#queimam-Me
Explore tagged Tumblr posts
Text
#27 - Desejo que os sacerdotes anunciem essa Minha grande misericórdia!
#diariodesantafaustina#misericordia#Jesus#Sacerdotes#Diario50#desejo#sacerdotes#anunciem#Minha#grande#misericórdia#almas#pecadoras#pecador#medo#aproximar#queimam-Me#chamas#queimam#derramá-las#derramalas#sobre
0 notes
Text
DICAS PARA INICIANTES NA ANA
Aqui vou dar dicas que foram e são úteis para mim e me ajudaram bastante durante meu tempo de Ana
1) Não faça além do que vc aguenta: Certo, eu sei que as Ana raiz vão discordar de mim, porém na minha opinião é melhor não se força demais, se vc começar um jejum e ficar 48h e depois disso sentir que vai desmaiar, pronto vc achou o seu limite, não ultrapasse dele, a não ser que queira que todos descubram o seu t.a e mandem vc para o médico;
2) Vc não precisa ficar especificamente de nf: Eu sei que todas as Anas querem o nf, gostam de competir para ver quem fica mais tempo, é legal, mas se vc não consegue, tudo bem, há outras alternativas, como dietas restritivas, e além do mais, com o decorrer das dietas restritas vc vai se acostumar com a fome e logo poderá fazer nf tranquilamente;
3) Evite ficar vendo vídeos/fotos de comida que vc não possa comer: Acho que isso não é necessário nem ser explicado, apenas não, pois o que vc olha, vai dar vontade, e aí começa "só um pedacinho" e vai para "já comecei, está tudo perdido, agora vou comer de tudo";
4) Não é pq foi um pedacinho que tudo está perdido: Comeu um quadradinho de chocolate? Ok, apenas ele n tem problema, se puder descarte o resto, ou de para alguém que comerá tudo sozinho, um pedacinho não tem problema, mas de preferência leia a informação nutricional para saber o quanto vc ingeriu de kcal e carboidratos;
5) Não é apenas kcals: Vc conta apenas as kcal dos alimentos? Então está fazendo tudo errado, os carboidratos são muito importantes, eles que nos fazem ficar inchados, o sódio tmb e as gorduras tmb são importantes, mas não fique maluca(o), vc n vai achar um alimento zero em tudo, apenas saiba equilibrar tudo que come;
6) Exercícios SIM!: Não gosta de fazer exercícios muito longos? Beleza, mas agora vai umas dicas de exercícios que queimam muitas kcal, mas vc não sabe contar, [1] caminhada, vc vai para escola? Trabalho? Então aí está um exercício que não atrapalha sua rotina, instale um pedometro e conte seus passos e o app vai mostrar até quantas kcal vc queimou, [2] Dormir, sim dormir queima kcal, por isso em diversos apps tem para vc colocar a quantidade de horas que vc dormiu, para saber as kcal que queimou.
Basicamente é isso que tenho de dicas, espero ter ajudado.
452 notes
·
View notes
Text
Edmigas, sinceramente, efeito platô faz sentido pras tias da dieta que comem e queimam, agora nós borboletinhas que só queimam? O que custa esse corpo inútil queimar logo toda gordura? (Se alguém quiser me explicar direitinho vou amar tá)
14 horas de jejum e a mente do palhaço tá um caos hein, vou fazer meu exercícios e passar o dia rezando para que amanhã a Ana e a mia recompensem todos os meus esforços.
Sério, faço jejum de 24h todo dia, como menos de 100 calorias, faço exercícios, nenhuma compulsão, eu mereço um presente 🎁
E tipo, eu meio que amo todas as contas que eu sigo e interajo, vocês são tão importantes para mim, para o meu processo. 🦋
28 notes
·
View notes
Text
Encontre-me no bosque essa noite, aquele local no meio do caminho que, ao longo do tempo, nos manteve conectados. Existe em mim um sentimento saudoso inexplicável daquilo que jamais vivi. O irreal, porém inesquecível. Doses diárias de realidade concreta não conseguem dissipar as abstrações daquilo que desejo. Encontre-me naquele nosso local secreto, além do espaço e do tempo, onde as memórias são mais reais que os fatos. A verdade é que a alma nunca se esquece do seu lar. É hora de voltar para casa. Aquela saudade, pouco a pouco, traz clareza à consciência adormecida de quem a todo instante sentiu desconectado deste mundo, porque não pertence a ele. A desidentificação com o personagem que libera suas máscaras e roteiros padronizados que não ressoam com a sua essência. Desapegue-se do palco e da plateia, não seguirão contigo para a próxima etapa. É meramente ilusão. Encontre-me naquele bosque só nosso. Templo sagrado onde as escrituras e pergaminhos antigos queimam diante do amor divino, tornando-se desnecessários para compreensão daquilo que é relevante. Somente esse sublime sentimento é o que existe. Nada, além disso, deve guiar a bússola de sua existência que, irremediavelmente, o conduzirá ao mar da Fonte. Encontre-me naquele bosque onde a escuridão fez morada por período suficiente, mas a luz de nossos corações conectados por um elo invisível guiou-nos de volta. Eu sei que você se sentiu sozinho durante todo esse tempo que estive longe, mas posso acalmá-lo afirmando que retornei. Essa viagem para o desconhecido foi fundamental para resgatar a nossa conexão, acima de tudo. Eu conheço o caminho, pois o trilhei em comunhão. Encontre-me naquele bosque, agora iluminado pela centelha que pulsa em uníssono através de nós.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
45 notes
·
View notes
Text
diário da cinéfila🍷 mais um dia, deveria estar fazendo as coisas pra faculdade pq essa greve só serviu pra me dar o dobro de trabalho, ou talvez procrastinando também só que escrevendo a fic q eu prometi? sim! mas i'm just a girl e ontem de noite eu achei links dos filmes do suanalô, então hj eu já meti dois pq eu tenho ansiedade.
