#proprietario
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davidewblog · 3 months ago
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Il nostro rapporto con il proprietario della casa è di amore-terrore. Lo "amiamo" perché è disponibile e ci lascia piena libertà di fare ciò che vogliamo, a lui interessa ricevere i soldi dell'affitto, e non ci mette nessuna regola, per esempio possiamo ospitare chi ci pare (e non era scontato, ci sono padroni di casa che lo vietano).
Però ci terrorizza, perché quando c'è qualche piccolo problema nella casa, tipo che si rompe una serranda o si guasta un lavandino, lui ci fa sempre una specie di sermone come se fossimo noi a rompere le cose, quando invece lui non ha chiaro che è la casa che, anche se nuova, anzi forse proprio perché nuova, ha alcune cose un po' scadenti che si rompono da sole facilmente. Comunque, ora che lo sappiamo gli lasciamo fare il suo sermone e gli diamo ragione e abbiamo capito che tutto finisce lì, e ci terrorizza un po' meno che all'inizio.
Quello che invece ci infastidisce, è che ragiona per stereotipi, del tipo: io che sono il maschio devo fare certe cose, le ragazze ne devono fare altre. E non è neanche così anziano, ma su questo ragiona come un vecchio. Si guasta lo scaldabagno, dice che devo dargli un primo sguardo io che sono "l'uomo" (come se per il fatto di essere maschio etero cisgender avessi infusa la scienza che mi consente di diagnosticare il guasto di uno scaldabagno), se si strappa una tenda, per lui è materia per le ragazze.
Io e le mie coinquilibne non sappiamo perché abbia questi stereotipi, cioè, anzi, lo sappiamo, ma è la cosa più distante dal nostro modo d'essere. Noi se c'è da cambiare una lampadina lo facciamo insieme, e ci divertiamo anche.
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primepaginequotidiani · 2 months ago
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PRIMA PAGINA Nuova Ferrara di Oggi martedì, 08 ottobre 2024
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apcomplexhq · 1 year ago
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✦ Nome do personagem: Lee Jungwoo. ✦ Faceclaim e função: Han Seungwoo - Victon. ✦ Data de nascimento: 07/12/1992. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Carinhoso, calmo e sincero. ✦ Defeitos: Frio, calculista e desapegado. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Dono da Athena’s Temple. ✦ Twitter: @AM93HJ ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Uma pessoa bem estruturada financeiramente, atualmente ele vive cuidando da empresa da falecida mãe dele e também sendo dono de uma biblioteca está sempre informado nas notícias. No geral é um condômino que adora ajudar seus "amigos"; mas tem um lado frio e calculista quando quer, principalmente quando precisa, é protetor da Lei, depois das 22h sem barulho, a não ser que esteja em um bar, bebendo, o que ele gosta muito.
TW’s na bio: menção à sangue, atropelamento, menção à morte.
Biografia:
Era uma manhã ensolarada, apesar do frio que devastou Seul na noite anterior, uma mulher aguardava, risonha para atravessar a rua, ela dizia que nunca se sentia sozinha, pois com ela carregava em seu ventre um bebê, um pequeno fruto do seu amor com seu esposo, que daqui alguns segundos iria mandar uma mensagem que mudaria a vida do casal para sempre.
Kim Misoo, uma mulher jovem no auge de seus 20 e poucos anos de idade, conheceu um homem, Moongang, ele era atraente e tinha mais ou menos sua idade, quase tão novo quanto a mulher, ambos naquela manhã, se apaixonaram ao cruzar de olhar ao passar um pelo outro por um sinal de trânsito de cor vermelha. Como num filme tudo se paralisou em volta e parecia que o tempo tinha parado, sendo assim, existindo apenas eles dois no mundo inteiro, o amor verdadeiro, diriam as pessoas que estavam em torno.
