteria em problemas por ser exigente demais. Deu de ombros, abrindo a garrafinha de suco que estava sobre a mesa e colocando um canudo para dar um farto gole.
— A outra caixinha? São chocolates, ganhei da Eunsuh-eonnie. São alguns dos meus favoritos, ela me conhece bem! — Deixou a garrafinha sobre a mesa, pegando as velinhas e abrindo-as para colocar sobre a camada de glacê. — Vinte anos... Chegou rápido.
Seus olhos vagaram sobre a tela mais uma vez, a Hong sequer pensou muito antes de dar a resposta para a pergunta que tinha lido com um enorme sorriso nos lábios, era algo muito óbvio para si e, somente em lembrar, sentia-se empolgada.
— Meu maior vício musical no momento é o EP Guilty do Taemin. Acreditam que saiu um dia antes do meu aniversário? Devo encarar isso como um presente? Taemin sunbaenim, obrigada por isso! Fez uma fã sua muito feliz. — Kiseo se empolgava ao falar de seus artistas prediletos e naquele momento não foi diferente. — É um dos artistas que mais admiro, como vocês devem saber, escolhi "Danger" para minha audição. Devo admitir que foi um grande desastre... — Liberou um riso tímido. — Mas gostei de ter me permitido tentar, foi um desafio. É um grande artista. Cada uma das músicas do Guilty são ricas em sentimentos e isso é algo que muito me agrada, é uma das coisas que o torna tão excepcional, na verdade. Já que está presente em todos os seus trabalhos.
[ ... ]
A vocalista principal gastou alguns longos minutos a mais conversando, respondia a perguntas, inclusive de fãs estrangeiros mesmo tendo um inglês ainda fraco; cantou algumas músicas e se divertiu como pôde, experimentando doces, pães, fazendo recomendações musicais e até mesmo tirando alguns instantes daquela live de pouco mais de uma hora para fazer poses para capturas de tela. Compartilhava algumas informações sobre seu cotidiano e como estavam as coisas entre as meninas, que não estavam ali devido a suas agendas pessoais.
Os últimos minutos foram dedicados para que pudesse cantar os parabéns, apagar as velinhas ao fazer seu desejo e, por fim, provar do bolo. Pediu mentalmente, em primeiro lugar, por sua família e grupo, sabia que sem as meninas, talvez nem ao menos estivesse ali e apesar de parecer pouco se importar na ótica externa ou não ser tão próxima assim de todas elas mesmo após cinco anos, no fundo a Hong não se via sem o CHAOS. Kiseo sempre fora muito ciente e confiante dos próprios talentos e, talvez, esta fosse a razão para tantos comentários maldosos. Mas aquilo não a abalava tão facilmente e assim, com um sorriso no rosto e os olhos brilhantes, Kiseo encerrou a live despedindo-se fazendo vários corações das mais diversas formas possíveis para quem estava ali.
— Vejo vocês novamente em breve! Bye, bye.~~
ᅟᅟ
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Jacob se arrependia de não ter colocado fogo naquela casa
tw: agressão doméstica, agressão infantil, agressão pra caralho.
Jacob se lembrava do primeiro tapa. Ele tinha três anos quando isso aconteceu.
Owen Wright sempre foi um pai assustador. Tinha a cara fechada, falava grosso, tomava posse das coisas, não sabia pedir licença. Era tudo dele, a única coisa que fazia questão que todos soubessem. A casa era dele, foi comprada com o dinheiro da indenização que recebeu da fábrica depois de perder dois dedos, por isso só entrava quem era permitido e só saía também. O sofá era dele, foi comprado com o seu primeiro salário como professor, por isso ele podia ocupar a hora que quisesse e quem estivesse lá, teria que sair. A geladeira era dele, foi comprada com o décimo terceiro, por isso tinha mais cerveja e carne do que alguma barra de chocolate. Era tudo dele e ai de quem tocasse. Por isso, quando decidiu comprar uma bandeja de danone e descobriu que tinha acabado, a discussão acalorada com Janet foi finalizada com um tapa de costas de mão. Jacob já tinha visto a mãe ferida no mesmo lugar antes, como eles tinham a pele muito branca, qualquer coçadinha irritava.
