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#arroz catarinense
agroemdia · 1 year
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Produtividade e qualidade impulsionam o arroz de Santa Catarina
“Nosso rizicultor investe constantemente na lavoura, aposta em uma genética qualificada e busca assessoramento técnico”, destaca o presidente do SindArroz-SC, Walmir Rampinelli
Foto: Divulgação/SindArroz-SC O arroz produzido em Santa Catarina ganha cada vez mais destaque por sua alta qualidade, diz o Sindicato das Indústrias de Arroz de Santa Catarina (SindArroz-SC). “Fatores que variam desde o modelo de cultivo, extremo cuidado dos agricultores até sementes desenvolvidas especialmente para a região estão entre as características que atribuem a excelência do cereal…
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schoje · 4 days
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Foto: Marco Favero / Arquivo / SECOM Santa Catarina teve crescimento de 17,5% na produção de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2023, comparado a 2022.  O estado também se mantém como maior produção de maçã e cebola, com 593,1 mil toneladas e 377,6 mil toneladas, respectivamente. Os dados são da pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção catarinense subiu duas posições, ficando em nono lugar, entre as 27 unidades da federação. Os 14 produtos que compõem o grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas são: algodão herbáceo, amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, trigo e triticale. A quantidade produzida chegou a 7,1 milhões de toneladas em 2023. Santa Catarina segue na liderança na produção de maçã e cebola, responde por metade da produção nacional de maçãs (1,2 milhões de toneladas), com 593,1 mil toneladas. São Joaquim é líder entre os municípios catarinenses com 53,1% (315 mil toneladas). A cebola também lidera com produção de 377,6 mil toneladas, sendo Ituporanga a primeira em produção no estado, com 89,9 mil toneladas. O segundo lugar em produção agrícola no estado ficou com a banana (693,4 mil toneladas), fumo (183 mil toneladas) e pêra (4,9 mil toneladas). Na terceira posição estão erva-mate com 100 mil toneladas, maracujá (46,9 mil), pêssego (18 mil) e noz (216 toneladas). Em 2023 a área plantada cresceu 0,4%, com 6,2 mil hectares a mais em 2023. O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, destaca os programas e incentivos criados na gestão do governador Jorginho Mello. Além do trabalho integrado da Secretaria e empresas vinculadas Epagri, Cidasc e Ceasa converge para o crescimento e fomento de produtos catarinenses. “Santa Catarina é uma potência na produção agropecuária, que mostra toda força de trabalho dos agricultores e da cadeia produtiva. Os produtos catarinenses são de excelência e consolidam nosso estado como referência para o Brasil e exterior”, destaca Colatto. Produção de grãos A soja (2,9 milhões de toneladas) respondeu por 41,3% da produção de grãos catarinense, crescimento de 36,7% em relação a 2022. O milho (2,6 milhões de toneladas) produziu 448 mil toneladas a mais que em 2022, um crescimento de 20,9%. Santa Catarina permanece como segundo produtor nacional de arroz (1,2 milhão de toneladas), mesmo com redução de 1,5% entre 2022 e 2023. O triticale (4,9 mil toneladas) e a cevada (4,1 mil toneladas) mais que triplicaram a produção, crescendo, respectivamente, 203,2% e 265,8%. Destaque Os dados da PAM estão relacionados apenas a produção agrícola de 2023, Santa Catarina também tem grande destaque na produção agropecuária. O estado é campeão nacional na produção de carne suína e vice-campeão na produção de carne de frango. A Epagri/Cepa por meio do Observatório do Agro e do Infoagro produz a série histórica, já com dados de 2024, com estimativa para 2025. As estimativas de produção também podem ser acompanhadas mensalmente pelo Boletim Agropecuário, que traz informações conjunturais referentes ao desenvolvimento das safras, da produção e dos mercados. Publicações – Observatório Agro Catarinense (observatorioagro.sc.gov.br) Informações à imprensa:Andréia Cristina OliveiraAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Agricultura e Pecuá[email protected]: (48) 3664-4393 Fonte: Governo SC
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ambientalmercantil · 7 months
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vinhonosso · 3 years
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Ontem tive o privilegio de conhecer e beber com @SilviaPoppovic — uma inspiração para todo comunicador que se preze — e passar um domingo maravilhoso com os amigos. Embalados pelos pratos do excelente @GuatoGastronomia (no hotel @MauiMaresias) e pelos vinhos da catarinense @VinicolaAbreuGarcia (com um intruso rosé), não vimos a hora passar… Sobre os vinhos eu falo depois… mas destaco aqui 2 dos pratos da tarde, pois estavam maravilhosos: o “camarões rosas, arroz negro com alho poró e creme de cabotiá” e o “camarões grelhados com molho de laranja e risoto de limão siciliano”. Recomendo demais!! Por mais domingos como estes! 🥂 Obrigado @Ju_Luchi, @JosiPieri_Sommeliere e @MaBellon pela tarde! . #vinhonosso #guatogastronomia #mauimaresias #silviapoppovic #domingo #sunday #maresias #restaurante #hotelboutique #gastronomia #vinhos #amigos #wines #cheers #piscina #party #bythepool #friends #celebrity #viagem #praia #litoralnorte #litoralnortesp #camarão #food #foodporn (em Guató) https://www.instagram.com/p/CUDspQrJjph/?utm_medium=tumblr