Moongang e Misoo viveram os momentos mais felizes um da vida do outro enquanto estavam em um relacionamento de namoro, logo após uma relação de noivado e casamento que se aproximaram e concretizaram rápido. Eles não podiam estar mais felizes, não só por aquilo, mas porque o próximo passo estava dado, Misoo estava grávida de algumas semanas, não era um bebê planejado, mas com as poses de ambos, claro que estavam radiantes de felicidade que mal cabia no peito. Tudo isso era acompanhado de perto por sua avó paterna, que estava felicíssima com todo o acontecido, já seus avós maternos, sabe-se lá onde andavam.
E naquela manhã, quando Misoo havia saído para comprar algumas roupinhas de bebê, para sua saída maternidade, recebeu uma mensagem de seu esposo, o que a fez incapaz de olhar ao redor e ver um motorista bêbado segurando o acelerador, quando os demais carros paravam… Um acidente: agora a mulher grávida estava ao chão, sangrando absurdamente e sua maior preocupação era seu bebê, como estava aquela criança? Será que estava bem? Bom, ela não sabia, só sabia que fechou os olhos dentro da ambulância e “acordou” dentro do hospital, sem aquela barriga de grávida e incapacitada de andar, agora, Misoo não tinha o mesmo brilho que tinha todos os dias. Se tornou uma mulher apagada e com a perda de sangue, ninguém sabia qual seria seu destino, nem mesmo os médicos bem hábeis e estudados, a única coisa que disse ao seu marido era o nome de seu filho depois de simplesmente virar uma linda estrela nos céus de Seul.
Lee Jungwoo cresceu e com seus cinco anos de idade era uma criança feliz, que chamava de mãe a avó, que foi a imagem materna a quem ele teve – ainda que soubesse que sua mãe era uma outra mulher desde muito novo, porque seu pai sempre incluiu Misoo em sua vida – ele costumava chamar sua avó de mãe. Seu posicionamento para com o pai era sempre respeitoso e com a idade que tinha, dominava alguns idiomas, também viajava com seu pai para fora da Coreia do Sul e isso ajudava ainda mais no seu convívio com as línguas estrangeiras, mais tarde, seu pai se casou novamente, e ele via a nova mulher de seu pai como uma “mãe-drasta” até porque, era uma mulher muito divertida e brincava com ele sempre que podia. Sua infância não passou nada mais nada a menos do que incrível, podia-se dizer. Tinha tudo o que queria, no momento de seus pais, claro, aprendendo várias coisas e nada de ser mimado, sempre ensinado a correr atrás de seus sonhos.
Já no colegial, não gostava que ninguém comandante sua vida, sequer pensava em alguém dando ordens a ele, nem mesmo seu pai, quem dirá qualquer outra pessoa, mas foi aí que a coisa desandou e o relacionamento saudável com a madrasta veio a decair com o tempo. Enquanto o badboy bonzinho do ensino médio arrumava algumas pequenas brigas com as pessoas tidas como ruins do lugar e cabulava aula, às vezes. Isso irritava sua madrasta de maneira a fazer dela uma pessoa óbvia como todas as outras, aquelas pessoas que se irritam facilmente com qualquer coisinha, aquele tipo de pessoa mais impregnante no mundo e só porque seu pai não estava presente, achava que poderia mandar em Jungwoo coisa que por sua vez, não era verdade, ela não podia mandar naquele menino que sempre foi bem independente desde seu nascimento. Foi então que a grande briga chegou para abalar os Lee quando o pai retornou de sua viagem, pôde ver sua família abalada. Um recomeço não seria possível, ele conhecia muito bem o filho que tinha e sabia que jamais iria acontecer, então em uma pequena discussão com o próprio pai, Jungwoo resolveu que ir morar com sua mãe – avó paterna – era a melhor coisa a ser feita para evitar conflitos.
Foi a melhor escolha de sua vida. Sua avó, a quem ele chamava de mãe desde muito pequeno, sendo a mulher que o criou, era um doce de pessoa, sempre presente nos momentos bons e ruins na vida de seu Lee Jungwoo.
