#pronuncia nativa
Explore tagged Tumblr posts
Text
L’impatto dei Mass Media sull’Apprendimento delle Lingue Straniere. Un nuovo approccio per acquisire competenze linguistiche.
I mass media hanno rivoluzionato l’apprendimento delle lingue straniere, offrendo strumenti interattivi, contenuti autentici e un accesso globale a risorse diversificate.
I mass media hanno rivoluzionato l’apprendimento delle lingue straniere, offrendo strumenti interattivi, contenuti autentici e un accesso globale a risorse diversificate. Attraverso TV, film, social media e app educative, gli studenti possono immergersi nelle lingue target in modi mai immaginati prima. 1. Esposizione a Lingue Autentiche.I mass media espongono gli studenti a pronunce native,…
#Alessandria today#app educative#apprendimento continuo.#apprendimento digitale#apprendimento interattivo#apprendimento lingue#apprendimento personalizzato#ascolto attivo#Autonomia#Cultura#Duolingo#Educazione#Film in lingua originale#Forum#gamification#gesti culturali#Google News#idiomi#immersione linguistica#Insegnanti#interattività#italianewsmedia.com#Lettura#lezioni online#lingua straniera#linguaggio globale#Mass media#Motivazione#Pier Carlo Lava#pronuncia nativa
0 notes
Note
holaaaa vi que hablabas español y no pude aguantar las ganas de pedirte algo 😭😭💪 pense que podrias hacer algun hc de la s/o de los uchiha hablando español 🤠 btw amo amo amo tus obras, son de las mejores que he encontrado aca 😭💕
DJASHBDJASD SIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII A TODO VAMOS
Gracias mi reina, la verdad que le pongo todo la onda pero a veces me saturo jeje, ultimamente tengo solo ganas de escribir a Indra e Izuna y eso me esta carcomiendo por dentro!!!
Al caso, vamos con esto
Request translation: heyyyyy I saw that you were speaking Spanish and I couldn't resist asking you something 😭😭💪 I thought you could do some hc of the s/o of the uchiha speaking Spanish 🤠 btw I love love love love your works, they are some of the best that I have found here 😭💕
SPA version
Indra
Lo domina a la perfección. Este hombre odia, no puede tolerar, DETESTA, ser malo en cualquier cosa. No lo hablara en voz alta hasta manejar una pronunciación casi nativa, y hasta logra que sea difícil distinguir de que país es.
Madara
Bastante bien, pero a veces olvida palabras y pierde el hilo de todo lo que estaba tratando de decir. Un segundo de desconcentración lo hace cometer errores de principiante, y se frustra tanto que ya no quiere seguir mas.
Izuna
Aprendió gracias a todas las chicas latinas con las que estuvo. Izuna se sumergió en Latinoamérica y salió hablando una variación de acentos de español que le dan un acento único, impecable, maravilloso (solo sabe chamuyar tho).
Obito
Algo penoso, pero hace lo mejor que puede. Las malas lenguas diran que usó el Sharingan para memorizar conversaciones en español y utilizarlas como material luego, pero eso es incomprobable. Muy mala pronunciación, pero le pone onda.
Shisui
De los que hace que sea gracioso equivocarse. Nunca se sabe cuando Shisui habla con seriedad o no, pero la forma en la que de pronto pronuncia todo mal u olvida lo que intentaba decir la da un toque de diversión sin iguales.
Itachi
Maestro de los idiomas, y aun asi tiene bastantes problemas con el español. Como Indra, Itachi no expondrá su talento multilingüe hasta ser perfecto en ello, prefieriendo escuchar durante años y empezar a hablar luego. La paciencia hace al maestro.
ENG version
Indra
- He masters it to perfection. This man hates, can't tolerate, LOATHES, being bad at anything. He won't speak it out loud until he has a near-native pronunciation, and even makes it hard to tell what country he's from.
Madara
- Pretty good, but sometimes he forgets words and loses track of everything he was trying to say. A single second of lack of concentration makes him commit beginner's mistakes, and becomes so frustrated he doesn't want to keep trying anymore.
Izuna
- He learned thanks to all the Latinas he was with. Izuna immersed himself in Latin America and came out speaking a variation of Spanish accents that give him a unique, impeccable, wonderful accent (he only knows how to flirt tho).
Obito
- A little embarrassing, but he does the best he can. Evil tongues will say that he used the Sharingan to memorize Spanish conversations and use them as material later, but that is unverifiable. Very bad pronunciation, but he tries hard.
Shisui
- The one that makes it funny to make a mistake. You never know when Shisui is serious or not, but the way he suddenly mispronounces everything or forgets exactly what he was trying to say gives it a touch of unparalleled fun.
Itachi
- Master of languages, yet has quite a bit of trouble with Spanish. Like Indra, Itachi won't expose his multilingual talent until he's perfect at it, preferring to listen for years and start speaking later. Patience makes the master.
#uchiha itachi#itachi uchiha#itachi#uchiha obito#obito uchiha#obito#uchiha madara#madara uchiha#madara#uchiha shisui#shisui uchiha#shisui#uchiha izuna#izuna uchiha#izuna#otsutsuki indra#indra otsutsuki#indra#uchiha clan#naruto#naruto shippuden#naruto imagines
55 notes
·
View notes
Text
Inglês Para Brasileiros
Inglês Para Brasileiros assim como Inglês Com A Gringa É Bom irá te ajudar a aprender as melhores técnicas de inglês. Como sabemos em um mundo competitivo como o nosso é preciso sempre se manter atualizado para que nós consigamos se destacar. Sendo assim, o Inglês Para Brasileiros pode te dar algumas dicas. A primeira delas é você ler muito. Sabemos que ao ler livros em nossa língua nativa já é um grande avanço para o nosso cérebro então imagina se nós lermos livros em inglês. A leitura em inglês faz com que nós aprendemos novas palavras.
O ideal é que você leia conteúdo daquilo que você gosta caso contrário ficará muito cansativo pra você. No entanto, não é nada bom ficar só na leitura. Assista muitos e muitos filmes e séries na língua que você deseja se especializar que nesse caso é o inglês. Essa técnica fará com que você aprimore as suas habilidades de escuta, ou como é conhecida popularmente entre os professores e alunos da língua inglesa, listening skills. Ao assistir esses entretenimentos em inglês você poderá saber como se pronuncia certas palavras de forma correta.
Aliás, uma das coisas mais difíceis no Inglês Para Brasileiros é aprender pronunciar a última sílaba da maioria das palavras que estão em inglês. A razão disso é que na língua portuguesa nós precisamos pronunciar todas as sílabas das palavras o que é oposto no inglês.