Jacob se lembrava do segundo tapa. Ele tinha três anos quando isso aconteceu.
Teve uma brincadeira de dia dos namorados na escolinha onde distribuíam doces, desenhos, flores e abraços. Jacob chegou em casa com a mochila cheia de bala. Só que foi nesse dia que descobriu que era alérgico a coco. Por sorte um dos vizinhos era médico e conseguiu socorrer o garoto a tempo. Por azar, Owen chegou na mesma hora em que ele saía.
Jacob se lembrava do terceiro tapa. Ele tinha quatro anos e cinco horas quando isso aconteceu.
A festa foi divertida até a hora do bolo. Todos as crianças da rua foram convidadas e alguns colegas de escola também, com a única regra de que só deveriam ir as mães. Jacob estava empolgado, com os olhos azuis brilhantes e a energia à mil, afinal não era todo ano que tinha 29 de fevereiro, então aquela era praticamente sua primeira festa de aniversário. Foi bem divertido, pegaram um escorregador emprestado com o vizinho da frente e uma caixa de som com o vizinho da esquerda. Janet conseguiu fazer alguns doces e outras mães ajudaram com o resto das comidas e bebidas. Owen pagou o bolo. Bolo de coco. Jacob se animou com o parabéns, tinha visto aquela cena em diversos filmes, por isso que depois de apagar a vela, arremessou o bolo no rosto do pai. Foi a primeira vez que o tapa foi nele.
Jacob se lembrava do primeiro tapa. Ele tinha sete anos quando isso aconteceu.
Estavam na aula de educação física e o professor tinha separado os times pra uma partida de futebol. Futebol mesmo, com os pés. Não tinham saído do zero a zero e o parceiro estava perto demais com a bola do gol. Só que ele tinha algum problema na perna que o fazia ser lento. O adversário, claramente maior, não ficou só satisfeito em roubar a bola, mas ele precisava mostrar que ela grande e forte, derrubando o garoto no chão. Mas Jacob também era grande, forte e rápido. Ele sempre foi muito rápido. A ponto de só ter percebido o que aconteceu quando já estavam tirando ele de cima do garoto que chorava com a boca e o nariz sangrando.
Jacob parou de contar os tapas. Ele tinha nove anos quando isso aconteceu.
Não fazia sentido ficar contando os tapas quando um começou a virar reflexo do outro. Owen batia nele ou em Janet em casa e Jacob batia em alguém na rua. Não por ele ser agressivo, na verdade ele era sempre o primeiro da turma, mas os surtos agressivos eram momentâneos. Passaram a ser quando percebia qualquer tipo de injustiça, principalmente de alguém maior sobre alguém menor. Já bateu boca até com um professor por ter discutido com um aluno pela mais pura implicância. De xingar mesmo. O professor e toda a família dele. E os filhos. Que eram seus colegas de classe. Não poupou nem a mãe.
O que era pior, na verdade, porque Owen mantinha o controle de um agredindo o outro. Jacob fazia algo que ele não gostava? Respondia e batia boca? Era Janet quem apanhava. Janet fazia qualquer coisa diferente sem avisar? Jacob apanhava de fio. Claro, nada no rosto, ninguém precisava saber o que acontecia dentro de casa.
Jacob se lembrava do primeiro sorriso. Ele tinha onze anos quando isso aconteceu.