Com o passar dos anos, se tornou um homem bem evoluído em sua vida pessoal, agora morava sozinho em Seul em um grande apartamento no distrito de Gangnam e ainda tinha um amor imenso por sua avó, entendendo melhor o caso de sua mãe – pois antes se julgava demais e por conta disso, na adolescência tinha se tornado alguém mais revoltado – e também, se compreendendo melhor enquanto as pazes com seu pai foi feita depois de uma longa caminhada de conversas e entendimentos, o mesmo aconteceu com sua madrasta, que agora era tratada com respeito pelo homem, mas era reconhecida apenas como a mulher de seu pai e nada a mais do que isso.
Com o passar dos anos, Jungwoo se mudou para uma ilha, em meio ao mar do Japão e à Coreia do Sul.
Nos dias atuais Lee Jungwoo mora sozinho em um grande apartamento em Gangnam-gu, e vive uma situação financeira muito boa, visto que agora, quem tomava conta dos negócios de sua mãe, era ele mesmo além da biblioteca que possuía na cidade. Estava tudo dando certo na vida do homem e ele esperava que continuasse assim, por um longo tempo, recebendo sempre as visitas costumeiras de sua avó.
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fabianadinaccifdoamaral · 2 years ago
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#ETIOS XS 1.5 #FLEX #MANUAL 2016 #VEICULO #COMPLETO 52.312 KM R$ 47.999,00 #UNICO #DONO #MANUAL #PROPRIETARIO #CHAVE #COPIA #LAUDO #CAUTELAR #APROVADO 100% EZIO 11-947614655 #CEL/#WHATSAPP @prandijr.ezio (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CoSANK1OCcPg8TqmVCaHu2G_JhaPgScR3RrsfQ0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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deathshallbenomore · 1 year ago
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non posso credere di aver mandato il pezzo, mi sembra di essere uscita dalla sessione, ora che farò con il mio tempo libero (?) <3
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sweet-potatoo · 2 years ago
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I modà sembrano i camerieri di una trattoria laziale vestiti a festa per la cresima del figlio del proprietario
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pier-carlo-universe · 12 days ago
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Un Orizzonte Distante di AnneMarie Brear: Una storia di resilienza e speranza nell’Irlanda del 1851. Recensione di Alessandria today
AnneMarie Brear ci guida in un viaggio di forza e determinazione con la serie Distante
AnneMarie Brear ci guida in un viaggio di forza e determinazione con la serie Distante Un Orizzonte Distante, il primo volume della serie Distante di AnneMarie Brear, ci porta nell’Irlanda del 1851, un periodo drammatico segnato dalla devastante carestia di patate. Protagonista della storia è Ellen Kittrick, una donna che ha conosciuto la gioia della famiglia, ma che ora lotta quotidianamente…
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michelangelob · 2 months ago
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https://luccatimes.it/nicola-agolini-e-larte-del-bronzo/
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killiandestroy · 1 year ago
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il cazzo di freddo che fa in questa casa ma non passiamo accendere il riscaldamento perché io e la coinquilina sana di mente sappiamo benissimo che appena ciò avverrà la coinquilina rompiballe metterà a 23° costantemente e ci sarà da litigare
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sauolasa · 1 year ago
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Terremoto in casa Tottenham: arrestato il proprietario Joe Lewis
Il proprietario del Tottenham Joe Lewis arrestato negli Usa, è accusato di insider trading
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primepaginequotidiani · 3 months ago
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PRIMA PAGINA La Sicilia di Oggi sabato, 10 agosto 2024
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apcomplexhq · 1 year ago
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✦ Nome do personagem: Kang Sunwoo. ✦ Faceclaim e função: Mingi - ATEEZ. ✦ Data de nascimento: 09/08/1996. ✦ Idade: 27 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Sul-coreano, coreano. ✦ Qualidades: Empático, amoroso, divertido. ✦ Defeitos: Estressado, desatento e neurótico. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Dono e Chef do Amalthea's Horn. ✦ Twitter: @MO96KS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, SMUT. ✦ Char como condômino: Sunwoo é uma figura amigável e carismática no complexo. Sua natureza ambivertida torna-o uma pessoa fácil de se relacionar, e ele é conhecido por fazer amizades com facilidade.