Curso De Inglês Para Brasileiros
Na verdade você até irá pronunciar a última sílaba das palavras quando elas forem palavras em inglês. Contudo a pronúncia deverá ser bem suave. Com algumas exceções. Por exemplo quando nós lermos palavras em inglês que terminam com 'Y' - quando esse for o caso você sempre pronunciará a última parte da palavra; ou quando um duplo 'OO' no final ou duplo 'EE'. Lembrando que a pronúncia do 'oo' sempre terá o som de U e o 'ee' sempre terá o som de I.
2 notes
·
View notes
Text
youtube
Registro do Show Internacional da Norte-americana J.J THAMES a Diva do Blues que aconteceu no teatro do SESC na Cidade de Carazinho/RS em 10/04/2024. Noite inesquecível aos apreciadores da boa música, a Diva Jj Thames com seu carisma e talento emocionou a todos, eu diria perfeito, especial e inesquecível !!! além das interpretações impecáveis dos clássicos, a faixa autoral Woman Scorned me emocionou , linda demais . confiram • Woman Scorned Embora apelidada de Diva do Blues do Mississippi, a alta, poderosa e bela Thames - pronuncia-se “Timms” - é uma nativa de Detroit, encorpada e de voz sensual, Ela começou a se apresentar quando criança e trabalhou como cantora de apoio para a banda de reggae/rock Outlaw Nation, bem como para os roqueiros Fishbone, The Beat, Bad Brains e Slightly Stoopid. E ela dividiu o palco com as estrelas do circuito Marvin Sease, Bobby Blue Bland, Peggy Scott Adams, Denise LaSalle e Willie Clayton depois de seguir seu coração até o Mississippi. É claro que o soul-blues é a sua vocação. Aos 30 anos, a presença de palco e a entrega vocal de Thames lembram mais os cantores da era de ouro da forma de arte do que a maioria dos cantores de blues na cena atual. Sua entrega nunca é apressada, e sua capacidade de expressar emoções profundas está no mesmo nível de alguém com o dobro de sua idade, já que ela entrega de tudo, desde estilos caseiros de juke até canções completas, todas contendo mensagens de afirmação positiva. / jj.thames.2024 https://www.instagram.com/jjthames?ut...#carazinho
0 notes
Text
Qui a Milano gli italiani nati qui in Italia e anche stranieri residenti - giovani e vecchietti - parlano spesso tra di loro almeno 3 linguaggi internazionali: inglese, francese e tedesco; facendo la pronuncia quella dai cinema e dalla TV.
E questa attività si é disinvolta molto spesso fuori casa e la pronuncia sembra quella nativa dopo decenni di anni di pratica verso la pronuncia ideale.
E cosí quando una persona che non fa attenzione ai dettagli si avvicina pensa che si sta accanto persone non italiane.
0 notes
Text
‘ ¡el ratón! ¡no me he olvidado de él! y yo que empezaba a jurar que tú sí, ’ todavía recuerda aquella extraña promesa que aviva en cada roedor que se cruza, una de las extrañas maneras en el que el destino no se cansa de unirlo con una memoria azarosa de su rostro. ‘ en cuanto a la cama… ¿desde cuándo? ¿la habrás visto, de casualidad, la noche que te encontré como ratita empapada por la lluvia? ’ achica la mirada fingiendo escrutarle. aquella era la primera memoria del repertorio que le hacía sonreír con calidez. la roca de partida que le obliga a ver pistas en los encuentros siguientes, donde sus intenciones de gravitar alrededor de él se sentían un baile no tan improvisado, sino intencional, definido. pero de allí a encontrar refugio en los brazos de quien consideraba su compañero de aventuras, ¿habría alcanzado a preverlo? ¿querría evitar alguno de los pasos que había dado de saber que ese era el resultado? sabía que seimei estaría decepcionado, aún si no se lo decía explícitamente podía imaginar su mirada ensombrecida acechándole desde las sombras. nunca había estado tan cerca de desafiar uno de los conceptos fundamentales que había tenido la paciencia y perseverancia en hacerle aprender. tampoco pensó que se sentiría tan bien.
‘ ¿qué tipo de deporte? ¿atletismo? ’ sólo lo puede imaginar trotando a lo largo y ancho de una pista en un bucle que sólo detendría la falta de vigor en el cuerpo de un humano… aiko. aiko, aiko, aiko. no mercury. ‘ espera, ¿vivías aquí? por eso tu manera de comunicarte es tan… nativa, ’ la sorpresa hace que se olvide del resto mientras un cosquilleo en su cuerpo le obliga a sacar cuentas, sólo para comprobar qué tan tangible se había vuelto aquella situación cada vez menos hipotética. ‘ en el treinta y seis… estaba viva. tendría unos veintidós años, ’ y, efectivamente, había empezado a dar sus primeros pasos dentro del teatro que protagonizaba todas y cada una sus pesadillas. por supuesto, la idealización planteada anteriormente de encontrarse no había encontrado esperanza en la respaldo de algún dato real. para su sorpresa, no es así, pues habían coexistido en la misma época, aunque con centenares de kilómetros separándole. no es que creyera en el destino, los años y los países de los que provenía cada vástago era un mar de posibilidades con el que no siempre solía coincidir. es quizá eso mismo lo que le lleva a ceder en una de las preguntas. ‘ quédatela. ’ si se sorprende por la respuesta que da, pues no ha tenido que pensar dos veces antes de entregarla, no lo demuestra. ‘ en mis manos terminará dentro de cualquier basura. en las tuyas… no sé. ’ y suponía que la intriga de cuál podría sería su futuro paradero también estaba bien, no quería acostumbrarse o apegarse a cosas que ya había elegir dejado atrás. ‘ con alguien con tu pinta, dices, ’ repite tras él con un tono jocoso porque, en esencia, no veía nada malo en quien era mercury. aunque desconocía el cómo podría tomárselo cuando humana, considerando la manera en que había progresado su manera de pensar con los años. para obtener una perspectiva más clara levanta la cabeza del hombro, pero sin desanudar el agarre entorno al otro. ‘ veamos… miho era difícil. muy difícil. desconfiaba todo el tiempo, de todas las personas. asumía lo peor de cada uno que se le acercara. si tomamos eso en cuenta, no creo que hubiera sido un inicio fácil. ’ no lo había sido ni siquiera para su sire la primera vez que le abordó en la privacidad de aquel vulgar hotel. cuando es su turno de mirarlo de reojo, se replantea los trozos de pasado que tiene para construir uno nuevo. uno que le guste más, con un color diferente, y con él.
