#produção de santa catarina
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VPA de Santa Catarina cresce 13,8% e ultrapassa os R$ 60 bilhões
Referência internacional na produção de alimentos de qualidade, Santa Catarina ampliou o faturamento do setor agropecuário em 2022, confira: O Valor da Produção Agropecuária (VPA) chegou a R$ 61 bilhões, um aumento de 13,8% em relação ao ano anterior. A alta foi impulsionada principalmente pelo desempenho da produção animal e do setor florestal. Os dados foram analisados pelo Centro de…

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#extração vegetal#produção de madeira#produção de santa catarina#produção de soja#produção de tilápia#santa catarina#silvicultura#valor da produção agropecuária de santa catarina#vpa
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Carro a água, não dá?!?
Existe uma lenda em torno do “carro movido a água” que já vem de muito tempo, mas será que realmente existiu essa tecnologia e, principalmente, que um complô de fabricantes da indústria teria matado seu inventor?Ricardo de Oliveira – Notícias Automotivas. 13 set 2023 Na internet, encontra-se nomes associados com a suposta tecnologia, como Stanley Meyer e Jean Chambrin, dois supostos inventores…

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#carromovidoaagua hidrogenio carroahidrogenio#ano 2015#assassinados sumiram do mapa# HIDROX HHO AGRO VERDE#água misturada etanol álcool#Bruno Garattoni Superinteressante#CARRO MOVIDO A ÁGUA POR QUE O INVENTOR SUMIU? Não Adivinho#CARRO movido a ÁGUA. Entenda se o CARRO MOVIDO A ÁGUA vale a pena! Conversão da ÁGUA para HIDROGÊNIO Engenharia Detalhada#Carro movido a água funciona mas não é permitido no Brasil#carro movido água#célula combustível oxigênio#cidade de Florianópolis Santa Catarina Brasil#complô fabricantes indústria#eletrólise da água#eletricidade bateria lítio japonesa Toyota sedã Mirai#Estequiometricamente#Existe mesmo um carro que roda a água#gênio Brazilian#H2O hidrogênio oxigênio#infraestrutura específica H2#Insumos agrícolas base CO₂#internet#lenda legend#mas mataram o inventor? Ricardo de Oliveira Notícias Automotivas#nomes associados#primeira empresa brasileira#produção hidrogênio oxido HHO verde H2V#reportagem dados técnicos científicos#Sandro inventores#segredo queima motor a combustão
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Produtividade e qualidade impulsionam o arroz de Santa Catarina
“Nosso rizicultor investe constantemente na lavoura, aposta em uma genética qualificada e busca assessoramento técnico”, destaca o presidente do SindArroz-SC, Walmir Rampinelli
Foto: Divulgação/SindArroz-SC O arroz produzido em Santa Catarina ganha cada vez mais destaque por sua alta qualidade, diz o Sindicato das Indústrias de Arroz de Santa Catarina (SindArroz-SC). “Fatores que variam desde o modelo de cultivo, extremo cuidado dos agricultores até sementes desenvolvidas especialmente para a região estão entre as características que atribuem a excelência do cereal…

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Quem somos nós? De onde viemos? O que fazemos?
Olá! Seja bem-vindo ao nosso blog, 3 Reviews Demais! Somos Luiza Moser, Mariana Genovezzi Godoy e Victor Hugo Broglio, três estudantes de Produção Audiovisual na Univali, a Universidade do Vale do Itajaí. Este blog parte de uma iniciativa da disciplina de Produção Audiovisual Digital, ministrada pelos professores Carlos Roberto Praxedes e Vanessa Silva Alves Ferreira. Aqui, você encontrará resenhas críticas sobre produções literárias, cinematográficas e musicais publicadas em texto, foto e vídeo.
A ideia de criar um blog de reviews veio de Luiza, após discutirmos em grupo sobre qual seria a temática da nossa página. Acreditamos que seja uma oportunidade para compartilharmos os nossos gostos e opiniões sobre diversos tipos de mídia, enquanto exercitamos um gênero textual tão peculiar quanto a resenha crítica. Entre nossas referências estão Isabela Boscov, jornalista especializada em crítica de cinema que possui um canal no YouTube onde publica resenhas e entrevistas, além de uma coluna na revista Veja. Anthony Fantano, o crítico e "nerd de música mais ocupado da internet" que publica resenhas desde 2007 e, desde 2009, atualiza seu canal do YouTube The Needle Drop, também é uma inspiração. Não podemos deixar de citar Nick Canovas, dono do canal Mic The Snare, que provoca discussões em vídeo-análises sobre assuntos pertinentes do mundo da música, tanto no âmbito cultural quanto industrial, assim como resenhas críticas e estudos sobre catálogos de artistas e suas histórias nos vídeos Deep Discog Dive. Temos também inspirações oriundas do TikTok, com as criadoras de conteúdo Michelle Jun, que compartilha opiniões sobre filmes, assim como Lorena Simili e Ana Cristina Cabral, que fazem parte do famoso Booktok, indicando e falando sobre livros.
Agora, conheça um pouco mais sobre cada um de nós!
Eu me chamo Luiza Moser Danielewisz, tenho 20 anos, sou estudante de Produção Audiovisual na Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Nasci em Joinville, em Santa Catarina, mas vivi a minha vida inteira entre Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí. Sou atriz iniciante e cantora. Tenho duas músicas lançadas, vocês podem me achar nas redes como @luizabellocchi. Desde que me conheço por gente, sempre amei séries, livros e músicas e o mundo artístico em geral. Não tenho nenhum ator ou atriz preferidos, mas amo o trabalho da atriz brasileira Larissa Manoela e da atriz internacional Zendaya. De livros tenho dois favoritos, o primeiro é o livro “Assim Que Acaba” da autora Colleen Hoover (não me julguem). O segundo livro seria “O Fantasma da Ópera” do autor Andrew Lloyd Webber. Minha música preferida do momento acho que seria “Cruel Summer” da cantora Taylor Swift, que inclusive é minha cantora preferida. Amo também ir ao shopping, para poder ir ao cinema. Minha série favorita é “The Vampire Diaries” e meu filme preferido, seriam todos os filmes da saga de “Jogos Vorazes”. Tudo me deixa um pouco curiosa e interessada, gosto de sempre estar a par do que acontece no mundo e, principalmente, sobre filmes e séries que estão sendo produzidos ou serão lançados. Sou uma pessoa bem eclética, então não me atenho a só um gênero, seja de filmes ou de músicas. Essa eu diria que sou eu, viciada por séries, livros, Taylor Swift (músicas em gerais).
Meu nome é Mariana Genovezzi Godoy, tenho 25 anos, nasci e vivo na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. Sou formada em Artes Cênicas pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo e, atualmente, trabalho como CLT na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), no setor de Arte e Cultura, colaborando também para o Grupo de Teatro da Univali (GTU). Além disso, faço o curso Tecnólogo em Produção Audiovisual pela Universidade.
Gosto de praticar esportes no tempo livre, porém uma outra coisa que me agrada muito é poder assistir a séries, filmes, documentários, e ouvir muita música. É um dos meus passatempos favoritos, quando preciso relaxar, descansar, principalmente depois daquela semaninha de trabalho. Isso é uma das coisas que me desperta interesse, porque geralmente procuro assistir coisas que eu não assisti ainda. Além, é claro, de viajar, conhecer novos lugares dentro e fora do Brasil.
Dentro das minhas áreas, tanto a minha de formação, quanto a que eu estou cursando, sempre há um interesse de fazer cursos, e aperfeiçoar os campos de trabalho que eu mais gosto. Minha segunda graduação, por exemplo, foi uma escolha para que eu pudesse ampliar meu currículo, minha área de atuação no mercado e para ter novas experiências dentro de um mesmo universo.
Me chamo Victor Hugo, também sou estudante do segundo período de Produção Audiovisual, na Univali, e tenho 19 anos de idade. Possuo uma enorme paixão por fotografia e música e estou desenvolvendo um grande gosto por cinema e outros tipos de produção audiovisual. Acredito que aquilo que é diferente e estranho me atrai. Gosto de coisas que me fazem pensar e revirar conceitos na cabeça ou também expandir meus gostos. Sou muito fã da Björk, artista que me acompanha desde meus 15 anos, quando a descobri. Foi um frenesi! Ouvir todos aqueles sons diferentes e desafiadores foi, de certo modo, reconfortante e reafirmador. Ela faz sentimentos e sensações se transformarem em som e, pra mim, isso é mágico. Nunca me vi tão espelhado na obra de alguém. Ela me assegura que ser quem eu sou, sem esconder as partes atípicas, é normal e isso me inspira demais.