Paul tinha sido transferido para a escola há poucos meses e já era o coordenador favorito do pessoal. Todo mês parecia ter algo importante a se comemorar e, quando tinha alguém de outra cultura entre os estudantes, fazia questão de fazer essa pessoa se sentir confortável na escola e bem vinda. Todo mês uma festa, até que no quarto mês Jacob flagrou uma conversa entre Paul e Janet. Não lembrava de algum dia ver ela sorrir daquele jeito, ou olhar pra alguém daquele jeito, ou empurrar o ombro de alguém daquele jeito, ou morder a borda do copo daquele jeito... Ok, tava na hora de parar de olhar.
A amizade com Paul foi crescendo, ele era o melhor adulto daquela escola e sempre fazia todo mundo se sentir bem. E também fazia perguntas sobre a mãe de Jacob. E a mãe fazia perguntas sobre ele. Até que Jacob virou pombo mensageiro. Em compensação, recebeu um taco de basebol, afinal era o esporte favorito de Paul. Presente do qual Owen pegou pra si.
Com doze anos Paul começou a perguntar sobre Jacob. Para ele era estranho o garoto ter quebrado um pé e uma mão em um período tão curto de tempo, sempre aparecer com feridas, queimaduras e hematomas pelo corpo porque "Jacob sempre foi um menino desastrado e desatento, e fica praticando essas baboseiras dentro de casa", de acordo com Owen Wright.
Foi na mesma época em que começaram a dar aulas de judô na escola. Não dava mais pra ficar apanhando, era hora de revidar.
Jacob se lembrava da primeira tacada. Ele tinha 17 anos quando isso aconteceu.
Estavam pra se mudar pra Califórnia. Paul tinha conseguido uma promoção pra ser diretor em um high school particular por lá e viu ali a oportunidade de fugir com Jacob e Janet do Colorado. Owen não precisava saber de nada, ele poderia só chegar em casa e nunca mais encontrar sua mulher e seu filho. Mas Jacob tinha outros planos.
Eles foram na frente porque "não tinha lugar na caminhonete para os três e todas as malas". Além do mais, queria se despedir de todos os amigos e vizinhos.
A primeira tacada foi na geladeira. Em cada uma das latas de cerveja. Depois na porta, na televisão cara, no rádio, na estante, nas janelas. Estraçalhou cada pedaço de vidro e espalhou pelo chão, pisoou em todas as carnes, e até algumas paredes conseguiu quebrar. Estourou as lâmpadas, estourou os canos e mijou no tão querido sofá do pai.
Já tinha quebrado tudo quando ouviu o temido barulho do Vectra de Owen estacionando. O homem entrou aos berros, mas Jacob não se assustava mais. Não quando tinha um taco de basebol em suas mãos. Não tinha visto como fez aquilo, mas Owen estava no chão com o joelho virado em um ângulo nada anatômico. A perna já tinha ido, agora seria o braço. Depois foram alguns chutes na costela e na boca. Então o conhecidíssimo fio da TV. As marcas com colher fervendo em várias partes de seu corpo. E o coco sendo quebrado no coco de Owen.
Se Jacob tivesse colocado fogo na casa, acabado de vez com Owen, ao invés de roubar o Vectra e fugir pra rodoviária, talvez ele pudesse estar vivo em 2024.
#conglomerado de palavras que formam uma ideia bem clara sobre o passado e concluem a task determinada pela central#tbthqs.task
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Bolo de Cacau e Banana: A Receita Sem Lactose Que Vai Encantar Seu Paladar
Você já se pegou pensando em como unir sabor e saúde em uma única receita? Pois é, eu também! Foi assim que comecei a aventura de fazer um bolo de cacau e banana sem lactose. Essa combinação é uma verdadeira explosão de sabores e, além disso, é uma opção que agrada até aqueles que são mais exigentes na hora de comer. Para começar, vamos falar sobre o que realmente faz a diferença na receita: escolher o chocolate certo. Se você está em dúvida sobre qual o melhor chocolate em pó para fazer bolo, essa é a primeira dica que eu deixo!