‘ creo que habrías tenido que ser un poco paciente. si ibas a ver sus obras, al menos algunas de las poca que tuvo la oportunidad de presentar, seguramente habría aprendido apreciarlo, ’ la cercanía que busca hace que la punta de su nariz se encuentre con la ajena. aún más bajo que antes, pronuncia: ‘ oh, ¿quién será ese muchacho tan lindo el que aplaude desde su asiento? ¿será para mí? creo que no es la primera vez que está aquí, ’ modula la voz para llevarla a un tono más alto de lo usual, como replicando una respuesta teórica. ‘ ojalá vuelva a venir… ’ finalmente, no se le hace problema en concretar un primer roce tentativo entre los labios de ambos. pero antes de alejarse, repite el susurro: ‘ otra vez… y otra vez… y otra vez. ’ cada vez que lo menciona deja un nuevo beso, indiferente de dónde caería en cada oportunidad. las comisuras, el arco de cupido, por debajo del labio inferior. ‘ al final, sin darse cuenta, querrá seguir encontrándoselo aún cuando se sienta incapaz de decírselo a la cara. ’ hay una pausa minúscula, elaborada a ojos cerrados. ya no habla de lo que hubiera hecho aquella miho. el levantarse el sus pestañas, ladea la cabeza. ‘ él la sabe hacer reír como nadie. y es tan ingenioso que no falla en hacerle ansiar concretar todos esos planes que pintan en la más irreverente diversión. ’ una de sus palmas se apoya con delicadeza en el costado del rostro masculino, acariciando el alto del pómulo con el pulgar. ' él la hace sentir viva, aunque ya no lo esté. ' suelta el peculiar agradecimiento que había abrazado contra su pecho desde que lo conoció, la razón detrás de su complacencia a la hora de aceptar cada nuevo reto propuesto o el egoísmo de querer todavía más. @dckhwn
entre labios se forma una fina línea con la que reprime aquella sonrisa que delata lo atrapado que se siente ante palabras femeninas, aún cuando resulta absolutamente gratificante contar con la certeza de que visita puede ser hasta esperada. ' se me ocurren varios motivos, de todas formas ' delante suyo, cierra la palma de su mano derecha para empezar a contar, elevando un dedo a la vez. ' la rata con una manchita negra en la cabeza aún parece no haber llegado a domicilio, la restauración del cuadro de recepción podría tomar un par de días así que con esa van dos, dormir una siesta en la inusualmente cómoda cama que tienes ahí — esa es personal, pero igual cuenta. la más importante de todas formas es verte un poco más seguido ' ¿ está olvidando cosas, confundiendo detalles ? aún si la duda pretende plantarse en su cerebro, es fácil dejarla de lado cuando lo importante ha sido pronunciado, finalizando su oración con un rápido asentimiento de su cabeza. ' intercalaré las opciones para mantener el factor sorpresa ' en definitiva, aquella constancia que se le había escapado es una promesa que le entusiasma de tan sólo imaginarlo. moverse de las comodidad de las causalidades al plano de crearlas, aún para quien disfruta de las sacudidas de un mundo tan errático como el que comparten, resulta una gran oportunidad. como tantos diseños, bocetos y profecías que le despiertan a mitad del día con la necesidad de ser contadas en cualquier medio resulte más cercano — hay entre dupla un espacio que gustaría ayudar a construir. así mismo como el que entre miradas y verborragia la assamita regala también a él todo aquello que le excede a cualquier lenguaje. ' es la primera vez que deberé estar en desacuerdo contigo, me temo ' si hay una vorágine de pensamientos atacando materia gris, toma tan sólo aquel nuevo contacto al que se amolda para mayor comodidad de la contraria para disiparlos, siendo la capacidad para disfrutar esa aproximación a la calidez la única sensación que se permite disfrutar. limite de cruel realidad sólo se desdibuja al hacer propio aquel nudo de nervios en la boca de su estómago, lejos de pretender teorizar sobre si es real o simplemente ideas que se está haciendo, los abraza de la misma manera en que brazo opuesto a donde la contraria para alcanzar mechones que el viento pretende volar. intención es únicamente la de poder regalarle una caricia antes de poder apoyar su propia cabeza contra la contraria nuevamente.
horizonte repleto de aquellas cortas pinceladas de luz es tan magnífico como las pequeñas estrellas que titilan con timidez en el vasto firmamento. siempre envuelto en la vorágine de decisiones impulsivas que le acercan lo más posible a la intensidad de la adrenalina, se permite en aquella cercanía que comparten tomarse una pausa en el remanso de la noche. deja caer sus párpados por un segundo incluso cuando mente sigue centelleando al frente imágenes de quien a su lado resulta no solo paisaje más bello si no vivo ( en cierto modo ) recuerdo de que era posible desatarse de cadenas a los que prejuicios le ataban, una comodidad antes insondable para él. interludio funciona como un refugio donde restricciones del pasado se disuelven y donde el presente se revela como una oportunidad de libertad.
entre falanges con las que sostiene aquel memoria que le confía, pulgar es el que se encarga de acariciar apenas por encima el rostro de quien realmente se pregunta si quien vino antes de él podría haber ayudado. ¿ habría realmente un universo en el que destinos resulten cruzados lo suficiente como para alejarlos de aquellas infortunas de la vida y dejarlos en buen puerto ? ' en el treinta y seis me dedicaba al deporte ' aún cuando historia que le acercaba a tokyo por aquella razón amargaba bastante su lengua, decide sólo enfocarse en lo que valía la pena. ' cinco años antes, justo a cuatrocientos cincuenta kilómetros de donde tú actuabas, solía correr hasta que mis piernas parecían gelatina y hasta un poco más ' índice y dedo medio, cual piernas, trazan un camino lento y breve desde el borde opuesto hasta donde se ubica kirino mientras pronuncia siguiente oración. ' de canjear al menos cuatro de mis entrenamientos diarios en ese momento por llegar hacia kyoto, hubieras conocido a un muchacho bastante descarado al que le decían aiko ' sonríe para sí mismo por un momento, porque aún si se le dificulta ver todo lo bueno detrás del velo gris que esa época compuso para sí, su personalidad jamás fue la de alguien adepto a la quietud o la introversión. si su vida como vástago había hecho algo había sido explotar todas sus cualidades al mayor porcentaje posible, las malas y las buenas. ' mi creatividad en ese momento se limitaba bastante a comparación, pero estoy seguro de que intentaría revertir esta situación tanto como si la viera ahora ' índice que realiza figuras orgánicas a través de la imagen, entonces, dibuja una sonrisa sobre semblante serio en fotografía. ' ¿ qué planeas hacer con la foto ? ' cuestiona con curiosidad, levantando su cabeza sólo en el fin de pregunta para intentar observarla, pero no sin antes plantar un suave beso sobre la parte superior de la cabeza ajena. mano antes ocupada en dibujar sobre papel se acomoda para acunar el dorso de manos que le abrazan, detallando caricias sobre dermis. ' me da curiosidad saber qué hubieras hecho en aquel momento si un tipo con mi pinta, pero aún más desfachatado, se te acercaba ' entrecierra los ojos, apenas. ' ¿ qué pasaba por tu cabeza en ese momento ? '. @skirino
#mercury.#i wasnt expecting any of this#* mueve las manos por delante *#estoy gritando internamente? p much#all the time#tw: fluff??