abrindo os trabalhos com tant que le soleil frappe em que ele tá na skin [pai de menina] jardineiro/arquiteto falido obcecado por um projeto de um jardim num bairro pobre e ninguém quer financiar o projeto dele. assisti só pra poder vê-lo vestido de serginho groismann, com aquele cabelo grisalho curtinho, pronto pra pegar um microfone e agitar as noites de sábado, porque filmes franceses queimam meus neurônios, eu sempre fico boiando, principalmente os desse homem, ele só tem predrada no portfólio dele. amei o final, achei super poético (não entendi nada), fiquei isso aí fique do lado dos pobres não deixe o capitalismo tomar conta desse terreno eeeeee (o final parece q foi super triste mas eu não sei pq eu não entendi
e depois eu vi à propos de joan, um filme muito enigmático, sobre uma mulher chamada joan que se reencontra com um grande amor e daí o longa se anda baseado nas memórias dela. nesse filme, ele faz o filho dela, o que eu inicialmente não comprei pq eu falei jesus mas olha pras ruguinhas dele nunca q ele seria filho dessa mulher, e aí depois eu entendi pq eu achei estranho. esse filme é de queimar neurônios, só personagem complexo, a mãe da joan é uma girl boss mas q deixa diversos traumas mommy issues. uma loucura, também demorei a compreender e só compreendi uns 80% do filme porque o finalzinho parece q quis desenhar pra eu entender. ai ai filmes franceses...
obs.: eu ia ver grâce à dieu pq embora a história do filme seja muito pesada e triste, é nesse que ele tá de bigodinho de puto, de jaquetinha de couro e andando de moto (me desculpa se eu sou uma cachorra), mas o áudio tava dublado em italiano aí eu falei caro mio ben vamo deixar pra outro dia pq ouvir italiano ler em inglês e a boca deles falando francês e eu captando as palavras com meu francês de dois níveis da universidade aí não vai dar amore vo morre que mundo globalizado é esse
33 notes
·
View notes
Text
Pertencer Perecível
Estou tentando evitar tais dentes de prata A triunfante ausência me suspira Um dilema, uma barganha e uma mentira Tudo solidificado na substância de pupilas
Uma cor saciada veste a matéria Eram as fronteiras de Mercúrio Contidas em um líquido oleoso Saltado daqueles olhos azuis
Estive embebido da arquitetura de tuas narrativas Um retrato invejável de Dorian Grey Uma comédia que não precisa de um Deus ex machina Um Otelo mesclando virtude e museu ao alcance da língua
Uma catedral pertencente aos ecos e desleixo São sonhos enlameados de visitas trágicas Elencará cada uma dessas vindas Rivalizando a construção de declarações de óbito
Uma figura angular espiará o espaço entre reticências Cada um tem um motivo ou um fragmento O primeiro espaço é um alta de devoção a Stella Maris O segundo espaço pertence ao inominável rubro fátuo
E o terceiro local? Bom, ele atua como vinícola Ficaremos atentos as tais exigências Nos vestiremos de noiva para sejamos aceitos Por pontífices caídos ou guardiões do prazer
Tal encontro me adiará como um pêndulo Entre alívio e completa obsessão Dizer teu nome em bom tom é uma guerra travada Para habitar a zona etérea do meu tormento
Entre meus calcanhares saem dançando ratos dopados As fissuras que queimam a pele e cultivam outras curas Serão opioides capazes de transmutarem a realidade Até que algum desdobrar silencioso converta-o em esperança
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#poetaslivres#semeadoresdealmas#projetoartelivre#poesiabrasileira#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetocaligraficou#arquivopoetico#liberdadeliteraria#poetizador#poecitas#Lardospoetas#pequenosautores#pequenosescritores
17 notes
·
View notes
Text
Mal me lembro da primeira vez que eu a vi
Já usava lentes mas ainda era da cegueira
Ainda era frio demais para o chão gelado
Eu, não o tempo
Se queima hoje com nossas cinzas descuidadas
Se esquenta com calor nosso e das plantas
Mal me lembro de mim mesmo
Já era adulto mas ainda me vendia
Me vendava os olhos
Se quer um dia fomos à feira, tão colados ao chão
Se sentam em roda, eu, tu, as cinzas, as plantas
Todas as crianças
Mal me vejo sem os pássaros, desde o primeiro mês que os vi
Já havia visto mas ainda não voado, cantado
Eu, tu, bem-te-vis
Se queimam as matas, queimam eles e nós
Se quem põe o fogo é gente, devo ser planta
Devo ser criança
Aprendendo a voar só
Mal vejo as crianças no escuro
Já havia caído o sol a tempos, na beira da mata, um só poste de luz
Me chamavam os olhos, os ouvidos
Eles, a mata, a bola que caiu na mata
Se enxergava apenas a luz refletida na bola e nas plantas
Se grito não escutam, não estava longe só estavam cegos
Todas as crianças
O fogo que caiu na mata, a gente
Que constrói postes sem olhar ao chão
| VARANDA 203 |
#arquivopoetico#espalhepoesias#lardepoetas#liberdadeliteraria#mentesexpostas#novospoetas#pequenosescritores#poecitas#poemes#projetovelhopoema
14 notes
·
View notes
Text
Right where you left me
Ela bloqueou o celular, o deixou na mesa, pegou sua taça de vinho e brindou sozinha ao casamento de uma de suas amigas, esvaziou o copo e chamou o garçom para enchê-lo novamente.
- Novidades hoje, senhorita (s/n)? - o simpático garçom perguntou.
- Acabei de ver os stories do casamento da minha amiga.
- Você não deveria estar lá?
- Amigos se separam, amigos se casam e eu brindo a eles - ela levantou a taça e o garçom sorriu.
- Você disse a mesma coisa ontem, sobre o que era mesmo?
- Estranhos nascem, estranhos são enterrados, minha prima teve um bebê.
- Sim, isso mesmo.
- As tendências mudam, os rumores voam por novos céus mas eu estou exatamente onde ele me deixou - ela esvaziou a taça mais uma vez e o garçom prontamente a encheu.
- Menina, você deveria seguir em frente, é nova demais pra perder tantas coisas por alguém que não vale a pena.
- Ele vale, esse é o problema.
O garçom deixou a mesa e ela olhou para o assento vazio à sua frente, naquela mesma mesa de restaurante como todas as noites desde a noite em que ele a deixou ali.