#resenha crítica#blog#produção audiovisual#univali#universidade do vale do itajaí#produção audiovisual digital#review#música#livros#filmes#mídias digitais#3 reviews demais
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JOGO DE PACIÊNCIA > ANA SABIÁ
Entre março de 2020 e junho de 2021 - no auge da pandemia da Covid-19- a artista visual Ana Sabiá, professora de fotografia do Departamento de Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), produziu um trabalho procurando possíveis encontros feitos pela arte. Ela conta que a ideia surgiu a partir de um lençol antigo herdado de sua tia, que possui uma abertura central similar a uma moldura. Foi basicamente construído com autorretratos, entretanto com seu rosto oculto.
Sua obra transformou-se em um delicado livro-objeto, Jogo de Paciência ( Editora. Tempo d'Imagem+Lovely House Editora, com a primeira edição publicada no inverno de 2023. Uma série de 78 cartas como um baralho, em um estojo onde a autora registra suas performances diante da câmera, tendo como estrutura o lençol e objetos com os quais interagiu. Entre eles, cadeiras, rebatedores de luz, molduras e balões. Pelo meio destas, algumas imagens do seu filho, com o rosto oculto como o dela. Segundo os editores, um conjunto que pode ser compreendido como um "objeto-oráculo".
"Paciência" escrito em várias línguas é um jogo de cartas, também conhecido como "Solitaire" o que, semanticamente, aproxima-se ainda mais da construção da artista. Um nome originalmente aplicado para indicar qualquer atividade relacionada a cartas de um único jogador. No entanto, a grande maioria dos jogos solitários de cartas, reflete a compreensão mais habitual da palavra, denotando uma atividade em que o jogador começa com as cartas embaralhadas e tenta, seguindo uma série de manobras especificadas pelas regras, organizá-las em ordem numérica, muitas vezes também separadas em seus naipes. Alguns passatempos deste tipo são jogados competitivamente por dois ou mais jogadores, questionando assim a adequação do termo paciência.
Portanto, o livro torna-se um objeto interativo, quando o leitor adentra o universo peculiar e extremamente lírico de Ana Sabiá- uma característica de sua vasta produção- em que, para ela, a escolha de um corpo sem face foi um esforço consciente na proposição do diálogo para além da vivência individual, abarcando também experiências coletivas. Diz a autora: "Compreendi que a proposta era afrontar o limiar vida-morte-vida nas esferas do cotidiano e que o ineditismo surreal do isolamento fazia-se necessário, também, no cenário das fotografias. O inalterável posicionamento da câmera no tripé; a repetição do enquadramento; a invariável apreensão de um tipo específico de luz; a recorrência dos lençóis instalados cada qual em seu respectivo idêntico lugar; o uso constante de camisolas- afirmou-se como um fazer metodológico que cumpria-se, minuciosamente, à risca."
Seja qual for a sequência das cartas escolhidas pelo leitor, encontramos certa anamnese, uma rememoração gradativa, na qual descobrimos nossas verdades essenciais e latentes que remontam a um tempo anterior a existência empírica.Também uma espécie de animismo nas quais os objetos inseridos pela autora em sua performance acabam por adquirir uma essência mais espiritual. Um libreto com um índice mostra definições das cartas pelo qual o leitor recebe certa ajuda, como por exemplo, em O Livro: Um livro é um portal para universos insuspeitos; mergulho da descoberta de outros-nós mesmos; papéis que imprimem nosso lento folhear nas marcações caligráficas e dobraduras de suas orelhas; o lugar de criação subjetiva. Seguido das palavras-chave: portal; criação; história; ideias; descoberta.
A dualidade no uso de simbolismos, o deslocamento entre pólos opostos de conceitos, as vias duplas que apontam verso e reverso são espelhos multifacetados que reproduzem reflexos caleidoscópicos. Nesse sentido, a fabulação fotográfica da série “Jogo de Paciência" busca amalgamar antagonismos entre a realidade ficcional e a ficção realista em referência direta à estética surrealista.
Para os editores, a escolha na fotografia em preto, branco e uma considerável gama de cinzas, evidência que demarca a supressão da realidade colorida visível aos olhos, remete aos primórdios da fotografia e suspende a temporalidade linear. O cenário composto por lençóis brancos delimita um palco surreal para os personagens e objetos. Por vezes o “fundo infinito” afirma o deslocamento espacial onde tudo está suspenso: não há paredes, chão ou teto e os elementos buscam algum arranjo emoldurados pela brancura amarrotada.
As inúmeras variáveis propostas por Ana Sabiá nos remetem a um modo de criação, onde a participação do leitor no entendimento de suas ideias torna-se essencial. É próximo do que o grande autor italiano (nascido em Cuba) Ítalo Calvino (1923-1985) propõe em seu genial livro Il castello dei destini incrociati, publicado em 1973 ( por aqui no Brasil, O castelo dos destinos cruzados, Cia das Letras em 1991), um romance que explora como o significado é criado seja escrito por meio de palavras pelo autor no livro, já que os seus personagens não podem falar entre si, ou por imagens (as cartas de tarô - consideradas proféticas por alguns, em que eles próprios estão abertos a muitas interpretações simbólicas). É como frequentemente nas obras deste autor multifacetado, onde vários níveis de interpretações e leituras são possíveis, com base na relação autor-narrador-personagem-leitor, caso deste Jogo de Paciência criado pela artista.
Assim como este livro, Jogo de Paciência nos mostra o pensamento plurifacetado da autora em suas mensagens subliminares que assimilam uma plêiade de informações inseridas em suas cartas que recontam suas propostas ao entrelaçarem entre si mesmas. O "livro" em suas múltiplas combinações é ao mesmo tempo fantasia e ficção imaginativa cujo efeito depende da estranheza do cenário e dos seus personagens incorporados através de uma narrativa multiforme não convencional, explícita de diferentes maneiras no índex do libreto que o acompanha. Nele o posicionamento das cartas desenha o assunto: "Uma cadeira é lugar de espera; acomoda o cansaço; morosamente recepciona os encontros ao redor da mesa..." Uma garrafa é chamariz e reserva da sede, acolhe a água e o vinho, ampara as flores...". Uma máscara como segunda pele; refúgio que cessa o riso; atmosfera filtrada contra o hostil, ausência de cor vibrante do batom...".
Este Índex do posicionamento das cartas e suas deambulações não ampara somente uma questão descritiva, mas sim um forte complemento às imagens. De forma poética, aproxima e ao mesmo tempo irradia o pensamento de Ana Sabiá, seja por meio de um micro ensaio literário e de certa forma também filosófico, no qual a autora exprime categoricamente seu talento literário, ao personificar os elementos de suas composições imagéticas em um texto lírico.
Uma das características mais marcantes do livro de Calvino é o processo de escrita; o romance foi escrito em parte por escolha consciente do autor e em parte como produto do acaso, uma possibilidade que encontramos no O Jogo de Paciência. O leitor pode encontrar as cartas certas para ilustrar seu pensamento e compor a própria história, ao identificar-se com as propostas da autora, ou no encontro aleatório, na busca de uma imagem discernível a partir da contingência de suas posições, que constituem o interessante processo semiótico visto anteriormente, em suas urdiduras, aproximando-se de um perfeito constructo.
Jogo de Paciência não é o embaralhamento de histórias improvisadas. Há também um componente filosófico significativo, que convida à reflexão sobre a natureza da linguagem que a imagem é capaz de criar. À medida que os personagens criados por Ana Sabiá estão estáticos na fotografia, a linguagem humana revela-se simplesmente como outro sistema de signos que pode ser substituído por um baralho de cartas. Em menor grau, pode ser dito o mesmo da linguagem. Uma palavra não faz sentido em si mesma, assim como as cartas precisam de um contexto ( buscado pelo leitor, incitado pela autora). Isto faz com que estes percebam que a linguagem humana também pode ser interpretada de múltiplas maneiras e, em última análise, leva à questão de quão precisamente a linguagem é capaz de transmitir significados e descrever o mundo em que vivemos.