107 notes
·
View notes
Text
Pokè, di Cefalo e Colatura di Alici di Cetara
Pokè, di Cefalo e Colatura di Alici di Cetara Pokè, di Cefalo e Colatura di Alici di Cetara Pokè, si pronuncia Poh-kay lett. “tagliare a pezzi” in hawaiano è un piatto statunitense a base di pesce crudo, servito come antipasto o come portata principale. È uno dei piatti principali della cucina nativa hawaiana. Per San valentino ho deciso di realizzarne due versioni, “Mediterranee” una versione…
View On WordPress
0 notes
Text
🌙Ceara - La Strega dell'Arte✨
“ A Ceara basta accarezzare un foglio per far apparire il disegno più bello e, con un colpo di bacchetta, crea una copertina unendo gli elementi principali della storia. E, con la sua magia, è in grado di far assumere alla storia la forma perfetta, mettendo tutto in ordine. ”
Salve a tutti, mi presento: mi chiamo Ceara (si pronuncia proprio come "Chiara") e sono la Grafica e Illustratrice di The Witches' Spell! ✨ Amo l'arte e amo disegnare, lo faccio fin dalla tenera età e, quello che inizialmente era semplicemente un hobby, è diventato poi il mio lavoro, che ormai faccio da due anni! Sono una strega pagana e il mio animale guida è il Cervo, infatti mi firmerò "🦌🌙"! Sono appassionata di folklore e mitologia (italiana principalmente, ma anche nord europea, asiatica, nativa americana e dell'antico egitto) e trovo ispirazione soprattutto nei temi fantasy e nella natura! ✨
🌑🌑🌑
#writing#writblr#writers on tumblr#writerscommunity#booklr#bookblr#selfpublishing#book design#book covers#copertine di libri#illustratrice#illustrated book#graphic design
0 notes
Note
Per darsi un tono ha vissuto in Spagna quando il marito giocava lì e vuole mostrare che ha preso l'accento lol piuttosto mi chiedo il marito non la prende in giro? a me darebbe un fastidio sta cosa
E' un fenomeno che non mi spiego e che diventa ridicolo a lungo andare, piu' che altro perche' e' una cosa molto innaturale e si sente che e' forzato. Anche se il marito e' spagnolo (e giustamente ha un accento molto marcato quando parla italiano), lei e' comunque nativa italiana, madrelingua italiana, nata e cresciuta in Italia e anche se ha vissuto in Spagna per anni e parla Spagnolo perfettamente non esiste fenomeno linguistico per il quale possa assorbire cosi tanto una pronuncia da cambiare l'accento naturale in modo cosi marcato. Un esempio sono proprio i suoi figli, che quando parlano spagnolo hanno l'accento spagnolo perche' hanno imparato da un madre lingua (il padre, la famiglia di lui) e quando rispondono in Italiano parlano con accento italiano (che presumo sia quello che usa lei quando non si riprende e quello che sentono a scuola andando loro all'asilo in Italia). Al tempo stesso, quando parla alle telecamere sembra che stia tipo scimmiottando l'accento spagnolo da italiana ed e' una cosa alquanto irritante. Per esempio, io vivo in Inghilterra da quasi 10 anni ma quando parlo italiano non parlo come Stanlio e Olio per dire, ne' mi verrebbe mai in mente di farlo. Posso pronunciare parole inglesi meglio di uno che non vive nel mio stesso contesto linguistico, ovviamente, ma di certo non parlo come Colin Firth che parla italiano quando parlo la mia lingua. Tutto questo considerando anche che io ho cambiato il mio accento perche' nella mia vita lontano da casa sono stata a stretto contatto con persone da altre parti d'Italia, quindi ho perso molto del mio normale accento veneto (cosa che pero' riprendo subito dopo un paio di giorni che passo in Italia quando sono li in vacanza - altro fenomeno naturale). Il suo non e' nemmeno un fenomeno di famiglia bilingue come dicevo nelle mie tag, perche' - altro esempio - mia mamma e' nata in Argentina, nonostante parli italiano perfettamente senza nessuna cadenza spagnola, quando parla spagnolo ha l'accento argentino (cioe' parla come Dybala per capirci lol) e quando mi parlava spagnolo da piccola io ho assorbito quel modo di parlarlo che poi e' cambiato quando ho studiato Spagnolo di Spagna e ho vissuto a Barcellona (anche li, vivevo con catalani praticamente 24/7 per piu di un anno, ma se parlo spagnolo non ho l'accento di Gerard Pique....). Probabilmente e' per sembrare piu 'cool' ai suoi followers che sono la maggior parte spagnoli, ma e' una forzatura ridicola e alquanto irritante.
#come taglia le S e le Z e le T quando parla con l'accento finto arriva ad essere fastidioso#per nulla poi perche non e' che la gente non la segue se parla con la sua voce normale#il video sui prodotti da sephora e' sconcertante perche ha completamente un'altra voce#tra l'altro io lo so che a nessuno interessa questo discorso ma da linguista ogni tanto mi strappo i capelli su ste cose perche#le trovo affascinanti ma anche allucinanti#specialmente se fatte per attenzione#ignorate questo discorsodighsg
2 notes
·
View notes
Note
argentina oikawa hablaría como hablo yo, pronuncia para el orto y lo que dice es más parecido a una lengua nativa que argentino. sin embargo te mete un "ceshra el oshrto" o un "hijo de puTa" porque tiene problemas con la doble R o una R prominente y la T te la escupe. Sin embargo lo amamos igual
IRINA NOO NO ME DIGAS ESO Q ME DA ÑÁÑARAS CUANDO LA GENTE NO PRONUNCIA BIEN LAS ERRES (×﹏×) pero tienes razón, aún así lo amamos<33 btw voy a necesitar de tu ayuda pq tengo un wip con oikawa hablando español, y quiero darle al clavo con su acento jeje
9 notes
·
View notes
Note
Descripciones físicas de las gentes ya preguntó alguien? (aparte de las biomodificaciones ya mencionadas y el traje de Pancho) (tengo finales la semana que viene pero me encantaría hacer fanart después, very inspiring worldbuilding and characters Mr. Tipo)
:O graciassss, me alegro que te hayan gustado tanto!!! Y gracias por ew ask, me ayuda a definir un poco el aspecto de los personajes! todavía no lo tengo del todo claro, pero los imagino algo así:
Marcos:
Petiso (en realidad comparado con los otros personajes, mide más o menos 1,68) y de cuerpo promedio. De tez morocha y pelo negro y lacio, un poco largo (casi hasta los hombros, posiblemente brille celeste en la oscuridad), y ojos color marrón claro. Tiene tatuado un árbol evolutivo en su brazo derecho, con puertos para conectar maquinaria genética (casi ni se notan). Suele usar un pantalón jean con muchos bolsillos extra, remeras con diseños biológicos o espaciales, y zapatillas de correr gastadas.