TW’s na bio: Morte, culpa.
Biografia:
Kang Sunwoo nasceu em uma família rica e teve uma infância privilegiada após ser adotado por uma família de cozinheiros quando tinha apenas 3 anos de idade. Desde cedo, Sunwoo estava imerso no mundo da gastronomia, aprendendo os segredos e sabores da culinária com seus pais adotivos. Por causa de sua criação confortável, ele cresceu um pouco arrogante e se tornou um bully na escola. Preocupado apenas com a diversão e sem pensar muito no futuro, ele não tinha um propósito claro em mente. A vida de Sunwoo mudou completamente quando seus pais e avós faleceram tragicamente em um acidente de carro, enquanto tentavam visitá-lo. Esse terrível acontecimento trouxe uma onda de culpa avassaladora, algo que ele nunca havia sentido antes. Essa experiência traumática foi um ponto de virada em sua vida, e ele decidiu que a partir de então, daria valor a cada momento e lutaria para honrar a memória deles.
Com esse novo propósito em mente, Sunwoo concluiu o ensino médio com determinação, formando-se em administração para gerenciar o restaurante de seus pais adotivos, o Amalthea's Thorn, localizado no complexo Acropolis. Lá, ele encontrou uma paixão ainda maior pela culinária e decidiu aprimorar suas habilidades ao se formar em gastronomia. Para ele, a comida era mais do que apenas um prato saboroso; era uma forma de expressar amor e conectar-se com as pessoas. Apesar de ser uma pessoa ambivertida, Sunwoo conseguiu fazer muitas amizades no complexo Acropolis, onde vivia e trabalhava. Ele também encontrou amor e apoio em Yunjin, uma enfermeira que ele conheceu em um momento difícil de sua vida. Ele resgatou Yunjin de uma tentativa de suicídio e, com compaixão e carinho, ajudou-a a superar suas dificuldades. Esse encontro levou a um relacionamento romântico e, eventualmente, ao noivado. Sunwoo e Yunjin vivem juntos hoje no bloco de Mount Olympus, perto do restaurante Amalthea's, que agora é de sua propriedade. Ele ainda carrega a dor da perda de seus entes queridos, mas encontrou um senso de propósito em honrar suas memórias, valorizar cada momento e amar intensamente as pessoas ao seu redor.
Além de seu trabalho na cozinha, Sunwoo é apaixonado por música e jogos. Ele ama desfrutar de jogos de tabuleiro com amigos e se diverte em jogos de esportes, como basquete, frequentemente jogando na quadra do complexo. A música também ocupa um lugar especial em sua vida, servindo como uma fonte de conforto e inspiração em momentos difíceis. Com seu restaurante próspero, relacionamento amoroso e uma nova perspectiva de vida, Sunwoo encontrou um equilíbrio que o ajuda a curar a dor e a encontrar alegria e significado em cada dia que vive.