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bat-aldo-azevedo · 2 years
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REUNIÃO PROMOVIDA PELO DEPUTADO BERLANDA DISCUTE PL QUE ALTERA ALÍQUOTAS DO ICMS 31 Março 2022 08:32:00 https://otempodefato.com.br/ Na manhã de segunda-feira (28/03), por solicitação do deputado estadual Nilso Berlanda (PL) que foi representado pelo seu chefe de gabinete, Altamiro Koerich, o presidente da Assembleia Legislativa, Moacir Sopelsa (MDB), recebeu o presidente da ACATS - Associação Catarinense de Supermercados, Francisco Crestani, além de integrantes da diretoria da entidade. Na pauta, a discussão a respeito do aumento do ICMS sobre leite e outros itens da cesta básica. A Alesc deveria ter votado na terça-feira (29/03) a manutenção ou derrubada de veto do Governo do Estado a um projeto de lei, aprovado ainda no ano passado, que altera alíquotas de ICMS, como é o caso do leite longa vida, que passaria a ter seu tributo aumentado de 7% para 17%, ou 12%, dependendo do resultado da votação. A votação foi adiada para a segunda quinzena do mês de abril. Para o deputado Berlanda, o setor está sendo atingido desde a produção até o consumidor final, causando uma sobrecarga nos preços dos produtos, especialmente, do leite, que só este ano já subiu 41% (dados da ACATS). "Os preços sobem de maneira geral, desde o produtor até o consumidor final, que está vendo o seu poder de compra cair. O consumidor não pode pagar mais essa conta. Já estivemos diversas vezes em reuniões com a Secretaria de Estado da Fazenda e a ACATS com o objetivo de levar sugestões, e também, de buscar soluções, especialmente, para a tributação de produtos essenciais para a população. Construímos soluções aqui na Alesc e as aprovamos, mas infelizmente, foram vetadas. Só nos resta derrubar os vetos e tentar estabelecer um caminho melhor ouvindo os setores", defendeu o deputado Berlanda. A reivindicação da ACATS é que o leite, considerado alimento essencial na cesta de compras das famílias catarinenses, permaneça na cesta básica e que todos os seus demais itens tais como a farinha de trigo, de milho e de mandioca; massas alimentícias; pão francês, de trigo ou de sal; feijão; mel; farinha de arroz; arroz e as carnes recebam a menor taxação possível. De acordo com (em Santa Catarina) https://www.instagram.com/p/CbxoDGWO6s2/?utm_medium=tumblr
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pneumostelos · 3 years
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Faijoada Ditonga
https://misturandoingredientes.com.br/receita-de-chili-com-carne-feijoada-mexicana/
https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2020/12/03/com-maceio-afundando-por-mineracao-novo-prefeito-quer-socorro-de-bolsonaro.htm
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...uma onda de calor intensa atinge a região central da América do Sul, podendo fazer com que cidades na Argentina, Uruguai e Paraguai registrem temperaturas recordes, próximas dos 50 °C, o fenômeno também repercute no sul do Brasil, onde os termômetros podem chegar a 40 °C. - 17/01/2022
Agronegócio tem perdas de R$ 45 bi com seca e onda de calor no Sul e Centro-Oeste - 25/01/2022
A soja e o milho, principais grãos da pauta de exportações brasileiras, são as culturas mais atingidas. Somente para os produtores gaúchos, as perdas podem ultrapassar R$ 19,7 bilhões
Defesa Civil catarinense emitiu alerta de risco moderado a alto, de fortes pancadas de chuvas com raios, rajadas de vento e possível queda de granizo no fim da tarde e à noite, enquanto durar a onda de calor. As regiões central e leste do estado, onde há mais umidade, são mais suscetíveis, segundo o órgão. 17 JAN
https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/agroneg%C3%B3cio-tem-perdas-de-r-45-bi-com-seca-e-onda-de-calor-no-sul-e-centro-oeste/ar-AASKq03 - 24/01/2011
Seca prejudica irrigação e causa perdas nas lavouras de arroz no RS. Safra 2022/2023 será menor em área e produção, de acordo com o presidente de entidade que representa o setor.
https://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/07/23/57985-moscou-registra-maior-calor-em-29-anos.html
A onda de calor já destruiu lavouras do tamanho de Portugal.Grupos ambientalistas como o Greenpeace disseram que o fenômeno é uma prova do aquecimento global, embora o centro nacional de meteorologia tenha afirmado que é cedo para tirar tal conclusão. - 2010 (Ainda é cedo, é. E agora? 2022))
'O que é o Iphan?' - Bolsonaro demite equipe do Patrimônio Histórico para agradar 'véio da Havan'
https://www.jb.com.br/internacional/2022/01/1035263-tsunami-atinge-costa-do-japao-apos-erupcao-de-vulcao-em-tonga-relata-midia-video.html
As ilhas Curilas, na Rússia, também estão sob ameaça de tsunami, contou um representante dos serviços de emergência locais.