Florencia:
De altura promedio y cuerpo grande, relleno. Tiene piel clara y cabello rubio muy largo, que está decorado con flores creciendo sobre él (casi siempre flores nativas), a veces en racimos. Tiene ojos grandes, color verde claro. Suele usar jeans viejos y camisas sueltas, SIEMPRE con estampados floreados, y alpargatas cómodas.
Ariel:
De altura promedio y cuerpo promedio, un poco musculoso. De piel clara, cabello castaño y ondulado, ojos verdes y barba poco crecida de una afeitada olvidada. Suele usar ropa cómoda y discreta, sin mucho diseño, y zapatillas viejas, a veces collares. Casi siempre está fumando y/o con ojeras.
Melanie:
Petisa y delgada. Tiene la piel casi pálida, y ojos de color miel con una pupila felina. Cabello corto y lacio. Tiene dos orejas felinas a los lados de la cabeza, y una cola larga. Suele usar camperas y polleras de jean negras, a veces con medias largas, botas, y una boina negra. Le salen un colmillito o dos cuando tiene la boca cerrada.
Marina:
Alta (la más alta del grupo) y delgada. De tez negra, cabello negro y enrulado, y ojos marrón oscuro. Usa broches de colores en el pelo; normalmente lo tiene corto-medio, pero no más allá de los hombros. Suele usar camperas de jean cómoda, falda corta o pantalones, zapatillas de tela, y medias largas. Le gusta la ropa azul.
Pancho:
Es un delfín franciscana en un traje robótico, así que mucho más chico de lo que parece (suelen medir 1,60 m). El traje es claramente mecánico pero tiene inspiración biológica, es blanco y negro. Tiene compartimientos para herramientas y parlantes. Suele llevar una mochila de jean completamente normal. El movimiento es bastante similar a un velociraptor.
(te preguntarás por que insisto tanto con los jeans en el futuro. En El Futuro, SOLO los biopunks usan jeans, los demás pasaron a otras modas. Por qué? Porque “jeans” se pronuncia como “genes” en inglés. Obviamente.)
12 notes
·
View notes
Link
Più una comunità vive isolata e più la lingua si allontana da quella nativa. Cosa succederà quando l’essere umano sarà in grado di compiere un lungo viaggio interstellare o di stabilire colonie lontane dalla Terra? Probabilmente, se gli esploratori un giorno facessero ritorno a casa, nessuno li capirebbe. Quindi, se state pensando che nel futuro potrebbero esserci problemi di comunicazione solo con gli alieni, vi sbagliate di grosso.
I film di fantascienza ci hanno abituati a personaggi extraterrestri di ogni sorta che comunicano nei modi più disparati: linguaggi articolati, telepatia, semasiografia complessa come in “Arrival” (Denis Villeneuve – 2016). La famosa saga di “Star Trek” è stata precursore per una grande varietà di spunti affascinanti e innovativi. Ad esempio, in uno degli episodi della serie “The Next Generation” (“Darmok”), il capitano Picard si esibisce in un fantastico esercizio di comunicazione con un alieno che parla per metafore, il cui linguaggio risulta incomprensibile perfino al traduttore universale. Ma anche le lingue che conosciamo oggi, un giorno potrebbero diventare misteriose e sconosciute.
I dialetti legati a ristrette aree geografiche, le cadenze linguistiche e gli slang nati da diversi ambienti culturali e sociali rendono il nostro sistema linguistico articolato e variegato. Il linguaggio tende a convergere quando comunità diverse interagiscono tra loro ma diverge se queste restano isolate e meno scambi ci saranno con l’esterno, tanto più si discosterà dalla forma originaria. E, nonostante ci siano lingue considerate “internazionali” nella comunicazione globale, in fondo, non c’è nulla di così chiaro.
Se questo può accadere sulla Terra, nello spazio, dove l’ambiente è ostile e le distanze sono enormi, membri della stessa specie potrebbero diventare perfetti estranei, come mai è successo finora.
Quando e come cambiano le lingue?
Nel corso della storia il modo di comunicare degli esseri umani è cambiato molte volte: dalla gestualità, ai pittogrammi, fino ai sistemi linguistici scritti e parlati più complessi. Questi ultimi sono in continua trasformazione, seppur non è possibile prevedere quando e come si verificherà una mutazione. Di sicuro ne emergeranno diverse nell’arco di una sola vita.
Varianti fonetiche (che riguardano la pronuncia), morfologiche (che coinvolgono la struttura delle parole) o sintattiche (che interessano intere frasi) possono svilupparsi sia in comunità isolate che in uno scenario di globalizzazione. Nel primo caso, piccole variazioni quotidiane si sommeranno senza che le persone se ne accorgano, fino a quando la lingua potrebbe diventare quasi incomprensibile al popolo di origine. Analogamente, lingue diverse tendono a convergere quando c’è integrazione. È il caso dei vocaboli presi in prestito, come tutte le parole straniere, soprattutto inglesi, che sono diventante di uso comune nella lingua italiana.
Anche l’identità influenza il cambiamento di una lingua, quando la comunicazione diventa un simbolo di appartenenza, geografico o sociale. In un recente articolo pubblicato sulla rivista Acta Futura, edita dall’Agenzia Spaziale Europea ESA, Andrew McKenzie, dell’Università del Kansas e Jeffrey Punske, dell’Università del Sud Illinois, hanno discusso questi aspetti ed esplorato quali conseguenze potrebbero avere i lunghi viaggi interstellari sui sistemi linguistici terrestri.
Lo studio
L’essere umano ancora non è in grado di allontanarsi troppo dalla Terra ma cosa succederebbe al nostro sistema linguistico durante un lungo viaggio interstellare, magari su una nave generazionale? O su un avamposto isolato nel Sistema Solare o ancora più lontano?
Basterebbe una sola generazione per assistere a cambiamenti significativi. L’isolamento fisico e sociale di un viaggio interstellare o di una colonia lontana favorisce una divergenza dai sistemi culturali e linguistici nativi, soprattutto nel momento in cui le comunicazioni con il pianeta di origine diventano rare o impossibili a causa delle enormi distanze. Al contrario, tra i membri della stessa spedizione, seppur di nazionalità, usi e costumi diversi, si verifica una convergenza.
Il problema non è da sottovalutare. L’impossibilità di comunicare crea isolamento. Probabilmente, dopo 200 anni, l’equipaggio, disconnesso dal mondo natale, userebbe una lingua incomprensibile non solo per i terrestri ma anche per altri gruppi di esploratori che, a loro volta, svilupperebbero un proprio linguaggio durante la traversata spaziale. Se inviassimo più navi generazionali verso un nuovo mondo lontano, il secondo, terzo, quarto gruppo arriverebbe a destinazione come «immigrati in una terra straniera», in un luogo dove la prima comunità ha già creato la propria lingua e la propria società. Di conseguenza, dopo un viaggio di centinaia di anni, queste persone dovrebbero ancora faticare per comunicare efficacemente e per riuscire a integrarsi. Ma fino a quel momento saranno discriminati? Oppure riusciranno a prendere contatti con la colonia mentre sono ancora in viaggio e potranno imparare usanze locali prima dell’arrivo?