Pegou seu celular e gravou a taça de vinho enquanto filosofava sobre a conversa com o garçom.
- Amigos se separam, amigos se casam. Estranhos nascem, estranhos são enterrados. As tendências mudam, os rumores voam por novos céus. Os fósforos queimam após o outro. As páginas viram e grudam umas nas outras. Salários ganhos e lições aprendidas. Mas eu, eu estou exatamente onde você me deixou. Socorro, ainda estou no restaurante.
Ela assistiu o vídeo e riu, já estava bêbada e pra falar a verdade teria postado de qualquer forma, já não se importava com mais nada.
Um ano atrás, seu namorado a convidou para um jantar, a levou naquele restaurante que eles sempre passavam por ele, mas nunca foram, ela colocou seu melhor vestido, se maquiou, prendeu seu cabelo, se arrumou e foi até lá pensando que seria pedida em casamento.
Ela se lembrava exatamente da cena, Zayn estava sentado em sua frente, naquele restaurante, quando ela ainda era quem ele queria, de pernas cruzadas, na penumbra, tudo estava certo, ainda hoje ela podia sentir o rímel escorrer exatamente como naquela noite, ele disse que conheceu alguém.
~ Flashback on ~
- A comida aqui parece ser muito boa - (s/n) comentou enquanto olhava o cardápio. - E esse vinho está divino.
- Sim, é uma boa safra - Zayn respondeu como se não desse muita importância.
- As velas estão dando um toque especial, eu realmente gostei desse lugar.
- A gente precisa conversar - ele disse sério e uma sensação estranha a atingiu.
- Claro, mas não quer fazer o pedido primeiro?
- Não vai ser uma conversa fácil, mas não posso ignorar isso, sei que você não merece.
- Zayn, eu - ela não sabia nem o que dizer, então apenas o encarou com o coração disparado.
- Eu conheci alguém - ele disse e o coração dela se estilhaçou, o silêncio pareceu durar uma eternidade - Eu gosto muito de você, mas não posso fingir que não tenho sentimentos por ela, não é você, sou eu e eu sei que essa frase é muito clichê mas é a verdade, você é incrível mas...
- Não fala que eu sou incrível quando você está me trocando - ela o interrompeu porque aquilo era difícil demais de aceitar.
- Eu não estou te trocando.
- Não?
- Desculpa, não quero magoá-la, sei que um término magoa mas não quero que seja mais difícil do que o necessário.
- Eu não sou o que você quer e você encontrou outra mulher, você está me trocando por ela - ela sentiu o rímel escorrer pelo seu rosto junto com as lágrimas que começaram a sair sem controle de seus olhos.
- (S/n) - ele suspirou.
- O que eu tenho que fazer? Eu não quero terminar, Zayn, então me diz como nos salvar, eu faço o que for preciso, só por favor, não me deixa - ela chorava sem se importar com os olhares que atraía para a triste cena naquela mesa de um restaurante.
- Você merece alguém que não esteja apaixonado por outra pessoa.
- Você é o único que eu quero.
- Desculpa - foi tudo que ele disse antes de se levantar.
- Não me deixe aqui - ela implorou.
Zayn sentiu o coração batendo forte em seu peito, respirava com dificuldade. Não queria machucar (s/n), sabia a mulher incrível que ela era e eles viveram coisas lindas um ao lado do outro, mas ele amava outra mulher, ou pelo menos estava apaixonado, e não podia ficar com (s/n) amando outra, não era justo para nenhum dos três, ela ficaria bem, seria difícil no começo mas ela encontraria outra pessoa, encontraria a felicidade.
Então ele foi embora e ela assistiu ele ir.
Podia jurar que pôde ouvir um grampo de cabelo cair, bem quando ela sentiu o momento parar.
Ela ficou parada naquela mesa, encarando a cadeira vazia em sua frente, lágrimas escorrendo por seu rosto.
~ Flashback off ~
Ele era o homem de sua vida e a havia trocado por outra mulher, ela riu ironicamente. Sentiu uma lágrima escorrer, viu seu reflexo no celular, o rímel escorrendo como naquela noite, sentiu a taça se quebrar em sua mão assim como ocorreu naquela noite, olhou o vidro quebrado no pano branco da mesma forma que estava naquela noite.
O mesmo garçom veio até ela.
- A senhorita está bem? - ela o olhou apática.
- Você já ouviu falar sobre a garota que foi congelada?
- (S/n) - o garçom suspirou - Eu acho que você já bebeu demais por hoje, melhor ir pra casa descansar.
- O tempo passou para todo mundo, ela não vai saber - ela encarou o garçom que a essa altura já a conhecia muito bem - Ela ainda tem 23 anos dentro de sua fantasia, como deveria ser.
- Talvez seja hora dela crescer, sair da fantasia.
- Você ouviu sobre a garota que vive na ilusão? - ela estava de olhos fechados, com a maquiagem borrada e um sorriso sem vida em seu rosto.
O garçom ia responder mas viu algo atrás dela que o fez sorrir e então disse:
- Rompimentos acontecem todos os dias, você não precisa perdê-lo.
- (S/n) - era a voz dele, de Zayn.
A garota começou a rir, ela havia enlouquecido de vez, agora escutava a voz dele também.
- Você ainda está aqui - Zayn disse.
- Você não me deixou escolha a não ser ficar aqui para sempre - ela respondeu, não ousou abrir os olhos, queria continuar ouvindo a voz dele, como sentia falta disso.
- Eu sinto muito por ter feito isso.
- Todo mundo seguiu em frente - ela riu histérica - Socorro, ainda estou no restaurante, ainda sentada em um canto que eu assombro - sentiu uma mão segurar a sua, pensou ser o garçom - E eu sei o que eles dizem, os outros funcionários, “que visão triste”, essa sou eu, uma visão triste assombrando um canto de restaurante, o que eu estou fazendo? Deixando a poeira acumulada no meu cabelo preso. Por que eu não consigo seguir em frente? Eles esperam que eu encontre algum lugar, alguma perspectiva, mas eu só sentei aqui e encarei o vazio onde ele deveria estar, bem aqui onde ele me deixou, você me deixou Zayn - ela soluçava e Zayn também chorava.