https://www.brasil247.com/mundo/tsunami-atinge-costa-do-japao-apos-erupcao-de-vulcao-em-tonga-video
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maurodemarchi · 3 years
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Entrevero: delicioso prato serrano com pinhão
Entrevero: delicioso prato serrano com pinhão
Um dos pratos típicos da região serrana catarinense é o Entrevero, feito de pinhão, carnes, legumes, etc. Entrevero significa, em castelhano, confusão, bagunça, mistura. E o prato é bem isso! Vários elementos que entram na composição do prato, cada qual no seu tempo, e vão acrescentando sabor, forte e perfumado, que poderá ser acompanhado com arroz, pão  ou macarrão caseiro . Para o Entrevero –…
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Dicas de receita: Pirão de Peixe e Bijajica
Pirão de Caldo de Peixe
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Ingredientes:
300 g peixe (pintado/tambaqui) ou cabeças que sobram
250 g farinha de mandioca
2 tomates maduros picados
2 cebolas picadas
1/2 pimentao picado
3 tabletes de caldo de camarão
2 colheres de sopa de colorau
1 pimenta de cheiro picada
1 pimenta malagueta picada (opcional)
Pimenta-do-reino a gosto
Sal a gosto
6 colheres de sopa de azeite de dende (ou azeite de oliva)
2 litros de água
Cheiro verde
Modo de fazer:
Colocar todos os ingredientes picados (exceto a farinha de mandioca e o cheiro verde) em uma panela de pressão. Quando começar a ferver deixar por aproximadamente 40 minutos. Após, coar o líquido em peneira fina passando uma colher para aproveitar ao máximo, descartando as sobras. Passar o caldo para outra panela e antes de ligar o fogo adicionar a farinha aos poucos, mexendo para não empelotar. Levar ao fogo sempre mexendo, após iniciar fervura deixar aproximadamente 10 a 15 minutos. Provar o sal, acrescentar o cheiro verde, caso queira o pirão mais duro acrescentar mais farinha aos poucos. Passar para uma travessa, colocar cheiro verde em cima.
Fica ótimo com arroz branco e peixe ensopado.
Bijajica
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Ingredientes:
2 ovos
1 pitada de sal
3 colheres de açúcar
polvilho doce até dar o ponto
Modo de preparo:
Misturar os ovos, o açúcar e o sal. Acrescentar um pouco de polvilho e mexer. Colocar mais polvilho e sovar bem, até ficar em ponto de rosca, se ver que passou colocar um pouquinho de leite só para dar ponto. Formar as roscas. Fritar em banha quente, em fogo baixo até ficarem douradas. Consumir imediatamente.
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Aqui já temos uma refeição e uma sobremesa pro seu dia bem catarinense! Caso façam alguma dessas receitas mostra o resultado lá no nosso grupo do Discord!
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relatabrasil · 5 years
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‘Mestre do Sabor’: conheça o Chef Dudu Poerner
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Catarinense de 27 anos tem um restaurante com seu nome e já trabalhou na Dinamarca Desde pequeno, Dudu Poerner fazia bolos e refeições para família. Aos 15 anos, ele cozinhou a ceia de Natal de sua casa e impressionou um amigo dos pais, que era dono de restaurante. O sucesso na ceia lhe rendeu um convite para trabalhar no restaurante. E foi assim que a carreira do Chef catarinense começou. Dudu, agora com 27 anos, cursou gastronomia e logo no primeiro estágio recebeu uma carta de recomendação, enviada para restaurantes europeus. A primeira resposta foi do Noma, da Dinamarca, considerado por muitos um dos melhores restaurantes do mundo. Depois de 4 meses, voltou ao Brasil e trabalhou como chef consultor da Família Schurmann, por cerca de dois anos. E, em 2017, ele abriu seu próprio restaurante, o Dudu, em sua cidade natal. 🥣 'Fora da Cozinha': toda quinta, o 'Mestre do Sabor' continua AO VIVO no Gshow! Dudu Poerner no 'Mestre do Sabor' TV Globo/Victor Pollak Prato de Entrada O Chef catarinense Dudu Poerner, de 27 anos, fez um arroz bomba de galinha caipira com polvo, quiabo e milho verde. A mistura entre terra e mar agradou a Kátia Barbosa, José Avillez e Leo Paixão. Todos os Mestres apertaram o botão verde e Dudu escolheu ir para o time de Leo Paixão. 🥣 Veja a receita Arroz Bomba de Galinha Caipira com Polvo, Quiabo e Milho Verde Samuel Kobayashi/Gshow 📌 Acompanhe o Mestre do Sabor nas redes sociais! 👉 Clique e curta Mestre do Sabor no Facebook! 👉 Clique e siga Mestre do Sabor no Twitter! 👉 Clique e siga Mestre do Sabor no Instagram! Participantes opinam sobre o que é necessário para ser o 'Mestre do Sabor'
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Desafio 100 comidas brasileiras: você experimentou no máximo 5 desta lista de 100
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O Brasil é um país multicultural e essa diversidade é refletida também na gastronomia. Cada um dos 27 estados brasileiros tem seus pratos típicos, muitos deles uma herança dos países colonizadores. Em Pernambuco, por exemplo, é costume comer dobradinha, prato típico dos portugueses. Já em Santa Catarina, os pratos alemães, como joelho de porco e torta de maçã, estão entre os preferidos dos catarinenses. A verdade é que, para se conhecer realmente a culinária brasileira, é necessário provar de tudo um pouco em cada região do país. Por meio de uma enquete, a Revista Bula perguntou aos leitores quais são os pratos que obrigatoriamente devem ser degustados em cada estado brasileiro. A consulta foi feita a colaboradores, assinantes — a partir da newsletter —, e seguidores da página da revista no Facebook e no Twitter. As 100 comidas mais lembradas foram reunidas em uma lista, que contempla alguns pratos famosos em todo o Brasil e outros conhecidos apenas regionalmente. De acordo com um levantamento prévio feito pela Bula, pouquíssimas pessoas provaram mais de cinco dentre as 100 iguarias propostas. Para descobrir se você é uma exceção, basta contabilizar quantas comidas da lista você já experimentou.