Imagens © Ana Sabiá. Textos© Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografia e Ilustração : Ana Sabiá
Edição de imagens: Ana Sabiá, Isabel Santana Terron e Luciana Molisani
Desenho gráfico: Ana Sabiá e William Bazzo
Textos: Ana Sabiá e Ana Martins Marques ( epígrafe)
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Pigma
Caixa artesanal: Yume Ateliê
Papéis: Saville Row Plain e Offset
Tiragem de 100 exemplares assinados e numerados
*edição especial com um panô de cetim de seda sublimado com uma das 5 opções de fotografia da série em tiragem limitada de 3 exemplares cada.
Edição bilíngue Português/Inglês.
vendas: lovelyhouse.com.br
#fotografia#fotolivros latino americanos#blogdojuanesteves#lovely house casa de livros#Ana Sabia.com
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Os direitos de povos indígenas às suas terras tradicionais, ponto central do debate hoje no STF sobre o marco temporal, há tempos têm sido usados pela extrema direita ruralista para se fortalecer. Não à toa, Bolsonaro já era tratado como "mito" por fazendeiros em áreas em disputa, como no Mato Grosso do Sul, muito antes de ser presidente.
A construção discursiva falsa de que indígenas são preguiçosos e que, apesar de serem menos numerosos, querem se apossar das terras daqueles que querem trabalhar, vem sendo usada sistematicamente por atores da extrema direita para agregar simpatizantes. Terceirizam a eles as culpas pelas desgraças do mundo.
E, uma vez agregados, são convidados a abraçar outros temas do receituário radical - da antivacina o golpe de Estado.
Bolsonaro já chamou indígenas de "fedorentos" (abril de 2004), disse que deviam "comer capim para manter as suas origens" (maio de 2008), afirmou que acabaria com a demarcação da Raposa Serra do Sol, dando "fuzil com porte de arma para todos os fazendeiros" (janeiro de 2016), comparou indígenas a animais de "zoológicos" (novembro de 2018), entre outras declarações.
Por conta disso, não interessa a esses grupos radicais que operam no campo, formando milícias rurais e financiando acampamentos golpistas, uma solução para a questão. Pelo contrário: para eles, quanto pior, melhor, pois ganham politicamente (elegendo candidatos) e economicamente (grilando e vendendo terras) com o caos atual.
A Constituição Federal de 1988 foi clara quanto ao direitos aos povos indígenas aos seus territórios tradicionais. A pressão de grupos ruralistas diante do processo de demarcação é que gerou a ideia do marco temporal durante o julgamento do caso da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em 2009, para limitar os direitos de reivindicação.
Com exceção dos radicais e dos criminosos, os produtores rurais envolvidos afirmam que a solução passa por algum tipo de indenização não só pelas benfeitorias, mas pelas terra, pois muitos compraram de terceiros - esses sim responsáveis pelo esbulho.
O ministro Alexandre de Moraes sugeriu, em seu voto, que os envolvidos sejam indenizados previamente pelas terras que forem devolvidas aos indígenas.
Daí, surgem problemas: considerar títulos de propriedade emitidos ilegalmente sobre terras indígenas como atos jurídicos perfeitos pode ser usado como argumento para expulsar indígenas que ocupam áreas? E a indenização prévia antes mesmo da devolução da terra aos indígenas não atrasa o processo de demarcação para o Dia de São Nunca?
Um dos maiores problemas para as demarcações hoje é que os atuais ocupantes não indígenas, munidos de títulos de propriedade, levam a discussão à Justiça que gasta décadas para tomar decisões. Enquanto isso, esses ocupantes continuam explorando economicamente a área, usando - inclusive - a venda da produção para bancar os advogados, postergando sua permanência no local.
O tema é complexo e, infelizmente, o debate público sobre o assunto ficou embargado no Brasil nos últimos anos, com um Congresso deliberadamente omisso e uma Justiça lenta quando interessa a quem tem poder. Mas há uma tragédia em curso, atingindo os Guarani e os Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, e os Xokleng, em Santa Catarina, por exemplo.
O problema do marco temporal foi criado há 14 anos por um julgamento do próprio STF. Agora, o tribunal está buscando resolver a confusão. Não pode, portanto parir outro problema com uma questão aberta demais sobre a indenização para ser resolvido só em 2037.
Se o resultado não produzir uma forma de garantir os direitos dos povos indígenas no curto prazo, vamos apenas criar um caminho para que criminosos façam dinheiro fácil, na melhor das hipóteses, ou manter a demarcação paralisada, como extrema direita quer, na pior delas.
Com indígenas sendo massacrados, em discursos e por balas.
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Operação policial combate o nazismo em três estados brasileiros

Uma operação de combate ao nazismo foi realizada pela Polícia Civil em municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A ação ocorreu na terça-feira (11) e teve como objetivo desmantelar uma célula neonazista que vinha praticando crimes e disseminando ideologias de ódio. Segundo informações divulgadas na manhã desta quarta-feira (12), no Rio Grande do Sul, mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Passo Fundo, localizado no Norte do Estado, e em Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha. Em Nova Petrópolis, uma mulher foi presa em flagrante após disparar contra os policiais que foram até sua residência. Durante a busca, os agentes apreenderam itens nazistas, duas armas e munições. Na cidade de Passo Fundo, uma estamparia onde eram produzidas camisetas com símbolos nazistas e supremacistas foi alvo da operação. Os materiais foram recolhidos pelos policiais. Além disso, a operação se estendeu a outros municípios e estados. Em Santa Catarina, as cidades de Florianópolis, Blumenau, Joinville e Curitibanos foram alvo das ações policiais. Já no estado de São Paulo, a operação ocorreu em Praia Grande. No Paraná, as cidades de Curitiba, Maringá e Marialva também foram alvo das investigações. A operação foi deflagrada pela Delegacia de Repressão ao Racismo e a Delitos de Intolerância da Polícia Civil catarinense, com o apoio da Polícia Civil gaúcha. Essa ação é resultado do aprofundamento das investigações da Operação Gun Project, iniciada em outubro de 2022, que tinha como objetivo apurar a fabricação de armas de fogo por uma célula neonazista em Santa Catarina, utilizando impressoras 3D. Além da produção de propaganda para divulgação do nazismo, o grupo criminoso realizava rituais de culto a Adolf Hitler e se auto intitulava "a nova SS de Santa Catarina". As investigações revelaram que membros desse grupo estavam espalhados por diferentes estados brasileiros. A ação da Polícia Civil representa um importante avanço no combate a grupos que propagam ideologias extremistas e promovem o ódio e a intolerância. A apreensão de armas, materiais nazistas e a prisão de indivíduos envolvidos nessas atividades ilícitas demonstram o compromisso das autoridades em preservar a ordem, a paz e os valores democráticos em nosso país.


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Impacto da ambiência sobre problemas respiratórios ligados ao gás amônia – O Presente Rural
News https://portal.esgagenda.com/impacto-da-ambiencia-sobre-problemas-respiratorios-ligados-ao-gas-amonia-o-presente-rural/
Impacto da ambiência sobre problemas respiratórios ligados ao gás amônia – O Presente Rural
No final do século 20, a avicultura brasileira já demonstrava sua vocação para a grandiosidade. Em 1999, o Brasil produzia aproximadamente 5,5 milhões de toneladas de carne de frango, ganhando espaço como um dos maiores produtores globais. O setor crescia a passos largos, impulsionado pelo avanço genético, pelo desenvolvimento de rações mais eficientes, pelo aprimoramento das condições sanitárias e pela modernização de fazendas e agroindústrias.
Foi nesse cenário de expansão e transformação que surgiu o Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), que em 2025 chega a sua 25ª edição (2020 não foi realizado por conta da pandemia). O objetivo era ser um espaço de disseminação de conhecimento, inovação e troca de experiências entre os principais agentes da cadeia produtiva na região Sul do Brasil, já que eventos técnicos aconteciam somente em São Paulo. Alicerçado em empresas como Sadia, Perdigão e Aurora, que transformariam Santa Catarina no maior produtor de frangos do país à época, o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) encabeçou o desafio. “A ideia do primeiro Simpósio surgiu porque só tínhamos eventos técnicos em São Paulo. Nesses congressos participavam um gerente, um ou dois técnicos de cada uma das empresas instaladas aqui na região de Chapecó e nada mais. Então a gente pensou. Ao invés de ir 300 pessoas para lá, vamos trazer para Chapecó cinco ou seis profissionais para fazer as palestras. Nossa ideia era trazer conhecimento para a região, já que aqui já era consagrado como centro produtor da avicultura, mas ainda faltava a parte da academia. Nós pensamos principalmente para atender o técnico que estava a campo. Queríamos, e fizemos, um evento que fosse técnico, não muito caro e que fosse em busca de resolver os problemas que a avicultura tinha naquele momento”, lembra o ex-presidente do Nucleovet, Luis Carlos Farias.