- Você deveria abrir os olhos - o garçom disse - O lugar a sua frente não está vazio.
Ela abriu os olhos e sua respiração parou no mesmo momento, Zayn estava ali em sua frente. Só podia estar alucinando.
- Você é real? - perguntou, ele sorriu sem graça e fez que sim, abriu a boca pra falar mas ela não deixou - Não fala nada, por favor, só escuta - ele concordou - Tenho certeza que você tem uma esposa lá fora, crianças e natal, mas não sei, porque eu estou exatamente onde eu não causo nenhum dano, cuidando da minha vida, por mais que não tenha sobrado muito - ela estava nervosa, ele sabia disso pois seus olhos não se fixavam em lugar nenhum e ela falava rápido, deixando as palavras saírem sem controle, ele a conhecia - Se nosso amor morreu jovem, não posso testemunhar e já faz tanto tempo mas se você já pensou que entendeu errado, eu estou exatamente onde você me deixou, bem aqui.
- Não deu certo, não sou casado, nem tenho crianças, percebi que cometi um erro - ela finalmente o olhou nos olhos e ele viu um brilho nascer. - Mas eu não acho que seja bom pra você ficar com alguém que te causou tanto dano.
- Errado seria não ficar com o homem que eu amo tanto a ponto de esperar por ele durante tanto tempo.
- Você esperou mesmo? - ela fez que sim - Eu te fiz perder esse tempo todo, te fiz sofrer, você merece alguém melhor do que eu, merece ser feliz.
- Você vale cada segundo que passei aqui, eu te amo, Zayn.
- Eu vou me arrepender pra sempre daquela noite, não deveria nunca ter te deixado.
- Podemos superar isso, juntos.
- Eu nunca deixei de te amar, percebi isso depois de ter te perdido, mas tive medo de encarar o estrago que meu erro fez - ele abaixou o olhar e suspirou. - Se ainda houver qualquer chance de concertar meus erros, eu farei, te amarei por cada segundo da minha vida e te farei feliz, é uma promessa.
- Podemos ir para casa? - ela perguntou e ele sorriu, se levantando e indo até ela, ofereceu sua mão para (s/n) que a segurou e se levantou sorrindo.
Saíram do restaurante de mãos dadas e sorriso no rosto, mas antes ela olhou para o garçom que esteve ali durante todo esse tempo assistindo enquanto ela esperava por ele, o garçom sorriu e piscou um olho para ela que retribuiu o sorriso.
Zayn cumpriu a promessa, nunca mais deixou (s/n). E ela sentiu que o mundo voltou a girar como deveria. Agora era sua vez de seguir com sua vida, ao lado de Zayn, eles se casaram e tiveram um lindo bebê. Ela assistia Zayn cantarolar uma canção de ninar e sua pequena criança cair no sono, ele a deixou no berço e se virou para (s/n), caminhou até ela, a pegou no colo e carregou para a cama deles, deitados um ao lado do outro, ele acariciou o rosto dela.
- Eu te amo, meu amor e vou te amar pra sempre.
- Eu também te amo, toda a espera valeu a pena, agora eu sou a mulher mais feliz desse mundo.
- Esse foi o melhor natal de todos, com minha esposa e nosso bebê, como deveria ser.
44 notes
·
View notes
Text
Cheguei num lugar tão estranho dentro de mim, que a poesia não mais brota, não estou queimando mais, fico revisitando o passado em busca de alguma faísca perdida pelo caminho, mas, em mim o passado fica empoeirado rapidamente, até esquecido, a minha poesia nunca me pertenceu, não tenho uma poesia escrita que eu ame mais ou menos, na verdade nem lembro delas, quando vou reler alguma se quer me reconheço nas linhas, eu queimo e eu mesmo apago da mente, da minha trajetória.
Sigo buscando em mim a intensidade perdida, o afeto genuíno, o transbordar, eu sou meio copo, não sei se meio vazio ou meio cheio, mas não posso vir aqui e reblogar algo que não me queima mais, então posto o que coloco no papel e fica ali, parado, amarelando as folhas. Acho que está chegando o fim do meu ciclo por aqui, sinto que estou a me despedir deste local que tanto me acolheu, tanto me fez queimar toda minha intensidade.
Sou uma economista, racional, baseada em exatas, mas aqui eu sou a menina que tem um diário, que escreve sem medo, dos sentimentos, dos erros ortográficos, a moça que senta na areia da praia e tenta entender os mistérios da vida.
Eu escrevi mais para esvaziar, que guardar, paredes cheia de diplomas, conquistas, prêmios, quem diria que a jovem cheia de parafusos, andando, não se arrastando chegaria tão longe com sua bengala física, e aqui é a minha bengala emocional que mantém em pé sentimentos que guardo e só me sufocam até ir para o papel.
Nunca pensei em expor o que sou aqui, é frágil, é secreto, é algo só meu, quem conhece meus dois mundos não entende, quem conhece apenas um, acha cansativo, lidar com números, lidar com sentimentos, eu me via num lugar confortável em ambos os lados, mas agora está chegando ao fim.
Sinto falta da poesia dele, sua melhor parte era essa, aqui tinha um certo sentido quando eu poderia ler um dos maiores poetas anônimo que já li, era visceral, genuíno na sua natureza por em linhas organizadas seus sentimentos bagunçados.
Temos poetas incríveis aqui, mas ele sempre foi um diferencial e sempre que desejava me punir sumia, como alguém que te presenteia com o silêncio quando que te punir, eu aprendi que não devo esperar muito dele, ele faz o que pode, o problema é que sempre pode pouco. Mas qual poeta não é egoísta, eu mesmo sou, detesto que me copiem, detesto que usem minhas cinzas para ganhar "gostei" por aqui, já vi minha poesia no Facebook com minha antiga logo, com outro autor, fiquei tão furiosa que desinstalei o Facebook, depois de prometer que iria ter ao menos uma rede social, não sei se foi desculpas ou se foi raiva, era minha, você pode se conectar, mas não pode tomar pra si algo que me queimou por inteira.