Acre
Baixaria (do Mercado do Bosque), Rio Branco Moqueca Acreana (do Élcio), Dom Giocondo, Rio Branco
Alagoas
Caldo de Sururu (do Peixarão), Jatiúca, Maceió Pituzada (da Casa do Pitu), Jd. Sorocabano, Maceió Sururu de Capote (do Bodega do Sertão), Jatiúca, Maceió
Amazonas
Casquinha de Caranguejo (do Amazônico Peixaria Regional), Parque Dez de Novembro, Manaus Tambaqui (do Tambaqui de Banda), Centro, Manaus
Amapá
Camarão no Bafo (do Restaurante Lamarú) Santa Rita, Macapá Pescada de Gurijuba (da Amazonas Peixaria), Santa Inês, Macapá
Bahia
Acarajé (do Dona Mariquita), Rio Vermelho, Salvador Maniçoba (de A Venda), Boca do Rio, Salvador Moqueca de Camarão (do Kimukeka), Jardim Armação, Salvador Pavê (da Pavê e Comê Doceria), Lençóis Quindim (do Restaurante do SENAC), Largo do Pelourinho, Salvador Vatapá (do Acarajé da Cira), Largo da Mariquita, Salvador
Brasília
Pastel com Caldo de Cana (da Rodoviária do Plano Piloto), Brasília Pizza com Chá Mate Gelado (da Pizzaria Dom Bosco), Asa Sul, Brasília
Ceará
Baião de Dois (do Skina do Baião), Cidade dos Funcionários, Fortaleza Cocada de Forno (do Coco Bambu), Beira Mar, Fortaleza Salmão na Brasa (do Sirigado do Pedro), Lagoa Seca, Juazeiro do Norte
Espírito Santo
Moqueca Capixaba (do Cantinho do Curuca), Praia do Meaípe, Guarapari Quindim (da Tradicional Quindim de Nova Almeida), Centro, Serra Rabada (do Bar do João), São Cristóvão, Vitória
Goiás
Arroz com Pequi (do Botequim Mercatto), Bueno, Goiânia Curau de Milho (da Frutos da Terra), Nova Suíça, Goiânia Empadão Goiano (do Restaurante Dali), Dom Cândido, Cidade de Goiás Galinha à Cabidela (da Dona Cida), Alto do Carmo, Pirenópolis Pamonha de Sal com Queijo (da Frutos da Terra), Nova Suíça, Goiânia Pastelinho de Goyaz (da Dona Augusta), Igreja do Rosário, Cidade de Goiás Picanha Maturada (do Cateretê), Jardim Goiás, Goiânia
Maranhão
Arroz-de-Cuxá (do Cabana do Sol), Calhau, São Luís Caranguejada (do Bar Estrela D’Alva), Praia de São Marcos, São Luís
Mato Grosso
Escaldado (do Restaurante Choppão), Quilombo, Cuiabá Furrundu (do Regionalíssimo), Museu do Rio, Cuiabá Galinhada (do Morro dos Ventos), Morro dos Ventos, Chapada dos Guimarães
Mato Groso do Sul
Pacu na Brasa (do Juanita Restaurante), Bonito Pintado à Urucum (do Restaurante Casa do Peixe), Centro, Campo Grande
Minas Gerais
Acarajé Mineiro (do Dedo de Moça), Centro, São João Del Rei Bife Acebolado (do Mercado Central) Belo Horizonte Doce de Abóbora (do Chico Doceiro), Centro, Tiradentes Frango com Quiabo (do Viradas do Largo), Centro, Tiradentes Pão de Queijo (da Pão de Queijaria), Savassi, Belo Horizonte Pé de Moleque (da Barraca Vermelha), KM 11, Piranguinho Romeu e Julieta (do Villa Donna Bistrô), Monte Verde Torresmo (do Bar do Bigode), Centro, Juiz de Fora Tutu à Mineira (do Xapuri), Pampulha, Belo Horizonte
Pará
Açaí (do Point do Açaí), Cidade Velha, Belém Pato no Tucupi (do Manjar das Garças), Cidade Velha, Belém Tacacá (da Dona Maria), Nazaré, Belém
Paraíba
Cabeça de Galo (do Picuí Sopas), Centro, Campina Grande Cuscuz (do Bar do Cuscuz), Cabo Branco, João Pessoa Pão de Macaxeira (do Mangai), Manaíra, João Pessoa
Paraná