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pgfone · 10 months ago
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STORIA LUNGA E TRISTE
Un po' di tempo fa mi telefona un signore del mio paese che faceva il fabbro, mi dice che gli affari gli sono andati male per svariati motivi e che sia l'oliveto di sua proprietà che il capannone andranno presto all'asta, mi dice "ho pensato che magari ti poteva interessare visto che ci confini" e così io li per li spiazzato e lusingato per aver pensato a me gli dico SI! di getto, senza pensarci troppo. L'accordo consisteva in questo: visto che avevamo pochi soldi entrambi e che a lui interessava riprendersi il capannone e a me l'oliveto (che lui aveva già abbandonato da tempo) mettevamo un po' di soldi per uno e così non lasciavamo che gli sciacalli si aggiudicassero l'asta. Bene, inizia una trafila burocratica abbastanza lunga che non sto a raccontarvi dove come al solito metto tutto me stesso, arriviamo quindi a una ventina di giorni dall'asta, è tutto pronto ma il signore inizia a gohstarmi, non mi risponde al telefono, fa finta di non vedermi quando passo in mezzo al paese, si nega al citofono; non riesco proprio a comprendere questo comportamento e intanto passano i giorni, quando a 3 giorni dall' asta mi telefona e mi dice che non se ne fa più niente, che vuole riprendere tutto la moglie (da cui è separato) che è la prima creditrice e così è tutto più semplice. Mi assicura che però il nostro accordo non si cambia, appena acquisito tutto poi per la stessa cifra mi venderà l'oliveto senza nemmeno pagare le spese notarili. La cosa mi puzza ma lascio perdere, avete presente quando proprio non avete energie per lottare? E poi lottare per cosa? Per un oliveto abbandonato? Bene, passano i mesi e il silenzio è tombale, do quest'affare per perso ormai fino a che oggi, porto l'olio a un mio nuovo cliente, iniziamo a chiacchierare e mi racconta che nella zona dove opero voleva prendere un oliveto molto bello, me lo descrive e somiglia proprio tanto a quello del fabbro, mi racconta che il proprietario se lo voleva riprendere insieme a un ragazzo agricoltore ma alla fine la moglie si è fatta prestare i soldi da due tizi e si è presa tutto lei e adesso ha messo in vendita il tutto per il quadruplo del prezzo.
Chi sono i due tizi? I miei zii.
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yomersapiens · 4 months ago
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Pensavo fosse amore invece era un altro esame alla prostata
Tutto sta andando esattamente come deve andare ovvero molto storto. Niente segue i piani. Ci sono costanti ritardi e io non sono una persona puntuale, mi vanto sempre di avere un'enorme pazienza. Lo dico a ogni ragazza "Non hai idea delle dimensioni della mia pazienza" e poi si sorprendono e confermano "Accidenti, ma è gigantesca, non ne ho mai vista una così grande!" e io sorrido soddisfatto ma oramai mi sono rotto le palle di essere paziente. Lo penso mentre entro in ospedale, un controsenso. Entro perché sono un paziente ma vuoi sia il caldo, vuoi siano i ritardi e i rimandi: sono diventato impaziente.
Mentre ero in bici stamattina faceva fresco, quel bel fresco che di sicuro finisce che mi ammalo. Mi hanno fatto entrare in una sala piena di studenti della mia malattia o affezionati del settore. C'era un dottore giovane al centro, penso stesse cercando di fare colpo sulla classe perché era eccessivamente preciso nel descrivermi gli effetti collaterali della prossima terapia che dovrei iniziare. Questa volta sperimentale, quindi ci sono pochissimi studi al riguardo e io mi sento come un porcellino d'India, uno di quelli spelacchiati però. Aspetto mi riempiano il pancino glabro con pastiglie dai risultati imprevedibili ma sorrido, perché almeno, forse, finalmente, qualcosa si muove. Ho bisogno di una novità o di qualcosa che funzioni. O forse solo di qualcosa che mi distragga? Ecco, penso che sia più che altro questo. Io me lo sarei fatto quel dottore oggi, così, davanti a tutta la sua classe, per insegnare agli studenti che cosa è la disperazione. Che faccia ha. Ma non se ne è fatto nulla, mi hanno mandato via dicendo che è ancora troppo presto e che devo essere ulteriormente paziente. Sicuro se lo limonavo mi infilava il nuovo farmaco nella scollatura.