Ah! Poetas que ainda queimam, sei que vocês são poucos, mas eu sei o quanto queimar é necessário, eu também já fui assim, hoje tô morna, nas minhas veias algo normal paira e me assusta, sem a intensidade, serei apenas a de exatas? Aquela que é respeitada por ser fria e calculista, por não errar com os números, será que de agora em diante terei que ser feliz com pagamentos, com reconhecimentos de exatas, será que neste exato momento enquanto espero mais um voo, eu teria que estar feliz por ser escolhida para um trabalho que amo fazer, mas nunca me fez queimar, será que eu deveria estar queimando agora? Não estou, estou triste, bem triste, com medo de ficar deprimida sozinha num quarto de um belo hotel, sendo paparicada porque sou boa no que faço. Eu sempre me pergunto se faço a coisa certa? Ajudar quem não precisa de ajuda, fazer felizes pessoas que sabem o seu saldo bancário, mas não lembro com exatidão do nome do filho, já presenciei um homem importante não lembrar que havia se separado e no final dizer que são todas iguais. Que pobreza não é mesmo, essas não tem dinheiro que compre a riqueza de ter o que o dinheiro não pode comprar.
Eu não quero me tornar assim, por isso cultivo minhas florzinhas, por isso o amor que sinto por elas me faz agradecer, que eu perca a vontade de queimar, tudo bem. Mas que eu jamais me esqueça que elas são um sonho que sonhei e julgava impossível realizar, pois hoje as tenho, as amo, sou feliz ao falar delas, sou abençoada.
Queridos poetas, talvez aqui reside devaneios meus, que irão oscilar com algumas poesias antigas, espero que entendam que talvez eu me vá, só não vou fazer despedidas.
#euestouqueimando#autorias#carteldapoesia#poecitas#mentesexpostas#pequenasescritoras#poesia#espalhepoesias
28 notes
·
View notes
Text
SEVEN
AVISOS: Jungkook X Protagonista Original, Protagonista Gorda, eles são namoradinhos, inspirado em Seven - Jungkook, eles bem namoradinhos cheio de apelidinhos, Jungkook é um dengo com a namorada, acho que fluffly(?), ela com falso ciúmes e um pouco de malicia no fim(não consegui não colocar).
ALICE
As mãos tatuadas de Jungkook sobem por meu largo quadril.
Sua boca vem de encontro a minha, tentando me roubar um beijo. Um beijo o qual não deixo rolar, por conta do charme que eu fazia, desejando o deixar louquinho.
— Amor, não seja ciumenta.
Sua voz dengosa pede. Me olhando com aqueles olhinhos de jabuticaba com puro charminho, querendo me fazer ceder, mas eu que não pararia com o meu teatrinho de namorada ciumenta.
Seus braços rodearam minha cintura com força ao ver que eu pularia fora de seu colo. Seu rosto se enfiando em meu buchicho de fora, pela falta de pano na camisa curtinha, beijando ali até minha cintura.
Quase arrancando sem querer uma risada minha pelas cócegas e seu jeitinho de me fazer o perdoar.
— Bebê, me desculpa. Eu pensei que você não ligaria mesmo, você mesma disse que estava tudo bem em chamar a Han So-hee para gravar. — me solta um pouquinho, resmungando todo manhoso com o rosto apoiado em meus peitos agora. Olhando-me de baixo para cima com aqueles olhinhos brilhosos, que parecia ter toda a inocência do mundo ali. — Me desculpa, eu não queria te deixar triste.
Não aguento mais fazer charminho para cima de si ao ver seu semblante começando a ficar todo amuadinho. Acabo rindo, pegando em suas bochechas fofinhas e beijando o biquinho que ali forma, pela pressão de minhas mãos em suas bochechas.
— Eu estava tirando uma com a sua cara, boco. — o chamo daquele jeitinho bem carinhoso, que ele nem entendia muito por ser do meu país de origem e não ter significado concreto na Coreia.
Suas sobrancelhas logo se erguem. Me olhando feio agora.
— Poxa, amor, eu realmente pensei que estava brava comigo.
Sinto seus braços me soltarem e logo o bico aparecendo em seus lábios. Observo seus braços se cruzando contra o peito e suas costas sendo encostadas no sofá, logo seu rosto virá para o outro lado.
Parece que o jogo virou.
— Ei, agora você que está bravo?
Me ajeito melhor em seu colo. Descruzando seus braços e os rodeando por mim própria em minha cintura.
— Eu estava tirando uma com sua cara, bobinho. Eu sei que você não faria nada pra me magoar, bebê. — cutuco sua bochecha com o dedo. — Sei muito bem que é tudo trabalho. E olha aqui, boco. — chamo sua atenção, o vendo me olhar de canto de olho. — Eu sei que você é todinho meu, Jeon Jungkook. Só meu.
E é só eu falar isso para ver um sorrisinho aparecendo no cantinho de sua boca. Fui certeira com as palavras em si.
Jungkook amava quando eu usava pronomes possessivos consigo.
Seu rosto logo se vira e sinto suas mãos segurarem com vontade agora em minha cintura.
— Sou seu, é?
— Sim. Todinho meu. — beijo sua boca, deixando um beijinho desleixado.
Separo minha boca da sua com um sorrisinho pincelando meus lábios.
— Está tudo bem mesmo?
— Sim, boco. Mas… — me afasto de seu peito, ficando sentada em suas coxas. — Uma música pra mim, é? Era por isso que não me deixava entrar no estúdio então?
Não controlo a língua. Não quando sei o quão isso o deixaria envergonhado.
E eu amava o ver coradinho. Ele ficava tão bonitinho.
E é dito e feito, suas bochechas pegam o tom avermelhado rapidinho.
— Não gostou?
— Não esperava nenhum pouco, mas amei, boco. Ficou muito boa a música, amor. Estou orgulhosa de você! — encho seu rosto de beijinhos.
E suas orelhas queimam com isso. Tirando uma gargalhada minha ao me afastar e ver.
— Bebê — manha envergonhado.
— Ok. Parei. Então… Agora vamos falar sobre isso…
Pego o controle jogado ao nosso lado. Soltando o play no som.
E é por isso que noite após noite
Eu vou estar te fodendo corretamente.
Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo.