Alcatra no Espeto (da Churrascaria Zancanaro), Colônia Dona Luiza, Ponta Grossa Barreado (do Madalozo), Centro, Morretes Canjica (do Dona Ambrosina), Jardim Social, Curitiba Costela de Chão (do Rosa Brasil Costela Fogo de Chão), Quatro Barras Risoto de Pinhão (do Pastiera), Centro, Cascavel
Pernambuco
Bolo de Rolo (do Parraxaxá), Boa Viagem, Recife Buchada de Bode (do Entre Amigos o Bode), Boa Viagem, Recife Camarão na Moranga (do Xica da Silva), Fernando de Noronha Dobradinha (do Seu Luna), Ipsep, Recife Escondidinho de Carne Seca (do Barcaxeira), Porto de Galinhas, Ipojuca Sarapatel (do Seu Luna), Ipsep, Recife Tapioca (do Tapioca da Praia), Porto de Galinhas, Ipojuca
Piauí
Bolo Frito (do Delícia de Bolo), Centro, Campo Maior Carne de Sol com Baião de Dois (do Restaurante São João), Pirajá, Teresina
Rio de Janeiro
Caldo de Piranha (do Caldo de Piranha), Agriões, Teresópolis Feijoada (da Casa da Feijoada), Ipanema, Rio de Janeiro Filé à Oswaldo Aranha (do Cosmopolita), Lapa, Rio de Janeiro Frango à Passarinho (do Cariocando), Catete, Rio de Janeiro Paçoca de Amendoim (do Banana da Terra), Centro, Paraty
Rio Grande do Norte
Chouriço Doce (da Panificadora e Restaurante Seridó), Bairro Paraíba, Caicó Pastel de Camarão (do Camarões Potiguar), Ponta Negra, Natal
Rio Grande do Sul
Churrasco Gaúcho (da Chama de Fogo), Planalto, Gramado Galeto al Primo Canto (do Galeto Mama Mia), Praia de Belas, Porto Alegre Matambre Recheado (do Restaurante Santa Luiza), Centro, Morro Reuter Misto Quente (da Casa da Velha Bruxa), Centro, Gramado Sonho (da Casa da Vovó), Av. Florestal, Dois Irmãos Tainha na Taquara (da Colônia de Pescadores), Ilha da Pintada, Porto Alegre
Rondônia
Pirarucu à Casaca (do Peixinn Restaurante), Embratel, Porto Velho Pirarucu Rondon (do Casarão do Peixe), Olaria, Porto Velho
Roraima
Damurida (do Mercado Municipal São Francisco), Boa Vista
Santa Catarina
Camarão ao Creme (do Timoneiro), Fortaleza da Barra da Lagoa, Florianópolis Pastel de Berbigão (do Box 32), Mercado Publico, Florianópolis Polenta Frita (da Churrascaria Pruner), Centro, Brusque Torta de Maçã (da Torten Paradies), Centro, Pomerode
São Paulo
Arroz-Doce (do Café Girondino), Centro, São Paulo Bauru (do Ponto Chic), Largo do Paissandu, São Paulo Bolinho de Chuva (da Quinta do Olivardo), Sorocamirim, São Roque Brigadeiro (da Maria Brigadeiro), Pinheiros, São Paulo Coxinha (do Veloso), Vila Mariana, São Paulo Hambúrguer (do Seu Oswaldo), Ipiranga, São Paulo Peixe Azul Marinho com Pirão (da Taioba Gastronomia), Praia de Camburí, São Sebastião Sanduíche de Mortadela com Pão (do Mercado Municipal), São Paulo Sanduíche de Pernil (do Bar Estadão), Viaduto Nove de Julho, São Paulo Torresmo (do Empório Mobiglia), Centro, Ribeirao Preto Virado à Paulista (do Bar do Vardemá), Mooca, São Paulo
Sergipe
Camarão de Cueca (do Caçarola), Mercado Municipal, Aracaju Carne de Sol (do Ramiro), Treze de Julho, Aracaju
Tocantins
Chambari (do Casarão Restaurante), Centro, Natividade Maria Izabel (do Maria Izabel Cozinha Contemporânea), Norte Sul, Palmas
Desafio 100 comidas brasileiras: você experimentou no máximo 5 desta lista de 100 publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Vai comer Atum cru no Brasil? Então congele antes; sério!
A culinária japonesa se tornou muito apreciada no Brasil e já é tão popular quanto o arroz e feijão no prato dos brasileiros de classe média. De acordo com pesquisa iniciada em 2013 pela promotora de eventos Francal Feiras junto a entidades do setor, constatou-se que atualmente o país conta com mais de 3.000 restaurantes asiáticos.
Só no ano de 2013 foram consumidos 14,5 kg de pescado por pessoa, e, segundo a Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR), o consumo desse tipo de proteína só fez aumentar no Brasil. Esse consumo costuma aumentar em 30% na época da semana santa. Entre os peixes mais consumidos no país estão a Tilápia, Salmão, Camarão e o Atum.
Mesmo que a culinária oriental tenha caído na criatividade do brasileiro, gerando pratos inusitados como o sushi doce, temaki empanado ou até mesmo o ovo de sushi, o sashimi (peixe servido ainda fresco) ainda é o favorito da maioria dos apreciadores de comida japonesa.
No entanto, um estudo publicado no periódico científico Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, da Universidade de São Paulo (USP), alertou sobre os perigos que alimentos crus podem apresentar por meio de contaminação.
Atum contaminado por bactérias
O estudo desenvolvido no mestrado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio do IB-APTA (Instituto Biológico da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo), avaliou 85 amostras de atum fresco. Todos haviam sido pescados no litoral catarinense e comercializados em São Paulo.
A pesquisa nomeada como Detecção de Aeromonas hydrophila e Camylobacter jejuni em atum (Thunnus spp.) fresco comercializado em São Paulo, Brasil, mostrou que 11,7% (10 entre 85) das amostras utilizadas estavam contaminadas pela bactéria Campylobacter jejuni.
O estudo ainda apresentou contaminação em 13% (11 entre 85) das amostras por outra bactéria, a Aeromonas hydrophila (mais comum de ser encontrada em peixes), e 2,3% (2 em 85) estavam contaminados com as duas.
Hashitag
Peixes expostos para compra e venda
Essa foi a primeira vez em que bactérias foram encontradas em atum fresco no país. Devido ao seu deslocamento desde a pesca, os pescados podem ter sido contaminados em vários estágios do ciclo de distribuição, variando desde a poluição do mar até o manuseio na filetagem.
Riscos que essas bactérias podem apresentar
Segundo o estudo, a contaminação por  Camylobacter jejuni é uma das principais doenças emergentes transmitidas por alimentos. Está associada ao consumo de leite não pasteurizado, carne crua e mal cozida, água e vegetais contaminados.
O consumo do alimento contaminado com esse patógeno pode causar diarreia (muitas vezes com a presença de sangue), dores no abdome, dores de cabeça, febre, náusea e vômito. Além disso, pode haver complicações levando ao desenvolvimento de pancreatite, artrite, edema de cólon e estar associada à síndrome auto-imune de Guillain-Barré, que envolve o sistema muscular e nervos periféricos.
Já a bactéria Aeromonas hydrophila causa infecções intestinais, no trato urinário, hepatobiliar, meningite, peritonite, celulite e sepse. O aumento do consumo de peixes crus levou a crescente preocupação com a qualidade sanitária dos atuns e suas preparações, exigindo medidas de higiene e controle sanitário durante o processo.
Como evitar a contaminação ao ingerir peixe cru
Uma das pesquisadoras responsável pelo estudo, Andrea Moura Costa, explica que não é necessário deixar de consumir o pescado cru, mas que alguns cuidados precisam ser tomados para que a contaminação seja evitada.
Como não é possível identificar os peixes contaminados a olho nu, a população consumidora e os restaurantes devem congelar o Atum antes de ingeri-lo, assim como o Salmão. Em temperaturas mínimas, o desenvolvimento dessas bactérias praticamente não acontece.
Indo Merchandise
Não elimina 100% das chances de contaminação, mas diminui bastante o risco.
Junto ao congelamento, também é importante que os consumidores comprem o peixe somente em lugares seguros, limpos e de confiança.
Além disso, ao manuseá-los, deve-se manter utensílios como facas e tábuas muito bem higienizadas, evitando a contaminação cruzada com outros alimentos que estiverem crus.
O post Vai comer Atum cru no Brasil? Então congele antes; sério! apareceu primeiro em Almanaque SOS.
Vai comer Atum cru no Brasil? Então congele antes; sério! Publicado primeiro em http://www.almanaquesos.com/
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schoje · 21 days
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A produtividade do milho está estimada em 8,4 mil quilos por hectares, aumento de 23% em relação à safra anterior (Foto: Aires Mariga/Epagri) A safra de verão 2024/2025 em Santa Catarina promete ser melhor que a anterior para os cultivos da soja, arroz, feijão, milho, maçã e banana. Isto é o que apontam os analistas do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Cepa). Eles apresentaram as estimativas iniciais para a safra nesta segunda-feira, 2, em evento online. O evento contou com a participação do secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, e do presidente da Epagri, Dirceu Leite. Conforme o analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, João Alves, o crescimento da produtividade e consequentemente da produção em comparação com a safra anterior se deve à perspectiva de uma safra com menos intercorrências climáticas. Isso porque a safra de 2023/2024 não teve bons resultados em virtude do excesso de chuva no último trimestre de 2023 e primeiro de 2024. O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, lembra que Santa Catarina é reconhecida pela diversificação de produção. “Precisamos instrumentalizar os produtores nesse processo, para garantir mais renda e qualidade de vida no campo. A função do Estado é orientar como será o plantio, levando em conta as diversidades climáticas que poderão ocorrer e o comportamento do mercado. Os dados da Epagri/Cepa balizam o planejamento do plantio e ampliam as expectativas de safra”, destaca o secretário Colatto. O presidente da Epagri, Dirceu Leite, também reforça a importância dos dados da safra ao setor produtivo. “São informações confiáveis que ajudam na tomada de decisões do agricultor como também do setor público. São esses números que subsidiam o Governo do Estado a lançar políticas de incentivo ao produtor”, frisa Dirceu. Acompanhamento constante das safras A analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, Bruna Parente Porto, esclarece que as estimativas apresentadas são iniciais e se baseiam no histórico das safras catarinenses e no levantamento das intenções de plantio dos produtores. Essas informações são avaliadas por meio de entrevistas realizadas por técnicos espalhados por todas as regiões catarinenses. De acordo com a gerente da Epagri/Cepa, Edilene Steinwandter, ao longo do andamento da safra, a Epagri/Cepa monitora e atualiza semanalmente o calendário agrícola e, mensalmente, os dados das estimativas. As informações atualizadas são divulgadas por meio do Boletim Agropecuário e dos sites do Observatório Agro Catarinense e do Infoagro. Arroz Santa Catarina deve produzir mais de 1,2 milhão de toneladas de arroz na safra 2024/2025 (Foto: Secom) Santa Catarina deve produzir mais de 1,2 milhão de toneladas de arroz na safra 2024/2025, o que representa um aumento de 9,6% em comparação ao ano passado. De acordo com a analista da Epagri/Cepa Gláucia Padrão, a produtividade das lavouras deve ser de 8,7 toneladas por hectare, aumento de cerca de 10%. A área cultivada de arroz permanece estável em 145.294 hectares. Desses, 11% já foram cultivados. As principais regiões produtoras são Araranguá e Criciúma, no Sul, e Joinville, no Norte de SC. Feijão Em SC a nova safra de feijão tem a perspectiva de um aumento de área em 3,5%, chegando a 28.766 hectares. “Deveremos alcançar uma produção de 55 mil toneladas, mais de 15% em comparação com a safra anterior”, afirma o analista da Epagri/Cepa João Alves. A produtividade deve ser 11,34% maior, alcançando uma média de quase dois mil quilos por hectare.  SC deve alcançar uma produção de 55 mil toneladas de feijão, mais de 15% em comparação com a safra anterior (Foto: Divulgação / Epagri) O cultivo do feijão em Santa Catarina ocorre em primeira e em segunda safra. Nesta última, o cultivo se inicia em julho/agosto. Até o momento foi plantado cerca 1% do previsto, pois o frio atrasou as operações de plantio. As lavouras estão concentradas nas regiões de Canoinhas, Campos Lages e Xanxerê.