Gli autori esplorano questi aspetti partendo dai casi osservati sulla Terra, dove la storia fornisce molti esempi concreti: dai dialetti sviluppati dai coloni europei, al caso più significativo della Polinesia. Qui, diversi insediamenti umani rimasero chiusi a qualsiasi influenza esterna per migliaia di anni. La lingua, anche se discendente probabilmente da un unico ceppo comune proto-polinesiano, si differenziò dall’originale e si propagò in moltissime varianti locali.
Nel documento viene citato anche il fenomeno dell’uptalk, vissuto in prima persona dai due linguisti. Un’abitudine che si è sviluppata negli ultimi 40 anni, diffusa soprattutto tra i giovani americani ed australiani. È la tendenza ad alzare l’intonazione nella parte finale di una frase (High Rising Terminal), creando confusione con il tono di domanda. Ma questo è solo un esempio, «con il tempo, nuove forme grammaticali possono sostituire completamente quelle attuali», scrivono gli autori.
«Se sei su una nave interstellare per 10 generazioni, emergeranno nuovi concetti, sorgeranno nuovi problemi sociali e le persone creeranno modi di parlarne e questi diventeranno il particolare vocabolario di quella nave», ha dichiarato McKenzie in un comunicato. «Sulla Terra potrebbero non conoscere mai quelle parole, a meno che non ci sia una ragione per dirle. E più si andrà lontano e meno si parlerà con le persone a casa. E le generazioni passeranno, fino a quando a casa non rimarrà nessuno con cui parlare».
Fino a quando comunicheremo con la Terra, spiegano gli autori, dovremo continuare a impararne la lingua, per esempio l’inglese che, nel frattempo, continuerà ad evolversi proprio come continuerà a cambiare il linguaggio sulla nave interstellare, creando divergenze ancora più significative. Ma «la connessione si ridurrà nel tempo. E, alla fine, forse, si arriverà al punto in cui non vi sarà più alcun contatto reale, se non aggiornamenti occasionali», inviati nello spazio a chiunque potrà riceverli.
«Data la certezza che tali problemi sorgeranno in scenari come questi e l’incertezza di come progrediranno, suggeriamo vivamente che qualsiasi equipaggio esibisca forti livelli di addestramento metalinguistico oltre a conoscere semplicemente le lingue richieste. Ci sarà bisogno di una politica linguistica informata a bordo che possa essere mantenuta senza fare riferimento alle normative terrestri».
Nella pratica, come si comunica nello spazio?
Nella vita ordinaria le persone possono parlare una o più lingue, la cosiddetta lingua madre e altre di proprio gradimento. Ma quando si tratta di cooperazione multietnica e comunicazione professionale, la scelta ricade quasi esclusivamente sull’inglese.
L’inglese, ad esempio, è la lingua dell’aviazione internazionale, utilizzata da tutti gli operatori, personale ATC (controllo del traffico aereo), piloti ed equipaggio, per una comprensione efficace e per mantenere alti livelli di sicurezza. L’inglese è generalmente la lingua della scienza ed è comunemente usata nelle applicazioni tecniche. Ma è veramente un linguaggio consolidato?
La Stazione Spaziale Internazionale (ISS), ad esempio, è governata da protocolli e accordi espressi in lingua inglese e la lingua inglese è la lingua operativa. Ma ci sono molte eccezioni. Fino a poco tempo fa, con la chiusura del programma Space Shuttle, gli americani usavano i Soyuz sovietici per raggiungere l’orbita dove la lingua in vigore era ovviamente il russo. Sulla ISS si alternano equipaggi di 15 paesi che possono parlare nella loro lingua madre quando comunicano con il proprio controllo missione ma che devono cavarsela abbastanza bene con l’inglese per le attività centralizzate e per comunicare con i colleghi a bordo. Tuttavia, non ci sono vere e proprie regole.
Peggy Whitson, l’astronauta NASA nota per aver trascorso 665 giorni nello spazio stabilendo uno dei tempi di permanenza femminile più lunghi, aveva dichiarato in un’intervista: «Ho avuto diversi equipaggi e, a seconda delle loro capacità linguistiche, devi pensare a un linguaggio comune. Ad esempio, una volta ho conosciuto un collega russo che continuava a confondere il martedì [Tuesday] con il giovedì [Thursday], quindi dovevo sempre specificare quale dei due. Alla fine abbiamo sviluppato un modo condiviso per identificare l’uno dall’altro».
L’astronauta americano Scott Kelly, campione di permanenza nello spazio, ci ha confermato via mail che quando gli equipaggi misti sono insieme per lunghi periodi, gli usi comuni possono fondersi: «A volte mescoliamo russo e inglese nella stessa frase. Ad esempio, la parola per “cosa” [what] in russo è “что”, pronunciato shtow. ” Что ever”, ” qualunque cosa” [what ever], è comunemente usato».
E se pensate che le scienze matematiche possano favorire una comunicazione condivisa, vi state sbagliando nuovamente.
Nel settembre del 1999, dopo quasi 10 mesi di viaggio verso Marte, la sonda della NASA Mars Climate Orbiter bruciò e si spezzò nell’atmosfera del Pianeta Rosso. Quello fu il giorno in cui gli ingegneri dell’Agenzia Spaziale Americana si resero conto di NON dover usare due pesi e due misure!
L’orbiter, assieme al Mars Polar Lander, una missione dal costo di 328 milioni di dollari, fu lanciata l’11 dicembre del 1998 per studiare il clima marziano, l’atmosfera e i cambiamenti della superficie. Il team di navigazione del Jet Propulsion Laboratory (JPL) utilizzò il sistema metrico decimale nei propri calcoli, mentre Lockheed Martin di Denver (Colorado), che progettò e costruì la sonda, fornì i dati di accelerazione cruciali per l’ingresso in atmosfera nel sistema metrico inglese con pollici, piedi e libbre. Agli ingegneri del JPL sfuggì, però, che le unità fossero state convertite, ovvero che stessero leggendo libbre-secondi^2 piuttosto che newton-secondi^2. Così, in un certo senso, il veicolo spaziale andò perso a causa di un problema di traduzione.
La situazione linguistica nello spazio potrebbe evolversi ulteriormente nei prossimi anni con l’aumento di nazioni coinvolte nel settore aerospaziale: la Cina, ad esempio, potrebbe svolgere un ruolo cruciale soprattutto se gestirà una propria stazione spaziale orbitante attorno alla Terra.