— Vai me foder corretamente, é? Toda hora, todo minuto e todo segundo dos setes dias da semana? — pergunto maliciosa, vendo rapidamente o olhar inocente e envergonhado sumir ao sentir minha remexida em cima de seu pau, que acorda rapidinho. — Hei– ah!
Solto um gritinho com o susto de suas mãos segurando em minha cintura e me jogando deitada no estofado macio do sofá.
Suas mãos desceram por minhas coxas e as enroscaram em sua cintura. Não deixando de apertar com vontade, tanta vontade que fico surpresa por nunca ficar marcas de sua mãos em minhas grossas coxas.
Seus lábios se aproximam dos meus e logo escuto o sussurro:
— Sim. Vou foder direitinho todos os setes dias da semana, mas… E você, vai cavalgar direitinho?
91 notes
·
View notes
Text
Esse mês eu fui leitora e terminei três livros.
1- Mrs Dalloway - Virginia Woolf. Conta a história de um único dia na vida de Clarissa Dalloway, uma mulher da alta sociedade de Londres, nos anos 1920.
mini review: tive que reler desde o inicio duas vezes pra entender o fluxo de consciencia de todos os personagens, e a melhor parte do livro para mim era quando o septimus, um soldado traumatizado pela guerra aparecia.
2. Odisseia - Homero. Conta a historia da jornada de 20 anos de Odisseu de volta para casa depois da guerra de tróia.
mini review: tem momentos bons, mas ilíada me fez sofrer mais.
3. fahrenheit 451 - Ray Bradbury. Conta a história de um mundo distópico, onde os bombeiros queimam livros proibidos em vez de apagarem incêndios.
review: Eu fiquei bem assustada como um livro de 1953 pode retratar tao nem a nossa realidade em 2024. Tem vicio em telas, busca costante por prazer, inteligencia artificial e tudo o que a gente ta vivendo agora.
7 notes
·
View notes
Text
Last First Kiss - JJH
– Você vai mesmo me deixar fazer isso?
Indaga, receosa demais. As bochechas queimam e, apesar da ansiedade, a vontade que perdurava há bastante tempo persistia.
Jaehyun assente, segura suas mãos, sustenta um sorrisinho que, apesar de ser carregado de malícia, ainda sim era carinhoso e reconfortante na mesma medida.
– Se você se sente mais segura assim, então, sim.
Esclarece, então fecha os olhos e espera seus próximos movimentos.
– Tudo bem!
Diz para si mesma, como se fosse ganhar mais confiança. Respira fundo, fitando o rosto bonito e natural e seu coração pulsa amoroso, sorri minimamente no meio do nervosismo.
Solta as mãos para que possa colocá-las em cima da bochecha do Jung, toca as covinhas fofas com a ponta dos dedos. Amava todos os detalhes preciosos de Jaehyun.
Sobe os dígitos para as sobrancelhas cheias, desce pelo nariz bonitinho e pequeno. Arranca uma risada dele, que permanece de olhos fechados e você agradece por isso porque sente que não estaria tão encorajada se tivesse que encarar os olhos profundos. Pousa uma das mãos sobre a lateral do pescoço vultoso.
Aproxima mais os rostos, a respiração alheia toca seu rosto e você fecha mínimamente os olhos. E, finalmente, roça os lábios e, então, se afasta mais uma vez para fitar o rosto de Jaehyun.
Tem certeza, mais segurança para inclinar-se e selar os lábios. Primeiro, superficialmente. Depois toca o lábio inferior com sua língua, Jaehyun entreabe, deixa que você timidamente adentre a cavidade, explore.
O Jung se controla. Controla as mãos para que não a puxe mais para perto e aprofunde com mais clareza. Deixa com você tome controle, aproxime institivamente o corpo do dele; enrole, acaricie devagar a língua dele com a sua e, quando você faz, geme baixinho. A sensação molhada e estranha era tão prezerosa que você não conseguia explicar.
�� desajeitada também, mas Jaehyun parece não ligar. Só se afasta quando sente a necessidade de ar.
Ofegante, limpa os lábios com o torso da mão, desviando o olhar de Jaehyun.
•
69 notes
·
View notes
Text
Ecos de Versos Não Lidos
Escrevi muitos versos e livros que você nunca lerá... Um pássaro solitário canta sua dor, e Minha mão busca um céu sem nome, desenhando memórias que o tempo não apaga. Sua imagem insiste em permanecer, enquanto me distraio com coisas sem importância. Como posso ouvir o que meu coração clama? Nenhuma represa segura as lágrimas que caem. Posso viajar o mundo todo, mas nunca encontrarei alguém como você. Acordando de um sonho dissipado como fumaça... Minha mão treme, o lápis rola pelo chão. A ansiedade e a saudade queimam meu coração. Mas espero que você esteja bem, em cada nova estação.
#pequenosescritores#poetavirtual#autorias#liberdadeliteraria#cartasdoabismo#aquivopoetico#pequenasescritoras#ceudejupiter#autorasnacionais#cartas#cartas de amor#carteldapoesia#caos#caos emocional#mentesexpostas#mentes expostas#mente solitaria#odio e amor#saudade#poemas#escrituras#escritos#frases#tristeza#notas tristes#frases tristes#citas tristes
10 notes
·
View notes
Text
Eu ainda não sei como te chamar, se digo o seu nome ou se menciono aquele que você estava quase escolhendo para ter, e que só eu sei.
Você sempre teve um espírito livre, vive de mudanças, está sempre colocando um ponto final nas coisas ou dando continuidade a algo que precisava ser feito.
Somos o completo oposto um do outro. Eu odeio mudanças e nunca coloco um ponto final em nada.
As pessoas pedem para que eu te esqueça, falam como se você não tivesse sido nada na minha vida. Sendo que você era tudo o que eu tinha.
Sinto como se tivesse perdido as duas pernas e agora estou apenas me rastejando, mas, o mais cômico de tudo isso, é que me senti exatamente igual em 2017, quando você foi embora pela primeira vez e eu considerei aquele o pior ano da minha vida. Agora estou revivendo isso, e 2024, com certeza, está sendo muito pior. 2024, até agora, é o pior ano de todos.