Os Benefícios da Banana e do Cacau
Quando pensamos em ingredientes saudáveis, a banana e o cacau são opções que se destacam. A banana é rica em potássio, vitaminas e fibras, além de dar aquela umidade deliciosa ao bolo. Já o cacau é um poderoso antioxidante, que traz um sabor intenso e marcante. Essa combinação não só garante um bolo saboroso, mas também proporciona uma série de benefícios para a saúde. Posso te garantir que, a cada garfada, você vai sentir o amor e o cuidado que colocamos nessa receita.
Ingredientes para o Bolo de Cacau e Banana Sem Lactose
Vamos aos ingredientes? Aqui estão os principais que você vai precisar para fazer essa delícia:
2 bananas maduras
1/2 xícara de açúcar mascavo
1/4 de xícara de óleo vegetal
1/2 xícara de cacau em pó
1 xícara de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento em pó
1 pitada de sal
1/2 xícara de leite de amêndoas (ou outro leite vegetal)
Esses ingredientes são básicos, mas podem ser substituídos por opções mais saudáveis, como farinha integral ou até mesmo adoçantes naturais, se você preferir. O importante é encontrar o que melhor se adapta ao seu gosto!
Modo de Preparo
Agora que temos tudo em mãos, vamos à parte mais divertida: preparar o bolo! O modo de fazer é super simples e rápido. Primeiro, pré-aqueça o forno a 180°C. Enquanto isso, amasse as bananas em uma tigela grande. Depois, adicione o açúcar mascavo, o óleo e o leite de amêndoas. Misture bem até ficar homogêneo.
Em outra tigela, misture os ingredientes secos: a farinha, o cacau em pó, o fermento e o sal. Depois, combine tudo. Mexa suavemente até que não haja mais grumos. Essa é a hora de colocar a mão na massa! Quando a mistura estiver bem incorporada, despeje a massa em uma forma untada e enfarinhada. O cheiro maravilhoso que vai se espalhar pela casa é irresistível!
Dicas para Turbinar Seu Bolo
Se você quiser dar um toque especial ao seu bolo, experimente adicionar nozes ou amêndoas na massa. Além de deixarem o bolo ainda mais crocante e saboroso, essas castanhas são uma excelente fonte de gorduras saudáveis. Falando em opções, já pensou em fazer um Bolo de Cacau Vegano? É uma ótima alternativa para quem busca receitas que atendam a dietas específicas.
Outra opção que vale a pena considerar é fazer um recheio de brigadeiro. O Bolo de Cacau com Recheio de Brigadeiro é simplesmente maravilhoso e pode ser um toque a mais para quem ama esse sabor! Imagine a combinação do chocolate com o doce do brigadeiro… É de dar água na boca!
Degustando a Receita
Depois de 30 a 40 minutos no forno, você vai perceber que o bolo está douradinho e com uma casquinha deliciosa. Ao tirá-lo do forno, deixe esfriar um pouco antes de desenformar. Essa é a hora mais difícil, porque o cheiro é de enlouquecer! Assim que desenformar, o bolo fica ainda mais bonito. A sensação de ver algo que você mesmo preparou é indescritível, não é mesmo?
E quando chega a hora da verdade, ao cortar a primeira fatia, você sente o cheiro doce e o sabor leve da banana se misturando ao cacau. Cada garfada é como um abraço quentinho! A textura é úmida e a combinação é tão perfeita que nem parece que é sem lactose.
Uma Opção para Todos os Momentos
O melhor de tudo é que esse bolo é super versátil. Pode ser servido no lanche da tarde, em festas de aniversário ou até mesmo em um café da manhã especial. O que realmente importa é a satisfação de saber que você está se deliciando com uma opção mais saudável e saborosa. E se você está em busca de uma alternativa ainda mais leve, o Bolo de Cacau Low Carb é uma escolha perfeita!