È vero, ultimamente latito molto da queste parti, sono colpevole. È che sto scrivendo per una specie di magazine online e allora quando voglio spremere la prostata della mia creatività lo faccio laggiù ma mica perché io mi sia scordato di questo luogo, accidenti no. Io vi guardo. Vi spio. Vi ammiro e nel privato, vi desidero. Però laggiù in teoria mi pagano, in pratica mi fanno promesse e io sono un giovane pieno di speranze e sogni che ha imparato a portare pazienza e pazientemente aspetto.
Ieri ho festeggiato due anni di Ernesto, il mio gatto. In pratica un giorno mio fratello suona alla mia porta con un gatto rosso in mano e mi dice "Da oggi tu hai un gatto, io devo partire per le ferie" e da allora quel rosso pezzo di merda controlla la mia vita. Sta male con il pancino, mangia poco, fa la pupù brutta e l'ho portato dalla veterinaria e ho speso più soldi per lui che per la mia salute fisica e mentale. Quanto cazzo costa mantenere un felino? Un altro essere vivente in generale. Cioè, poi mi chiedono perché non ho figli. Ma io ho passioni, ho una carriera da morto di fame da mantere, mica posso permettermi il lusso di far crescere una mia copia in miniatura. Sicuro mi uscirebbe ancora più stronzo del sottoscritto e magari che vuole studiare pure. Ma col cazzo. Una cosa buona di Ernesto è che è stupido come la merda ma bello come il sole. Proprio come suo padre (me).
Ho lavorato per quasi un mese e mezzo in una cucina. Ho fatto l'aiuto cuoco. Ricordo che undici anni fa, quando mi trasferii a Vienna, ero pieno di sogni e speranze ma al tempo stesso ero consapevole dei limiti umani di cui soffrivo (essere stupido come la merda, che è una condizione più grave delle mie malattie croniche) e allora me l'ero già messa via e ricordo che andavo in giro per ristoranti di finti italiani (una cosa che ho imparato vivendo all'estero: più grande è il tricolore, più ossessivamente il locale è decorato con la bandiera italiana, meno i proprietari saranno della penisola, una volta bazzicavo in questa pizzeria chiamata "Pizzeria il Vesuvio da Mario" che era un'accozzaglia di stereotipi e il proprietario era un mistro tra un panda, Lino Banfi e un libanese e c'erano poster delle Marche ovunque, cioè chi cazzo appende poster delle Marche pensando sia una buona idea? Solo questa chimera più occhiaie che talento nel fare la pizza) (dove ero rimasto?) (ah sì) andavo in giro per ristoranti a pretendere di venire assunto solo per via delle mie origini. Non portavo manco un curriculum, dicevo: "Sono italiano, sicuro sono più bravo di voi a cucinare". Undici anni fa credevo davvero un sacco nelle mie scarse potenzialità nonostante l'essere stupido come la merda. Beh, all'epoca nessuno mi assunse e invece oggi, pensate un po'? No, nemmeno oggi mi hanno assunto. Mi hanno usato per sostituire uno che se ne doveva andare e invece alla fine non se n'è più andato. Però ragazzi, quante cose ho imparato lavorando in cucina. Tipo a tagliare i datteri! Oppure che altro, ah sì, a farmi le foto sembrando uno che ci sa fare con i coltelli. Il tutto perché sto guardando la terza stagione di The Bear e se prima ho detto che mi sarei limonato il dottore che c'era oggi in ospedale beh, non avete idea di cosa farei a quel cuoco modello di Calvin Klein.
Insomma, ho migliorato le mie capacità culinarie. A resistere allo stress. A tagliare. Oramai taglio che è un piacere e perché, con quale fine, se non fare da mangiare al mio gatto del cazzo che ha la diarrea da una settimana e se non gli preparato il tacchino magro con le verdurine poverino non mangia? Ecco cosa sono diventato, il cuoco personale del mio felino. Tornerei anche domani a lavorare in cucina perché, per una volta, il mio cervello era in pausa. Non avevo tempo per dargli ascolto, c'erano troppe cose da fare contemporaneamente. Ora capisco perché tutti ci infiliamo in lavori del cazzo: perché dobbiamo stare lontani dai discorsi che il nostro cervello si mette a fare.