Você acha que sou mais feliz sem você, que você me machuca e me destrói. Mas eu não concordo, só com você eu sou feliz e sinto que o peso do mundo diminuiu. Você era a única pessoa que sabia tudo sobre mim e que aceitava todas as minhas partes. Assim como eu também era o único que te conhecia de verdade.
Anos e anos se passaram, mas, no momento, a única coisa que eu queria era voltar no passado, para o dia em que nos conhecemos. Cheguei a pensar que o melhor seria se nunca tivessemos interagido um com o outro, porém, acho que eu escolho percorrer o mesmo caminho que trilhei, contanto que pudesse falar com você novamente.
É engraçado pensar que eu te odiava com todas as minhas forças e hoje eu te amo com essa mesma intensidade. Hoje eu te amo com a minha alma. Mas não adianta, acho que nada disso adianta mais.
Eu me culpo muito, sempre tive essa mania. Acho que tudo de ruim é culpa minha, e continuo achando isso. Talvez se eu não tivesse dito o que falei, se eu não tivesse demonstrado tanto, se eu não tivesse chorado tanto, você estaria aqui agora. Como sempre, é tudo culpa minha. E eu me odeio por sentir tanto.
Você vive sem mim, mas eu não vivo sem você. Dias antes de tudo acabar, eu ainda disse para você que o nosso amor era o mais bonito e verdadeiro de todos, e que muitas pessoas iam morrer sem conhecer o amor de verdade. Você concordou. Mas onde foi parar esse amor agora?
Perder um amigo é a pior sensação do mundo. Eu sou dependente da nossa amizade. Você me conhecia como nenhum outro, sabia dos meus sonhos, desejos e medos. Eu te mostrei a minha alma.
Talvez os seus sentimentos tenham esfriado. Mas os meus não. Os meus nunca esfriam. Os meus permanecem tão quentes que me queimam e incendeiam o meu peito toda manhã.
Eu sinto a sua falta. Eu sinto a sua falta todos os dias.
7 notes
·
View notes
Text
Eu Não Sei o Que Fazer Com as Minhas Mãos Quando Você Se Aproxima
Velhas lenhas não queimam mais Jogue por cima a terra feita de minha carne Espero que a fome de meus antecedentes Sirva brevidades a este infortúnio
O querer precarizou o verbo Mesmo ao ser verbalizado O azar vaga pela pele Situando novas pragas
Os barris de pólvora lambem a manhã A lava seca a miséria atribulada ao indivíduo Posterga tragédias, esvazia autos com mãos Me estimula um réquiem entre o êxtase
Teu beijo antiquário me leva A uma viela de vendas impróprias Para penhorar deuses e narcóticos Hei de mistura-los ao gosto azedo
Tais companhias vestem cinzas Hipnotizados por seus egos Fazem da carne uma pátria Fazem do prazer uma trincheira
É tão inesperado assim o roteiro? Creio que há um tempo para limar Cores ofuscadas por nuvens nubladas A tapeçaria poderá saltar cotações
Declina o fogo, que possa cair com um brio redentor Recontáveis vezes que vereditos de mãos trêmulas Fizeram reconhecer almas atraídas pelo fascínio Pertencer aos braços reconfortantes de um amor
Todos estes ramos colecionáveis Há quem os veja coroa de espinhos Há os que posam desinibidos Para um fim abafado de pretextos
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#poetaslivres#lardepoetas#mentesexpostas#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#pequenosescritores#pequenosautores#clubedaleitura#simbolsimo#expressionismo#espalhepoesias#arquivopoetico#quandoelasorriu#projetocaligraficou#projetoversografando#projetoartelivre#novospoetas#liberdadeliteraria#poetizador#poecitas
27 notes
·
View notes
Text
my best friends brother; w. johnny suh.
🍊 avisos: johnny!bigdick, virgin!fem, sugestiv, size kink, dry hump.
Quando pequena, você o olhava com enaltecimento. Ah, Johnny Suh!
Quando seu irmão chegava da escola com os amigos, seus olhinhos inocentes esperavam enxergar o asiático dentre o grupinho. Os cabelos negros grandiosos, o biquinho manhoso sempre nos lábios, ele era tão lindo! Seus olhos esperançosos aguardam ele falar com você, e ele sempre fala. Sorrindo, caminha até o sofá, onde você se encontra com seus cadernos de desenho, e afaga sua cabeça murmurando um "oi, pequenininha". Você sorri tímida, balança as perninhas que mal encostam no chão, e suspira ao vê-lo caminhar com os amigos para cozinha.
Lembra-se de como o coraçãozinho doía de vê-lo nos churrascos e resenhas rodeados de meninas, e como ficou destruída quando o viu beijar uma garota pela primeira vez. Deveria ser você. No entanto, você mal tinha idade. Por você, todas as outras poderiam morrer. Você era a pequenininha dele, você que deveria estar o beijando inocentemente.
Certa vez, enquanto os meninos estavam tomando cervejas e jogando baralho na sala, você havia escutado eles falarem sobre sexo pela primeira vez, e ouviu Johnny dizer o quão gostosa era Maddie Smith na cama. Detalhou tudo aquilo que fizeram, e seus olhos encheram de água.
Logo, você mudou por completo o tratamento com ele. Se antes ele te via apenas como a irmãzinha de seu amigo, ele passaria a te ver como a mulher que você se tornou. Nas noites em que você sabia que ele iria para sua casa, você usava pijamas pequenos, provocantes, que faziam seu corpo brilhar. Sorria escondido, quase diabólica, quando o reparava te secando de canto, mordendo aqueles lábios carnudinhos, e desviando rápido o olhar como se estivesse amaldiçoando a si próprio.
Certo dia, colocou sua camisola mais apertada e curta, para desfilar através da sala, onde os meninos estavam, até a cozinha para pegar um copo de água. Propositalmente anda devagar, recebe olhares não só de Johnny. O único a não te reparar é seu irmão, ocupado demais no celular para perceber sua comum presença.
Os olhos de Johnny queimam, não apenas de desejo, mas também de ciúmes, ao reparar os outros encarando seu corpo. Você chega na cozinha, risonha, desdenhosa, bebendo sua água com calma. Sente a presença na porta, se vira com curiosidade.