Então, pronto para se aventurar na cozinha e fazer esse Bolo de Cacau e Banana Sem Lactose? Tenho certeza de que, ao experimentar, você vai se apaixonar! Afinal, unir sabor e saúde em uma só receita é um verdadeiro presente para nós mesmos. Vamos juntos nessa jornada saborosa?
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Quando bate aquela vontade de comer um doce, mas você não quer passar horas na cozinha, o bolo de caneca no microondas é a solução perfeita! Essa receita simples e rápida se tornou um sucesso nas buscas e é ideal para quem quer uma sobremesa prática e feita em questão de minutos. Com ingredientes que você provavelmente já tem em casa, você pode preparar esse bolo individual em menos de 5 minutos. Quer saber como fazer? Continue lendo! Ingredientes: 1 ovo 4 colheres (sopa) de leite 3 colheres (sopa) de óleo 2 colheres (sopa) de chocolate em pó (ou achocolatado) 4 colheres (sopa) de açúcar 4 colheres (sopa) de farinha de trigo 1 colher (chá) de fermento em pó Modo de preparo: Preparando a mistura: Pegue uma caneca grande (de no mínimo 300 ml) e adicione o ovo. Bata bem com um garfo ou fouet até que a gema e a clara estejam completamente misturadas. Adicionando os líquidos: Acrescente o leite e o óleo à caneca e misture novamente até que tudo esteja bem incorporado. Ingredientes secos: Agora, adicione o açúcar e o chocolate em pó, mexendo até que a mistura fique homogênea. Em seguida, acrescente a farinha de trigo e mexa bem para evitar grumos. Fermento: Por último, adicione o fermento em pó e mexa delicadamente até que o fermento se espalhe de forma uniforme na massa. Micro-ondas: Leve a caneca ao micro-ondas por aproximadamente 3 minutos na potência alta. O tempo pode variar de acordo com o seu aparelho, por isso fique atento para não deixar o bolo passar do ponto. Finalização: Após os 3 minutos, retire a caneca do micro-ondas com cuidado, pois estará quente. Seu bolo estará pronto para ser saboreado! Se preferir, pode adicionar uma cobertura de brigadeiro, chocolate derretido ou até mesmo uma bola de sorvete para acompanhar. Dicas para um Bolo de Caneca Perfeito: Escolha a caneca certa: É essencial usar uma caneca que possa ir ao micro-ondas e que tenha capacidade suficiente para a massa crescer sem transbordar. Uma caneca de 300 ml ou mais é o ideal. Misture bem os ingredientes: O segredo para um bolo fofinho e sem pedaços de farinha é misturar bem os ingredientes, especialmente os secos. Certifique-se de que a massa está lisa e homogênea antes de levar ao micro-ondas. Cuidado com o tempo: O tempo de cozimento pode variar conforme a potência do seu micro-ondas. Se o bolo ainda estiver um pouco cru no centro após os 3 minutos, coloque mais 10 a 15 segundos, verificando sempre para não deixá-lo ressecado. Varie os sabores: Se quiser inovar, você pode substituir o chocolate em pó por outros ingredientes, como essência de baunilha ou suco de limão, criando novas versões dessa receita prática. Faça uma cobertura simples: Quer deixar o seu bolo de caneca ainda mais gostoso? Derreta um pouco de chocolate ou faça um brigadeiro rápido e despeje por cima. Outra opção é usar leite condensado e coco ralado como cobertura. Vantagens do Bolo de Caneca: Essa receita tem conquistado muita gente não só pela sua praticidade, mas também por ser uma solução rápida para aquela vontade incontrolável de comer um doce. Além disso, você pode personalizar o bolo conforme seu gosto, adicionando pedacinhos de chocolate, frutas ou até mesmo nozes à massa. Outra vantagem é a quantidade exata. Por ser individual, não há risco de sobrar bolo na cozinha e você pode fazer apenas o necessário, evitando desperdício. O bolo de caneca no micro-ondas é a escolha perfeita para quem quer um lanche rápido e delicioso, sem precisar sujar muita louça. Com apenas alguns minutos, você pode desfrutar de um bolo caseiro, quentinho e preparado com ingredientes simples. Com essas dicas e a receita passo a passo, você está pronto para preparar o melhor bolo de caneca no micro-ondas da sua vida! Experimente, teste diferentes variações e, principalmente, aproveite esse doce fácil e delicioso. Gostou da receita? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba receitas exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas delícias!