Io al mio cervello gli voglio bene. Ma non siamo fatti l'uno per l'altro.
Qualche giorno fa mi è stato chiesto qual è la parte del mio corpo che mi piace di più e io non ho saputo rispondere. Non c'è una singola parte di me che mi piace. Ok, mi ritengo una divinità scesa sulla terra per via di una punizione ma al tempo stesso, questo corpo terreno, mi disgusta. Una volta avrei detto "il mio cervello" ma oramai neanche quello. Ha troppi problemi. È un vecchio motore a scoppio che cerca di restare al passo con i tempi ma viene lasciato indietro da tutto. C'è stato un periodo in cui siamo andati d'accordo ma ora non fa altro che sabotare ogni cosa bella che mi accade e amplificare le cose brutte e distrarmi dalle cose importanti e soprattutto non mi fa smettere di cercare carte Pokémon. Dai, io già non ho soldi, perché mi fai questo? Avessi un figlio e non un gatto sono sicuro che prenderebbe la mia collezione di carte e ci vomiterebbe sopra. Almeno Ernesto mi vomita solo su i pavimenti. O nelle scarpe. O nello zaino. Per questo motivo sono andato a lavorare in cucina, per migliorare e farlo smettere di vomitare ovunque. Ha funzionato? Aspettate un attimo che pulisco il vomito dal tappetino della cucina e ve lo dico.
Il bello del passato, quando è veramente passato e smette di fare male, è che puoi ricordare selettivamente solo le parti che ti fanno comodo e pensare che poi, alla fine, non sia stato così una merda. Che gli anni di psicanalisi siano quasi stati divertenti perché ehi, sono passati! Per questo torna il fascismo e l'ignoranza e la demenza e persino io che sono stupido come la merda me ne rendo conto che qualcosa non torna. Il passato è passato e così deve restare ma se siete come me, una persona che è costretta a portare pazienza da tutta la vita, allora il passato sembra un luogo fantastico. È il momento in cui le cose non andavano così male. Il presente mi fa paura. Mi fa ancora più paura pensare al domani, con una terapia nuova che magari non funziona e un gatto che vomita e caga ovunque e io senza un lavoro decente ma una una collezione di carte Pokémon da fare invidia a qualche bambino alle soglie della pubertà. Poi anche lui andrà incontro al mio stesso destino, scoprirà la figa e Pikachu andrà a farsi fottere fino al momento in cui pure la figa perderà il suo potere e penserà "Oddio sono finalmente libero!!!" e invece no, torna Pikachu e 'sto giro costa il triplo.
Ho bisogno di certezze se voglio dare certezze ma al momento l'unica cosa che riesco a dare è la certezza di non starci con la testa. Da fuori sembro anche capace di controllare tutto ma se entrate un secondo dentro il cranio ci sono le matasse di pelo di Ernesto e la polvere. Io pensavo che dopo il libro tutto sarebbe stato in discesa e invece manco per il cazzo. Dopo che realizzi il tuo sogno ti rendi conto che la bestia di insicurezze che hai dentro non si placa. Il mio mostro vuole di più, non si accontenta e io come posso spiegargli che per me è già abbastanza così, vivere con la consapevolezza delle mie copie vendute sentendomi in colpa per non essere stato migliore delle mie aspettative. La mia bestia interiore è più vorace di Ernesto davanti a una scatoletta Gourmet Gold (mica cazzi per lui spendo) e poi divora e smembra e aspetta io mi volti soddisfatto per rigurgitare ogni brandello sul pavimento, fissarmi con i suoi occhi a feritoia per sfidarmi dicendomi "Voglio di più, ancora, meglio, questo non era abbastanza".
Ci ho riflettuto e io sono un figlio degli anni 80. Sono nato in un'epoca in cui ci hanno inculcato, come verme distruttivo, il pensiero che se non riesci a ottenere una cosa è solo perché non stai lavorando abbastanza. Devi lavorare di più e la otterrai. Fottuto verme del cazzo, io vorrei solo dormire la notte e avere una terapia che funzioni. A me, dei tuoi desideri non importa una sega. Però sai com'è, nella mia testa ci sei tu e io non sono un pozzo di intelligenza, sono stato cresciuto così dalla televisione e da quarant'anni di Berlusconi e dai fottuti americani e i loro film del cazzo e mi sono sempre identificato nell'eroe inaspettato, colui sul quale nessuno avrebbe mai scommesso e alla fine porta a casa il risultato e la partita e vince tutto e io cosa ho vinto? Ho più paranoie che parole e se siete arrivati a leggere fino a questo punto vi state rendendo conto dell'abisso. Il successo, la realizzazione del noi è un'utopia. La calma, la pace, il silenzio del verme nel cervello è l'obiettivo. Anche il proprio gatto che smette di avere diarrea e vomitare è un altro obiettivo ok.
Sono stato bene per un periodo e ora aspetto solo di avere nuovi sogni che accuratamente cercherò di non realizzare per tornare a stare bene.
Quando mi guardo intorno cerco di capire se sono il più vecchio nella stanza. Sono a quel punto dell'età dove non è facile capirlo. La maggior parte dei miei coetani appare vecchia come un 56k e io li guardo e penso "Cristo ma faccio schifo come loro?" e magari loro hanno una copia di se stessi che sta crescendo e che costa un sacco più del Giratina V che tanto desidero mentre io invecchio e basta e i miei tatuaggi sono stupendi perché ho una pelle magnifica ma il verme in testa mi ripete quanto dovrei fare (invece di bere solo alcolici che saranno controproducenti per la prossima terapia) è solo l'ennesimo prodotto del capitalismo che è servito ai nostri genitori per comprare casa quando avevano vent'anni mentre a noi cosa resta? Portare pazienza. Ecco cosa ci resta.
Il mio amico Matteo (che non sono io, è un altro Matteo, Matteo è un nome molto comune) mi ha detto che da quando ha divorziato ha perso interesse nell'uscire e conoscere nuove persone e mettersi in gioco perché ritiene di aver scopato abbastanza per questa vita. Lo invidio molto. A me scopare piace ma io, se c'è una cosa che metterei da parte per questa vita, è continuare ad avere sogni e desideri. Ne ho avuti abbastanza. Tutti figli del capitalismo e di una realizzazione di sè che non ha senso.
Finisco il mio ultimo vino, rileggo quello che ho scritto e maledico questo posto dove riesco, mio malgrado, a essere la versione di me stesso che vorrei essere sempre.
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falcemartello · 4 months ago
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Il dilemma del proprietario di seconde case: se le affitta genera overtourism, se le lascia sfitte ci si trova dentro Ilaria Salis.
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ma-pi-ma · 5 months ago
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Spesso si esalta la lealtà del cane, disposto ad ogni sacrificio per il bene del suo padrone, mentre invece si dipinge il gatto come animale solitario ed egoista, che solo per opportunismo rimane legato al proprietario.
Ma tante cose  smentiscono il sentire comune e ribalta il diffuso giudizio sul felino più amato.
Non solo l'affettuosa presenza del gatto esercita una benefica influenza sull'umore di chi soffre di solitudine e di depressione, e offre conforto e consolazione nei momenti di difficoltà e di smarrimento, ma  il micio di casa si trasforma di volta in volta in intrepido paladino, in sensibile psicologo, in tenera mascotte, in amico sempre disponibile e compassionevole, che mai abbandona il suo compagno umano e, come un angelo, gli sta sempre vicino.
Allen Anderson
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