Desde a sua primeira edição, o evento se estabeleceu como um fórum técnico e científico, reunindo pesquisadores, médicos veterinários, zootecnistas, empresários e profissionais do setor para discutir os desafios e oportunidades da avicultura. “O Simpósio Brasil Sul de Avicultura surgiu em um período estratégico para o desenvolvimento da avicultura brasileira, consolidando-se rapidamente como um importante espaço de diálogo técnico-científico e atualização profissional. Ao longo de seus 25 anos, o evento acompanhou e, de certa forma, protagonizou as transformações do setor, atuando como um catalisador de conhecimento, inovação e boas práticas”, destaca o atual presidente do Nucleovet, Tiago José Mores.
O crescimento da avicultura brasileira e o papel do SBSA
Foto: O Presente Rural
Os primeiros anos do SBSA acompanharam de perto a ascensão do Brasil no cenário mundial da avicultura. Em 2004, o país se tornou o maior exportador de carne de frango do mundo, ultrapassando os Estados Unidos. A produção nacional aumentava em ritmo acelerado, com 8,5 milhões de toneladas produzidas naquele ano. O mercado internacional exigia novos padrões de qualidade, sanidade e bem-estar animal, temas que passaram a ocupar o centro das discussões no Simpósio.
Na década de 2010, o Brasil consolidava sua liderança no mercado global. Em 2016, a produção atingia 12,9 milhões de toneladas, e as exportações alcançaram 4,4 milhões de toneladas, abastecendo mais de 150 países. O SBSA acompanhou cada mudança regulatória, cada novo desafio sanitário e cada inovação tecnológica que ajudou o setor a alcançar esses números.
As discussões promovidas ao longo das edições do Simpósio influenciaram a adoção de práticas mais sustentáveis, a melhoria no controle de doenças aviárias e o fortalecimento das cadeias produtivas. O evento também se tornou um palco para debates sobre os avanços da nova era da internet, da automação, da rastreabilidade e mais recentemente do uso de inteligência artificial na avicultura. “É difícil medir a importância do Simpósio na avicultura brasileira, mas muitas soluções de problemas começaram a ser discutidas no evento. Na época a gente discutia o controle de doenças metabólicas e hoje nem falamos mais nisso, provavelmente com a ajuda do conhecimento difundido naquela época”, menciona Farias.
Um simpósio que reflete as necessidades da indústria
Diferente de muitos eventos técnicos que seguem um modelo engessado, o SBSA sempre se destacou por sua capacidade de adaptação às demandas da avicultura. A cada edição, os temas das palestras e painéis são definidos com base nos desafios mais urgentes enfrentados pelo setor. “Buscamos sempre atender as demandas da indústria”.
Ao longo desses 25 anos, o evento abordou desde as grandes crises sanitárias, como os surtos de Influenza Aviária que impactaram os mercados internacionais, até questões ligadas ao bem-estar animal, rastreabilidade e exigências do consumidor moderno. Com isso, o Simpósio se consolidou como um fórum essencial para a tomada de decisões estratégicas por parte das agroindústrias, integradoras e produtores.
Além do conteúdo técnico, o evento sempre promoveu debates sobre a sustentabilidade da produção, o impacto da economia no agronegócio e a evolução do comportamento do consumidor. Essa abordagem multidisciplinar fez do SBSA um espaço para profissionais que querem se manter atualizados e preparados para as constantes transformações da cadeia produtiva.
A feira de negócios e as grandes inovações
Ao lado do Simpósio, a Poultry Fair surgiu, em 2009, como uma vitrine para as inovações do setor. A feira de negócios sempre foi um espaço estratégico onde empresas de nutrição, sanidade, equipamentos, genética e tecnologia apresentaram seus lançamentos. “A primeira feira já começou muito bem porque havia uma demanda reprimida de empresas querendo expor. Os laboratórios perceberam esse crescimento do Simpósio e passaram a querer participar também”, lembra o presidente do Nucleovet na época, Miguel Ângelo Breda Canal.
Foi na Poultry Fair que muitas das grandes inovações da avicultura brasileira foram introduzidas ao mercado. Sistemas de ventilação e climatização, novas gerações de probióticos e prebióticos, vacinas de última geração e equipamentos de automação tiveram suas primeiras apresentações ao público durante o evento. A cada ano, novas soluções são exibidas, demonstrando o dinamismo da indústria e o compromisso do setor com a inovação.
O ambiente da feira também sempre foi propício para a geração de negócios e networking, criando conexões entre empresas, produtores e pesquisadores. O SBSA não apenas dissemina conhecimento, mas também contribui ativamente para o desenvolvimento comercial da avicultura, aproximando os principais elos da cadeia produtiva.
O Presente Rural: mídia oficial e parceira do evento
Foto: Arquivo/O Presente Rural
Desde 2009, o jornal O Presente Rural acompanha de perto cada edição do SBSA, atuando como mídia oficial do evento. A cobertura realizada pela equipe do jornal vai além da simples divulgação dos acontecimentos: é um compromisso com a informação de qualidade e com o fortalecimento da avicultura brasileira.
Além das reportagens e entrevistas exclusivas, o jornal tem um papel fundamental na produção de conteúdo audiovisual para as empresas participantes, destacando seus lançamentos, inovações e estratégias de mercado. Essa parceria fortalece o evento, ampliando o alcance das informações discutidas no Simpósio e garantindo que as principais novidades do setor cheguem ao maior número possível de profissionais.
Um legado para a avicultura brasileira
Ao completar 25 anos, o SBSA é reconhecido entre o setor produtivo por seu papel como um evento indispensável para a avicultura brasileira e latino-americana. O que começou como um simpósio técnico voltado a médicos veterinários hoje é um dos mais importantes encontros do setor avícola mundial.
A avicultura nacional evoluiu e em 2025 pode chegar a 15,5 milhões de toneladas produzidas, tornando-se mais eficiente, mais tecnológica e mais sustentável. O SBSA esteve presente em cada etapa dessa evolução, seguindo como um dos principais motores de conhecimento e inovação da cadeia produtiva.
O Presente Rural – O SBSA nasceu em um momento de crescimento da avicultura brasileira e, ao longo dos anos, acompanhou as transformações do setor. Como o senhor enxerga o papel do Simpósio na evolução da avicultura nacional e quais impactos mais significativos o evento gerou para a cadeia produtiva?
Tiago José Mores – O Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA) surgiu em um período estratégico para o desenvolvimento da avicultura brasileira, consolidando-se rapidamente como um importante espaço de diálogo técnico-científico e atualização profissional. Ao longo de seus 25 anos, o evento acompanhou e, de certa forma, protagonizou as transformações do setor, atuando como um catalisador de conhecimento, inovação e boas práticas.
O papel do SBSA na evolução da avicultura nacional é indiscutível. Ele contribuiu significativamente para a disseminação de informações atualizadas, para a formação contínua de profissionais e para o fortalecimento do elo técnico entre a pesquisa acadêmica e a aplicação prática nas granjas. Por meio da atuação do Nucleovet, cuja missão é justamente a capacitação técnica e científica de médicos-veterinários, zootecnistas e demais profissionais da área, o simpósio se tornou um importante instrumento de suporte à tomada de decisão em toda a cadeia produtiva. A participação ativa e voluntária dos nossos associados, oriundos de diversas áreas do conhecimento, reforça o caráter multidisciplinar do evento, enriquecendo as discussões e ampliando o impacto positivo sobre a avicultura nacional.
O Simpósio começou como uma iniciativa regional, mas hoje é uma referência para o setor avícola na América Latina. O que, na sua opinião, fez com que o evento se consolidasse como um dos principais fóruns técnicos da avicultura, atraindo empresas, pesquisadores e profissionais de diferentes países?
Tiago José Mores – A consolidação do SBSA como referência internacional se deve, em grande parte, à seriedade, ao comprometimento técnico e à visão estratégica do Nucleovet. Desde sua origem como uma iniciativa regional, o simpósio foi concebido com foco na qualidade do conteúdo, na excelência dos palestrantes e na relevância dos temas abordados. Esses pilares permitiram que o evento transcendesse as fronteiras locais e se tornasse um fórum respeitado por profissionais de toda a América Latina.
Outro fator essencial foi a construção de um ambiente de integração entre ciência, prática e indústria. A atuação do Nucleovet, com seu corpo de associados voluntários e multidisciplinares, tem sido fundamental para garantir que o simpósio se mantenha alinhado às necessidades reais do setor, promovendo debates relevantes, fomentando networking e estimulando parcerias. Esse espírito colaborativo e técnico é, sem dúvida, um diferencial que tornou o SBSA um evento aguardado anualmente por empresas, instituições de ensino e profissionais do Brasil e do exterior.
Ao longo desses 25 anos, o SBSA abordou temas que refletiam os desafios e avanços da avicultura em cada época. Na sua percepção, quais foram os debates mais marcantes promovidos pelo evento e de que forma essas discussões ajudaram a direcionar o futuro do setor?
Foto: Divulgação/MB Comunicação
Tiago José Mores – Os debates promovidos pelo SBSA ao longo de sua trajetória sempre refletiram os grandes desafios e inovações que moldaram o setor avícola. Desde discussões sobre biosseguridade, sanidade avícola, nutrição de precisão e bem-estar animal, até temas mais recentes como sustentabilidade, resistência antimicrobiana e uso de tecnologias emergentes na produção, o simpósio se manteve como um espaço atual e necessário para o avanço do setor. Um dos pontos altos foi a interação de grandes players da produção avícola brasileira com o setor público de inspeção, visando o melhor entendimento dos critérios e traçando estratégias para a redução das perdas que ocorrem na linha de abate.
Outro pilar importante do SBSA é sua capacidade de antecipar tendências e colocar em pauta temas que, mais tarde, se tornam centrais nas políticas e estratégias da cadeia produtiva. Isso só é possível graças ao olhar atento e técnico dos profissionais que compõem o Nucleovet, em sua maioria voluntários que atuam em diversas frentes da produção animal. Essa equipe multidisciplinar contribui para que o simpósio seja construído com equilíbrio, profundidade e aplicabilidade prática. Dessa forma, o SBSA não apenas discute o presente, mas contribui diretamente para construir o futuro da avicultura brasileira e latino-americana.
Como o Nucleovet avalia as 24 edições promovidas até o momento?
Tiago José Mores – É com imenso prazer que avalio as 24 edições anteriores do Simpósio Brasil Sul de Avicultura como extremamente bem-sucedidas. Ao longo desses anos, o evento se consolidou como uma referência técnica na América Latina, destacando-se pela integração e participação de grandes marcas do setor avícola. O SBSA tem sido um fórum essencial para a disseminação de conhecimento, inovações e práticas que contribuem significativamente para o avanço da avicultura na América latina.
Como o evento contribui para o fortalecimento da avicultura internacional?
Tiago José Mores – O Simpósio facilita a formação das redes de contato entre profissionais, promovendo uma integração maior entre os países. Essa troca de experiências e conhecimentos contribui significativamente para elevar os padrões de qualidade e eficiência em toda a indústria latino-americana. A colaboração internacional fomentada pelo evento também abre portas para parcerias estratégicas e desenvolvimento conjunto de soluções inovadoras que beneficiam o setor como um todo. Portanto, o impacto do SBSA vai além do avanço técnico e científico, ele também fortalece as bases para um desenvolvimento sustentável e cooperativo da avicultura em toda a América Latina.
Depois de 25 edições, qual é o legado que o Simpósio deixa para o setor e para os profissionais que dele participam?
Presidente do Nucleovet, Tiago José Mores: Desde sua origem como uma iniciativa regional, o simpósio foi concebido com foco na qualidade do conteúdo, na excelência dos palestrantes e na relevância dos temas abordados – Foto: Divulgação/UQ Eventos
Tiago José Mores – Ao completar 25 edições, o legado do Simpósio Brasil Sul de Avicultura para o setor avícola e para os profissionais que dele participaram é profundo e multifacetado. Este evento não apenas moldou as práticas e estratégias dentro da indústria, mas também ajudou a formar uma comunidade de profissionais altamente qualificados e interconectados. O SBSA tem sido uma plataforma primordial para a disseminação de avanços científicos e inovações tecnológicas. A cada ano, o simpósio traz painéis com assuntos do momento no campo da avicultura. Isso garante que o setor permaneça na vanguarda das práticas de produção sustentável e eficiente.
Além disso, o SBSA disponibiliza espaços anexos ao evento para servir de marco para as empresas fazerem lançamentos de novos produtos ou tecnologias disruptivas, tudo isso dentro do maior evento de avicultura da América Latina. Para os profissionais, o SBSA oferece uma oportunidade inestimável de desenvolvimento e capacitação. Participar do evento permite que eles aprimorem suas habilidades, ampliem seus conhecimentos e se atualizem com as tendências globais que afetam a indústria. Isso é fundamental para a progressão da carreira e para manter a competitividade no mercado de trabalho.
Qual mensagem o presidente do Nucleovet gostaria de deixar para os participantes, patrocinadores e parceiros do SBSA nesta edição tão especial?
Tiago José Mores – Como presidente do Nucleovet, gostaria de expressar minha sincera gratidão e entusiasmo a todos os participantes, patrocinadores e parceiros que estarão conosco na 25ª edição do Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA). Esta edição não será apenas um marco na história do SBSA, mas também uma celebração de tudo o que alcançamos juntos ao longo dos anos. Para nossos participantes, quero agradecer pela dedicação contínua em buscar conhecimento e excelência em suas práticas. É o seu compromisso com o aprimoramento profissional que impulsiona a evolução da nossa indústria. Esperamos que este evento seja uma fonte de inspiração e inovação que você possa levar para suas atividades diárias, contribuindo para o crescimento sustentável da avicultura. Aos nossos patrocinadores e parceiros, nosso profundo agradecimento pelo apoio constante. Sua colaboração é fundamental para o sucesso deste evento. A parceria que construímos ao longo dos anos é a base que nos permite oferecer um simpósio de alta qualidade, repleto de oportunidades, de aprendizado e de networking. Sem o seu envolvimento, não seríamos capazes de alcançar nossos objetivos em comum de promover a excelência no setor avícola. Nesta 25ª edição, renovamos nosso compromisso de proporcionar um evento que não só aborda as questões atuais, mas também antecipa as tendências da avicultura. Estamos aqui para aprender, discutir e colaborar, garantindo que o legado do SBSA continue a influenciar positivamente o setor. Que o Simpósio seja um espaço de renovação de conhecimentos e de fortalecimento de laços entre todos nós que compartilhamos a paixão pela avicultura. Juntos, continuaremos a fazer história, impulsionando o progresso e a inovação em nossa indústria. Aproveitem ao máximo cada momento do evento, e que ele seja um ponto de partida para novas oportunidades e sucessos.
Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo na avicultura de corte e postura do Brasil acesse a versão digital de Avicultura Corte e Postura clicando aqui. Boa leitura!
Fonte: O Presente Rural
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JOINVILLE (SC) – BRASIL (Com auxílio da IA)
JOINVILLE (SC) – BRASIL (Com auxílio da IA)
Joinville é um município localizado na região nordeste do estado de Santa Catarina, Brasil. Possui uma área territorial de 1.127,947 km².
A cidade foi fundada em 9 de março de 1851, com a chegada dos primeiros imigrantes europeus na Colônia Dona Francisca. Em 15 de março de 1866, foi elevada à categoria de município, sendo oficialmente instalada em 7 de janeiro de 1869.
A colonização de Joinville teve início com imigrantes alemães, suíços e noruegueses, que chegaram à região para estabelecer a Colônia Dona Francisca. Posteriormente, a cidade recebeu influências de outras etnias, como italianos e poloneses, contribuindo para a diversidade cultural local.
De acordo com o Censo de 2022, a população residente de Joinville é de 616.317 pessoas.
A Câmara Municipal de Joinville é composta por 19 vereadores, responsáveis pela elaboração de leis e fiscalização do Executivo municipal.
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Joinville, localizada no norte de Santa Catarina, destaca-se por sua economia diversificada, com ênfase na indústria, comércio e, em menor escala, na agricultura.
Indústria
A cidade é reconhecida como o maior polo industrial de Santa Catarina, abrigando empresas de destaque nacional e internacional. Entre as principais indústrias estão:
Tupy: líder mundial na produção de blocos e cabeçotes de ferro fundido para a indústria automotiva.
Tigre: referência na fabricação de tubos e conexões.
Embraco: especializada em compressores para sistemas de refrigeração.
Döhler: empresa têxtil com 140 anos de história, produzindo itens de cama, mesa, banho e decoração.
Ciser: maior fabricante de fixadores da América Latina.
A presença dessas indústrias contribui significativamente para a economia local e posiciona Joinville como um centro industrial estratégico na região sul do Brasil.
Em 2023, Joinville foi eleita a melhor cidade do Brasil para fazer negócios na indústria, conforme estudo da Urban Systems e da revista Exame.
Comércio
O setor de comércio e serviços também desempenha um papel fundamental na economia de Joinville. A cidade possui uma infraestrutura comercial robusta, com shoppings, centros comerciais e uma variedade de estabelecimentos que atendem tanto à população local quanto regional. A diversidade e a qualidade dos serviços oferecidos refletem o dinamismo econômico do município.
O setor de serviços é o principal responsável pela geração de empregos formais na cidade. Em 2023, o saldo positivo foi de 7.512 vagas no setor de serviços e 948 no comércio. O comércio de Joinville é diversificado, com 74 modalidades diferentes, incluindo supermercados, lojas de variedades, restaurantes e bares, empregando aproximadamente 13,8 mil trabalhadores.
Agricultura
Embora a agricultura tenha sido a base econômica inicial de Joinville, atualmente sua participação na economia municipal é mais modesta. As atividades agrícolas estão concentradas na produção de arroz, milho e hortaliças, atendendo principalmente ao consumo local. A transição de uma economia predominantemente agrícola para uma industrial ocorreu ao longo do século XX, consolidando a vocação industrial da cidade.
Em resumo, a economia de Joinville é marcada pela forte presença industrial, um setor comercial ativo e uma agricultura de menor expressão, refletindo a evolução histórica e as transformações econômicas que moldaram o município ao longo dos anos.
Embora a agropecuária represente apenas 0,5% do PIB municipal, a atividade agrícola ainda está presente em áreas rurais do município, com produções voltadas principalmente para o consumo local.
Indicadores Econômicos
Joinville possui um PIB de aproximadamente R$ 45,1 bilhões, com o setor de serviços contribuindo com 54%, a indústria com 35,5%, a administração pública com 10,1% e a agropecuária com 0,5%. O PIB per capita é de R$ 74,5 mil, superior à média estadual de R$ 58,4 mil.
A cidade também se destaca na geração de empregos. Em 2024, foram registradas 175,7 mil admissões formais e 165,2 mil desligamentos, resultando em um saldo positivo de 10.542 novos postos de trabalho.
Em resumo, a economia de Joinville é robusta e diversificada, com a indústria desempenhando um papel central, complementada por um comércio variado e um setor de serviços em crescimento, enquanto a agricultura mantém uma presença modesta.
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Joinville, localizada no norte de Santa Catarina, possui uma rede de saúde composta por hospitais públicos e privados, unidades de pronto atendimento e postos de saúde.
Hospitais e Leitos
A cidade conta com diversas instituições hospitalares que oferecem atendimentos de média e alta complexidade. O Hospital Municipal São José, por exemplo, é referência em serviços de alta complexidade na região.
Em março de 2021, Joinville possuía 193 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) distribuídos entre as redes pública e privada. No Hospital Municipal São José, o número de leitos de UTI aumentou de 30 para 73 naquele período.
O Centro Hospitalar Unimed, inaugurado em 2001, é um dos hospitais privados de destaque em Joinville. A instituição oferece 175 leitos, incluindo 20 de UTI adulto, 9 de UTI neonatal e 4 de UTI pediátrica.
Na cidade, também está instalado o Hospital Dona Helena.
Postos de Saúde
Além dos hospitais, Joinville dispõe de uma rede de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) que prestam atendimentos primários à população. Essas unidades oferecem serviços como consultas médicas, vacinação e acompanhamento de doenças crônicas.
Profissionais de Saúde
A cidade conta com um número significativo de profissionais de saúde, incluindo médicos generalistas e especialistas, enfermeiros e outros profissionais da área. No entanto, dados específicos sobre o número total de médicos e especialistas não estão disponíveis nas fontes consultadas.
Em resumo, Joinville possui uma estrutura de saúde abrangente, com hospitais equipados, leitos de internação e UTI, além de uma rede de postos de saúde que atendem às necessidades básicas da população.
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Joinville, localizada no estado de Santa Catarina, possui uma estrutura educacional abrangente, atendendo desde a educação infantil até o ensino superior.
Ensino Superior
A cidade abriga diversas instituições de ensino superior, oferecendo uma variedade de cursos em diferentes áreas do conhecimento. De acordo com dados do Censo 2022, aproximadamente 25% da população de Joinville com 25 anos ou mais concluiu um curso superior, totalizando cerca de 108.772 pessoas. As áreas com maior número de formados são:
Negócios, administração e direito: 41.967 formados
Engenharia, produção e construção: 15.152 formados
Saúde e bem-estar: 15.025 formados
Educação: 11.743 formados
Ensino Fundamental e Médio
Joinville conta com uma rede diversificada de escolas que oferecem ensino fundamental e médio, distribuídas entre as esferas municipal, estadual, federal e particular. Segundo dados disponíveis:
Total de escolas: 358
Municipais: 159
Estaduais: 40
Federais: 1
Particulares: 158
Especificamente, há:
Escolas com ensino fundamental: 146
Escolas com ensino médio: 53
Número de Alunos
Em relação ao número de estudantes, dados de 2017 indicam que as escolas estaduais de Joinville atendiam aproximadamente 26 mil alunos nos ensinos fundamental, médio e na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Embora não haja dados atualizados disponíveis nas fontes consultadas para o número total de alunos nas redes municipal e particular, é razoável inferir que, considerando o número de escolas e a população da cidade, a quantidade total de estudantes seja significativamente maior.
Em resumo, Joinville apresenta uma infraestrutura educacional robusta, com uma variedade de instituições que atendem às necessidades educacionais da população em diferentes níveis de ensino.
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Joinville, localizada no norte de Santa Catarina, é uma cidade que combina tradição cultural com diversas opções de lazer, esportes e turismo.
Pontos Turísticos e Lazer
Pórtico e Moinho da Rua XV: Este cartão-postal da cidade é uma réplica de um moinho de vento, simbolizando a influência dos imigrantes europeus na região. Localizado na entrada principal de Joinville, é um ponto de parada obrigatório para fotos e apreciação da arquitetura típica.
Parque da Expoville: Um dos maiores espaços para eventos e lazer da cidade, o parque oferece áreas verdes, lago, espaços para caminhadas e infraestrutura para feiras e exposições. É um local ideal para passeios em família e prática de atividades ao ar livre.
Mirante de Joinville: Situado no Morro da Boa Vista, o mirante proporciona uma vista panorâmica da cidade e arredores. O acesso pode ser feito por trilhas ou de carro, sendo uma opção popular para apreciar o pôr do sol e a paisagem urbana.
Parques
Parque Zoobotânico: Localizado próximo ao Mirante, o parque abriga diversas espécies da fauna e flora regionais. Com trilhas ecológicas e áreas de lazer, é uma excelente opção para educação ambiental e contato com a natureza.
Parque das Águas: Situado ao lado da Cidadela Cultural Antárctica, este parque é ideal para famílias, oferecendo espaços para piqueniques, caminhadas e brincadeiras infantis em meio a uma área verde preservada.
Museus
Museu de Arte de Joinville (MAJ): Localizado na antiga residência de Ottokar Doerffel, o MAJ abriga exposições de artistas catarinenses e nacionais. Seus jardins são palco de eventos culturais e ponto de encontro para apreciadores de arte.
Museu Arqueológico de Sambaqui: Dedicado à preservação e estudo dos sambaquis—sítios arqueológicos formados por populações pré-históricas—o museu apresenta exposições que contam a história desses povos que habitaram a região há milhares de anos.
Museu Nacional de Imigração e Colonização: Instalado em um edifício histórico, o museu preserva e apresenta a história da imigração em Joinville, com acervo que inclui mobiliário, documentos e objetos dos primeiros colonizadores.
Esportes
Joinville possui uma forte tradição esportiva, com destaque para o futebol. A Arena Joinville é o principal estádio da cidade e casa do Joinville Esporte Clube (JEC), atraindo torcedores em dias de jogo. Além do futebol, a cidade incentiva a prática de diversas modalidades, oferecendo infraestrutura para esportes como basquete, vôlei e atletismo em centros esportivos e escolas.
Em resumo, Joinville oferece uma variedade de atrações turísticas, opções de lazer, parques, museus e atividades esportivas que refletem sua rica história cultural e proporcionam experiências diversificadas tanto para moradores quanto para visitantes.
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Joinville, localizada no norte de Santa Catarina, apresenta características geográficas distintas em relação aos seus rios, topografia e vegetação.
Rios que Banham o Município
A hidrografia de Joinville é composta por diversas bacias hidrográficas que desempenham papel fundamental no ecossistema local:
Bacia do Rio Itapocu: Abrange a porção oeste do município e inclui os rios Piraí, do Júlio, Águas Vermelhas, Motucas, Piraizinho e Jacu.
Bacia do Rio Cubatão: Localizada na zona norte, é formada pelos rios Quiriri, Izaack, da Prata, Seco, Lindo, do Braço e Mississipe.
Bacia do Rio Cachoeira: Corta a área urbana de Joinville no sentido noroeste-sudeste, desaguando na Baía da Babitonga após passar pela Lagoa do Saguaçu. Seus principais afluentes são os rios Morro Alto, Matias, Jaguarão, Bucarein, Itaum-mirim e Santinho.
Bacias Independentes da Região Leste: Situadas entre os morros do Boa Vista e Iririú e as áreas de manguezais da Baía da Babitonga, incluem os rios do Ferro, Guaxanduva, Comprido e Iririú-mirim.
Topografia
Joinville apresenta uma topografia predominantemente plana, com altitude média de 80 metros. A sede do município está a aproximadamente 4,5 metros acima do nível do mar, chegando a apenas 4 metros em áreas centrais, o que pode ocasionar alagamentos em períodos de maré alta. O ponto mais elevado é o Pico Serra Queimada, com 1.325 metros de altitude, localizado na Serra Queimada. A cidade está situada ao lado da Baía da Babitonga, com morros elevados em seu entorno e remanescentes da Mata Atlântica nas áreas urbanas e serranas.
Vegetação
A vegetação de Joinville é predominantemente composta pela Floresta Ombrófila Densa, integrante do bioma Mata Atlântica. Esta floresta caracteriza-se por sua densidade e exuberância, com árvores que podem ultrapassar 30 metros de altura. As copas formam uma camada fechada, permitindo pouca luz no interior da mata, onde se desenvolvem estratos de plantas menores adaptadas à iluminação difusa. Espécies como o palmiteiro (Euterpe edulis) são comuns, assim como uma variedade de epífitas, incluindo bromélias e orquídeas. Originalmente, quase toda a extensão do município era coberta por essa vegetação.
Em resumo, a geografia de Joinville é marcada por uma rede hidrográfica diversificada, uma topografia que combina áreas planas e elevações significativas, e uma vegetação rica típica da Mata Atlântica, refletindo a biodiversidade e a importância ecológica da região.
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Joinville, localizada no norte de Santa Catarina, é servida por uma rede de rodovias e ferrovias que desempenham papel crucial na mobilidade urbana e no escoamento de produtos.
Rodovias
SC-108: Esta rodovia estadual percorre aproximadamente 472 km, conectando diversos municípios catarinenses, incluindo Joinville. Em março de 2024, iniciaram-se obras de duplicação de 3,8 km e restauração de 11,2 km entre Guaramirim e Massaranduba, visando melhorar a infraestrutura viária na região.
SC-418: Conhecida anteriormente como SC-301, a SC-418 liga o distrito de Pirabeiraba, em Joinville, ao distrito de Fragosos, em Campo Alegre, estendendo-se até a divisa com o Paraná. Destaca-se pelo trecho da Serra Dona Francisca, famoso por suas paisagens naturais e relevância turística.
BR 101: Perpassa por todo o município, iniciando ao limite norte, até o limite sul da cidade. Todo o trecho duplicado.
Ferrovias
Linha do São Francisco: Inaugurada em 1906, esta ferrovia conecta o Porto de São Francisco do Sul a Porto União, passando por Joinville. Originalmente utilizada para transporte de passageiros e cargas, atualmente é operada pela Rumo Logística, focando no transporte de grãos destinados ao Porto de São Francisco do Sul.
Contorno Ferroviário de Joinville: Este projeto visa desviar a linha férrea do centro urbano de Joinville, melhorando o escoamento de produtos para exportação e importação através do Porto de São Francisco do Sul. O contorno reduzirá o percurso atual da ferrovia, minimizando riscos e desconfortos associados à circulação de composições ferroviárias em áreas densamente povoadas.
Historicamente, Joinville contou com serviços de transporte ferroviário de passageiros até 1991, quando foram desativados devido à priorização do transporte de cargas e à diminuição da demanda. Desde então, não há perspectivas concretas para a retomada desses serviços na região.
Em resumo, a infraestrutura de transportes em Joinville é composta por rodovias estaduais e ferrovias que desempenham papéis essenciais na conectividade regional e no desenvolvimento econômico do município.
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Joinville, localizada no norte de Santa Catarina, possui uma infraestrutura de transportes que inclui terminal rodoviário, ferroviário e aeroporto.
Rodoviária
O Terminal Rodoviário Harold Nielson, inaugurado em 1974, está situado na Rua Paraíba, 769, no bairro Anita Garibaldi. Com 12 plataformas no piso térreo, atende mais de 23 empresas de ônibus que operam rotas intermunicipais e interestaduais. A rodoviária oferece diversas facilidades aos passageiros, incluindo:
Acessibilidade com calçadas adaptadas, elevadores e rampas.
Opções de alimentação, como restaurantes e lanchonetes.
Estacionamento coberto funcionando 24 horas.
Sanitários gratuitos nos dois pisos.
Sala de espera climatizada com capacidade para mais de 200 passageiros.
Caixa eletrônico para saques.
Devido à sua localização central, o terminal é de fácil acesso por meio do transporte público municipal operado pelas empresas Gidion e Transtusa, além de contar com ponto de táxis na saída principal.
Ferroviária
Historicamente, Joinville foi atendida pela Linha do São Francisco, inaugurada em 1906, que conectava o Porto de São Francisco do Sul a Porto União, passando pela cidade. Atualmente, essa ferrovia é utilizada principalmente para o transporte de cargas, especialmente grãos destinados ao Porto de São Francisco do Sul, operada pela Rumo Logística. O transporte ferroviário de passageiros foi descontinuado em 1991, sem perspectivas concretas de retomada.
Aeroporto
O Aeroporto de Joinville, oficialmente denominado Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola, está localizado na Avenida Santos Dumont, 9000, no bairro Aventureiro, a aproximadamente 13 km do centro da cidade. Recentemente, o aeroporto passou por uma requalificação significativa, com investimentos de R$ 103 milhões, contemplados no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC). As melhorias incluem:
Expansão da área de check-in de 115 m² para 300 m², aumento de 162%.
Ampliação da sala de embarque de 320 m² para 760 m².
Nova área de embarque no térreo, acessível por escadas rolantes e elevadores.
Expansão do pátio de aviação, aumentando a capacidade para até quatro aeronaves.
Essas obras, concluídas em dezembro de 2024, visam transformar o aeroporto em uma referência nacional, beneficiando tanto moradores quanto turistas que visitam a região.
Em resumo, Joinville dispõe de uma infraestrutura de transportes que atende às necessidades de mobilidade da população, com destaque para as recentes melhorias no aeroporto, que ampliam a conectividade da cidade com outras regiões do país.
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A Manteigaria, fundada em 2014, abriu sua terceira loja no Porto, na Rua de Santa Catarina. A marca, que já possui 14 lojas em Portugal, destaca-se pela produção artesanal de pastéis de nata, atraindo clientes com o toque do sino que sinaliza fornadas frescas.
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ArcelorMittal investe R$ 2 BILHÕES para expandir fábrica em Santa Catarina
A ArcelorMittal deu início à expansão de sua fábrica em São Francisco do Sul, Santa Catarina, com um investimento de R$ 2 bilhões. As obras de expansão visam aumentar a produção da unidade e modernizar a fábrica, ampliando sua capacidade de 1,6 milhão para 2,2 milhões de toneladas de aço por ano. Esse investimento na fábrica é uma parte de um conjunto de ações que a ArcelorMittal está realizando…
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Safra de pitaya catarinense deve ultrapassar 6,5 mil toneladas neste ano
Cultivo da fruta no estado ocupa 300 hectares e envolve 350 famílias, segundo a Epagri-SC
Fevereiro marca o início da colheita da pitaya em Santa Catarina. Com 300 hectares cultivados e cerca de 350 famílias envolvidas na produção, a safra 2024/2025 está estimada em mais de 6,5 mil toneladas. De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri-SC), o movimento financeiro deve ultrapassar os R$ 14 milhões. O pontapé inicial da colheita no estado…
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Atrações culturais e festivais no sul do Brasil
O sul do Brasil é um verdadeiro caldeirão de tradições, festivais e eventos culturais que refletem a rica diversidade da sua história. Se você está buscando experiências que conectem você com a essência cultural da região, não pode deixar de participar de algumas celebrações que são pura paixão! Um dos pontos centrais dessa conexão é a Vila Germânica, em Blumenau, que se transforma em um grande palco para a Oktoberfest, uma das festas mais icônicas do país. E para saber mais sobre as atividades e eventos, não deixe de conferir o vila germânica horário de funcionamento.
Oktoberfest: uma festa que encanta
Um dos maiores eventos culturais no sul do Brasil, a Oktoberfest em Blumenau é um verdadeiro cartão postal. Nascida da festa original de Munique, na Alemanha, a celebração traz um pedaço da cultura germânica para o Brasil. Durante as festividades, a cidade se enche de música, dança e, claro, muita cerveja! Os trajes típicos, como o dirndl e o lederhosen, são vistos por toda parte, criando um ambiente festivo e alegre.
A Oktoberfest não é apenas sobre cerveja, mas também sobre gastronomia. Os pratos típicos, como o eisbein (joelho de porco), salsichas e chucrute, fazem a alegria dos visitantes. A festa atrai milhares de turistas todos os anos, proporcionando um espaço de interação entre diferentes culturas. A experiência de participar da Oktoberfest é única, e quem já esteve lá sabe o quanto essa celebração pode ser especial!
Festa Nacional do Pinhão
Em Santa Catarina, outra celebração imperdível é a Festa Nacional do Pinhão, realizada em Lages. Esse festival é uma verdadeira homenagem ao pinhão, um dos símbolos da região. A festa não só oferece uma variedade de pratos feitos com pinhão, como também promove apresentações de música tradicional, danças folclóricas e exposições de artesanato. É um evento que reúne famílias e amigos em torno da culinária e da cultura local.
Durante a festa, o clima de confraternização é contagiante. As barracas de comidas típicas fazem sucesso, e a diversidade dos pratos, que vão desde o pinhão cozido até tortas e bolos, é de dar água na boca! Além disso, as apresentações musicais e os shows ao vivo criam uma atmosfera vibrante e animada, fazendo do evento uma verdadeira celebração das tradições do sul.
Festa do Colono e do Motorista
Em São Joaquim, a Festa do Colono e do Motorista é uma das mais tradicionais da região. Esse evento é um reconhecimento ao trabalho dos colonos e motoristas que, ao longo dos anos, contribuíram para o desenvolvimento da cidade. O festival é marcado por desfiles, shows musicais e uma vasta feira de produtos agrícolas, onde os visitantes podem encontrar delícias típicas da região.
O ambiente é familiar e acolhedor, e a celebração permite que as pessoas se conectem com a tradição e a cultura local. Além disso, a festa é uma ótima oportunidade para conhecer a produção rural da região, experimentando produtos frescos e artesanais, que contam a história de quem os produz.
Festa das Flores em Joinville
A Festa das Flores, realizada em Joinville, é outra celebração que não pode ficar de fora do seu roteiro cultural. O evento é uma verdadeira explosão de cores e aromas, com um desfile de flores que enche os olhos e o coração. Além das flores, a festa também celebra a música e a dança, com apresentações de grupos folclóricos e shows de artistas locais.
A Festa das Flores é uma excelente oportunidade para conhecer a cultura joinvilense e se encantar com a beleza das flores cultivadas na região. Os jardins e arranjos criados para a festa são de tirar o fôlego e proporcionam um cenário incrível para fotos e lembranças inesquecíveis.
Gastronomia e tradições culturais
Ao explorar os eventos culturais no sul do Brasil, é impossível não mencionar a importância da gastronomia. A culinária é uma parte essencial da cultura e, muitas vezes, é a porta de entrada para compreender as tradições e histórias locais. Durante os festivais, você encontrará uma variedade de pratos típicos que refletem a influência das culturas europeias e indígenas na região.
Os cafés coloniais são uma experiência gastronômica que não pode ser perdida. A tradição de reunir familiares e amigos em torno de uma mesa farta, com pães, bolos, compotas e produtos coloniais, é um reflexo do espírito acolhedor da região. Participar de um café colonial é uma ótima maneira de saborear as delícias locais e conhecer a hospitalidade dos habitantes.
A riqueza das tradições culturais do sul
As tradições culturais do sul do Brasil são ricas e diversas, refletindo a história de imigração e colonização que moldou a região. Seja através da dança, música, comida ou festivais, cada evento é uma oportunidade de vivenciar a cultura local e criar memórias inesquecíveis.
Ao planejar sua visita, não esqueça de conferir o vila germânica horário de funcionamento para aproveitar ao máximo sua experiência. O sul do Brasil está repleto de celebrações que esperam por você, e cada uma delas é uma chance de vivenciar a magia da cultura brasileira.
A conexão com as tradições e festividades é algo que nos enriquece e nos torna parte de uma história maior. Se você está em busca de experiências que aquecem o coração, as celebrações culturais do sul do Brasil são, sem dúvida, um convite irresistível. Não perca a chance de se encantar com tudo o que essa região tem a oferecer!
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - Trajetória do pré-sal (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1480744803-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
O Pré-sal foi descoberto em 2006.
Na verdade é uma enorme camada geológica com reservas de hidrocarbonetos em águas ultra profundas. Foi a maior descoberta no salto da evolução da história de energia. E o Brasil entrou numa era na indústria de petróleo e gás.
Foi formada a milhões de anos com acúmulo de matéria orgânica quando os continentes africano e americano se separaram. Para se ter noção a espessura é dois mil metros de espessura. Um prédio de 30 metros tem aproximadamente por volta de 10 andares. Seria tipo um prédio de 19 andares no leito do mar para ter uma noção. De 800 km de extensão. Então é muita coisa mesmo.
A localização fica entre o Espírito Santo e Santa Catarina. E a importância toda é que o petróle é de altíssima qualidade.
Essa camada geológica está entre três bacias sedimentares:
1) Bacia do Espírito e Santo e de Campos-reserva petrolífera de 80 na 100 graus centígrados. Então a temperatura e a pressão muito alta demanda tecnologia bem avançada.
Os principais poços são o campo Tupi, também chamado Lula, Iara e Parque das Baleias. Ele produz por volta de 36 mil barris por dia.
Há a previsão otimista da produção aumentar bastante até o ano de 2026,chegando a produzir 4 milhões por dia. Segundo a Petrobras e as concessionárias.
E todo mundo sabe que a indústria do petróleo traz guerras, mortes e conflitos. Esse é o bastidor da indústria que poucos falam. Lá pelo Oriente Médio, os países têm pouco capital e pouca tecnologia. Então o pré-sal atraiu bastante investidores no Brasil. A gente produz tecnologia, faz a capacitação de profissionais que preparem o pessoal que vai atuar nos empregos da indústria. Dos regimes de exploração já falamos que tem a concessão, partilha de produção e cessão onerosa.É uma indústria sangrenta e de guerras.
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Recapitulando:
Cessão: O Estado dá a Petrobrás o direito de explorar em algumas áreas.
Na cessão: A União produz e negocia os lucros com os investidores.
Concessão há direitos exclusivos de produção,exploração e venda.
OBS:
Impeachment da Dilma:
Havia uma tendência política que se manifestava no Brasil desde a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, com países e regiões sob o governo da esquerda.Houve ainda desaceleração do crescimento econômico, aumento da inflação.O Brasil estava na alta nos preços das commodities.Só que aconteceu uma crescente insatisfação dentro do próprio PT e de seus aliados, que criticavam sem parar a gestão econômica e a falta de diálogo com a base partidária.
Prisão do Lula: Na história do Brasil foi o primeiro presidente condenado a 12 anos de prisão. Culpado de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro.
Provas foram o apto tripex. Documentos apreendidos na cooperativa da Bancoop. Notas fiscais com reformas de empresas e de imóveis. Mensagens com palavras sítio e praia no celular para o arquiteto Paulo Gordilho da OAS
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