Milho De acordo com o analista da Epagri/Cepa Haroldo Tavares Elias, a área plantada de milho vem registrando redução nos últimos anos em função de preço, ataque da cigarrinha-do-milho e aumento da área da soja. Para o milho grão, a área estimada está em 268 mil hectares, diminuição de 9%. A produção de milho grão deverá aumentar 12,38% em comparação ao ano anterior, alcançando um volume de mais de 2,2 milhões de toneladas. A produtividade está estimada em 8,4 mil quilos por hectares, aumento de 23%. O cultivo se concentra nas microrregiões de Joaçaba, Chapecó e Canoinhas. Já a área prevista para o milho silagem é de 219.360 hectares, redução em torno de 6,6%. A produtividade deve aumentar 21% e chegar a 42 mil quilos por hectare. Com isso, a produção deve chegar a 9,2 milhões de toneladas, aumento de 13% em relação à safra de 2023/2024. O cultivo se concentra nas regiões de Chapecó, São Miguel do Oeste e Concórdia. Soja Conforme Haroldo, Santa Catarina deve colher mais de 3 milhões de toneladas de soja, o que representa um aumento de 12,77% em relação à safra passada. A área deve ser 1,79% maior, chegando a 766.267 hectares. As regiões com maior participação de área plantada são Canoinhas, Xanxerê e Curitibanos. Banana Para esta safra, Santa Catarina deve produzir 763.647 toneladas de banana, entre as variedades caturra e prata. Isso significa um aumento de quase 17% em relação ao ano anterior. Conforme o analista Rogério Goulart Júnior, a previsão é de que o cultivo alcance uma área de 28.466 hectares, aumento de 2,6%. Já a produtividade deve ficar na faixa  de 28,8 mil quilos por hectare, crescimento de 13,8%. As principais regiões produtoras são Joinville e Blumenau. no Norte, e Araranguá, no Sul do Estado. Maçã As estimativas iniciais são de uma produção de mais de 660 mil toneladas de maçã em SC (Foto: Divulgação/Epagri) Santa Catarina é o maior produtor de maçã do país. Para a próxima safra, a Epagri/Cepa estima uma produção de mais de 660 mil toneladas, aumento de 56% em relação à safra passada e 24% de recuperação. De acordo com o analista Rogério Goulart Júnior, esse número se deve ao aumento da área colhida – para a próxima safra áreas novas vão iniciar a produção – e à quebra de mais 20% da safra anterior por conta das chuvas. São 17,8 mil hectares cultivados da fruta em todo o estado, com uma produtividade de cerca de 37 mil quilos por hectare. A produção se concentra nas microrregiões dos Campos de Lages e de Joaçaba. Informações para a imprensa: Isabela Schwengber, assessora de comunicação da EpagriFones: (48) 3665-5407/99161-9596 Fonte: Governo SC
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ambientalmercantil · 8 months
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delgadomkt · 4 years
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Arroz: preços seguem elevados neste mês
Arroz: preços seguem elevados neste mês
A demanda pelo arroz sul-rio-grandense de compradores paulistas e catarinenses está aquecida. No entanto, orizicultores consultados pelo Cepea seguem retraídos, com interesse apenas em efetivar negócios pontuais e com volumes não expressivos, esperando preços ainda mais elevados nos próximos meses.
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Neste cenário, a “queda de braço” entre produtores…
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alimentoseguro · 4 years
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SC: AGRO responde por 72% das exportações catarinenses
Faturamento  ultrapassa US$ 2,87 bilhões no primeiro semestre de 2020
O agronegócio segue como uma das grandes forças que movem a economia de Santa Catarina. No primeiro semestre de 2020, o setor respondeu por 72% das exportações catarinenses, com um faturamento que passa de US$ 2,87 bilhões. Os destaques são os embarques de carnes e de soja. Os números são divulgados pelo Ministério da Economia e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).
"O agronegócio é um grande fator de crescimento e desenvolvimento para Santa Catarina. Ele responde por 34% do Produto Interno Bruto do estado e, nesse primeiro semestre, foi responsável por 72% das exportações catarinenses. Isso mostra a pujança e a importância do setor para a economia de Santa Catarina e para a vida dos catarinenses. Temos um agro forte e que faz do nosso estado uma referência em produção", destaca o secretário da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Ricardo de Gouvêa.
Produtos de origem animal A carne produzida em Santa Catarina é referência internacional em qualidade, tanto que o estado tem acesso aos mercados mais exigentes do mundo. As exportações de carnes e outros produtos de origem animal geraram receitas de US$ 1,53 bilhão, com aumento de 38,6% no valor dos embarques de carne suína.
Do total exportado por Santa Catarina no primeiro semestre, 38,2% são oriundos das vendas internacionais de produtos de origem animal, principalmente, carnes de aves, suína, de peixes e couros bovinos. Produtos de origem vegetal As exportações de produtos de origem vegetal, em especial grãos e frutas, faturaram US$677,39 milhões de janeiro a junho de 2020, uma alta de 9,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Boa parte desse valor vem dos embarques de soja, que batem recordes e que cresceram 41,4% no primeiro semestre, gerando mais de US$ 502 milhões. São observadas altas também nas vendas de arroz, mate e erva-mate.
Produtos florestais As exportações de madeiras, papel e celulose trouxeram um faturamento de US$ 672,48 milhões. O setor responde por 16,8% do total embarcado por Santa Catarina nos primeiros seis meses de 2020.
Valores das exportações Ao todo, as exportações de Santa Catarina geraram um faturamento de US$ 3,99 bilhões nos primeiros seis meses do ano, uma queda de 12,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Segundo o analista da Epagri/Cepa, Luiz Toresan, esse é um dos reflexos da Covid-19 na economia mundial e deve seguir ao longo de 2020. "Esse movimento de redução nos valores exportados já vinha acontecendo desde o ano passado, porém a pandemia acentuou esse resultado principalmente em outros setores. De modo geral, os países estão comprando menos e isso afeta todos os setores. O agro, por ser um setor essencial na produção de alimentos, acaba sendo menos afetado pela queda nas exportações", explica.
Embora tenha aumentado sua participação nas exportações catarinenses em 2020, o agronegócio também sentiu os efeitos da pandemia do novo coronavírus e teve uma retração de 9,6% no valor exportado em relação ao primeiro semestre de 2019.
alimento seguro, jul/20. com Ascom Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural -- [email protected]
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via Vale do Itajaí Notícias
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