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Ingredientes da receita
Para a massa:
4 ovos
2 xícaras de açúcar
3 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de leite
1/4 de xícara de óleo
1 colher de sopa de fermento em pó
1 colher de chá de essência de baunilha
Para o recheio:
1 abacaxi picado
1 xícara de açúcar
2 xícaras de água
2 colheres de sopa de amido de milho
Para a cobertura:
300 g de chocolate branco picado
200 g de creme de leite
VEJA O MODO DE PREPARO LOGO ABAIXO
Modo de preparo Bolo trufado de abacaxi
O modo de preparo do bolo trufado de abacaxi é muito simples e rápido. Siga os passos abaixo:
Para a massa:
Em uma tigela, bata os ovos com o açúcar até formar um creme fofo e claro.
Adicione a farinha de trigo, o leite, o óleo, o fermento em pó e a essência de baunilha e misture bem até formar uma massa homogênea.
Despeje a massa em uma forma untada e enfarinhada e leve ao forno preaquecido a 180°C por cerca de 35 minutos ou até que, ao espetar um palito, ele saia limpo.
Deixe o bolo esfriar e desenforme.
Para o recheio:
Em uma panela, coloque o abacaxi picado, o açúcar e a água e leve ao fogo médio, mexendo ocasionalmente, até o abacaxi ficar macio e a calda reduzir.
Dissolva o amido de milho em um pouco de água e adicione à panela, mexendo bem, até engrossar.
Deixe o recheio esfriar completamente antes de usar.
Para a cobertura:
Em um recipiente próprio para micro-ondas, coloque o chocolate branco picado e leve por cerca de um minuto, mexendo na metade do tempo, até derreter.
Adicione o creme de leite e misture bem até formar um creme liso e brilhante.
Para montar:
Corte o bolo em duas camadas iguais e coloque uma delas em um prato.
Espalhe o recheio de abacaxi sobre a camada do bolo, deixando uma borda livre.
Coloque a outra camada do bolo sobre o recheio, pressionando levemente para nivelar.
Espalhe a cobertura de chocolate branco sobre todo o bolo, alisando com uma espátula.
Leve o bolo à geladeira por pelo menos duas horas antes de servir.
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Ketchup em Pratos Inovadores: Receitas Que Você Precisa Tentar
O ketchup é um daqueles ingredientes que todos nós temos na geladeira, mas que muitas vezes subestimamos. Eu confesso que já passei por essa fase também, onde o ketchup era apenas um acompanhamento para batatas fritas e nada mais. Mas, com o tempo, percebi que esse molho simples pode ser uma verdadeira estrela na cozinha, especialmente quando falamos de pratos inovadores. Aliás, para quem está em busca do melhor ketchup, vale a pena investir em uma marca de qualidade, já que o sabor do ketchup pode fazer toda a diferença nas receitas.
Reinventando os Clássicos: Ketchup Além do Óbvio
Quando pensamos em ketchup, a primeira coisa que vem à mente é aquele gostinho doce e ácido que combina perfeitamente com lanches rápidos. Mas e se disséssemos que o ketchup pode ir muito além disso? Imagine, por exemplo, transformar o tradicional cachorro-quente em algo mais sofisticado. Uma dica é substituir o molho tradicional por uma versão caseira de ketchup com especiarias e toques de ervas frescas. O resultado é surpreendente, e essa receita é perfeita para um almoço ou para aqueles Lanches Simples e Práticos para Piquenique.