Dalla comunicazione al linguaggio rituale
Sebbene l’educazione e la formazione abbiano una funzione importante nel promuovere o sradicare le varietà linguistiche, quando c’è globalizzazione le lingue continuano a mescolarsi. I viaggi e le telecomunicazioni prevengono le divergenze ed espongono le persone a continue interazioni con lingue, accenti e profili sociali eterogenei.
I bambini e i giovani giocano un ruolo fondamentale nell’innovazione linguistica. I primi con la loro fantasia, basti pensare all’aggettivo “petaloso” coniato da Matteo nel 2016, un bimbo di una scuola primaria del ferrarese, ora inserito nel vocabolario; i secondi, perché seguono tendenzialmente le mode anche nel campo della comunicazione. Nel bene o nel male, ad esempio, stiamo assistendo a cambiamenti significativi nella forma scritta dell’italiano a causa dell’uso quotidiano di sms, social e chat che spesso impongono messaggi brevi e comunicazioni veloci.
Però, non tutto si diffonde e si fonde come potrebbe sembrare. «Mentre alcuni dialetti si stanno livellando verso forme standard, altri stanno divergendo come marcatore di identità socioeconomica e un modo per rimanere distinti in una cultura omogeneizzata», scrivono McKenzie e Punske. Nello spazio «tale marcatura potrebbe diventare un fattore critico di divergenza linguistica anche se fosse ancora possibile una comunicazione a due vie con la Terra», poiché l’equipaggio formerebbe una propria «identità regionale» distinta dal controllo missione sul nostro pianeta. Inoltre, «se il personale di bordo fosse abbastanza numeroso, i compiti potrebbero essere differenziati in modo simile agli strati socioeconomici della società terrestre». È quindi possibile che emergano più varietà nell’ambito della stessa nave interstellare o colonia, suggeriscono i linguisti. Quando non si potrà più avere scambi bidirezionali con la Terra, gli umani finirebbero per non capirsi più: i messaggi inviati verso casa userebbero lingue morte ed assomiglierebbero più a forme rituali e liturgiche che ad una vera e propria comunicazione.
3 notes
·
View notes
Text
¡Hola a todos y a todas!.
El español es uno de los idiomas con más hablados del mundo, se habla en más de 20 países diferentes, en continentes tan diferentes como Europa, América y África, con más de 500 millones de personas en todo el mundo.
Aunque en todos estos países se hable el mismo idioma, existen grandes diferencias en su uso. Y no sólo entre diferentes países, sino también en el propio país, aunque no es tan notorio.
Podemos encontrar diferencias en los acentos, el tono y en la fonética. No es lo mismo oír hablar español a un chileno con su entonación y tono que a un asturiano. Las diferencias son mas evidentes para las personas que son nativas o tienen un nivel alto de conocimiento de la lengua española.
Aunque mas me llama la atención es la gran cantidad de expresiones y de palabras que decimos de diferente manera e incluso misma palabras que significan cosas totalmente distintas. Por ejemplo en España utilizamos la palabra CURRAR para referirnos a trabajar y en Argentina esta palabra significa robar. También las expresiones que se utilizan en el lenguaje cotidiano cambia según el país que te encuentres como los niños que en México son “chavos”, en Bolivia “changos” y en España “niños” o “chavales”.
Otra diferencia que no escoramos es que en los países de América Latina pronuncia la “c” y la “z” igual que el sonido “s”. Esto se debe que en la época de la colonización, los primeros pobladores que fueron a América provenían de Sevilla dónde pronunciaban de esa manera y así se mantuvo.
El español es un idioma muy rico y a causa de su gran extensión geográfica ha ido evolucionando según la historia y cultura de cada país. Por ello estudiar español puede resultar todo un desafío para el estudiante, pero con una correcta base, no importa el país dónde estés, siempre podrás entender a los locales sin importar su origen y acento, y así disfrutar de este maravilloso idioma.
3 notes
·
View notes
Text
Dicas para aprender espanhol na Expanish. com
cursos de espanhol em barcelona O idioma espanhol parecer ser uma língua fácil de saber, mas na verdade, usando as diversas variações e exceções que possui, torna-se um pouco complicado expressar que é fácil, como, por exemplo, uma frase pode ser construída do diversas formas e preservar o significado. Por isso, fazer um curso na Expanish. com pode ser muito importante para quem quer aprender corretamente a língua.
cursos de espanhol em barcelona
As pessoas de que falam português, francês ou italiano, por exemplo, podem possibilitar ter maior facilidade por aprender o espanhol, visto que são todas línguas latinas que tem algumas semelhanças. Porém, existem palavras ou expressões que só se utilizam na Espanha e não na Argentina, ou no México e não no Chile. Mas cursando na Expanish. com seguramente você conseguirá compreender as diferenças.
Aprender uma língua do tipo espanhol não foi uma tarefa impossível, porém é uma tarefa de que requer tempo e esforço. Existem algumas dicas de que poderão ser muito úteis para aqueles que anbicionam estudar espanhol e dominar esse idioma perfeitamente:
Deter paciência, isso é primordial. Não é que por ser uma língua parecido será fácil e instantaneo dominá-la. Isso requer tempo, requer atenção e dedicação. É necessário ir passo a passo e este resultado será fantástico. Ouvir música em espanhol. Não importa o estilo, o visitante escolhe aquele que muito mais gostar. O importante é especialmente escolher músicas que o visitante goste e possa prestar atenção às letras. Desse jeito, além da pronuncia, você irá adquirindo novas palavras quase sem realizar. Assista filmes e séries em espanhol. Podem ser dublados, aí você estará treinando o ouvido para a pronuncia; ou usando legendas, e então o visitante estará treinando a leitura e ortografia. Com certeza é uma atividade divertida para aprender o espanhol. Uma dica interessante foi assistir um filme de que você já tenha visto, para não ter de que prestar tanta atenção ao enredo e poder focar na língua. Coloque etiquetas em todos os objetos ao seu redor. Parece brincadeira, mas na realidade isso é muito porreiro para poder memorizar este nome de tudo em espanhol. É só por um tempo, até o visitante ter certeza. Leitura. Isso é fundamental. Sejam livros, jornais, romances, artigos jornalísticos, tudo! Você notará de que, no inicio, não será muito fácil e hipoteticamente deva fazer uso do um dicionário. Mas usando o tempo, irá entendendo e aprendendo a treinar a ortografia e a gramática, pois a leitura induz visualmente a isso. Falar. Se você conhece alguém que saiba discutir espanhol ou seja nativo dessa língua, tente debater com essa pessoa em espanhol o máximo de que você puder. Desse qualidade você conseguirá ir treinando e praticando aos menos. Não sinta vergonha por errar, pois é errando que se aprende! Estudar espanhol na Espanha em Expanish. usando
Sabemos de que aprender uma língua pelo país de fala nativa é o ideal, visto que o aprendizado no curso junto com a prática na rua do de que foi aprendido facilita tudo. Praticar o espanhol em situações reais do por dia a dia é a melhor forma de saber a língua.