— Essa roupa não 'tá muito curtinha não? 'Tá cheio de homem nessa casa. — é Johnny. Ele resmunga, parece não brincar.
— Eu tô em casa, Johnny. E outra, já sou bem grandinha, posso usar o que eu quiser. — você revira os olhos, vira de costas para ele e se encosta no balcão para voltar a beber sua água. Sente ele se aproximar.
— Quanto mais você cresce, mais abusadinha você fica. Cadê minha pequenininha obediente? — murmura por trás de você. Sente a lufada de ar em sua nuca a cada palavra proferida.
— Ser obediente não andou me trazendo recompensa nenhuma. — virou para ele, ficando de frente. Teve de olhar para cima, Johnny é realmente alto.
— E ser desobediente só vai te trazer castigo.
— Se esse for o preço da sua atenção, eu não ligo de ser castigada.
— Só não passa mais com essa porra de camisolinha pela sala, ouviu? — ele bufa, vira as costas e te deixa sozinha na cozinha.
Você revira os olhos, raivosa, passa pela sala para subir para seu quarto novamente pisando os pézinhos.
Senta em sua cama com um biquinho insatisfeito nos lábios. Pega o celular, revira as notificações... Curtidas do Jaemin, do Renjun... Mas nada dele. Estava cansada de ser vista só como a irmãzinha de seu amigo. Sua atenção se despersa ao escutar a porta de seu quarto se abrindo. O boné 'pra trás, a camisa preta, a calça de moletom cinza, ele é absurdamente lindo. Sua feição não parece ser das melhores. Ele nega levemente com a cabeça, te olha repreensível.
— Você 'tá de sacanagem com a porra da minha cara, não 'tá? — cruza os braços. Você o olha sem entender. — Para de desfilar quase pelada por aí. Quer minha atenção? Eu vou te dar.
Ele se debruça em sua cama para puxá-la pela cintura, e deixá-la em pé em sua frente. Ainda agarrando sua cintura com a canhota, ele acaricia seu rosto com a destra. Você está estática, só consegue escutar a própria respiração alta e ansiosa. Johnny ainda parece bravo, o maxilar travado o deixando ainda mais sexy.
— Minha gatinha já beijou, já? — ele pergunta, e você nega de levinho, ainda hipnotizada pelo rosto do americano.
– Eu queria que fosse com você. — você murmura manhosinha, Johnny se arrepia com sua confissão.
— Uh, uh... Ficava imaginando que o amigo do seu irmão viesse em seu quarto a noite te pegar, uh? Ficava imaginando que eu viesse beijar você? — segue uma trilha de beijos que vai desde sua orelha, até seu pescoço e nuca.
— Ficava, John. Eu queria você, só você. — você diz, molinha pelas mãos masculas segurando seu corpo.
— Mas eu não podia, gatinha... Seu irmão sempre deixou bem claro que não era pra a gente se meter com a irmãzinha dele. Você acha que eu não queria arrombar essa porta e ficar o tempo inteiro aqui dentro beijando você? Não acha que eu queria encher essa sua bunda gostosa de tapa quando você ficava passando com esses pijaminhas pela casa? Eu reparo, amor... Sempre te reparei.
— Por que você não disse, Johnny? A gente dava um jeitinho. — você sussurra exasperada.
— Um jeitinho? Esse vai ser o nosso segredinho, ok? Quer que o Johnny te beije, quer? — ele diz, roça os lábios levemente sob os seus. Você, sem forças, murmura um "uhum", já com os olhos fechados.
Ele sela seus lábios com força, como se realmente quisesse aquilo há muito tempo, e é correspondido. A língua, ainda com gosto de cerveja adentra sua boca se movimento rápida, você mal consegue acompanhar. Você estava nas nuvens. Sonhava em como a pegada dele seria, e nem em seus melhores sonhos era tão boa assim.
Passaram alguns minutos apenas se beijando, até que Johnny desceu as mãos de sua cintura para sua bunda, colando seu corpo ao dele. Você quase revira os olhos, mesmo fechados, ao sentir a ereção dura encostar em seu ventre.
Te empurra levemente para sua cama, e se deita sob você, podendo assim estocar melhor a ereção entre suas pernas. A calcinha de estrelinhas já se encontrava melada, e você não conseguia conter, e rebolava no quadril do maior.
— Se continuar rebolando assim no meu pau eu não vou conseguir parar. — a voz rouca te arrepia. Você se força a abrir os olhos.
— Eu não quero que você pare, John.
— Eu não posso comer você agora com seu irmão lá em baixo. — ele responde, quase desesperado. O quadril não para de moer no seu, e não há auto controle algum.
— Eu fico quietinha, te juro.
Ele nega com a cabeça, morde os lábios. É sensual, duro, seco. Tira a camisa, e levanta sua camisola. Desce sua calcinha sem delicadeza alguma, e você ao menos se importa. A calça de moletom dele também desce, e seus olhinhos se arregalam ao se deparar com o pau de tamanho enorme duro em sua frente.
A porta ao menos está trancada, apenas encostada. Ele acaricia sua fenda com a cabecinha coberta de pré gozo. Se força pra entrar, arde. A grossura é imensa, mas você não liga. A dor é prazerosa. Você aperta as garrinhas nas costas largas dele, ele puxa o ar entre os dentes, e tenta se forçar mais um pouco. Entra apenas a cabeça.
— Tão apertadinha... Mal cabe a cabeça do meu pau. — ele acaricia seu rosto, o sorriso que estampa o rosto dele é puro deboche.
— Faz caber, John. — você pede, com medo dele recuar.
— Johnny! Tá aí em cima? — você escuta a voz do seu irmão.
Johnny sorri, a malícia é evidente, a cabecinha escorrega 'pra fora de você, e ele sela seus lábios em um selinho casto, nada parecido com a energia emanada por seus olhos negros. Se retira de você, e sobe novamente a calça, pegando a blusa que usava nas mãos.
— Nosso segredo, pequenininha. Não tranca a porta do quarto não, que mais tarde, quando teu irmão dormir, eu vou vir aqui te comer gostosinho.
■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■
johnny, EU DEIXO JOHNNY
209 notes
·
View notes