Outra ideia interessante é utilizar o ketchup em marinadas para carnes. Pode parecer inusitado, mas a combinação de ketchup com mel, alho e um toque de molho de soja cria uma marinada deliciosa, que penetra na carne e a deixa suculenta. Essa é uma opção perfeita para um churrasco no fim de semana ou até mesmo para aqueles lanches rápidos para piquenique com os amigos. Garanto que o resultado vai surpreender!
Experimentando o Ketchup em Pratos Internacionais
Se você gosta de experimentar novos sabores, vai adorar saber que o ketchup é um ingrediente presente em diversas culinárias ao redor do mundo. Na Ásia, por exemplo, ele é amplamente utilizado em pratos como o famoso Arroz Frito com Ketchup, um prato simples, mas extremamente saboroso. Basta adicionar uma porção generosa de ketchup ao arroz frito com legumes e carnes, e o resultado é um prato com um toque agridoce que conquista qualquer paladar.
Outro prato internacional que merece destaque é o Meatloaf americano, uma espécie de bolo de carne que leva uma cobertura de ketchup. O segredo aqui está em misturar o ketchup com um pouco de açúcar mascavo e vinagre, criando um glaze que carameliza e dá um sabor irresistível à carne. Essa receita é uma excelente opção para um jantar em família, ou até mesmo para fazer pequenos lanches infantis que agradam os pequenos.
Explorando Receitas Criativas com Ketchup em Sobremesas
Sim, você leu certo—ketchup em sobremesas! Pode parecer estranho à primeira vista, mas o ketchup pode adicionar um toque especial em receitas doces também. Uma das combinações mais surpreendentes que experimentei foi o ketchup com chocolate. Em uma receita de brownie, por exemplo, adicionar uma colher de ketchup ao preparo realça o sabor do chocolate e adiciona uma complexidade inesperada ao doce.
Outra sobremesa inusitada é o sorvete de ketchup. Aqui, a base do sorvete é preparada de forma tradicional, mas o ketchup é adicionado na fase final, criando um contraste agridoce que desafia o paladar. Claro, essa é uma receita para os mais aventureiros, mas se você gosta de explorar novos sabores, vale a pena tentar!
Além disso, o ketchup pode ser um excelente substituto para o açúcar em algumas receitas de compotas e geleias, adicionando um toque ácido que equilibra o doce das frutas. Essa técnica é especialmente útil em receitas com frutas vermelhas, como morangos e framboesas.
Ketchup em Pizzas: Criando Novas Coberturas
Por fim, não podemos esquecer das pizzas. O ketchup pode ser um ingrediente-chave na criação de coberturas inusitadas para pizzas. Se você é daqueles que adora inovar nas receitas de pizza, vai adorar essa dica: ao invés de usar molho de tomate tradicional, experimente substituir por ketchup em pizzas de sabores doces e salgados. Combinações como ketchup com abacaxi e presunto, ou ketchup com frango desfiado e milho, criam sabores únicos e são perfeitas para surpreender os convidados em um jantar informal.
Essa ideia também pode ser levada para pizzas doces—imagine uma pizza de chocolate com morangos frescos, onde o ketchup entra como um toque final, substituindo a calda de frutas. O resultado é uma explosão de sabores que vai encantar qualquer um que se arrisque a provar.
Explorando o Potencial do Ketchup na Cozinha
O ketchup é um ingrediente extremamente versátil, capaz de transformar receitas simples em pratos memoráveis. Desde marinadas e pratos principais até sobremesas e pizzas criativas, há um mundo de possibilidades esperando para ser explorado. Então, da próxima vez que você olhar para aquela garrafa de ketchup na geladeira, lembre-se de que ela pode ser a chave para desbloquear novas e deliciosas criações culinárias.
Espero que essas ideias tenham inspirado você a pensar fora da caixa e experimentar o ketchup de maneiras que nunca imaginou antes. Afinal, cozinhar é isso—uma eterna descoberta de novos sabores e combinações!
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