A consistência é fundamental em tudo na vida, e estudar uma língua no exterior exige ter tempo e dedicação. Por exemplo, pegar um livro em espanhol todo dia, pelo menos uns 10 minutos, já será um ótimo exercício. A mente precisa do estímulos e esse é especialmente um dos mais essenciais.
Praticar a língua após do curso é outro exercício fundamental. A leitura é uma coisa, contudo a fala é outra bem diferente e foi com ela que o visitante se comunicará com as pessoas. Por isso, tente praticar o espanhol usando freqüência. No supermercado, nos restaurantes, nos bares, na rua, em museus e passeios de um modo geral, converse com os indíviduos, coloque em prática este vocabulário que foi aprendendo no curso.
Pensar em espanhol é outro exercício muito importante. Acontece de que falar outra língua pensando na própria acaba a ser negativo, pois você falará traduzindo e isso não dá certo. Pense, fale, converse sem medo por errar, sem sentir vergonha, especialmente se estiver sozinho e 'pensar em voz alta'! Um bom exercício e ficar de frente para o espelho e conversar consigo mesmo. A vergonha irá embora e você irá ganhando segurança e confiança, pode deter certeza!
1 note
·
View note
Text
Estudar espanhol em Espanha auxília a vida no exterior
estudar espanhol
Durante décadas, a segunda língua para aprender nas escolas foi sempre este inglês. Nos livros de estudo, filmes, nos muitos empregos, o inglês foi sempre muito importante. Porém, nos dias que correm, o espanhol passou a ser muito muito mais importante e é por causa disso que estudar espanhol em Espanha se faz necessário.
estudar espanhol
Em 1o lugar, é fundamental expressar que o espanhol é a segunda língua ainda mais falada no mundo. Estacionaestaficafixa jazepararpermanecequeda atrás só do Mandarim e na frente do inglês e do português. São mais de 20 países que possuem o presente idioma como a língua oficial, e se contarmos todas as pessoas que moram em outros países, mas que tem este espanhol como língua nativa, são milhões de vizinhos que dominam o espanhol no mundo. Portanto, estudar espanhol em Espanha, pátria de origem desta língua, é importante. É realidade que existem diversos sotaques para o espanhol e que o espanhol da Espanha possui diferenças usando o espanhol em América Latina, bem como este português de Portugal é de diferenças com o português do Brasil! Mas Espanha é o lugar de origem desta língua e, por causa disso, 1 dos melhores motivos para escolher esse destino para aprender espanhol. Aproveitar este fato de estudar espanhol em Espanha Espanha é a porta de saída na Europa, disso não há duvida alguma. Preferir estudar naquele país é uma ótima opção de planejar uma viagem que poderá ser importante, unindo o útil ao cortês! Começar a viagem estudando espanhol será fundamental para poder tirar proveito da temporada posterior ao curso, pois será possível então compreender tudo o que se fala ao redor e se comunicar usando as pessoas sem dificuldade. O importante para começar a estudar é entender que o português e o espanhol, apesar de serem línguas latinas e muito semelhantes, possuem imensas diferenças, tanto na escrita quanto na fala. Portanto, deve-se prestar muita feitio para não cometer este erro comum de morrer falando portunhol! Geralmente, quem viaja costuma treinar frases básicas, como saudações de bom dia e excelente noite, licença, obrigado / a. Mas só isso não basta! Erros normais na hora de ingerir em restaurantes Mantendo este pensamento de ‘o portunhol é suficiente para domínio viajar’, poderão surgir muitos problemas na hora de pedir um determinado prato. Quem não sabe espanhol, não saberá como pedir presunto, por exemplo, como em espanhol é completamente diferente: ‘jamón’. Se natural leite e café são praticamente iguais, já este chá passa a ser ‘té’ em espanhol. E se água é igual, refrigerante é bem único: gaseosa. Então, não é melhor aprender direito a língua espanhola? Investir no espanhol para futuros negócios Estar na Espanha aprendendo o espanhol para domínio viajar pelo país e conhecer cidades como Barcelona, Madrid, Sevilla ou Toledo é maravilhoso. Viver a experiência de fazer este Caminho de Santiago de Compostela dominando o espanhol será uma experiência que você jamais irá ignorar! Mas é importante analisar também no futuro, e o futuro exige aumento, conhecimento, energia e vontade. Hoje você pode manter-se em um emprego fantástico, mas já pensou se você soube falar e escrever em espanhol? Poderia melhorar o seu salário. Para mais, poderia procurar outro emprego e ser contratado justamente por saber espanhol. Atualmente, muitas empresas solicitam funcionários que saibam espanhol. São empresas que estão no Brasil vindas da Argentina, do Chile, do México, por exemplo. Contudo também há empresas brasileiras que precisam de funcionários que dominem o espanhol, pois elas têm contratos com outros países da América Latina. Além disso, muita informação sobre tecnologia, informática e ciência estacionaestaficafixa jazepararpermanecequeda em espanhol e dominando essa língua será permitido adquirir mais informação simplesmente. Hoje em dia, nas redes sociais e na internet, de um modo geral, há uma colossal quantidade de informação e notícias importantes. Finalmente, é importante entender que a dedicação e a paciência são fundamentais na hora de aprender outra língua. Ainda mais se tal língua for semelhante ao português, mas muito único de um modo global. Aprender a ouvir é vital para acostumar este ouvido e aprender simplesmente a pronuncia, que é completamente diferente ao português. Assim sendo, é aconselhável começar logo a estudar, como o futuro é doravante!
1 note
·
View note
Photo
Foto da muda de "chaya" (pronuncia-se "txai-a") variedade "mansa", de nome científico Cnidoscolus aconitifolius, que consegui na Feira Periurbana de Búzios. É uma planta da família das euphorbiáceas (famosa por ter várias espécies tóxicas) e considerada uma hortaliça arbórea, alcançando 6 metros de altura. Nativa do México e reproduzida por estacas do caule. É também chamada popularmente de "espinafre-de-árvore". Para consumir as folhas recomenda-se cozinhar, refogar ou ferver de 5 a 20 minutos (dependendo da variedade) tal qual couve ou taioba. Nunca deve ser consumida crua nem cozida em panelas de alumínio. O vapor do cozimento faz mal. Logo, logo vou poder experimentar o refresco de chaya! (com abacaxi, laranja ou limão) 🥰😋 __ Fontes das informações - consultei as informações acima no blog Matos de Comer, AS-PTA e Estadão. #tudosobreplantas #plantecomida #chaya #comestíveis #perene #panc https://www.instagram.com/p/CkRaEHOPuig/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes